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BRPI0504400B1 - cateter - Google Patents

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BRPI0504400B1
BRPI0504400B1 BRPI0504400A BRPI0504400A BRPI0504400B1 BR PI0504400 B1 BRPI0504400 B1 BR PI0504400B1 BR PI0504400 A BRPI0504400 A BR PI0504400A BR PI0504400 A BRPI0504400 A BR PI0504400A BR PI0504400 B1 BRPI0504400 B1 BR PI0504400B1
Authority
BR
Brazil
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lumen
wall
extension
septum
catheter
Prior art date
Application number
BRPI0504400A
Other languages
English (en)
Inventor
V Rainieri Christopher
Haggstrom Kurt
Braga Richard
Original Assignee
Covidien Ag
Sherwood Serv Ag
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Covidien Ag, Sherwood Serv Ag filed Critical Covidien Ag
Publication of BRPI0504400A publication Critical patent/BRPI0504400A/pt
Publication of BRPI0504400B1 publication Critical patent/BRPI0504400B1/pt
Publication of BRPI0504400B8 publication Critical patent/BRPI0504400B8/pt

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Abstract

"cateter de lúmen triplo com ponta resistente à oclusão". é fornecido um cateter que inclui um corpo tubular alongado se estendendo para uma extremidade distal. o corpo tubular tem um primeiro e um segundo lúmen com um septo disposto entre os mesmos. o corpo tubular inclui uma primeira parede que define o primeiro lúmen e uma segunda parede que define o segundo lúmen. uma parte do septo se estende distalmente além do primeiro lúmen e do segundo lúmen. a primeira parede inclui uma primeira extensão de parede que se estende distalmente além do primeiro lúmen e é espaçado da parte do septo. a primeira extensão de parede define uma superfície côncava voltada para a parte do septo. em uma modalidade alternativa, o cateter inclui uma ponta com configuração espiralada. o cateter pode incluir um terceiro lúmen.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CATETER".
Antecedentes 1, Campo Técnico [001] A presente invenção refere-se em geral a aparelho de cate-te r médico, e mais particularmente a um cateter de lúmen múltiplo tendo uma ponta de cateter que impede a oclusão durante o uso. 2. Descricão da Técnica Relacionada [002] Alguns cateteres conhecidos são dispositivos médicos flexíveis, tubulares para administração de fluidos (retiradas, introdução, etc.) dentro das cavidades, duetos, vasos, etc. de um corpo.
[003] Estes dispositivos de cateter podem ser empregados para administração de fluidos que inclui a introdução e retirada simultânea de fluido para aplicações tais como, cirurgia, tratamento, diagnóstico, etc. Em uma aplicação de hemodiálise particular, o sangue é retirado de um vaso sangüíneo para tratamento por um dispositivo de rim artificial e o sangue tratado é Introduzido de volta dentro do vaso sangüíneo.
[004] Vários dispositivos de cateter conhecidos têm sido empregados para retirada e introdução simultânea de fluido em um corpo. Estes dispositivos podem utilizar múltiplos lúmens, tais como cateteres de lúmen duplo que facilitam o fluxo de fluido bidirecional onde um lúmen realiza a retirada do sangue e o outro lúmen introduz o sangue tratado no vaso. Durante um procedimento de hemodiálise exemplar, um cateter de múltiplos lúmens é inserido em um corpo e o sangue é retirado através de um lúmen arterial do cateter. Este sangue é fornecido a uma unidade de hemodiálise que dialisa, ou limpa, o sangue para remover impurezas e excesso de água. O sangue dialisado é retornado ao paciente através de um lúmen venoso do cateter. Tipicamente, o lúmen venoso é separado do lúmen arterial por uma parede interna de cateter, chamada septo.
[005] Em adição, os cateteres podem ter um terceiro lúmen usado, por exemplo, em tratamento de hemodiálise de pacientes que exigem infusão de medicação, amostragem de sangue e/ou medição de pressão em um vaso para controlar a taxa de infusão de fluidos intra-venosos. Tais cateteres incluindo pelo menos três lúmens facilitam a hemodiálise simultânea e outras formas de administração de fluido como descrito.
[006] A eficiência de um procedimento de hemodiálise pode ser reduzida por recirculação indesejável de fluxo sangüíneo onde o sangue dialisado que sai do lúmen venoso é retornado diretamente para o lúmen arterial. Para superar este inconveniente alguns dispositivos de cateter alternam as aberturas dos lúmens de modo que a abertura do lúmen venoso está disposta distalmente além da abertura do lúmen arterial.
[007] Estes dispositivos de cateter, no entanto, também sofrem de vários inconvenientes adicionais. Por exemplo, coágulos de sangue podem se formar adjacentes a ou na abertura de ambos os lúmens e em localizações entre as aberturas dos lúmens. Outro inconveniente pode surgir, devido à direção de fluxo dedicado para um lúmen particular, é a recirculação se a direção de fluxo é invertida. Adicionalmente, a sucção introduzida através das aberturas de lúmen da técnica anterior pode aspirar partes de uma parede de vaso sangüíneo na mesma. Estes inconvenientes podem resultar vantajosamente em oclusão de fluxo.
[008] Portanto, seria desejável superar as desvantagens e inconvenientes da técnica anterior com um cateter de múltiplos lúmens incluindo uma ponta de cateter que impede a oclusão durante o uso para facilitar o fluxo de fluido não-obstruído. Seria desejável se tal cateter incluísse superfícies côncavas adjacentes à ponta de cateter para im- pedir a oclusão e recirculação indesejável. Seria altamente desejável se o cateter e suas partes constituintes fossem fácil e eficientemente fabricados e montados.
Sumário [009] Conseqüentemente, é fornecido um cateter de múltiplos lúmens que inclui uma ponta de cateter que impede a oclusão durante o uso para facilitar o fluxo de fluido não-obstruído para superar as desvantagens e inconvenientes da técnica anterior. Desejavelmente, tal cateter inclui superfícies côncavas adjacentes à ponta de cateter para impedir a oclusão e a recirculação indesejável. O cateter pode também facilitar o fluxo reversível entre os lúmens do cateter. Mais desejavelmente, o cateter é fácil e eficientemente fabricado e montado. A descrição presente resolve as desvantagens e inconvenientes relacionados experimentados na técnica.
[0010] A presente descrição fornece, entre outras coisas, um cateter de diálise de múltiplos lúmens com uma configuração de ponta de modo que as extremidades distais dos lúmens terminam em relações em ângulo simétricas. As extensões de parede distai dos lúmens estão na mesma posição longitudinal ao longo do cateter. O cateter pode incluir furos laterais.
[0011] Assim, a configuração de ponta do cateter da presente descrição reduz vantajosamente o potencial para oclusão posicionai. O projeto da ponta do cateter ajuda a manter a ponta longe da parede lateral do vaso, eliminando o potencial do cateter aderir na parede do vaso quando a sucção é aplicada.
[0012] O projeto de ponta de cateter simétrico também facilita vantajosamente a capacidade de fluxo de fluido bidirecional para cada lú-men do cateter. A configuração simétrica da ponta do cateter supera as desvantagens de dedicar um lúmen particular para uma direção de fluxo, tal como, por exemplo, fluxo de entrada, fluxo de saída, etc. Esta configuração resulta em recirculação similar em cada direção do fluxo sangüíneo (lúmen de fluxo de entrada usado para o fluxo de entrada e lúmen de fluxo de saída usado para fluxo de saída, ou lúmen de fluxo de saída para fluxo de entrada e lúmen de fluxo de entrada usado para fluxo de saída). Assim, os coágulos de sangue fixados no cateter, incluindo o septo podem ser lavados alternando e/ou invertendo as direções de fluxo com diálise consecutiva. É considerado que o fluxo alternado e/ou reversível pode ser fornecido por uma fonte externa ao corpo do cateter, tal como por exemplo, uma máquina de diálise, etc., conectada no mesmo.
[0013] Em uma modalidade particular, um cateter é fornecido, de acordo com os princípios da descrição presente. O cateter inclui um corpo tubular alongado se estendendo para uma extremidade distai do mesmo. O corpo tubular tem um primeiro lúmen e um segundo lúmen com um septo disposto entre os mesmos. O corpo tubular inclui uma primeira parede que define o primeiro lúmen e uma segunda parede que define o segundo lúmen. Uma parte do septo se estende de modo distai além do primeiro lúmen e do segundo lúmen. A primeira parede inclui uma extensão de primeira parede que se estende distalmente além do primeiro lúmen e é espaçado da parte do septo. A extensão de primeira parede define uma superfície côncava voltada para a parte do septo.
[0014] A parte do septo pode definir uma superfície planar que se volta para a superfície côncava da extensão de primeira parede. A extensão de primeira parede pode inclui uma superfície terminal planar que forma um limite em torno da superfície côncava da extensão de primeira parede. A superfície terminal planar pode estar disposta a uma orientação angular com relação a uma superfície planar da parte do septo que se volta para a superfície côncava da extensão de primeira parede.
[0015] Alternativamente, a segunda parede inclui uma extensão de segunda parede que se estende distalmente além do segundo lúmen e é espaçada da parte do septo. A extensão de segunda parede define uma superfície côncava voltada para a parte do septo. A parte do septo pode definir uma superfície planar que se volta para a superfície côncava da extensão de segunda parede. A extensão de segunda parede pode incluir uma superfície terminal planar que forma um limite em torno da superfície côncava da extensão de segunda parede. A superfície terminal planar pode estar disposta a uma orientação angular com relação a uma superfície planar da parte do septo que se volta para a superfície côncava da extensão de segunda parede.
[0016] A superfície côncava da extensão de primeira parede pode definir uma primeira cavidade e a superfície côncava da extensão de segunda parede pode definir uma segunda cavidade. A primeira cavidade e a segunda cavidade são simétricas. A extensão de primeira parede e a extensão de segunda parede podem ser simetricamente dispostas em torno da parte do septo. A extensão de primeira parede pode incluir um primeiro degrau se estendendo uma primeira distância além do primeiro lúmen e um segundo degrau se estendendo uma segunda distância além do primeiro lúmen. A extensão de segunda parede pode incluir uma primeira etapa se estendendo uma primeira distância além do segundo lúmen e um segundo degrau se estendendo uma segunda distância além do segundo lúmen.
[0017] Em uma modalidade alternativa, o septo tem uma extensão de septo disposta adjacente a uma ponta distai do cateter e se estende distalmente além do primeiro lúmen e o segundo lúmen. A primeira parede se estende distalmente além do primeiro lúmen e é espaçada da extensão de septo. A extensão de primeira parede define uma superfície côncava voltada para a extensão de septo. A segunda parede se estende distalmente além do segundo lúmen e é espaçada da ex- tensão de septo. A extensão de segunda parede define uma superfície côncava voltada para a extensão de septo.
[0018] Em outra modalidade alternativa, a extensão de septo define uma primeira superfície planar e uma segunda superfície planar oposta. A primeira parede inclui uma extensão de primeira parede que se estende distalmente além do primeiro lúmen e do segundo lúmen. A primeira parede é espaçada da extensão de septo. A extensão de primeira parede define uma superfície côncava voltada para a primeira superfície planar da extensão de septo e é limitada por uma superfície terminal planar da extensão de primeira parede. A superfície terminal planar da extensão de primeira parede está disposta em uma orientação angular com relação à primeira superfície planar da extensão de septo. A segunda parede inclui uma extensão de segunda parede que se estende distalmente além do primeiro lúmen e o segundo lúmen. A segunda parede é espaçada da extensão de septo. A extensão de segunda parede define uma superfície côncava voltada para a segunda superfície planar da extensão de septo e é limitada por uma superfície terminal planar da extensão de segunda parede. A superfície terminal planar da extensão de segunda parede está disposta a uma orientação angular com relação à segunda superfície planar da extensão de septo.
[0019] Em outra modalidade alternativa, a superfície côncava da extensão de primeira parede define uma primeira cavidade e a superfície côncava da extensão de segunda parede define uma segunda cavidade. A extensão de primeira parede inclui uma primeira base que define uma abertura de entrada da primeira cavidade. A primeira base está disposta proximal ao fluxo de fluido sendo expelido da segunda cavidade da extensão de segunda parede. A extensão de segunda parede pode incluir uma segunda base que define uma abertura de entrada da segunda cavidade. A segunda base está disposta proximal ao fluxo de fluido sendo expelido da primeira cavidade da extensão de segunda parede. A primeira base e/ou a segunda base podem ter uma configuração precisa.
[0020] Em outra modalidade alternativa, a primeira parede inclui uma extensão de primeira parede que se estende em uma configuração espiral a partir do primeiro lúmen e é espaçada da parte do septo. A segunda parede pode incluir uma extensão de segunda parede que se estende em uma configuração espiral do segundo lúmen e é espaçada da parte do septo. A extensão de primeira parede pode incluir uma superfície terminal planar que forma um limite em torno da extensão de primeira parede e define a configuração espiral da extensão de primeira parede. A extensão de segunda parede pode incluir uma superfície terminal planar que forma um limite em torno da extensão de segunda parede e define a configuração espiral da extensão de segunda parede.
[0021] Em uma modalidade alternativa, o corpo tubular tem um terceiro lúmen. O terceiro lúmen pode estar localizado coaxialmente ao longo de um eixo central longitudinal do corpo, e pode se estender além das primeira e segunda extensões de parede tendo configurações espirais. O terceiro lúmen pode ter uma seção transversal circular e seu interior definido por uma superfície anular. O terceiro exterior do lúmen pode ser definido por uma primeira parede externa e uma segunda parede externa, com o terceiro lúmen separado do primeiro lúmen pela primeira parede externa, e separado do segundo lúmen pela segunda parede externa. A primeira parede externa do terceiro lúmen pode se limitar longitudinalmente por uma primeira superfície do septo, e sua segunda parede externa se limitar ao longo do comprimento do terceiro lúmen por uma segunda superfície do septo.
[0022] Como descrito acima, a presente invenção pode fornecer um cateter de diálise de múltiplos lúmens com uma configuração de ponta em que as extremidades distais dos lúmens terminam em relações em ângulo simétricas. As extensões de parede distai dos lúmens estão na mesma posição longitudinal ao longo do cateter. O cateter pode incluir furos laterais.
[0023] Conseqüentemente, a configuração de ponta de cateter reduz vantajosamente o potencial para oclusão posicionai. O projeto da ponta do cateter ajuda a manter a ponta longe da parede lateral do vaso, eliminando o potencial do cateter aderir à parede do vaso quando a sucção é aplicada.
[0024] Em adição, o projeto de ponta de cateter simétrica fornece vantajosamente a capacidade de fluxo de fluido bidirecional para cada lúmen do cateter. A configuração simétrica da ponta do cateter supera as desvantagens de dedicar um lúmen particular para uma direção de fluxo, tal como por exemplo, fluxo de entrada, fluxo de saída, etc. Esta configuração resulta em recirculação similar em cada direção do fluxo sangüíneo. Assim os coágulos de sangue fixados no cateter, incluindo o septo, podem ser lavados alternando direções de fluxo com diálise consecutiva. A inclusão de um terceiro lúmen permite a infusão de fluidos enquanto os outros dois lúmens estão em uso.
Breve Descrição dos Desenhos [0025] Os objetivos e aspectos da presente descrição, que se acredita ser original, são descritos com particularidade nas reivindicações anexas. A descrição presente, quanto a sua organização e maneira de operação, junto com os objetivos e vantagens adicionais, pode ser entendida melhor por referência à descrição seguinte, tomada em conexão com os desenhos anexos, como descrito abaixo.
[0026] A Figura 1 é uma vista em perspectiva de um cateter de acordo com os princípios da descrição presente, mostrando um septo em sombreado;
Figura 2 é uma vista lateral de uma extremidade distai do cateter mostrado na Figura 1;
Figura 3 é uma vista dianteira do cateter mostrado na Figura 1;
Figura 4 é uma vista lateral aumentada da extremidade distai do cateter mostrado na Figura 1;
Figura 5 é uma vista lateral aumentada de uma modalidade alternativa da extremidade distai do cateter mostrado na Figura 1;
Figura 6 é uma vista em perspectiva aumentada de outra modalidade alternativa do cateter mostrado na Figura 1;
Figura 7 é uma vista em perspectiva alternativa aumentada do cateter mostrado na Figura 6;
Figura 8 é uma vista em perspectiva alternativa aumentada do cateter mostrado na Figura 6;
Figura 9 é uma vista em perspectiva alternativa aumentada do cateter mostrado na Figura 6;
Figura 10 é uma vista em perspectiva de outra modalidade alternativa do cateter mostrado na Figura 1;
Figura 11 é uma vista lateral do cateter mostrado na Figura 10;
Figura 12 é uma vista em perspectiva alternativa do cateter mostrado na Figura 10;
Figura 13 é uma vista em perspectiva alternativa do cateter mostrado na Figura 10;
Figura 14 é uma vista em perspectiva alternativa do cateter mostrado na Figura 10;
Figura 15 é uma vista lateral alternativa do cateter mostrado na Figura 10;
Figura 16 é uma vista em perspectiva do cateter mostrado na Figura 10, ilustrando o fluxo de fluido;
Figura 17 é uma vista em perspectiva do cateter mostrado na Figura 10, ilustrando o fluxo de fluido;
Figura 18 é uma vista lateral em perspectiva do cateter mostrado na Figura 10, ilustrando o fluxo de fluido;
Figura 19 é uma vista em perspectiva de outra modalidade alternativa do cateter mostrado na Figura 1;
Figura 20 é uma vista lateral do cateter mostrado na Figura 19;
Figura 21 é uma vista lateral alternativa do cateter mostrado na Figura 19;
Figura 22 é uma vista em perspectiva de outra modalidade alternativa do cateter mostrado na Figura 1;
Figura 23 é uma vista dianteira do cateter mostrado na Figura 22;
Figura 24 é uma vista lateral recortada de uma extremidade distai do cateter mostrado na Figura 22;
Figura 25 é uma vista lateral alternativa do cateter mostrado na Figura 22;
Figuras 26a-26i são vistas recortadas em perspectiva de configurações alternativas de uma extremidade distai do cateter mostrado na Figura 22;
Figura 27 é uma vista recortada em perspectiva de uma modalidade alternada de uma extremidade distai do cateter mostrado na Figura 19;
Figura 28 é uma vista recortada em perspectiva de outra modalidade alternativa da extremidade distai do cateter mostrado na Figura 19; e Figura 29 é uma vista recortada em perspectiva de outra modalidade alternativa da extremidade distai do cateter mostrado na Figura 19.
Descrição Detalhada das Modalidades Exemplares [0027] As modalidades exemplares do cateter e os métodos de uso são discutidos em termos de cateteres médicos para administração de fluidos (retirada, introdução, etc.) no corpo de um indivíduo e mais particularmente, em termos de um cateter incluindo um ponto de cateter que impede a oclusão durante o uso para facilitar o fluxo de fluido não-obstruído. O cateter é vantajosamente configurado para facilitar o fluxo de fluido reversível entre lúmens do mesmo. É previsto que a presente descrição pode ser empregada com uma faixa de cateteres, tais como, por exemplo, hemodiálise, peritoneal, infusão, PICC, CVC, orifício, etc. e aplicações de cateter incluindo cirúrgica, diagnostica, e tratamentos relacionados de doenças, enfermidades do corpo, etc de um indivíduo. É ainda previsto que os princípios relacionados ao cateter descritos incluem o emprego com vários procedimentos relacionados a cateter, tais como, por elemento hemodiálise, cardíaco, abdominal, urinário, intestinal, etc. em aplicações crônicas, agudas, etc. É considerado que o cateter pode ser usado para administração de fluidos tais como, por exemplo, medicação, solução salina, fluidos cor-póreos tais como sangue, urina, etc. O cateter pode também ser usados para monitorar a condição do indivíduo.
[0028] Na discussão que se segue, o termo "proximal" referir-se-á à parte de uma estrutura que está mais perto de um profissional, enquanto o termo "distai" se referir-se-á à parte que está mais afastada do profissional. Como usado aqui, o termo "indivíduo" refere-se a um paciente humano ou outro animal. De acordo com a presente descrição, o termo "profissional" refere-se a um doutor, enfermeira ou outro auxiliar e pode incluir pessoal de suporte.
[0029] A discussão seguinte inclui uma descrição do cateter, de acordo com os princípios da presente descrição. Será feita referência agora em detalhe às modalidades exemplares da descrição, que são ilustradas nas figuras anexas.
[0030] Voltando-se agora para as figuras, em que componentes iguais são designados por numerais de referência iguais por todas as várias vistas. Referindo-se inicialmente às Figuras 1-4, um cateter 10 inclui um corpo tubular alongado 12 que se estende a uma extremidade distai 14. O corpo 12 tem um primeiro lúmen 16 e um segundo lú-men 18, com um septo 20 disposto entre os mesmos. O corpo 12 inclui uma primeira parede 22 que define o primeiro lúmen 16 e uma segunda parede 24 que define o segundo lúmen 18. uma parte, tal como, por exemplo, a extensão de septo 26 do septo 20 se estende distalmente além do primeiro lúmen 16 e segundo lúmen 18. O septo 20 é disposto de modo mediai, ao longo de uma parte substancial do comprimento longitudinal do corpo 12, entre o primeiro lúmen 16 e o segundo lúmen 18. O septo 20 pode ser disposto de modo variado com o corpo 12, tal como por exemplo, desviado angularmente com relação às partes estendidas das primeira e segunda paredes, etc.
[0031] A primeira parede 22 inclui uma extensão de primeira parede 28 que se estende distalmente além do primeiro lúmen 16 e é espaçado da extensão de septo 26. A extensão de primeira parede 28 define uma superfície côncava 30 que se volta para a extensão de septo 26. A segunda parede 24 inclui uma extensão de segunda parede 32 que se estende distalmente além do segundo lúmen 18 e é espaçada da extensão de septo 26. A extensão de segunda parede 32 define uma superfície côncava 34 que se volta para a extensão de septo 26.
[0032] A extensão de septo 26 se estende além da extensão de primeira parede 28 e extensão de segunda parede 32. A extensão de septo 26 é disposta de modo mediai, quando se estende a partir do corpo 12, entre a extensão de primeira parede 28 e a extensão de segunda parede 32. A extensão de septo 26 pode ser disposta de modo variado para extensão do corpo 12. A configuração descrita do cateter 10 impede vantajosamente a odusão do primeiro lúmen 16 e segundo lúmen 18, como será discutido. Uma ou uma pluralidade de extensões de parede pode ser empregada com o cateter 10 de acordo com as exigências particulares de uma aplicação de cateter.
[0033] O corpo 12 tem uma superfície externa cilíndrica 36. Consí-dera-se que o corpo 12 pode ser dimensionado de modo variado e fi-xável em outros dispositivos médicos. É ainda considerado que, a superfície externa 36 pode ter várias configurações de seção transversal, tais como, por exemplo, oval, retangular, elíptica, poligonal, etc. O corpo 12 pode também incluir aberturas laterais. A primeira parede 22 tem uma superfície de parede 38 que define o primeiro lúmen 16 em cooperação com uma superfície 40 do septo 20. A segunda parede 24 tem uma superfície de parede 42 que define o segundo lúmen 18 cooperação com uma superfície 44 do septo 20.
[0034] Lúmens 16, 18 podem ter cada um uma configuração subs-tancialmente em formato de D ou semicircular. Os lúmens 16, 18 são alongados com o corpo 12 e as superfícies 38, 40, 42, 44 são configurados para facilitar o fluxo de fluido dentro dos lúmens 16, 18. É considerado que os lúmens 16, 18 podem ser configurados para fluxo arterial e/ou venoso, É previsto que os lúmens 16, 18 podem ter várias configurações, tais como, por exemplo, cilíndrica, retangular, elíptica, poligonal, etc. Os primeiro e segundo lúmens podem ser configurados para várias formas de fluxo de fluido em várias direções e orientações, de acordo com as exigências de uma aplicação de cateter particular.
[0035] Os lúmens 16, 18 podem ser dimensionados uniformemente ou incluir seções transversais dimensionais alternativas dentro do corpo 12, tal como, partes estreitas e amplas, superfícies convergentes, superfícies ondulantes, etc., de acordo com as indicações de fluxo particulares e/ou exigências de taxa de fluxo. É considerado que o lúmen 16 e o lúmen 18 podem estender comprimentos alternativos. É ainda considerado que o corpo 12 pode incluir um ou uma pluralidade de lúmens, tais como, por exemplo, uma configuração de lúmen triplo, etc.
[0036] O primeiro lúmen 16 inclui uma primeira abertura, tal como, por exemplo, uma abertura de entrada 46 que está disposta adjacente à extremidade distai 14 do corpo 12. Uma abertura de saída (não-mostrada) do primeiro lúmen 16 está disposta adjacente à extremidade proximal 48 do corpo 12. A abertura de entrada 46 é configurada para sucção e pode ser inserida com um vaso sangüíneo de um indivíduo (não-mostrado) de modo que o sangue é retirado, por exemplo, pelo fluxo de sangue arterial em uma primeira direção, do vaso sangüíneo para tratamento por um dispositivo de rim artificial (não-mostrado). A abertura de entrada 46 pode ser dimensionada e configurada de modo variado, tal como, por exemplo, retangular, elíptica, poligonal, etc. e pode incluir adaptadores, presilhas, etc. para facilitar o fluxo de fluido e/ou a fixação em outra estrutura. É considerado que a abertura de entrada 46 pode ser configurada para expulsão de fluido.
[0037] O primeiro lúmen 16 é separado do segundo lúmen 18 pelo septo 20. O segundo lúmen 18 inclui uma segunda abertura, tal como, por exemplo, uma abertura de saída 50 que é disposta adjacente à extremidade distai 14 e em alinhamento longitudinal substancial, ao longo do corpo 12, com a abertura de entrada 46. Uma abertura de entrada (não-mostrada) do segundo lúmen 18 está disposta adjacente à extremidade proximal 48. A abertura de saída 50 é configurada para expulsão de fluido e introduz o sangue tratado do dispositivo de rim artificial de volta para dentro do vaso sangüíneo, por exemplo, pelo fluxo sangüíneo venoso em uma segunda direção oposta. A abertura de saída 50 pode ser dimensionada e configurada de modo variado, tal como, por exemplo, retangular, elíptica, poligonal, etc. e pode incluir adaptadores, presilhas, etc. para facilitar o fluxo de fluido e/ou fixação em outra estrutura. É considerado que a abertura de saída 50 pode ser configurada para retirada de fluido.
[0038] Os componentes do cateter 10 são fabricados de materiais adequados para aplicações médicas, tais como, por exemplo, polimé-ricos ou metais, tal como aço inoxidável, dependendo da aplicação de cateter particular e/ou preferência de um profissional. Os poliméricos semi-rígidos e rígidos são considerados para fabricação, bem como materiais resilientes, tais como polipropileno de classificação médica moldado. Alguém versado na técnica, no entanto, realizará que outros materiais e métodos de fabricação adequados para a montagem e fabricação, de acordo com a descrição presente, também seriam apropriados.
[0039] A extensão de primeira parede 28 se estende distalmente, uma distância a, além da abertura de entrada 46 do primeiro lúmen 16 e abertura de saída 50 do segundo lúmen 18. É considerado que a distância a pode se estender por vários comprimentos de acordo com as exigências de um aplicação de cateter particular, tal como, por exemplo, aproximadamente 2,54 -5,08 mm (0,100-0,200 polegadas). A superfície côncava 30 se volta para uma primeira superfície planar 52 da extensão de septo 26 e é espaçada da mesma uma distância b. É considerado que a distância b pode se estender por vários comprimentos. É ainda considerado que a superfície 52 pode ser não-planar, tal como, por exemplo, arqueada, ondulada, texturizada, etc.
[0040] A superfície côncava 30 é limitada por uma superfície terminal planar 54 da extensão de primeira parede 28 e transpõe uma distância radial c. A superfície terminal 54 se estende em torno do perímetro da superfície côncava 30 tal que a extensão de primeira parede 28 tem uma configuração do tipo concavidade que facilita o fluxo de fluido através do primeiro lúmen 16. É considerado que a extensão de primeira parede 28 pode formar configurações alternativas, tais como, por exemplo, esférica, retangular, etc. A superfície terminal 54 inclui uma parte radial 55 adjacente a uma extremidade distai da extensão de primeira parede 28. A parte radial 55 se estende para a superfície externa longitudinalmente orientada 36 do corpo 12 em uma configuração arqueada. Esta configuração vantajosamente impede uma parede de vaso (não-mostrada) de se tornar disposta dentro da entrada do primeiro lúmen 16. Em uma modalidade alternativa, como mostrado na Figura 5, uma parte radial 155 se estende para a superfície externa longitudinalmente orientada 36 do corpo 12 em uma convergência perpendicular.
[0041] É considerado que a distância c pode se estender por vários comprimentos. A superfície terminal planar 54 está disposta em uma orientação angular α com relação à primeira superfície planar 52. É considerado que a superfície terminal 54 pode estar disposta em várias orientações angulares a, tais como, por exemplo, 5-20 graus.
[0042] A superfície côncava 30 e a primeira superfície planar 52 cooperam para definir uma primeira cavidade 56. A primeira cavidade 56 está disposta distalmente além da abertura de entrada 46. A primeira cavidade 56 é dimensionada e configurada de acordo com os limites de uma ou todas da abertura de entrada 46, superfície côncava 30, superfície terminal planar 54 e extensão de septo 26, de acordo com as exigências particulares de uma aplicação de cateter. A extensão da primeira cavidade 56 distalmente além da abertura de entrada 46 impede a recirculação indesejável de fluxo de fluido entre o primeiro lúmen 16 e o segundo lúmen 18 quando facilitado pela barreira fornecida pela extensão de septo 26.
[0043] A extensão de segunda parede 32 se estende distalmente, uma distância d, além da abertura de saída 50 de segundo lúmen 18 e a abertura de entrada 46 do primeiro lúmen 16. É considerado que a distância d pode se estender por vários comprimentos de acordo com as exigências de uma aplicação de cateter particular, tal como, aproximadamente 2,54 - 5,08 mm (0,100-0,200 polegadas). A superfície côncava 34 se volta para uma segunda superfície planar 58 de extensão de septo 26, opondo a primeira superfície planar 52, e é espaçada da mesma uma distância e.
[0044] É considerado que a distância e pode se estender por vários comprimentos. É ainda considerado que a superfície 58 pode ser não-planar, tal como, por exemplo, arqueada, ondulada, texturizada, etc. É considerado que a superfície 52 pode estar disposta em orientações angulares com relação à superfície 58.
[0045] A superfície côncava 34 é limitada por uma superfície terminal planar 60 da extensão de segunda parede 32 e transpõe uma distância radial f. A superfície terminal 60 se estende em torno do perímetro de superfície côncava 34 tal que a extensão de segunda parede 32 tem uma configuração do tipo concavidade que facilita o fluxo de fluido através do segundo lúmen 18. É considerado que a extensão de segunda parede 32 pode formar configurações alternadas, tal como, por exemplo, esférica, retangular, etc. A superfície terminal 60 inclui uma parte radial 61 adjacente a uma extremidade distai da extensão de segunda parede 32. A parte radial 61 se estende para a superfície externa longitudinalmente orientada 36 do corpo 12 em uma configuração arqueada. Esta configuração impede vantajosamente, por exemplo, uma parede de vaso (não-mostrada) de se tornar disposta dentro da abertura distai do segundo lúmen 18 no caso em que o fluido é invertido e a sucção é fornecida para retirada de líquido através da mesma. Em uma modalidade alternada, como mostrado na Figura 5, uma parte radial 161 se estende para a superfície externa longitudinalmente orientada 36 em uma interseção perpendicular.
[0046] É considerado que a distância f pode se estender por vários comprimentos. A superfície planar 60 está disposta a uma orientação angular β com relação à segunda superfície planar 58. É considerado que a superfície terminal 60 pode estar disposta em várias orientações β, tal como, por exemplo, 5-20 graus.
[0047] A superfície côncava 34 e a segunda superfície planar 58 cooperam para definir uma segunda cavidade 62. A segunda cavidade 62 está disposta de modo distai além da abertura de saída 50. A segunda cavidade 62 é dimensionada e configurada de acordo com os limites de uma ou todas de abertura de saída 50, superfície côncava 34, superfície terminal planar 60 e extensão de septo 26, de acordo com as exigências particulares de uma aplicação de cateter. A extensão de segunda cavidade 62 distalmente além da abertura de saída 50 impede a recirculação indesejável de fluxo de fluido entre o segundo lúmen 18 e o primeiro lúmen 16 quando facilitado pela barreira fornecida pela extensão de septo 26.
[0048] A extensão de primeira parede 28 e a extensão de segunda parede 32 são simetricamente dispostas em torno da extensão de septo 26 de modo que a primeira cavidade 56 e a segunda cavidade 62 são simétricas. A primeira cavidade 56 e a segunda cavidade 62 limitam um espaço equivalente para facilitar a capacidade de fluxo de entrada e de fluxo de saída para cada lúmen. O espaço limitado pela primeira cavidade 56 e segunda cavidade 62 possui uma orientação angular quando facilitado pelas superfícies terminais planares respectivas 54, 60, discutidas acima. As orientações angulares de superfícies terminais planares 54, 60 (α, β) fazem as cavidades 56, 62 direcionarem o fluido na direção mostrada pelas setas na Figura 4.
[0049] A configuração do cateter 10 facilita vantajosamente o fluxo reversível entre o primeiro lúmen 16 e o segundo lúmen 18 de modo que, por exemplo, coágulos sanguíneos se fixando no cateter 10, incluindo o septo 20, podem ser lavados alternando as direções de fluxo de sangue. Quando o segundo lúmen 18 expele o fluxo de sangue pa- ra introdução no vaso do corpo, o fluxo de sangue é forçado para fora do segundo lúmen 18. O fluxo de sangue é axialmente direcionado para fora da cavidade 62 além da extensão de segunda parede 32. É considerado que tal fluxo de sangue axialmente direcionado lava quaisquer coágulos sanguíneos dispostos adjacentes à cavidade 62. É considerado que tal fluxo de sangue axialmente direcionado que deixa o segundo lúmen 18 pode lavar outras partículas indesejavelmente fixadas no cateter 10. Esta configuração impede a recirculação indesejável de fluxo de fluido entre o segundo lúmen 18 e o primeiro lúmen 16. Assim, coágulos sanguíneos, etc. fixados no cateter 10, incluindo o septo 20 podem ser lavados alternando e/ou invertendo as direções de fluxo com diálise consecutiva. É considerado que o fluxo alternado e/ou reversível pode ser fornecido por uma fonte externa ao corpo do cateter 10, tal como, por exemplo, uma máquina de diálise, etc. conectada ao mesmo.
[0050] O primeiro lúmen 16 é provido com sucção para retirar fluidos do vaso sangüíneo. A eficiência de fluxo de entrada de fluido através da cavidade 56 para o primeiro lúmen 16 é aperfeiçoada devido à configuração de cavidade 56 e direção de fluido conseqüente. É considerado que coágulos sanguíneos, ou outras partículas indesejadas, dispostos adjacentes à cavidade 56 do primeiro lúmen 16 podem ser lavados invertendo a direção de fluxo de sangue de lúmens 16, 18 com procedimentos de diálise consecutivos. Na inversão da direção de fluxo sangüíneo, o fluxo sangüíneo é expelido da cavidade 56 e o fluxo sangüíneo axialmente direcionado lava os coágulos sanguíneos, similar àquela descrita acima. O segundo lúmen 18 é fornecido com sucção para retirar fluidos do vaso de corpo e dentro da abertura 50.
[0051] A configuração simétrica da extensão de primeira parede 28 e extensão de segunda parede 32 suporta uma parede de vaso de um vaso de corpo (não-mostrado). Esta configuração espaça a parede do vaso da abertura de entrada 46 e abertura de saída 50 para impedir a oclusão da parede do vaso das aberturas 46, 50 durante por exemplo, a sucção através dos lúmens. É ainda previsto que a extensão de primeira parede 28, extensão de septo 26 e/ou a extensão de segunda parede 32 pode ter espessura suficiente e/ou ser fabricado de materiais semi-rígidos ou rígidos para impedir a deformação indesejada dos mesmos. Por exemplo, pelo menos uma parte da extensão de primeira parede 28 pode incluir uma espessura aumentada em uma configuração que aumenta a rigidez da extensão de primeira parede 28. Similarmente, a extensão de septo 26 pode incluir uma espessura aumentada em uma configuração que aumenta a rigidez da extensão de septo 26. Similarmente, a extensão de segunda parede 32 pode incluir uma espessura aumentada em uma configuração que aumenta a rigidez da extensão de primeira parede 32.
[0052] Referindo-se às Figuras 6-9, outra modalidade alternativa de cateter 10 é mostrada, similar àquela descrita acima. A primeira parede 22 inclui uma extensão de primeira parede 228 que se estende distalmente além do primeiro lúmen 16 e é espaçada da extensão de septo 26. A extensão de primeira parede 228 define uma superfície côncava 230 que se volta para a extensão de septo 26. A segunda parede 24 inclui uma extensão de segunda parede 232 que se estende distalmente além do segundo lúmen 18 e é espaçada da extensão de septo 26. A extensão de segunda parede 32 define uma superfície côncava 234 que se volta para a extensão de septo 26.
[0053] A extensão de primeira parede 228 inclui um primeiro degrau 212 e um segundo degrau 214 formados com a mesma. O primeiro degrau 212 é formado com a extensão de septo 26. O primeiro degrau 212 e o segundo degrau 214 são dispostos circunferencialmente em torno da extensão de septo 26. É previsto que o primeiro degrau 212 e/ou o segundo degrau 214 podem ter configurações alternativas, tais como, por exemplo, planar, etc.
[0054] O primeiro degrau 212 se estende distalmente, uma distância aa, além da abertura de entrada 46 do primeiro lúmen 16 e abertura de saída 50 do segundo lúmen 18. O segundo degrau 214 se estende distalmente uma distância bb, além da abertura de entrada 46 e abertura de saída 50. É considerado que a distância aa e bb pode se estender por vários comprimentos. A superfície côncava 230 se volta para a primeira superfície planar 52 de extensão de septo 26 e é espaçada da mesma. A superfície côncava 230 atravessa aproximadamente um quarto da circunferência de corpo 12 ou um arco de substancialmente 90°quando estendido a partir da extensão de septo 26. É considerado que o primeiro degrau 212 e/ou o segundo degrau 214, ou outras partes da superfície côncava 230 podem ser dispostas de modo variado em torno do corpo 12.
[0055] A superfície côncava 230 é limitada por uma superfície terminal planar 254 da extensão de primeira parede 228. A superfície terminal 254 se estende em torno do perímetro da superfície côncava 230 para facilitar o fluxo de fluido através do primeiro lúmen 16. A superfície côncava 230 e a primeira superfície planar 52 cooperam para definir a primeira cavidade 56, similar àquela descrita acima. A primeira cavidade 56 é ainda limitada por uma base proximal 264. A base proximal 264 define uma parte de entrada proximal para o primeiro lúmen 16 durante a retirada de fluidos. É considerado que a sucção fornecida com o primeiro lúmen 16 tem uma taxa de fluxo de fluido maior adjacente à base proximal 264.
[0056] A extensão de segunda parede 232 inclui um primeiro degrau 216 e um segundo degrau 218 formados com a mesma. O primeiro degrau 216 é formado com a extensão de septo 26. O primeiro degrau 216 e o segundo degrau 218 são circunferencialmente dispostos em torno da extensão de septo 26. É considerado que o primeiro de- grau 216 e/ou o segundo degrau 218 podem ter configurações alternadas, tais como, por exemplo, planar, etc.
[0057] O primeiro degrau 216 se estende distalmente, uma distância dd, além da abertura de saída 50 e a abertura de entrada 46. O segundo degrau 218 se estende distalmente uma distância ee, além da abertura de entrada 46 e a abertura de saída 50. É considerado que as distâncias dd e ee podem se estender por vários comprimentos. A superfície côncava 234 se volta para a segunda superfície planar 58 de extensão de septo 26, se opondo à superfície planar 52, e é espaçada da mesma. A superfície côncava 234 atravessa aproximadamente um quarto da circunferência de corpo 12 ou um arco de substancialmente 90°quando estendido a partir da exten são de septo 26. É considerado que o primeiro degrau 216 e/ou o segundo degrau 218, ou outras partes da superfície côncava 234 pode ser disposta de modo variado em torno do corpo 12.
[0058] A superfície côncava 234 é limitada por uma superfície terminal planar 260 da extensão de primeira parede 232. A superfície terminal 260 se estende em torno do perímetro da superfície côncava 234 para facilitar o fluxo de fluido através do segundo lúmen 18. A superfície côncava 234 e a segunda superfície planar 58 cooperam para definir a segunda cavidade 62, similar àquela descrita acima. A segunda cavidade 62 é ainda limitada por uma base proximal 266. Por exemplo, se o fluxo de fluido é invertido com cateter 10, a base proximal 266 define uma parte de entrada proximal para o segundo lúmen 18 durante a retirada de fluidos. É considerado que a sucção fornecida com o segundo lúmen 18 tem uma taxa de fluxo de fluido maior adjacente à base proximal 266.
[0059] A extensão de primeira parede 228 e a extensão de segunda parede 232 são dispostas simetricamente em torno da extensão de septo 26 tal que a primeira cavidade 56 e a segunda cavidade 62 são simétricas. A primeira cavidade 56 e a segunda cavidade 62 limitam um espaço equivalente para facilitar a capacidade de fluxo de entrada e fluxo de saída para cada lúmen.
[0060] A configuração do cateter 10 facilita vantajosamente o fluxo reversível entre o primeiro lúmen 16 e o segundo lúmen 18 de modo que, por exemplo, coágulos sanguíneos se fixando no cateter 10 podem ser lavados alternando as direções de fluxo de sangue. Quando o segundo lúmen 18 expele o fluxo de sangue para introdução no vaso do corpo, o fluxo de sangue é forçado para fora do segundo lúmen 18. O fluxo de sangue é axialmente direcionado para fora da cavidade 62 além da extensão de segunda parede 232. É considerado que tal fluxo de sangue axialmente direcionado lava quaisquer coágulos sanguíneos dispostos adjacentes à cavidade 62. É ainda considerado que o fluxo de fluido que deixa o segundo lúmen 18 pode lavar outras partículas indesejavelmente fixadas no cateter 10.
[0061] O primeiro lúmen 16 é fornecido com sucção para retirar fluidos do vaso de corpo. A sucção aspira o fluxo sangüíneo de várias direções e orientações dentro da abertura de entrada 46. A sucção é maior adjacente à base proximal 264 devido à sua proximidade estreita com uma fonte de sucção (não mostrada). O fluxo de fluido é maior adjacente à base proximal 264 e portanto, vantajosamente disposta proximal ao fluxo de sangue sendo expelido da cavidade 62 do segundo lúmen 18. Esta configuração minimiza a recirculação entre os lú-mens 16,18.
[0062] É considerado que os coágulos sanguíneos, ou outras partículas indesejadas, dispostas adjacentes à cavidade 56 do primeiro lúmen 16 podem ser lavadas invertendo a direção de fluxo de sangue dos lúmens 16, 18. Na inversão de direção de fluxo de sangue, o fluxo de sangue é expelido da cavidade 56 e o fluxo de sangue axialmente direcionado lava os coágulos de sangue, similar àquele descrito acima.
[0063] O segundo lúmen 18 é fornecido com a sucção para retirar fluidos do vaso de corpo e dentro da abertura 50. A extensão de segunda parede 232 é simétrica com a extensão de primeira parede 228, e portanto, similar à base proximal 264, a sucção é maior que adjacente à base proximal 266. O fluxo de fluido é maior adjacente à base proximal 266 e portanto, vantajosamente disposta proximal ao fluxo de sangue sendo expelido da cavidade 56. Esta configuração minimiza a recirculação entre os lúmens 16,18.
[0064] Referindo-se às Figuras 10-18, outra modalidade alternada de cateter 10 é mostrada, similar àquela descrita acima. A primeira parede 22 inclui uma extensão de primeira parede 328 que se estende distalmente além do primeiro lúmen 16 e é espaçado da extensão de septo 26. A extensão de primeira parede 328 define uma superfície côncava 330 que se volta para a extensão de septo 26. A segunda parede 24 inclui uma extensão de segunda parede 332 que se estende distalmente além do segundo lúmen 18 e é espaçada da extensão de septo 26. A extensão de segunda parede 32 define uma superfície côncava 334 que se volta para a extensão de septo 26.
[0065] A extensão de primeira parede 328 inclui um primeiro degrau 312 e um segundo degrau 314 formados com a mesma em uma transição arqueada. O primeiro degrau 312 é formado com a extensão de septo 26 em uma transição arqueada. O primeiro degrau 312 e o segundo degrau 314 são dispostos circunferencialmente em torno da extensão de septo 26. É considerado que o primeiro degrau 312 e/ou o segundo degrau 3145 podem ter configurações alternadas, tal como, por exemplo, planar, etc.
[0066] O primeiro degrau 312 se estende distalmente, uma distância aa, além da abertura de entrada 46 do primeiro lúmen 16 e abertura de saída 50 do segundo lúmen 18. O segundo degrau 314 se estende distalmente uma distância bb, além da abertura de entrada 46 e abertura de saída 50. É considerado que a distância aa e bb pode se estender por vários comprimentos. A superfície côncava 330 se volta para a primeira superfície planar 52 de extensão de septo 26 e é espaçada da mesma. A superfície côncava 330 atravessa aproximadamente um quarto da circunferência de corpo 12 ou um arco de substancialmente 90°quando estendido a partir da exten são de septo 26. É considerado que o primeiro degrau 312 e/ou o segundo degrau 314, ou outras partes da superfície côncava 330 pode ser disposta de modo variado em torno do corpo 12.
[0067] A superfície côncava 330 é limitada por uma superfície terminal planar 354 da extensão de primeira parede 328. A superfície terminal 354 se estende em torno do perímetro da superfície côncava 330 para facilitar o fluxo de fluido através do primeiro lúmen 16. A superfície côncava 330 e a primeira superfície planar 52 cooperam para definir a primeira cavidade 56, similar àquela descrita acima. A primeira cavidade 56 é ainda limitada por uma base proximal 364. A base proximal 364 tem uma configuração arqueada e define uma parte de entrada proximal para o primeiro lúmen 16 durante a retirada de fluidos. É considerado que a sucção fornecida com o primeiro lúmen 16 tem uma taxa de fluxo de fluido maior adjacente à base proximal 364.
[0068] A extensão de segunda parede 332 inclui um primeiro degrau 316 e um segundo degrau 318 formados com a mesma em uma transição arqueada. O primeiro degrau 316 é formado com a extensão de septo 26. O primeiro degrau 316 e o segundo degrau 318 são cir-cunferencialmente dispostos em torno da extensão de septo 26. É considerado que o primeiro degrau 316 e/ou o segundo degrau 318 podem ter configurações alternadas, tais como, por exemplo, planar, etc.
[0069] O primeiro degrau 316 se estende distalmente, uma distância dd, além da abertura de saída 50 e a abertura de entrada 46. O segundo degrau 318 se estende distalmente uma distância ee, além da abertura de entrada 46 e a abertura de saída 50. É considerado que as distâncias dd e ee podem se estender por vários comprimentos. A superfície côncava 334 se volta para a segunda superfície planar 58 de extensão de septo 26, se opondo a superfície planar 52, e é espaçada da mesma. A superfície côncava 334 atravessa aproximadamente um quarto da circunferência de corpo 12 ou um arco de substancialmente 90°quando estendido a partir da exten são de septo 26. É considerado que o primeiro degrau 316 e/ou o segundo degrau 318, ou outras partes da superfície côncava 334 podem ser dispostos de modo variado em torno do corpo 12.
[0070] A superfície côncava 334 é limitada por uma superfície terminal planar 360 da extensão de primeira parede 332. A superfície terminal 360 se estende em torno do perímetro da superfície côncava 334 para facilitar o fluxo de fluido através do segundo lúmen 18. A superfície côncava 334 e a segunda superfície planar 58 cooperam para definir a segunda cavidade 62, similar àquela descrita acima. A segunda cavidade 62 é ainda limitada por uma base proximal 366. Por exemplo, se o fluxo de fluido é invertido com cateter 10, a base proximal 366 define uma parte de entrada proximal para o segundo lúmen 18 durante a retirada de fluidos. É considerado que a sucção fornecida com o segundo lúmen 18 tem uma taxa de fluxo de fluido maior adjacente à base proximal 366.
[0071] A extensão de primeira parede 328 e a extensão de segunda parede 332 são dispostas simetricamente em torno da extensão de septo 26 tal que a primeira cavidade 56 e a segunda cavidade 62 são simétricas. A primeira cavidade 56 e a segunda cavidade 62 limitam um espaço equivalente para facilitar a capacidade de fluxo de entrada e fluxo de saída para cada lúmen.
[0072] A configuração do cateter 10 facilita vantajosamente o fluxo reversível entre o primeiro lúmen 16 e o segundo lúmen 18 alternando as direções de fluxo de sangue. Quando o segundo lúmen 18 expele o fluxo de sangue para introdução no vaso do corpo, o fluxo de sangue é forçado para fora do segundo lúmen 18. O fluxo de sangue é axial-mente direcionado para fora da cavidade 62 além da extensão de segunda parede 332. É considerado que tal fluxo de sangue axialmente direcionado lava quaisquer coágulos sanguíneos dispostos adjacentes à cavidade 62.
[0073] O primeiro lúmen 16 é fornecido com sucção para retirar fluidos do vaso de corpo. A sucção aspira o fluxo sangüíneo de várias direções e orientações dentro da abertura de entrada 46. A sucção é maior adjacente à base proximal 364 devido a sua proximidade estreita com uma fonte de sucção (não mostrada). O fluxo de fluido é maior adjacente à base proximal 364 e portanto, vantajosamente disposta proximal ao fluxo de sangue sendo expelido da cavidade 62 do segundo lúmen 18. Esta configuração minimiza a recirculação entre os lú-mens 16, 18.
[0074] É considerado que os coágulos sanguíneos, ou outras partículas indesejadas, dispostas adjacentes à cavidade 56 do primeiro lúmen 16 podem ser lavados invertendo a direção de fluxo de sangue dos lúmens 16, 18. Na inversão de direção de fluxo de sangue, o fluxo de sangue é expelido da cavidade 56 e o fluxo de sangue axialmente direcionado lava os coágulos de sangue, similar àquele descrito acima.
[0075] O segundo lúmen 18 é fornecido com a sucção para retirar fluidos do vaso de corpo e dentro da abertura 50. A extensão de segunda parede 332 é simétrica com a extensão de primeira parede 328, e portanto, similar à base proximal 364, a sucção é maior que adjacente à base proximal 366. O fluxo de fluido é maior adjacente à base proximal 366 e portanto, vantajosamente disposta proximal ao fluxo de sangue sendo expelido da cavidade 56. Esta configuração minimiza a recirculação entre os lúmens 16, 18.
[0076] Referindo-se às Figuras 19-21, outra modalidade alternada de cateter 10 é mostrada, similar àquele descrito acima. A primeira parede 22 inclui uma extensão de primeira parede 428 que se estende distalmente além do primeiro lúmen 16 e é espaçado da extensão de septo 26. A extensão de primeira parede 428 define uma superfície côncava 430 que se volta para a extensão de septo 26. A segunda parede 24 inclui uma extensão de segunda parede 432 que se estende distalmente além do segundo lúmen 18 e é espaçado da extensão de septo 26. A extensão de segunda parede 432 define uma superfície côncava 434 que se volta para a extensão de septo 26. É considerado que as superfícies internas da extensão de primeira parede 428 e a extensão de segunda parede 432 podem ter configurações de superfície alternadas tais como planar, etc.
[0077] A extensão de primeira parede 428 é circunferencialmente disposta em torno da extensão de septo 26 em uma configuração espiral para facilitar o fluxo de fluido e impedir a recirculação entre os lúmens 16, 18. É considerado que, a extensão de primeira parede 428 pode incluir várias configurações espirais, tal como, por exemplo, uma espiral mais alongada, uma espiral tendo um desenho do tipo enrola-mento mais agudo, helicoidal, etc. A extensão de primeira parede 428 se estende distalmente, uma distância aaa, além da abertura de entrada 46 do primeiro lúmen 16 e abertura de saída 50 (mostrada em tracejado) do segundo lúmen 18. É considerado que a distância aaa pode se estender por vários comprimentos. A superfície côncava 430 se volta para a primeira superfície planar 52 da extensão de septo 26 e é espaçada da mesma.
[0078] A superfície côncava 430 é limitada por uma superfície terminal planar 454 da extensão de primeira parede 428. A superfície terminal 454 se estende em torno do perímetro da superfície côncava 430 em uma configuração espiral, como descrito acima, para facilitar o fluxo de fluido através do primeiro lúmen 16. A superfície côncava 430 e a primeira superfície planar 52 cooperam para definir a primeira cavidade 56, similar àquela definida acima. A primeira cavidade 56 é ainda limitada por uma base proximal 464 da superfície terminal 454. A base proximal 464 é formada com extensão de septo 26 em uma transição arqueada. A base proximal 464 tem uma configuração arqueada e define uma parte de entrada proximal para o primeiro lúmen 16 durante a retirada de fluidos. É considerado que a sucção fornecida com o primeiro lúmen 16 tem uma taxa de fluxo de fluido maior adjacente à base proximal 464.
[0079] A extensão de segunda parede 432 é circunferencialmente disposta em torno da extensão de septo 26 em uma configuração espiral para facilitar o fluxo de fluido e impedir a recirculação entre os lú-mens 16, 18. É prevista que a extensão de primeira parede 432 pode incluir várias configuração espiral, tal como, por exemplo, uma espiral mais alongada, uma espiral tendo um desenho do tipo enrolamento mais agudo, helicoidal, etc. A extensão de segunda parede 432 se estende distalmente, uma distância bbb, além da abertura de saída 50 (mostrado em tracejado e similarmente configurada na abertura de entrada 46) e abertura de entrada 46. É considerado que a distância bbb pode se estender por vários comprimentos. A superfície côncava 434 se volta para a primeira superfície planar 58, se opondo à primeira superfície planar 52, da extensão de septo 26 e é espaçada da mesma.
[0080] A superfície côncava 434 é limitada por uma superfície terminal planar 460 da extensão de segunda parede 432. A superfície terminal 460 (similarmente configurada para a superfície terminal 454, embora as superfícies terminais 454, 460 possam incluir estrutura alternativa ou distinta) se estende em torno do perímetro da superfície côncava 434 em uma configuração espiral, como descrito acima, para facilitar o fluxo de fluido através do segundo lúmen 18. A superfície côncava 434 e a segunda superfície planar 58 cooperam para definir a segunda cavidade 62 (mostrada em tracejado), similar àquela descrita acima. A segunda cavidade 62 ainda limitada por uma base proximal 466 da superfície terminal 460 (mostrada em tracejado e similarmente configurado na base 464, embora as bases 464, 466 possam incluir estrutura distinta ou alternativa). Por exemplo, se o fluxo de fluido é invertido com o cateter 10, a base proximal 466 tem uma configuração arqueada e define uma parte de entrada proximal para o segundo lúmen 18 durante a retirada de fluidos. É considerado que a sucção fornecida com o segundo lúmen 18 tem uma taxa de fluxo de fluido maior adjacente à base proximal 466.
[0081] A extensão de primeira parede 428 e a extensão de segunda parede 432 são simetricamente dispostas em torno da extensão de septo 26 tal que a primeira cavidade 56 e a segunda cavidade 62 são simétricas. A primeira cavidade 56 e a segunda cavidade 62 limitam um espaço equivalente para facilitar a capacidade de fluxo de entrada e fluxo de saída para cada lúmen. É considerado que a extensão de primeira parede 428 e a extensão de segunda parede 432 podem estar dispostas em torno da extensão de septo 26 em configurações alternadas. Por exemplo, como mostrado na Figura 27, o cateter 10 inclui extensões de parede 428, 432 tendo superfícies terminais 1154 que são dispostas em uma orientação perpendicular e são dispostas em torno da extensão de septo 26. Alternativamente, como mostrado na Figura 28, as extensões de parede 428, 432 são perpendicularmente dispostas e têm uma dimensão reduzida em torno da extensão de septo. Em outra modalidade alternativa, como mostrado na Figura 29, o cateter 10 inclui extensões de parede 428, 432 tendo superfícies terminais 1254 que são dispostas em uma configuração ondulante.
[0082] A configuração do cateter 10 vantajosamente facilita o fluxo reversível entre o primeiro lúmen 16 e o segundo lúmen 18 alternando as direções de fluxo de sangue. Quando o segundo lúmen 18 expele fluxo sangüíneo para introdução no vaso de corpo (mostrado pelas setas A na Figura 19), o fluxo sangüíneo é forçado para fora do segundo lúmen 18. O fluxo sangüíneo é axialmente direcionado para fora da cavidade 62 além da extensão de segunda parede 432. É previsto que tal fluxo sangüíneo direcionado axialmente lava quaisquer coágulos de sangue dispostos adjacentes à cavidade 62.
[0083] O primeiro lúmen 16 é fornecido com sucção para retirar fluidos do vaso de corpo. A sucção retira o fluxo sangüíneo de várias direções e orientações dentro da abertura de entrada 46 (mostrada pelas setas B na Figura 19). A sucção é maior adjacente à base pro-ximal 464 devido à sua proximidade mais estreita de uma fonte de sucção (não mostrada). O fluxo de fluido é maior adjacente à base proximal 464 e portanto, vantajosamente disposto proximal ao fluxo sangüíneo sendo expelido da cavidade 62 do segundo lúmen 18. Esta configuração minimiza a recirculação entre os lúmens 16,18.
[0084] É considerado que coágulos sanguíneos, ou outras partículas indesejadas, dispostos adjacentes à cavidade 56 do primeiro lúmen 16 podem ser lavados invertendo a direção de fluxo sangüíneo dos lúmens 16, 18. Na inversão da direção de fluxo sangüíneo, o fluxo de sangue é expelido da cavidade 56 e o fluxo de sangue axialmente direcionado lava os coágulos de sangue, similar àquele descrito acima.
[0085] O segundo lúmen 18 é fornecido com sucção para retirar fluidos do vaso de corpo e dentro da abertura 50. A extensão de segunda parede 432 é simétrica com a extensão de primeira parede 428, e portanto, similar à base proximal 464, a sucção é maior adjacente à base proximal 466. O fluxo de fluido é maior adjacente à base proximal 466 e portanto, vantajosamente disposto proximal ao fluxo de sangue sendo expelido da cavidade 56. Esta configuração minimiza a recircu- lação entre os lúmens 16,18.
[0086] Referindo-se às Figuras 22-26, outra modalidade alternativa de cateter 10 é mostrada, similar àquela descrita acima com relação às Figuras 19-221, que incluem um terceiro lúmen 517. Vantajosamente, o terceiro lúmen 517 pode ser usado com primeiro e segundo lúmens 16, 18 incluindo operação simultânea e intermitente. O terceiro lúmen 517 pode ser empregado para várias utilidades, tais como, por exemplo, infusão de medicação, amostragem de sangue, ou medição de pressão em um vaso.
[0087] O terceiro lúmen 517 é coaxialmente disposto com um eixo central longitudinal de corpo tubular 12, e se estende para a extremidade distai 14 além do primeiro lúmen 16 e segundo lúmen 18. O terceiro lúmen 517 divide em dois o septo 20 ao longo de um comprimento do mesmo e tem uma seção transversal substancialmente circular. O interior do terceiro lúmen 517 é definido por uma superfície anular 570 configurada para facilitar o fluxo de fluido dentro do lúmen 517. É considerado que o terceiro lúmen 517 pode também ser configurado para fluxo arterial e/ou venoso. É previsto que o terceiro lúmen 517 pode ter várias configurações de seção transversal, tais como, por exemplo, cilíndrica, retangular, elíptica, poligonal, etc. Um número de tais configurações alternativas é mostrado nas Figuras 26a-26i e é descrito posteriormente. O terceiro lúmen 517 pode também ser configurado para várias formas de fluxo de fluido em várias direções e orientações, de acordo com as exigências de uma aplicação de cateter particular.
[0088] O terceiro lúmen 517 pode ser dimensionado uniformemente ou incluir seções transversais dimensionais alternativas dentro do corpo 12, tal como, partes estreitas ou amplas, superfícies convergentes, superfícies ondulantes, etc. de acordo com as indicações de fluxo particular e/ou exigências de taxa de fluxo. É considerado que o tercei- ro lúmen 517 pode se estender por comprimentos alternativos. É ainda considerado que o corpo 12 pode incluir lúmens adicionais, tais como, por exemplo, uma configuração de quatro lúmens (ver, por exemplo, Figura 26e), etc.
[0089] O terceiro lúmen 517 inclui uma primeira abertura, tal como por exemplo, uma abertura de saída 572 que é disposta na extremidade distai 14 do corpo. Uma abertura de entrada (não mostrada) do terceiro lúmen 517 está disposta na extremidade proximal 48 do corpo 12. A abertura de saída 572 é configurada para expulsão de fluido e introduz tal fluido no vaso sangüíneo de um indivíduo (não mostrado). A abertura de saída 572 pode ser dimensionada e configurada de modo variado, tal como, por exemplo, retangular, elíptica, poligonal, etc. e pode incluir adaptadores, presilhas, etc. para facilitar o fluxo de fluido e/ou a fixação em outra estrutura. É considerado que a abertura de saída 572 pode também ser configurada para sucção de fluido, ou para outro propósito adequado.
[0090] O exterior do terceiro lúmen 517 é definido por uma primeira parede arqueada 574 e uma segunda parede arqueada 576. O terceiro lúmen 517 é separado do primeiro lúmen 16 pela primeira parede arqueada 574. Esta primeira parede arqueada 574 é limitada ao longo do comprimento do terceiro lúmen 517 em cada lado pela superfície 40 do septo 20. A parede arqueada 574 é limitada na abertura de saída 573 por uma superfície terminal planar 578. A superfície terminal 578 se estende em torno do perímetro da parede arqueada 574.
[0091] O terceiro lúmen 517 é separado do segundo lúmen 18 pela segunda parede arqueada 576. Esta segunda parede arqueada 576 é limitada em cada lado ao longo do comprimento do terceiro lúmen 517 pela superfície de septo 44. A parede arqueada 576 é limitada na abertura de saída 572 também pela superfície terminal planar 578. A superfície terminal 578 se estende em torno do perímetro da parede arqueada 574.
[0092] A primeira parede 22 inclui uma extensão de primeira parede 528 que se estende distalmente além do primeiro lúmen 16 e é espaçada da extensão de septo 26. A extensão de primeira parede 528 define uma superfície côncava 530 que se volta para a extensão de septo 26. A segunda parede 24 inclui uma extensão de segunda parede 532 que se estende distalmente além do segundo lúmen 18 e é espaçada da extensão de septo 26. A extensão de segunda parede 532 define uma superfície côncava 534 que se volta para a extensão de septo 26.
[0093] Uma primeira seção de ponta cega 580 está disposta na extremidade distai da extensão de primeira parede 528. A primeira seção de ponta cega 580 se estende ao longo do perímetro distai da extensão de primeira parede 528 a partir da superfície de septo 52 para a superfície terminal planar 554 em uma configuração arqueada. Uma segunda seção da primeira ponta cega 582 (similarmente configurada para a seção de ponta 580, embora as seções de ponta 580, 582 podem incluir estrutura alternativa ou distinta) está disposta na extremidade distai da extensão de segunda parede 528. A segunda seção de ponta 582 se estende ao longo do perímetro distai da extensão de segunda parede 532 da superfície de septo 52 para a superfície terminal planar 454 em uma configuração arqueada. Vantajosamente, a configuração cega das seções de ponta 580, 582 é desenhada para impedir trauma ou "rebarbação" da parede do vaso. Alternativamente, como mostrado na Figura 26a, as superfícies terminais 554, 560 se estendem continuamente em uma transição suave ao longo do perímetro distai das extensões de parede respectivas 528, 532 na extremidade distai 14.
[0094] Em cada uma das modalidades alternativas mostradas nas Figuras 26b e 26c, o terceiro lúmen 517 tem uma seção transversal substancialmente em formato de cunha. O terceiro lúmen 517 é separado do primeiro lúmen 16 por uma parede 600, e é separado do segundo lúmen 18 pelo septo 20. Como mostrado na Figura 126b, as extensões de parede 528, 532 incluem as seções de ponta cega 580, 582. Como mostrado na Figura 26c, as superfícies terminais 654, 660 se estendem continuamente com transição suave ao longo do perímetro distai de extensões de parede respectivas 628, 632.
[0095] Cada uma das modalidades alternadas mostradas nas Figuras 26d e 26e inclui um quarto lúmen 702 similar ao terceiro lúmen 517. O quarto lúmen 702 tem uma seção transversal substancialmente em formato de cunha. O quarto lúmen 702 é separado do segundo lúmen 18 pela parede 700, e é separado do primeiro lúmen 16 pelo septo 20. Como mostrado na Figura 26d, as extensões de parede 528, 532 incluem seções de ponta cega 580, 582. Como mostrado na Figura 26e, as superfícies terminais 754, 760 se estendem continuamente em uma transição suave ao longo do perímetro distai de extensões de parede respectivas 728, 732.
[0096] Em cada uma das modalidades alternativas mostradas nas Figuras 26f e 26g, o terceiro lúmen 517 está disposta longitudinalmente dentro do primeiro lúmen 16. O terceiro lúmen 517 divide em dois a superfície 40 do septo 20 ao longo de um comprimento do mesmo e tem uma seção transversal substancialmente circular. Como mostrado na Figura 26f, as extensões de parede 528, 532 incluem seções de ponta cega 580, 582. Como mostrado na Figura 26g, as superfícies terminais 854, 860 se estendem continuamente em uma transição suave ao longo do perímetro distai de extensões de parede respectivas 828, 832.
[0097] Em cada uma das modalidades alternativas mostradas nas Figuras 26h e 26i, o terceiro lúmen 517 tem uma seção transversal substancialmente em formato de cunha. O terceiro lúmen 517 é sepa- rado do primeiro lúmen 16 por uma parede 900, e é separado do segundo lúmen 18 por uma parede 902. As paredes 900, 902 se juntam com o septo 20 e a extensão de septo 26, e uma extensão de parede 904 do corpo 12 define o terceiro lúmen 517. O terceiro lúmen 517 está disposto adjacente a uma extremidade da extensão de septo 26. Como mostrado na Figura 26h, as extensões de parede 528, 532 incluem as seções de ponta cega 580, 582. Como mostrado na Figura 26i, as superfícies terminais 954, 960 se estendem continuamente em uma transição suave ao longo do perímetro distai de extensões de parede respectivas 928, 932.
[0098] Será entendido que várias modificações podem ser feitas nas modalidades descritas aqui. Portanto, a descrição acima não deve ser construída como limitante, mas meramente como exemplificação das várias modalidades. Aqueles versados na técnica preverão outras modificações dentro do escopo e espírito das reivindicações anexadas aqui.
REIVINDICAÇÕES

Claims (18)

1. Cateter compreendendo: um corpo tubular alongado (12) estendido até uma extremidade distai (14) do mesmo, o corpo tubular (12) tendo um primeiro lú-men (16) e um segundo lúmen (18) com um septo (20) disposto entre eles, e ainda um terceiro lúmen (517), o corpo tubular (12) incluindo uma primeira parede (22) que define o primeiro lúmen (16) e uma segunda parede (24) que define o segundo lúmen (18), uma extensão de septo (26) estendida distalmente além do primeiro lúmen (16) e do segundo lúmen (18); caracterizado pelo fato de que a primeira parede (22) inclui uma extensão de primeira parede (528) que se estende em uma configuração espiral a partir do primeiro lúmens e é espaçada da extensão de septo (26).
2. Cateter, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o terceiro lúmen (517) está localizado coaxialmente ao longo de um eixo central longitudinal do corpo tubular (12).
3. Cateter, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o terceiro lúmen (517) tem uma seção transversal circular.
4. Cateter, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que um exterior do terceiro lúmen (517) é definido por uma primeira parede externa (574) e uma segunda parede externa (576), o terceiro lúmen (517) é separado do primeiro lúmen (16) pela dita primeira parede externa (574), e o terceiro lúmen (517) é separado do segundo lúmen (18) pela dita segunda parede externa (576).
5. Cateter, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a primeira parede externa (574) é limitada ao longo de um comprimento do terceiro lúmen (517) por uma primeira superfície (40) do septo (20), e a segunda parede externa (576) é limitada ao longo do comprimento do terceiro lúmen (517) por uma segunda superfície (44) do septo (20).
6. Cateter, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que uma parte do terceiro lúmen (517) se estende distal-mente além dos ditos primeiro e segundo lúmens (16,18).
7. Cateter, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a segunda parede (24) inclui uma extensão de segunda parede (532) que se estende em configuração espiral a partir do segundo lúmen (18) e é espaçado da extensão de septo (26).
8. Cateter, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a extensão de primeira parede (528) inclui uma superfície terminal planar (554) que forma um limite em torno da extensão de primeira parede (528) e define a configuração espiral da extensão de primeira parede (528).
9. Cateter, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a extensão de primeira parede (528) define uma primeira cavidade (56) e a extensão de segunda parede (532) define uma segunda cavidade (62), a primeira cavidade (56) e a segunda cavidade (62) sendo simétricas.
10. Cateter, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o terceiro lúmen (517) tem uma seção transversal em formato de cunha.
11. Cateter, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o terceiro lúmen em formato de cunha (517) é separado do dito primeiro lúmen (16) por uma terceira parede externa (600), e é separado do dito segundo lúmen (18) pelo dito septo (20).
12. Cateter, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o terceiro lúmen (517) se estende distalmente além da extensão de primeira parede (528).
13. Cateter, de acordo com a reivindicação 12, caracteri- zado pelo fato de que a extensão de primeira parede (528) define uma superfície côncava (530) voltada para a extensão de septo (26) e inclui uma superfície terminal planar (554) que forma um limite em torno da dita superfície côncava (530) e define a configuração espiral da extensão de primeira parede (528).
14. Cateter, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o terceiro lúmen (517): - é de seção circular e se estende distalmente além dos primeiro e segundo lúmens (16, 18), - é localizado coaxialmente ao longo de um eixo longitudinal central do corpo tubular (12) de modo a dividir em dois o dito septo (20), - possui um exterior definido por uma primeira parede arqueada (574) e uma segunda parede arqueada (576), - é separado do primeiro lúmen (16) pela dita primeira parede arqueada (574), e - é separado do segundo lúmen (18) pela dita segunda parede arqueada (576).
15. Cateter, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que uma seção de ponta cega (580) está disposta em uma extremidade distai da dita extensão de primeira parede (528).
16. Cateter, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a dita seção de ponta cega (580) se estende em torno de um perímetro distai da dita extensão de primeira parede (528) a partir de uma superfície do dito septo (20) até uma superfície terminal (554) da extensão de primeira parede (528) em uma configuração arqueada.
17.
Cateter, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de a segunda parede (24) inclui uma extensão de segunda parede (532) que se estende em configuração espiral a partir do segundo lúmen (18) e é espaçado da extensão de septo (26), e uma segunda seção de ponta cega (582) está disposta em uma extremidade distai da dita extensão de segunda parede (532).
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