BRPI0400348B1

BRPI0400348B1 - conjunto de eixo de acionamento composto

Info

Publication number: BRPI0400348B1
Application number: BRPI0400348A
Authority: BR
Inventors: D Denis Wang; Scott M Fairchild
Original assignee: Dana Automotive Systems Group; Dana Corp
Priority date: 2003-01-31
Filing date: 2004-01-30
Publication date: 2015-09-15
Also published as: US20040152527A1; BRPI0400348A; AU2004200299B2; CN1540178A; EP1443231A1; CN100520098C; AU2004200299A1; US7004842B2

Abstract

"conjunto de eixo de acionamento composto". um conjunto de eixo de acionamento composto inclui uma primeira seção de eixo de acionamento que é conectado através de um eixo curto dianteiro a uma pista interna de uma junta universal de velocidade constante. a junta universal de velocidade constante inclui um elemento estriado e pista externa integral tendo uma parte de pista externa que é disposta em torno da pista interna e uma parte estriada que se estende axialmente no sentido para trás a partir da parte de pista externa. o elemento estriado e pista externa integral são formados de uma única peça de material, e não de um conjunto de dois ou mais componentes separados. várias esferas proporcionam uma conexão de acionamento entre a parte de pista externa do elemento estriado e pista externa integral e a pista interna. a parte estriada do elemento estriado e pista externa integral é conectada para rotação com um eixo curto traseiro. para realizar isso, o eixo curto traseiro inclui uma parte estriada que coopera com a parte estriada do elemento estriado e pista externa integral. o eixo curto traseiro é conectado a uma extremidade frontal de uma segunda seção de eixo de acionamento. a segunda seção de eixo de acionamento tem uma extremidade traseira que é conectada através de ma segunda junta universal ao eixo de entrada do conjunto de eixo.

Description

CONJUNTO DE EIXO DE ACIONAMENTO COMPOSTO

FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO A invenção se refere genericamente a conjuntos de eixo de acionamento, como os que são comumente encontrados nos sistemas de trem de acionamento da maioria dos veículos.

Especificamente, esta invenção se refere a uma estrutura aperfeiçoada para um conjunto de acionamento composto que inclui uma junta de velocidade constante intermediária e que é de fabricação relativamente simples e não dispendiosa.

Sistemas de trem de acionamento são amplamente usados para gerar força a partir de uma fonte e para transferir tal força a partir da fonte para um mecanismo acionado.

Freqüentemente, a fonte gera força rotacional, e tal força rotacional é transferida da fonte para um mecanismo giratoriamente acionado. Por exemplo, na maioria dos veículos terrestres em uso atualmente, um conjunto de transmissão/motor gera força rotacional, e tal força rotacional é transmitida a partir de um eixo de salda do conjunto de transmissão/motor através de um conjunto de eixo de acionamento para um eixo de entrada de um conjunto de eixo de modo a acionar giratoriamente as rodas do veículo. Para realizar isso, um conjunto de eixo de acionamento típico inclui um tubo de eixo de acionamento cilíndrico oco tendo conexões de extremidade dianteira e traseira, tais como um par de forquilhas de tubo, que são presas respectivamente às suas extremidades dianteira e traseira. A conexão de extremidade dianteira forma uma parte de uma junta universal dianteira que conecta o eixo de saída do conjunto de transmissão/motor à extremidade dianteira do tubo de eixo de acionamento. Similarmente, a conexão de extremidade traseira forma uma parte de uma junta universal traseira que conecta a extremidade traseira do tubo de eixo de acionamento ao eixo de entrada do conjunto de eixo. As juntas universais dianteiras e traseiras proporcionam uma conexão de acionamento rotacional a partir do eixo de saída do conjunto de transmissão/motor através do tubo de eixo de acionamento até o eixo de entrada do conjunto de eixo, enquanto acomodando um grau limitado de desalinhamento angular entre os eixos rotacionais desses três eixos.

Em alguns veículos, é relativamente curta a distância que separa o conjunto de transmissão/motor e o conjunto de eixo. Para esses veículos, o conjunto de eixo de acionamento pode ser formado a partir de um único tubo de eixo de acionamento relativamente longo tendo as conexões de extremidade dianteira e traseira presas respectivamente às suas extremidades dianteira e traseira, como descrito acima.

Em outros veículos, contudo, a distância separando o conjunto de transmissão/motor e o conjunto de eixo é relativamente longa, tornando impraticável o uso de um único tubo de eixo de acionamento. Para esses veículos, o conjunto de eixo de acionamento pode ser formado de primeira e segunda seções de eixo de acionamento, separadas, relativamente curtas. Em um conjunto de eixo de acionamento composto tal como esse, a conexão de extremidade dianteira é presa a uma extremidade dianteira da primeira seção de eixo de acionamento e forma uma parte da junta universal dianteira, como descrito acima.

Similarmente, a conexão de extremidade traseira é presa a uma extremidade traseira da segunda seção de eixo de acionamento e forma uma parte da junta universal traseira, também como descrito acima. Uma junta universal intermediária é provida para conectar a extremidade traseira da primeira seção de eixo de acionamento à extremidade dianteira da seção de eixo de acionamento traseira para movimento rotacional. Um conjunto de eixo de acionamento composto que é constituído de duas ou mais seções separadas de eixo de acionamento normalmente exige o uso de uma estrutura para sustentar as suas partes intermediárias para rotação durante uso, tal como um conjunto de mancai central convencional.

Tradicionalmente, as várias juntas universais usadas tanto nos conjuntos de eixo de acionamento comuns como nos conjuntos de eixo de acionamento compostos, têm sido juntas universais do tipo cardã. Em uma junta universal do tipo cardã típica, cada uma das conexões de extremidade é incorporada como uma forquilha que inclui urna parte de corpo tendo um par de braços opostos estendendo-se a partir da mesma. Uma cruzeta é provida com uma parte de corpo central tendo quatro munhões cilíndricos que se estendem no sentido para fora a partir da mesma. Os munhões são orientados em um único plano e se estendem em ângulos retos em relação uns aos outros, e um copo de mancai oco cilíndrico é montado na extremidade de cada um dos munhões. Mancais de agulha ou outras estruturas de redução de fricção são providas entre as superfícies cilíndricas externas dos munhões e as superfícies cilíndricas internas dos copos de mancai para permitir movimento rotacional dos copos de mancai em relação aos munhões durante operação da junta universal. Os copos de mancai sustentados no primeiro par oposto dos munhões da cruzeta são conectados aos braços opostos da primeira forquilha, enquanto que os copos de mancai sustentados no segundo par oposto de munhões da cruzeta são conectados aos braços opostos da segunda forquilha.

Mais recentemente, contudo, uma ou mais das várias juntas universais usadas tanto nos conjuntos de eixo de acionamento regulares como nos conjuntos de eixo de acionamento compostos, tem sido juntas universais do tipo com velocidade constante. Uma junta universal de velocidade constante típica inclui uma pista interna cilíndrica que é conectada a um dos eixos e uma pista externa cilíndrica oca que é conectada ao outro dos eixos. A superfície externa da pista interna, e a superfície interna da pista externa têm várias das respectivas ranhuras formadas nas mesmas. Cada ranhura formada na superfície externa da pista interna é associada a uma ranhura correspondente formada na superfície interna da pista externa. Uma esfera é disposta em cada um dos pares associados de ranhuras. As esferas proporcionam uma conexão de acionamento entre as pistas intern e externa. Um retentor anular é provido tipicamente entre as pistas interna e externa para reter as esferas nas ranhuras. 0 retentor é provido com uma pluralidade de aberturas circunferencialinente espaçadas com esse propósito.

Embora o uso de juntas de velocidade constante tanto nos conjuntos de eixo de acionamento regulares como nos conjuntos de eixo de acionamento compostos tenha sido eficaz, os mesmos são considerados como de fabricação relativamente complexa e dispendiosa, particularmente no contexto de um conjunto de eixo de acionamento composto. Dessa forma, seria conveniente proporcionar uma estrutura aperfeiçoada para um conjunto de eixo de acionamento composto que incluísse uma junta de velocidade constante intermediária e que fosse de fabricação relativamente simples e não dispendiosa.

SUMÁRIO DA INVENÇÃO

Esta invenção se refere a uma estrutura aperfeiçoada para um conjunto de eixo de acionamento composto que inclui uma junta intermediária de velocidade constante que é de fabricação relativamente simples e não dispendiosa. 0 conjunto de eixo de acionamento inclui uma primeira seção de eixo de acionamento tendo uma extremidade traseira que é presa a um eixo curto frontal. 0 eixo curto frontal inclui uma parte de mancai que tem uma parte estriada, macho, que se estende axialmente a partir da mesma. Um conjunto de mancai central se estende em torno da parte de mancai do eixo curto frontal e sustenta o mesmo, bem como o restante do conjunto de eixo de acionamento, para rotação durante uso. A primeira modalidade inclui ainda uma junta universal de velocidade constante que inclui um elemento estriado e pista externa unitário e uma pista interna. 0 elemento estriado e pista externa integral incluem uma parte de pista externa que é disposta em torno da pista interna e uma parte estriada que se estende axialmente no sentido para trás a partir da parte de pista externa. A pista externa e o elemento estriado unitário são formados de uma peça única de material, e não a partir de um conjunto de dois ou mais componentes separados.

Uma pluralidade de esferas proporciona uma conexão de acionamento entre a parte de pista externa do elemento estriado e pista externa integral e a pista interna. A parte estriada do elemento estriado e pista externa integral é conectada para rotação cora um eixo curto traseiro. Para realizar isso, o eixo curto traseiro inclui uma parte estriada que coopera com a parte estriada do elemento estriado e pista externa integral. 0 eixo curto traseiro é conectado a uma extremidade frontal de uma segunda seção de eixo de acionamento. A segunda seção de eixo de acionamento tem uma extremidade traseira que é conectada através de uma segunda junta universal ao eixo de entrada do conjunto de eixo.

Diversos objetivos e vantagens desta invenção tornar- se-âo evidentes àqueles versados na técnica a partir da descrição detalhada que se segue das modalidades preferidas, quando lida à luz dos desenhos anexos.

DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS A Figura 1 é uma vista em elevação lateral, parcialmente em seção transversal, de uma parte de um conjunto de eixo de acionamento do estado da técnica que pode ser usado, por exemplo, em um sistema de trem de engrenagem para um veiculo. A Figura 2 é uma vista era elevação lateral, parcialmente em seção transversal, de uma primeira modalidade de um conjunto de eixo de acionamento de acordo com esta invenção, que pode ser usada, por exemplo, em um sistema de trem de acionamento para um veiculo. A Figura 3 é uma vista em elevação lateral, parcialmente em seção transversal, de uma segunda modalidade de um conjunto de eixo de acionamento de acordo com esta invenção, que pode ser usada, por exemplo, em um sistema de trem de acionamento para um veiculo.

DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES PREFERIDAS

Com referência agora aos desenhos, é ilustrada na Figura 1, uma parte de um conjunto de eixo de acionamento do estado da técnica, indicado geralmente em 10, que tem sido usado, por exemplo, em um sistema de trem de acionamento para um veículo. 0 conjunto 10 de eixo de acionamento do estado da técnica tem sido usado para transmitir força rotacional a partir de um eixo de saída de ura conjunto de transmissão/motor (não mostrado) até um eixo de entrada de um conjunto de eixo (não mostrado) de modo a acionar de forma giratória as rodas do veículo. Para realizar isso, o conjunto 10 de eixo de acionamento do estado da técnica inclui uma primeira seção 11 de eixo de acionamento tendo uma extremidade frontal (não mostrada) que é conectada através de uma primeira junta universal (não mostrada) ao eixo de saída do conjunto de transmissão/motor. Uma extremidade traseira da primeira seção 11 de eixo de acionamento é presa, tal como mediante solda, a um eixo curto 12 frontal. O eixo curto 12 frontal se estende no sentido para trás a partir da primeira seção 11 de eixo de acionamento e incluí uma parte 12a de mancai tendo uma parte 12b estriada macho que se estende axialmente a partir da mesma. Um conjunto de mancai central convencional, ilustrado esquematicamente geralmente em 13, se estende em torno da parte 12a de mancai do eixo curto 12 frontal. De uma maneira que é bem conhecida na técnica, o conjunto 13 de mancai central é preso a uma superfície de suporte (não mostrada), tal como uma parte de uma armação do veículo. 0 conjunto 13 de mancai central engata a parte 12a de mancai do eixo curto 12 frontal para sustentar o mesmo, bem como o restante do conjunto 10 de eixo de acionamento, para rotação durante uso. A parte 12b estriada macho do eixo curto 12 frontal tem um flange acompanhante 14 preso à mesma. O flange acompanhante 14 inclui uma parte 14a de corpo estriada fêmea que coopera com a parte 12b estriada macho do eixo curto 12 para rotação simultânea. O flange acompanhante 14 inclui ainda uma parte 14b de flange que se estende axialmente a partir da parte 14a de corpo estriado fêmea. Um prendedor 15 roscado é provido para prender o flange acompanhante 14 à parte 12b estriada macho do eixo curto 12 dianteiro. O conjunto 10 de eixo de acionamento do estado da técnica inclui ainda uma junta universal de velocidade constante, indicada geralmente em 16, que inclui uma pista externa 16a e uma pista interna 16b. A superfície interna da pista externa 16a e a superfície externa da pista interna 16b têm pluralidades respectivas de ranhuras formadas nas mesmas.

Cada ranhura formada na superfície interna da pista 16a externa é associada a uma ranhura correspondente formada na superfície externa da pista interna 16b. Uma esfera 16c é disposta em cada um dos pares associados de ranhuras. As esferas 16c proporcionam uma conexão de acionamento entre a pista externa 16a e a pista interna 16b. Um retentor anular (não mostrado) é provido tipicamente entre a pista externa 16a e a pista interna 16b para reter as esferas 16c nas ranhuras. Em uma junta universal 16 de velocidade constante tal como ilustrado, as velocidades angulares instantâneas da pista externa 16a e da pista interna 16b são sempre iguais, independente do ângulo de articulação entre as mesmas. A parte 14b de flange do flange acompanhante 14 é conectada para rotação com a pista externa 16a da junta 16 de velocidade constante, tal como mediante solda, prendedores roscados, e semelhantes. A pista interna 16b da junta 16 de velocidade constante é conectada para rotação com um eixo curto 17 traseiro. Para realizar isso, o eixo curto 17 traseiro inclui uma parte 17a estriada macho que se estende dentro de uma parte estriada fêmea da pista interna 16b da junta 16 de velocidade constante. 0 eixo curto 17 traseiro é conectado, tal como mediante solda, a uma extremidade frontal de uma segunda seção 18 de eixo de acionamento. A segunda seção 18 de eixo de acionamento tem uma extremidade traseira (não mostrada) que é conectada através de uma segunda junta universal (não mostrada) ao eixo de entrada do conjunto de eixo.

Com referência agora à Figura 2, é ilustrada uma parte de uma primeira modalidade de um conjunto de eixo de acionamento, indicada geralmente em 20, de acordo com esta invenção, que pode ser usada, por exemplo, em um sistema de trem de acionamento para ura veículo para transmitir força rotacional a partir de um eixo de saída do conjunto de transmíssão/motor (não mostrado) para um eixo de entrada de um conjunto de eixo (não mostrado) de modo a acionar giratoriamente as rodas do veículo. Embora esta invenção seja descrita e ilustrada no contexto de um sistema de trem de acionamento veicular, será considerado que o escopo desta invenção não deve ser limitado a esse ambiente especifico. Ao contrário, como se tornará evidente abaixo, esta invenção pode ser usada em qualquer outro ambiente desejado. A primeira modalidade do conjunto 20 de eixo de acionamento inclui uma primeira seção 21 de eixo de acionamento tendo uma extremidade frontal (não mostrada) que é conectada através de uma primeira junta universal (não mostrada) ao eixo de saída do conjunto de transmissão/motor.

Uma extremidade traseira da primeira seção 21 de eixo de acionamento é presa, tal como mediante solda, a um eixo curto 22 dianteiro. O eixo curto 22 dianteiro se estende no sentido para trás a partir da primeira seção 21 de eixo de acionamento e inclui uma parte 22a de mancai tendo uma parte 22b estriada macho se estendendo axialmente a partir da mesma. Um conjunto de mancai central convencional, ilustrado esquematicamente geralmente em 23, se estende em torno da parte de mancai 22a do eixo curto 22 dianteiro. Em uma forma que é bem conhecida na técnica, o conjunto 23 de mancai central é preso a uma superfície de suporte (não mostrada), tal como uma parte de uma armação do veículo. O conjunto 23 de mancai central engata a parte 22a de mancai do eixo curto 22 dianteiro para sustentar a mesma, bem como o restante do conjunto 20 de eixo de acionamento, para rotação durante uso. A primeira modalidade do conjunto 20 de eixo de acionamento inclui ainda uma junta universal de velocidade constante, indicada geralmente em 24, que inclui um elemento 24a estriado fêmea e pista externa integral e uma pista interna 24b. Como mostrado na Figura 2, o elemento 24a estriado, fêmea e pista externa integral incluem uma parte de pista externa que é disposta em torno da pista interna 24b e uma parte estriada fêmea que se estende axialmente no sentido para trás a partir da parte de pista externa. 0 elemento 24a estriado, fêmea, e pista externa integral são formados de uma única peça de material, e não a partir de um conjunto de dois ou mais componentes separados. Por exemplo, o elemento 24a estriado, fêmea, e pista externa integral podem ser formados mediante fundição de uma fôrma preliminar tendo um formato não acabado que se aproxima de seu formato final desejado.

Após ser fundida, a fôrma preliminar não acabada pode ser usinada até um formato final desejado. Contudo, o elemento 24a estriado, fêmea, e pista externa integral podem ser formados de qualquer modo desejado. A superfície interna da parte de pista externa do elemento 24a estriado, fêmea, e pista externa integral e a superfície externa da pista 24b interna têm pluralidades respectivas de ranhuras formadas nas mesmas. Cada ranhura formada na superfície interna da parte de pista externa do elemento 24a estriado, fêmea, e pista externa integral é associada a uma ranhura correspondente formada na superfície externa da pista interna 24b. Uma esfera 24c é disposta em cada um dos pares associados de ranhuras. As esferas 24c proporcionam uma conexão de acionamento entre o elemento 24a estriado, fêmea, e pista externa integral e a pista interna 24b. Um retentor anular (não mostrado) pode ser provido entre o elemento 24a estriado, fêmea, e pista externa integral e a pista interna 24b para reter as esferas 24c nas ranhuras. Uma capa flexível 24d ou outra estrutura de vedação pode se estender a partir da parte de pista externa do elemento 24a estriado, fêmea, e pista externa integral e uma parte do eixo curto 22 dianteiro para impedir que sujeira, água e outros contaminadores entrem na junta 24 de velocidade constante. Em uma junta universal 24 de velocidade constante tal como ilustrado, as velocidades angulares instantâneas do elemento 24a estriado, fêmea, e pista externa integral e a pista interna 24b são sempre iguais, independente do ângulo de articulação entre as mesmas.

Como mencionado acima, a parte estriada fêmea do elemento 24a estriado, fêmea, e pista externa integral se estende axialmente no sentido para trás a partir da parte de pista externa. A parte estriada fêmea do elemento 24a estriado, fêmea, e pista externa integral é conectada para rotação com um eixo curto 25 traseiro. Para realizar isso, o eixo curto 25 traseiro inclui uma parte 25a estriada, macho, que se estende dentro da parte estriada fêmea do elemento 24a estriado, fêmea, e pista externa integral. 0 eixo curto 25 traseiro é conectado, tal como mediante solda, a uma extremidade frontal de uma segunda seção 26 de eixo de acionamento. A segunda seção 26 de eixo de acionamento tem uma extremidade traseira (não mostrada) que é conectada através de uma segunda junta universal (não mostrada) ao eixo de entrada do conjunto de eixo.

Com referência agora à Figura 3, é ilustrada uma parte de uma segunda modalidade de um conjunto de eixo de acionamento, indicada geralmente em 30, de acordo com esta invenção, que pode ser usada, por exemplo, em um sistema de trem de acionamento para um veículo para transmitir força rotacional a partir de um eixo de saída de um conjunto de transmissão/motor (não mostrado) até um eixo de entrada de um conjunto de eixo (não mostrado) de modo a acionar giratoriamente as rodas do veículo. A segunda modalidade do conjunto 30 de eixo de acionamento inclui uma primeira seção 31 de eixo de acionamento tendo uma extremidade frontal (não mostrada) que é conectada através de uma primeira junta universal (não mostrada) ao eixo de saída do conjunto de transmissão/motor. Uma extremidade traseira da primeira seção 31 de eixo de acionamento é presa, tal como mediante solda, a um eixo curto 32 dianteiro. 0 eixo curto 32 dianteiro se estende no sentido para trás a partir da primeira seção 31 de eixo de acionamento e inclui uma parte 32a de mancai tendo uma parte 32b estriada, macho, se estendendo axialmente a partir da mesma. Um conjunto de mancai central, convencional, ilustrado esquematicamente geralmente em 33, se estende em torno da parte 32a de mancai do eixo curto 32 dianteiro. De uma maneira que é bem conhecida na técnica, o conjunto 33 de mancai central é preso a uma superfície de suporte (não mostrada), tal como uma parte de uma armação do veiculo. 0 conjunto 23 de mancai central engata a parte 32a de mancai do eixo curto 32 dianteiro para sustentar a mesma, bem como o restante do conjunto 30 de eixo de acionamento, para rotação durante uso. A primeira modalidade do conjunto 30 de eixo de acionamento inclui ainda uma junta universal de velocidade constante, indicada genericamente em 34, que inclui um elemento 34a estriado, macho, e pista externa integral e uma pista interna 34b. Como mostrado na Figura 3, o elemento 34a estriado, macho, e pista externa integral inclui uma parte de pista externa que é disposta em torno da pista interna 34b e uma parte estriada, macho, que se estende axialmente no sentido para trás a partir da parte de pista externa. O elemento 34a estriado macho e pista externa integral são formados de uma única peça de material, e não a partir de um conjunto de dois ou mais componentes separados. Por exemplo, o elemento 34a estriado, macho, e pista externa integral podem ser formados mediante fundição de uma fôrma preliminar tendo um formato não acabado que se aproxima de seu formato final desejado. Após ser fundida, a fôrma preliminar não acabada pode ser usinada até um formato final desejado.

Contudo, o elemento 34a estriado, macho, e pista externa integral podem ser formados de qualquer maneira desejada. A superfície interna da parte de pista externa do elemento 34a estriado, macho, e pista externa integral e a superfície externa da pista interna 34b têm pluralidades respectivas de ranhuras formada nas mesmas. Cada ranhura formada na superfície interna da parte de pista externa do elemento 34a estriado macho e pista externa integral é associada a uma ranhura correspondente formada na superfície externa da pista interna 34b. Uma esfera 34c é disposta em cada um dos pares associados de ranhuras. As esferas 34c proporcionam uma conexão de acionamento entre o elemento 34a estriado macho e pista externa integral e a pista interna 34b. Um retentor anular (não mostrado) pode ser provido entre o elemento 34a estriado macho e pista externa integral e a pista interna 34b para reter as esferas 34c nas ranhuras. Uma capa flexível 34d ou outra estrutura de vedação pode se estender a partir da parte de pista externa do elemento 34a estriado, macho, e pista externa integral e uma parte do eixo curto 32 dianteiro para impedir que sujeira, água e outros contamínadores entrem na junta 34 de velocidade constante. Em uma junta universal 34 de velocidade constante tal como a ilustrada, as velocidades angulares instantâneas do elemento 34a estiado macho e pista externa integral e da pista interna 34b são sempre iguais, independente do ângulo de articulação entre as mesmas.

Como mencionado acima, a parte estriada macho do elemento 34a estriado macho e pista externa integral se estende axialraente no sentido para trás a partir da parte de pista externa. A parte estriada macho do elemento 34a estriado fêmea e pista externa integral é conectada para rotação com um eixo curto 35 traseiro. Para realizar isso, o eixo curto 35 traseiro inclui uma parte estriada 35a fêmea que se estende em torno da parte estriada macho do elemento 34a estriado macho e pista externa integral. 0 eixo curto 35 traseiro é conectado, tal como mediante solda, a uma extremidade frontal de uma segunda seção 35 de eixo de acionamento. A segunda seção 36 de eixo de acionamento tem uma extremidade traseira (não mostrada) que é conectada através de uma segunda junta universal (não mostrada) ao eixo de entrada do conjunto de eixo.

De acordo com as provisões dos estatutos de patente, o princípio e modo de operação desta invenção foram explicados e ilustrados em sua modalidade preferida. Contudo, deve ser entendido que esta invenção pode ser praticada de outra forma do que como especificamente explicado e ilustrado sem se afastar de seu espirito e escopo.

Claims

1. Conjunto de eixo de acionamento composto, caracterizado por compreender: uma primeira seção de eixo de acionamento; uma junta universal de velocidade constante incluindo uma pista interna, um elemento estriado e pista externa integral, e uma pluralidade de esferas, a pista interna sendo conectada para rotação com a primeira seção de eixo de acionamento, o elemento estriado e pista externa integral sendo formados de uma única peça de material e incluindo uma parte de pista externa que é disposta em torno da pista interna e uma parte estriada que se estende a partir da parte de pista externa, a pluralidade de esferas proporciona uma conexão de acionamento entre a pista interna e a parte de pista externa do elemento estriado e pista externa integral; e uma segunda seção de eixo de acionamento conectada para rotação com a parte estriada do elemento estriado e pista externa integral.

2. Conjunto, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por incluir um eixo curto que é conectado entre a primeira seção de eixo de acionamento e a pista interna da junta universal de velocidade constante.

3. Conjunto, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o eixo curto inclui uma primeira extremidade que é conectada à primeira seção de eixo de acionamento e uma segunda extremidade tendo uma parte estriada que é conectada à pista interna da junta universal de velocidade constante.

4. Conjunto, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por incluir um eixo curto que é conectado entre a parte estriada do elemento estriado e pista externa integral e a segunda seção de eixo de acionamento.

5. Conjunto, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o eixo curto inclui uma primeira extremidade tendo uma parte estriada que é conectada à parte estriada do elemento estriado e pista externa integral e uma segunda extremidade que é conectada à segunda primeira seção de eixo de acionamento.

6. Conjunto, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o elemento estriado e pista externa integral inclui uma parte estriada fêmea que se estende a partir da parte de pista externa.

7. Conjunto, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por incluir um eixo curto que é conectado entre a parte estriada fêmea do elemento estriado e pista externa integral e a segunda seção de eixo de acionamento.

8. Conjunto, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o eixo curto inclui uma primeira extremidade tendo uma parte estriada macho que é conectada à parte estriada fêmea do elemento estriado e pista externa -integral e uma segunda extremidade que é conectada à segunda primeira seção de eixo de acionamento.

9. Conjunto, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o elemento estriado e pista externa integral incluem uma parte estriada macho que se estende a partir da parte de pista externa.

10. Conjunto, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por incluir um eixo curto que é conectado entre a parte estriada macho do elemento estriado e pista externaintegral e a segunda seção de eixo de acionamento.