BR9808163B1 - estabilizador eletrÈnico. - Google Patents
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Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ESTABILIZADOR ELETRÔNICO".
A presente invenção refere-se a um estabilizador eletrônico paraoperar lâmpadas de descarga de gás, ao qual pode estar ligado um sensorde luz, para a finalidade de monitorar a luminosidade em uma área físicaespecífica, e também a um desenvolvimento especial de um tal sensor de luz.
É conhecido que é possível escolher a luminosidade de um localde trabalho, por exemplo, com o auxílio de um sensor de luz, e por meio dosinal de saída do sensor de luz, ativar um chamado estabilizador eletrônicoque, em função do valor de luminosidade efetivo, fornecido pelo sensor deluz, gera um valor variável manipulado, correspondente, para uma lâmpadaoperada pelo estabilizador eletrônico. Com relação a isto, por exemplo, umsensor de luz da empresa Philips é conhecido, que é de uma forma alonga-da e tem o projeto de circuito interno mostrado na Figura 5. O sensor de luzcompreende um resistor 31 sensível à luz, que, de acordo com a Figura 5,está ligado a um diodo 32, dois resistores 33 e 36, um capacitor 34 e tam-bém um transistor 35. Um sinal de saída analógico é tornado disponível nosterminais de saída 37a e 37b do sensor de luz conhecido, sendo que, devi-do à irradiação com intensidades diferentes de luz, o valor de resistência doresistor 31 sensível à luz é variado de modo que um valor de resistência,que depende da incidência de luz, ocorre nos terminais 37a e 37b.
No caso do sensor de luz conhecido, o valor de luminosidadeefetivo, medido pelo sensor de luz, pode ser variado pelo fato de que umaluva, que é impenetrável à luz e é de um comprimento diferente, é inseridasobre o sensor alongado e, desse modo - em função do comprimento daluva - vela uma parte da luz incidente do resistor 31 sensível à luz, em maiorou menor grau. Velando uma parte da luz incidente, o valor de luminosidadeefetivo fornecido pelo sensor 30 é reduzido, de modo que um estabilizadoreletrônico, que está ligado ao sensor de luz, aumenta a luminosidade deuma lâmpada que está disposta no local de trabalho, que está sendo moni-torado pelo sensor de luz. Por outro lado, diminuindo a extensão em que aluz incidente é velada em relação ao resistor 31 sensível à luz do sensor deluz 30, o valor de luminosidade efetivo detectado pelo sensor de !uz 30 éaumentado, de modo que a lâmpada correspondente tem a intensidade deluz reduzida por meio do estabilizador eletrônico, que está ligado ao sensorde luz 30.
Como resultado do uso de luvas de comprimentos diferentes, épossível, desse modo, reduzir a intensidade luz da lâmpada que está ilumi-nando o respectivo local de trabalho. No caso do sensor de luz conhecido,descrito acima, naturalmente é necessário que luvas de diferentes compri-mentos sejam mantidas de prontidão, luvas essas que, no entanto, são fa-cilmente perdidas.
Além disso, no caso dos estabilizadores eletrônicos conhecidos,o controle ou regulagem da luminosidade das lâmpadas ativadas, com oauxílio do valor de luminosidade efetivo, fornecido pelo sensor de luz, porum lado, e também em função de informações de controle externas, por ou-tro lado, é problemático, uma vez que os estabilizadores eletrônicos conhe-cidos não sabem qual possibilidade de controle ou regulagem deve ser usa-da para realizar o controle ou regulagem das lâmpadas, se o estabilizadoreletrônico estiver projetado de modo que existam as duas possibilidades.
O objeto que serve de base para a invenção é, portanto, obterum estabilizador eletrônico, no qual um conflito entre informações de con-trole fornecidas externamente e um sinal de valor de luminosidade efetivode um sensor de luz pode ser evitado com segurança.
Este objeto é obtido de acordo com a presente invenção pormeio de um estabilizador eletrônico de acordo com a reivindicação 1. Asreivindicações secundárias descrevem desenvolvimentos vantajosos eexemplos de realização preferidos da presente invenção.
O estabilizador eletrônico proposto de acordo com a invenção,para operar pelo menos uma lâmpada, pode ser ligado diretamente com umsensor de luz, de modo que o valor de luminosidade efetivo, fornecido pelosensor de luz, pode ser fornecido a uma disposição de controle, por exem-plo, um microprocessador, previsto no estabilizador eletrônico, disposiçãode controle essa que, por sua vez, em função do valor de luminosidade efe-tivo, produz um valor variável manipulado, correspondente: para uma varia-vel manipulada do estabilizador eletrônico, com a finalidade de reduzir aintensidade da luz de pelo menos uma lâmpada. Além disso, a disposiçãode controle pode obter outras informações de controle externas, com a fina-lidade de reduzir a intensidade de luz da pelo menos uma lâmpada.
O estabilizador eletrônico de acordo com a invenção, quandoposto em operação, automaticamente realiza um exame para determinar seum sensor de luz está ligado ou não. Esse exame é efetuado, particular-mente, medindo a resistência que ocorre nos terminais que estão previstospara o sensor de luz. Como resultado desse exame, existe a possibilidadede ser evitado um conflito, como resultado de sinais de controle externos,fornecidos adicionalmente, uma vez que, depois de identificar que um sen-sor de luz está ligado, por exemplo, sempre é dada prioridade ao valor deluminosidade efetivo do sensor de luz e a luminosidade da lâmpada podeser regulada exclusivamente em função do valor de luminosidade efetivo dosensor de luz.
Como a disposição de controle está, em geral, formada por meiode um microprocessador que funciona de modo digital, o estabilizador ele-trônico pode ter uma disposição de conversão de analógico para digital, queconverte o sinal de valor de luminosidade efetivo analógico, fornecido pelosensor de luz, em um sinal digital correspondente.
O uso de um sensor de luz com as características que estãoespecificadas na reivindicação 24, é particularmente vantajoso. Com auxíliodessas características, é possível variar o valor de luminosidade efetivodeterminado pelo sensor de luz pelo fato de que a distância do meio de de-tecção de luz óptico disposto no sensor de luz do meio sensível à luz, cor-respondentemente previsto, é variada. Essa variação pode ser efetuada, porexemplo, com o auxílio de uma rosca de parafuso. O meio de detecção deluz óptico, em cuja extremidade que fica oposta ao resistor sensível à luzpode haver uma lente convexa, pode estar formado de um corpo alongadode plexiglas ou policarbonato, localizado na superfície externa na qual háuma rosca que está prevista para ser complementar a uma rosca interna dacarcaça. Desse modo, é possível que o corpo transparente de policarbonatoou plexiglas seja deslocado em relação ao corpo de carcaça não transpa-rente, com o que a superfície do corpo de policarbonato ou plexiglas quedetecta a luz ambiente pode ser diminuída ou aumentada. A fim de garantirque a luz vinda da área física monitorada seja avaliada somente integral-mente, e que não seja exclusivamente o ponto da área monitorada, localiza-do diretamente abaixo da ponta do sensor de luz alongado, que está sendoavaliada, essa ponta do sensor de luz alongado pode ser encoberta por, porexemplo, retalhos, que são impenetráveis à luz, aderentes à ponta.
A invenção está descrita mais detalhadamente a seguir, com aajuda de exemplos de modalidade preferidas e com referência ao desenhoanexo, no qual:
Figura 1 mostra um exemplo de modalidade preferida do sensorde luz, que é usado preferivelmente e que está ligado a um estabilizadoreletrônico de acordo com a presente invenção;
Figura 2 mostra uma vista lateral do sensor de luz mostrado naFigura 1;
Figura 3 é uma representação em diagrama, com a finalidade deilustrar a disposição espacial de uma lente disposta no sensor de luz mos-trada nas Figuras 1 e 2 em relação a um resistor sensível à luz, que estádisposto no sensor de luz;
Figura 4 é um diagrama de bloco de um exemplo de modalidadepreferida do estabilizador eletrônico, de acordo com a invenção, ao qual umsensor de luz está ligado;
Figura 5 mostra um diagrama de circuito de um sensor de luzconhecido;
Figura 6 mostra a característica de tempo de uma queda devoltagem sobre um capacitor que está disposto no estabilizador eletrônicode acordo com a invenção, com a finalidade de explicar o método, de acor-do com a invenção, com o qual o valor de luminosidade efetivo analógico,fornecido pelo sensor de luz de acordo com a invenção é convertido em umvalor de luminosidade efetivo digital; eFigura 7 mostra um diagrama de circuito de bloco de um outroexemplo de modalidade preferida do estabilizador eletrônico de acordo coma invenção.
A Figura 1 mostra uma vista em corte transversal de um exem-pio de modalidade preferida de um sensor de luz 20, que está ligado a umestabilizador eletrônico EVG. A configuração do sensor de luz 20 explicadamais detalhadamente abaixo não está, no entanto, limitada a aplicaçõescom estabilizadores eletrônicos de acordo com a invenção, mas pode serusada ou aplicada, em geral, sempre que a luminosidade de uma área físicaespecífica tiver de ser monitorada ou detectada.
O sensor de luz 20 de acordo com a invenção, que é mostradona Figura 1, compreende, substancialmente, um resistor 22 sensível à luz etambém um corpo óptico 23, que está formado, por exemplo, por meio deum corpo de policarbonato ou plexiglas transparente. O corpo óptico 23 e oresistor 22 sensível á luz estão dispostos dentro de uma carcaça 21 que éimpenetrável à luz, caso em que, disposta na superfície externa do corpoóptico 23, existe uma rosca 24 externa, que está configurada de modo a sercomplementar a uma rosca 25 interna no interior da carcaça 21. O corpoóptico 23 está formado de modo a ser alongado e ligeiramente cônico. Ocorpo óptico 23 pode, porém, também estar configurado de modo a ser cô-nico em direção à rosca 24 externa ou de modo a ser, em geral, cilíndrico.Além disso, em vez do resistor 22 sensível à luz, também é possível usarum fotodiodo ou similar. Disposta na extremidade do corpo óptico 23, quefica oposta ao resistor 22 sensível à luz, existe uma lente 26 em formatoconvexo, que é usada para concentrar a radiação luminosa detectada pelocorpo óptico 23. A lente 26 irradia o resistor 22 sensível à luz com a radia-ção luminosa concentrada, após o que o resistor 22 sensível à luz altera seuvalor de resistência. Para que o corpo óptico 23 avalie a luminosidade detoda a área 28 a ser monitorada, para a finalidade de um valor de Iuminosi-dade medida integrado, e ser evitada uma situação na qual o corpo óptico23 apenas avalia a parte de espaço localizada diretamente abaixo da ponta27, a ponta 27 inferior do corpo óptico é encoberta pelo fato de que, porexemplo, a ponta ter aderido à mesma um retalho que é impenetrável à iuz.
Pode ser visto da Figura 1 que por parafusar o corpo 23 que éimpenetrável à luz para dentro ou para fora em relação à carcaça 21, que éimpenetrável à luz, a superfície do corpo óptico 23, que é ativa na detecçãoda luz ambiente, pode ser variada de maneira simples. Particularmente, adistância entre o resistor 22 sensível à luz e a lente 26 do corpo ótico 23 éalterada, de modo que a intensidade de luz da luz irradiada, projetada pelalente 26 sobre o resistor 22 sensível à luz, também é alterada. Desse modo,o valor de luminosidade efetivo, medido pelo sensor de luz 20, pode serimediatamente alterado. O valor de luminosidade efetivo da área 28 monito-rada, fornecido pelo sensor de luz 20, é fornecido a um estabilizador ele-trônico EVG, caso em que, em função do valor de luminosidade efetivo for-necido, uma disposição de controle 12 reduz a intensidade da luz de umalâmpada que é usada para iluminar um local de trabalho 29, previsto no es-paço 28, que está sendo monitorado.
Naturalmente, em vez de usar o resistor 22 sensível à luz, tam-bém é possível usar outro componente sensível à luz, por exemplo, um foto-diodo, que em função da luz incidente, emite um sinal correspondente oualtera sua propriedade física. Da mesma maneira, o sensor 22 sensível à luztambém pode ser dotado de uma rosca, de modo que a posição tanto docorpo óptico 23 como do resistor 22 sensível à luz pode ser alterada dentroda carcaça 21.
A Figura 2 mostra uma vista lateral do corpo óptico 23 do sensorde luz 20, que é mostrado na Figura 1. Particularmente, o formato cônico docorpo óptico 23, dirigido em direção à ponta 27, pode ser visto na Figura 2.Além disso, a parte encoberta da ponta 27 pode ser vista na Figura 2.
A Figura 3 mostra uma representação em diagrama do corpoóptico 23 em relação ao resistor 23 sensível à luz dentro da carcaça 21, queé mostrado na Figura 1. A radiação luminosa detectada pelo corpo óptico 23dentro do espaço 28 monitorado, mostrado na Figura 1, é guiada dentro docorpo óptico 23, que é translúcido, à extremidade 26 formada convexamentee ali é concentrada. Existe então a seguinte relação:Mg + Mb = (n-1)/R,
onde g indica a chamada distância de objeto, isto é, a distância entre a su-perfície opticamente ativa da lente 26 e o objeto que está sendo monitorado,b indica a chamada distância de imagem, isto é, a distância entre a superfí-cie opticamente ativa da lente 26 e o ponto focai B da lente 26, η indica oíndice de refração do material da lente 26 e R indica o raio de curvatura dalente 26 formada convexamente.
Quando os raios chegam à lente 26 em paralelo, a distância deobjeto g é considerada como sendo infinita, de modo que valeb=R/(n-1).
Da Figura 3 pode ser visto que o resistor 22 sensível à luz temde estar disposto a uma distância apropriada, afastada da lente 26 por pelomenos a distância de imagem b. Se for usado policarbonato (n = 1,58), porexemplo, como material para a lente 26, e o raio R da lente 26 importar em,por exemplo, 3,5 mm, o resistor 22 sensível à luz tem de estar afastado pelomenos 6,0 mm da lente 26 formada convexamente. Se for usado plexiglas (n= 1,49) como material da lente 26, para o mesmo raio R de lente, R = 3,5mm, resulta uma distância mínima de b = 7,1 mm. Na prática, porém, é ne-cessária uma distância maior do que a especificada pela distância de ima-gem b, uma vez que o resistor 22 sensível à luz não tem uma superfície ati-va puntiforme, que pode situar-se no ponto focai B, mas tem, por exemplo,uma superfície ativa que tem 4 mm χ 4 mm.
Se a sensibilidade do sensor de luz de acordo com a invenção àrotação do corpo óptico 23 dentro da carcaça 21, mostrado na Figura 1, forgrande demais, o raio de curvatura da lente 26 deve ser aumentado.
O sensor de luz ativa diretamente o estabilizador eletrônico EVGde acordo com a invenção, que é mostrado na Figura 1, e que em função dovalor de luminosidade efetivo, detectado por meio do sensor de luz 20, re-duz a intensidade da luz de uma lâmpada prevista para a finalidade de ilu-minar a área 28. Para esse fim, o estabilizador eletrônico EVG tem uma dis-posição de controle 12, que pode ser formada, particularmente, por meio deum microprocessador. Como o microprocessador opera de modc cig;tal, osinal analógico fornecido pelo sensor de luz 20 tem de ser convertido em umsinal digital. Para esse fim, o estabilizador eletrônico contém uma disposi-ção de circuito de conversão de analógico para digital, que está ligada cor-rente acima da disposição de controle 12 e que compreende, particular-mente, dois resistores 13 e 14 e também um capacitor 15. O sensor de luz20 de acordo com a invenção está ligado a dois terminais 18a e 18b do es-tabilizador eletrônico. Um resistor 13 está ligado entre o primeiro terminal18a e uma primeira entrada 16a da disposição de controle 12. O outro re-sistor 14 está ligado entre o segundo terminal 18b e uma segunda entrada16b da disposição de controle 12, sendo que o capacitor 15 está ligado aoponto de ligação entre o resistor 14 e o segundo terminal 18b e também àterra.
A função da disposição de circuito de conversão de analógicopara digital de acordo com a invenção, com os resistores 13 e 14 e tambémo capacitor 15, é explicada a seguir com referência à Figura 6. A disposiçãode controle 12 pode comutar suas entradas 16a e 16b, de modo que elassão, alternadamente, de resistência alta ou baixa. A fim de converter o sinalde valor de luminosidade efetivo, analógico, fornecido pelo sensor de luz 20,em um sinal digital, que pode ser utilizado pela disposição de controle 12, adisposição de controle 12 primeiramente aplica uma voltagem de carga, porexemplo, uma voltagem de 5V, por meio do resistor 14 ao capacitor 15.Nesse caso, a entrada 16b é, portanto, de baixa resistência e a entrada 16a,de alta resistência. Subseqüentemente, a entrada 16b é comutada, de modoa ser de alta resistência e a entrada 16a é comutada, de modo a ser de bai-xa resistência, de modo que o capacitor 15 pode ser descarregado por meiodo sensor de luz, que está ligado aos terminais 18a e 18b, com o resistorsensível à luz e o resistor 13.
A voltagem u15, que está ocorrendo no capacitor 15, tem então acaracterística de tempo que é mostrada na Figura 6. Particularmente, a vol-tagem u15 cai exponencialmente ao longo do tempo, caso em que a disposi-ção de controle 12 mede o intervalo de tempo tsque é necessário até que avoltagem Uis aplicada ao capacitor 15 tenha atingido um determinado valerlimite Us.
A disposição de controle 12 compara o valor medido do subin-tervalo ts com um valor desejado determinado tson e, em função do resultadoda comparação, produz um valor variável manipulado para a luminosidadeda(s) lâmpada(s) ativada pelo estabilizador eletrônico. Esse valor desejadodeterminado Un pode ser armazenado permanentemente na disposição decontrole 12. No entanto, também é possível fornecer esse valor desejado tsonà disposição de controle 12 externamente, por meio de uma interface, parti-cularmente, uma interface serial, como informação de controle referente aum redutor de intensidade de luz. Para esse fim, a disposição de controle 12tem entradas 17a e 17b, que estão ligadas a terminais 19a e 19b do estabi-lizador eletrônico EVG1 cujos terminais estão previstos para a finalidade dereceber informações de controle externas Iextem- Se a disposição de controle12 também obtiver informações de controle externas para a redução da in-tensidade de luz, não é mais necessário alterar a luminosidade no local detrabalho 29 pela rotação do corpo óptico 23 no sensor de luz 20, uma vezque a alteração no valor de luminosidade efetivo já pode ser efetuada pormeio de um redutor de intensidade de luz externo, que aplica um valor deredução de intensidade de luz desejado, correspondente, dentro das infor-mações de controle externas lextern, à disposição de controle 12.
O estabilizador eletrônico EVG de acordo com a invenção, queé mostrado na Figura 1, tem - tal como já foi descrito - terminais 18a e 18bpara a finalidade de ligação do sensor de luz 20 de acordo com a invenção.O estabilizador eletrônico, ao ser posto em operação, realiza um teste paradeterminar se há um sensor de luz 20 ligado ou não. Esse teste é realizadotal como se segue:
Depois de ligar uma lâmpada, que é ativada pelo estabilizadoreletrônico EVG e que está prevista para iluminar a área 28 monitorada pelosensor de luz 20, a disposição de controle 12 mede a resistência aplicadaexternamente aos terminais 18a e 18b. Se o sensor de luz 20 estiver ligado,nesse caso, a disposição de controle 12 mede um valor de resistência finito,específico, enquanto, na ausência de um sensor de luz 20, e medico umvalor de resistência, que é quase infinito ou muito alto, nos terminais 18a e18b. Comparando o valor de resistência medido nos terminais 18a e 18bcom um valor de limitação determinado, a disposição de controle 12 pode,desse modo, concluir se um sensor de luz 20 está ligado.
Se a disposição de controle 12 tiver identificado que um sensorde luz 20 está ligado, a disposição de controle 12 usa os sinais de valor deluminosidade efetivo, fornecidos pelo sensor de luz 20, para o controle dalâmpada, que está prevista de modo correspondente para iluminar a área28. Se, por outro lado, a disposição de controle tiver identificado que não hásensor de luz 20 ligado, a lâmpada tem a intensidade de luz reduzida exclu-sivamente por meio das informações de controle externas Uxtem, que são for-necidas aos terminais 19a e 19b e podem conter, por exemplo, informaçõesde redução de intensidade de luz externas ou entradas de valor desejado,referentes a um redutor de intensidade de luz externo. Desse modo, é evita-do um conflito entre as informações de controle Uxtem fornecidas externa-mente e sinais de valor de luminosidade efetivos do sensor de luz 20.
Por meio da linha de controle ligada aos terminais 19a e 19b,também é possível que um comando de desligar, que desliga o estabilizadoreletrônico, seja fornecido ao estabilizador eletrônico. Se um sinal de redu-ção de intensidade de luz da disposição de controle 12 for fornecido pormeio dessa linha de controle externa, então - tal como já descrito previa-mente - esse sinal de redução de intensidade de luz é ignorado se a dispo-sição de controle tiver identificado que há um sensor de luz 20 ligado. Se oestabilizador eletrônico estiver em um estado de prontidão, isto é, em ummodo de reserva, no qual a voltagem da linha está ligada, enquanto oscomponentes internos do estabilizador eletrônico estão temporariamentedesligados, um comando de redução de intensidade de luz externo, forneci-do por meio dos terminais 19a e 19b é avaliado como um comando de ligarpela disposição de controle 12, que, em razão disso, religa os componentesinternos do estabilizador eletrônico, particularmente, um inversor dispostono estabilizador eletrônico, sendo que, nesse caso, não é realizado um novoexame dos terminais 20a e 20b, para determinar r-e há um sensor do luz 20ligado. Desse modo, um sinal de redução de intensidade de luz externoaplicado no modo de reserva é detectado como um sinal para religar.
A Figura 4 mostra a estrutura externa do estabilizador eletrônicode acordo com a invenção, onde novamente um sensor de luz 20 está liga-do ao estabilizador eletrônico.
O estabilizador eletrônico mostrado na Figura 4 é usado, parti-cularmente, para operar pelo menos uma lâmpada 10 de descarga de gás.O estabilizador eletrônico compreende um retificador 1, que converte umavoltagem de linha em uma voltagem de circuito intermediário retificada, que,por sua vez, é aplicada a um inversor 2. O inversor 2 tem, em geral, doiscomutadores que estão ligados em série entre uma voltagem de abasteci-mento positiva e terra e que podem ser projetados, particularmente, comotransistores de efeito de campo MOS e são ativados, isto é, são fechados eabertos, alternadamente. Dessa maneira, o inversor 2 gera uma alta fre-qüência, voltagem alternada medida, cuja curva envolvente acompanha avoltagem de circuito intermediário fornecida pelo retificador 1. Ligado aoinversor 2, existe um circuito de carga, que, particularmente, tem a lâmpada10 de descarga de gás e também um circuito ressonante em série, com umabobina 4 e um capacitor 5, sendo que a lâmpada 10 de descarga de gásestá ligada ao circuito ressonante em série por meio de um capacitor 6 deligação. A lâmpada 10 de descarga de gás é acesa pelo fato de que a fre-qüência da voltagem alternada, fornecida pelo inversor 2, é deslocada paraa proximidade da freqüência ressonante do circuito ressonante em série, demodo que ocorre um excedimento de voltagem no capacitor 5, que resultano fato de a lâmpada 10 de descarga de gás ser acesa. A fim de prolongar avida da lâmpada 10 de descarga de gás, é conveniente aquecer previa-mente os filamentos da lâmpada, antes de acender a lâmpada 10 de des-carga de gás. Para esse fim, de acordo com a Figura 4, está previsto umtransformador de filamento, sendo que o enrolamento 7A primário dessetransformador está ligado ao circuito ressonante em série e cujos enrola-mentos 7B e 7C estão ligados em paralelo com um dos filamentos de lâm-pada da lâmpada 10 de descarga de gás. Duran-e ε- operação rie aqueci-mento prévio, a lâmpada de descarga de gás é abastecida com uma volta-gem de filamento, cuja freqüência está situada abaixo da freqüência resso-nante do circuito ressonante em série. Como resultado do uso de um trans-formador de filamento, energia também pode ser abastecida aos filamentosde lâmpada da lâmpada 10 de descarga de gás depois de a mesma ter sidoacesa.
Além disso, o estabilizador eletrônico de acordo com a invençãotem uma disposição de controle 12 central, que, particularmente, pode com-preender um microprocessador. A disposição de controle 12 é usada, parti-cularmente, para regular a luminosidade da lâmpada 10 de descarga de gásem função de um valor de luminosidade efetivo, fornecido externamente,que reproduz a luminosidade da lâmpada 10 de descarga de gás. Para essafinalidade, o sensor de luz 20 está ligado à disposição de controle 12 pormeio de uma ligação ou disposição de interface 3, que ao mesmo tempo,pode ter a disposição de circuito de conversão de analógico para digital,que já foi descrita acima, com os resistores 13 e 14 e o capacitor 15. Alémdisso, informações de controle externas Iextern, por exemplo, entradas de va-lor desejado referentes a um redutor de intensidade de luz externo etc., po-dem ser fornecidas à disposição de controle 12 por meio dos terminais 19ae 19b e das entradas 17a e 17b, respectivamente, da disposição de contro-le, a fim de influenciar o ajuste da luminosidade da lâmpada 10 de descargade gás.
Vantajosamente, a disposição de controle 12 para o controle eregulagem do desempenho operacional do estabilizador eletrônico de acor-do com a invenção, além de levar em consideração informações de controleexternas Iextern, também leva em consideração informações de estado opera-cional internas. Portanto, de acordo com a Figura 4, está previsto que valo-res efetivos da voltagem de linha uN, a voltagem de circuito intermediárioretificada uG, a corrente de lâmpada iL, que corre através do curso de des-carga de gás da lâmpada 10 de descarga de gás, sejam alimentados tam-bém à disposição de controle 12. Para a finalidade de detectar a corrente delâmpada iL, ligada em série com a lâmpada 10 de descarga ce gás, há umresistor 9, de modo que a queda de voltagem sobre esse resistor 9 repre-senta uma medida da corrente de lâmpada iL, que corre através do curso dedescarga de gás da lâmpada 10 de descarga de gás. A fim de detectar acorrente de filamento iH, que corre através do enrolamento 7 A primário dotransformador de filamento, um resistor 8 está ligado em série com o enro-lamento 7A primário de modo similar, de modo que a queda de voltagemsobre esse resistor 8 representa uma medida da corrente de filamento iH.Dessa maneira, é possível à disposição de controle 12 não apenas reduzir aintensidade de luz da lâmpada 10 de descarga de gás em função dos sinaisde valor efetivo, fornecidos pelo sensor de luz 20, e das informações decontrole externas Iextern, respectivamente, mas, como um resultado da moni-toração dos parâmetros de estado operacional internos, também estabele-cer casos de defeitos dentro do estabilizador eletrônico, tal como, porexemplo, uma corrente de lâmpada excessiva, uma corrente de filamentoque é baixa demais ou a ocorrência do chamado efeito de retificador dentroda lâmpada 10 de descarga de gás e tomar as medidas correspondentes,por exemplo, ligando e desligando o inversor 2.
Em geral, a lâmpada 10 de descarga de gás tem sua intensida-de de luz reduzida em função dos valores de luminosidade efetivos forneci-dos pelo sensor de luz 20 de acordo com a invenção, variando a freqüênciaf e/ou o fator de trabalho de pulso d da voltagem alternada medida fornecidapelo inversor 2. Em relação a isso, vantajosamente, depois de ligar o estabi-lizador eletrônico no primeiro caso, a lâmpada de descarga de gás ligada éoperada a potência luminosa total, isto é, com luminosidade máxima, demodo que subseqüentemente - se estiver ligado um sensor de luz 20 - alâmpada 10 pode ter sua intensidade de luz reduzida pelo sensor de luz 20,isto é, sua luminosidade pode ser regulada.
A Figura 7 mostra um outro exemplo de modalidade preferido doestabilizador eletrônico de acordo com a invenção. O projeto e a funçãodesse exemplo de modalidade corresponde substancialmente ao projeto e àfunção do exemplo de modalidade mostrado na Figura 4. Porém, o que éparticularmente vantajoso no caso do exemplo de modalidade mostrado naFigura 7 é a configuração da disposição de interface 3. A configuração dadisposição de interface 3 mostrada na Figura 7 torna possível ativar o esta-bilizador eletrônico com a ajuda de informações de controle externas, porexemplo, tanto por meio de um botão de comutador ou tecla 41 como pormeio de sinais de controle digitais de um interface serial digital (DSI) 42.Com relação a isso, a disposição de controle 12, com a ajuda da estruturade sinais dos sinais que lhe são alimentados, identifica se estão presentessinais de botão de tecla (isto é, simples sinais de pulso) ou sinais de DSI(isto é, sinais de acordo com um protocolo digital). As informações de con-trole externas são processadas diferentemente pela disposição de controle,em função dessa identificação.
A configuração especial da disposição de interface 3 não estálimitada a aplicações no caso de estabilizadores eletrônicos de acordo coma invenção, mas pode ser usada, em princípio, no caso de todos os estabili-zadores eletrônicos que devem ser ativados tanto por meio de sinais debotão de tecla como por meio de sinais de controle digitais.
A disposição de interface 3, que é mostrada na Figura 7, estáconstruída de modo simples. Um terminal 19a, mostrado na Figura 4, pararecepção das informações de controle externas Iextem, está divida em doisterminais 19ai e 19a2. É possível que um botão de comutador ou tecla 41seja ligado ao primeiro terminal 19ai, enquanto o segundo terminal 19a2pode ser ligado a um interface serial digital 42. Ligado a um terceiro terminal19b da disposição de interface 3 existe um condutor à terra ou um condutorneutro N, tanto para a operação de botão de tecla como para a operação deDSI. Em função de se a disposição de controle 12 deve ser ativada com aajuda de sinais de botão de tecla ou sinais de DSI, é usado, respectiva-mente, o terminal 19a! ou 19a2 correspondente, enquanto o outro terminal19ai ou 19a2 permanece respectivamente livre. Os terminais 19a! e 19a2estão ligados entre si na disposição de interface 12 por meio de um ele-mento de um resistor 40 de série e, juntos, estão ligados por meio de umelemento de proteção contra sobrevoltagem 39 a uma disposição de circuitode retificador 38, cujo outro terminal de entrada está ligado ao terceiro ter-minal 19b da disposição de interface 3. No lado da saída, a disposição decircuito de retificador 38 está ligada às entradas 17a e 17b da disposição decontrole 12 e é usada como proteção contra reversão de polaridade em re-lação aos terminais ISa1 e 19a2, por um lado, e também 19b, por outro lado.
Se um botão de tecla 41 estiver ligado, o estabilizador eletrônicoé ligado ou desligado por meio de aperto (curto ou longo) do botão de tecla.Se a disposição de controle 12 tiver identificado que um sensor de luz 20está ligado ao estabilizador eletrônico, a luminosidade da lâmpada 10 é re-guiada em função do valor de luminosidade efetivo do sensor de luz 20.Apertando o botão de tecla 41, apenas o valor desejado para a regulagemda luminosidade pode ser alterado, a fim de obter, desse modo, de modoindireto, uma alteração na luminosidade da lâmpada 10. Se um DSI 42 esti-ver ligado e a disposição de controle 12 tiver identificado que um sensor deluz 20 está ligado, em geral, apenas um comando de liga/desliga digital doDSI 42 é processado pela disposição de controle 12. Por outro lado, valoresde redução de intensidade de luz variáveis manipulados, isto é, entradas talcomo, por exemplo, "reduzir a intensidade da luz para 50%", são ignoradaspela disposição de controle 12. De modo análogo à operação com botão detecla, no entanto, também é concebível em relação à operação com DSI in-troduzir ou ajustar o valor desejado para a regulagem da luminosidade peladisposição de controle 12, por meio de determinados comandos digitais.Depois de identificar que um sensor de luz 20 está ligado, porém, a lumino-sidade é sempre regulada em função do valor de luminosidade efetivo dosensor de luz 20.
Se, por outro lado, não houver sensor de luz 20 ligado, o estabi-lizador eletrônico controla a luminosidade da lâmpada exclusivamente emfunção das informações de controle Iextem fornecidas externamente. Quandoum botão de tecla 41 estiver ligado, por exemplo, a lâmpada 10 pode serajustada de modo a ser mais luminosa ou mais escura em função da dura-ção do aperto do botão de tecla, caso em que, por exemplo, cada segundode aperto do botão de tecla muda a direção na qual é efetuada a reduçãoda intensidade de luz. Quando um DSI estiver ligado, por outro lado, a dis-posição de controle controla a operação do estabilizador eletrônico apenasconvertendo os comandos de controle digitais, tal como, por exemplo,"liga/desliga", "reduzir intensidade da luz para x% de luminosidade", "inícioda operação de redução da intensidade da luz" ou "término da operação deredução da intensidade da luz" e assim por diante.
Claims (34)
1. Estabilizador eletrônico para operar pelo menos uma lâmpada(10), com uma disposição de ligação (18a, 18b), à qual pode ser ligado umsensor de luz (20), com a finalidade de monitorar a luminosidade de umaárea (28) física específica, e com uma disposição de controle (12), que con-trola ou regula a luminosidade da pelo menos uma lâmpada (10) com umafunção do valor de luminosidade efetivo, fornecido pelo sensor de luz (20),caracterizado pelo fato de que quando o estabilizador eletrônico é posto emoperação, a disposição de controle (12) automaticamente examina se osensor de luz (20) está ligado à disposição de ligação (18a, 18b).
2. Estabilizador eletrônico de acordo com a reivindicação 1, ca-racterizado por uma disposição de conversão de analógico para digital, queestá ligada entre a disposição de ligação (18a, 18b) e a disposição de con-trole (12), a dita disposição convertendo o valor de luminosidade fornecidopelo sensor de luz (30).
3. Estabilizador eletrônico de acordo com a reivindicação 2, ca-racterizado pelo fato de que a disposição de conversão de analógico paradigital compreende uma disposição de circuito de resistor-capacitor.
4. Estabilizador eletrônico de acordo com a reivindicação 2 ou 3,caracterizado pelo fato de que a disposição de ligação tem um primeiro ter-minal (18a) e um segundo terminal (18b) e a disposição de controle (12) temuma primeira entrada (16a) e uma segunda entrada (16b), e pelo fato deque a disposição de conversão de analógico para digital tem um primeiroresistor (13), ligado entre o primeiro terminal (18a) da disposição de ligaçãoe a primeira entrada (16a) da disposição de controle (12), um segundo resis-tor (14), ligado entre o segundo terminal (18b) da disposição de ligação e asegunda entrada (16b) da disposição de controle (12) e também um capaci-tor (15), ligado entre o segundo terminal (18b) e a terra.
5. Estabilizador eletrônico de acordo com a reivindicação 4, ca-racterizado pelo fato de que as duas entradas (16a, 16b) da disposição decontrole (12) podem ser comutadas, de modo a ser, alternadamente, de altae baixa resistência, e pelo fato de que a disposição de controle (12) paradeterminar o valor de luminosidade efetivo digital, em função do valor deluminosidade efetivo analógico do sensor de luz (20), primeiramente comutaa primeira entrada (16a), de modo que ela seja de alta resistência e pormeio do segundo resistor (14) carrega o capacitor (15) com uma voltagem e,subseqüentemente, comuta a primeira entrada (16a), de modo que seja debaixa resistência e a segunda entrada (16b), de modo que seja de alta resis-tência, de modo que o capacitor (15) possa ser descarregado por meio dosensor de luz (20), ligado à disposição de ligação (18a, 18b) e ao primeiroresistor (13).
6. Estabilizador eletrônico de acordo com a reivindicação 5, ca-racterizado pelo fato de que a disposição de controle (12) compara o interva-lo de tempo (ts) entre o início da descarga do capacitor (15) da disposiçãode conversão de analógico para digital e o tempo no qual a voltagem (Ui5)aplicada ao capacitor (15) cai para um determinado valor limite (Us) com umvalor de tempo de referência determinado e em função do resultado dacomparação, produz um valor variável, manipulado, para a luminosidade dapelo menos uma lâmpada (10).
7. Estabilizador eletrônico de acordo com a reivindicação 6, ca-racterizado pelo fato de que o valor de tempo de referência determinadoe/ou valor limite (Us) é armazenado na disposição de controle (12).
8. Estabilizador eletrônico de acordo com a reivindicação 6, ca-racterizado pelo fato de que o valor de tempo de referência e/ou valor limite(Us) é alimentado à disposição de controle (12) externamente, particular-mente, por uma disposição de redução de intensidade de luz externa.
9. Estabilizador eletrônico de acordo com uma das reivindica-ções 1 a 8, caracterizado pelo fato de que a disposição de controle (12)compreende um microprocessador.
10. Estabilizador eletrônico de acordo com uma das reivindica-ções 1 a 9, caracterizado pelo fato de que além do valor de luminosidadeefetivo digital do sensor de luz (20) fornecido pela disposição de conversãode analógico para digital, a disposição de controle (12) recebe informaçõesde estado operacional internas (íl, íh, Ug, Un) do estabilizador eletrônico ecomo uma função das mesmas produz um valor variável, manipulado, parauma variável manipulada do estabilizador eletrônico, com a finalidade deajustar a luminosidade da pelo menos uma lâmpada (10).
11. Estabilizador eletrônico de acordo com uma das reivindica-ções 1 a 10, caracterizado pelo fato de que a disposição de controle (12)examina se um sensor de luz (20) está ligado medindo um valor de resistên-cia aplicado à disposição de ligação (18a, 18b) e comparando a mesma comum valor de resistência de referência determinado e concluindo que umsensor de luz (20) está ligado se o valor de resistência medido não excedero valor de resistência de referência determinado.
12. Estabilizador eletrônico de acordo com a reivindicação 11,caracterizado pelo fato de que a disposição de controle (12) mede o valor deresistência aplicado à disposição de ligação (18a, 18b) depois de ligar alâmpada (10) que ilumina a área (28) física monitorada pelo sensor de luz(20).
13. Estabilizador eletrônico de acordo com uma das reivindica-ções 1 a 12, caracterizado por uma disposição de interface (3) para receberinformações de controle (Iextem) fornecidas externamente, com a finalidadede controlar a operação do estabilizador eletrônico.
14. Estabilizador eletrônico de acordo com a reivindicação 13,caracterizado pelo fato de que a disposição de interface (3) tem terminais(19ai, 10a2, 19b), a fim de receber sinais de comutação, que ocorrem comoas informações de controle externas (lextem), em conseqüência da ativaçãode um comutador (41) e/ou sinais de controle digitais.
15. Estabilizador eletrônico de acordo com a reivindicação 14,caracterizado pelo fato de que a disposição de interface (3) tem um primeiroterminal (19ai), para ligar seletivamente o comutador (41), um segundo ter-minal (19a2), para ligar seletivamente um dispositivo (42) que fornece os si-nais de controle digitais e um terceiro terminal (19b), para a ligação de umalinha à terra (N).
16. Estabilizador eletrônico de acordo com a reivindicação 15,caracterizado pelo fato de que o primeiro terminal (19a-i) e o segundo termi-nal (19a2>, por um lado, e também o terceiro terminal (19b), por outro lado,estão ligados a uma disposição de circuito de retificador (38), que está liga-do à disposição de controle (12).
17. Estabilizador eletrônico de acordo com uma das reivindica-ções 14 a 16, caracterizado pelo fato de que por avaliação do sinal aplicadoaos terminais (19a, 19b) da disposição de interface (3), a disposição de con-trole (12) identifica se as informações de controle externas (Uxtern) estão pre-sentes na forma de sinais de comutação ou na forma de sinais digitais, casoem que a disposição de controle (12) processa as informações de controleexternas (Uxtem) diferentemente, como uma função de se as informações decontrole externas (Uxtem) são identificadas como estando presentes na formade sinais de comutação ou na forma de sinais digitais.
18. Estabilizador eletrônico de acordo com uma das reivindica-ções 13 a 17, caracterizado pelo fato de que depois de identificar que umsensor de luz (20) está ligado à disposição de controle (12), ignora um sinalde redução de intensidade de luz contido nas informações de controle (Iex-tem) fornecidas externamente e avalia o sensor de luz (20) ligado como umsensor de valor de luminosidade efetivo.
19. Estabilizador eletrônico de acordo com a reivindicação 18,caracterizado pelo fato de que depois de identificar que um sensor de luz(20) está ligado, a disposição de controle (12) processa apenas comandosde liga/desliga ou entradas de valor desejado contidas nas informações decontrole (Uxtem), fornecidas externamente para a regulagem da luminosidadeem função do valor de luminosidade efetivo do sensor de luz (20).
20. Estabilizador eletrônico de acordo com uma das reivindica-ções 13 a 19, caracterizado pelo fato de que se não há sensor de luz (20)ligado, a disposição de controle (12) controla ou regula a luminosidade dapelo menos uma lâmpada (10) de acordo com as informações de controle(lextem) fornecidas externamente.
21. Estabilizador eletrônico de acordo com uma das reivindica-ções 13 a 20, caracterizado pelo fato de que se o estabilizador eletrônicoestiver em modo de reserva, a disposição de controle (12) põe o estabiliza-dor eletrônico de volta em operação se estiver presente um sinal de reduçãode intensidade de luz que está contido nas informações de controle (Uem)fornecidas externamente.
22. Estabilizador eletrônico de acordo com a reivindicação 21,caracterizado pelo fato de que depois de um modo de operação de reservado estabilizador eletrônico, a disposição de controle (12) põe o estabilizadoreletrônico de volta em operação, sem novo exame para determinar se umsensor de luz está ligado à disposição de ligação (18a, 18b).
23. Estabilizador eletrônico de acordo com uma das reivindica-ções 1 a 22, caracterizado pelo fato de que depois que o estabilizador ele-trônico tiver sido posto de volta em operação, a disposição de controle (12)ajusta a pelo menos uma lâmpada para um valor de luminosidade máximo.
24. Estabilizador eletrônico de acordo com uma das reivindica-ções 1 a 23, caracterizado pelo fato de que ligado à disposição de ligação(18a, 18b) existe um sensor de luz (20) que compreende:meio de detecção óptico (23), que detecta radiação luminosaque corresponde á luminosidade da área (28) monitorada emeio sensível à luz (22), que é irradiado pela radiação luminosadetectada por meio óptico de detecção de luz (23) e, em função da radiaçãoluminosa incidente, emite um sinal correspondente ou altera suas proprie-dades físicas, sendo que a distância entre o meio óptico de detecção de luz(23) e o meio sensível à luz (22) é variável.
25. Estabilizador eletrônico de acordo com a reivindicação 24,caracterizado pelo fato de que o meio sensível à luz (22) compreende umresistor sensível à luz que é irradiado pela radiação luminosa detectada ecujo valor de resistência elétrica é variado como uma função da radiaçãoluminosa incidente.
26. Estabilizador eletrônico de acordo com a reivindicação 24 ou-25, caracterizado pelo fato de que o meio óptico de detecção de luz (23) e omeio sensível à luz (22) estão dispostos em uma carcaça (21), que tem umaprimeira rosca (25) que está formada de acordo com uma segunda rosca(24) prevista no meio óptico de detecção de luz (23) e/ou no meio sensível àluz (22), de modo que a distância entre o meio óptico de detecção de luz(23) e o meio sensível à luz (22) pode ser variada ajustando o meio ópticode detecção de luz (23) e/ou o meio sensível à luz (22) em relação à carca-ça (21) com a ajuda da primeira e da segunda rosca (25, 24).
27. Estabilizador eletrônico de acordo com a reivindicação 26,caracterizado pelo fato de que a primeira rosca (25) está disposta no interiorda carcaça (21) e que a segunda rosca (24) está disposta no exterior domeio óptico de detecção de luz (23) e/ou do meio sensível à luz (22).
28. Estabilizador eletrônico de acordo com uma das reivindica-ções 24 a 27, caracterizado pelo fato de que a carcaça (21) é feita de ummaterial impenetrável à luz.
29. Estabilizador eletrônico de acordo com uma das reivindica-ções 24 a 28, caracterizado pelo fato de que o meio óptico de detecção deluz (23) compreende uma disposição de guia de luz alongada, com uma Ien-te (26), cuja superfície voltada para o meio sensível à luz (22) é convexa.
30. Estabilizador eletrônico de acordo com a reivindicação 29,caracterizado pelo fato de que a disposição de guia de luz se estende coni-camente em direção à sua extremidade que está afastada do meio sensívelà luz (22).
31. Estabilizador eletrônico de acordo com a reivindicação 29 ou-30, caracterizado pelo fato de que a extremidade da disposição de guia deluz que está afastada do meio sensível à luz (22) está encoberta, de modo aser impenetrável à luz.
32. Estabilizador eletrônico de acordo com uma das reivindica-ções 29 a 31, caracterizado pelo fato de que a disposição de guia de luz éfeita de plexiglas ou policarbonato transparente.
33. Estabilizador eletrônico de acordo com uma das reivindica-ções 29 a 32, caracterizado pelo fato de que a distância entre a lente (26) domeio óptico de detecção de luz (23) e o meio sensível à luz (22) é escolhidade modo a ter pelo menos um tamanho tal que o ponto focai (B) da lente(26) convexa fique situado entre a lente (26) e o meio sensível à luz (22).
34. Estabilizador eletrônico de acordo com a reivindicação 33,caracterizado pelo fato de que a distância entre a lente (26) e o meio ópticode detecção de luz (23) corresponde pelo menos ao valor R/(n-1), onde Rcorresponde ao raio de curvatura da lente (26) e η corresponde ao índice deretração do material da lente.
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