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BR112014006642B1 - processo para recuperar ácidos monocarboxílicos alifáticos a partir de resíduos de destilação - Google Patents

processo para recuperar ácidos monocarboxílicos alifáticos a partir de resíduos de destilação Download PDF

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Abstract

resumo patente de invenção: "processo para recuperar ácidos monocarboxílicos alifáticos a partir de resíduos de destilação". a presente invenção refere-se a um processo para recuperar ácidos monocarboxílicos alifáticos tendo de 4 a 11 átomos de carbono a partir do resíduo de destilação obtido na oxidação do aldeído correspondente por meio de oxigênio ou misturas de gás contendo oxigênio, na presença de carboxilatos de metal alcalino ou carboxilatos de metal alcalinoterroso para formar o ácido monocarboxílico correspondente e subsequente destilação, em que o resíduo da destilação é reagido com um ácido aquoso em um tubo reator.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PROCESSO PARA RECUPERAR ÁCIDOS MONOCARBOXÍLICOS ALI-FÁTICOS A PARTIR DE RESÍDUOS DE DESTILAÇÃO".
[001] A presente invenção refere-se a um processo para recuperar ácidos monocarboxílicos alifáticos dos resíduos de destilação, tratando esses resíduos com um ácido aquoso em um tubo reator.
[002] Aldeídos são materiais de partida habituais para obter ácidos carboxílicos. A posição de preferência para esse campo de uso é graças a sua disponibilidade em grande variedade e a fácil conversão do grupo carbonila no grupo carboxila por oxidação. Em processos realizados industrialmente, a conversão de aldeídos em ácidos carboxíli-cos é realizada na presença ou na ausência de catalisadores ou aditivos. Catalisadores possíveis são predominantemente sais de metais de transição, em particular sais de cobalto e de manganês e também de cromo, ferro, cobre, níquel, prata e vanádio. A formação de ácido carboxílico a partir de aldeídos é frequentemente associada com reações secundárias e reações de degradação, mesmo quando condições de temperatura ideais são aderidas. Isto se aplica igualmente para reações na presença e ausência de catalisadores. Em tais casos, a seletividade da reação pode se melhorada consideravelmente pelo uso de sais de metal de álcali ou sais de metal alcalinoterroso de ácidos fracos como aditivos (Ullmanns Encyclopadie der technischen Chemie, 4a edição 1975 volume 9, página 139).
[003] Particularmente na oxidação de aldeídos alifáticos, α-alqui-la-ramificada em que o átomo de carbono, adjacente ao carbono car-bonila, possui o ramo de alquila, a técnica anterior recomenda a adição de pequenas quantidades de carboxilatos de metal alcalino para melhorar a seletividade. Desse modo, por exemplo, é conhecido a partir de DE 950 007 que a oxidação de aldeídos ramificados em uma posição requer a adição de pequenas quantidades de sais de metal alca lino de ácidos carboxílicos a fim de obter o ácido carboxílico desejado em alto rendimento e também alta pureza. É conhecido a partir de US 5 504 229 que o resíduo de destilação contendo metal alcalino obtido na destilação de ácidos carboxílicos de α-alquila-ramificada pode ser reusado para a oxidação de aldeído. É também mencionado que o ácido carboxílico de α-alquila-ramificada pode ser liberado a partir da destilação de resíduo por acidificação. Entretanto, o ácido carboxílico subsequentemente purificado exibe somente um número de cor moderado.
[004] De acordo com o ensinamento do pedido de patente japonesa publicação 53-105413, aldeídos alifáticos, α-ramificados são oxidados por meio de oxigênio na presença de compostos de lítio ou compostos de metais alcalinoterrosos que são usados em quantidades de 0,01 a 10% em peso, com base no sistema de reação total, a fim de preparar ácidos carboxílicos alifáticos, α-ramificados. O processo de oxidação em baixa temperatura descrito no pedido de patente francesa 2 769 624 é também realizado na presença de compostos de metal de álcali ou compostos de metais alcalinoterrosos como aditivos. DE-C1-100 10 771 descreve ambos, o uso único de sais de metal de álcali e o uso desses na mistura com metais de transição na oxidação de 2-metilbutanal.
[005] Na oxidação de aldeídos de cadeia linear ou ramificada ali-fáticas, que não possuem um ramo de alquila em uma posição, também, o uso de uma mistura de carboxilatos de metal de álcali ou car-boxilatos de metais alcalinoterrosos com metais de transição foi descrito. DE 10 2 004 055 252 Al descreve a oxidação de n-pentanal ou de isononanal baseado em 3,5,5- trimetil-hexanal na presença do carboxi-lato de potássio e ferro correspondentes. O ácido bruto obtido depois da oxidação é separado por destilação, e o resíduo de destilação contendo metal obtido pode ser reusado na oxidação de aldeído. De acor do com o ensinamento de DE 10 2006 022 168 Al, uma mistura de carboxilatos de metal de álcali ou carboxilatos de metais alcalinoterro-sos e metais de transição, é preparada como produto de reação em uma primeira reação de oxidação de aldeído e este produto de reação é reusado para a oxidação subsequente de monoácidos carboxílicos de cadeia linear alifática ou β-alquila ramificada.
[006] É comum para o respectivo ácido carboxílico primeiramente ser reagido em uma reação separada com uma solução aquosa de um composto de metal de álcali ou composto de metal alcalinoterroso, preferivelmente com um hidróxido de metal de álcali aquoso ou solução de hidróxido de metal alcalinoterroso, para converter no respectivo carboxilato que é misturado no aldeído para ser oxidado. Um hidróxido de metal de álcali aquoso ou solução de hidróxido de metal alcalinoter-roso pode também ser adicionado à mistura de reação de tal maneira que a formação dos respectivos carboxilatos ocorre durante a oxida-ção. O uso de carboxilatos de potássio foi descoberto ser particularmente útil. Depois da reação de oxidação estar completa, o ácido bruto é elaborado por destilação, dando um resíduo de destilação altamente viscoso contendo carboxilato de metal de álcali ou carboxilato de metal alcalinoterroso. Este resíduo de destilação pode, até certo ponto, ser recirculado para o processo de oxidação. Entretanto, quando a quantidade recirculada aumenta, a seletividade da oxidação de aldeído diminui e o resíduo de destilação por último tem que ser descarregado do processo.
[007] Entretanto, uma vez que o resíduo de destilação altamente viscoso contém não somente caldeiras altas, mas uma proporção predominante do ácido monocarboxílico alifático desejado, na forma do carboxilato ou como um fisicamente misturado em ácido monocarboxí-lico não alifático, é desejável recuperar o ácido monocarboxílico alifáti-co de uma maneira simples a partir dos resíduos de destilação de áci do monocarboxílico e, desse modo, melhorar a produtividade e desta maneira a economia do processo de oxidação. A quantidade de resíduo de destilação altamente viscoso obtido deverá também ser diminuída a fim de reduzir a despesa para descartar.
[008] A presente invenção por isso provê um processo para recuperar monoácidos carboxílicos alifáticos tendo de 4 a 11 átomos de carbonos do resíduo de destilação, obtidos na oxidação do aldeído correspondente por meio de oxigênio ou misturas de oxigênio contendo gás na presença de carboxilatos de metal alcalino ou carboxilatos de metais alcalinoterrosos para formar o ácido monocarboxílico correspondente e subsequente destilação, caracterizada pelo fato de que o resíduo de destilação é colocado em contato com um ácido aquoso em um tubo reator e a mistura de duas fases que fluem para fora do tubo reator é introduzida em um frasco de fixação em que a fase orgânica que separa tem um pH de 4,5 ou menos.
[009] A mistura de duas fases do resíduo de destilação orgânico tratado e o ácido aquoso presente depois de deixar o tubo reator, de maneira surpreendente separa sem problemas na fase orgânica líquida e fase aquosa em um frasco de fixação a jusante. A fase de separação ocorre espontaneamente e bem definidamente sem formação de uma camada intermediária tipo espuma. Tal fase de separação bem definida vantajosa não era para ser esperada uma vez que, devido às propriedades ativas de superfície dos carboxilatos de metal de álcali ou carboxilatos de metal alcalinoterroso, a formação de espuma seria esperada no contato com a fase aquosa. A separação de fase rápida e bem definida primeiramente torna possível uma alta produtividade operacional do resíduo orgânico de destilação e do ácido aquoso. Além do mais, a contaminação da fase aquosa com constituintes orgânicos, depois da separação de fase, permanece limitada e o conteúdo de metal de álcali ou metal alcalinoterroso da fase orgânica, podem ser re- duzidos para um nível aceitável.
[0010] Como material de partida, é feito uso do resíduo de metal de álcali- ou metal alcalinoterroso contendo resíduo da destilação de ácidos monocarboxílicos alifáticos tendo de 4 a 11 átomos de carbono que são preparados pela oxidação dos aldeídos correspondentes por meio de oxigênio ou misturas de oxigênio contendo gás, na presença de carboxilatos de metal alcalino ou carboxilatos de metais alcalinoter-rosos. Os carboxilatos de metal de álcali ou carboxilatos de metais al-calinoterrosos são os carboxilatos de, por exemplo, lítio, sódio ou potássio ou de cálcio ou pH determinado na fase orgânica se correlaciona com o conteúdo residual de metal de álcali ou metal alcalinoterroso e tem pH de 4,5 unidades ou menos. Dentro dessa faixa de pH, um suficientemente baixo conteúdo de metal de álcali ou metal alcalinoter-roso de menos do que 1000 ppm na fase orgânica é garantido. Caso o pH da fase orgânica seja acima de 4,5, as condições de reação, por exemplo, a quantidade de concentração de ácido usado e a velocidade de espaço do ácido aquoso através do tubo reator, tem que ser variada de maneira que a fase orgânica, depois da fase de separação tem um pH de 4,5 ou menos. A correlação encontrada entre o pH na fase orgânica e o conteúdo de metal alcalino ou metal alcalinoterroso permite monitoração simples do processo de conversão uma vez que s valores do pH podem ser monitorados muito simplesmente por mensu-ração até do processo em andamento. A fase orgânica superior consiste essencialmente do ácido monocarboxílico alifático que é liberado através da conversão e elaborado ainda em aparelhos de destilação à jusante. Para evitar processos de decomposição e a formação de componentes conferindo cor na purificação subseqüente por destilação, um conteúdo residual dos sais de metal de álcali ou sais de metal alcalinoterroso de menos de 1000 ppm é aconselhável.
[0011] A solução aquosa obtida no frasco de fixação contém o sal de metal de álcali ou sal metal alcalinoterroso do ácido inorgânico correspondente, e o ácido inorgânico adicionado em excesso para a conversão. A fase aquosa, que tem um pH na faixa de 0,2 a 1,8, é removida do processo como água de dejetos e pode ser extraída com um solvente orgânico polar, por exemplo com alcoóis, ésteres ou éteres, para reduzir o conteúdo de impurezas orgânicas. Entretanto, é também possível recircular a fase aquosa separada para o tubo reator com adição de solução de ácido fresco.
[0012] Os ácidos monocarboxílicos alifáticos tendo de 4 a 11 átomos de carbono recuperados de resíduos de destilação pelo processo da invenção, são obtidos pela oxidação dos C4-C11-aldeídos correspondentes por meio de oxigênio ou gases contendo oxigênio. A origem de CAS número 3302-10-1, o aldeído correspondente do qual pode ser obtido pelo processo de oxo usando di-isobutileno como material de partida, pode ser recuperado particularmente vantajosamente. Como ácido isopentanoico tendo qualquer ramificação, o ácido 3-metilbutírico pode ser recuperado. O processo da invenção pode da mesma maneira ser estendido para a recuperação de ácidos monocarboxílicos alifá-ticos não saturados, por exemplo, ácidos monocarboxílicos alifáticos α-alquil-ramificados tais como ácido 2-etilbutenoico, ácido 2-metilpen-tenoico, ácido 2-etil-hexenoico e ácido 2-propil-heptenoico, embora a elaboração dos resíduos de destilação da preparação desses tipos de ácidos monocarboxílicos tem a tendência de permanecer restrita a casos especiais.
[0013] O isolamento do ácido monocarboxílico alifático desejado dos resíduos de destilação contendo metal de álcali ou metal alcalino-terroso possibilita a economia do processo todo para preparar ácidos monocarboxílicos alifáticos e seus rendimentos ser significativamente melhorada.
[0014] O processo da invenção será ilustrado abaixo com a ajuda do esquema em princípio quanto à Figura 1. Entretanto, o processo da invenção não é restrito à modalidade mostrada no desenho.
[0015] O metal de álcali- ou metal- alcalinoterroso contendo resíduo da destilação de ácidos monocarboxílicos alifáticos, que foi aquecido para 50 a 80°C, é suprido através da linha 1 e uma diluição de solução aquosa de um ácido inorgânico é suprida através da linha 2 e os dois são, depois de serem combinados na linha 3, intensivamente misturados no misturador estático 4. A mistura de duas fases subsequentemente entra o fundo do tubo reator 6 através da linha 5. No topo do reator, o líquido saído do reator é descarregado através da linha 7 e introduzido no frasco de composição 8 em que a fase orgânica mais leve se separa da fase aquosa mais pesada. Componentes gasosos são descarregados através da linha 9. A fixação da fase orgânica, que contém o ácido monocarboxílico alifático desejado, deixa o frasco da composição.
[0016] Em uma modalidade adicional, a solução aquosa descarregada através da linha 11 pode ser recirculada através da linha 11' e através da linha 2' para o processo, opcionalmente depois da remoção de um subfluxo através da linha 12' e adição de ácido fresco através da linha 13'.
[0017] O processo da invenção é ilustrado abaixo com a ajuda de uns poucos exemplos, mas não está restrito às modalidades descritas. Exemplos: Recuperação de ácido 2-etil-hexanoico [0018] Um potássio contendo resíduo de destilação da oxidação de 2-etil-hexanal na presença de potássio 2-etil-hexanoato para formar ácido 2-etil-hexanoico com subsequente destilação que tinha a seguir (% em peso) determinada por cromatografia de gás foi usado: [0019] O tratamento do resíduo contendo potássio da preparação e destilação de ácido 2-etil-hexanoico foi realizado usando a etapa experimental mostrada em princípio na Figura 1. O resíduo de destilação que foi aquecido para 50°C foi suprido através da linha 1 e um resistência de 5% em peso de ácido sulfúrico aquoso que tinha da mesma maneira sido aquecido para 50°C foi suprido através da linha 2. Os dois líquidos foram combinados em linha 3 e intensivamente misturados no misturador estático 4, modelo de misturador Sulzer SMX DN4. A mistura de duas fases foi transportada através da linha 5 para o fundo de uma coluna embalada vertical tendo um comprimento de 20 cm e um leito de 250 ml de hélices de 2 mm V2A. A mistura de duas fases extraída através da linha 7 no topo do reator entrou no separador de fase 8 em que uma fase de separação espontânea, com interfaces de fase bem definidas, ocorreu dentro de uns poucos segundos. O ácido bruto 2-etil-hexanoico liberado foi descarregado através da linha 10 e o e a fase aquosa mais baixa, contendo ácido sulfúrico em excesso e sulfato de hidrogênio potássio/sulfato de potássio foi descarregado através da linha 11 e os componentes gasosos foram descarregados através da linha 9.
[0020] A Tabela 1 abaixo mostra os resultados de composições de pH diferentes. Pode ser visto aqui que, depois da fase de separação, existe uma correlação entre o pH e o conteúdo de potássio na fase orgânica, de maneira que o conteúdo de potássio na fase orgânica pode ser concluído a partir de medição do pH simples para realizada. A medição do pH foi realizada usando um modelo de metro de pH CG836 de Schott.
[0021] Tabela 1: Reação dos resíduos de destilação da preparação de ácido 2-etil-hexanoico com ácido sulfúrico aquoso de 5% de resistência, no tubo reator (*) b.d.l.= inferior ao limite de detecção; (**) n.d.= não determinado [0022] Como os resultados dos Experimentos 5 e 6 mostram, o pH na fase orgânica deverá ser menos do que 4,5 em ordem para garantir uma remoção de potássio suficientemente alta. O conteúdo de potássio foi determinado por titulação do potássio 2-etil-hexanoato com ácido clorídrico e conversão para potássio com um limite de detecção de 100 ppm. Se o pH da fase aquosa é empregado como um guia para o conteúdo de potássio na fase orgânica, um pH de menos de 1,3 deve ser estabelecido.
[0023] Reuso da fase aquosa: As condições experimentais do Experimento 7 foram modificadas recirculando a solução acídica a-quosa, separada na fase separadora 8 através das linhas 11' e 2' sem adição de ácido fresco ao processo de neutralização. Os resultados são mostrados na Tabela 2 abaixo.
Tabela 2: Reuso da fase aquosa para a reação de resíduos de destilação da preparação de ácido 2-etil-hexanoico [0024] O reuso no experimento 7 (a), também, demonstra que os dados de pH para a fase orgânica podem ser usados para concluir o conteúdo de potássio na fase orgânica.
[0025] Variação da velocidade de espaço através do reator: Nos experimentos a seguir, o volume da coluna embalada foi reduzido, a velocidade do espaço através dele foi, desse modo, aumentada. Uma coluna embalada tendo um comprimento de 40 cm e um diâmetro de 10 mm contendo hélices de 2 mm V2A como leito, tendo um acúmulo de enchimento de 30 cm, foi usada.
Tabela 3: Reação dos resíduos de destilação a partir da preparação do ácido 2-etil-hexanoico com 5% de resistência, ácido sulfúrico aquoso no tubo reator com variação da velocidade do espaço.
[0026] Experimentos 9 a 11, também, demonstram que o pH na fase orgânica possibilita do conteúdo de potássio ser diretamente concluído. Se o pH na fase orgânica é reduzido suficientemente, remoção satisfatória de potássio da fase orgânica é realizada através do reator, mesmo em uma velocidade do espaço maior.
Recuperação de ácido 2-metilbutírico [0027] Um resíduo de destilação contendo da oxidação de 2-metil-butanal na presença de potássio 2-metilbutanoato para formar o ácido 2-metilbutírico com destilação subsequente que tinha a seguir (% em peso) determinada por cromatografia de gás foi usada: [0028] O tratamento do resíduo contendo potássio a partir da preparação e destilação do ácido 2-metilbutírico foi realizado usando a preparação experimental mostrado em princípio na Figura 1. O resíduo de destilação foi suprido através da linha 1 e uma resistência de 5% em peso de ácido sulfúrico aquoso foi suprida através da linha 2. Os dois líquidos foram combinados na linha 3 e intensivamente misturados no misturador estático (4), misturador Sulzer modelo SMX DN4. A mistura de duas fases foi transportada através da linha (5) para o fundo de uma coluna embalada vertical tendo um comprimento de 40 cm e um diâmetro de 10 mm, e contendo hélices de 2 mm V2A como leito, tendo um acúmulo de enchimento de 30 cm. A mistura de duas fases extraída através da linha 7 no topo do reator foi para dentro do separador de fase 8 em que a fase de separação com interfaces de fases bem delineadas, ocorreu dentro de uns poucos segundos. O ácido 2 -metilbutírico bruto liberado foi descarregado através da linha 10 e a mais baixa fase aquosa contendo excesso de ácido sulfúrico e hidro-genossulfato de potássio/sulfato de potássio foi descarregada através da linha 11 e os componentes gasosos foram descarregados através da linha 9.
[0029] A Tabela 4 acima mostra os resultados de composições de pH diferente. Pode ser visto aqui que, depois da separação de fases, existe uma correlação entre o pH e o conteúdo de potássio na fase orgânica, de maneira que o conteúdo de potássio na fase orgânica pode ser concluído a partir de medição do pH de simples para realizada. A medição do pH foi realizada usando uma modelo CG836 de metro de pH de Schott.
Tabela 4: Reação dos resíduos de destilação a partir da preparação de ácido 2-metilbutírico com 5% de resistência, ácido sulfúrico aquoso no tubo reator [0030] Como os resultados dos Experimentos 12 e 13 mostram, o pH na fase orgânica deverá ser menos do que 4,0 a fim de garantir uma remoção de potássio suficientemente alta. O conteúdo de potássio foi determinado pela titulação do potássio 2-metilbutanoato com ácido clorídrico e conversão para to potássio com um limite de detecção de 100 ppm. Se o pH da fase aquosa é empregado como um guia para o conteúdo de potássio na fase orgânica, um pH de menos de 1,6 deverá ser estabelecido.
Reuso da fase aquosa: [0031] A condição experimental do Experimento 14 foi modificada pela recirculação aquosa, solução acídica separada na fase separado-ra (8) através das linhas 11' e 2' sem adição de ácido fresco para o processo de neutralização. Os resultados são mostrados na Tabela 5 abaixo.
Tabela 5: Reuso da fase aquosa para a reação dos resíduos de destilação a partir da preparação do ácido 2-metilbutírico [0032] O reuso nos Experimentos 14(a) e 14(b), também, demonstra que os dados do pH para a fase orgânica podem ser usados para concluir o conteúdo de potássio na fase orgânica.
REIVINDICAÇÕES

Claims (16)

1. Processo para recuperar ácidos monocarboxílicos alifáti-cos tendo de 4 a 11 átomos de carbono a partir do resíduo de destilação obtido na oxidação do aldeído correspondente, por meio de oxigênio ou misturas de gás contendo oxigênio na presença de carboxilatos de metal de álcali ou carboxilatos de metais alcalinoterrosos, para formar o ácido monocarboxílico correspondente e a destilação subsequente, caracterizado pelo fato de que o resíduo de destilação é reagido com um ácido aquoso em um tubo reator e a mistura de duas fases que flui para fora do tubo reator é introduzida em um frasco de fixação em que a fase orgânica que separa tem um pH de 4,5 ou menos.
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que um elemento de mistura estática é instalado a montante do tubo reator.
3. Processo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o tubo reator contém elementos de embalagem ou internos.
4. Processo de acordo com uma ou mais reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o resíduo de destilação é preaqueci-do para uma temperatura de 30 a 90°C, preferivelmen te de 50 a 80°C.
5. Processo de acordo com uma ou mais reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a reação é realizada a uma temperatura de 30 a 9 0°C, preferivelmente de 50 a 80°C.
6. Processo de acordo com uma ou mais reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que uma solução aquosa de um ácido inorgânico é usada como ácido aquoso.
7. Processo de acordo com reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que ácido clorídrico, ácido sulfúrico, ácido fosfórico ou ácido nítrico é usado como ácido inorgânico.
8. Processo de acordo com uma ou mais reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que os resíduos de destilação da preparação de ácidos monocarboxílicos alifáticos de cadeia linear ou ramificada são usados.
9. Processo de acordo com reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que os resíduos de destilação da preparação de ácidos monocarboxílicos alifáticos de cadeia linear selecionados do grupo consistindo em ácido n-butírico, ácido n-pentanoico, ácido n-hexanoico, ácido n-heptanoico, ácido n-octanoico, ácido n-nonanoico e ácido n-decanoico são usados.
10. Processo de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que os resíduos da destilação da preparação de ácidos monocarboxílicos alifáticos, α-alquil-ramificados são usados.
11. Processo de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que ácido isobutírico, ácido 2-etilbutírico, ácido 2-metilbutírico, ácido 2-metilpentanoico, ácido 2-metil-hexanoico, ácido 2-etil-hexanoico, ácido 2-metiloctanoico, ácido 2-metilnonanoico, ácido 2-propil-heptanoico, ácido 2-etilbutenoico, ácido 2-metilpentenoico, ácido 2-etil-hexenoico ou ácido 2-propil-heptenoico é usado como ácido monocarboxílico alifático, α-alquil-ramificado.
12. Processo de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que os resíduos de destilação da preparação de ácidos monocarboxílicos alifáticos ramificados que são não α-alquil-ramificado são usados.
13. Processo de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que um ácido isopentanoico tendo qualquer ramificação, ácido isso-hexanoico tendo qualquer ramificação, ácido isso-heptanoico tendo qualquer ramificação, ácido isso-octanoico tendo qualquer ramificação, ácido isononanoico tendo qualquer ramificação, ácido isodecanoico tendo qualquer ramificação ou ácido isoundecanoi-co tendo qualquer ramificação é usado como ácido monocarboxílico alifático ramificado, com a condição de que não existe ramificação de α-alquila.
14. Processo de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o ácido 3-metilbutírico é usado como ácido iso-pentanoico tendo qualquer ramificação.
15. Processo de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que um ácido isononanoico tendo como constituinte principal o ácido 3,5,5-trimetil-hexanoico é usado como ácido isonona-noico tendo qualquer ramificação.
16. Processo de acordo com uma ou mais reivindicações 1 a 15, caracterizado pelo fato de que o carboxilato de potássio ou os resíduos de destilação contendo carboxilato de sódio dos ácidos mo-nocarboxílicos correspondentes são reagidos com o ácido aquoso.
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