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BR112014000434B1 - Sistema de transmissão de energia para veículo - Google Patents

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BR112014000434B1
BR112014000434B1 BR112014000434-0A BR112014000434A BR112014000434B1 BR 112014000434 B1 BR112014000434 B1 BR 112014000434B1 BR 112014000434 A BR112014000434 A BR 112014000434A BR 112014000434 B1 BR112014000434 B1 BR 112014000434B1
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BR
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mass
cup
Prior art date
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BR112014000434-0A
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Inventor
Naoki Tamura
Takashi Shimizu
Original Assignee
Toyota Jidosha Kabushiki Kaisha
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Publication date
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Abstract

resumo “sistema de transmissão de energia para veículo” trata-se de um sistema de transmissão de energia para um veículo que in-clui uma parede periférica em formato de taça para o alojamento de um elemento de transmissão de energia e uma estrutura é fornecida para inibir um modo de onda estacionária circular que é gerado na parede periférica em formato de taça durante a transmissão de energia. uma frequência de ressonância f é aumentada em uma superfície de uma parede periférica em formato de taça 29 que é dotada de uma nervura 72, enquanto que a frequência de ressonância f é reduzida em uma superfície da parede periférica em formato de taça 29 que é dotada de uma massa 74. é possível inibir a excitação do modo de onda estacionária circular gerado na parede periférica em formato de taça 29 por meio da mudança da frequência de ressonância f entre uma superfície da parede periférica do alojamento 11a que é dotada da nervura 72 e uma superfície da parede periférica da mesma que é dotada da massa 74.

Description

“SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA PARA VEÍCULO”
Campo da técnica [001] A presente invenção refere-se a um sistema de transmissão de energia para um veículo e, em particular, se refere a um sistema de transmissão de energia para um veículo que tem uma parede periférica em formato de taça para o alojamento de um elemento de transmissão de energia.
Técnica anterior [002] Um sistema de transmissão de energia para um veículo que tem uma parede periférica em formato de taça para o alojamento de elementos de transmissão de energia, tais como uma pluralidade de engrenagens, uma embreagem, e um conversor de torque tem sido bem conhecido. Por exemplo, no documento de patente 1, uma transmissão continuamente variável do tipo correia 18, um conversor de torque 14, e similares, são alojados em um invólucro 50 que é formado de um invólucro de missão 54 e um invólucro de conversor de torque 52 (alojamento de conversor de torque). O invólucro de conversor de torque 52 para o alojamento do conversor de torque 14 tem a parede periférica em formato de taça.
Documento da técnica anterior
Documento de patente [003] Documento de patente 1: publicação de pedido de patente japonês no 2009-024764 (JP 2009-024764 A)
Sumário da invenção
Problema a ser resolvido pela invenção [004] É fato conhecido que a vibração ocorre em uma transmissão continuamente variável do tipo correia, tal como aquela apresentada no documento de patente 1, quando uma correia de transmissão formada pelo empilhamento de placas de metal finas gira e as placas de metal agarram em uma polia. A vibração é transmitida para um invólucro de eixo de transmissão através de um eixo, ou seja, um eixo ge
2/20 ométrico. Um alojamento de conversor de torque como uma parte do invólucro de eixo de transmissão tem geralmente uma parede periférica em formato de taça para o alojamento de um conversor de torque, e sabe-se que um modo de onda estacionária circular é gerado, no qual os antinodos e nodo de vibração aparecem alternadamente em uma circunferência, quando a vibração de alta frequência de cerca de 3 a 5 kHz é transmitida para a parede periférica em formato de taça. Tem sido um problema que a ocorrência do modo de onda estacionária circular faz com que uma superfície da parede periférica em formato de taça vibre e subsequentemente gere ruído.
[005] Com a finalidade de se resolver o problema acima, considera-se fornecer uma nervura sobre toda a superfície da parede periférica em formato de taça para aumentar a rigidez; no entanto, isto não produz uma solução para a raiz do problema, devido ao fato de que o modo de onda estacionária circular ainda é gerado em diferentes frequências. Se a nervura for fornecida em uma parte da circunferência da parede periférica em formato de taça, a vibração é aumentada em uma parte onde a nervura não é fornecida. Entretanto, também pode ser considerado engrossar a parede periférica em formato de taça. No entanto, isto conduz a um peso aumentado do alojamento de conversor de torque. Se a parede periférica em formato de taça for parcialmente espessada, a vibração é aumentada em uma parte onde a parede não é espessada. A descrição tem sido feita até o momento sobre o alojamento de conversor de torque para o alojamento do conversor de torque como um exemplo; no entanto, qualquer componente ou dispositivo que tem a parede periférica em formato de taça pode ter o mesmo problema. Devido ao fato de que a vibração é transmitida para a parede periférica em formato de taça durante a transmissão de energia, não somente a transmissão continuamente variável do tipo correia, mas também os sistemas de transmissão de energias que incluem uma transmissão automática com engrenagens, um sistema de transmissão de energia do tipo híbrido, e
3/20 similares, podem ter possivelmente o mesmo problema.
[006] A presente invenção foi feita em vista das circunstâncias acima e, portanto, tem um objetivo de fornecer uma estrutura do sistema de transmissão de energia para um veículo que tem a parede periférica em formato de taça para o alojamento do elemento de transmissão de energia, a estrutura capaz de inibir o modo de onda estacionária circular que é gerado na parede periférica em formato de taça durante a transmissão de energia.
Meio para resolver o problema [007] Com a finalidade de se alcançar o objetivo acima, um fundamento da invenção de acordo com a reivindicação 1 é caracterizado pelo fato de que (a) uma seção de aumento de rigidez e uma seção de massa são alternadamente fornecidas em uma direção circunferencial sobre a circunferência da parede periférica em formato de taça no sistema de transmissão de energia para um veículo que tem a parede periférica em formato de taça para o alojamento do elemento de transmissão de energia.
Efeitos da invenção [008] Com tal estrutura, uma frequência ressonante é aumentada em uma superfície da parede periférica em formato de taça que é dotada da seção de aumento de rigidez, e a frequência ressonante é reduzida em uma superfície da parede periférica em formato de taça que é dotada da seção de massa. Da mesma forma que descrito, é possível inibir a excitação da onda estacionária circular que é gerada na parede periférica em formato de taça por meio da mudança da frequência ressonante entre a superfície da parede periférica em formato de taça dotada da seção de aumento de rigidez e a superfície da parede periférica em formato de taça dotada da seção de massa.
[009] A seção de aumento de rigidez consiste, de preferência, em uma nervura que é fornecida na superfície da parede periférica em formato de taça, e a se
4/20 ção de massa consiste, de preferência, em um corpo de massa que é fornecido na superfície da parede periférica em formato de taça. Com tal estrutura, a rigidez da parede periférica em formato de taça que é dotada da nervura é aumentada e a massa da parede periférica em formato de taça que é dotada do corpo de massa é aumentada. Portanto, a frequência ressonante pode ser alterada de acordo com as partes da parede periférica.
[010] A parede periférica em formato de taça constitui, de preferência, o alojamento de conversor de torque que aloja o conversor de torque que é conectado à transmissão continuamente variável do tipo correia a fim de possibilitar a transmissão de energia. A seção de aumento de rigidez é fornecida em uma parede superior do veículo do alojamento de conversor de torque, e a seção de massa é fornecida em uma parede frontal do veículo do alojamento de conversor de torque. Com tal estrutura, um quarto modo de onda estacionária circular, no qual a parede frontal do veículo e a parede superior do veículo servem como antinodos de vibração, pode ser inibida de modo eficaz.
[011] Uma seção de aumento de massa e a seção de massa são fornecidas, de preferência, em uma superfície periférica externa da parede periférica em formato de taça. Com tal estrutura, devido a um espaço que é formado na superfície periférica externa da parede periférica em formato de taça, a seção de aumento de massa e a seção de massa podem ser facilmente fornecidas por meio da utilização do espaço.
Breve descrição dos desenhos [012] As características, vantagens e importância técnica e industrial das modalidades exemplificadoras da invenção serão descritas abaixo com referência aos desenhos em anexo, nos quais os números semelhantes denotam elementos semelhantes, e em que:
[013] A Figura 1 é uma vista para mostrar os componentes essenciais de um
5/20 sistema de transmissão de energia para um veículo ao qual a invenção é adequadamente aplicada;
[014] A Figura 2 é uma vista para explicar modos de onda estacionária circular que são gerados em um alojamento na Figura 1;
[015] A Figura 3 é uma vista externa do sistema de transmissão de energia na Figura 1;
[016] A Figura 4 é uma vista simplificada de uma parte em formato de taça do alojamento na Figura 1, isto é, uma parte para o alojamento de um conversor de torque;
[017] A Figura 5 é uma vista para mostrar um estado no qual uma nervura é fornecida em uma parede superior do veículo e uma massa é fornecida em uma parede frontal do veículo do alojamento mostrado na Figura 1; e [018] A Figura 6 é um gráfico para mostrar um resultado de um experimento para medir um nível de uma pressão de som que é gerada no alojamento configurado conforme na Figura 5.
Modos para realizar a invenção [019] Uma descrição será feita em detalhes, daqui por diante nesse documento, sobre uma modalidade da presente invenção com referência aos desenhos. Deve-se observar que os desenhos são simplificados ou modificados para a seguinte modalidade e, deste modo, uma razão dimensional, formato, e similares, de cada componente não são necessariamente ilustradas de uma maneira precisa.
Modalidade [020] A Figura 1 é uma vista para mostrar os componentes essenciais de um sistema de transmissão de energia para um veículo 10 (mais adiante nesse documento, um sistema de transmissão de energia 10) ao qual a invenção é adequadamente aplicada. Na Figura 1, o sistema de transmissão de energia para um veículo 10 é adotado em um veículo FF (motor frontal, tração dianteira) e conectado a um
6/20 motor 12 que tem sido bem conhecido como uma fonte de acionamento de veículo. Na Figura 1, o topo do desenho corresponde a um lado frontal do veículo e o fundo do desenho corresponde a um lado traseiro do veículo.
[021] O sistema de transmissão de energia 10 inclui em um invólucro de eixo de transmissão 11: um conversor de torque 14 que tem sido bem conhecido como um dispositivo de transmissão de fluido para a transmissão de torque a partir de um motor 12 com um fluido que serve como um meio; um dispositivo de comutação de movimento para diante/reverso 16 que comuta uma direção rotacional do torque transmitido a partir do conversor de torque 14 entre uma direção rotacional para o movimento para diante e uma direção rotacional para o movimento reverso, a qual é oposta à direção rotacional para o movimento para diante; uma transmissão continuamente variável do tipo correia para um veículo (mais adiante nesse documento, descrita como uma transmissão continuamente variável) 18 que converte o torque transmitido através do dispositivo de comutação de movimento para diante/reverso 16 para o torque que corresponde a uma carga; um dispositivo de engrenagem de redução 20 que é conectado a um lado de saída de energia da transmissão continuamente variável 18; e um dispositivo de engrenagem diferencial bem conhecido 24 do chamado tipo engrenagem cônica que transmite o torque transmitido através do dispositivo de engrenagem de redução 20 para um par de rodas direita e esquerda 22, enquanto que permite uma diferença rotacional entre as rodas 22. Um impulsor de bomba 26 do conversor de torque 14 descrito acima é dotado de uma bomba de óleo mecânica 28 para a geração de uma pressão hidráulica que é usada para o controle de mudança de velocidade pela transmissão continuamente variável 18 e controle de comutação de movimento para diante/reverso pelo dispositivo de comutação de movimento para diante/reverso 16, por exemplo. O invólucro de eixo de transmissão 11 é formado de modo inteiriço mediante o aparafusamento de um alojamento 11a que tem uma parede periférica em formato de taça 29 para o alojamen
7/20 to do conversor de torque 14 que corresponde ao elemento de transmissão de energia da invenção, um invólucro cilíndrico 11b que principalmente aloja a transmissão continuamente variável 18, e uma tampa 11c formada em um formato de disco em conjunto. Uma vez que o conversor de torque 14 é alojado dentro da parede periférica em formato de taça 29 do alojamento 11a, a parede periférica em formato de taça 29 funciona como o alojamento de conversor de torque.
[022] O dispositivo de comutação de movimento para diante/reverso 16 é configurado para ter um dispositivo de engrenagem planetária do tipo pinhão duplo como seu componente primário, o dispositivo de engrenagem planetária que inclui: uma engrenagem solar 32 que é conectada um eixo de turbina 30 do conversor de torque 14; um transportador 34 que é conectado a um eixo de entrada de energia 56 da transmissão continuamente variável 18 e é seletivamente conectado ao eixo de turbina 30 através de uma embreagem de movimento para diante C; e uma engrenagem de anel 38 que é seletivamente conectada ao invólucro de eixo de transmissão 11 como um elemento não giratório através de um freio de movimento reverso B. A embreagem de movimento para diante C e o freio de movimento reverso B, tal como descrito, são dispositivos de engate por atrito hidráulico que são engatados através do atrito mediante o recebimento da pressão hidráulica a partir da bomba de óleo 28. Em tal dispositivo de comutação de movimento para diante/reverso 16, o engate da embreagem de movimento para diante C e o desengate do freio de movimento reverso B faz com que o dispositivo de engrenagem planetária gire de modo inteiriço, estabelecendo, assim, uma trajetória de transmissão de energia para o movimento para diante. Uma vez que a trajetória de transmissão de energia para o movimento para diante é estabelecida, o torque transmitido a partir do conversor de torque 14 é transmitido para a transmissão continuamente variável 18, enquanto que se mantém uma direção rotacional original. Além disso, no dispositivo de comutação de movimento para diante/reverso 16, o engate do freio de movimento reverso B e o
8/20 desengate da embreagem de movimento para diante C coloca o dispositivo de engrenagem planetária em um estado rotacional reverso de entrada/saída, estabelecendo, assim, uma trajetória de transmissão de energia para o movimento reverso. Uma vez que a trajetória de transmissão de energia para o movimento reverso é estabelecida, o torque transmitido a partir do conversor de torque 14 é transmitido para a transmissão continuamente variável 18 em um estado que a direção rotacional da mesma é revertida. Adicionalmente, o desengate da embreagem de movimento para diante C e o do freio de movimento reverso B coloca o dispositivo de comutação de movimento para diante/reverso 16 em um estado neutro (estado de corte), no qual a transmissão de energia é cortada.
[023] O dispositivo de engrenagem de redução 20 descrito acima inclui: uma primeira engrenagem de acionamento 42 que é encaixada sobre uma superfície periférica externa de um eixo de saída de energia 40 da transmissão continuamente variável 18 de uma maneira incapaz de rotação relativa; um eixo de transmissão 44 que é fornecido em paralelo com o eixo de saída de energia 40 e é suportado de modo giratório; uma primeira engrenagem acionada 46 que é encaixada sobre uma superfície periférica externa do eixo de transmissão 44 de uma maneira incapaz de rotação relativa e encaixa com a primeira engrenagem de acionamento 42; uma segunda engrenagem de acionamento 48 que é projetada a partir da superfície periférica externa do eixo de transmissão 44 a um lado periférico externo; e uma segunda engrenagem acionada (engrenagem de anel diferencial) 52 que encaixada sobre uma superfície periférica externa de um invólucro de diferencial 50 do dispositivo de engrenagem diferencial 24 de uma maneira incapaz de rotação relativa e encaixa com a segunda engrenagem de acionamento 48, sendo que o invólucro de diferencial 50 é fornecido em paralelo com o eixo de transmissão 44 e suportado de modo giratório. A primeira engrenagem de acionamento 42 e a segunda engrenagem de acionamento 48, tal como descrito, são formadas para terem um diâmetro menor do
9/20 que a primeira engrenagem acionada 46 e a segunda engrenagem acionada 52. Em tal dispositivo de engrenagem de redução 20, o torque transmitido a partir do eixo de saída de energia 40 da transmissão continuamente variável 18 para a primeira engrenagem de acionamento 42 é adicionalmente transmitido para o invólucro de diferencial 50 do dispositivo de engrenagem diferencial 24 através da primeira engrenagem acionada 46, do eixo de transmissão 44, da segunda engrenagem de acionamento 48 e da segunda engrenagem acionada 52 durante a aceleração de um veículo. Por outro lado, durante a desaceleração do veículo, uma força de acionamento oposta que é transmitida a partir do par das rodas direita e esquerda 22 é transmitida para o eixo de saída de energia 40 da transmissão continuamente variável 18 através do dispositivo de engrenagem diferencial 24 e do dispositivo de engrenagem de redução 20.
[024] A transmissão continuamente variável 18 é conectada ao conversor de torque 14 através do dispositivo de comutação de movimento para diante/reverso 16 a fim de possibilitar a transmissão de energia, e o eixo de entrada de energia 56 e o eixo de saída de energia 40 da mesma são dispostos em paralelo com as rodas 22 (disposição horizontal). A transmissão continuamente variável 18 inclui: o eixo de entrada de energia 56 que é suportado pelo invólucro de eixo de transmissão 11 através de um par não ilustrado de mancais, para que sejam giratórios sobre um eixo geométrico C1; uma polia primária (polia variável de largura de ranhura do lado de entrada) 58 que é fornecida em um lado periférico externo do eixo de entrada de energia 56; o eixo de saída de energia 40 que é fornecido em paralelo com o eixo de entrada de energia 56 e é suportado pelo invólucro de eixo de transmissão 11 através de um par não ilustrado de mancais, para que seja giratório sobre um eixo geométrico C2; uma polia secundária (polia variável de largura de ranhura do lado de saída) 62 fornecida em um lado periférico externo do eixo de saída de energia 40; e uma correia de transmissão anular sem fim bem conhecida 66 que é enrolada em
10/20 torno da polia primária 58 e da polia secundária 62 para transmitir energia entre as polias por meio de uma força de atrito. A correia de transmissão 66 inclui um par de anéis anulares 66a que é formado por meio do empilhamento de uma pluralidade de tiras de aço anulares sem fim com flexibilidade e uma pluralidade de elementos 66b (peças) que é retida entre o par de anéis anulares 66a e formados mediante a conexão de placas de metal de maneira anular em uma direção da espessura ao longo do par de anéis anulares 66a.
[025] A transmissão continuamente variável 18 configurada conforme acima é adaptada para alterar uma razão de engrenagem (uma velocidade rotacional do eixo de entrada de energia 56 / uma velocidade rotacional do eixo de saída de energia 40) continuamente por meio da mudança de larguras de uma primeira ranhura de polia da polia primária 58 e uma segunda ranhura de polia da polia secundária 62 e por meio da mudança de um diâmetro de enrolamento da correia de transmissão 66 sobre a polia primária 58 e a polia secundária 62. Se o diâmetro de enrolamento da correia de transmissão 66 sobre a polia primária 58 for reduzido e o diâmetro de enrolamento da correia de transmissão 66 sobre a polia secundária 62 for aumentado, uma razão de engrenagem γ da transmissão continuamente variável 18 é aumentada. Ao contrário, se o diâmetro de enrolamento da correia de transmissão 66 sobre a polia primária 58 for aumentado e o diâmetro de enrolamento da correia de transmissão 66 sobre a polia secundária 62 for reduzido, a razão de engrenagem da transmissão continuamente variável 18 é reduzida.
[026] Quando a correia de transmissão 66 gira na transmissão continuamente variável 18, os elementos 66b da correia de transmissão agarram cada uma das polias 58, 62, causando, assim, vibração. A vibração é transmitida a partir do eixo de entrada de energia 56 e do eixo de saída de energia 40 para o invólucro de eixo de transmissão 11 através de um mancal não ilustrado. Neste momento, o ruído (ruído de correia) é gerado pela vibração em uma superfície do invólucro de eixo de trans
11/20 missão 11. Particularmente, o alojamento 11a que fica localizado no lado do motor 12 é formado com a parede periférica em formato de taça 29 para o alojamento do conversor de torque 14, e um chamado modo de onda estacionária circular, no qual os nodo e antinodos de vibração aparecem alternadamente e de modo igual sobre a circunferência, é gerado sobre a superfície da parede periférica em formato de taça 29 quando a vibração de alta frequência de cerca de 3 a 5 kHz é transmitida para a parede periférica em formato de taça 29. Por exemplo, um quarto modo de onda estacionária circular, no qual os quatro nodo vibração e os quatros antinodos de vibração aparecem, é gerado conforme mostrado na Figura 2(a) e, se a frequência aumenta, um sexto modo de onda estacionária circular, no qual os seis nodo de vibração e os seis antinodos de vibração aparecem, é gerado conforme mostrado na Figura 2(b). Quando tal modo de onda estacionária circular é gerado, causa tal problema que a superfície da parede periférica em formato de taça 29 vibra de maneira considerável, elevando, assim, um nível de pressão de som do ruído. Deve-se observar que a parede periférica em formato de taça 29 formada no alojamento 11a pode ter um formato de um tubo afunilado com um grande diâmetro ou um formato paraboloide.
[027] A Figura 3 é uma vista externa do sistema de transmissão de energia 10. Conforme mostrado na Figura 3, o invólucro de eixo de transmissão 11 do sistema de transmissão de energia 10 é formado de modo inteiriço por meio da conexão de três elementos de invólucro, os quais consistem no alojamento 11a, no invólucro 11b e na tampa 11c, em conjunto. Quando o motor 12 começa a funcionar, o modo de onda estacionária circular, no qual uma parede frontal do veículo 68 e uma parede superior do veículo 70 serve como os antinodos de vibração, é gerado na parede periférica em formato de taça 29 do alojamento 11a no sistema de transmissão de energia 10. A parede frontal do veículo 68 consiste na parede periférica 29 localizada em um lado da direção do movimento para diante do veículo na parede periférica
12/20 em formato de taça 29, e a parede superior do veículo 70 consiste na parede periférica 29 localizada em um lado superior vertical do veículo na parede periférica em formato de taça 29.
[028] Entretanto, no alojamento 11a desta modalidade, uma nervura 72 para aumentar a rigidez e uma massa 74, como um corpo de massa, são alternadamente fornecidas em uma direção circunferencial sobre a superfície da parede periférica em formato de taça 29 do alojamento 11a. A Figura 4 é uma vista simplificada de uma parte da parede periférica em formato de taça 29 do alojamento 11a, isto é, uma parte para o alojamento de um conversor de torque 14. A Figura 4 também corresponde a uma vista na qual a parede periférica em formato de taça 29 do alojamento 11a é vista a partir do lado do motor 12. Conforme mostrado na Figura 4, a parede superior do veículo 70 e uma parede inferior do veículo 76 da parede periférica em formato de taça 29 são dotadas da nervura 72. Entretanto, a parede frontal do veículo 68 e uma parede traseira do veículo 78 da parede periférica em formato de taça 29 são dotadas da massa 74 com o corpo de massa. A parede inferior do veículo 76 consiste na parede periférica 29 localizada em um lado inferior vertical do veículo na parede periférica em formato de taça 29, e a parede traseira do veículo 78 consiste na parede periférica 29 localizada em um lado da direção de movimento traseiro do veículo na parede periférica em formato de taça 29. Deve-se observar que a nervura 72 corresponde à seção de aumento de rigidez da invenção e a massa 74 corresponde à seção de massa e ao corpo de massa da invenção.
[029] Conforme descrito acima, a nervura 72 e a massa 74 são alternadamente fornecidas na direção circunferencial sobre a parede periférica em formato de taça 29. A nervura 72 aumenta a rigidez da parede superior do veículo 70 e da parede inferior do veículo 76 na parede periférica em formato de taça 29, onde a nervura 72 é fornecida. Além disso, a massa 74 aumenta as massas da parede frontal do veículo 68 e da parede traseira do veículo 78 na parede periférica em formato de
13/20 taça 29, onde a massa 74 é fornecida. A massa 74 é adicionada por meio de soldagem ou fundição em molde de alumínio, por exemplo. A nervura 72 é formada por meio de fundição em molde de alumínio, por exemplo.
[030] Quando a parede periférica em formato de taça 29 é configurada conforme acima, a rigidez de uma parte da mesma, onde a nervura 72 é fornecida, é aumentada e uma frequência de ressonância f é consequentemente aumentada na parte. Por outro lado, a frequência de ressonância f é reduzida e uma parte da mesma, onde a massa 74 é fornecida. Isto se deve ao fato de que a frequência de ressonância f apresenta uma relação da seguinte equação (1). Aqui, K representa a rigidez, e M representa a massa. Esta equação (1) indica que o aumento da rigidez K resulta no aumento da frequência de ressonância f, enquanto que o aumento da massa M resulta na redução da frequência de ressonância f.
f = (1/2π) x (K/M)1/2. . . (1) [031] Consequentemente, o aumento da rigidez K pela nervura 72 causa o aumento da frequência de ressonância f sobre as superfícies da parede periférica da parede superior do veículo 70 e da parede inferior do veículo 76 na parede periférica em formato de taça 29, e o aumento da massa M causa a redução da frequência de ressonância f sobre a parede frontal do veículo 68 e a parede traseira do veículo 78. Se a frequência de ressonância f for alterada de acordo com as partes (a parede frontal do veículo 68, a parede superior do veículo 70, a parede inferior do veículo 76 e a parede traseira do veículo 78) da parede periférica em formato de taça 29 que serve como os antinodos durante a geração do modo de onda estacionária circular, a excitação do modo de onda estacionária circular é evitada. Quando as duas nervuras 72 e as duas massas 74 são alternadamente fornecida na parede superior do veículo 70, na parede inferior do veículo 76, na parede frontal do veículo 68 e na parede traseira do veículo 78 do alojamento 11a, conforme mostrado na Figura 4, o quarto modo de onda estacionária circular é adequadamente inibido. Em outras pa
14/20 lavras, devido ao fato de que a frequência de ressonância f se difere em cada uma das partes que servem como os antinodos mediante o fornecimento de modo alternado da nervura 72 e da massa 74 nas partes que servem como os quatros antinodos que aparecem no quarto modo de onda estacionária circular, o quarto modo de onda estacionária circular é adequadamente inibido. Além disso, quando o sexto modo de onda estacionária circular se torna um problema, por exemplo, a nervura 72 e a massa 74 são alternadamente fornecidas nas partes que servem como os antinodos de vibração do sexto modo de onda estacionária circular. Conforme descrito acima, o número da nervura 72 e o da massa 74 são determinados de acordo com a ordem do modo de onda estacionária circular que pode ser possivelmente o problema. Além disso, um formato e tamanho da nervura 72, assim como a massa, e similares, da massa 74 são determinados com base em um experimento ou cálculo de modo que as partes sobre a circunferência da parede periférica em formato de taça 29 têm valores da frequência de ressonância f diferentes uns dos outros.
[032] O quarto modo de onda estacionária circular é o problema no sistema de transmissão de energia 10 desta modalidade, por exemplo, e os antinodos de vibração são gerados na parede frontal do veículo 68, na parede superior do veículo 70, na parede inferior do veículo 76 e na parede traseira do veículo 78 da parede periférica em formato de taça 29. No entanto, conforme mostrado na Figura 5, pode ser adotada uma estrutura na qual a nervura 72 é fornecida na parede superior do veículo 70 da parede periférica em formato de taça 29, a massa 74 é fornecida na parede frontal do veículo 68, e nem a nervura 72 nem a massa 74 é fornecida na parede inferior do veículo 76 e na parede traseira do veículo 78. Quando tal estrutura é adotada, a vibração das superfícies da parede periférica é aumentada sobre a parede inferior do veículo 76 e a parede traseira do veículo 78 na parede periférica em formato de taça 29. No entanto, mesmo se a vibração aumentada sobre a superfície da parede periférica da parede inferior do veículo 76 na parede periférica em
15/20 formato de taça 29 gerar um som de radiação, o som de radiação é liberado para a terra e, deste modo, dificilmente afeta um condutor. Além disso, conforme mostrado na Figura 1, a parede traseira do veículo 78 é alojada no invólucro de eixo de transmissão 11 do sistema de transmissão de energia 10. Portanto, há dificilmente um caso que o som de radiação gerado na parede traseira do veículo 78 da parede periférica em formato de taça 29 é liberado para fora e afeta o condutor. Conforme descrito acima, a nervura 72 ou a massa 74 não tem que ser fornecida alternadamente ao longo de toda a circunferência da parede periférica em formato de taça 29, e a nervura 72 ou a massa 74 pode somente ser fornecida na parte onde o ruído produzido na mesma pode ter um efeito significante sobre o condutor. Isto pode evitar uma mudança de projeto e aumento de peso.
[033] A Figura 6 mostra um resultado de um experimento para medir o nível de pressão de som [dB] quando a nervura 72 e a massa 74 são respectivamente fornecidas sobre a parede superior do veículo 70 e a parede frontal do veículo 68 da parede periférica em formato de taça 29, conforme mostrado na Figura 5. Um eixo geométrico horizontal representa uma frequência primária [Hz] de preensão dos elementos 66b na correia de transmissão 66, e um eixo geométrico vertical representa o nível de pressão de som [dB] que corresponde ao ruído. A frequência primária de preensão corresponde ao número de preensões dos elementos 66b na polia por tempo unitário, e o nível de pressão de som é uma soma dos valores de pressão de som detectados em quaisquer quatro pontos por um microfone não ilustrado. O resultado experimental mostrado na linha contínua é obtido em um invólucro que corresponde a esta modalidade, onde a nervura 72 e a massa 74 são respectivamente fornecidas na parede superior do veículo 70 e na parede frontal do veículo 68 da parede periférica em formato de taça 29. Entretanto, um resultado experimental “original” mostrado na linha interrompida é obtido em um invólucro onde nem a nervura 72 e nem a massa 74 é fornecida na parede frontal do veículo 68 e na parede
16/20 superior do veículo 70 da parede periférica em formato de taça 29. Adicionalmente, um resultado experimental de “nervura superior + massa frontal (mais adiante nesse documento, descrita como massa superior/frontal)” mostrado na linha tracejada é obtido em um invólucro onde a nervura 72 é fornecida tanto na parede frontal do veículo 68 como na parede superior do veículo 70 da parede periférica em formato de taça 29. Nesta modalidade, uma massa de aproximadamente 20 g é adicionada como a massa 74.
[034] Conforme mostrado na Figura 6, o original representado na linha interrompida mostra um alto valor do nível de pressão de som particularmente em aproximadamente 4700 Hz. Ao contrário, um pico do nível de pressão de som que ocorre em aproximadamente 4700 Hz é baixo na massa superior/frontal representado na linha tracejada. No entanto, o nível de pressão de som da massa superior/frontal é aproximadamente tão alto quanto ao do original em aproximadamente 4800 Hz. Isto indica que a frequência de ressonância f é aumentada devido ao fato de que o fornecimento da nervura 72 aumenta a rigidez K e que o nível de pressão de som é consequentemente aumentado em uma banda de frequência de ressonância. Em outras palavras, isto indica que o valor do nível de pressão de som no pico é dificilmente reduzido, mesmo depois que a frequência na qual o pico do nível de pressão de som ocorre é aumentada.
[035] Ao contrário, o nível de pressão de som desta modalidade que é representado na linha contínua mostra um baixo valor em aproximadamente 4700 Hz a 4800 Hz. Isto se deve ao fato de que a frequência de ressonância f é aumentada mediante o fornecimento da nervura 72 sobre a parede superior do veículo 70 e também devido ao fato de que a frequência de ressonância f é reduzida mediante o fornecimento da massa 74 sobre a parede frontal do veículo 68. Devido ao fato de que a frequência de ressonância f se difere em cada parte da superfície periférica, conforme descrito acima, a excitação do modo de onda estacionária circular é inibi
17/20 da, e o pico do nível de pressão de som é reduzido. Além disso, é indicado nesta modalidade que o pico do nível de pressão de som é reduzido mesmo quando a massa 74 tem a massa relativamente pequena de aproximadamente 20 g.
[036] Conforme descrito acima, de acordo com esta modalidade, a frequência de ressonância f é aumentada na superfície da parede periférica em formato de taça 29 que é dotada da nervura 72, e a frequência de ressonância f é reduzida na superfície da parede periférica em formato de taça 29 que é dotada da massa 74. Deste modo, a excitação do modo de onda estacionária circular que é gerado na parede periférica em formato de taça 29 pode ser inibida por meio da mudança da frequência de ressonância f entre a superfície da parede periférica da parede periférica em formato de taça 29 que é dotada da nervura 72 e a superfície da parede periférica da parede periférica em formato de taça 29 que é dotada da massa 74.
[037] De acordo com esta modalidade, a rigidez K da parede superior do veículo 70 (e da parede inferior do veículo 76) da parede periférica em formato de taça 29 que é dotada da nervura 72 e a massa da parede frontal do veículo 68 (e da parede traseira do veículo 78) da parede periférica 29 que é dotada da massa 74 são aumentadas. Portanto, a frequência de ressonância f pode ser alterada de acordo com estas partes.
[038] De acordo com esta modalidade, a parede periférica em formato de taça 29 constitui o alojamento de conversor de torque para o alojamento do conversor de torque 14 que é conectado à transmissão continuamente variável do tipo correia 18 a fim de possibilitar a transmissão de energia, a parede superior do veículo 70 da parede periférica 29 é dotada da nervura 72 e a parede frontal do veículo 68 da parede periférica 29 é dotada da massa 74. Com tal estrutura, o quarto modo de onda estacionária circular, no qual a parede frontal do veículo 68 e a parede superior do veículo 70 servem como os antinodos de vibração, é adequadamente inibido.
[039] De acordo com a modalidade mencionada acima, a superfície da pare
18/20 de periférica em formato de taça é dotada da nervura 72 e da massa 74. Com tal estrutura, devido ao fato de que um espaço é formado na superfície da parede periférica, a nervura 72 e a massa 74 podem ser facilmente fornecidas mediante a utilização do espaço.
[040] A modalidade da presente invenção tem sido descrita até o momento com base nos desenhos. No entanto, a presente invenção pode ser adotada por outra modalidade.
[041] Por exemplo, na modalidade mencionada acima, a parede superior do veículo 70 da parede periférica em formato de taça 29 é dotada da nervura 72 e a parede frontal do veículo 68 da mesma é dotada da massa 74. No entanto, a estrutura não é limitada ao mesmo e a invenção pode ter uma estrutura inversa. Mais especificamente, a parede superior do veículo 70 da parede periférica 29 pode ser dotada da massa 74 e a parede frontal do veículo 68 da mesma pode ser dotada da nervura 72. Em outras palavras, devido ao fato de que o propósito da invenção consiste em alterar a frequência de ressonância f sobre a circunferência da parede periférica 29, as partes da parede periférica 29 podem ser dotadas da nervura 72 ou da massa 74.
[042] Na modalidade mencionada acima, a nervura 72 e a massa 74 são alternadamente fornecidas em quatro antinodos que são gerados na parede periférica em formato de taça 29, a fim de inibir o quarto modo de onda estacionária circular. Ao contrário, uma estrutura, na qual a nervura 72 e a massa 74 são alternadamente fornecida nos seis antinodos que são gerados na superfície da parede periférica no sexto modo de onda estacionária circular, pode ser adotada a fim de inibir o sexto modo de onda estacionária circular. Alternativamente, o número da nervura 72 e o da massa 74 podem ser aumentados para inibir o modo de onda estacionária circular da ordem subsequente.
[043] Na modalidade mencionada acima, a nervura 72 e a massa 74 são for
19/20 necidas sobre a superfície periférica externa da parede periférica em formato de taça 29. Ao contrário, uma estrutura, na qual a nervura 72 e a massa 74 são fornecidas sobre uma superfície periférica interna da parede periférica em formato de taça 29 pode ser adotada.
[044] Na modalidade mencionada acima, a presente invenção é adotada pelo sistema de transmissão de energia 10 no qual a transmissão continuamente variável do tipo correia 18 é instalada. No entanto, a presente invenção não é limitada à transmissão continuamente variável do tipo correia, e pode ser adotada por um sistema de transmissão de energia que adota outra forma de acionamento, tal como uma transmissão automática com engrenagens ou um sistema de transmissão de energia híbrido. Em outras palavras, a presente invenção pode ser adequadamente adotada por qualquer sistema de transmissão de energia que inclui a parede periférica em formato de taça.
[045] Na modalidade mencionada acima, a massa 74 cuja massa é de 20 g é colocada como exemplo. No entanto, é somente um exemplo, e a massa da mesma pode ser adequadamente alterada de acordo com o tamanho, formato, ou similares, do alojamento.
[046] Na modalidade mencionada acima, a parede periférica em formato de taça 29 é formada no alojamento 11a; no entanto, um componente no qual a parede periférica em formato de taça 29 é formada não é limitado ao alojamento 11a. A presente invenção pode ser adotada em um invólucro onde a parede periférica em formato de taça é formada no invólucro 11b ou na tampa 11c.
[047] Tudo que tem sido descrito até o momento consiste somente em uma modalidade da invenção. Portanto, diversas modificações e aperfeiçoamentos podem ser feitos com base no conhecimento de elementos versados na técnica, a fim de implantar os diversos aspectos da invenção.
Descrição dos números de referência
20/20
10: SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA FOR VEÍCULO
11: INVÓLUCRO DE EIXO DE TRANSMISSÃO
11a: ALOJAMENTO (ALOJAMENTO DE CONVERSOR DE TORQUE)
14: CONVERSOR DE TORQUE (ELEMENTO DE TRANSMISSÃO DE
ENERGIA)
18: TRANSMISSÃO CONTINUAMENTE VARIÁVEL DO TIPO CORREIA
29: PAREDE PERIFÉRICA EM FORMATO DE TAÇA
68: PAREDE FRONTAL DO VEÍCULO
70: PAREDE SUPERIOR DO VEÍCULO
72: Nervura (SEÇÃO DE AUMENTO DE RIGIDEZ)
74: MASSA (SEÇÃO DE MASSA, CORPO DE MASSA)

Claims (5)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Sistema de transmissão de energia para um veículo que inclui uma parede periférica em formato de taça (29) para o alojamento de um elemento de transmissão de energia (14), CARACTERIZADO pelo fato de que uma seção de aumento de rigidez (72) e uma seção de massa (74) são alternadamente fornecidas em uma direção circunferencial sobre a parede periférica em formato de taça (29) e a seção de aumento de rigidez (72) e a seção de massa (74) são alternadamente fornecidas nas partes que servem como os antinodos de vibração do modo de onda estacionária circular.
  2. 2. Sistema de transmissão de energia para um veículo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a seção de aumento de rigidez (72) consiste em uma nervura que é fornecida sobre uma superfície da parede periférica em formato de taça (29), e a seção de massa (74) consiste em um corpo de massa fornecido sobre a superfície da parede periférica em formato de taça (29).
  3. 3. Sistema de transmissão de energia para um veículo, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADO pelo fato de que a parede periférica em formato de taça (29) constitui um alojamento de conversor de torque que aloja um conversor de torque (14) que é conectado a uma transmissão continuamente variável do tipo correia (18) a fim de possibilitar a transmissão de energia, a seção de aumento de rigidez (72) é fornecida sobre uma parede superior do veículo (70) do alojamento de conversor de torque, e a seção de massa (74) é fornecida sobre uma parede frontal do veículo (68) do alojamento de conversor de torque.
  4. 4. Sistema de transmissão de energia para um veículo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, CARACTERIZADO pelo fato de que
    Petição 870190059411, de 26/06/2019, pág. 7/8
    2/2 a seção de aumento de rigidez (72) ou a seção de massa (74) é fornecida sobre uma superfície periférica externa da parede periférica em formato de taça (29).
  5. 5. Sistema de transmissão de energia para um veículo, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que seção de aumento de rigidez (72) é fornecida em uma parede inferior do veículo do alojamento de conversor de torque, e a seção de massa (74) é fornecida em uma parede traseira do veículo do alojamento de conversor de torque.
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