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Para uma comunicação eficiente, seja ela oral ou escrita, é necessário antes de tudo ordenar corretamente as ideias. Primeiro, é preciso fazer uma previsão do que será exposto e planejar o itinerário a seguir, com ponto de partida e de... more
Para uma comunicação eficiente, seja ela oral ou escrita, é necessário antes de tudo ordenar corretamente as ideias. Primeiro, é preciso fazer uma previsão do que será exposto e planejar o itinerário a seguir, com ponto de partida e de chegada. Depois, desenvolver o tema por partes e concluir em poucas palavras. Edivaldo Boaventura, livre-docente em Educação pela Universidade Federal da Bahia e pela Universidade de Québec, apresenta nesse livro as minúcias dessas etapas e discute em detalhe a função e as características de cada uma delas. Com linguagem clara e muita objetividade, convida o leitor a realizar uma leitura rápida, agradável, mas que terá com certeza efeitos muito benéficos em seus estudos. Há quadros de resumo da teoria no final dos primeiros capítulos e, ao longo do livro, são apresentadas fichas completas de um plano de exposição.
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Resultado de anos de experiência dos professores Francisco Platão Savioli e José Luiz Fiorin em sala de aula, Para entender o texto: leitura e redação é a resposta concreta ao desafio de interpretar e escrever textos com eficiência. Com... more
Resultado de anos de experiência dos professores Francisco Platão Savioli e José Luiz Fiorin em sala de aula, Para entender o texto: leitura e redação é a resposta concreta ao desafio de interpretar e escrever textos com eficiência. Com 44 lições cuidadosamente elaboradas e organizadas, esse livro permite ao aluno aprimorar a escrita e perceber a existência de múltiplos significados e intenções nos textos. Em cada lição, os autores comentam textos dos mais variados gêneros (como trechos de Manuel Bandeira, Graciliano Ramos, Caetano Veloso, entre outros), o que facilita a compreensão dos conceitos teóricos. Há ainda exercícios e propostas criativas de redação. Com linguagem direta, o volume é indispensável para fazer do aluno um leitor autônomo.
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Quais são os influxos que percorrem um texto quando se escreve sobre o mundo das imagens? A língua e seu som percorrem o pensamento para encontrar descrições, encontros, desvios e sensações de semelhança, de profundidade e afastamento. Os... more
Quais são os influxos que percorrem um texto quando se escreve sobre o mundo das imagens? A língua e seu som percorrem o pensamento para encontrar descrições, encontros, desvios e sensações de semelhança, de profundidade e afastamento. Os artifícios da educação infiltram-se para sustentar a imagem e retirá-la do mundo das ideias, fazendo-a aparecer entre palavras, números, história, memórias e lembranças. Enganosos são estes mecanismos, engenhos para conceber as imagens como fenômenos planares, vulgarizando suas aparições, encharcando-as com conceitos para depois sangrá-las, girando-as em todas as direções, aproximando e afastando-as dos olhos e do corpo sensível.
O autor disse que foi motivado a escrever o livro sobre a técnica de escrita para obras ficcionais e não-ficcionais, motivado após comprar inúmeras obras, que no Brasil não existia nenhum livro sobre como escrever um romance. Portanto,... more
O autor disse que foi motivado a escrever o livro sobre a técnica de escrita para obras ficcionais e não-ficcionais, motivado após comprar inúmeras obras, que no Brasil não existia nenhum livro sobre como escrever um romance. Portanto, este livro é uma tentativa de preencher essa lacuna. Por outra, o autor afirma que escrever por instinto  não é suficiente para tornar-me um bom escritor. Assim, a obra oferece ferramentas e técnicas para criar uma boa narrativa, inclusive com base na estrutura do herói, de Joseph Cambbell.
Este livro nasceu de um texto de Borges. Do riso que, com sua leitura, perturba todas as familiaridades do pensamento — do nosso: daquele que tem nossa idade e nossa geografia —, abalando todas as superfícies ordenadas e todos os planos... more
Este livro nasceu de um texto de Borges. Do riso que, com sua leitura, perturba todas as familiaridades do pensamento — do nosso: daquele que tem nossa idade e nossa geografia —, abalando todas as superfícies ordenadas e todos os planos que
tornam sensata para nós a profusão dos seres, fazendo vacilar e inquietando, por muito tempo, nossa prática milenar do Mesmo e do Outro. Esse texto cita “uma certa enciclopédia chinesa” onde será escrito que “os animais se dividem em: a) pertencentes ao imperador, b) embalsamados, c) domesticados, d) leitões, e)
sereias, f) fabulosos, g) cães em liberdade, h) incluídos na presente classificação, i) que se agitam como loucos, j) inumeráveis, k) desenhados com um pincel muito fino
de pêlo de camelo, l) et cetera, m) que acabam de quebrar a bilha, n) que de longe parecem moscas”. No deslumbramento dessa taxinomia, o que de súbito atingimos, o que, graças ao apólogo, nos é indicado como o encanto exótico de um outro pensamento, é o limite do nosso: a impossibilidade patente de pensar isso.
Jamaicano de origem, Stuart Hall mora na Grã-Bretanha desde 1951 e, por ser migrante, vive no que ele considera “a condição arquetípica da modernidade tardia”. Escreve a partir da diáspora pós-colonial, de um engajamento com o marxismo e... more
Jamaicano de origem, Stuart Hall mora na Grã-Bretanha desde 1951 e, por ser migrante, vive no que ele considera “a condição arquetípica da modernidade tardia”. Escreve a partir da diáspora pós-colonial, de um engajamento com o marxismo e o debate teórico sobre cultura, e de uma visão de cultura impregnada pelos meios de comunicação. Sua obra é delicada em sua empatia com interlocutores, teóricos e outros atores no cenário cultural, e incisiva em sua afirmação da importância social de pensar, para “deslocar as disposições do poder” e democratizá-las.
Os estudos sobre semiótica, reunidos neste livro, foram pensados para oferecer ao estudioso brasileiro as diretrizes desse pensamento. Para isso, traduziu diretamente do russo o texto-manifesto das teses para o estudo semiótico da cultura... more
Os estudos sobre semiótica, reunidos neste livro, foram pensados para oferecer ao estudioso brasileiro as diretrizes desse pensamento. Para isso, traduziu diretamente do russo o texto-manifesto das teses para o estudo semiótico da cultura e o ensaio de Peter Torop que trata da avaliação contemporânea da escola. Essas traduções foram inseridas no corpo do texto de modo a conduzir o leitor das idéias formadoras às avaliações críticas, históricas e de expansão. Por isso, a autora, reservou para o capítulo final, um artigo que procura estabelecer um diálogo entre a semiótica russa e a cultura brasileira.
O animal que parou os relógios é uma reunião de pequenos textos independentes, em sua maioria apresentados em congressos ou encontros realizados no Brasil ou no exterior. O que os reúne aqui é a sua insistência em chamar a atenção para um... more
O animal que parou os relógios é uma reunião de pequenos textos independentes, em sua maioria apresentados em congressos ou encontros realizados no Brasil ou no exterior. O que os reúne aqui é a sua insistência em chamar a atenção para um tipo de enfoque nas ciências da comunicação: aquele oferecido pela Semiótica da Cultura. Cada um dos ensaios pode ser lido isoladamente
Livro introdutório ao estudo antropológico sobre a criação mitológica presente na cultura das diversas sociedades. A autor se debruça sobre a temática, por meio de uma linguagem de fácil compreensão, sem perder o teor científico e... more
Livro introdutório ao estudo antropológico sobre a criação mitológica presente na cultura das diversas sociedades. A autor se debruça sobre a temática, por meio de uma linguagem de fácil compreensão, sem perder o teor científico e filosófico no que diz respeito a construção de uma concepção satisfatória sobre o misterioso e simbólico mundo dos mitos.
Embora apresentem amplas variações em termos de incidentes, de ambientes e de costumes, os mitos de todas as civilizações oferecem um número limitado de respostas aos mistérios da vida. Em O Herói de Mil Faces, Joseph Campbell -... more
Embora apresentem amplas variações em termos de incidentes, de ambientes e de costumes, os mitos de todas as civilizações oferecem um número limitado de respostas aos mistérios da vida. Em O Herói de Mil Faces, Joseph Campbell - reconhecidamente, um dos maiores estudiosos e mais profundos intérpretes da mitologia universal - apresenta o herói compósito; Apoio, Wotan, Buda e numerosos outros protagonistas das religiões, dos contos de fada e do folclore representam simultaneamente as várias fases de uma mesma história.

O relacionamento entre seus símbolos intemporais e os símbolos detectados nos sonhos pela moderna psicologia profunda é o ponto de partida da interpretação oferecida por Campbell. O ponto de vista psicológico é, então, comparado com as palavras proferidas por grandes líderes espirituais, como Moisés, Jesus, Maomé, Lao-Tzu e os Anciãos das tribos australianas. Oculto por trás de um milhar de faces, emerge o herói por excelência, arquétipo de todos os mitos.
Apontado por muitos como o marco de fundação do pensamento moderno, o “Discurso do método” constitui uma verdadeira declaração dos direitos e poderes da razão sobre um mundo por ela dominado e organizado. Com essa obra, Descartes busca... more
Apontado por muitos como o marco de fundação do pensamento moderno, o “Discurso do método” constitui uma verdadeira declaração dos direitos e poderes da razão sobre um mundo por ela dominado e organizado. Com essa obra, Descartes busca escapar tanto à filosofia tradicional, de base aristotélica, quanto às limitações da teologia e valoriza acima de tudo a lógica, a geometria e a álgebra, pois só elas poderiam nos fornecer a certeza absoluta.
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Numa obra instigante, Roger Scruton nos convida a refletir a respeito da beleza e do lugar que esta ocupa em nossas vidas. Como deixa bem claro, sua abordagem não é histórica nem psicológica: é filosófica. Assim, nos conduz por... more
Numa obra instigante, Roger Scruton nos convida a refletir a respeito da beleza e do lugar que esta ocupa em nossas vidas. Como deixa bem claro, sua abordagem não é histórica nem psicológica: é filosófica. Assim, nos conduz por questionamentos como: a beleza é subjetiva? Existem critérios válidos para julgar uma obra de arte? Há algum fundamento racional para o gosto? Qual a relação entre tradição, técnica e gosto? Pode o belo ser imoral?
Frente àqueles que consideram que juízos de beleza são meramente subjetivos, Scruton, com sua verve polêmica, questiona tal relativismo: "por que estudarmos a herança de nossa arte e cultura numa época em que o julgamento de sua beleza não possui nenhum fundamento racional?".
E com sua contundência característica, declara: "Neste livro, [...] defendo que [a beleza] é um valor real e universal ancorado em nossa natureza racional [e que] o senso do belo desempenha papel indispensável na formação do nosso mundo".
Concorde-se ou não com o autor, o fato é que não se pode passar com indiferença por seus argumentos. Se a intenção era fazer o leitor refletir a respeito do assunto, certamente os objetivos se cumpriram.
Ideologia é um mascaramento da realidade social que permite a legitimação da exploração e da dominação. Por intermédio dela, tomamos o falso por verdadeiro, o injusto por justo. Como ocorre essa ilusão, essa fabricação de uma história... more
Ideologia é um mascaramento da realidade social que permite a legitimação da exploração e da dominação. Por intermédio dela, tomamos o falso por verdadeiro, o injusto por justo. Como ocorre essa ilusão, essa fabricação de uma história imaginária? Qual sua origem? Quais seus mecanismos, seus fins e efeitos sociais, econômicos e políticos?
Herbert Marshall McLuhan, ex-professor de literatura inglesa no Canadá, professor de diversas universidades dos Estados Unidos e hoje autoridade mundial em comunicações de massa, é, sem dúvida, o pensador contemporâneo cujas idéias, mercê... more
Herbert Marshall McLuhan, ex-professor de literatura inglesa no Canadá, professor de diversas universidades dos Estados Unidos e hoje autoridade mundial em comunicações de massa, é, sem dúvida, o pensador contemporâneo cujas idéias, mercê do seu caráter visceralmente revolucionário, têm provocado as mais acesas e apaixonadas polêmIcas intelectuais de que se tem notícia nos últimos tempos. O ardor com que macluhanistas e antimacluhanistas quebram lanças em defesa de suas posições advém do fato de McLuhan ser um pensador de vanguarda, que não teme levar às últimas conseqüências — ao profetismo inclusive (ou sobretudo) — suas formulações teóricas, as quais buscam abarcar todas as implicações, no plano humano, daquilo que singulariza o mundo de nossos dias: a complexíssima rede de comunicações em que está imerso o Homem na era da eletrônica, da cibernética, da automação, e que afetam profundamente sua visão e sua experiência do mundo, de si mesmo e dos outros.
Os MEIOS DE COMUNICAÇÃO COMO EXTENSÕES DO HOMEM — que a Editora Cultrix se orgulha de ora apresentar ao leitor brasileiro numa notável tradução de Décio Pignatari, poeta de vanguarda e professor de Teoria da Informação — é por excelência a summa do pensamento de Marshall McLuhan. Neste livro, o chamado “filósofo da era eletrônica” ou “humanista da era da comunicação” passa em revista as tecnologias como extensões do corpo e da inteligência do Homem e mostra como elas nos estão levando, do mundo linear, aristotélico, tipográfico, mecânico, da Primeira Revolução Industrial, para o mundo audiotáctil, tribalizado, cósmico, da Segunda Revolução Industrial, a Era Eletrônica em cujo limiar rios encontramos agora. Desmistificador no esquematismo agressivo de seus aforismos; estimulante e amiúde entontecedor nas perspectivas intelectuais que desvenda ao leitor — este livro irá certamente merecer do público ledor brasileiro, universitário ou não, a mesma consagradora acolhida que teve nos Estados Unidos e nos países da América e da Europa em que já foi traduzido.
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Os autores dirigem-se aos estudantes de Comunicação Social e a todos que querem saber o que se passa com os meios de comunicação de massa e com a mensagem que veiculam. Uma análise da defasagem entre a tecnologia em constante evolução... more
Os autores dirigem-se aos estudantes de Comunicação Social e a todos que querem saber o que se passa com os meios de comunicação de massa e com a mensagem que veiculam.

Uma análise da defasagem entre a tecnologia em constante evolução e as instituições em eterno retardo.
O livro apoia-se em amplo referencial teórico-prático, enfatizando a realidade brasileira.
Que caminhos interatuantes as comunicações e as artes vieram percorrendo, especialmente, no último século e meio, desde que o campo das comunicações passou a ocupar lugar cada vez mais dilatado nas culturas das sociedades industriais e... more
Que caminhos interatuantes as comunicações e as artes vieram percorrendo, especialmente, no último século e meio, desde que o campo das comunicações passou a ocupar lugar cada vez mais dilatado nas culturas das sociedades industriais e pós-industriais? Que consequências a revolução tecnológica trouxe para as artes a partir da invenção da fotografia? Quais foram as reações dos artistas diante da hegemonia dos meios de comunicação? Que apropriações e usos os meios de comunicação têm feito da arte? Que papéis sociais e vitais a arte pode desempenhar na ambiência cultural das mídias?
“O Meio é a Massagem”, em inglês The Medium Is The Massage, por um erro tipográfico), que mostra como o meio ou o canal em que a mensagem é transmitida/veiculada interfere muito mais no impacto dela do que o próprio conteúdo. Além disso,... more
“O Meio é a Massagem”, em inglês The Medium Is The Massage, por um erro tipográfico), que mostra como o meio ou o canal em que a mensagem é transmitida/veiculada interfere muito mais no impacto dela do que o próprio conteúdo. Além disso, McLuhan teorizou os conceitos de ferramentas como extensão do corpo humano, dando visão à robótica, e também é o responsável pelas frases “Se funciona, está obsoleto” e “O futuro do livro é a sinopse”, demonstrando, com mais de 30 anos de antecedência, o que vemos hoje e chamamos de obsolescência programada, assim como prevendo a invenção do Twitter. Além disso, McLuhan fez uma ponta no filme “Noivo Neurótico, Noiva Nervosa” de Woody Allen.
Neste livro, Terry Eagleton propõe a superação das definições antropológica e estética do conceito de cultura, cujo amplo uso nos prende a uma noção de cultura “debilitantemente ampla, e outra desconfortavelmente rígida”. Antes,... more
Neste livro, Terry Eagleton propõe a superação das definições antropológica e estética do conceito de cultura, cujo amplo uso nos prende a uma noção de cultura “debilitantemente ampla, e outra desconfortavelmente rígida”. Antes, mostra-nos a transição histórica da palavra, de sua denotação inicial de um processo material para as “questões do espírito”, e como o termo codifica “questões filosóficas fundamentais”.

Para Eagleton, a idéia de cultura significa uma rejeição “tanto do naturalismo quanto do idealismo”, ressaltando a tensão “entre fazer e ser feito, racionalidade e espontaneidade, que censura o intelecto desencarnado do Iluminismo, Tanto quanto desafia o reducionismo cultural de grande parte do pensamento contemporâneo”. Também ressalta sua função de extrair da diversidade a identidade unitária que permite o estabelecimento do Estado moderno, destacando a relação dos termos cultura e civilização, que de sinônimos passam a ter significados antagônicos. O autor aborda o problema da crise contemporânea da idéia de cultura, que difere das crises anteriores por sua afirmação de uma identidade específica no lugar da sua transcendência, já que estas identidades “todas vêem a si mesmas como oprimidas, aquilo que era antes concebido como um reino de consenso foi transformado em um terreno de conflito”. Ou seja, “cultura” deixou de significar um espaço de valores no qual podíamos encontrar outro ser humano, um meio para resolver rivalidades políticas, para se transformar no “próprio léxico do conflito político”.

A obra discute também os choques culturais como “parte da forma que assume a política mundial do novo milênio”. Chamando a atenção para o fato de que não é o conteúdo da alta cultura o que está em jogo, mas os significados de seu uso, Eagleton lembra que é “uma leitura obtusa da Cultura Ocidental tratá-la simplesmente como o registro de uma experiência específica, culturalmente limitada”. Igualmente, parte para uma leitura do problema da identidade, salientando que a “disputa entre alta cultura, cultura como identidade e cultura pós-moderna não é uma questão do cosmopolita versus o local”, mas uma questão geopolítica, o confronto “entre a civilidade ocidental e tudo aquilo com que ela defronta em outros lugares”.

No contexto desse amplo panorama conceitual, Eagleton debate a dialética da natureza e da cultura, além de estabelecer um diálogo profícuo com Marx, Nietzsche e Freud sobre as forças que com ela interagem. Resgatando o conceito das vulgatas que permeiam muitos dos discursos sobre o problema da cultura, ele possibilita umas nova e aprofundada visão sobre questões centrais do mundo contemporâneo, como a homogeneização da cultura de massas, a função da cultura na estruturação do Estado-Nação, a construção de identidades e sistemas doutrinários. A ênfase no significado de cultura torna-se vital para entendermos sua nova função política.
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Na virada do século, percebemo-nos "cidadãos do mundo" - não no antigo sentido, de pessoas viajadas, mas sim das que compartilham um mesmo cotidiano. Marlboro, Disney, fast-food, lojas, chocolates, computadores invadem nossas vidas, nos... more
Na virada do século, percebemo-nos "cidadãos do mundo" - não no antigo sentido, de pessoas viajadas, mas sim das que compartilham um mesmo cotidiano. Marlboro, Disney, fast-food, lojas, chocolates, computadores invadem nossas vidas, nos constrangemou nos libertam, fazem parte da mobília do dia-a-dia. Esta é uma reflexão sobre a mundialização da cultura e a inevitável reorientação das sociedades atuais.
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Todas as civilizações de todos os tempos tiveram suas formas de expressão cultural. Hoje, contudo, fala-se em produção de cultura - o que pressupõe, assim, a existência de uma indústria cultural. Sob esse ponto de vista, a cultura é tida... more
Todas as civilizações de todos os tempos tiveram suas formas de expressão cultural. Hoje, contudo, fala-se em produção de cultura - o que pressupõe, assim, a existência de uma indústria cultural. Sob esse ponto de vista, a cultura é tida não como um instrumento de crítica, expressão ou conhecimento, mas como um produto a ser consumido. Afinal, a indústria cultural é um bem ou um mal? Qual seria sua verdadeira função? Nesta obra, o autor busca resposta para estas questões.
Constam deste primeiro volume alguns dos mais importantes textos do filósofo, como os ensaios sobre o conceito de História, o Surrealismo, a obra de arte na era de sua produtibilidade técnica e a fotografia, e as análises das obras de... more
Constam deste primeiro volume alguns dos mais importantes textos do filósofo, como os ensaios sobre o conceito de História, o Surrealismo, a obra de arte na era de sua produtibilidade técnica e a fotografia, e as análises das obras de Marcel Proust e Franz Kafka.
Da harmonia grega ao kitsch de todos os tempos. Da Mona Lisa à Marilyn de Andy Warhol. Afinal, quem decide o que é e o que não é arte? Todos que tentaram defini-la criaram concepções parciais, limitadas no seu tempo e no seu espaço. Neste... more
Da harmonia grega ao kitsch de todos os tempos. Da Mona Lisa à Marilyn de Andy Warhol. Afinal, quem decide o que é e o que não é arte? Todos que tentaram defini-la criaram concepções parciais, limitadas no seu tempo e no seu espaço. Neste texto simples e direto Jorge Coli desvenda o enigma.
(Somente Introdução neste arquivo) Henry Jenkins ll pesquisador e professor, este norte-americano de 53 anos se define como um profílico impulsivo, ou seja, uma pessoa sem limites acadêmicos. Seu trabalho é amplo e percorre grande parte... more
(Somente Introdução neste arquivo)
Henry Jenkins ll pesquisador e professor, este norte-americano de 53 anos se define como um profílico impulsivo, ou seja, uma pessoa sem limites acadêmicos. Seu trabalho é amplo e percorre grande parte do conhecimento das ferramentas da internet e do universo virtual. Fã da cultura geek e gamer assumido ele conseguiu juntar hobby e trabalho e hoje é considerado pioneiro em “cultura da convergência”, foco principal deste post.
Em seu livro “Convergence Culture” o autor estuda esse novo – ou velho? – movimento cultural, em que os consumidores da mídia tem participação ativa na criação do conteúdo. Os produtores, ou emissores, se encontram em um novo patamar ideológico burocrático, por deter um controle que, na prática, se encontra deslocado. O caso Dino Ignacio e “Beto é do mal” ilustra de forma cômica e nos mostra como ainda surpreenderá este contexto atual em que a mídia antiga se choca com a mídia participativa, bem como a adaptação do broadcasting (transmissão de massa) pelo narrowcasting (transmissão em nicho) e as consequências para o público. E em síntese o termo convergência é melhor explicado como o fluxo de informação entre os vários suportes midiáticos – cada um com sua especifidade – e como a migração do público em busca do conteúdo desejado.
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O livro de Raquel Recuero trata de um fenômeno que toca milhares de usuários ao redor do mundo: surgimento das redes sociais na Internet. A partir de uma proposta teórico-aplicada, o livro foca as questões teóricas voltadas ao atores, ao... more
O livro de Raquel Recuero trata de um fenômeno que toca milhares de usuários ao redor do mundo: surgimento das redes sociais na Internet. A partir de uma proposta teórico-aplicada, o livro foca as questões teóricas voltadas ao atores, ao capital social e às estruturas das redes sociais, bem como sua aplicação para os estudos na Internet, a popularidade, autoridade e reputação em sites como Fotolog, o Flickr, o Orkut etc. Discute, assim, toda uma cultura da sociabilidade mediada emergentes em diversos grupos e comunidades. O livro de Recuero nos ajuda a ver como as redes sociais na Internet são instrumentos de colaboração e de produção de conhecimento, e como devemos aprender a usá-los para ampliarmos a nossa ação sobre o mundo. Coedição CUBOCC.
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Os computadores e as redes digitais estão cada vez mais presentes em nosso cotidiano. Pierre Lévy propõe, neste livro, uma terceira possibilidade- enquanto tal, a virtualização não é nem boa, nem má, nem neutra. Acreditando que a... more
Os computadores e as redes digitais estão cada vez mais presentes em nosso cotidiano. Pierre Lévy propõe, neste livro, uma terceira possibilidade- enquanto tal, a virtualização não é nem boa, nem má, nem neutra. Acreditando que a virtualização exprime uma busca pela hominização, o autor começa desmontando aquilo que chama de oposição fácil e enganosa entre real e virtual. A seguir, retrabalhando conceitos de outros pensadores franceses contemporâneos- como Gilles Deleuze e Michel Serres-, busca analisar um processo de transformação de um modo de ser num outro.
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A Sociedade em Rede busca esclarecer a dinâmica econômica e social da nova era da informação. Baseado em pesquisas feitas nos Estados Unidos, Ásia, América Latina e Europa, procura formular uma teoria que dê conta dos efeitos fundamentais... more
A Sociedade em Rede busca esclarecer a dinâmica econômica e social da nova era da informação. Baseado em pesquisas feitas nos Estados Unidos, Ásia, América Latina e Europa, procura formular uma teoria que dê conta dos efeitos fundamentais da tecnologia da informação no mundo contemporâneo. A economia global se caracteriza hoje pelo fluxo e troca quase instantâneaos de informação, capital e comunicação cultural. Esses fluxos regulam e condicionam a um só tempo o consumo e a produção. As próprias redes refletem e criam culturas distintas. Tanto elas quanto seu tráfego estão, em grande parte, fora das regulamentações nacionais. Manuel Castells descreve o ritmo cada vez mais acelerado de descobertas e suas aplicações.
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Todo profissional ou estudante precisa, nos dias atuais, saber comunicar-se com clareza. A capacidade para redigir textos de qualquer extensão é característica distintiva quer na faculdade, quer no ambiente de trabalho. Este livro... more
Todo profissional ou estudante precisa, nos dias atuais, saber comunicar-se com clareza. A capacidade para redigir textos de qualquer extensão é característica distintiva quer na faculdade, quer no ambiente de trabalho. Este livro ocupa-se de pré-requisitos para a redação científica. Apresenta técnicas para tornar o estudo e a aprendizagem mais eficazes, orienta a pesquisa científica, detendo-se em suas etapas, esclarece sobre as qualidades das fontes de pesquisa, bem como informa sobre estratégias de leitura.

Ao ingressar em um curso superior, frequentemente o aluno revela desconhecimento de algumas normas de elaboração de trabalhos de grau, bem como despreparo para a leitura de texto de várias modalidades.

Professores de todas as disciplinas salientam as dificuldades do alunado na elaboração de fichamentos, resumos, resenhas. Todos esses tipos de trabalho são examinados neste livro, que objetiva levar ao conhecimento do leitor informações que vão favorecê-lo no estudo, tornar sua leitura eficaz, indicar-lhe caminhos para a pesquisa e a redação de trabalhos com embasamento científico, elaborados segundo técnicas de pesquisa bibliográfica.

A obra preocupa-se com os primeiros passos do estudante em uma faculdade. Ensina a fazer fichamentos de textos; apresenta estratégias para o aprimoramento do estudo e da prática da leitura; mostra os procedimentos adequados para a realização de resumos e resenhas e discorre sobre a pesquisa bibliográfica, que constitui a base de todos os trabalhos científicos.

Traz capítulos sobre normas de elaboração de referências bibliográficas (notas de rodapé, de final de capítulo), bem como sobre o uso da Internet na pesquisa, redação de trabalhos de conclusão de curso (TCC) e apresentação gráfica da monografia.

Livro-texto para as disciplinas METODOLOGIA CIENTÍFICA, TÉCNICAS DE REDAÇÃO, METODOLOGIA DE PESQUISA dos cursos de graduação, particularmente na área de Ciências Humanas. Recomendado para profissionais que se dedicam à pesquisa de todas as áreas.
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