Resumo: Nos anos 2016 e 2017, a equipe Fênix Racing de Formula SAE da FEIS-UNESP apresentou dois ... more Resumo: Nos anos 2016 e 2017, a equipe Fênix Racing de Formula SAE da FEIS-UNESP apresentou dois modelos diferentes de chassis no projeto de seu carro. Com isso, a equipe busca de um ano para o outro melhores colocações na competição promovida pela SAE Brasil. Tal desenvolvimento é uma forma de confirmar o aprimoramento do conhecimento dos estudantes. Neste trabalho, são analisadas as diferenças e melhorias feitas entre os chassis dos anos citados. Durante o projeto de cada um dos chassis são executadas simulações através do método de elementos finitos, sendo elas: de bump, modais, de impacto e do conjugado, em ambos os modelos. Dessa forma, a comparação dos resultados de cada simulação é discutida em termos de segurança e dirigibilidade. Também são ressaltadas as diferenças físicas de massa, rigidez torcional e do processo de soldagem. Por fim, verifica-se que de fato o chassis se apresenta no ano de 2017 mais seguro para o piloto, por possuir uma distribuição melhor de tensão, rigidez torcional adequada a da suspensão e maior fator de segurança. Em termos competitivos, o chassis é aproximadamente 6 kg mais leve e com menos material adicionado na soldagem, que devido aos gabaritos, foi feita também com mais rapidez.
Resumo: Nos anos 2016 e 2017, a equipe Fênix Racing de Formula SAE da FEIS-UNESP apresentou dois ... more Resumo: Nos anos 2016 e 2017, a equipe Fênix Racing de Formula SAE da FEIS-UNESP apresentou dois modelos diferentes de chassis no projeto de seu carro. Com isso, a equipe busca de um ano para o outro melhores colocações na competição promovida pela SAE Brasil. Tal desenvolvimento é uma forma de confirmar o aprimoramento do conhecimento dos estudantes. Neste trabalho, são analisadas as diferenças e melhorias feitas entre os chassis dos anos citados. Durante o projeto de cada um dos chassis são executadas simulações através do método de elementos finitos, sendo elas: de bump, modais, de impacto e do conjugado, em ambos os modelos. Dessa forma, a comparação dos resultados de cada simulação é discutida em termos de segurança e dirigibilidade. Também são ressaltadas as diferenças físicas de massa, rigidez torcional e do processo de soldagem. Por fim, verifica-se que de fato o chassis se apresenta no ano de 2017 mais seguro para o piloto, por possuir uma distribuição melhor de tensão, rigidez torcional adequada a da suspensão e maior fator de segurança. Em termos competitivos, o chassis é aproximadamente 6 kg mais leve e com menos material adicionado na soldagem, que devido aos gabaritos, foi feita também com mais rapidez.
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