Papers by Camila Pedron del Pozo Gregorio
MOITARÁ - REVISTA ELETRÔNICA DA FUNDAÇÃO ARAPORÃ, ISSN 2248-0355 | ARARAQUARA | N.8 | V.9 | 121 p. | Janeiro-Dezembro | 2021, 2021
Esse artigo originou-se a partir do episódio “Quanto custa ou
é por quilo?” do podcast ‘Ninguém ... more Esse artigo originou-se a partir do episódio “Quanto custa ou
é por quilo?” do podcast ‘Ninguém nos perguntou, mas...’ produzido
pelas autoras. O podcast tornou-se uma importante ferramenta de
comunicação, inclusive para a divulgação científica, tornando-se um
meio privilegiado para tal, especialmente em tempos de Pandemia
da COVID-19, em que as mídias digitais visuais se tornaram saturantes.
Assim, as três autoras deste artigo, decidiram utilizar o podcast como
uma ferramenta de educação patrimonial objetivando aproximar a
arqueologia do público em geral, descomplicando-a. Neste artigo,
é trazido um episódio especial, dedicado a debater a educação
patrimonial vinculada aos projetos de arqueologia no licenciamento
ambiental. Busca fazer um balanço, uma reflexão sobre o fazer
essa educação patrimonial, relatando as experiências, sintonias e
dessintonias entre a prática e o que a legislação apresenta, tendo
em vista o tempo das licenças ambientais, a pressão do capital e as
aspirações por uma educação patrimonial que dê protagonismo de
fato, às comunidades.
This article originated from the episode “Quanto custa ou é por
quilo?” from the podcast “Ninguém nos perguntou, mas...” produced by
the authors. Podcasts has become an important communication tool,
including for scientific dissemination, consisting a privileged mean for
this, especially in times of the COVID-19 Pandemic, when visual digital
media have become saturating. Therefore, the three authors of this
article decided to use the podcast as a heritage education tool, aiming
to bring archaeology closer to the general public, simplifying it. In this
article, a special episode is brought up, dedicated to debating heritage
education linked to archaeology projects in environmental licensing. It
seeks to make a balance, a reflection on how to carry out this heritage education, reporting the experiences, tunes and mismatches between
the practice and what the legislation presents, considering the duration
of environmental licenses, the pressure of capital and the aspirations
for education heritage that gives real prominence to the communities.
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Neste trabalho buscamos debater a importância de um projeto de educação patrimonial voltado para ... more Neste trabalho buscamos debater a importância de um projeto de educação patrimonial voltado para o patrimônio cultural subaquático. Uma educação patrimonial pensada não como forma de imposição cultural, mas estruturada a partir da participação das comunidades envolvidas, onde a população se torna agente de pesquisa e divulgação do patrimônio sem que, com isso, sejam excluídos os órgãos responsáveis pelo patrimônio. A educação patrimonial deve ser pensada como uma forma de interação da sociedade e resgate da memória de um passado coletivo, preservado pela cultura material e imaterial. Neste caso específico, uma memória vinda do fundo do mar/rio e de tudo que envolve essa interação do homem com o meio aquático.
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Uploads
Papers by Camila Pedron del Pozo Gregorio
é por quilo?” do podcast ‘Ninguém nos perguntou, mas...’ produzido
pelas autoras. O podcast tornou-se uma importante ferramenta de
comunicação, inclusive para a divulgação científica, tornando-se um
meio privilegiado para tal, especialmente em tempos de Pandemia
da COVID-19, em que as mídias digitais visuais se tornaram saturantes.
Assim, as três autoras deste artigo, decidiram utilizar o podcast como
uma ferramenta de educação patrimonial objetivando aproximar a
arqueologia do público em geral, descomplicando-a. Neste artigo,
é trazido um episódio especial, dedicado a debater a educação
patrimonial vinculada aos projetos de arqueologia no licenciamento
ambiental. Busca fazer um balanço, uma reflexão sobre o fazer
essa educação patrimonial, relatando as experiências, sintonias e
dessintonias entre a prática e o que a legislação apresenta, tendo
em vista o tempo das licenças ambientais, a pressão do capital e as
aspirações por uma educação patrimonial que dê protagonismo de
fato, às comunidades.
This article originated from the episode “Quanto custa ou é por
quilo?” from the podcast “Ninguém nos perguntou, mas...” produced by
the authors. Podcasts has become an important communication tool,
including for scientific dissemination, consisting a privileged mean for
this, especially in times of the COVID-19 Pandemic, when visual digital
media have become saturating. Therefore, the three authors of this
article decided to use the podcast as a heritage education tool, aiming
to bring archaeology closer to the general public, simplifying it. In this
article, a special episode is brought up, dedicated to debating heritage
education linked to archaeology projects in environmental licensing. It
seeks to make a balance, a reflection on how to carry out this heritage education, reporting the experiences, tunes and mismatches between
the practice and what the legislation presents, considering the duration
of environmental licenses, the pressure of capital and the aspirations
for education heritage that gives real prominence to the communities.
é por quilo?” do podcast ‘Ninguém nos perguntou, mas...’ produzido
pelas autoras. O podcast tornou-se uma importante ferramenta de
comunicação, inclusive para a divulgação científica, tornando-se um
meio privilegiado para tal, especialmente em tempos de Pandemia
da COVID-19, em que as mídias digitais visuais se tornaram saturantes.
Assim, as três autoras deste artigo, decidiram utilizar o podcast como
uma ferramenta de educação patrimonial objetivando aproximar a
arqueologia do público em geral, descomplicando-a. Neste artigo,
é trazido um episódio especial, dedicado a debater a educação
patrimonial vinculada aos projetos de arqueologia no licenciamento
ambiental. Busca fazer um balanço, uma reflexão sobre o fazer
essa educação patrimonial, relatando as experiências, sintonias e
dessintonias entre a prática e o que a legislação apresenta, tendo
em vista o tempo das licenças ambientais, a pressão do capital e as
aspirações por uma educação patrimonial que dê protagonismo de
fato, às comunidades.
This article originated from the episode “Quanto custa ou é por
quilo?” from the podcast “Ninguém nos perguntou, mas...” produced by
the authors. Podcasts has become an important communication tool,
including for scientific dissemination, consisting a privileged mean for
this, especially in times of the COVID-19 Pandemic, when visual digital
media have become saturating. Therefore, the three authors of this
article decided to use the podcast as a heritage education tool, aiming
to bring archaeology closer to the general public, simplifying it. In this
article, a special episode is brought up, dedicated to debating heritage
education linked to archaeology projects in environmental licensing. It
seeks to make a balance, a reflection on how to carry out this heritage education, reporting the experiences, tunes and mismatches between
the practice and what the legislation presents, considering the duration
of environmental licenses, the pressure of capital and the aspirations
for education heritage that gives real prominence to the communities.