Papers by Harika Maia
Apresentação realizada na Reunião de Antropologia do Mercosul - RAM, 2011.
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Thesis Chapters by Harika Maia
Tese de mestrado defendida no Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais na PUC-SP, 2014.
A pe... more Tese de mestrado defendida no Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais na PUC-SP, 2014.
A pesquisa a seguir teve como preocupação investigar as formas de agrupamentos juvenis encontradas na cidade de São Paulo, em especial aquelas evidenciadas mais recentemente, como os coletivos culturais das periferias da cidade. Pretende-se debater a relação entre juventude, cultura, território e política na formação destes grupos e nas ações que promovem. Questiona-se: Por que houve a emergência desses grupos nas periferias? Como se dá a politização desses coletivos? Para o que apontam? A metodologia utilizada buscou respostas nas narrativas produzidas pelos jovens e seus grupos e pelos polos hegemônicos, como a universidade e o Estado. Os grupos/coletivos juvenis são considerados espaços de construções e mediações simbólicas que permitem compreender questões cotidianas e estruturais, contradições que atravessam o universo do jovem urbano e as possibilidades de criações originais por meio da dimensão cultural. O estudo está alicerçado, sobretudo, pelas concepções de cultura e dinâmicas culturais desenvolvidas por pensadores como Gramsci, Martín-Barbero, Morin e Williams, os quais elaboram suas teorias em torno da possibilidade humana de projeção, identificação e criação, ainda que em um meio estruturado.
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Books by Harika Maia
Esta primeira década do século XXI foi marcada pelo aparecimento de diversos grupos de jovens que... more Esta primeira década do século XXI foi marcada pelo aparecimento de diversos grupos de jovens que propunham ações artístico-culturais nas suas regiões de moradia, majoritariamente localizadas nas periferias da cidade de São Paulo. Suas propostas, porém, extrapolam a temática artística, com questionamentos entorno da política, da vida cotidiana local e da organização da sociedade em geral, abordados desde sua condição juvenil e social. O artigo a seguir é um subproduto da pesquisa de mestrado “Coletivos juvenis: ações culturais nas e das periferias de São Paulo”. Seu objetivo é exercitar a reflexão sobre estas práticas, analisando as críticas, demandas e perspectivas destes jovens sobre
a realidade que propõem intervir. Foram investigados os “textos-manifestos” produzidos por estes grupos e divulgados principalmente via internet.
MAIA, H. M.. O campo da cultura sob o olhar de grupos culturais juvenis em São Paulo. In: Red Clacso de Posgrado. (Org.). O campo da cultura sob o olhar de grupos culturais juvenis em São Paulo. 34ed.Buenos Aires: Red de Posgrado InJu, 2011, v. 1, p. 7-15.
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Sumário: 1. Introdução. 2. Coletivos juvenis: formas históricoculturais
e novas práticas políti... more Sumário: 1. Introdução. 2. Coletivos juvenis: formas históricoculturais
e novas práticas políticas. 3. Convidamos toda-os a-os
interesda-os: grupos juvenis, ações éticas, práticas estéticas e usos
das tecnologias digitais. 4. Ações comunicacionais de fronteira:
políticas de visibilidade e subjetivação juvenil. 5. Considerações finais
e aberturas a novos desdobramentos. 6. Referências bibliográficas.
MAIA, H. M.; ABOBOREIRA, A. ; BORELLI, S. H. S. ; OLIVEIRA, R. C. A. ; RANGEL, L. H. V. ; ROCHA, R. M. . Grupos juvenis, novas práticas políticas, ações culturais e comunicacionais em São Paulo. In: Clacso. (Org.). Grupos juvenis, novas práticas políticas, ações culturais e comunicacionais em São Paulo. 1ed.Buenos Aires: CLACSO, 2012, v. , p. 161-
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Estudo de monitoramento e avaliação sobre a percepção e os caminhos dos coletivos fomentados pelo... more Estudo de monitoramento e avaliação sobre a percepção e os caminhos dos coletivos fomentados pelo Programa para a Valorização de Iniciativas Culturais - VAI.
MAIA, H. M.; James Lemos Abreu ; Maria do Rosário Ramalho ; Gil Marçal ; ABRAMO, Helena W. ; LEITE, Antonio E. ; PRADO, Clara C. do . Via VAI: percepções e caminhos percorridos. 1. ed. São Paulo: Secretaria Municipal de Cultura, 2012. 152p .
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Publicação da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo com registro da implantação do Program... more Publicação da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo com registro da implantação do Programa para a Valorização de Iniciativas Culturais - VAI, fomento direcionado aos grupos culturais juvenis das periferias da cidade, e relato sobre seus primeiros cinco anos.
Autores: Maria do Rosário Ramalho ; James Lemos Abreu ; Gil Marçal ; MAIA, H. M. ; Leonardo Paraíso ; Renata R. Cirilo ; Rosa M. Falzoni
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Algumas recentes políticas públicas e programas culturais do Município de São Paulo têm impactado... more Algumas recentes políticas públicas e programas culturais do Município de São Paulo têm impactado diretamente as vidas juvenis e a produção cultural das periferias. Este artigo pretende discutir os usos da cultura digital pelos jovens das periferias paulistanas a partir das políticas públicas de cultura e de promoção do acesso digital. Estrutura-se em três partes: aborda as culturas juvenis das periferias paulistanas, especialmente em suas práticas culturais e coletivas; trata da relação entre os jovens e as tecnologias, com ênfase às apropriações que eles e alguns grupos periféricos fazem da internet e, por fim, apresenta algumas políticas públicas implantadas no município de São Paulo com vistas a apoiar e estimular projetos culturais propostos por jovens das bordas da cidade e na interface com a cultura digital.
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Uploads
Papers by Harika Maia
Thesis Chapters by Harika Maia
A pesquisa a seguir teve como preocupação investigar as formas de agrupamentos juvenis encontradas na cidade de São Paulo, em especial aquelas evidenciadas mais recentemente, como os coletivos culturais das periferias da cidade. Pretende-se debater a relação entre juventude, cultura, território e política na formação destes grupos e nas ações que promovem. Questiona-se: Por que houve a emergência desses grupos nas periferias? Como se dá a politização desses coletivos? Para o que apontam? A metodologia utilizada buscou respostas nas narrativas produzidas pelos jovens e seus grupos e pelos polos hegemônicos, como a universidade e o Estado. Os grupos/coletivos juvenis são considerados espaços de construções e mediações simbólicas que permitem compreender questões cotidianas e estruturais, contradições que atravessam o universo do jovem urbano e as possibilidades de criações originais por meio da dimensão cultural. O estudo está alicerçado, sobretudo, pelas concepções de cultura e dinâmicas culturais desenvolvidas por pensadores como Gramsci, Martín-Barbero, Morin e Williams, os quais elaboram suas teorias em torno da possibilidade humana de projeção, identificação e criação, ainda que em um meio estruturado.
Books by Harika Maia
a realidade que propõem intervir. Foram investigados os “textos-manifestos” produzidos por estes grupos e divulgados principalmente via internet.
MAIA, H. M.. O campo da cultura sob o olhar de grupos culturais juvenis em São Paulo. In: Red Clacso de Posgrado. (Org.). O campo da cultura sob o olhar de grupos culturais juvenis em São Paulo. 34ed.Buenos Aires: Red de Posgrado InJu, 2011, v. 1, p. 7-15.
e novas práticas políticas. 3. Convidamos toda-os a-os
interesda-os: grupos juvenis, ações éticas, práticas estéticas e usos
das tecnologias digitais. 4. Ações comunicacionais de fronteira:
políticas de visibilidade e subjetivação juvenil. 5. Considerações finais
e aberturas a novos desdobramentos. 6. Referências bibliográficas.
MAIA, H. M.; ABOBOREIRA, A. ; BORELLI, S. H. S. ; OLIVEIRA, R. C. A. ; RANGEL, L. H. V. ; ROCHA, R. M. . Grupos juvenis, novas práticas políticas, ações culturais e comunicacionais em São Paulo. In: Clacso. (Org.). Grupos juvenis, novas práticas políticas, ações culturais e comunicacionais em São Paulo. 1ed.Buenos Aires: CLACSO, 2012, v. , p. 161-
MAIA, H. M.; James Lemos Abreu ; Maria do Rosário Ramalho ; Gil Marçal ; ABRAMO, Helena W. ; LEITE, Antonio E. ; PRADO, Clara C. do . Via VAI: percepções e caminhos percorridos. 1. ed. São Paulo: Secretaria Municipal de Cultura, 2012. 152p .
Autores: Maria do Rosário Ramalho ; James Lemos Abreu ; Gil Marçal ; MAIA, H. M. ; Leonardo Paraíso ; Renata R. Cirilo ; Rosa M. Falzoni
A pesquisa a seguir teve como preocupação investigar as formas de agrupamentos juvenis encontradas na cidade de São Paulo, em especial aquelas evidenciadas mais recentemente, como os coletivos culturais das periferias da cidade. Pretende-se debater a relação entre juventude, cultura, território e política na formação destes grupos e nas ações que promovem. Questiona-se: Por que houve a emergência desses grupos nas periferias? Como se dá a politização desses coletivos? Para o que apontam? A metodologia utilizada buscou respostas nas narrativas produzidas pelos jovens e seus grupos e pelos polos hegemônicos, como a universidade e o Estado. Os grupos/coletivos juvenis são considerados espaços de construções e mediações simbólicas que permitem compreender questões cotidianas e estruturais, contradições que atravessam o universo do jovem urbano e as possibilidades de criações originais por meio da dimensão cultural. O estudo está alicerçado, sobretudo, pelas concepções de cultura e dinâmicas culturais desenvolvidas por pensadores como Gramsci, Martín-Barbero, Morin e Williams, os quais elaboram suas teorias em torno da possibilidade humana de projeção, identificação e criação, ainda que em um meio estruturado.
a realidade que propõem intervir. Foram investigados os “textos-manifestos” produzidos por estes grupos e divulgados principalmente via internet.
MAIA, H. M.. O campo da cultura sob o olhar de grupos culturais juvenis em São Paulo. In: Red Clacso de Posgrado. (Org.). O campo da cultura sob o olhar de grupos culturais juvenis em São Paulo. 34ed.Buenos Aires: Red de Posgrado InJu, 2011, v. 1, p. 7-15.
e novas práticas políticas. 3. Convidamos toda-os a-os
interesda-os: grupos juvenis, ações éticas, práticas estéticas e usos
das tecnologias digitais. 4. Ações comunicacionais de fronteira:
políticas de visibilidade e subjetivação juvenil. 5. Considerações finais
e aberturas a novos desdobramentos. 6. Referências bibliográficas.
MAIA, H. M.; ABOBOREIRA, A. ; BORELLI, S. H. S. ; OLIVEIRA, R. C. A. ; RANGEL, L. H. V. ; ROCHA, R. M. . Grupos juvenis, novas práticas políticas, ações culturais e comunicacionais em São Paulo. In: Clacso. (Org.). Grupos juvenis, novas práticas políticas, ações culturais e comunicacionais em São Paulo. 1ed.Buenos Aires: CLACSO, 2012, v. , p. 161-
MAIA, H. M.; James Lemos Abreu ; Maria do Rosário Ramalho ; Gil Marçal ; ABRAMO, Helena W. ; LEITE, Antonio E. ; PRADO, Clara C. do . Via VAI: percepções e caminhos percorridos. 1. ed. São Paulo: Secretaria Municipal de Cultura, 2012. 152p .
Autores: Maria do Rosário Ramalho ; James Lemos Abreu ; Gil Marçal ; MAIA, H. M. ; Leonardo Paraíso ; Renata R. Cirilo ; Rosa M. Falzoni