- Jornalista e doutorando em Estéticas e Culturas da Imagem e do Som pelo Programa de Pós Graduação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) na linha de Estéticas e Culturas d... moreJornalista e doutorando em Estéticas e Culturas da Imagem e do Som pelo Programa de Pós Graduação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) na linha de Estéticas e Culturas da Imagem do Som. Atua como pesquisador, jornalista e crítico musical. Produz o portal e podcast Embrazado, sobre culturais musicais das periferias do Brasil, e escreve o blog Volume Morto, com entrevistas e ensaios sobre música. Colaborou como freelancer em portais e revistas como UOL, Vice Brasil, Portal Kondzilla, Revista Continente e Outros Críticos, além de ter trabalhado como jornalista cultural nos jornais Folha de Pernambuco (2015) e Jornal do Commercio (2015 - 2017). Atualmente pesquisa tecnologias e racialidades nas culturas musicais das periferias do Sul Global.edit
- Thiago Soaresedit
Tradução do artigo "Counter-Tradition: Toward the Black Vanguard of Contemporary Brazil", publicado no livro Making It Heard: A History of Brazilian Sound Art. Editado por Rui Chaves e Fernando Iazzetta. Londres: Bloomsbury, 2019.... more
Tradução do artigo "Counter-Tradition: Toward the Black Vanguard of Contemporary Brazil", publicado no livro Making It Heard: A History of Brazilian Sound Art. Editado por Rui Chaves e Fernando Iazzetta. Londres: Bloomsbury, 2019. Tradução para fins de consulta por Bernardo
Oliveira.
Oliveira.
Research Interests:
Artigo do livro "Making It Heard: A History of Brazilian Sound Art", organizado por Fernando Iazzetta e Rui Chaves e editado pela Bloomsbury na Inglaterra.
Sobre o livro: https://www.bloomsbury.com/uk/making-it-heard-9781501344435/
Sobre o livro: https://www.bloomsbury.com/uk/making-it-heard-9781501344435/
Research Interests:
Fundada em 2012 e com sede em São Paulo, a produtora de videoclipes e canal do YouTube KondZilla está no centro do processo de mainstreaming do funk brasileiro. Em setembro de 2018, o canal da KondZilla teve o primeiro videoclipe... more
Fundada em 2012 e com sede em São Paulo, a produtora de videoclipes e canal do YouTube KondZilla está no centro do processo de mainstreaming do funk brasileiro. Em setembro de 2018, o canal da KondZilla teve o primeiro videoclipe brasileiro com mais de 1 bilhão de visualizações no YouTube. Um ano depois, em outubro de 2018, a KondZilla ultrapassou o cantor canadense Justin Bieber e tornou-se o terceiro maior canal do YouTube mundial e o maior da América Latina em números de inscritos. Este trabalho tem como proposta analisar justamente os efeitos, causas e consequências deste direcionamento pop do funk através da KondZilla, buscando analisar suas implicações estéticas, comerciais e políticas. Partimos da ideia de Rede de Música Brasileira Pop Periférica (PEREIRA DE SÁ, 2017), para entender como gêneros musicais diversos se acumulam, conectam e interpenetram no ambiente da cultura digital contemporânea e como a KondZilla atua nessa esfera múltipla e dinâmica negociando sua performance para formar redes com mercados mais amplos, além do nicho do funk.
Palavras-chave: KondZilla. Funk. Rede de música pop periférica. Videoclipe.
Palavras-chave: KondZilla. Funk. Rede de música pop periférica. Videoclipe.
Research Interests:
Resumo expandido para o I Simpósio Popfilia Este trabalho pretende destacar a dimensão cultural e política da tecnologia, bem como uma dimensão técnica da cultura, a partir de um levantamento histórico e crítico dos principais teóricos... more
Resumo expandido para o I Simpósio Popfilia
Este trabalho pretende destacar a dimensão cultural e política da tecnologia, bem como uma dimensão técnica da cultura, a partir de um levantamento histórico e crítico dos principais teóricos da filosofia técnica e da tecnologia. Adiante, apresentarei duas perspectivas teórico-epistemológicas que descortinam o mito da “neutralidade” tecnológica e fornecem bases para uma reflexão decolonial e antirracista sobre a tecnologia. Desta forma, proponho situar a investigação de tecnologias de produção musical no campo da comunicação e estabelecer um framework teórico que ressalta a diversidade da agência tecnológica, permitindo assim um olhar mais apurado para as dinâmicas da tecnologia nas cenas musicais de contextos periferizados.
Este trabalho pretende destacar a dimensão cultural e política da tecnologia, bem como uma dimensão técnica da cultura, a partir de um levantamento histórico e crítico dos principais teóricos da filosofia técnica e da tecnologia. Adiante, apresentarei duas perspectivas teórico-epistemológicas que descortinam o mito da “neutralidade” tecnológica e fornecem bases para uma reflexão decolonial e antirracista sobre a tecnologia. Desta forma, proponho situar a investigação de tecnologias de produção musical no campo da comunicação e estabelecer um framework teórico que ressalta a diversidade da agência tecnológica, permitindo assim um olhar mais apurado para as dinâmicas da tecnologia nas cenas musicais de contextos periferizados.