Reform of the Church

Affermare, con papa Francesco, che il cammino della sinodalità è il cammino che Dio si aspetta dalla Chiesa del terzo millennio comporta «una revisione dell'identità, configurazione e missione della Chiesa» che dipende strettamente «dal fatto che abbiamo compreso e vogliamo veramente assumere le implicazioni del modello di Chiesa come popolo di Dio come è stato presentato dalla Lumen gentium»: occorre riconoscere «il carattere normativo della categoria "popolo di Dio"». Da questa «nuova ermeneutica» conciliare discende il ripensamento dei modelli decisionali, «in cui l'elaborazione delle decisioni (decision-making) sia vincolante per i pastori (decision-taking)»: la sinodalità, sebbene «si inizi nel camminare e nell'ascoltare, e si realizzi nel riunirsi», si completa solo «nel discernere ed elaborare insieme le decisioni». Non è dunque «il popolo di Dio che deve essere integrato nella gerarchia» partecipando alle strutture episcopali, ma è il vescovo che è chiamato «a situarsi e viversi come uno dei fedeli tra il popolo di Dio, ascoltando la voce di tutti i fedeli», raccogliendo ed esprimendo «il sensus Ecclesiae totius populi e non solo quello dei suoi pari».

En este ensayo se exponen algunas propuestas inéditas sobre la reforma de la Iglesia presentes en la encíclica Laudato si' (2015) del papa Francisco. Por un lado, dichos planteamientos desvelan la obsolescencia teológica, institucional y social de gran parte de las imágenes y modelos eclesiológicos preponderantes en el último milenio; por otro, la encíclica también propone algunas ideas-eje por donde primerear formas alternas y plausibles de vida ecoeclesial que tienen, como condición de posibilidad una profunda conversión ecológica que, a decir del papa, no es optativa.

This contribution starts with a basic question, namely the attempt to explain the theological significance of the concept of 'reform': when we speak theologically about a reform, what exactly do we mean? The issue is divided into more levels: the level of theological mediation (can we make a theology of reform without a reform of theology?); the level of theological templates or paradigms (what kind of theological models are we using to think about reform?), and finally, the level of terminology (which name could we give to the reform from a theological point of view?). Each of these levels has its own importance and helps to understand why we can not talk about reform, only changing a surface structure.

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Apresenta-se neste artigo uma análise da maneira como foi colocado o tema de conversão e/ou da reforma da Igreja na América Latina nos documentos emanados pelas Conferências Gerais do Episcopado Latino-americano, a partir da assembleia de Medellín, em 1968. Para isso, faz-se uma breve apresentação da referência eclesial-teológica de cada Conferência, para, em seguida e a partir de cada referência, assinalar os grandes eixos pelos quais se coloca o tema em questão.