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2022, Carta natal, Relacionamentos e Destino
Podemos dizer que um mapa astrológico indica não apenas os aspectos psicológicos, como também as tendências e padrões de relacionamento de uma pessoa. Nos apaixonamos por nós mesmos através da relação com os outros. Sobretudo, porque tentamos criar uma relação de amor com aquilo que nos falta, o que está incompleto em nós mesmos precisa de luz. Aquilo que nos falta, é precisamente também aquilo que mais desejamos.
2015
Este artigo faz uma abordagem, em linhas gerais, das cartas trocadas entre quatro escritores brasileiros nas primeiras decadas do seculo XX. O texto resulta do projeto de pesquisa Correspondencias: estudo das cartas de Câmara Cascudo com Mario de Andrade e de Gilberto Freyre com Oliveira Lima. E na troca de correspondencias que podemos encontrar alguns dos elementos considerados essenciais para se compreender como se dao as discussoes em torno dos fenomenos de natureza literaria ou sociocultural, para falarmos de maneira mais ampla. Atraves das missivas e possivel acompanharmos o aparecimento de ideias e projetos que irao marcar toda a trajetoria intelectual dos escritores envolvidos, confirmando o estudo da carta como esse documento fundamental para compreensao e entendimento de momentos decisivos em torno da vida de um determinado escritor e suas relacoes como o mundo a que ele pertence e interage. Caroline Nayara Nascimento dos Santos e Graduada em Letras pela UFRN/CERES e aluna ...
Interfaces Brasil/Canadá
A partir de quatro cartas conceituais, escritas ao longo do projeto @corpo.preexistente este artigo reflete sobre procedimentos de performance mediada, sugerindo modos de construção de uma dança relacional, mediada e imediata através de aparatos tecnológicos e aplicativos digitais, que chamamos de on-off-line. Questionamos aqui como a lógica de uma interação, construída através de convites para o movimento surge, sob o viés de uma arte relacional que privilegia a pragmática da inutilidades necessária para a composição de um encontro estético e criativo.
2017
Desculpa te chamar assim, com tanta intimidade e ainda por cima te tratar por "tu". Sabes bem de quem roubei esse "Dal", essa forma de te tratar que so uma pessoa, acho, o fez durante a tua vida. Pois e, eu e mais alguns amigos estamos hoje reunidos num lugar muito bonito, num lugar na tua Belem, um lugar que, tenho certeza, gostarias de conhecer, porque e cheio de livros.2 Estamos aqui para rememorar tres coisas ao mesmo tempo: a tua obra, o teu trabalho como escritor por meio do lancamento de um dos teus livros, o aniversario de nascimento dessa tua grande amiga, essa uma que te chamava de "Dal", assim como a amizade que uniu voces por duas decadas, uma amizade permeada de literatura.
Cartas Astrológicas, 2011
Fernando Pessoa Cartas Astrológicas Edição de Paulo Cardoso Colaboração de Jerónimo Pizarro Lisboa: Bertrand Editora, 2011. ISBN: 978-972-25-2261-8
Cartas Pastorais, 2009
Este curso aborda primeiramente a vida do apóstolo Paulo, autor das cartas pastorais de 1 e 2 Timóteo e Tito. Em seguida procura-se conhecer Timóteo e Tito, os dois destinatários das cartas pastorais. Na última parte do curso há uma análise sucinta das três epístolas.
Relacionamento, trajetória do humano, 1988
Lançamento do livro Relacionamento Trajetória do Humano Formada em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, a psicoterapeuta gestaltista baiana Vera Felicidade, 45 anos, lança seu quarto livro, intitulado "Relacionamento-Trajetória do Humano". Há 20 anos, ela revolucionou a Psicologia ao negar a idéia de inconsciente no livro "Psicoterapia Gestaltista-conceituações" (agora relançado) e criou um método psicoterápico próprio, a partir dos fundamentos da Gestalt alemã e da Fenomenologia de Husserl. Nesse seu mais recente trabalho, desenvolve o conceito de que "todo relacionamento gera posicionamentos, geradores de novos relacionamentos que, por sua vez, geram novos posicionamentos, indefinidamente", além de conceituar o que é desejo, dúvida, escolha, angústia, disponibilidade, ilusão e realidade, e amor. Numa entrevista exclusiva para A TARDE, ela fala de sua teoria e faz antítese a uma série de conceitos da Psicologia atual: A TARDE-Como surgiu a idéia de fazer a Psicoterapia Gestaltista? V.F. Quando eu estudava Psicologia, em 64, e a Psicanálise não respondia e não satisfazia aos questionamentos sobre o humano, na medida em que me parecia uma coisa totalmente literária, que se fundamentava no constructum do inconsciente, que era uma hipótese e não tinha nada de científico. A questão do inconsciente não permitia nenhuma comprovação a não ser através dele próprio. Para isso, influíram bastante minhas fundamentações filosóficas de Materialismo, Materialismo Dialético, minha preocupação muito grande com Epistemologia. Isso também estava ligado à minha idéia de que a Psicologia tinha de conhecer o homem e não ajudar, como pensava aquela geração de psicólogos. Então, fui tentando respostas ao que era o ser humano, até que, em 1970, eu consegui responder a essa pergunta e fiz um livro. A TARDE-Como você estruturou um método psicoterápico? V.F. Foi como se todo o conhecimento de Gestalt deixasse claro para mim que, para se entender o humano, tinha de ser em termos do que ele era no mundo, enfim, como ele percebia. Procurei transpor todas as leis da percepção, dadas em experimentos, e fazer uma dinâmica. Tinha uma série de conceitos da Psicanálise; "ato falho", por exemplo, que era explicado pelo inconsciente, que a Lei da Proximidade pode explicar; associação de idéias, que Freud e Jung levaram tempos fazendo, pode-se explicar por Proximidade, Boa Forma, Continuidade-leis da percepção. Mas a minha preocupação maior foi a de colocar conceituações. Escrevi, a partir daí, o primeiro livro, que é o fundamento de todo o trabalho, onde eu defino o que é o ser humano, pegando o problema da temporalidade, mostrando que o passado não influi, porque se ele influi, é presente, e mostrando também que o futuro não existe, se ele existe é uma Embed View on Twitter
Intuitio
Trata-se de uma leitura ética do pensamento de Ludwig Feuerbach a partir do tema do amor, compreendendo-o enquanto chave conceitual sintetizadora da intenção programática da filosofia feuerbachiana de instauração de uma nova vivência relacional do homem no mundo dentro do diagnóstico secularizante da modernidade, cumprindo as suas exigências de autoconstituição (amor fati: o homem como responsável pelo seu próprio destino) e de autorrealização (felicidade: as possibilidades de realização plena do homem dentro dos critérios imanentes da nova realidade humana).
Magnification and Miniaturization in Religious Communication in Antiquity and Modernity: Materialities and Meanings, 2023
Bruxelles, Editions Safran, 2009
Cold War History, 2021
Neurological Physical Therapy, 2017
XIII COLÓQUIO DE CARTOGRAFIA PARA CRIANÇAS E ESCOLARES, 2024
Drawing and understanding archaelogical pottery, by S. MASSA, R. RACHINI, F. AIROLDI, Milano, 2024
Journal of Multicultural Discourses, 2012
R. De Gaetano, D. Dottorini, N. Tucci, "Il paesaggio degli autori. Cinema e immaginario meridiano", Pellegrini, Cosenza 2023., 2023
Engenharias: Pesquisa, desenvolvimento e inovação, 2022
Angewandte Chemie International Edition, 2001
International Journal of Research Studies in Education, 2022
Frontiers in Immunology, 2020
Human genetics, 2017
Acta Scientiarum. Health Science, 2006
Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery, 2016