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2004
Material educativo elaborado para o Ministério da Educação de Angola, no âmbito do Projeto de Fortalecimento do Sistema Educativo Angolano para enfrentamento do VIH/SIDA. O projeto contou com a colaboração da representação do UNDP de Angola
Relatório de Estágio em Comunicação Estratégica
A Prevenção para o VIH/SIDA e o Marketing Social: elaboração de um plano de campanha2015 •
O VIH/SIDA é uma das doenças infecciosas que mais mortalidade causa a nível global. A inexistência de uma cura médica para a doença acentua a relevância da alteração de comportamentos como meio de erradicação da mesma. O Marketing Social tem como objectivo principal a alteração de comportamentos ou atitudes. A eficácia dos planos de acção nos quais se estrutura a disciplina faz dela uma base teórica útil no esforço de prevenção da doença. Portugal é um país onde o número de casos de infecção se situa acima da média da União Europeia. A organização que lidera a estratégia nacional de prevenção e controlo da infecção por VIH/SIDA, a saber, a Direcção-Geral da Saúde, através do Programa Nacional para a Infecção VIH/SIDA, tem ao seu alcance meios para empreender campanhas de comunicação eficazes que propiciem a erradicação da doença em Portugal. A escassez de campanhas de prevenção nos últimos anos com considerável impacto, a fraca percepção da vulnerabilidade pessoal, por parte da população em geral, e o baixo nível de conhecimentos relativos ao VIH/SIDA justificam a elaboração de uma campanha de cunho maioritariamente generalista. O reduzido número de campanhas, ao longo dos anos, que apelem à execução do teste ao VIH/SIDA, a fraca adesão à sua realização e a baixa eficácia de campanhas disseminadoras da utilização do preservativo, levaram- nos a optar pela divulgação da realização do teste ao VIH/SIDA como acção principal da nossa campanha.
2009 •
Este manual surgiu com o objectivo de apoiar na produção de material de Informação, Educação e Comunicação — IEC, na área das IST/VIH/Sida, adequado e e!caz para a população imigrante, com origem nos PALOP. Ele não deve ser entendido como um instrumento rígido, mas "exível, e acima de tudo adaptável às necessidades e circunstâncias que encontrar no seu trabalho . Assim, quando em vez de uma sessão a equipa sentir necessidade de realizar duas, ou quando a dinâmica de grupo correr o risco de se mostrar inadequada procure — em conjunto com as pessoas desse grupo específco e com a equipa com quem trabalha — soluções mais adequadas.
2013 •
Informar, Educar e Comunicar – I.E.C. é essencial para a prevenção e controlo da pandemia. Mas quais os limites desta estratégia? O que é que uma estratégia de I.E.C. pode realmente contribuir para o controlo e prevenção do VIH/Sida junto de grupos particularmente vulneráveis se as causas mais profundas da sua vulnerabilidade não são atendidas? E o que determina uma boa estratégia de I.E.C.? Com este Guia pretende-se responder a estas perguntas, estabelecendo uma ponte entre investigação e prática. Procura-se levar a quem está no terreno, investigações e estudos que possam contribuir para aumentar a e!cácia das intervenções de I.E.C. e ao mesmo tempo alertar para as limitações desta estratégia. Com este objectivo em mente, o guia começa por esclarecer: 1. o que se entende por I.E.C.; 2. a importância de estratégias de I.E.C. na promoção da saúde; 3. as limitações das estratégias de I.E.C. na promoção de atitudes e comportamentos seguros; 4. quais os grupos mais vulneráveis à infecção por VIH/sida; 5. quais as circunstâncias capazes de potencializar uma estratégia de I.E.C.; 6. que metodologia e técnicas podem ser utilizadas na produção de uma estratégia de I.E.C. e!caz; 7. a importância de realizar uma radiogra!a do contexto onde vai trabalhar; 8. quais os princípios a observar na produção de uma mensagem; 9. quais os princípios a observar na produção de uma ilustração; 10. quem deve produzir mensagens e ilustrações; 11. como escolher o meio mais adequado; 12. porquê realizar a testagem do material e como deve ser realizada a testagem; 13. quanto tempo para produzir material de I.E.C. e!caz; 14. onde aplicar ou distribuir o seu material. Neste trabalho irá entrar em contacto com um número considerável de materiais de I.E.C. produzidos em outros países que não Portugal. Pretende -se com esta opção, dar a conhecer aos profissionais que estão no terreno,o maior número possível de experiências levadas a cabo noutras partes do globo.
DFID/PMG, Maputo
«Titios» e «Catorzinhas»: Pesquisa Exploratória sobre «Sugar Daddies» na Zambézia (Quelimane e Pebane)2003 •
Fesmedia Africa
Vozes com Propósito – um Manual sobre Estratégias de Comunicação para o Desenvolvimento e Mudança Social. Módulo Conceptual2019 •
Os actores da sociedade civil em África estão, actualmente, a encontrar mais oportunidades para incentivar a participação dos cidadãos e da comunidade na promoção da mudança social, contudo a eficácia da comunicação dos seus esforços continua a ser um problema crucial. O projecto regional da Friedrich-Ebert-Stiftung (FES) dirigido aos média em África, fesmedia Africa, realizou um estudo para avaliar se as Organizações da Sociedade Civil (OSC) em África integram estratégias de comunicação no seu trabalho e, se sim, de que forma. A nossa investigação concluiu que muitas OSC africanas ainda não adquiriram uma visão e um conhecimento abrangente dos benefícios do planeamento da comunicação. Muitas entrevistas realizadas com especialistas de comunicação, formadores e organizações não-governamentais (ONG) em África revelaram que as organizações empregam ferramentas de comunicação como entrevistas, comunicados de imprensa e capacidades das redes sociais, sem um plano claro de comunicação para as utilizar de maneira eficaz e engajarem as suas audiências. Um plano de comunicação aborda aspectos como a adequação de uma estratégia de comunicação guiada por objectivos institucionais claros, dados e factos relevantes; o posicionamento público de uma organização; elaboração de diferentes mensagens para se ligar e se envolver com uma gama de públicos-alvo; construir contactos com os média e advocacia; construir alianças; e formular estratégias adaptadas de comunicação interna e externa. Para lidar a necessidade de planeamento estratégico eficaz de comunicação das organizações da sociedade civil africanas, a fesmedia Africa desenvolveu o programa “Estratégias de Comunicação para o Desenvolvimento e Mudança Social”. O programa tem como objectivos: •• Preparar os actores da sociedade civil para articularem, representarem e proporem eficazmente os seus interesses, causas e objectivos no processo de desenvolvimento de políticas; e •• Orientar as OSC no uso de metodologias modernas de comunicação para alargar as oportunidades de participação sociopolítica e de mudança social. De modo a alcançar este objectivo, um componente do programa foi a elaboração de Vozes com Propósito – um Manual sobre Estratégias de Comunicação para o Desenvolvimento e Mudança Social, composto de três partes: 1) Módulo Conceptual, 2) Módulo do Participante e 3) Módulo do Facilitador. Dotados de fundamentos conceptuais, estratégias viáveis e um guia explicativo para a concepção de uma estratégia de comunicação, os actores da sociedade civil – sejam estes sindicatos, organizações de mulheres, activistas de direitos humanos, jovens dirigentes ou campanhas específicas – deverão encontrar-se numa melhor posição para representar e mobilizar acções para as suas causas. Embora a metodologia seja dirigida às OSC, também se aplica a instituições governamentais e entidades políticas interessadas. O Manual foi elaborado por Obregón Gálvez, Chefe da Secção de Comunicação para o Desenvolvimento da UNICEF, em Nova Iorque, e Jair Veja Casanova, Professor no Departamento de Comunicação Social da Universidad del Norte, na Colômbia, em conjunto com a sua equipa dedicada. O Manual desenvolve-se com base numa versão anterior em que foram co-autores, de 2002, com o apoio do projecto regional dos média da FES na América Latina. Antes da publicação, o esboço de Manual foi testado em diversas ONG na Colômbia e numa ONG na Namíbia. Juntamente com as contribuições altamente construtivas de 17 especialistas de comunicação de 12 países de todo o continente africano, o Manual foi adaptado para o público africano. Por sua vez, estes especialistas foram formados como facilitadores no uso desta metodologia para apoiarem as OSC interessadas em desenvolver estratégias de comunicação abrangentes, que terão resultados positivos para a mudança social. Dado o avançado conhecimento e experiência prática com processos de comunicação social na América Latina, o vasto conhecimento especializado dos autores desta região e a subutilização de valiosas experiências de regiões do globo que têm semelhanças com a realidade africana, o espaço criado para a troca de experiências Sul-Sul, aprendizagem recíproca e o diálogo foram particularmente ricos e inspiradores. Temos o prazer de partilhar estes conceitos de comunicação com um público africano. Sara-Nathalie Brombart Directora, fesmedia Africa Friedrich-Ebert-Stiftung VISÃO GERAL: MÓDULO CONCEPTUAL O Módulo Conceptual do Manual apresenta os principais elementos conceptuais e teóricos para que os participantes adquiram um conhecimento mais aprofundado dos processos e metodologias subjacentes que orientam a implementação e avaliação de uma estratégia de comunicação. O campo da comunicação para a mudança social e comportamental oferece múltiplas definições e abordagens que variam segundo o tipo de abordagem de comunicação a implementar e o tipo de desenvolvimento específico e os aspectos de mudança social a serem tratados. Embora este não seja um texto académico e apesar de estar escrito com um propósito claro, de maneira a ser abordado por diferentes públicos, inclui referências académicas relevantes para os leitores interessados na rica literatura sobre comunicação para o desenvolvimento. Este módulo está dividido em cinco capítulos e cada capítulo tem três blocos. Primeiro, uma breve introdução aos tópicos que integram o capítulo; em segundo lugar, uma visão geral e a evolução dos conceitos mais importantes; e, em terceiro, perguntas para orientar discussões que possam surgir. Estas perguntas procuram promover uma reflexão mais profunda por parte dos leitores ou participantes. O Capítulo Um inclui uma abordagem genérica do planeamento estratégico em organizações sociais. Esperase que contribua para ajudar os utilizadores do manual a perceber como é que a estratégia de comunicação deve ser formulada como componente integrante das políticas e dos domínios de intervenção estratégica de uma organização. O Capítulo Dois discute de maneira resumida os principais conceitos e as mudanças teóricas em torno da comunicação, cultura, desenvolvimento e dos processos de mudança social. Dado que os processos de comunicação envolvem perspectivas políticas, estão ligados, frequentemente, ao objectivo de reforçar a democracia e a cidadania, bem como à realização de objectivos de desenvolvimento como os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável e as suas respectivas metas. Este capítulo também discute as perspectivas de inclusão, particularmente no que se refere ao género e aos direitos humanos. O Capítulo Três inclui uma breve história da evolução de abordagens conceptuais no campo da comunicação para o desenvolvimento, muitas das quais derivam de importantes transformações em iniciativas relacionadas com o desenvolvimento ao longo dos últimos 70 anos, assim como as reformulações do papel desempenhado pela comunicação nestes processos. Os Capítulos Três e Quatro introduzem modelos importantes e estratégias de comunicação para a mudança social e comportamental. Estes capítulos enfatizam elementos conceptuais e realçam elementos metodológicos específicos, os quais são discutidos em pormenor no Módulo do Participante. Por último, o Capítulo Cinco apresenta conceitos e definições centrais sobre a concepção, implementação e avaliação de estratégias de comunicação, para o desenvolvimento e mudança social, incluindo a investigação formativa, a concepção de estratégias e monitorização e avaliação. O Módulo do Participante apresenta uma orientação específica sobre como implementar cada um destes passos.
Ouve-se nos dias que correm que o sistema de saúde vigente está cada vez mais se discofigurando, já não se consegue desenvolver estratégias comunicacionais capazes de assegurar as condições dos seres positivos (Contaminados pelo Virus de HIV/SIDA). Assim, urge discutir em torno das campanhas dos meios de comunicação para qualificar o seu grau de empenho, no intuito da redução da proiferação desta epidemia.
… : produção cultural, cidadania e saúde ed. Rio de …
A Guerra dos Mundos Homossexuais-resistência e contra-hegemonias de raça e gênero2004 •
2016 •
Revista de Saúde Pública
O direito à prevenção e os desafios da redução da vulnerabilidade ao HIV no Brasil2006 •
Anales - Textos completos del VI Coloquio Internacional de Estudios sobre Varones y Masculinidades
Performances de Masculinidades na Prática Clínica: a Sociolinguística Interacional e a Análise da Conversa como lócus de investigação2019 •
Revista de saúde pública
[The right to prevention and the challenges of reducing vulnerability to HIV in Brazil]2006 •
2013 •
Dissertação de Mestrado em Comunicação / Master Dissertation on Communications
COMUNICAÇÃO, CAMPANHAS E BIOIDENTIDADES: DISCURSOS SOBRE O HIV ENTRE GOVERNOS, OSCS E SOROPOSITIVOSCiência & Saúde Coletiva
O programa nacional de saúde reprodutiva de Cabo Verde: alcances, limites e desafios2018 •
CLAM - Centro Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos
Sexualidade e comportamento sexual no Brasil: dados e pesquisas. 20042004 •
Temas em Psicologia
Intervenções para reduzir o estigma da AIDS no Brasil: uma revisão crítica2013 •
2009 •
Psicologia USP
Jovens e adolescentes em tempos de Aids reflexões sobre uma década de trabalho de prevenção2002 •
Juventudes: outro olhar sobre a diversidade
Juventudes: percepções e exposição à violência2007 •