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Revista Scientiarum Historia
Marianne North vive em Virginia Woolf2019 •
Este artigo aponta a influência da obra oitocentista de Marianne North (1830 - 1890) na escrita literária de Virginia Woolf (1882-1941). A narrativa de North tanto em seus diários de viagens quanto nas mais de 800 pinturas a óleo acerca de paisagens botânicas, abrigadas no Royal Kew Gardens (Londres, Inglaterra), inspiraram as descrições da natureza e da cor, aspectos de interdependência e evolucionismo, principalmente nos contos, romances e ensaios de Virginia Woolf. “Kew Gardens” é um exemplo de conto, no qual o jardim é cenário e personagem, questionando assim o antropocentrismo, as regras sociais e a complexidade humana e da natureza. North e Woolf representam a transição entre o século XIX e o XX, apontando aspectos do modernismo e do papel da mulher no mundo, seja nas Ciências ou nas Artes.
In SOUZA, R. T.; MELLO, A. L. et al. Literatura e Psicanálise. Porto Alegre: Dublinense, 2012.
Entre os atos: Virginia Woolf e Psicanálise da CulturaII.1. Virginia Woolf e a linguagem cinematográfica No seu ensaio " The Cinema " , Virginia Woolf explora a relação entre movimento e repetição, emoções e organizações espaciais. Para Woolf, o filme, a escrita cinematográfica é um espaço que subverte a cronologia de modo inequívoco quando permite associar numa velocidade trepidante os mais variados contrastes e opostos e que somente se assemelham aos mecanismos do sonho. No ensaio " The Cinema " , Virginia Woolf propõe uma abordagem à escrita cinematográfica. Para Virginia Woolf, o cinema 'starts forward with a simple and even stupid art' (Woolf, T.C. 2008:172). O cinema apresenta-se como uma sequência de imagens que o olho observa e desperta no cérebro a consciência de que se assiste a algo que não se prende com a realidade nem com a fotografia.
O leitor comum Virgínia Woolf Título original, The Cotnmon Reader. Contracapa Reflexões sobre a arte literária-da liberdade de criação ao prazer da leitura-baseadas nas obras-primas de Conrad, Defoe, Dostoievski, Jane Austen, Joyce, Montaigne, Tolstoi, Tchecov, Sterne, na busca de uma estética não só do texto mas de sua percepção. Orelhas: Como se deve ler um livro? Eis uma das perguntas que Virgínia Woolf não só propõe mas eleva à categoria de título e tema de um dos ensaios aqui reunidos. Outras questões fundamentais à literatura-tanto para os que apenas a desfrutam quanto para os que a praticam ou estudam-se juntam a essa: que faz de um livro uma obraprima? Qual é a função da liberdade de expressão no processo criativo? Como se reconhece o valor e se prevê a permanência de um contemporâneo? Por que é indispensável o gosto pessoal? Quando os diários contam mais de uma época da vida humana do que muitos manuais de história? Será desprezível para o artista a definição prévia de seu público? Quais são as conexões finais entre origem e originalidade? As respostas são luminosas, mostrando com a simplicidade só conseguida pelos grandes escritores como parece fácil conciliar o máximo de pedagogia e o mínimo de enfado, erudição e clareza, profundidade e transparência. A companhia ajuda. Conrad, Defoe, Dostoievski, Jane Austen, Joyce, Montaigne, Tchecov, Tolstoi, Sterne povoam estas páginas, com suas criaturas, suas aldeias, suas ilhas, seu cotidiano, sua solidão e suas paixões, reinterpretadas por uma leitora capaz de condensar em poucas palavras o fascínio destes mundos imaginários e verossímeis. São sínteses críticas de tal forma sedutoras que provocam no leitor uma imediata e irresistível vontade de comprovar com os próprios olhos, lendo ou relendo os clássicos citados, se é mesmo verdade tamanha beleza. O Leitor Comum foi publicado em Londres pela Hogarth Press, a célebre editora que Virgínia Woolf mantinha com o marido, Leonard, em dois pequenos volumes-o primeiro em 1925; o outro em 1932-há mais de setenta anos portanto, mas só agora chega ao Brasil em língua portuguesa. É espantoso este ineditismo, tratando-se de obra da extraordinária romancista, e obra única e singular, pois reúne o melhor do que escreveu sobre a arte literária, o que, no seu caso, não é apenas texto, armação de palavras, mas, para citar duas palavras que lhe são caras, vida e alma. Ao longo dessas sete décadas, que para tantos são as de ocaso do leitor e das letras impressas em papel, muitas teorias literárias nasceram, venderam suas fórmulas e acabaram
Intellèctus
Virginia Woolf e o sentido do tempo2019 •
Neste artigo, apresentamos reflexões sobre a importância que Virginia Woolf atribuiu à História e sua escrita, a partir de uma investigação sobre o sentido do tempo em um de seus primeiros contos, Os diários da Senhora Joana Martyn. Escrito em 1906, nele, uma historiadora renomada encontra o manuscrito de um diário escrito em 1480 por uma jovem da família Martyn, de Norfolk. Ao ser comparado com textos posteriores, sobretudo aqueles considerados autobiográficos, este conto lança luz sobre o conhecimento, interação e posicionamento de Virginia acerca de debates historiográficos de sua época, dentre os quais os limites e possibilidades da relação entre Literatura e História.
2019 •
A partir dos trabalhos Alma de Bronze, Guerrilheiras e Quem não luta ta morto, de Virginia de Medeiros, a autora faz uma reflexão sobre a força e o alcance da arte na esfera pública. Texto disponível em https://medium.com/saladeleitura/quando-a-arte-se-dá-em-forma-de-vida-9d01608aed0
IPOTESI – REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS
Virginia Woolf e a Crítica Feminista2019 •
O presente artigo estabelece as relações entre a A room of one’s own e a crítica feminista, observando como essa tem revisto e ressignificado o ensaio de Virginia Woolf. Serão problematizadas questões como a exclusão feminina dos espaços públicos, das esferas políticas e, consequentemente, da literatura e da história. Depois disso, abordaremos a personagem Judith Shakespeare. Por último, duas questões problematizadas serão tratadas nesta análise, a primeira refere-se à tradição literária feminina e a segunda refere-se à própria frase feminina. Palavras-chave: Crítica feminista, Judith Shakespeare, tradição literária feminina. Referências AUERBACH, E. Brown Stocking. In: ______. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. São Paulo: Perspectiva, 1971. BARRETT, M. Introduction. In: WOOLF, V. A room of one’s own and Three guineas. Introd. Michèle Barrett. London: Penguin, 1993. ______ (ed.). Women and writing. London: The Women’s Press, 1979. BOWLBY, R. Feminist des...
A presente pesquisa tem como objetivo examinar de que modo as concepções feministas de Virginia Woolf em A room of one’s own e em Three guineas estão presentes em sua obra. Para delimitar melhor o corpus, pensamos investigar essas questões nos dois romances da autora To the lighthouse e Mrs. Dalloway. Pretende-se com isso demonstrar que há uma coerência na obra de Virginia Woolf que aponta para um projeto estético e político que definiria sua escritura. Para essa investigação nos valemos das idéias apresentadas por Sandra M. Gilbert e Susan Gubar em The madwoman in the attic e nos três volumes de No man’s land, sendo o primeiro, The war of the words; o segundo, Sexchanges e o terceiro, Letters from the front. O trabalho ainda conta com os pressupostos teóricos de Elaine Showalter em A literature of their own: British women novelists from Brontë to Lessing e Toril Moi em Teoria literária feminista e de Mark Hussey em Virginia Woolf: A to Z entre outros.
IPOTESI – REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS
Virginia Woolf leitora de Joyce: o testemunho de suas cartas em tradução para o português do BrasilEmbora a complicada reação de Virginia Woolf ao Ulysses de James Joyce gere interesse não apenas em estudiosos de suas respectivas obras e dos modernismos de forma mais ampla, falta a quem lê o português brasileiro acesso mais completo ao que Woolf escreve sobre sua leitura do romance de Joyce. Traz-se aqui a primeira tradução de trechos de todas as cartas já encontradas em que Woolf trata de Ulysses, utilizando-se como texto-base a edição de suas cartas completas e o fac-símile da carta datilografada a Harriet Weaver.
2017 •
IRAN XLVI, 2008, pp. 253-78
Le chant du monde: A Disenchanting Echo of Safavid Art History2019 •
2019 •
NATO e as relações transatlânticas
O Flanco “esquecido": O novo conceito estratégico da NATO e o flanco Sul2024 •
Julien Bobineau (Hg.), Philipp Gieg (Hg.), Timo Lowinger (Hg.) Handbuch Demokratische Republik Kongo Geschichte, Politik, Gesellschaft, Kultur
Kongo-Freistaat und Leopold II.2024 •
2012 •
Communications Chemistry
Peptidyl nitroalkene inhibitors of main protease rationalized by computational and crystallographic investigations as antivirals against SARS-CoV-22024 •
2013 •
Surface and Coatings Technology
Deposition of undoped and H doped WOx (x≤3) films in a hot-wire atomic layer deposition system without the use of tungsten precursors2013 •