Desde a implantação do Programa de Aids de São Paulo em junho de 1983, inicialmente vinculado a D... more Desde a implantação do Programa de Aids de São Paulo em junho de 1983, inicialmente vinculado a Divisão de Dermatologia Sanitária e Hansenologia do Instituto de Saúde, órgão da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, a participação das organizações da sociedade civil tem sido um dos pilares das ações programáticas e na construção da resposta governamental às DST/Aids no estado. Do ponto de vista histórico, cabe sublinhar que a criação do Programa Estadual de Aids foi uma resposta do poder público às preocupações e expectativas dos membros da comunidade e do próprio movimento homossexual, sobretudo dos grupos “Somos” e “Outra Coisa”. Estes desde o início da epidemia engajaram-se na luta contra o preconceito, a discriminação e o estigma associados à aids, mobilizando e informando os seus pares. O número de organizações da sociedade civil que atuam no campo da Aids, mais conhecidas como organizações não governamentais (ONG), cresceu significativamente no estado de São Paulo, nas dé...
Sexuality education, its protocols and planning are contingent on an ever-changing political envi... more Sexuality education, its protocols and planning are contingent on an ever-changing political environment that characterizes the field of sexuality in most countries. In Brazil, human rights perspectives shaped the country's response to the AIDS epidemic, and indirectly influenced the public acceptability of sexuality education in schools. Since 2011, however, as multiple fundamentalist movements emerged in the region, leading to recurrent waves of backlashes in all matters related to sexuality, both health and educational policies have begun to crawl backwards. This article explores human rights-based approaches to health, focusing on a multicultural rights-based framework and on productive approaches to broadening the dialogue about sustained consent to sexuality education. Multicultural human rights (MHR) approaches are dialogical in two domains: the communication process that guarantees consent and community agreements and the constructionist psychosocial-educational methodologies. In its continuous process of consent, the MHR approach allowed for distinct values translation and diffused the resistance to sexuality education in the participant schools/cities, successfully sustaining notions of equality and protection of the right to a comprehensive sexuality education that does not break group solidarity and guarantees acceptability of differences.
Sexuality education, its protocols and planning are contingent on an ever-changing political envi... more Sexuality education, its protocols and planning are contingent on an ever-changing political environment that characterizes the field of sexuality in most countries. In Brazil, human rights perspectives shaped the country's response to the AIDS epidemic, and indirectly influenced the public acceptability of sexuality education in schools. Since 2011, however, as multiple fundamentalist movements emerged in the region, leading to recurrent waves of backlashes in all matters related to sexuality, both health and educational policies have begun to crawl backwards. This article explores human rights-based approaches to health, focusing on a multicultural rights-based framework and on productive approaches to broadening the dialogue about sustained consent to sexuality education. Multicultural human rights (MHR) approaches are dialogical in two domains: the communication process that guarantees consent and community agreements and the constructionist psychosocial-educational methodologies. In its continuous process of consent, the MHR approach allowed for distinct values translation and diffused the resistance to sexuality education in the participant schools/cities, successfully sustaining notions of equality and protection of the right to a comprehensive sexuality education that does not break group solidarity and guarantees acceptability of differences.
Desde a implantação do Programa de Aids de São Paulo em junho de 1983, inicialmente vinculado a D... more Desde a implantação do Programa de Aids de São Paulo em junho de 1983, inicialmente vinculado a Divisão de Dermatologia Sanitária e Hansenologia do Instituto de Saúde, órgão da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, a participação das organizações da sociedade civil tem sido um dos pilares das ações programáticas e na construção da resposta governamental às DST/aids no estado. Do ponto de vista histórico, cabe sublinhar que a criação do Programa Estadual de Aids foi uma resposta do poder público às preocupações e expectativas dos membros da comunidade e do próprio movimento homossexual, sobretudo dos grupos “Somos” e “Outra Coisa”. Estes desde o início da epidemia engajaram-se na luta contra o preconceito, a discriminação e o estigma associados à aids, mobilizando e informando os seus pares. O número de organizações da sociedade civil que atuam no campo da aids, mais conhecidas como organizações não governamentais (ONG), cresceu significativamente no estado de São Paulo, nas décadas de 1990 e 2000. Essas instituições desenvolvem ações de prevenção e promoção da saúde baseadas na solidariedade e nos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) – universalidade, equidade e integralidade. Dessa forma, promovem a melhoria da qualidade de vida e a cidadania das pessoas vivendo com HIV/aids e de outras populações vulneráveis às DST/aids, bem como ações voltadas ao ativismo e controle social das políticas públicas de saúde. A presente publicação resgata e discute as parcerias estabelecidas entre a Coordenação Estadual do Programa de DST/Aids e as organizações da sociedade civil (ONG) por meio da modalidade de projetos financiados por concorrência pública no período de 2000 a 2010. Tem como cenário o período anterior e posterior a implantação da política de incentivo em DST/Aids no estado, adotada pelo Ministério da Saúde, no final de 2002, que definiu valores proporcionais para o financiamento dessas ações. Analisa ainda os aspectos históricos, técnicos e políticos desse processo, além dos principais mecanismos e estratégias conduzidos pelos atores governamentais e não governamentais para o aprimoramento das políticas de DST/aids em curso no estado de São Paulo. Apresenta também um balanço de projetos exitosos no campo da prevenção às DST/aids realizados pelas ONG, com diferentes segmentos da população: profissionais do sexo feminino, usuários de drogas, homens que fazem sexo com homens, mulheres de baixa renda, adolescentes em situação de liberdade assistida, trabalhadores sazonais, adultos e crianças vivendo com HIV/aids, além da experiência em ativismo e controle social no SUS. Esses projetos relatam, no cenário atual, as dificuldades e os avanços, assim como as lições aprendidas pelas OSC no planejamento e na operacionalização das tecnologias de prevenção, corroborando para aprofundar as reflexões sobre as perspectivas das parcerias entre o poder público e a sociedade civil no estado de São Paulo.
Desde a implantação do Programa de Aids de São Paulo em junho de 1983, inicialmente vinculado a D... more Desde a implantação do Programa de Aids de São Paulo em junho de 1983, inicialmente vinculado a Divisão de Dermatologia Sanitária e Hansenologia do Instituto de Saúde, órgão da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, a participação das organizações da sociedade civil tem sido um dos pilares das ações programáticas e na construção da resposta governamental às DST/Aids no estado. Do ponto de vista histórico, cabe sublinhar que a criação do Programa Estadual de Aids foi uma resposta do poder público às preocupações e expectativas dos membros da comunidade e do próprio movimento homossexual, sobretudo dos grupos “Somos” e “Outra Coisa”. Estes desde o início da epidemia engajaram-se na luta contra o preconceito, a discriminação e o estigma associados à aids, mobilizando e informando os seus pares. O número de organizações da sociedade civil que atuam no campo da Aids, mais conhecidas como organizações não governamentais (ONG), cresceu significativamente no estado de São Paulo, nas dé...
Sexuality education, its protocols and planning are contingent on an ever-changing political envi... more Sexuality education, its protocols and planning are contingent on an ever-changing political environment that characterizes the field of sexuality in most countries. In Brazil, human rights perspectives shaped the country's response to the AIDS epidemic, and indirectly influenced the public acceptability of sexuality education in schools. Since 2011, however, as multiple fundamentalist movements emerged in the region, leading to recurrent waves of backlashes in all matters related to sexuality, both health and educational policies have begun to crawl backwards. This article explores human rights-based approaches to health, focusing on a multicultural rights-based framework and on productive approaches to broadening the dialogue about sustained consent to sexuality education. Multicultural human rights (MHR) approaches are dialogical in two domains: the communication process that guarantees consent and community agreements and the constructionist psychosocial-educational methodologies. In its continuous process of consent, the MHR approach allowed for distinct values translation and diffused the resistance to sexuality education in the participant schools/cities, successfully sustaining notions of equality and protection of the right to a comprehensive sexuality education that does not break group solidarity and guarantees acceptability of differences.
Sexuality education, its protocols and planning are contingent on an ever-changing political envi... more Sexuality education, its protocols and planning are contingent on an ever-changing political environment that characterizes the field of sexuality in most countries. In Brazil, human rights perspectives shaped the country's response to the AIDS epidemic, and indirectly influenced the public acceptability of sexuality education in schools. Since 2011, however, as multiple fundamentalist movements emerged in the region, leading to recurrent waves of backlashes in all matters related to sexuality, both health and educational policies have begun to crawl backwards. This article explores human rights-based approaches to health, focusing on a multicultural rights-based framework and on productive approaches to broadening the dialogue about sustained consent to sexuality education. Multicultural human rights (MHR) approaches are dialogical in two domains: the communication process that guarantees consent and community agreements and the constructionist psychosocial-educational methodologies. In its continuous process of consent, the MHR approach allowed for distinct values translation and diffused the resistance to sexuality education in the participant schools/cities, successfully sustaining notions of equality and protection of the right to a comprehensive sexuality education that does not break group solidarity and guarantees acceptability of differences.
Desde a implantação do Programa de Aids de São Paulo em junho de 1983, inicialmente vinculado a D... more Desde a implantação do Programa de Aids de São Paulo em junho de 1983, inicialmente vinculado a Divisão de Dermatologia Sanitária e Hansenologia do Instituto de Saúde, órgão da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, a participação das organizações da sociedade civil tem sido um dos pilares das ações programáticas e na construção da resposta governamental às DST/aids no estado. Do ponto de vista histórico, cabe sublinhar que a criação do Programa Estadual de Aids foi uma resposta do poder público às preocupações e expectativas dos membros da comunidade e do próprio movimento homossexual, sobretudo dos grupos “Somos” e “Outra Coisa”. Estes desde o início da epidemia engajaram-se na luta contra o preconceito, a discriminação e o estigma associados à aids, mobilizando e informando os seus pares. O número de organizações da sociedade civil que atuam no campo da aids, mais conhecidas como organizações não governamentais (ONG), cresceu significativamente no estado de São Paulo, nas décadas de 1990 e 2000. Essas instituições desenvolvem ações de prevenção e promoção da saúde baseadas na solidariedade e nos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) – universalidade, equidade e integralidade. Dessa forma, promovem a melhoria da qualidade de vida e a cidadania das pessoas vivendo com HIV/aids e de outras populações vulneráveis às DST/aids, bem como ações voltadas ao ativismo e controle social das políticas públicas de saúde. A presente publicação resgata e discute as parcerias estabelecidas entre a Coordenação Estadual do Programa de DST/Aids e as organizações da sociedade civil (ONG) por meio da modalidade de projetos financiados por concorrência pública no período de 2000 a 2010. Tem como cenário o período anterior e posterior a implantação da política de incentivo em DST/Aids no estado, adotada pelo Ministério da Saúde, no final de 2002, que definiu valores proporcionais para o financiamento dessas ações. Analisa ainda os aspectos históricos, técnicos e políticos desse processo, além dos principais mecanismos e estratégias conduzidos pelos atores governamentais e não governamentais para o aprimoramento das políticas de DST/aids em curso no estado de São Paulo. Apresenta também um balanço de projetos exitosos no campo da prevenção às DST/aids realizados pelas ONG, com diferentes segmentos da população: profissionais do sexo feminino, usuários de drogas, homens que fazem sexo com homens, mulheres de baixa renda, adolescentes em situação de liberdade assistida, trabalhadores sazonais, adultos e crianças vivendo com HIV/aids, além da experiência em ativismo e controle social no SUS. Esses projetos relatam, no cenário atual, as dificuldades e os avanços, assim como as lições aprendidas pelas OSC no planejamento e na operacionalização das tecnologias de prevenção, corroborando para aprofundar as reflexões sobre as perspectivas das parcerias entre o poder público e a sociedade civil no estado de São Paulo.
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Sin embargo, a partir del año 2011, a medida que surgieron múltiples movimientos fundamentalistas
en la región que produjeron recurrentes oleadas de respuestas negativas en todo lo relacionado con
la sexualidad, tanto las políticas de salud como las educativas, se empezó a dar marcha atrás. Este artículo explora los enfoques en la salud que se basan en los derechos humanos y se centra en un marco multicultural con base en los derechos y estrategias productivas para ampliar el diálogo sobre
el consentimiento sostenido a favor de la educación sexual. Los enfoques multiculturales de derechos humanos (MHR, por sus siglas en inglés) son dialógicos en dos campos: el proceso de comunicación que garantiza consentimiento y acuerdos comunitarios, y las metodologías construccionistas psicosociales- educativas. En su continuo proceso de consentimiento, el enfoque de MHR permitió una traducción específica de los valores, difundió la resistencia a la educación sexual en las escuelas/ciudades de los participantes y logró sostener las nociones de igualdad y protección del derecho a una educación sexual integral que no rompe los lazos de solidaridad grupal y garantiza la aceptación de diferencias. © 2016 edición en español, 2015 edición en inglés, Reproductive Health Matters.
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DST/aids no estado.
Do ponto de vista histórico, cabe sublinhar que a criação do Programa Estadual de Aids foi uma resposta do poder público às preocupações e expectativas dos membros da comunidade e do próprio movimento homossexual, sobretudo dos grupos “Somos” e “Outra Coisa”. Estes desde o início da epidemia engajaram-se na luta contra o preconceito, a discriminação e o estigma associados à aids, mobilizando e informando os seus pares.
O número de organizações da sociedade civil que atuam no campo da aids, mais conhecidas como organizações não governamentais (ONG), cresceu significativamente no estado de São Paulo, nas décadas de 1990 e 2000. Essas instituições desenvolvem ações de prevenção e promoção da saúde baseadas na solidariedade e nos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) – universalidade, equidade e integralidade. Dessa forma, promovem a melhoria da qualidade de vida e a cidadania das pessoas vivendo com HIV/aids e de outras populações vulneráveis às DST/aids, bem como ações voltadas ao ativismo e controle social das políticas públicas de saúde.
A presente publicação resgata e discute as parcerias estabelecidas entre a Coordenação Estadual do Programa de DST/Aids e as organizações da sociedade civil (ONG) por meio da modalidade de projetos financiados por concorrência pública no período de 2000 a 2010. Tem como cenário o período anterior e posterior a implantação da política de incentivo em DST/Aids no estado, adotada pelo Ministério da Saúde, no final de 2002, que definiu valores proporcionais para o financiamento dessas ações. Analisa ainda os aspectos históricos, técnicos e políticos desse processo, além dos principais mecanismos e estratégias conduzidos pelos atores governamentais e não governamentais para o aprimoramento das políticas de DST/aids em curso no estado de São Paulo.
Apresenta também um balanço de projetos exitosos no campo da prevenção às DST/aids realizados pelas ONG, com diferentes segmentos da população: profissionais do sexo feminino, usuários de drogas, homens que fazem sexo com homens, mulheres de baixa renda, adolescentes em situação de liberdade assistida, trabalhadores sazonais, adultos e crianças vivendo com HIV/aids, além da experiência em ativismo e controle social no SUS. Esses projetos relatam, no cenário atual, as dificuldades e os avanços, assim como as lições aprendidas pelas OSC no planejamento e na operacionalização das tecnologias de prevenção, corroborando para aprofundar as reflexões sobre as perspectivas das parcerias entre o poder público e a sociedade civil no estado de São Paulo.
Sin embargo, a partir del año 2011, a medida que surgieron múltiples movimientos fundamentalistas
en la región que produjeron recurrentes oleadas de respuestas negativas en todo lo relacionado con
la sexualidad, tanto las políticas de salud como las educativas, se empezó a dar marcha atrás. Este artículo explora los enfoques en la salud que se basan en los derechos humanos y se centra en un marco multicultural con base en los derechos y estrategias productivas para ampliar el diálogo sobre
el consentimiento sostenido a favor de la educación sexual. Los enfoques multiculturales de derechos humanos (MHR, por sus siglas en inglés) son dialógicos en dos campos: el proceso de comunicación que garantiza consentimiento y acuerdos comunitarios, y las metodologías construccionistas psicosociales- educativas. En su continuo proceso de consentimiento, el enfoque de MHR permitió una traducción específica de los valores, difundió la resistencia a la educación sexual en las escuelas/ciudades de los participantes y logró sostener las nociones de igualdad y protección del derecho a una educación sexual integral que no rompe los lazos de solidaridad grupal y garantiza la aceptación de diferencias. © 2016 edición en español, 2015 edición en inglés, Reproductive Health Matters.
DST/aids no estado.
Do ponto de vista histórico, cabe sublinhar que a criação do Programa Estadual de Aids foi uma resposta do poder público às preocupações e expectativas dos membros da comunidade e do próprio movimento homossexual, sobretudo dos grupos “Somos” e “Outra Coisa”. Estes desde o início da epidemia engajaram-se na luta contra o preconceito, a discriminação e o estigma associados à aids, mobilizando e informando os seus pares.
O número de organizações da sociedade civil que atuam no campo da aids, mais conhecidas como organizações não governamentais (ONG), cresceu significativamente no estado de São Paulo, nas décadas de 1990 e 2000. Essas instituições desenvolvem ações de prevenção e promoção da saúde baseadas na solidariedade e nos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) – universalidade, equidade e integralidade. Dessa forma, promovem a melhoria da qualidade de vida e a cidadania das pessoas vivendo com HIV/aids e de outras populações vulneráveis às DST/aids, bem como ações voltadas ao ativismo e controle social das políticas públicas de saúde.
A presente publicação resgata e discute as parcerias estabelecidas entre a Coordenação Estadual do Programa de DST/Aids e as organizações da sociedade civil (ONG) por meio da modalidade de projetos financiados por concorrência pública no período de 2000 a 2010. Tem como cenário o período anterior e posterior a implantação da política de incentivo em DST/Aids no estado, adotada pelo Ministério da Saúde, no final de 2002, que definiu valores proporcionais para o financiamento dessas ações. Analisa ainda os aspectos históricos, técnicos e políticos desse processo, além dos principais mecanismos e estratégias conduzidos pelos atores governamentais e não governamentais para o aprimoramento das políticas de DST/aids em curso no estado de São Paulo.
Apresenta também um balanço de projetos exitosos no campo da prevenção às DST/aids realizados pelas ONG, com diferentes segmentos da população: profissionais do sexo feminino, usuários de drogas, homens que fazem sexo com homens, mulheres de baixa renda, adolescentes em situação de liberdade assistida, trabalhadores sazonais, adultos e crianças vivendo com HIV/aids, além da experiência em ativismo e controle social no SUS. Esses projetos relatam, no cenário atual, as dificuldades e os avanços, assim como as lições aprendidas pelas OSC no planejamento e na operacionalização das tecnologias de prevenção, corroborando para aprofundar as reflexões sobre as perspectivas das parcerias entre o poder público e a sociedade civil no estado de São Paulo.