Perspectiva Filosófica, vol. 49, n. 3, 2022 – Edição comemorativa de 30 anos, 2022
Cirne-Lima é um pensador dialético que propõe um sistema filosófico próprio, original e polêmico.... more Cirne-Lima é um pensador dialético que propõe um sistema filosófico próprio, original e polêmico. Hoje, como em toda a sua vida, em tempos de revisões e correções da Lógica Clássica aristotélica e da subjetividade frente ao necessitarismo na Filosofia, Cirne-Lima é atual e merece significativa atenção. Isso porque dialoga com diferentes correntes da Dialética (Platão e Hegel) e da Analítica (Aristóteles) e as concilia no espírito atual de lógicas não-clássicas. Seu trabalho tem fortes traços neoplatônicos e neohegelianos. Nesse sentido, buscou-se, nesta resenha, apresentar o filósofo e a filosofia e responder, dentre outras coisas: qual é a ideia central do livro? Como o autor desenvolve sua proposta? Quais são alguns pontos específicos que o filósofo revisa e corrige de Hegel? Por que o livro é importante em dias atuais? Por que o autor é polêmico e original?
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Uploads
Books by Marcos Silva
For further info: http://www.palgrave.com/br/book/9783319569185
Part I History of Philosophy
Dispositionalism: Democritus and Colours by Convention..................... 3
Barry Maund
Hue, Brightness & Saturation in Classical Greek Chroma Terms ......... 25
Ekai Txapartegi
How Many Colours? ............................................................................... 47
Kirsten Walsh
Goethe contra Newton on Colours, Light, and the Philosophy
of Science................................................................................................ 73
Olaf L. Müller
On Color: The Husserlian Material a Priori ............................................ 97
Jairo José da Silva
Impossible Colours: Wittgenstein and the Naturalist’s Challenge ....... 107
Andrew Lugg
Part II Phenomenology and Philosophy of Mind
Colours – Wittgenstein vs (Katz & Bühler) ........................................ 125
Kevin Mulligan
What the Mind-Independence of Color Requires ............................... 137
Peter W. Ross
Explaining Colour Phenomenology .................................................... 159
Nicholas Unwin
Dasein Is the Animal That Sorts Out Colors........................................ 175
Bernardo Ainbinder
Subjectivity and Normativity in Colour-Distinctions ............................ 195
Pirmin Stekeler-Weithofer
Colors: Presentation and Representation in the Fine Arts .................. 215
Otávio Bueno
Part III Philosophy of Language and Philosophy of Logic
Things Are Not What They Seem ...................................................... 225
Graham Priest
Vagueness, Hysteresis, and the Instability of Color .......................... 237
Diana Raffman
Logic and Colour in Cognition, Logic and Philosophy ...................... 249
Dany Jaspers
A Chromatic Hexagon of Psychic Dispositions ............................... 273
Jean-Yves Beziau
Proofs Versus Experiments: Wittgensteinian Themes Surrounding
the Four-Color Theorem ...................................................................... 289
Gisele Dalva Secco and Luiz Carlos Pereira
The Wonder of Colors and the Principle of Ariadne ........................... 309
Walter Carnielli and Carlos di Prisco
Papers by Marcos Silva
Neste artigo investigamos o desenvolvimento normativo da metáfora de réguas (Maßstäbe) no período intermediário da filosofia de Wittgenstein. Esta metáfora foi apresentada marginalmente no Tractatus para ilustrar como determinamos o sentido de proposições. Contudo, a partir de 1929, após alguns pro- blemas lógicos acerca do estatuto da necessidade e da exclusão em alguns domínios linguísticos (como na atribuição de cores a pontos visuais), a metáfora de réguas toma gradualmente a centralidade da dis- cussão. Aqui, nós examinamos como e por que esta metáfora acompanhou a emergência das discussões de normatividade na Filosofia de Wittgenstein no começo da década de 1930. Isto pode ser explicado por- que Maßstäbe não são só instrumentos de medida, mas também são objetos de referência. Elas também significam critérios ou regras, largamente convencionais, pelos quais outras coisas são avaliadas.
Palavras-chave: Wittgenstein, linguagem, sentido Abstract
This paper investigates the normative development of the metaphor of rulers (Maßstäbe) in the middle period of Wittgenstein’s philosophy. This metaphor was marginally presented in the Tractatus to illustrate how the sense of propositions is to be determined. However, from 1929 onwards, after some logical pro- blems concerning the nature of necessity and the exclusion in some linguistic domains (as the ascription of colors to visual points), the metaphor of rulers became gradually more central to his discussions. Here we will examine how and why this metaphor follows the emergency of the discussions on normativity of language in Wittgenstein’s Philosophy in the beginning of the 1930’. This will be explained by observing that Maßstäbe are not just an instrument for measuring things; they are also reference objects. They also mean criteria or rules, largely conventional, by which things are evaluated.
Key-words: Wittgenstein, language, meaning
Abstract: This paper applies some topics found in Brandom's semantic inferen-tialism to illuminate Middle Wittgenstein's verificationism, such as the expres-sivist role of negation, the semantic holism presented in inferentialist accounts and the non-reducibility of conceptual relations of incompatibilities in terms of purely formal relations. For that, it defends a normative reading concerning the color exclusion problem and its impact on the tractarian notation as a motivation for verificationism and its connections with inferentialism and expressivism. It is shown, then, that the expressive power of truth table-notation can be enhanced through some systematic mutilations of its lines.
Resumen: Este artículo aplica algunos temas que se encuentran en el inferen-cialismo semántico de Brandom para iluminar el verificacionismo del Wittgenstein Intermedio, como el papel expresivista de la negación, el holismo semántico presentado en las explicaciones inferencialistas y la no reducibilidad de las rela-ciones conceptuales de incompatibilidades en términos de relaciones puramente formales. Para esto, defiende una lectura normativa sobre el problema de la exclusión entre colores y su impacto en la notación tractariana como motivación para el verificacionismo y sus conexiones con el inferencialismo y el expresivismo. Se muestra, entonces, que el poder expresivo de la notación de tablas de verdad se puede realzar mediante algunas mutilaciones sistemáticas de sus líneas. Palabras-clave: Wittgenstein intermedio. Verificacionismo. Expresivismo. inferencialismo. Normatividad.
For further info: http://www.palgrave.com/br/book/9783319569185
Part I History of Philosophy
Dispositionalism: Democritus and Colours by Convention..................... 3
Barry Maund
Hue, Brightness & Saturation in Classical Greek Chroma Terms ......... 25
Ekai Txapartegi
How Many Colours? ............................................................................... 47
Kirsten Walsh
Goethe contra Newton on Colours, Light, and the Philosophy
of Science................................................................................................ 73
Olaf L. Müller
On Color: The Husserlian Material a Priori ............................................ 97
Jairo José da Silva
Impossible Colours: Wittgenstein and the Naturalist’s Challenge ....... 107
Andrew Lugg
Part II Phenomenology and Philosophy of Mind
Colours – Wittgenstein vs (Katz & Bühler) ........................................ 125
Kevin Mulligan
What the Mind-Independence of Color Requires ............................... 137
Peter W. Ross
Explaining Colour Phenomenology .................................................... 159
Nicholas Unwin
Dasein Is the Animal That Sorts Out Colors........................................ 175
Bernardo Ainbinder
Subjectivity and Normativity in Colour-Distinctions ............................ 195
Pirmin Stekeler-Weithofer
Colors: Presentation and Representation in the Fine Arts .................. 215
Otávio Bueno
Part III Philosophy of Language and Philosophy of Logic
Things Are Not What They Seem ...................................................... 225
Graham Priest
Vagueness, Hysteresis, and the Instability of Color .......................... 237
Diana Raffman
Logic and Colour in Cognition, Logic and Philosophy ...................... 249
Dany Jaspers
A Chromatic Hexagon of Psychic Dispositions ............................... 273
Jean-Yves Beziau
Proofs Versus Experiments: Wittgensteinian Themes Surrounding
the Four-Color Theorem ...................................................................... 289
Gisele Dalva Secco and Luiz Carlos Pereira
The Wonder of Colors and the Principle of Ariadne ........................... 309
Walter Carnielli and Carlos di Prisco
Neste artigo investigamos o desenvolvimento normativo da metáfora de réguas (Maßstäbe) no período intermediário da filosofia de Wittgenstein. Esta metáfora foi apresentada marginalmente no Tractatus para ilustrar como determinamos o sentido de proposições. Contudo, a partir de 1929, após alguns pro- blemas lógicos acerca do estatuto da necessidade e da exclusão em alguns domínios linguísticos (como na atribuição de cores a pontos visuais), a metáfora de réguas toma gradualmente a centralidade da dis- cussão. Aqui, nós examinamos como e por que esta metáfora acompanhou a emergência das discussões de normatividade na Filosofia de Wittgenstein no começo da década de 1930. Isto pode ser explicado por- que Maßstäbe não são só instrumentos de medida, mas também são objetos de referência. Elas também significam critérios ou regras, largamente convencionais, pelos quais outras coisas são avaliadas.
Palavras-chave: Wittgenstein, linguagem, sentido Abstract
This paper investigates the normative development of the metaphor of rulers (Maßstäbe) in the middle period of Wittgenstein’s philosophy. This metaphor was marginally presented in the Tractatus to illustrate how the sense of propositions is to be determined. However, from 1929 onwards, after some logical pro- blems concerning the nature of necessity and the exclusion in some linguistic domains (as the ascription of colors to visual points), the metaphor of rulers became gradually more central to his discussions. Here we will examine how and why this metaphor follows the emergency of the discussions on normativity of language in Wittgenstein’s Philosophy in the beginning of the 1930’. This will be explained by observing that Maßstäbe are not just an instrument for measuring things; they are also reference objects. They also mean criteria or rules, largely conventional, by which things are evaluated.
Key-words: Wittgenstein, language, meaning
Abstract: This paper applies some topics found in Brandom's semantic inferen-tialism to illuminate Middle Wittgenstein's verificationism, such as the expres-sivist role of negation, the semantic holism presented in inferentialist accounts and the non-reducibility of conceptual relations of incompatibilities in terms of purely formal relations. For that, it defends a normative reading concerning the color exclusion problem and its impact on the tractarian notation as a motivation for verificationism and its connections with inferentialism and expressivism. It is shown, then, that the expressive power of truth table-notation can be enhanced through some systematic mutilations of its lines.
Resumen: Este artículo aplica algunos temas que se encuentran en el inferen-cialismo semántico de Brandom para iluminar el verificacionismo del Wittgenstein Intermedio, como el papel expresivista de la negación, el holismo semántico presentado en las explicaciones inferencialistas y la no reducibilidad de las rela-ciones conceptuales de incompatibilidades en términos de relaciones puramente formales. Para esto, defiende una lectura normativa sobre el problema de la exclusión entre colores y su impacto en la notación tractariana como motivación para el verificacionismo y sus conexiones con el inferencialismo y el expresivismo. Se muestra, entonces, que el poder expresivo de la notación de tablas de verdad se puede realzar mediante algunas mutilaciones sistemáticas de sus líneas. Palabras-clave: Wittgenstein intermedio. Verificacionismo. Expresivismo. inferencialismo. Normatividad.
Palavras-chave: Hegel. Wittgenstein. Intelectualismo. Eurocentrismo. Antropocentrismo.
and experience”. University of Bergen Press, 2008.
epistemology, developed in Über die Gewissheit (ÜG), into a discussion about the rationality of logical principles. Some remarks rendered by Wittgenstein about persuasion and conversion (Bekehrung) in conflicts among different Weltbilder may offer an instructive treatment of contemporary foundational discussions in philosophy of logic. Our discussions will especially focus on conflicts between realists.
Appropriate Topics for Submission include, among others:
Enactivism and Pragmatism
Representationalism vs Anti-representationalism
Enactivism and its critics
Enactivism and Language
Enactive approaches to Intentionality, Imagination, Memory and/or Perception
Enactive approaches to formal sciences as Logic and Mathematics
Cognition and artificial intelligence without content
For further information, please contact the guest editor(s): RadicalViewsOnCognition@gmail.com
Papers should be submitted via the editorial manager at https://www.editorialmanager.com/synt/
by the deadline for Aug 1, 2018.
The Brazilian Society for Analytic Philosophy is pleased to invite contributions for its IV Conference, which will take place at the State University of Campinas (UNICAMP), in Campinas, Brazil, from July 5th to 8th, 2016.
Invited Speakers:
-John Perry (Stanford)
-Tim Crane (Cambridge)
-Roberta Ballarin (British Columbia)
-Stefano Predelli (Nottingham)
-André Leclerc (Universidade Federal do Ceará)
-Ernest Sosa (Rutgers)
https://sites.google.com/site/iccn2015/