Delmo Mattos
PH.D. at Philosophy from Universidade Federal do Rio de Janeiro (2008). Master's at Philosophy from Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003). Graduate at Filosofia from Universidade Federal do Rio de Janeiro (1999).
Has experience in Philosophy, acting on the following subjects: Thomas Hobbes, Ethic and Contractualism. Hans Jonas and Philosophy of Tecnology. Bioethic and Theory of contract.
Has experience in Philosophy, acting on the following subjects: Thomas Hobbes, Ethic and Contractualism. Hans Jonas and Philosophy of Tecnology. Bioethic and Theory of contract.
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humana, tal como expõe Hobbes. Essa relação problematiza o papel das paixões humanas como
um elemento representativo entre a concepção de Hobbes acerca do riso e a teoria clássica do
riso para a construção dos argumentos necessários à instauração de um poder comum. Para
tanto, torna-se necessário demonstrar que a afecção do riso, ao conduzir a honra, a glória e a
vaidade, insere-se em um instrumento de poder típico de uma sociedade de mercado no qual
exige superioridade e honrarias. Sendo assim, o riso torna-se uma paixão que evidencia
características típicas dos homens civilizados da época de Hobbes.
evidenciando, por sua vez, as adversidades e as incoerências no modo como a atribuição fictícia interfere na
constituição da autoridade em Hobbes. Nesse sentido, torna-se necessário discutir o modo pelo qual Hobbes
determina a função do representante na ausência de sua identificação como autor, ou seja, sem qualquer condição de
atribuir autoridade aos seus atores. Trata-se, portanto de uma contradição aos termos da racionalidade imposta pelo
modelo de representação proposto por Hobbes, no qual a imputação da responsabilidade, no caso da pessoa fictícia,
encontra-se ausente de responsabilidade por seus atos e, assim inviabilizando assumir responsabilidade pelos atos de
um outro. Para tanto, evidenciam-se os aspectos da pessoa fictícia e a sua relação com os preceitos da autorização
não autorizada para definir os termos da atribuição fictícia e suas implicações na teoria jurídica da autorização em
Hobbes.
argument in Hobbes and Rawls. For both, it becomes clear the two basic elements present in both political theoretical argument, ie, the state of nature and the original position. The relationship of these two elements provides a substantial view of philosophical and political project aimed at each one as their conceptual similarities and discrepancies. To highlight this issue, there is discerned in an argumentative way that relates both those basic elements of the theoretical argument, and the feasibility of applying a starting point as the foundation of political argument.
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humana, tal como expõe Hobbes. Essa relação problematiza o papel das paixões humanas como
um elemento representativo entre a concepção de Hobbes acerca do riso e a teoria clássica do
riso para a construção dos argumentos necessários à instauração de um poder comum. Para
tanto, torna-se necessário demonstrar que a afecção do riso, ao conduzir a honra, a glória e a
vaidade, insere-se em um instrumento de poder típico de uma sociedade de mercado no qual
exige superioridade e honrarias. Sendo assim, o riso torna-se uma paixão que evidencia
características típicas dos homens civilizados da época de Hobbes.
evidenciando, por sua vez, as adversidades e as incoerências no modo como a atribuição fictícia interfere na
constituição da autoridade em Hobbes. Nesse sentido, torna-se necessário discutir o modo pelo qual Hobbes
determina a função do representante na ausência de sua identificação como autor, ou seja, sem qualquer condição de
atribuir autoridade aos seus atores. Trata-se, portanto de uma contradição aos termos da racionalidade imposta pelo
modelo de representação proposto por Hobbes, no qual a imputação da responsabilidade, no caso da pessoa fictícia,
encontra-se ausente de responsabilidade por seus atos e, assim inviabilizando assumir responsabilidade pelos atos de
um outro. Para tanto, evidenciam-se os aspectos da pessoa fictícia e a sua relação com os preceitos da autorização
não autorizada para definir os termos da atribuição fictícia e suas implicações na teoria jurídica da autorização em
Hobbes.
argument in Hobbes and Rawls. For both, it becomes clear the two basic elements present in both political theoretical argument, ie, the state of nature and the original position. The relationship of these two elements provides a substantial view of philosophical and political project aimed at each one as their conceptual similarities and discrepancies. To highlight this issue, there is discerned in an argumentative way that relates both those basic elements of the theoretical argument, and the feasibility of applying a starting point as the foundation of political argument.