Defesa e Proteção Civil
Insight Inteligência, 2022
Como citar: MARTINS, L. B. . Notas sobre a defesa civil: um diálogo entre a Cidade Imperial e a R... more Como citar: MARTINS, L. B. . Notas sobre a defesa civil: um diálogo entre a Cidade Imperial e a Rainha Vermelha. Insight Inteligência (Rio de Janeiro), v.96, p.98 a 113, 2022.
Este artigo visa atender à necessidade de reflexão sobre a defesa civil no Brasil, reconstituindo as perspectivas históricas que influenciaram a forma como o setor aborda os grandes desastres. Para dar materialidade às discussões, a realidade do município de Petrópolis é brevemente discutida, escolha que atendeu ao imperativo imposto pelos desastres recém-sofridos pela cidade, decorrentes das chuvas torrenciais do dia 15 de fevereiro. Considerando as múltiplas dimensões da tragédia e a complexidade do tema, o artigo utilizou, como fio condutor, as concepções e práticas vinculadas ao paradigma do enfrentamento, tal como proposto em “As Cinco Faces de Apophis: sobre males compartilhados, paradigmas de segurança e defesa planetária” (MARTINS, 2021).
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Insight Inteligencia, 2021
MARTINS, L. B. . As Cinco Faces de Apophis: sobre males compartilhados, paradigmas de segurança e... more MARTINS, L. B. . As Cinco Faces de Apophis: sobre males compartilhados, paradigmas de segurança e defesa planetária. Insight Inteligência (Rio de Janeiro), v.95, p.38 a 50, 2021. Para o acesso à edição completa, faça o download pelo link da revista, em <https://inteligencia.insightnet.com.br/pdfs/95.pdf>.
Este artigo buscou, seguindo a abordagem de Nancy Nercessian (1995), identificar como especulações e ensaios insipientes se articularam e amadureceram ao longo do século XX, até constituírem os paradigmas contemporâneos de segurança. Para efeito da discussão, o termo “paradigma de segurança” é tomado como conjunto coerente de ideias capaz de orientar a percepção e a ação individual e coletiva no campo dos riscos e desastres. A partir da investigação do percurso cognitivo-histórico foram identificados cinco paradigmas estruturantes e a ascensão recente de uma abordagem transversal – a defesa planetária.
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Insight Inteligência, 2020
Diante da rivalidade corrente entre os EUA e China, é intuitivo conceber analogias e recuperar de... more Diante da rivalidade corrente entre os EUA e China, é intuitivo conceber analogias e recuperar desdobramentos do paradigma estratégico da Guerra Fria, em especial da corrida espacial, na busca por um mínimo de esclarecimento e orientação. Esse artigo explora a pertinência dessa abordagem para compreensão da disputa sino-americana pela liderança no desenvolvimento da Inteligência Artificial (IA). Interessa saber, em particular, de que modo essa disputa afeta os riscos de grandes desastres relacionados à difusão de aplicações inseguras da IA. Conforme é discutido, a abordagem é oportuna, mas há distinções importantes entre a situação corrente e a Guerra Fria. Ao que tudo leva a crer, a concepção de que existe uma corrida pela IA, similar à corrida armamentista/espacial do século XX, está ajudando a construir uma corrida “de fato”, a partir do estímulo à rivalidade entre chineses e norte-americanos, a despeito da profunda capilaridade entre os ecossistemas produtivos e técnico-científicos dos dois países – entrelaçamento que não existia entre EUA e a então URSS.
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Insight Inteligência, 2019
A aniquilação, em escala industrial, de populações civis no século XX, desafia o entendimento hum... more A aniquilação, em escala industrial, de populações civis no século XX, desafia o entendimento humano sobre a natureza das decisões morais. Na década de 40, em particular durante a Segunda Guerra Mundial (2a GM) e no pós-guerra imediato, foi possível observar situações especialmente paradoxais quando analisamos os processos e os discursos que legitimaram o extermínio de populações civis em larga escala. Não só os ataques propriamente ditos, mas o uso ostensivo de munições incendiárias e mais tarde de artefatos nucleares implicava a clara e deliberada opção de causar mortes horrendas e sofrimento inominável entre não combatentes, o que nos causa estranhamento, especialmente quando tais ataques foram perpetrados por democracias liberais. Neste artigo a literatura e o cinema de ficção científica serão utilizados como fio condutor para as discussões sobre arbítrio moral. São realizadas comparações entre obras de diferentes épocas (1940 e 1951), buscando identificar e descrever os contextos de seus diferentes tempos históricos, com ênfase nos eventos relacionados à 2a GM e ao desenvolvimento da bomba nuclear norte-americana. No final deste trabalho propõe-se uma explicação, ainda como hipótese, para o paradoxo moral.
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MARTINS, L. B. . Fragmentos de uma Sociologia do Desastre. Insight Inteligência (Rio de Janeiro), v.83, p.26 a 38, 2018. (Para o acesso à edição completa, faça o download pelo link da revista, em http://insightinteligencia.com.br/pdfs/83.pdf ), 2018
Este artigo atende a um chamado para refletir sobre o estado de crise permanente que, segundo pen... more Este artigo atende a um chamado para refletir sobre o estado de crise permanente que, segundo pensadores importantes como Tony Judt (2011) e Manuel Castells (2018), se instalou nas sociedades ocidentais. Para isso propõe como oportuna a adoção de uma abordagem alternativa, que compreende a sociedade como um ecossistema de inteligên-cias coletivas a partir de cinco premissas enunciadas ao longo do texto. Num primeiro momento a reflexão se dá na busca por um modelo cognitivo geral, capaz de emular inteligências individuais e/ou coletivas. Adota-se como rascunho inicial o modelo de produção de conhecimento científico – este analisado sob a perspectiva da simetria explicação-previsão de Carl Hempel (1965) e da taxonomia de problemas de Weaver (1948). Das Neurociências, a partir dos referenciais vinculados à escola da “cognição orientada pela ação”, são extraídos elementos essenciais à compreensão do fenômeno da inteligência propriamente dito. Este aporte permite a complementação do modelo hempeliano e o seu reconhecimento como viável esquema geral.
Num segundo momento propõe-se o entendimento das inteligências coletivas como híbridos decomponentes autopoiéticos e alopoiéticos. Por fim, são apresentados os conceitos de assimetria informacional e uma classificação de inteligências coletivas, adaptada a partir da proposição de Malone (2018). Conclui-se que a crise instalada se dá no interior de uma sociedade com alta assimetria informacional, onde há espaços cada vez mais generosos para a dúvida, a desconfiança e a incompreensão. E que a crescente expansão da rede de artefatos e das bases de dados digitais está criando condições para o surgimento de uma nova e mais profunda compreensão do mundo.
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MARTINS, L. B. . Ensaio sobre o Design Social e a Construção Coletiva da Segurança. Insight Inteligência (Rio de Janeiro), v. 64, p. 30-42, 2014.
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MARTINS, L. B. . Segurança em Grandes Eventos: pequeno manual para governantes ineptos. Insight Inteligência (Rio de Janeiro), v. 61, p. 22-32, 2013.
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MARTINS, L. B. . História das Coisas Mais Memoráveis ocorridas no Maranhão (e no Brasil também). Insight Inteligência (Rio de Janeiro), v. 53, p. 78-88, 2011.
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MARTINS, L. B. . Pequeno dicionário de Planos de Emergência. Insight Inteligência (Rio de Janeiro), v. 49, p. 34-44, 2010.
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CAVALINI, L. T. ; MARTINS, L. B. . Anatomia do Desastre. Insight Inteligência (Rio de Janeiro), v. 48, p. 106-121, 2010., 2010
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MARTINS, L. B. . Da Abordagem e seus Mistérios. Insight Inteligência (Rio de Janeiro), v. 51, p. 62-70, 2010.
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SCALERCIO, M. ; MARTINS, L. B. . City of Benares: Londres responde à blitzkrieg. Insight Inteligência (Rio de Janeiro), v. 46, p. 136-145, 2009.
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Neurociências e Inteligência Artificial
MARTINS, L. B. . Inteligência Artificial não é (bem) o que você pensava. Insight Inteligência (Rio de Janeiro), v.79, p.106 a 117, 2017.
Último artigo da sequência de estudos em neurociências e cibernética. Enquanto os artigos anterio... more Último artigo da sequência de estudos em neurociências e cibernética. Enquanto os artigos anteriores "Raízes da Cognição Humana" e "Cibernética, Neurociência e Outros Impulsos" apresentam um referencial alternativo para a compreensão de fenômenos como o conhecimento e a aprendizagem, este artigo trata do fenômeno da Inteligência, a partir destes referenciais, e considera os fenômenos sociais como expressões da interação entre inteligências coletivas, tais como nações, empresas e famílias. Discute ainda os eventuais impactos da ação de formas de inteligência artificial inorgânicas nos sistemas sociais existentes.
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MARTINS, L. B. . Neurociência, Cibernética e Outros Impulsos. Insight Inteligência (Rio de Janeiro), v. 74, p.98 a 113, 2016, 2016
O artigo é um aprofundamento das discussões propostas pelo artigo "Raízes da Cognição", questiona... more O artigo é um aprofundamento das discussões propostas pelo artigo "Raízes da Cognição", questionando a transposição de conceitos das ciências humanas para a pesquisa em neurociências e propondo a adoção de um referencial alternativo, uma resignificação de conceitos como poder, conhecimento e aprendizagem a partir do referencial da cibernética de 2a ordem.
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MARTINS, L. B. . E Fez a Dilucidação: as raízes da cognição humana. Insight Inteligência (Rio de Janeiro), v. 68, p. 41-51, 2015.
O artigo investiga as raízes da cognição humana a partir do referencial teórico da teoria geral d... more O artigo investiga as raízes da cognição humana a partir do referencial teórico da teoria geral dos sistemas, da neurociência cognitiva (em particular do trabalho do neurocientista português Antonio Damásio) e das interpretações mais recentes da teoria da evolução pelo biólogo Richard Dawkins. Conclui-se que as disposições biológicas e sócio-culturais proporcionam a cada indivíduo uma representação particular da "realidade", eventualmente irreconciliável com as experiências do outro. Diante desta limitação, o recurso que se apresenta como indispensável para o trato dos problemas contemporâneos, complexos por natureza, é o trabalho em equipes multiculturais compostas por pessoas capazes de reconhecer as limitações do seu conhecimento e assim valorar a contribuição do outro. Essa competência é conhecida como capacidade metacognitiva. Este artigo foi publicado na Revista Insight Inteligência 68 em 2015 com o título "Fez-se a Delucidação: as raízes da cognição humana".
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História Militar
Insight Inteligência, 2023
COMO CITAR: MARTINS, L. B. Do Nilo à Ucrânia: breviário da inovação militar na guerra moderna. I... more COMO CITAR: MARTINS, L. B. Do Nilo à Ucrânia: breviário da inovação militar na guerra moderna. Insight Inteligência (Rio de Janeiro), v.100, p.93 a 111, 2023.
ABSTRACT: Este artigo, à luz dos referenciais teóricos e metodológicos de inovação militar e cultura estratégica, apresenta uma proposta de abordagem que visa indicar as condições que favorecem a inovação em defesa, tanto “fechada” quanto “aberta”. Casos concretos são utilizados para ilustrar a aplicação dos conceitos apresentados e, por fim o emprego da aeronave não tripulada de origem turca Bayraktar TB-2 é brevemente analisado. Concluiu-se que (1) a cultura estratégica, embora seja considerada na literatura contemporânea um fator interveniente da inovação militar, pode ser mais bem compreendida como propulsora da inovação; (2) que o paradigma corrente na base industrial de defesa ocidental é fortemente influenciado pela cultura estratégica norte-americana de alto conteúdo inovador e altos custos; e (3) existem percursos de inovação alternativos para potências médias, em que a articulação de sistemas de diferentes níveis de complexidade tecnológica a partir da inovação operacional ganham destaque na construção de capacidades militares.
Artigo também disponivel no site da revista em: <https://inteligencia.insightnet.com.br/do-nilo-a-ucrania-breviario-da-inovacao-militar-na-guerra-moderna/>
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MARTINS, L. B. . Os Mercenários de Pedro I. Insight Inteligência (Rio de Janeiro), v. 41, p. 86, 2008.
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MARTINS, L. B. . Contrabandistas, Piratas, Corsários e outros. Insight Inteligência (Rio de Janeiro), v. 40, p. 128, 2008.
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MARTINS, L. B. . Os Outros 300. Insight Inteligência (Rio de Janeiro), v. 37, p. 54-64, 2007.
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Este artigo visa atender à necessidade de reflexão sobre a defesa civil no Brasil, reconstituindo as perspectivas históricas que influenciaram a forma como o setor aborda os grandes desastres. Para dar materialidade às discussões, a realidade do município de Petrópolis é brevemente discutida, escolha que atendeu ao imperativo imposto pelos desastres recém-sofridos pela cidade, decorrentes das chuvas torrenciais do dia 15 de fevereiro. Considerando as múltiplas dimensões da tragédia e a complexidade do tema, o artigo utilizou, como fio condutor, as concepções e práticas vinculadas ao paradigma do enfrentamento, tal como proposto em “As Cinco Faces de Apophis: sobre males compartilhados, paradigmas de segurança e defesa planetária” (MARTINS, 2021).
Este artigo buscou, seguindo a abordagem de Nancy Nercessian (1995), identificar como especulações e ensaios insipientes se articularam e amadureceram ao longo do século XX, até constituírem os paradigmas contemporâneos de segurança. Para efeito da discussão, o termo “paradigma de segurança” é tomado como conjunto coerente de ideias capaz de orientar a percepção e a ação individual e coletiva no campo dos riscos e desastres. A partir da investigação do percurso cognitivo-histórico foram identificados cinco paradigmas estruturantes e a ascensão recente de uma abordagem transversal – a defesa planetária.
Num segundo momento propõe-se o entendimento das inteligências coletivas como híbridos decomponentes autopoiéticos e alopoiéticos. Por fim, são apresentados os conceitos de assimetria informacional e uma classificação de inteligências coletivas, adaptada a partir da proposição de Malone (2018). Conclui-se que a crise instalada se dá no interior de uma sociedade com alta assimetria informacional, onde há espaços cada vez mais generosos para a dúvida, a desconfiança e a incompreensão. E que a crescente expansão da rede de artefatos e das bases de dados digitais está criando condições para o surgimento de uma nova e mais profunda compreensão do mundo.
ABSTRACT: Este artigo, à luz dos referenciais teóricos e metodológicos de inovação militar e cultura estratégica, apresenta uma proposta de abordagem que visa indicar as condições que favorecem a inovação em defesa, tanto “fechada” quanto “aberta”. Casos concretos são utilizados para ilustrar a aplicação dos conceitos apresentados e, por fim o emprego da aeronave não tripulada de origem turca Bayraktar TB-2 é brevemente analisado. Concluiu-se que (1) a cultura estratégica, embora seja considerada na literatura contemporânea um fator interveniente da inovação militar, pode ser mais bem compreendida como propulsora da inovação; (2) que o paradigma corrente na base industrial de defesa ocidental é fortemente influenciado pela cultura estratégica norte-americana de alto conteúdo inovador e altos custos; e (3) existem percursos de inovação alternativos para potências médias, em que a articulação de sistemas de diferentes níveis de complexidade tecnológica a partir da inovação operacional ganham destaque na construção de capacidades militares.
Artigo também disponivel no site da revista em: <https://inteligencia.insightnet.com.br/do-nilo-a-ucrania-breviario-da-inovacao-militar-na-guerra-moderna/>
Este artigo visa atender à necessidade de reflexão sobre a defesa civil no Brasil, reconstituindo as perspectivas históricas que influenciaram a forma como o setor aborda os grandes desastres. Para dar materialidade às discussões, a realidade do município de Petrópolis é brevemente discutida, escolha que atendeu ao imperativo imposto pelos desastres recém-sofridos pela cidade, decorrentes das chuvas torrenciais do dia 15 de fevereiro. Considerando as múltiplas dimensões da tragédia e a complexidade do tema, o artigo utilizou, como fio condutor, as concepções e práticas vinculadas ao paradigma do enfrentamento, tal como proposto em “As Cinco Faces de Apophis: sobre males compartilhados, paradigmas de segurança e defesa planetária” (MARTINS, 2021).
Este artigo buscou, seguindo a abordagem de Nancy Nercessian (1995), identificar como especulações e ensaios insipientes se articularam e amadureceram ao longo do século XX, até constituírem os paradigmas contemporâneos de segurança. Para efeito da discussão, o termo “paradigma de segurança” é tomado como conjunto coerente de ideias capaz de orientar a percepção e a ação individual e coletiva no campo dos riscos e desastres. A partir da investigação do percurso cognitivo-histórico foram identificados cinco paradigmas estruturantes e a ascensão recente de uma abordagem transversal – a defesa planetária.
Num segundo momento propõe-se o entendimento das inteligências coletivas como híbridos decomponentes autopoiéticos e alopoiéticos. Por fim, são apresentados os conceitos de assimetria informacional e uma classificação de inteligências coletivas, adaptada a partir da proposição de Malone (2018). Conclui-se que a crise instalada se dá no interior de uma sociedade com alta assimetria informacional, onde há espaços cada vez mais generosos para a dúvida, a desconfiança e a incompreensão. E que a crescente expansão da rede de artefatos e das bases de dados digitais está criando condições para o surgimento de uma nova e mais profunda compreensão do mundo.
ABSTRACT: Este artigo, à luz dos referenciais teóricos e metodológicos de inovação militar e cultura estratégica, apresenta uma proposta de abordagem que visa indicar as condições que favorecem a inovação em defesa, tanto “fechada” quanto “aberta”. Casos concretos são utilizados para ilustrar a aplicação dos conceitos apresentados e, por fim o emprego da aeronave não tripulada de origem turca Bayraktar TB-2 é brevemente analisado. Concluiu-se que (1) a cultura estratégica, embora seja considerada na literatura contemporânea um fator interveniente da inovação militar, pode ser mais bem compreendida como propulsora da inovação; (2) que o paradigma corrente na base industrial de defesa ocidental é fortemente influenciado pela cultura estratégica norte-americana de alto conteúdo inovador e altos custos; e (3) existem percursos de inovação alternativos para potências médias, em que a articulação de sistemas de diferentes níveis de complexidade tecnológica a partir da inovação operacional ganham destaque na construção de capacidades militares.
Artigo também disponivel no site da revista em: <https://inteligencia.insightnet.com.br/do-nilo-a-ucrania-breviario-da-inovacao-militar-na-guerra-moderna/>