Eduardo Karol
Geógrafo formado pela Universidade Federal Fluminense e pós graduado pela Universidade de São Paulo. Exerce atividade docente e administrativa na Universidade do Estado do Rio de Janeiro, campus da Faculdade de Formação de Professores em São Gonçalo - RJ. Atua no campo da Geografia Polítca, Geopolítica, População e Ensino de Geografia.
Phone: 5521995526354
Address: Rua Doutor MARCH 230 Bloco 4 Apartamento 203 - Barreto - Niterói - RJ - Brasil CEP 24110-650
Phone: 5521995526354
Address: Rua Doutor MARCH 230 Bloco 4 Apartamento 203 - Barreto - Niterói - RJ - Brasil CEP 24110-650
less
InterestsView All (28)
Uploads
Papers by Eduardo Karol
período de 1982-2012, procura identificar quais os temas mais tratados, os lugares
da produção e a existência de especialistas com ligação na formulação de políticas
territoriais do Estado brasileiro. Neste sentido, questiona a renovação da Geografia
no Brasil, mostra que a negligencia dos geógrafos com a análise do Estado não
passou ao largo das instituições de ensino e pesquisa. Dentre os resultados
alcançados, expõe a concentração da produção em poucos geógrafos, fato
marcante em todo o século XX, a localização em grandes universidades dos centros
urbanos e a ligação dos geógrafos como formuladores de políticas estatais de
organização territorial. Conclui-se que, no período analisado, a obra de Bertha K.
Becker é preponderante na Geografia Política e Geopolítica e que a renovação que
pretendia olvidar a ligação dos geógrafos com o Estado não se efetivou, ao contrário
viu crescer o número de trabalhos sobre políticas territoriais para o Estado.
período de 1982-2012, procura identificar quais os temas mais tratados, os lugares
da produção e a existência de especialistas com ligação na formulação de políticas
territoriais do Estado brasileiro. Neste sentido, questiona a renovação da Geografia
no Brasil, mostra que a negligencia dos geógrafos com a análise do Estado não
passou ao largo das instituições de ensino e pesquisa. Dentre os resultados
alcançados, expõe a concentração da produção em poucos geógrafos, fato
marcante em todo o século XX, a localização em grandes universidades dos centros
urbanos e a ligação dos geógrafos como formuladores de políticas estatais de
organização territorial. Conclui-se que, no período analisado, a obra de Bertha K.
Becker é preponderante na Geografia Política e Geopolítica e que a renovação que
pretendia olvidar a ligação dos geógrafos com o Estado não se efetivou, ao contrário
viu crescer o número de trabalhos sobre políticas territoriais para o Estado.
benefícios fiscais e recursos financeiros de todo o mundo. Este trabalho pretende avaliar de que modo uma ONG com quase quarenta anos de atividade no país e cujo trabalho abrange grande extensão territorial estabelece critérios de inserção, como pensa essa inserção e qual seu discurso sobre ela. Discute ainda, se as ONG’s podem ser consideradas de fato como entidades não-governamentais ou se, com o correr do tempo, sofreram transformações estruturais que as transformaram em captadoras informais de recursos, inclusive, do Estado, para os países pobres. De seu caráter de agente territorial, elas podem, ou tendem a, passar ao caráter de agente supraterritorial. Créditos internacionais são postos à disposição dos países pobres, incentivando o estabelecimento de redes a serviço do grande capital e isto pode atingir as ONG’s, inclusive.