Assistant Professor at Pontifical Catholic University of Goiás, Brazil. Currently a Doctorate Student at the Post-Graduate Interdisciplinary Program in Cultural Performances (Faculty of Social Sciences at the Federal University of Goiás). Interested in the promotion of Classic Studies.
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de modificações das suas estruturas administrativas e sociais, pelo que compreende um contexto de continuidades e rupturas com antigas práticas e instituições. Este artigo tem como objetivo analisar a obra De Mysteriis Ægyptiorum, de Jâmblico de Cálcis, e estabelecer alguns paralelos entre o contexto histórico do autor e a confluência entre neoplatonismo e magia no interior das suas concepções filosóficas.
dos antepassados e da cultura clássica. A filosofia neoplatônica de Plotino, especialmente, engendrou preceitos que, por seu significado, ressoaram através das últimas vozes do paganismo e sobreviveram à Idade Média na filosofia escolástica. Embora as idéias de Plotino tenham alcançado tal importância ulterior, foram o cerne dos conflitos entre Porfírio e Jâmblico durante o séc. III. Eis o ponto de partida para analisarmos as nuances do neoplatonismo à luz deste contexto histórico.
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História Antiga, Filosofia Antiga, Arqueologia Clássica e também das Ciências das Religiões. Trata-se, portanto, de um projeto fundamentalmente dialógico. Outra característica deste Compêndio é trazer, além de pesquisadoras e pesquisadores brasileiros, importantes estudiosas e estudiosos internacionais. Neste caso, todos os textos foram traduzidos para o português a fim de chegar mais facilmente ao público lusófono em geral. [...]
como a uma divindade. A partir daí, desenrola-se a saga de Psiquê. [...]
Biblioteca, II. 4, 5), sobrinha de Eléctrion, conforme esta versão, filha de Alceu e Astidâmia. [...]
de modificações das suas estruturas administrativas e sociais, pelo que compreende um contexto de continuidades e rupturas com antigas práticas e instituições. Este artigo tem como objetivo analisar a obra De Mysteriis Ægyptiorum, de Jâmblico de Cálcis, e estabelecer alguns paralelos entre o contexto histórico do autor e a confluência entre neoplatonismo e magia no interior das suas concepções filosóficas.
dos antepassados e da cultura clássica. A filosofia neoplatônica de Plotino, especialmente, engendrou preceitos que, por seu significado, ressoaram através das últimas vozes do paganismo e sobreviveram à Idade Média na filosofia escolástica. Embora as idéias de Plotino tenham alcançado tal importância ulterior, foram o cerne dos conflitos entre Porfírio e Jâmblico durante o séc. III. Eis o ponto de partida para analisarmos as nuances do neoplatonismo à luz deste contexto histórico.
História Antiga, Filosofia Antiga, Arqueologia Clássica e também das Ciências das Religiões. Trata-se, portanto, de um projeto fundamentalmente dialógico. Outra característica deste Compêndio é trazer, além de pesquisadoras e pesquisadores brasileiros, importantes estudiosas e estudiosos internacionais. Neste caso, todos os textos foram traduzidos para o português a fim de chegar mais facilmente ao público lusófono em geral. [...]
como a uma divindade. A partir daí, desenrola-se a saga de Psiquê. [...]
Biblioteca, II. 4, 5), sobrinha de Eléctrion, conforme esta versão, filha de Alceu e Astidâmia. [...]
momento em que, apesar do avanço e subsequente oficialização do cristianismo no Império Romano, o paganismo helenístico resiste por meio de preceitos filosóficos. Para demonstrar este argumento, partimos das doutrinas neoplatônicas dos filósofos Plotino de Licópolis e Porfírio de Tiro, expressadas sobretudo pelas Enéadas, comparando-as ao paganismo filosófico do celessírio Jâmblico de Cálcis.
A obra analisada é o chamado De Mysteriis Ægyptiorum, tratado que
Jâmblico redigiu em resposta à carta enviada por Porfírio a seu discípulo Anebo, a Epistula ad Anebonem, inquirindo sobre a magia ritual empregada pelos filósofos da escola neoplatônica siríaca, que à época era dirigida pelo próprio Jâmblico. Esta pesquisa almeja explicar os motivos que levaram a filosofia neoplatônica a absorver elementos das religiosidades provinciais do mundo helenístico-romano, aceitando, inclusive, algumas práticas relacionadas à magia ritualística (teurgia).
Asseveramos neste trabalho a importância das antigas tradições helênicas e do paganismo greco-oriental na constituição dum sincretismo filosófico-religioso que, frente aos avanços da cristianização, pretendeu preservar os costumes ancestrais politeístas e salvaguardar a cultura helênica. E mesmo após a cristianização do Império Romano, a filosofia neoplatônica permaneceu como um dos pontos de continuidade entre o pensamento clássico e a cultura religiosa da Idade Média.