[go: up one dir, main page]

Saltar para o conteúdo

Zizi Possi

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Zizi Possi
Zizi Possi
Zizi Possi em 2006.
Informação geral
Nome completo Maria Izildinha Possi
Nascimento 28 de março de 1956 (68 anos)
Local de nascimento São Paulo, SP
Brasil
Nacionalidade brasileira
Gênero(s)
Ocupação(ões)
Cônjuge Líber Gadelha (c. 1988; v. 2021)
Filho(a)(s) Luiza Possi
Instrumento(s)
Extensão vocal soprano
Período em atividade 1978 - presente
Afiliação(ões)
Página oficial zizipossi.com.br

Maria Izildinha Possi, mais conhecida como Zizi Possi (São Paulo, 28 de março de 1956), é uma cantora de música popular brasileira.[1] Além de ter sucessos inclusive com canções em italiano, é mãe de outra cantora, Luiza Possi.

Batizada Maria Izildinha em homenagem à Santa Menina Izildinha[2], Zizi é descendente de italianos de Nápoles. É paulistana do bairro do Brás, típico reduto de imigrantes italianos. De formação musical erudita,[3] dos 5 aos 7 anos de idade, estudou piano e canto;[1] em 1973 mudou-se para a Salvador (Bahia) com o irmão, José Possi Neto, prestou vestibular para Composição e Regência na Escola de Música (UFBA).[4] Após dois anos de curso, abandonou a faculdade e iniciou-se num curso de teatro, na mesma época em que participou da montagem do musical Marilyn Miranda.[5] Em um projeto para a prefeitura soteropolitana, trabalhou como professora de música para crianças — filhos de prostitutas no Pelourinho —, gravou jingles comerciais e participou de especiais da televisão local.[6] O irmão deixou o Brasil quando ganhou uma bolsa de trabalho para Nova York, e Zizi agora sozinha na Bahia, rumava para o Rio de Janeiro [7]: "Quando vi o avião sumindo no ar, entendi que minha vida estava por minha conta. Me deu uma solidão… E percebi que a Bahia já não fazia mais esse sentido todo para mim. Meu irmão já não estava mais lá e, profissionalmente, eu já tinha feito tudo que podia”.[7]

Década de 1970

[editar | editar código-fonte]

Em 1978, já morando no Rio de Janeiro, sobrevivia fazendo tradução do italiano para o português; até que Roberto Menescal (então produtor da gravadora Philips) deixou um recado debaixo da porta, onde morava com mais sete meninas: “Olhei o bilhete e pensei: ‘Esse cara não é da bossa nova? Será que ele quer que eu também faça backing vocal para ele? Quando atenderam o telefone era "da Phillips"....e eu pensei: ué, será que o R. Menescal trabalha numa loja de Departamentos?".[7] Zizi assinou contrato com a gravadora Philips, mais tarde Polygram (atualmente Universal Music), que lançaria quase todos os discos. Aos 22 anos, gravou o primeiro LP, Flor do Mal (1978), e o primeiro grande sucesso foi a canção Pedaço de Mim, faixa de um disco de Chico Buarque, autor da canção interpretada num dueto, que também daria título ao segundo álbum da carreira, datado de 1979, no qual outras duas canções se destacariam: "Nunca" e "Luz e mistério".[8][9]

Década de 1980

[editar | editar código-fonte]

Paralelamente ao lançamento do disco e espetáculo Um Minuto Além (1981), ganhou o primeiro prêmio, de cantora-revelação pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), Dê um Rolê (1984) e Amor e Música (1987).[10] Os discos nesta época tinham uma linha comercial e as canções para trilha sonoras de telenovelas atendiam a tendências mercadológicas, o que caracterizava de uma maneira geral a produção musical dos anos 1980.

Em 1982 gravou a canção que seria um dos maiores sucessos da carreira, Asa Morena, do disco homônimo. O grande sucesso de Asa Morena trouxe o primeiro disco de ouro.[11] Do disco homônimo lançado em 1982, foi um sucesso radiofônico e comercial e considerada uma das 100 canções mais populares do século XX.[12] O cantor e compositor Gonzaguinha compôs especialmente para a sua voz a canção "Viver, amar, valeu", gravada no mesmo disco.

Originalmente idealizado para a montagem do ballet teatro do Balé Teatro Guaíra (Curitiba, 1982), o espetáculo O Grande Circo Místico foi lançado em 1983. Zizi integrou o grupo seleto de intérpretes que viajaram o país apresentando a peça, um dos maiores e mais completos espetáculos teatrais já apresentados, para uma plateia de mais de duzentas mil pessoas. Zizi interpretou a canção-tema O Grande Circo Místico, composta pela dupla Chico Buarque e Edu Lobo. O espetáculo conta a história de amor entre um aristocrata e uma acrobata e a saga da família austríaca proprietária do Circo Knie, que vagava pelo mundo nas primeiras décadas do século. Edu Lobo é um dos compositores com quem Zizi tem grande afinidade, com uma presença frequente nas obras, a exemplo das trilhas dos musicais Ópera do Malandro e Cambaio e dos balés A dança da meia lua e O grande circo Místico : "Ela faz disparar o coração das pessoas. Qualquer ideia que a Zizi tiver na vida eu vou sempre querer fazer com ela" (Edu Lobo)[13] [14]

Valendo-se ainda do filão engajado da pós-ditadura e feminismo, cantou no coro da versão brasileira de We Are the World, o hit americano que juntou vozes e levantou fundos para a África com o projeto USA for Africa. O projeto Nordeste Já (1985), abraçou a causa da seca nordestina, unindo 155 vozes num compacto, de criação coletiva, com as canções Chega de mágoa e Seca d´água. Elogiado pela competência das interpretações individuais, foi no entanto criticado pela incapacidade de harmonizar as vozes e o enquadramento de cada uma delas no coro.[15]

A época foi marcada também por larga exposição da vida pessoal ao lado da cantora e compositora Ângela Ro Ro; a mídia sensacionalista explorou o relacionamento à exaustão e a canção "Escândalo" (Caetano Veloso) foi gravada por Ro Ro sobre o episódio e lançada como faixa-título do disco (1981).[16]

Em 1986 lançou aquele que foi um dos grandes sucessos, Perigo, que integrou a trilha sonora da novela Selva de Pedra (Rede Globo), que a torna extremamente popular em todo o país. Em 1989 lançou aquele que é considerado por muitos, inclusive pela própria cantora [carece de fontes?], um dos melhores discos: Estrebucha Baby — trabalho que marcou o afastamento do padrão comercial radiofônico da época, recebido com frieza e que foi um fracasso comercial [carece de fontes?]. A época também definiu a saída da gravadora, o fim do casamento de 6 anos com o produtor musical Líber Gadelha (fundador, em 1997, da gravadora independente Indie Records) e pai da filha, Luíza Possi, e o retorno à cidade natal, São Paulo.

Década de 1990

[editar | editar código-fonte]

O espetáculo temático Sobre Todas as Coisas permaneceu em cartaz por dois anos e o repertório deste reunia canções consagradas entre outras do repertório do disco anterior. O grande sucesso deste acabou por originar o álbum homônimo, lançado em 1991 pela pequena gravadora Eldorado, em formato acústico; os músicos que a acompanham são Marcos Suzano (percussão), o multi-instrumentista Lui Coimbra (violoncelo, alternando-se com violão e charango), Jether Garotti Júnior e as participações especiais de Alex Meireles e Pier Francesco Maestrini (piano). Esta ideia soou como inusitada, surpreendente e inovadora à época [carece de fontes?].

O CD, relançado em 2006, com uma tiragem limitada de mil cópias, foi um sucesso instantâneo -apesar de não veiculado pela imprensa, pois representou, esteticamente, uma mudança radical e vendeu mais que os discos até então. Concorrendo com Marisa Monte e Leny Andrade, por esse álbum ganhou dois prêmios: o extinto Prêmio Sharp (atual Prêmio Tim de Música) e pela APCA, de melhor cantora e melhor CD de MPB em 1991. Sobre Todas as Coisas foi reconhecido posteriormente como um divisor de águas na carreira. Devido ao afastamento da linha comercial e a transferência para essa gravadora independente onde conquistou maior liberdade na escolha do repertório, os trabalhos estavam desacreditados e com baixa expectativa de venda, mas a vendagem surpreendeu e o disco foi muito elogiado pela crítica especializada, onde explorou influências mais densas e teatrais, enquanto o subsequente era mais leve e jazzístico.

Valsa Brasileira, Prêmio Sharp (ou Prêmio Tim de Música)

[editar | editar código-fonte]

O segundo trabalho nesse caminho foi Valsa Brasileira (1993), lançado desta vez pela independente Velas, fundada por Ivan Lins e o parceiro Vítor Martins. O repertório trouxe regravações de canções pouco conhecidas de compositores consagrados, com destaque para a faixa-título, de autoria da dupla Chico Buarque e Edu Lobo, tal como fizera com a faixa-título do trabalho anterior, também da dupla de compositores. A partir de então, ambas as canções seriam regravadas em voga por toda a MPB.[17][18] Com este álbum, que simulou uma incursão pelos arranjos eletrônicos, conquistou novamente o Prêmio Sharp de melhor disco de MPB, entrando no rol das grandes cantoras deste gênero. Valsa Brasileira também foi muito elogiado pela crítica especializada, devido ao repertório seletivo, cuidados técnicos e arranjos apurados.[19] O espetáculo originado deste disco também obteve relevante sucesso, com uma marca personalista e desviando-se do padrão mercadológico vigente. Ganhou o prêmio de melhor cantora de 1993 pela APCA.[20]

A última obra da trilogia acústica intitula-se Mais Simples (1996), que marca o retorno à mesma gravadora multinacional da qual havia saído sete anos antes e o repertório apresentava canções consagradas e pouco conhecidas da MPB e do samba entre outras canções inéditas de compositores novatos e pouco conhecidos. O sucesso de vendagem voltaria quando do lançamento da primeira produção totalmente em uma língua estrangeira, Per Amore (1997), no qual interpretou clássicos da música italiana e garantiu à cantora um disco de ouro, um de platina e um duplo de platina.[21] O maior sucesso do disco foi a faixa-título, originalmente gravada pelo tenor italiano Andrea Bocelli, que fez parte da trilha sonora da novela 'Por Amor', de Manoel Carlos (Rede Globo), impulsionando o repertório e as vendas, composto basicamente de canções napolitanas pouco comerciais. A ideia da gravação surgiu da comemoração das bodas de ouro dos pais, naquele mesmo ano —e também por ser neta de italianos.[22] A faixa-título do disco acabou se tornando sua canção-assinatura, tal como seus outros hits como Asa Morena, Perigo e A Paz.

Nessa época, apostou numa maior diversificação de presenças nos espetáculos, percorrendo gerações variadas -e conquistou o Troféu Imprensa de melhor cantora do ano.[carece de fontes?] Devido ao sucesso do primeiro álbum, lançou o segundo álbum em italiano, Passione (1998), considerado a continuação do anterior, cuja vendagem garantiu novamente um disco de ouro.[21] A retomada do repertório brasileiro ocorre no álbum seguinte: Puro Prazer (1999), no qual concretizou um antigo projeto de gravar voz e piano.[23] Tendo como destaque a gravação de Disparada e concorrendo pelo prêmio Grammy Latino com a cantora argentina Mercedes Sosa, uma das cantoras que maior influência exerceu na carreira [carece de fontes?]; no entanto, a colombiana Shakira venceu na categoria.[24] O repertório apresentou regravações dos antigos sucessos entre outras canções consagradas e outras inéditas na voz, comemorando os dez anos de parceria entre a cantora e o pianista e maestro Jetther Garotti Júnior.

A pedido de Marcelo Castelo Branco, presidente da Universal Music, lançou Bossa, no qual regravou canções nacionais e internacionais, de outros gêneros neste estilo.[25] O disco, na contramão do que a gravadora havia proposto, não teve nenhum lançamento oficial nem qualquer trabalho por parte da empresa para divulgação ou distribuição. As apresentações de lançamento em SP e RJ foram financiadas pela própria cantora. Isso causou uma crise com a gravadora Universal e a cantora solicitou veementemente o desligamento da empresa, o que ocorreu ao final da temporada na casa de espetáculos Canecão (RJ, 2002). Esta crise de credibilidade de apalavramento entre a empresa e a cantora a levou a desistir definitivamente de longos contratos com gravadoras.[26] Em decorrência de problemas familiares e de um processo de depressão, afasta-se dos palcos, durante aproximadamente três anos.[26]

Em 2000 a Universal Music lançou a caixa tripla Três vezes Zizi, dos discos em italiano e ainda Puro Prazer, devido ao total de um milhão de cópias que os três venderam em conjunto. Nesse mesmo ano, a gravadora relançou os discos gravados na primeira fase, pela série Tudo e foi premiada na Itália em 2003 no Prêmio Carosone Internazionale.[27] O retorno aos palcos ocorreu com o lançamento: Para Inglês ver e Ouvir (2005) com clássicos da música internacional, norte-americana e inglesa. O projeto, surgido com o repertório selecionado pela cantora para atender ao convite da casa paulistana de espetáculos noturnos Bourbon Street, foi gravado no Teatro Frei Caneca (São Paulo). Entre os méritos este conta ser o primeiro disco ao vivo lançado em 27 anos de carreira, o primeiro em inglês e o segundo DVD lançado, após Per Amore (originalmente lançado em VHS em 1998).

Em 2007 cantou na abertura dos Jogos Mundiais Militares, ao lado de Toquinho, Jorge Aragão, Alcione e a banda Paralamas do Sucesso.[28]

Cantos e Contos

[editar | editar código-fonte]

Em 2008 lançou Cantos e Contos na casa paulista Tom Jazz, comemorando os 30 anos de carreira. As apresentações foram realizadas ao lado de colegas com quem mantém afinidade musical [29]: Alcione, Alceu Valença, João Bosco, Eduardo Dusek, entre outros; da nova geração a cantora Luíza Possi e Ana Carolina. Dois anos depois, em 2010 foram lançados pela gravadora Biscoito Fino dois DVDs de forma avulsa, que apresentam os 39 números captados em 12 apresentações entre março e maio de 2008.[30]

Participou do álbum Elas Cantam Roberto Carlos; gravado ao vivo, lançado em CD e DVD em 2009, no qual vinte cantoras brasileiras homenageiam os 50 anos de carreira do cantor Roberto Carlos.

Em 2011 a Parada LGBT Rio de Janeiro teve como canção-tema um dos sucessos da carreira, "A Paz".[31]

Ao longo da carreira consagrou-se como cantora popular com sucessos como: "Pedaço de mim" (Chico Buarque), "Nunca", "Luz e Mistério", "Meu amigo meu herói" (Gilberto Gil), "Caminhos de sol" (Herman Torres/Salgado Maranhão), "Engraçadinha", "Eu velejava em você", "O amor vem pra cada um" (George Harrison/versão Beto Fae), "Dê um rolê", "Per amore", "Perigo" (Nico Rezende/Paulinho Lima), "Esquece e vem", "Noite", "A Paz" (Gilberto Gil/João Donato), "Toda uma história" (Zizi Possi/Luiz Avelar) e principalmente "Asa morena" (Zé Caradípia).[32]

Entre as vozes que mais admira cantando: Ella Fitzgerald, Caetano Veloso; apreciadora da música erudita, ouve as sopranos Renée Fleming, Angela Gheorghiu, música instrumental clássica e moderna, Luiza Possi, Paulinho Moska, Rolando Boldrin, Jethro Tull, Eric Clapton.[33]

Álbuns de estúdio

[editar | editar código-fonte]
Ano Álbum Certificações Vendas
1978 Flor do Mal
1979 Pedaço de Mim
1980 Zizi Possi
1981 Um Minuto Além
1982 Asa Morena
1983 Pra Sempre e Mais um Dia
1984 Dê um Rolê
1986 Zizi
1987 Amor e Música
1989 Estrebucha Baby
1991 Sobre Todas as Coisas
1993 Valsa Brasileira
1996 Mais Simples
1997 Per Amore
  • Brasil: PMB 2× Platina[21]
1998 Passione
1999 Puro Prazer
2001 Bossa

Álbuns ao vivo

[editar | editar código-fonte]
Ano Álbum
2005 Para Inglês Ver... e Ouvir
2014 Tudo Se Transformou
Ano Álbum
2016 O Mar Me Leva[41]

Álbuns de vídeo

[editar | editar código-fonte]
Ano Álbum Certificações
1998 Per Amore Ao Vivo
2005 Para Inglês Ver... e Ouvir
2010 Cantos e Contos, Vol. 1
2010 Cantos e Contos, Vol. 2
Trilhas sonoras
Ano Canção Álbum Nota
1978 "Magia" Roda de Fogo Tema geral
"Vida Noturna" Salário Mínimo Tema geral
1979 "A Força" O Todo poderoso Tema geral
1980 "Nunca" Olhai os Lírios do Campo Tema de Thaís de Andrade
"Meu Amigo, Meu Herói" Plumas e Paetês Tema de Elizabeth Savalla
1981 "Eu Velejava em Você" Jogo da Vida Tema de Glória Menezes
"Agora Só Falta Você" Os Adolescentes Tema geral
1982 "Asa Morena" Campeão Tema geral
1983 ''É A Vida Que Diz'' Guerra dos Sexos Tema geral
"Renascer" Pão Pão, Beijo Beijo Tema geral
1984 "Dê um Rolê" Corpo a Corpo Tema geral
"Silvana" Vereda Tropical Tema geral
1986 "Perigo" Selva de Pedra Tema geral
1987 "A Paz" Mandala Tema de Lúcia Veríssimo
1988 "Vida de Bailarina" Vida Nova Tema geral
1989 "Não Minto pra mim" Cortina de Vidro Tema geral
''Dedicado a Você'' O Sexo dos Anjos Tema de Adriano e Isabela
"Renascer" Que Rei Sou Eu? Tema de Cláudia Abreu
1993 "Não tem solução" Olho no Olho Tema geral
1994 "Lamentos" Éramos Seis Tema geral
1995 "Eu te Amo" Cara & Coroa Tema geral
1996 "Mais Simples" Salsa e Merengue Tema geral
1998 "Per Amore" Por Amor Tema de Regina Duarte e Antônio Fagundes
1999 "Canzone Per Te" Suave Veneno Tema de Irene Ravache
"Lacreme Napulitane/Vurria" Passione Tema geral
2001 "Dueto (com Chico Buarque)" Amores Possíveis Tema de filme
"Eu só Sei Amar Assim" O Clone Tema geral
2003 "Passione" A Casa das Sete Mulheres Tema de minissérie
2004 "Caminhos Cruzados" Metamorphoses Tema de Francisca Queiroz e Paulo Betti
2005 "Love for Sale" Belíssima Tema geral
2006 "Ponteio" (com Edu Lobo) Cidadão Brasileiro Tema de abertura
"Eu Ando OK (Ridin' High)" Pé na Jaca Tema de abertura
"Nunca" JK Tema geral
2008 "Rosa dos Ventos" Os Mutantes: Caminhos do Coração Tema geral
2011 "Não dá Mais pra Segurar (Explode Coração)" A Vida da Gente Tema de Ângelo Antônio e Malu Galli
2013 "Cacos de Amor" (com Luiza Possi) Flor do Caribe Tema de Grazi Massafera e Henri Castelli
"Beatriz" Joia Rara Tema de Mariana Ximenes
2014 "O Amor"[42] Alto Astral Tema de Marianna Armellini e Gabriel Godoy
2015 "De Manhã"[43] Animal Tema de filme
"Mania"[44] Babilônia Tema de Tainá Müller e Thiago Fragoso
2016 "Tenha Pena de Mim"[45] Êta Mundo Bom! Vol. 2 Tema geral
2017 "Faltavam seus olhos" Tempo de Amar Vol. 2 Tema geral
2021 "Explode coração" Um lugar ao sol Tema geral
Referências
  1. a b «Zizi Possi - Dados artísticos». Dicionário MPB. 2014. Consultado em 18 de Julho de 2014 
  2. Entrevista, Programa Altas Horas, You Tube
  3. «Entrevista com a cantora Zizi Possi». TV Estadão. 18 de Agosto de 2010. Consultado em 19 de Julho de 2014 
  4. «Coluna Vip: bate papo com a cantora Zizi Possi». Correio. 8 de setembro de 2013. Consultado em 19 de Julho de 2014 
  5. «Prêmio Braskem de Teatro 20 Anos». Bahia Vitrine. 4 de Abril de 2013. Consultado em 19 de Julho de 2014 
  6. «BATE-PAPO COM Zizi Possi». UOL. 9 de novembro de 1998. Consultado em 19 de Julho de 2014 
  7. a b c Marcus Preto (Setembro de 2010). «Em pedaços». Revista Cult. Consultado em 19 de Julho de 2014. Arquivado do original em 27 de outubro de 2011 
  8. Redação Folha Vitória (9 de julho de 2014). «Zizi Possi apresenta seu novo show no Festival de Inverno de Domingos Martins». Folha Vitória. Consultado em 19 de Julho de 2014. Arquivado do original em 27 de outubro de 2011 
  9. Alceu Maynard (25 de setembro de 2012). «Cantos e contos de Zizi Possi». Radar Cultura. Consultado em 19 de Julho de 2014 
  10. Yákara Cavalcante (2004). «Zizi e Luiza em parceria inédita». Portal ORM. Consultado em 19 de Julho de 2014. Arquivado do original em 26 de julho de 2014 
  11. «Zizi Possi fará shows no Sesc Vila Mariana». Ipiranga News. 31 de outubro de 2012. Consultado em 1 de agosto de 2014. Arquivado do original em 8 de agosto de 2014 
  12. Paulo de Campos (15 de Dezembro de 2011). «Zé Caradípia, meu grande parceiro e amigo» (PDF). Jornal Revisão. Consultado em 1 de agosto de 2014. Arquivado do original (PDF) em 8 de agosto de 2014 
  13. Lauro Lisboa Garcia (1 de Agosto de 2010). «A reinvenção de Zizi Possi». Estadão. Consultado em 1 de agosto de 2014 
  14. Luciano Hortencio (16 de abril de 2013). «Grande Circo Místico, álbum de Edu Lobo e Chico Buarque». GGA. Consultado em 1 de Agosto de 2014 
  15. «Cultura Trash: Em 1985, "Nordeste Já" reunia artistas em causa nobre». Trash80. 16 de julho de 2009. Consultado em 1 de Agosto de 2014. Arquivado do original em 8 de agosto de 2014 
  16. «Uol, Luiza Possi fala da bissexualidade da mãe». UOL. 9 de setembro de 2009. Consultado em 1 de Agosto de 2014 
  17. «VALSA BRASILEIRA». Universo Online. Consultado em 19 de janeiro de 2015 
  18. «Valsa Brasileira». Allmusic. Consultado em 19 de janeiro de 2015 
  19. «"Tudo se Transformou", o novo show de Zizi Possi, em Fortaleza». O Estado. 27 de Fevereiro de 2013. Consultado em 19 de Julho de 2014. Arquivado do original em 26 de julho de 2014 
  20. Ana Beatriz Brisola (2 de junho de 1994). «"Renascer" domina premiação de críticos». Folha de S.Paulo. Consultado em 19 de Julho de 2014 
  21. a b c d e f «CERTIFICADOS - Pro-Música Brasil: Zizi Possi». Pro-Música Brasil. Consultado em 14 de dezembro de 2021. Cópia arquivada em 14 de dezembro de 2021 
  22. Paulo Vieira (4 de dezembro de 1997). «Zizi Possi volta com álbum em italiano». Folha de S.Paulo. Consultado em 3 de Julho de 2014 
  23. Zizi Possi lança novo disco e Pedro Alexandre Sanches (1999). «Zizi Possi lança novo disco». Diário de Cuiabá. Consultado em 3 de Julho de 2014 
  24. Tatiana Isler (15 de setembro de 2000). «Grammy Latino: Músicos brasileiros ficam de fora da premiação principal». Folha de S.Paulo. Consultado em 3 de Julho de 2014 
  25. «Zizi Possi faz leitura particular de bossa nova». Estadão. 26 de Setembro de 2001. Consultado em 3 de Agosto de 2014 
  26. a b Biografia, Site oficial
  27. «Prêmio Carosone 2003 (News)» (em italiano). Premio Carosone Website. 2003. Consultado em 3 de Agosto de 2014. Arquivado do original em 8 de agosto de 2014 
  28. Vitor Abdala (14 de julho de 2011). «Cerimônia de abertura dos Jogos Militares terá show com 2,3 mil pessoas e pira acesa por Pelé». Agência Brasil 
  29. Igor Gianassi (18 de Agosto de 2010). «Zizi Possi lança DVD Cantos e Contos em são Paulo». Estadão. Consultado em 3 de Agosto de 2014 
  30. Luiz Felipe Carneiro (1 de abril de 2010). «DVD: 'Cantos e contos' (Zizi Possi) - Para comemorar os 30 anos de carreira». SRZD. Consultado em 3 de Agosto de 2014 
  31. «Parada do Orgulho LGBT leva 1,5 milhão à orla de Copacabana, no RJ». SRZD. 9 de outubro de 2011. Consultado em 3 de Agosto de 2014 
  32. «Zizi Possi - Biografia». Cantoras do Brasil. 2014. Consultado em 3 de Agosto de 2014 
  33. «Raio X: Zizi Possi». TV Estadão. 30 de agosto de 2010. Consultado em 3 de Agosto de 2014. Arquivado do original em 8 de agosto de 2014 
  34. «Arquivo 800 destaca Zizi Possi nesta quarta, 06/09». Universidade Federal de Santa Maria. 11 de setembro de 2017. Consultado em 21 de dezembro de 2021. Cópia arquivada em 21 de dezembro de 2021 
  35. Souza, Tárik de (2 de outubro de 1983). «Repertório irregular». Jornal do Brasil: 2. Consultado em 12 de dezembro de 2021 
  36. Erthal, Márcia (30 de setembro de 1991). «Redescobrindo o prazer de cantar». O Fluminense. Consultado em 23 de dezembro de 2021 
  37. Neto, Braulio (17 de abril de 1996). «Zizi mais simples». Jornal do Brasil. Rio de Janeiro. Consultado em 31 de março de 2020 
  38. P'Gram Brazil looks to keep dominance. Billboard (em inglês). [S.l.]: Nielsen Business Media, Inc. 11 de julho de 1998. p. 82 
  39. Brazil. Billboard (em inglês). [S.l.]: Nielsen Business Media, Inc. 10 de abril de 1999. p. 68 
  40. Pacheco, Nuno (21 de maio de 2002). «Zizi Possi a cantar "puro prazer"». Público. Consultado em 14 de dezembro de 2021. Cópia arquivada em 14 de dezembro de 2021 
  41. «Zizi Possi faz turnê pelo estado do Rio». Rádios EBC. 7 de março de 2016. Consultado em 2 de junho de 2016 
  42. «Som Livre lança volumes nacionais da trilha sonora de "Alto Astral"». hcnoar.com. Consultado em 10 de março de 2015 
  43. «Som Livre lança trilha sonora de "Animal"». Recanto Adormecido. 27 de fevereiro de 2015. Consultado em 19 de novembro de 2015 
  44. «Trilha de "Babilônia" traz releituras inusitadas e novos hits. Play!». Universo Online. Consultado em 23 de março de 2015 
  45. «Êta Mundo Bom! - Vol. 2». Google Play (BR). 4 de março de 2016. Consultado em 4 de março de 2016 

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]
Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre Zizi Possi:
Wikiquote Citações no Wikiquote
Commons Categoria no Commons
Wikidata Base de dados no Wikidata