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To Live Is to Die

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
"To Live Is to Die"
Canção de Metallica
do álbum ...And Justice for All
Lançamento 25 de agosto de 1988
Gravação Janeiro–Maio de 1988, nos estúdios One On One, em Los Angeles, Califórnia[1]
Gênero(s) Thrash metal
Duração 9:49
Gravadora(s) Elektra
Composição Cliff Burton
James Hetfield
Lars Ulrich
Produção Metallica
Flemming Rasmussen
Faixas de ...And Justice for All

  1. "Blackened"
  2. "…And Justice for All"
  3. "Eye of the Beholder"
  4. "One"
  5. "The Shortest Straw"
  6. "Harvester of Sorrow"
  7. "The Frayed Ends of Sanity"
  8. "To Live Is to Die"
  9. "Dyers Eve"

"To Live Is to Die" é uma canção semi-instrumental da banda americana de heavy metal Metallica, de seu álbum ...And Justice for All, de 1988.

Mantendo a tradição dos três álbuns anteriores da banda(kill' Em All, Ride the Lightning e Master of Puppets), a faixa instrumental aparece no final deste álbum, e é uma das mais longas. Com um total de 9:49 minutos, por pouco mais de duas décadas "To Live Is to Die" foi a mais longa gravação original de estúdio a ser lançada em álbum pela banda. Com o lançamento de Death Magnetic, "Suicide & Redemption" passou a ser a gravação de estúdio mais longa gravada pela banda, com 9:58 (embora "Mercyful Fate", de Garage Inc., tenha 11:12 minutos, ela não é só um cover como também é uma medley de cinco canções diferentes).

"To Live is to Die", no entanto, possui uma letra que é falada (e não cantada) no fim da canção (a partir de 7:35), versos escritos pelo poeta alemão Paul Gerhardt e popularizados no filme Excalibur, de 1981. A canção foi composta como um tributo ao baixista Cliff Burton, morto num acidente de ônibus durante uma turnê da banda, em 1986. A música consiste de riffs que Burton havia anotado mas que não haviam sido utilizado em qualquer canção até sua morte. O próprio título é uma frase que Burton apreciava.

James Hetfield toca o segundo solo de guitarra, realizado durante a seção mais lenta no meio da canção. Esta é a última canção lançada pela banda na qual Burton teve o crédito de autoria.

Referências