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Radical chic

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Para outros conceitos derivados, veja Radical chic (desambiguação).

Radical chic é um termo cunhado originalmente pelo jornalista Tom Wolfe em seu ensaio de 1970 "Radical Chic: That Party at Lenny's", publicado na New York Magazine,[1] onde descreve a pretensiosa e esnobe adoção de posturas radicais por celebridades, socialites, e membros da alta sociedade. O conceito é descrito como "um exercício de mão-dupla da imagem pública de alguém: numa mão, define-se a si mesmo como aliado de alguma causa radical, mas na outra, essencialmente, demonstra que essa fidelidade ocorre por ser da moda, um modo de se mostrar inserido na endinheirada e dita-consciente alta-roda"[2]

Referências
  1. Wolfe, Tom (8 de junho de 1970). «Radical Chic: that Party at Lenny's» (PDF). New York Magazine. Consultado em 1 de março de 2010 
  2. Uma livre tradução para: "an exercise in double-tracking one's public image: on the one hand, defining oneself through committed allegiance to a radical cause, but on the other, vitally, demonstrating this allegiance because it is the fashionable, au courant way to be seen in moneyed, name-conscious Society." in: Bracewell, Michael (novembro–dezembro de 2004). «Molotov Cocktails». Frieze Magazine. Consultado em 5 de abril de 2009. Arquivado do original em 1 de dezembro de 2008 
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