Gilson de Barros
Gilson de Barros | |
---|---|
Vereador Cuiabá | |
Período | 1977-1979 |
Deputado federal Mato Grosso | |
Período | 1979-1987 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 28 de fevereiro de 1941 Cuiabá, MT |
Morte | 7 de março de 2008 (67 anos) Cuiabá, MT |
Alma mater | Universidade Federal de Mato Grosso |
Cônjuge | Leubi Correia da Costa Barros |
Partido | MDB, PMDB, PDT, PL |
Profissão | advogado, militar, jornalista, funcionário público |
Gilson Duarte de Barros (Cuiabá, 28 de fevereiro de 1941 – Cuiabá, 7 de março de 2008) foi um advogado, militar, jornalista, funcionário público e político brasileiro que foi deputado federal por Mato Grosso.[1][2]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Filho de Gonçalo Antunes de Barros e Maria Eunice Duarte de Barros. Advogado formado pela Universidade Federal do Mato Grosso foi também sargento do Exército Brasileiro, jornalista e funcionário público. No governo José Fragelli (1971-1975) integrou o Conselho Estadual de Transporte e foi Secretário de Fazenda em regime interino.[1]
Sua carreira política começou no MDB sendo eleito vereador em Cuiabá em 1976 e deputado federal por Mato Grosso em 1978 sendo reeleito pelo PMDB em 1982.[3] Em sua estadia na Câmara dos Deputados votou pela Emenda Dante de Oliveira e em Tancredo Neves no Colégio Eleitoral. Por conta das eleições de 1986 entrou em dissidência com seu partido e disputou o governo de Mato Grosso pelo PDT sendo derrotado por Carlos Bezerra, eleito pelo PMDB. Disputou sua última eleição pelo PL em 1990 sem conseguir se eleger. Foi auditor-geral do estado no governo Jaime Campos e ouvidor-geral de Mato Grosso no governo Blairo Maggi.
Faleceu em Cuiabá vítima de ataque cardíaco.
Controvérsias
[editar | editar código-fonte]Por questões de temperamento e ainda por seu porte avantajado era chamado de O Incrível Hulk ou O Hulk de Cuiabá em alusão ao personagem dos quadrinhos cuja série de TV homônima estava em exibição à época de seu mandato federal. Ao fazer da força física meio para encerrar discussões desferiu um soco contra o deputado Joaquim Guerra[4] e teve negado um pedido de licença para ser processado após agredir o porteiro do edifício onde morava.[5]
- ↑ a b «Câmara dos Deputados do Brasil: deputado Gilson de Barros». Consultado em 17 de setembro de 2013
- ↑ «Acervo digital de Veja». Consultado em 17 de setembro de 2013
- ↑ «Banco de dados do Tribunal Superior Eleitoral (1945-1990): estado de Mato Grosso». Consultado em 17 de setembro de 2013. Arquivado do original em 10 de setembro de 2013
- ↑ Infiel à solta. Disponível em Veja, ed. 722 de 07/07/1982. São Paulo: Abril.
- ↑ A favor do forte. Disponível em Veja, ed. 684 de 14/10/1981. São Paulo: Abril.
- Nascidos em 1941
- Mortos em 2008
- Homens
- Naturais de Cuiabá
- Deputados federais do Brasil por Mato Grosso
- Membros do Movimento Democrático Brasileiro (1980)
- Membros do Partido Democrático Trabalhista
- Membros do Partido Liberal (1985)
- Membros do Partido Liberal (2006)
- Jornalistas de Mato Grosso
- Secretários estaduais de Mato Grosso