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Economia do Pará

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Açaizeiros no Pará
Castanheira perto de Marabá-PA

A economia do Pará baseia-se no extrativismo mineral (ferro, cobre, bauxita, manganês, ouro, níquel, estanho, calcário), vegetal (madeira), na agricultura, pecuária, indústria e no turismo.[1][2]

Segundo os dados do IBGE (2020), o PIB do Pará é o décimo maior do país atingindo R$ 215,9 bilhões de reais em 2020. Todavia, o PIB per capita foi de R$ 24.846,62 (16º lugar no ranking nacional).[3]

A mineração é atividade preponderante na região sudeste do estado, sendo Parauapebas a principal cidade que a isso se dedica. Já as atividades agrícolas são mais intensas na região nordeste do estado, onde destaca-se o município de Castanhal; a agricultura também se faz presente, desde a década de 1960, ao longo da malfadada Rodovia Transamazônica (BR-230), mas principalmente ao longo da BR-158, BR-010 e BR-316.

O setor de serviços se concentra na Região Metropolitana de Belém, que em 2016 era a 14º maior do Brasil em população e a 19º em PIB. A Região Metropolitana de Santarém e a Região Integrada de Desenvolvimento do Bico do Papagaio (em fase de implantação),com sede em Marabá, tem crescido na oferta de serviços e são polos secundários no Estado.

Há predomínio bastante visível do setor terciário na economia da Região Metropolitana de Belém, que de maneira geral é reflexo de um fenômeno que vem se consolidando pelo menos desde a metade da década de 1970, quando teve início uma redução sistemática na participação da indústria no Produto Interno Bruto da RMB, como reflexo da integração da Região Norte à economia brasileira. Em período mais recente, particularmente nos anos 1990, esse fenômeno também reflete o processo de abertura financeira e comercial do país e de mudança de rumo das políticas de incentivo fiscal para a industrialização regional. Esse predomínio do terciário superior pode ser observado na composição geral das atividades econômicas, com a presença significativa de empresas privadas de porte regional e mesmo nacional, como nos casos dos Grupos Líder e Y. Yamada, no setor de supermercados e lojas de departamento, atuando no varejo e no atacado. Além dos empreendimentos privados do terciário, a economia metropolitana é fortemente dependente dos gastos do Estado, tanto a partir de políticas sociais de expansão da infraestrutura logística, social e urbana, quanto por meio de políticas redistributivas. No período mais recente, considerando os dados entre 2006 a 2014, houve uma dinâmica de expansão econômica seguida de uma forte desaceleração para o período de 2014 a 2016. No caso da RMB, o crescimento do PIB no primeiro período (2,70% a.a.) foi acompanhado de uma retração no período seguinte (-3,63%), fortemente influenciada pela Indústria, que retraiu fortemente entre 2014 e 2016 na RMB (-10,71% a.a). O período de expansão se consolidou uma infraestrutura logística importante para que a RMB se viabilizasse como um polo de circulação de bens e mercadorias na Região Norte.[4]

O Pará é o maior produtor de mandioca, açaí,[5] abacaxi,[6] palma[7] e cacau[8] do Brasil e está entre os maiores do Brasil na produção de pimenta-do-reino (2º lugar),[9] coco (3º lugar)[10] e banana (6º lugar).[11] São Félix do Xingu é um dos municípios com maior produção de banana do país.[12]

Na produção de mandioca, o Brasil produziu um total de 17,6 milhão de toneladas do produto em 2018. O Pará foi o maior produtor nacional, com 3,8 milhão de toneladas produzidas.[13] Em 2019, o Pará produzia 95% do açaí no Brasil. O estado comercializa mais de 1,2 milhão de toneladas do fruto para outros estados. O valor passa de US$ 1,5 bilhão, cerca de 3% do PIB do estado. O segundo maior produtor de açaí do Brasil é o Amazonas (52 mil toneladas), seguido por Roraima (3,5 mil toneladas).[5]

Em 2018, o Pará foi o maior produtor brasileiro de abacaxi, com 426 milhões de frutos colhidos.[6] Em 2017, o Brasil era o 3º maior produtor mundial (perto de 1,5 bilhão de frutos colhidos em cerca de 60 mil hectares). É a quinta fruta mais cultivada no País. O sudeste do Pará tem 85% da produção estadual: as cidades de Floresta do Araguaia (76,45%), Conceição do Araguaia (8,42%) e Salvaterra (3,12%) lideravam o ranking neste ano. Floresta do Araguaia também possui a maior indústria de suco concentrado da fruta do Brasil, exportando para os países da União Europeia, Estados Unidos e Mercosul.[14]

O Pará também é um dos maiores produtores brasileiros de coco. Em 2019, era o 3º maior produtor do país, com 191,8 milhões de frutos colhidos, perdendo apenas para a Bahia e o Ceará.[10]

O Pará é o 2º maior produtor brasileiro de pimenta-do-reino, com 34 mil toneladas colhidas em 2018.[9]

A castanha do Pará sempre foi um dos principais produtos do extrativismo do Norte do Brasil, com coleta no chão da floresta. Porém, nas últimas décadas, foi criado o cultivo comercial da castanheira. Já existem propriedades com mais de 1 milhão de pés de castanheira para produção em larga escala.[15] As médias anuais de produção no Brasil variavam entre 20 mil e 40 mil toneladas por ano em 2016.[16] As castanheiras também são boas fornecedoras de madeira de qualidade.[17]

Segundo o IBGE
Variação e acumulado de abates bovinos em 2021
Segundo o Governo Federal
Área plantada de palma em 2016

Na produção de cacau, o Pará vem disputando com a Bahia a liderança da produção brasileira. Em 2017 o Pará obteve a liderança pela primeira vez. Em 2019, os paraenses colheram 135 mil toneladas de cacau, e os baianos, 130 mil toneladas. A área de cacau da Bahia é praticamente três vezes maior do que a do Pará, mas a produtividade do Pará é praticamente três vezes maior. Alguns fatores que explicam isto são: as lavouras da Bahia são mais extrativistas, e as do Pará tem um estilo mais moderno e comercial, além dos paraenses usarem sementes mais produtivas e resistentes, e à sua região propiciar resistência à vassoura-de-bruxa.[8] Rondônia é o 3º maior produtor de cacau do país, com 18 mil toneladas colhidas em 2017.[18]

O Estado do Pará possui grande protagonismo na cultura do óleo de palma, com 88% da área plantada, seguido pelos Estados da Bahia (11%) e de Roraima (1%). A atividade estimula a geração de uma considerável quantidade de oportunidade de negócios e ocupação de trabalhadores no entorno dos projetos implantados como foram identificados nos acompanhamentos das atividades em relação a agenda do trabalho decente e a responsabilidade social da cadeia de valor nos 23 municípios do estado do Pará, o que hoje correspondem com cerca de 1.200 agricultores familiares associados a uma agroindústria de óleo de palma. Após 2010 verifica-se um avanço no nível social dos 23 municípios onde está presente a cadeia da palma de óleo, como a contribuição de quatro indicadores sociais que o índice Firjan considera como geração de emprego, renda, saúde e educação. Destaque para os municípios de Igarapé Mirim, Mãe do Rio, Santa Barbara, Irituia, São Francisco do Pará, Igarapé Açú, Terra Alta, Santa Isabel e Castanhal.[19]

Nos últimos anos, com a expansão da cultura da soja por todo o território nacional, e também pela falta de áreas livres a se expandir nas regiões sul, sudeste e até mesmo no centro-oeste (nas quais a soja se faz mais presente), as regiões sudeste e sudoeste do Pará tornaram-se uma nova área para essa atividade agrícola. Pela rodovia Santarém-Cuiabá (BR-163) é escoada boa parte da produção sojeira do Mato Grosso, que segue até o porto de Santarém, aquecendo a economia da cidade tanto pela exportação do grão como pela franca expansão de seu plantio: a produção local já representa 5% do total de grãos exportados. Na safra 2019, o Pará colheu perto de 1,8 milhão de toneladas de soja, número ainda pequeno perante a produção brasileira de 120 milhões de toneladas neste ano, mas que vem em constante crescimento nos estados do Norte.[20][21]

Óleo e gás, novas Ferrovias e rota da soja

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O Pará tem a perspectiva de receber grandes projetos de investimento como a exploração e produção de Petróleo nas Bacias Pará-Maranhão e Amapá[22], a construção de gasodutos que o conectem ao sistema nacional,[23] o prolongamento da Ferrovia Norte-Sul de Açailândia ao Porto de Barcarena,[24] a construção de Ferrogrão, que ligaria o Mato Grosso até o Porto de Miritituba (Itaituba).[25] Esses projetos de infraestrutura permitiriam integrar o estado na cadeia de produção e exportação de grãos e minérios. Por outro lado serviriam para a importação de combustíveis e fertilizantes. Os debates sobre esses projetos giram em torno da possiblidade de desenvolvimento econômico para as populações envolvidas, das externalidades ambientais e da necessidade de verticalização industrial no Estado.

O Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) vai investir R$ 75,2 bilhões no Pará entre 2023 e 2026.[26]

Segundo o IBGE
Efetivo de bovinos em 2021
Segundo o IBGE
Maiores Exportadores de carne bovina in natura em 2021

Segundo o IBGE, a pecuária é mais presente no sudeste do estado, que possui um rebanho calculado em mais de 23,9 milhões de cabeças de bovinos em 2021 (3º lugar no Brasil).[27] São Félix do Xingu, localizado no estado do Pará, é o município brasileiro com maior rebanho bovino. Com mais de 2,4 milhões de cabeças, o município tem a pecuária de corte como principal atividade econômica.[28] O estado é o 6º que mais abate bovinos e 7° maior exportador de carne in natura.

A indústria do estado concentra-se mais na região metropolitana de Belém, com os distritos industriais de Icoaraci, Ananindeua e futuramente em Castanhal, e também vem se consolidando em municípios como Barcarena e Marabá através de investimentos na verticalização dos minérios extraídos, como bauxita e ferro, que ao serem beneficiados, agregam valor ao se transformarem em alumínio e aço no próprio Estado. Pela característica natural da região, destacam-se também como fortes ramos da economia as indústrias madeireira e moveleira,[2] tendo um polo moveleiro instalado no município de Paragominas.[29]

Valor da produção mineral comercializada em 2018 segundo o Anuário Mineral Brasileiro 2018, Mineral Agência Mineral Nacional (AMN).

O extrativismo mineral vem desenvolvendo uma indústria metalúrgica cada vez mais significativa. Em 2019, o Pará deteve a maior participação na produção nacional de alumínio (90%), manganês (69%) e cobre (64%). Possui a segunda maior participação na produção brasileira de estanho (41%), ferro (40%) e ouro (25%). Contando a produção e o beneficiamento de minerais o Pará e o líder nacional em valor de produção comercializada (48% de participação no mercado).[30] No município de Barcarena é beneficiada boa parte da bauxita extraída no município de Paragominas e na região do Tapajós em Oriximiná. No momento Barcarena é um grande produtor de alumínio, e sedia uma das maiores fábricas desse produto no mundo, boa parte é exportado, o que contribui para o município desenvolver um dos principais portos do Pará, no distrito de Vila do Conde. O Porto de Vila do Conde teve uma movimentação de 3,8 milhões de toneladas no 4º trimestre de 2021 – um aumento de 7,14% do mesmo período do ano anterior (7º lugar no Brasil). Atualmente, é administrado pela CDP e se destaca como um dos grandes portos do Norte brasileiro com suas movimentações de granéis minerais, agrícolas, líquidos, carga viva, carga geral e containers. Devido a seu posicionamento geográfico e grandes extensão de seus 10 berços de atracação com profundidade entre 12m a 23m, fácil acesso marítimo, fluvial e rodoviário, ampla disponibilidade de áreas para expansão, o porto se torna uma eficiente ligação com o resto do mundo.

Ao longo da Estrada de Ferro Carajás, que vai da região sudeste do Pará até São Luís do Maranhão, é possível atestar a presença crescente de siderúrgicas. O governo federal implementou em Marabá um polo siderúrgico e metalúrgico, além das companhias já presentes na cidade. O polo siderúrgico de Marabá utilizava intensamente o carvão vegetal para aquecer os fornos que produzem o ferro gusa, contribuindo assim, para a devastação mais rápida das florestas nativas da região. Mas recentemente este cenário vem mudando, as indústrias estão investindo no reflorestamento de áreas devastadas e na produção de carvão do coco da palmeira Babaçu, que não devasta áreas da floresta nativa porque consiste somente na queima do coco e não do coqueiro, este é produzido principalmente no município de Bom Jesus do Tocantins.

Extração de bauxita no Pará

No ano de 2017, em termos de produção comercializada, no setor de minério de ferro, o Pará foi o 2º maior produtor nacional, com 169 milhões de toneladas (dos 450 milhões produzidos pelo país), a um valor de R$ 25,5 bilhões. No cobre, o Pará produziu quase 980 mil toneladas (das 1,28 milhões de toneladas do Brasil), a um valor de R$ 6,5 bilhões. No alumínio (bauxita), o Pará realizou quase toda a produção brasileira (34,5 de 36,7 milhões de toneladas) a um valor de R$ 3 bilhões. No manganês, o Pará realizou grande parte da produção brasileira (2,3 de 3,4 milhões de toneladas) a um valor de R$ 1 bilhão. No ouro, o Pará foi o 3º maior produtor brasileiro, com 20 toneladas a um valor de R$ 940 milhões. No níquel, o Pará foi o 2º em produção, tendo obtido 90 mil toneladas a um valor de R$ 750 milhões. Já no estanho, o Pará foi o 3º maior produtor (4,4 mil toneladas, a um valor de R$ 114 milhões). O Pará teve 42,93% do valor da produção mineral comercializada do Brasil, com quase R$ 38 bilhões.[31]

Devido á proximidade das minas de minério de ferro, foi criada a Siderúrgica Norte Brasil (Sinobras) em Marabá-PA. Em 2018, a empresa produziu 345 mil toneladas de aço bruto, dos 35,4 milhões produzidos no país.[32]

O Pará tinha em 2017 um PIB industrial de R$ 43,8 bilhões, equivalente a 3,7% da indústria nacional. Empregava 164.989 trabalhadores na indústria. Os principais setores industriais são: Extração de Minerais Metálicos (46,9%), Serviços Industriais de Utilidade Pública, como Energia Elétrica e Água (23,4%), Construção (14,8%), Metalurgia (4,3%) e Alimentos (4,3%). Estes 5 setores concentram 93,7% da indústria do estado.[33]

Comércio internacional

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Segundo o Portal Comexstat do governo Federal, em 2021, a Balança comercial do Pará foi largamente superavitária:

  • Exportações: US$ 29,5 bilhões
  • Importações: US$ 1,54 bilhão
    As 10 UFs exportadoras em 2021 segundo o governo Federal

O Pará é o 4º estado exportador do Brasil com 10,55% de participação em 2021. E 2021, os principais produtos exportados fora:

  • 1º Minério de ferro e seus concentrados - 74%
  • 2º Minério de cobre e seus concentrados - 8,5%
  • 3º Alumina - 5,3%
  • 4º Soja - 2,7%
  • 5º Carne bovina - 1,4%
  • 6º Ferro gusa e outros produtos de metalurgia - 1,3%
  • 7º Alumínio - 1,2%
  • 8º Demais produtos indústria extrativa - 1,2%
  • 9º Ouro - 1%
  • 10º Demais produtos da indústria de transformação - 0,6%
Exportações do Pará em 2021 segundo o governo Federal

Em 2021, os principais produtos importados foram:

Parceiros de exportação em 2021 segundo os dados do Governo Federal
  • 1º Adubos e fertilizantes químicos - 19%
  • 2º Óleos combustíveis - 15%
  • 3º Elementos químicos inorgânicos - 11%
  • 4º Instalações e equipamentos de engenharia civil e construtores - 7,9%
  • 5º Veículos automóveis para transporte de mercadorias - 7,6%
  • 6º Produtos residuais de petróleo - 5,9%
  • 7º Pneus e câmaras 4,6%
  • 8º Demais produtos da indústria de transformação 4,5%
  • 9º Carvão - 4,3%
  • 10º Trigo e centeio - 3,8%

Em 2021, os principais parceiros de exportação foram China (57%), Malásia (7,4%), Japão (4,6%), Alemanha (2,6%) e Noruega (2,3%).

Em 2021, Os principais de importação Estados Unidos (47%), Rússia (8%), China (6%), Colômbia (4,2%) e Argentina (4,2%).

Parceiros de importação em 2021 segundo os dados do Governo Federal
Importações do Pará em 2021 segundo o Governo Federal

Geração hidrelétrica

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O Pará possui 4 das dez maiores usinas hidrelétricas do Brasil em capacidade instalada. Belo Monte e Tucuruí estão entre as seis maiores usinas do mundo juntamente com Itaipu. Segundo o Anuário da EPE, em 2020, o estado se destacou na produção de energia elétrica:

  • Capacidade instalada 20.487 MW (11,7% do total nacional, 1º no ranking nacional).
  • Geração de energia: 60.793 GWh (9,8% do total nacional, 4º no ranking nacional).
  • Consumo: 19.525 GWh (4,1% do total nacional, 8º no ranking nacional).

Crescimento econômico

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O Pará mantém uma trajetória de crescimento do PIB acima da média nacional, desde o ano de 1998. Sua participação no PIB brasileiro, que era de 1,70 % em 1998, passou para 2% em 2004, colocando-o na 13ª posição entre os estados brasileiros. A taxa de crescimento do PIB paraense foi 5,30% e 6,61% em 2003 e 2004, contra uma média nacional de 1,10% e 5,74%. Mantidas as atuais taxas de crescimento, o PIB do Pará atingirá o valor aproximado de 50 bilhões em 2010. O PIB do Pará passou de 2,4% em 2019 para 2,8% do PIB do Brasil em 2020, ultrapassando o estado de Pernambuco e se tornando a décima maior economia do Brasil e segunda das Regiões Norte e Nordeste, atrás apenas da Bahia. Ressalta-se que a base da economia do estado é pouco diversificada, concentrada em commodities e deve ser verticalizada.

Referências
  1. «Pará». Onde Hospedar. Consultado em 27 de dezembro de 2011. Arquivado do original em 9 de dezembro de 2011 
  2. a b «Portal do Governo do Pará». Consultado em 25 de novembro de 2017 
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  4. Clementino, Maria do Livramento Miranda (21 de dezembro de 2022). «Diálogos sobre ciência do desenvolvimento regional». DRd - Desenvolvimento Regional em debate (ed.esp.3): 47–59. ISSN 2237-9029. doi:10.24302/drd.v12ied.esp.3.4288. Consultado em 30 de dezembro de 2022 
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  11. Produção brasileira de banana em 2018
  12. Regional, Fato (21 de julho de 2023). «Agroecologia: São Félix do Xingu é exemplo positivo em projetos na produção de cacau e polpas de frutas com insumos verdes». Fato Regional. Consultado em 8 de novembro de 2024 
  13. Produção brasileira de mandioca em 2018
  14. «Abacaxi faz o Pará despontar como o maior produtor nacional do fruto | ADEPARÁ». web.archive.org. 3 de outubro de 2018. Consultado em 8 de novembro de 2024 
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