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Discussão:Palavra

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Último comentário: 31 de outubro de 2016 de Joanpedro no tópico ATENÇÃO: Novo separador

Palavra x Vocábulo ....

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Reverti o vandalismo, mas a pergunta fica: Palavra e vocábulo são sinônimos?

--Sérgio Moura 03:10, 29 Agosto 2006 (UTC)

Quando alguém que seja do ramo aparecer, poderá editar o artigo de forma a reajanjar o texto. Comum alguém fazer este tipo de edição que em nada ajuda, mas não tem jeito, o modo é reverter e aguardar que um editor faça uma edição mais apropriada. --OS2Warp msg 20:32, 29 Agosto 2006 (UTC)
Só para deixar registrada a resposta que já pus no próprio artigo: não, palavra e vocábulo não são sinônimos. Uma palavra é a composição de sua parte material (o som que ela representa, ou a escrita que ela representa, ou ambos) com sua parte imaterial (a ideia que ela representa, ou seja, seu sentido, seu significado). À parte imaterial dá-se o nome "termo". À parte material dá-se o nome "vocábulo". Portanto, termo + vocábulo = palavra. Sampayu msg 16h02min de 13 de janeiro de 2011 (UTC)Responder

Tradução concluída

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A tradução foi concluída em 19h20min de 26 de Agosto de 2007 (UTC). Caso queiras, poderás revisar. Obrigado. Digi-Alchemist Lotcha!·Jobuf 19h20min de 26 de Agosto de 2007 (UTC)


ATENÇÃO: Novo separador

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Proponho a colocação de um separador com a designação de "Novo".

Este separador serve para que as pessoas posam definir os termos não como simples discussão mas com outra objectividade,devido ao facto de estar-mos numa transição de fase do "Diagrama do Conhecimento, da Partição Económica e da História", que se chama "Economia do Conhecimento".

Nesta fase entramos na 1ª fase da verdade relativa, em que os termos se definem inteligindo sobre o entendimento do acto de conhecer e não sobre o acto de conhecer ou escola (3ª fase da verdade relativa ou antiguidade). A segunda fase é entender o acto de conhecer.

Para se atingir a 1ª fase da verdade relativa tem de se estudar o "Diagrama do Conhecimento, da Partição Económica e da História", a "Pirâmide Forense" e o "Código da intuição (a sociedade é indivisível, excepto a intuição individual e colectiva, a causa é sempre a mais anterior e a evidencia tem de ser verificável)".

Cada palavra só tem um significado mas pode ter vários sinónimos. o que acontece é que as pessoa querem definir muitas palavras através dos sinónimos ou de ideias a priori.

Exemplo,repare que não existe nenhuma palavra que designe de forma abstracta o objecto do bem. Tente encontrar esse termo, ou seja, como se indica através de um conjunto de letras e respectivo som completo o facto de você querer fazer o bem, mas sem ter a necessidade de construir uma frase. A única palavra que vai encontrar é a palavra "verdade", portanto a palavra verdade está a ser confundida com a palavra "sinceridade" (adequação do pensamento à intenção ou à realidade).

Portanto, na 1ª fase da verdade relativa, a palavara verdade significa o objecto do bem ou justiça ("eu sou a verdade"). Quando a Jesus Cristo foi perguntado "O que é a Verdade?", tal pergunta, astuciosamente intuitiva, não existia na experiência cognitiva humana. A pergunta devia ser "Quem é a verdade?", ou seja, quem tem a verdade do seu lado em ordem à justiça, são eles que te querem condenar, eu ou tu? Assim, a resposta devia ser "Eu sou a verdade?", que significa que não existe na pessoa senão um objecto de entendimento com todas as pessoas e a prática do bem ou da sociedade igualitária, em suma da igualdade de tratamento em ordem à sociedade de direitos e deveres conjuntos. A verdade está na pessoa cujos actos não causam prejuízo, excepto a quem já pratica o objecto do mal e em quem inicia sempre o acto repreensível como forma habitual de vida (exemplos esquerdistas: a escravatura, o enriquecimento em usura e furto, a perseguição, o assassinato, a falsificação, a corrupção, etc., actos feitos sem razão ou causa e com intenção, objectivo de realizar o mal para proveito pessoal ou de grupo em prejuízo de outrem).

Pilatos, fazendo parte da república esquerdista, pretendia assegurar os poderes facilitistas, queria lavar as mãos, ou seja, pretendia demonstrar imparcialidade no julgamento mas sendo ele parte do poder instalado, ou seja, queria assegurar a análise e também o objectivo da decisão (decidir em função do interesse da mesma entidade que recebe e analisa um facto, necessidade ou uma pretensão). Ao pretender ser parcial com o poder criminoso mas ao mesmo tempo desvirtuar a culpa, ao afastar astuciosamente a sua cumplicidade, sabia que a verdade geraria o ódio (“veritas odium parit”), por um lado contra o poder instalado e, por outro lado, do poder contra os detentores da verdade, perseguidos e escravizados e a quem foi retirado o direito de igualdade (conflitos entre as classes, devido á falta de ordem, liberdade e justiça). A verdade gera o ódio em ambas as partes em conflito pois a verdade revela o crime ilegal e os seus autores, sendo impossível de conter a revolta em razão de que a verdade, depois de descoberta, torna o entendimento globalmente divergente, o que também faria cair por terra toda a falsidade usada para enganar os próprios súbditos conquistados com a ajuda da corrupção e da vida fácil, o que ditaria a anulação do poder e a transformação da sociedade igualitária.

Quando alguém causa prejuízo ao objecto do mal é perseguido ou eliminado, normalmente é usada a palavra "incomodo" para definir o objecto do bem, pois este não pode ver injustiças nem contra si nem contra os outros. O objecto do bem deseja uma sociedade igualitária através da ordem, da liberdade e da justiça.

No entanto, o homem é um ser em período de transformação, e nem todos têm a mesma experiência cognitiva. O homem também é dotado de metonímia, bipolaridade e sofisma, pelo que as suas acções podem ou não ser efectuas contra a verdade, com dolo consciente, ou seja, com consciência de querer praticar um prejuízo. Daí a palavra dolo e culpa em Processo Penal, uma vez que um acto pode ser ilegal mas inconsciente ou até determinado por conduta de terceiro, caso em que não há culpa nem dolo, sendo acusado muitas vezes o denunciante em litigância de má fé.

A palavra verdade não significa adequar os factos à realidade, porque a realidade é aquilo que é certo ou efectivo, derivado de uma equação que resulta em um acontecimento não ilidível. Ora, a realidade é muitas vezes contingente em relação à subjectividade humana implícita (idealização e ciência) ou às circunstâncias dos acontecimentos. E, neste contexto, adequar o pensamento à realidade é ser sincero, em ordem à verdade. Quando somos sinceros estamos a confessar e a dar um benefício [in, "O Diagrama do Conhecimento, da Partição Económica e da História"].

EXEMPLO: Universo, é o termo que abstractamente designa o local onde está tudo o que existe e que é vida ou a representa.

Pergunta: Onde está tudo o que se cria? No Universo.

Não é tão simplesmente o conjunto de tudo o que existe, ou das partes que compõem o universo, porque isso é o infinito, já que o semi-infinito é as partes que compõem o infinito. A palavra “infinito” significa o espaço antecedente ou ascendente da vida. Porque só é possível o infinito se algo o determinar, logo quem pode determinar algo é a vida, porque a vida é a capacidade de idealização, seguida da capacidade de realização, depois a capacidade de transformação (período evolucionista) e, finalmente, a capacidade de utilização ou fase em que as coisas se podem utilizar com a maior parte da qualidade e quando já não é possível melhoramento sem intervenção de outro semi-infinito superior, por exemplo a ciência em relação ao homem se ela for nesse sentido (exemplo do ciclo: Pensamento> Roda> Electricidade> Transístor).

Isto não quer dizer que a vida não tem causa senão a criação, esta é apenas a própria definição de criação e não a sua causa.

Isto não quer dizer que a vida não tem causa senão a criação, é a própria definição de criação e não a sua causa.


Usuário: Miguel Meireles, PORTUGAL. comentário não assinado de Miguel Meireles (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Meu Deus, o que é isso... Grandes olhos! Sampayu msg 15h32min de 13 de janeiro de 2011 (UTC)Responder
Que diabos isso tem a ver com o artigo? Joanpedro (discussão) 01h46min de 31 de outubro de 2016 (UTC)Responder