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Cerâmica azul e branca

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Cerâmica azul e branca (em chinês:青花; pinyin: qīng-huā; lit. 'Flores / padrões azuis') cobre uma ampla variedade de cerâmica e porcelana brancas, decoradas sob o esmalte com um pigmento azul, geralmente óxido de cobalto. A decoração é comumente aplicada à mão, originalmente por pintura a pincel, mais modernamente por estêncil ou por impressão por transferência, embora outros métodos de aplicação também tenham sido usados. O pigmento de cobalto é um dos poucos que pode suportar as mais altas temperaturas de queima exigidas, em particular para porcelana, o que em parte explica sua popularidade duradoura. Muitas outras cores exigiam uma decoração sobre o vidrado, mas depois é necessário uma segunda queima a uma temperatura mais baixa.

Acredita-se que a origem desse estilo decorativo tenha sido no Iraque, quando artesãos em Basra procuraram imitar o grés branco chinês importado, com sua própria cerâmica branca esmaltada, acrescentando motivos decorativos em esmalte azul. Foram encontrados pedaços azuis e brancos no atual Iraque que datam do século IX, correspondente ao Califado Abássida, décadas depois da abertura de uma rota marítima direta do Iraque para a China.[1][2]

A partir do século XIII, desenhos pictóricos chineses, como de grous em voo, dragões e flores de lótus também começaram a aparecer nas produções cerâmicas do Oriente Próximo, especialmente na Síria e no Egito.

Mais tarde, na China, um estilo de decoração baseado em formas sinuosas de plantas distribuídas pelo objeto foi aperfeiçoado e usado em maior escala. A decoração em azul e branco foi amplamente utilizada na porcelana chinesa no século XIV, depois que o pigmento de cobalto para o azul começou a ser importado da Pérsia. Foi amplamente exportado e inspirou imitações na cerâmica islâmica e japonesa, e no século XVIII na cerâmica europeia, vitrificada a estanho], técnica conhecida como delftware [en]. A cerâmica azul e branca em todas essas tradições continua a ser produzida, a maioria copiando estilos anteriores


Vidrado islâmico, produzido no Iraque, no século IX. A inscrição em árabe significa "felicidade" (escrita duas vezes).[3]

Origem e desenvolvimento

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As primeiras peças azuis e brancas chinesas foram produzidas já no século VII, na província de Henan, na China, durante a dinastia Tang, embora apenas fragmentos tenham sido descobertos.[4] O azul e branco do período Tang é mais raro que o azul e branco da dinastia Sung e era desconhecido antes de 1985.[5] As peças do período Tang não são de porcelana, mas sim de argila com uma camada branco-esverdeada, usando pigmentos azul cobalto.[5]

Durante o período Tang houve um intenso comércio marítimo entre os chineses e os árabes. Por volta do ano 830, um veleiro árabe naufragou no Estreito de Gaspar, na Indonésia com 63 000 peças de ouro, prata e cerâmica da China. O acidente ficou conhecido como naufrágio do Belitung [en]. Em 1998 foram recuperadas peças do naufrágio, incluindo cerâmica azul e branca da dinastia Tang. Três pratos com desenhos de folhagens e flores foram os primeiros exemplos intactos conhecidos de louça azul e branca produzida na China. Decoradas com cobalto persa e produzidas nos fornos de Gongyi [en], foram recuperadas da popa da embarcação durante a primeira incursão de escavações.[6]

Os esmaltes azuis foram desenvolvidos também na antiga Mesopotâmia para imitar o lápis-lazúli, que era uma pedra muito valorizada, no século IX. Mais tarde, um esmalte azul cobalto tornou-se popular na cerâmica islâmica no período do Califado Abássida, durante o qual o cobalto era extraído nas proximidades de Kashan, Omã e no norte de Hejaz.[7][8]

O desenvolvimento da porcelana clássica azul e branca denominada porcelana de Jingdezhen [en] datava do início do período Ming, mas os pesquisadores acreditam que essas peças começaram a ser feitas por volta de 1300-1320 e foram totalmente desenvolvidas em meados do século XIV, conforme demonstrado pela coleção da Fundação Percival David de Arte Chinesa [en] datada de 1351, que são os pilares desta cronologia.[7]

Vaso produzido entre 1271-1368, durante a dinastia Yuan, Jingdezhen, descoberto em escavações na província de Jiangxi.

O verdadeiro desenvolvimento da porcelana azul e branca na China começou na primeira metade do século XVII, quando substituiu progressivamente a tradição secular da porcelana branca azulada do sul, normalmente sem pintura, ou Qingbai, bem como a porcelana Ding, do norte. A melhor, que rapidamente se destacou como a principal produção era a porcelana Jingdezhen, na província de Jiangxi. Já havia uma tradição considerável de cerâmica chinesa pintada, representada na época principalmente pela popular louça de grés Cizhou , mas não era usada pela corte. Pela primeira vez em séculos, o novo azul e branco agradou aos governantes mongóis da China.

A porcelana azul e branca chinesa tornou-se extremamente popular também no Oriente Médio a partir do século XIV, onde coexistiu com os tipos chinês e islâmico.[9]

O Vietnam também começaram a produzir peças azuis e brancas com técnicas difundidas da dinastia Yuan e dos fabricantes árabes de cerâmica desde o século XIV.[10][2] A aldeia Chu Đậu na província de Hải Dương foi o principal fabricante de cerâmica, atingindo um pico nos séculos XV e XVI e declinou no século XVII. Durante seu auge, as produções de Chu Đậu tiveram grandes presenças no Japão, Sudeste Asiático, Oeste Asiático e Europa Ocidental.[11]

A porcelana chinesa dos séculos XIV ou XV foi transmitida ao Oriente Médio e ao Oriente Próximo, especialmente no período otomano, por meio de presentes ou saques de guerra. Os designs chineses foram extremamente influentes na produção cerâmica em Iznik, na Turquia. O desenho da "uva Ming" em particular era muito popular e foi amplamente reproduzido durante o Império Otomano.

A produção em massa de porcelana fina, translúcida, azul e branca, começou no início do século XIV, em Jingdezhen, às vezes chamada de capital da porcelana da China. Este desenvolvimento deveu-se à combinação de técnicas chinesas e comércio islâmico.[12] A nova mercadoria foi possibilitada pela exportação de cobalto pela Pérsia (chamado huihui qing ("azul islâmico"), combinado com a qualidade branca translúcida da porcelana chinesa, derivada do caulim O azul cobalto era considerado uma mercadoria preciosa, com um valor cerca de duas vezes maior do que o ouro. Os motivos também se inspiraram nas decorações islâmicas. Uma grande parte dessas peças azuis e brancas foram então enviadas para os mercados do sudoeste asiático por meio de comerciantes muçulmanos estabelecidos em Guangzhou.[12]

A porcelana chinesa azul e branca era cozida uma única vez. Depois da secagem do corpo da porcelana, decorado com pigmento azul-cobalto refinado, misturado com água, era aplicado com pincel um revestimento de esmalte transparente e em seguida a peça era cozida em alta temperatura. A partir do século XVI, as fontes locais de azul cobalto começaram a ser desenvolvidas, pois o cobalto persa continuava sendo o mais caro.[12] A produção de porcelana azul e branca continuou em Jingdezhen até a atualidade, tendo atingido o auge de sua excelência técnica entre 1661 e 1722, durante o reinado do imperador Kangxi, da dinastia Qing.

Recipiente produzido entre 1426–1435, dinastia Ming, imperador Xuande.

A partir da dinastia Ming em 1368, as louças azuis e brancas foram evitadas por um tempo pela Corte, especialmente durante os períodos dos imperadores Hongwu e Yongle, que achavam ser de inspiração "muito estrangeira".[12] A porcelana azul e branca, entretanto, voltou à proeminência com o imperador Xuande [en] (1426-1435), e novamente se desenvolveu a partir dessa época.[12] Naquele século, uma série de experimentos foram feitos combinando o azul com o vidrado e outras cores, ambos os esmaltes sob o vidrado e sobre o vidrado. Inicialmente, os vermelhos de cobre e ferro eram os mais comuns, mas eram de queima muito mais difícil do que o azul cobalto, e havia um índice muito alto de perdas durante a queima, em que por vezes um cinza opaco substituía o vermelho desejado. Essas experiências continuaram ao longo dos séculos seguintes, com as técnicas doucai [en] e wucai [en] combinando o azul sob o vidrado e outras cores sobre o vidrado.

No início do século XV, também a Coreia começou a produzir porcelanas azuis e brancas, com a decoração influenciada pelos estilos chineses. Mais tarde, também começou a produzir grés azul e branco. Os vasos, tipicamente com seus ombros largos, formas preferidas na Coreia, permitiam pinturas mais expansivas. Dragões e ramos floridos eram os temas mais comuns.

Jarro com inscrições em persa produzido entre 1506-1521, dinastia Ming, imperador Zhengde.

Algumas peças azuis e brancas do século XVI foram caracterizadas por influências islâmicas, como as da época do imperador Zhengde (1506-1521), que às vezes exibiam escrita persa e árabe, devido à influência de eunucos muçulmanos servindo em sua Corte.

No final do século, um grande comércio de porcelana de exportação da China para a Europa havia se desenvolvido, e o chamado estilo de porcelana kraak se desenvolveu. Para os padrões chineses, esse era um estilo de baixa qualidade, mas vistoso, geralmente em azul e branco, que se tornou muito popular na Europa e pode ser visto em muitas pinturas da Idade de Ouro holandesa no século seguinte.

Os japoneses foram os primeiros admiradores da porcelana azul e branca chinesa e, apesar das dificuldades de obtenção do cobalto (que vinha do Irã via China), logo produziram suas próprias peças, geralmente em porcelana japonesa, que começaram a ser produzidas por volta de 1600. A técnica era chamada sometsuke (染 付). Grande parte dessa produção recebeu a denominação de porcelana Arita, mas alguns fornos, como da porcelana Hirado [en], de alta qualidade, se especializaram apenas naquela técnica. Uma grande proporção de mercadorias de cerca de 1660-1740 eram porcelanas japonesas de exportação, principalmente para a Europa. O forno mais exclusivo produzia a porcelana Nabeshima, para presentes em vez de comércio. Já outros fornos como da porcelana Hasami [en] e porcelana Tobe [en] produziam artigos mais populares.

Vaso em porcelana chinesa para exportação, produzido entre 1690-1700, dinastia Qing, imperador Kangxi.

Durante o século XVII, inúmeras peças azuis e brancas de porcelana chinesa para exportação [en] foram produzidas para o mercado europeu. O estilo de porcelana de transição [en], principalmente em azul e branco, expandiu muito a gama de imagens usadas, apresentando cenas da literatura, e figuras e paisagens, muitas vezes vindas de pinturas chinesas e ilustrações de livros impressos em xilogravuras. Símbolos e cenas europeias coexistiram com cenas chinesas para esses objetos. Na década de 1640, rebeliões na China e guerras entre a dinastia Ming e os Manchus danificaram muitos fornos e por volta daquele ano, a porcelana delftware [en] holandesa tornou-se concorrente, usando estilos claramente imitativos da decoração do leste asiático. Entre 1656 e 1684, a nova dinastia Qing interrompeu o comércio, fechando seus portos. As exportações chinesas quase cessaram e outras fontes foram necessárias para atender à contínua demanda da Eurásia por porcelana azul e branca. No Japão, os refugiados oleiros chineses puderam introduzir técnicas refinadas de porcelana e esmaltes, como a porcelana Arita.

A partir de 1658, a Companhia Holandesa das Índias Orientais procurou o Japão em busca de porcelana azul e branca para vender na Europa. Inicialmente, a tecnologia japonesa ainda não podia fornecer com a qualidade desejada pelos holandeses, mas rapidamente aperfeiçoaram seus processos e expandiram sua capacidade. De 1659 a 1740, os fornos para porcelana Arita foram capazes de exportar enormes quantidades de porcelana para a Europa e a Ásia. Gradualmente, os fornos chineses foram se recuperando e, por volta de 1740, o primeiro período de exportação de porcelana japonesa havia praticamente terminado.[13]

Século XVIII

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No século XVIII, a porcelana de exportação continuou a ser produzida para os mercados europeus, em parte como resultado do trabalho de François Xavier d'Entrecolles [en], um padre jesuíta francês, que trouxe a técnica chinesa de produção, com a ajuda de igreja católica na China.[14] Este teria sido um dos primeiros exemplos de espionagem industrial [en], em que os detalhes da fabricação de porcelana chinesa foram transferidos para a Europa. As exportações chinesas de porcelana logo diminuíram consideravelmente, especialmente no final do reinado do Imperador Qianlong.[15]

Embora a decoração policromada em esmaltes sobre vidrados estivesse agora aperfeiçoada, com uso de pigmento rosa e outras paletas, mercadorias azuis e brancas de alta qualidade para a Corte e os mercados domésticos de elite continuaram a ser produzidas em Jingdezh.

A porcelana azul e branca na Europa

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Influências iniciais

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A porcelana azul e branca chinesa foi copiada na Europa a partir do século XVI, com a técnica de faiança azul e branca chamada alla porcelana. Logo depois, os primeiros experimentos para reproduzir o as peças chinesas foram feitos com porcelana Medici [en], na segunda metade do século. Esses primeiros trabalhos pareciam estar misturando influências islâmicas e chinesas.[16]

Imitações chinesas diretas

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No início do século XVII, a porcelana chinesa azul e branca era exportada diretamente para a Europa. Nos séculos XVII e XVIII, era muito apreciada na Europa e na América e às vezes realçada por finas montagens de prata e ouro, fazendo parte de coleções de reis e príncipes. Na Alemanha, a produção começou em Meissen, em 1707. Os primeiros produtos foram inspirados nas porcelanas chinesas e outras porcelanas orientais. Um dos primeiros padrões foi a "cebola azul", ainda em produção em Meissen.[14]

A primeira fase da porcelana francesa, assim como as primeiras porcelanas inglesas também foram influenciadas pelo design chinês. Quando a produção de porcelana começou em Worcester, quase quarenta anos depois de Meissen, as porcelanas orientais azuis e brancas inspiraram grande parte da decoração da época. As peças pintadas à mão e impressão por transferência eram feitas em Worcester e em outras fábricas inglesas em um estilo conhecido como chinoiserie. A porcelana de Chelsea [en], a porcelana Bow [en], em Londres e a porcelana Lowestoft [en] em East Anglia faziam uso especialmente intenso de azul e branco. Na década de 1770, o processo utilizado pela cerâmica Wedgwood [en] em grés usando óxido de cobalto, encontrou uma nova abordagem para a cerâmica azul e branca e continua popular.

Prato com decoração produzida no padrão Willow, com impressão por transferência - Século XIX

Muitas outras fábricas europeias seguiram essa tendência. Em Delft, na Holanda, porcelanas azuis e brancas, com seu design de porcelana chinesa para exportação [en], feitas para o mercado holandês, foram feitas em grande número ao longo do século XVII. O delftware [en] azul e branco foi amplamente copiado por fábricas em outros países europeus, incluindo a Inglaterra, onde é conhecido como delftware inglês [en].

O padrão Willow, que utilizava a impressão por transferência, surgiu durante a década de 1780 na Inglaterra, criado por Thomas Minton [en] e outros ceramistas, que estavam produzindo cenas de paisagem em chinoiserie baseadas em originais de cerâmica chinesa. Foram incluídas cenas com salgueiros, barcos, pavilhões e pássaros que mais tarde foram incorporados ao padrão Willow. Muitas obras no padrão Willow foram realizadas a partir daquele ano.[17][18] Em 1793, Thomas Minton fundou uma fábrica de cerâmica em Stoke-on-Trent, onde produziu muitas peças pintadas e impressas por transferência. A cerâmica expandiu-se e tornou-se depois a cerâmica Mintons [en].

Compoteira com tampa. Data desconhecida. Acervo do Museu Paulista da USP
Vaso de porcelana. Data desconhecida. Acervo do Museu Paulista da USP
Porcelana azul de cobalto sob vidrado transparente. Jingdezhen, metade do século XV
Jarro de porcelana azul e branca. Jingdezhen, c 1335
Caixa de porcelana azul e branca com inscrições em árabe e persa. Zhengde, 1506–1521
Jarro de Grés com decoração sob o vidrado azul cobalto, representando a forma de uma fénix. Vietnam, c. século XV-XVI
Referências
  1. Regina Krahl. «Tang Blue-and-White» (PDF) (em inglês). Arquivado do original (PDF) em 21 de dezembro de 2015 
  2. a b Barbara Ferguson (11 de dezembro de 2004). «Iraq and China: Ceramics, Trade, and Innovation» (em inglês). Arab News 
  3. «Bowl Emulating Chinese Stoneware-9th century» (em inglês). metmuseum.org 
  4. «A Landmark in the History of Chinese Ceramics: The Invention of Blue-and-white Porcelain in the Tang Dynasty (618–907 A.D.)» (em inglês). tandfonline.com. 30 de dezembro de 2016 
  5. a b Wood, Nigel (1999). Chinese Glazes: Their Origins, Chemistry, and Recreation. [S.l.]: University of Pennsylvania Press. 280 páginas. ISBN 0812234766 
  6. Michael Flecke. «A Ninth-Century Arab Shipwreck in Indonesia - The First Archaeological evidence of direct Trade with China» (PDF). www.asia.si.edu. p. 110. Arquivado do original (PDF) em 27 de setembro de 2012 
  7. a b Medley, 177
  8. «History of Science and Technology in Islam - Lazaward (Lajvard) and Zaffer Cobalt Oxide in Islamic and Western Lustre Glass and Ceramics» (em inglês). history-science-technology.com 
  9. Meri,Josef W. (2006). Medieval Islamic Civilization: A-K, index. [S.l.]: Taylor & Francis. p. 143. ISBN 0415966914 
  10. Hoa,Thanh; Dau,Chu; Trang,Bat; Sanh,Go (2017). «Vietnam» (em inglês). Southeast Asia Ceramic Society. Arquivado do original em 21 de dezembro de 2015 
  11. Marie-France Dupoizat (2013). Vietnamese Ceramics in the Malay World (em inglês). [S.l.]: persee.fr. p. 105-115 
  12. a b c d e Finlay, p.158 e ss
  13. Ford & Impey, p. 126-127
  14. a b Baghdiantz McCabe, Ina (2008) Orientalism in Early Modern France, ISBN 978-1-84520-374-0, Berg Publishing, Oxford, p.220 ss
  15. Cooke,John; Cooke,Diane; Rowe,William T; Brook,Timothy (2009). China's Last Empire: The Great Qing. [S.l.]: Harvard University Press. p. 84. ISBN 9780674036123 
  16. Luchs,Alison; Distelberger,Rudolf; Verdier,Philippe; Barbour,Daphne S.; Wilson,Timothy H.; Sturman,Shelley G.; Vandiver,Pamela B. (1993). Western Decorative Arts: Volume 1. [S.l.]: National Gallery of Art (USA). p. 238. ISBN 9780674036123 
  17. S.B. Williams, Antique Blue and White Spode, 3.ª edição, (Batsford, Londres - 1949), p. 129.
  18. G.A. Godden, 'The Willow Pattern', The Antique Collector junho de 1972, pp. 148-50.

Ligações externas

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  • Finlay, Robert, 2010, The Pilgrim Art. Cultures of Porcelain in World History. University of California Press (em inglês) ISBN 978-0-520-24468-9
  • Ford, Barbara Brennan, and Oliver R. Impey, Japanese Art from the Gerry Collection in The Metropolitan Museum of Art, 1989, Metropolitan Museum of Art, online (em inglês)
  • Kessler, Adam T., Song Blue and White Porcelain on the Silk Road, 2012, BRILL (em inglês)ISBN 9789004231276
  • Medley, Margaret, The Chinese Potter: A Practical History of Chinese Ceramics, 3rd edition, 1989, Phaidon (em inglês) ISBN 071482593X
  • Chinese Blue and White Porcelain em China Online Museum (em inglês)
  • A Handbook of Chinese Ceramics Suzanne G. Valenstein (em inglês)
  • Media relacionados com Cerâmica azul e branca no Wikimedia Commons