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Benito Gama

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Benito Gama
Benito Gama
Benito Gama
Deputado federal pela Bahia
Período 1.º- 1º de fevereiro de 1987
a 1º de fevereiro de 2003
(4 mandatos consecutivos)
2.º- 1º de fevereiro de 2015
a 1º de fevereiro de 2019
Diretor de Administração da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste
Período 1º de agosto de 2008
a 30 de março de 2010
Ministro Geddel Vieira Lima
Antecessor(a) Saumíneo da Silva Nascimento
Sucessor(a) Nilton Silva Filho
Dados pessoais
Nome completo Benito da Gama Santos
Nascimento 29 de agosto de 1948 (76 anos)
Ituaçu, BA
Progenitores Mãe: Benita da Gama Santos
Pai: Joaquim Alves dos Santos
Alma mater Universidade Católica do Salvador (UCSal)
Prêmio(s)
Partido PDS (1980–1986)
PFL (1986–2001)
PMDB (2001–2003)
PTB (2003–2020)
PROS (2021–2022)
PP (2022-2024)

CIDADANIA (2024- “atualmente”

Profissão economista, político

Benito da Gama Santos GCIHComMM (Ituaçu, 29 de agosto de 1948) é um economista e político brasileiro filiado ao Cidadania.[3] Pela Bahia, foi deputado federal por cinco mandatos.[4][5] Foi também diretor de Administração da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) durante o governo Lula.

Em 1997, como deputado federal, Benito foi admitido já no grau de Grã-Cruz à Ordem do Infante D. Henrique, de Portugal.[2] Em 1999, foi admitido à Ordem do Mérito Militar no grau de Comendador especial pelo presidente Fernando Henrique Cardoso.[1]

Em 2008, foi nomeado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva como diretor de Administração da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene).[6] Foi exonerado em 2010 sob errata de nome, sendo que a própria retificação também possuía um erro de data, citando um decreto inexistente do ano anterior.[7][8]

Foi presidente nacional do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB).[9] Em 2013, foi nomeado vice-presidente de Governo do Banco do Brasil.[10]

Em abril de 2017 votou a favor da Reforma Trabalhista.[11] Em agosto de 2017 votou a favor do presidente Michel Temer, no processo em que se pedia abertura de investigação, e que poderia afastá-lo da presidência da república. O voto do deputado ajudou a arquivar a denúncia do Ministério Público Federal.[12]

Referências
  1. a b BRASIL, Decreto de 31 de março de 1999.
  2. a b «Entidades Estrangeiras Agraciadas com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Benito Gama". Presidência da República Portuguesa (Ordens Honoríficas Portuguesas). Consultado em 19 de fevereiro de 2022 
  3. «Painel: Após 30 anos, Campos Machado troca PTB por Avante e chama Jefferson de ditador». Folha de S.Paulo. 11 de dezembro de 2020. Consultado em 14 de dezembro de 2020 
  4. «Benito Gama exalta espírito democrático da Câmara». Jornal da Câmara dos Deputados. 19 de dezembro de 2002. Consultado em 23 de janeiro de 2012 
  5. Diêgo Gomes (14 de abril de 2010). «Com riscos de não ser eleito Benito Gama pede apoio». Tribuna da Conquista. Consultado em 23 de janeiro de 2012 
  6. BRASIL, Decreto de 1º de agosto de 2008.
  7. BRASIL, Decreto de 29 de março de 2010.
  8. BRASIL, Decreto de 29 de março de 2010 (Retificação).
  9. Executiva Nacional do PTB - Partido Trabalhista Brasileiro - 14
  10. «O baiano Benito Gama toma posse como novo vice-presidente de Governo do Banco do Brasil»  acessado em 11 de junho de 2013.
  11. Redação (27 de abril de 2017). «Reforma trabalhista: como votaram os deputados». Consultado em 18 de setembro de 2017 
  12. Deutsche Welle (3 de agosto de 2017). «Como votou cada deputado sobre a denúncia contra Temer». Carta Capital. Consultado em 18 de setembro de 2017