Aula Paisagismo e Arborizao Urbana Compressed
Aula Paisagismo e Arborizao Urbana Compressed
25 mil árvores
3,4 km2
https://globoplay.globo.com/v/12390424/
• Museu Paraense Emílio Goeldi
(1866)
https://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2012/05/manaus-e-belem-sao-capitais-menos-arborizadas-indica-ibge.html
Dados IBGE, 2018
Segundo o IBGE, as capitais com a maior ausência da cobertura verde
são Rio Branco (AC) com 13,78% seguido de Belém (PA) com 22,3%, e
Manaus. Entre as mais arborizadas estão Campo Grande (MS) com
96,30%, Goiânia (GO) com 89,31% e Porto Alegre (RS) com 82,73%.
https://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2019/07/30/uma-das-capitais-com-piores-indices-de-arborizacao-em-todo-o-pais-manaus-busca-reacao-com-campanhas-de-plantio-de-
especies.ghtml
Áreas mais e menos arborizadas em Belém,
2024.
Mais arborização
• O maior quantitativo de área verde pública foi registrado no Distrito Administrativo de Mosqueiro (Damos),
que abrange 19 bairros e totaliza uma área de 5.427,59 hectares, dos quais 90% correspondem a áreas
verdes como praças, canteiros e bosques. Em segundo lugar, com 88% de área verde, está o Distrito
Administrativo de Outeiro (Daout), que compreende quatro bairros em uma área de 1.328,89 hectares.
• No Distrito Administrativo do Entroncamento (Daent), formado por dez bairros, dos 6.422,46 hectares 83%
correspondem a áreas verde e ficou em terceiro lugar. Enquanto que no Distrito Administrativo de Icoaraci
(Daico), a área verde representa 69% dos 3.341,67 hectares dos nove bairros que o formam e ficou em
quarto lugar. Em quinto lugar na classificação por áreas verdes, com 39%, está o Distrito Administrativo do
Bengui (Daben), formado por oito bairros divididos em 3.092,68 hectares.
Menos arborização
• Os Distritos Administrativos da Sacramenta (Dasac), de Belém (Dabel) e do Guamá (Dagua), formados por
sete, oito e seis bairros respectivamente, possuem menos de 20% de seus territórios compostos por áreas
verdes. O Dasac contabiliza 19% de seus 1.344,66 hectares; O Dabel tem 12% de 1.529,64 hectares e o
Dagua finaliza a lista com 8% de seus 1.281,33 hectares correspondentes a praças, canteiros e bosques.
https://diariodopara.dol.com.br/belem/mapa-mostra-areas-mais-e-menos-arborizadas-em-belem-confira-102298/
Sede da COP em 2025, Belém
precisa de arborização urgente, diz
especialista da Ufra
➢ Mais árvores
- Diminuição de temperatura
- Maior interação social
- Geração de renda
https://g1.globo.com/pa/para/noticia/2023/09/21/dia-da-arvore-sede-da-cop-em-2025-belem-precisa-de-
arborizacao-o-mais-rapido-possivel-diz-especialista.ghtml
Poluição do ar e ocupação
do solo urbano
Transformação
do ambiente
natural
Necessidade de
reaproximar o
homem da
natureza
Grande objetivo do paisagista
Biofilia
Paisagismo
➢ Bem estar
➢ Conforto térmico
➢ Ar puro
➢ Eliminação do ruído
Princípios da composição
desfrutada
Criação artística 5 sentidos
Geralmente, somente as
O Paisagismo (ta) empresas e pessoas de classe
é elitizado. social mais elevada solicitam os
serviços desse profissional.
O paisagismo é
elitizado
A profissão de paisagista
• Curso de GRADUAÇÃO de Composição Paisagística da Escola de Belas Artes da UFRJ (1972)
• Curso de graduação em Paisagismo da UFRJ (2020): https://paisagismo.eba.ufrj.br/curso/curr%C3%ADculo
• Curso de Especialização em Arquitetura Paisagística (FUPAM; UFRA; PUC Minas; entre outras);
A ABAP busca reunir esses profissionais para fomentar a troca de conhecimento e defender as boas práticas no campo da arquitetura
paisagística. O objetivo da associação é fortalecer a profissão, incentivar a formação contínua e garantir a ética e a qualidade dos projetos
realizados.
PROJETO DE LEI N.º 2.043-C, DE 2011
(Do Sr. Ricardo Izar)
Regula o exercício da profissão de paisagista e dá outras providências.
Art. 3º O exercício da profissão de paisagista, em todo o território nacional, é privativo dos portadores de:
I – diploma de CURSO SUPERIOR EM PAISAGISMO OU ARQUITETURA DA PAISAGEM, OU COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA, expedido por instituições regulares de
ensino;
III – DIPLOMA DE PÓS-GRADUAÇÃO, MESTRADO OU DOUTORADO EM PAISAGISMO OU ARQUITETURA DA PAISAGEM, expedido por instituições regulares de
ensino superior, ou por instituições estrangeiras e revalidadas no Brasil, de acordo com a legislação, desde que o profissional apresente conjuntamente diploma
de curso superior em uma das seguintes áreas: arquitetura, agronomia, engenharia florestal, biologia, biologia ou artes plásticas;
a) Aos egressos de cursos superiores das áreas de arquitetura, agronomia, engenharia florestal, biologia e artes plásticas, cuja data de graduação seja
de até cinco anos após a data da aprovação desta lei, não será exigida apresentação de diploma de pós – graduação;
b) Aos egressos de cursos superiores de outras áreas que não as citadas na alínea (a) desta seção, cuja data de conclusão do referido curso superior
seja até a data da aprovação desta lei, será obrigatória a apresentação de diploma de pós-graduação lato-sensu em Paisagismo ou Arquitetura da paisagem
expedido por instituições regulares de ensino superior ou por instituições estrangeiras, revalidado no Brasil de acordo com a legislação.
Art. 8º Fica assegurado o exercício do paisagismo aos profissionais que comprovarem, na data da publicação desta lei, o exercício profissional há pelo menos 2
anos 5 (cinco) anos.”
Como escolher da
vegetação?
DE ACORDO:
❖ EXIGÊNCIAS ESPECÍFICAS
• Solo
• Água
• Nutrientes
• Temperatura
• Luminosidade
❖ TAMANHO MÁXIMO
❖ VELOCIDADE DE DESENVOLVIMENTO
❖ ESPÉCIES NATIVAS
❖ ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO
❖ MANUTENÇÃO: ESPÉCIES PERENES x ANUAIS; RÚSTICAS x SENSÍVEL
❖ ESPAÇO PÚBLICO: PLANTAS MAIS RESISTENTES → AUSENCIA DE AGROTÓXICOS
❖ DECLIVIDADE: GRAMAS E LEGUMINOSAS
❖ POEIRA E RUÍDOS: BARREIRAS DENSAS DE ARVORES E ARBUSTOS → FOLHAS GRANDES E MOLES (DISSIPA A ENERGIA SONORA)
❖ PERIGOS: PLANTAS VENENOSAS, ESPINHENTAS, FOLHAS CORTANTES
❖ TRADIÇÃO E PREFERÊNCIAS DA POPULAÇÃO LOCAL: INFÂNCIA, PASSADO → RESGATAR A IDENTIDADE E DAR EXPRESSÃO A SUAS EMOÇÕES
❖ EXPERIÊNCIA PESSOAL
ARBORIZAÇÃO DE RUAS E AVENIDAS
Diminui a
Melhora a
Sombra; intensidade dos
qualidade do ar;
ruídos;
Diminui a Proporciona
Embeleza a
amplitude de sensação de contato
paisagem;
variação térmica; com a natureza;
Oferece abrigo e
alimento a
pequenos animais.
Limitações ao plantio de árvores
Ajardinamento
complementar
Eixo do tronco
Alternativa: Fiação aérea com cabo multiflexados isolados (rede compacta), onde os ramos encostam sem perigo.
Rede elétrica subterrânea
Desvantagem: dificuldade de manutenção e mais vulneráveis danos pelas raízes das árvores.
Rede elétrica subterrânea
➢ Cercas-vivas de plantas arbustivas ou trepadeiras ou, ➢ Plantio de árvores de pequeno e médio porte.
ainda, apenas recobertos por vegetação rasteira.
➢ Palmeiras nativas
➢ Internamente as árvores
serão dispostas num
espaçamento igual ou
superior ao diâmetro da copa
para que não ocorra
concorrência por luz, exceto
quando se tratar de
composição entre espécies de
dosséis diferentes;
?????
Manual de Orientação Técnica da Arborização Urbana de Belém, 2013.
Porte e distanciamento das árvores_RESUMO
Consultar manual
➢ Rusticidade;
2m
➢ Aceitar, porem não exigir poda frequente
Manual de Orientação Técnica da Arborização Urbana de Belém, 2013.
Escolha das árvores para arborização urbana
• São de interesse comercial (optar pelas silvestres, mas com ressalvas a evitar a atração de morcegos frugívoros);
Escolha das árvores para arborização urbana
Importante
• As formas arquitetônicas;
• O percurso da insolação.
Distribuição das espécies na arborização
➢ Diversidade
Sarjeta
Produção e plantio de mudas
➢ Produção de mudas
1. Viveiro de mudas
Os canteiros para receber mudas embaladas devem ter no máximo 1,00 m de largura e ficar afastados de 1,50 m a 2,00 m uns dos outros. Devem
estar dispostos perpendicularmente à trajetória do sol. Essa mesma disposição deve ser usada nas linhas de mudas transplantadas para serem
desenvolvidas diretamente no solo.
• sistema radicular bem formado e consolidado em embalagens com capacidade para 15 a 20 litros;
• isenção de pragas e doenças.
Obs.: No caso de mudas produzidas em viveiro de chão, convém que sejam transplantadas para embalagens individuais, capazes de conter o torrão, e
passem por um período de consolidação e aclimatação de aproximadamente seis meses antes do plantio no logradouro público.
Manual de Orientação Técnica da Arborização Urbana de Belém, 2013.
Produção e plantio de mudas
• A boa muda se faz a partir da escolha das árvores matrizes e dos melhores frutos e sementes;
• Recomenda-se que as sementes sejam colhidas de diferentes árvores matrizes, distanciadas, no mínimo, 50,00 m para garantir
boa variabilidade genética no lote;
• As sementes devem ser obtidas de frutos colhidos diretamente na copa da árvore, isentas de fungos;
• Repicagem após elas atingirem 7cm. Nesse momento é feito uma seleção das mais vigorosas e sadias;
• Podas são necessárias quando mudas são retiradas do chão para o plantio em outro local definitivo;
Manual de Orientação Técnica da Arborização Urbana de Belém, 2013.
Plantio e manutenção pós-plantio
1. Preparo da cova
2. Plantio
3. Tutoramento e Proteção
3. Tutoramento e Proteção
➢ Deve:
• Ser confeccionado em tela de arame galvanizado ou
outro material similar;
• Possui secção circular de 60 cm de diâmetro;
• Ter altura de 1,80 m acima do nível do solo.
4. Manutenção Pós-plantio
4. Manutenção Pós-plantio
4. Manutenção Pós-plantio
➢ Deverá ser avaliada, preliminarmente, a possibilidade de readequação do mobiliário urbano, ao invés da adoção
precipitada de serviços de poda ou remoção de árvores;
PODA
➢ A poda nas árvores plantadas em logradouros públicos será realizada pela SEMMA ou por outras instituições públicas
e particulares credenciadas ou conveniadas. Quando a poda for executada por outras instituições, a SEMMA poderá
autorizar e supervisionará o serviço.
PODA
➢ Poda de formação: realizada no viveiro, com a finalidade de se obter mudas com padrão ideal para plantio no meio urbano,
utilizando-se tesoura de poda para o corte de ramos de até 15 mm de diâmetro.
PODA
➢ Poda de condução e levantamento da copa: realizada sistematicamente durante a fase de desenvolvimento da árvore com o
objetivo de adequar a copa ao espaço disponível, eliminando-se ramos que dificultem a passagem de pedestres e veículos;
PODA
➢ Poda de limpeza: consiste na eliminação de ramos necrosados, defeituosos, lascados, quebrados ou atacados por pragas, entre
estas as ervas-de-passarinho;
PODA
➢ Poda de correção ou adequação (Figura 39): consiste na remoção de ramos que estejam em desarmonia com a forma
natural da copa ou eliminação de bifurcações (ramos co-dominantes ou em ângulo agudo);
Manejo e conservação da arborização
PODA
➢ Rebaixamento de copa: é aplicada para recompor o equilíbrio físico da árvore, alterado por interferências anteriores,
reduzindo-se a altura em toda a extensão de sua copa, de modo a reconstituir sua forma e estrutura, mesmo que
paulatinamente. Somente pode ser empregada em árvores de crescimento simpodial (Figura 40);
PODA
➢ Poda de regeneração (poda drástica): realizada com a finalidade de renovação integral da copa a
partir das principais ramificações;
➢ Poda de contenção de raízes: visa restringir o desenvolvimento da parte aérea, pelo princípio do
equilíbrio, e evitar danos ao calçamento e edificações;
➢ A poda drástica somente será executada mediante prévia avaliação técnica da SEMMA.
Poda drástica
Manual de Orientação Técnica da Arborização Urbana de Belém, 2013.
Manejo e conservação da arborização
PODA
➢ Aplicações
A poda de árvores em logradouros públicos será executada:
• para condução, visando eliminar ramos ladrões (epicórmicos), superpostos ou cruzados, e elevar a copa;
• sob fiação, quando representarem riscos de acidentes ou de interrupção dos sistemas elétrico, de telefonia ou de outros
serviços;
• para condução de espécies de grande porte, de modo que a ramificação ultrapasse as redes aéreas;
• para limpeza, visando somente à retirada de galhos secos, apodrecidos, quebrados ou com pragas;
PODA
➢ Época de Realização
a) poda de formação, condução e limpeza: a qualquer tempo, mas preferencialmente na época menos chuvosa e/ou após
a floração ou frutificação, dependendo da fenologia da espécie;
b) poda de correção e regeneração: exclusivamente na época menos chuvosa, preferencialmente no período de desfolha
das espécies decíduas ou após a floração ou frutificação nas espécies perenifólias.
A poda deve ser feita, preferencialmente, quando a planta estiver com atividade
fisiológica menos intensa (época menos chuvosa)
Manejo e conservação da arborização
PODA
➢ Técnicas de Poda
Anualmente o volume da copa será reduzido em até 30%, salvo em casos específicos respaldados por laudo
técnico.
PODA
➢ Técnicas de Poda
Antes de efetuar o corte, o podador fará o reconhecimento da crista e do colar, que são estruturas de
defesa da árvore contra lesões e, também, responsáveis pelo derrame natural dos galhos (abscisão).
PODA
➢ Técnicas de Poda
https://www.youtube.com/watch?v=x-bcS5QAsos
https://www.youtube.com/watch?v=bkuHGIhCktE
Manual de Orientação Técnica da Arborização Urbana de Belém, 2013.
Manejo e conservação da arborização
PODA
➢ Poda de Raízes
• O corte de raízes com diâmetro acima de 10 mm é contraindicado, pois quanto maior o diâmetro da raiz, mais demorada é a regeneração e maior
o comprometimento da estabilidade da árvore;
• Deverão ser executadas obras para adequação ou ampliação da área livre não pavimentada, quando a árvore existente apresentar raízes aflorando
além do limite de 1,00 m²;
• Caso seja necessário podar a raiz, o primeiro procedimento consiste em abrir uma valeta para expor a parte da raiz que será podada;
• O corte deve ser realizado a uma distância mínima de 50 cm a partir do coleto da árvore, com serra manual ou mecânica, afiada.
➢ Fungos
➢ Bactérias
➢ Cupins
➢ Saúvas
➢ Brocas
➢ Lagartas
➢ Cochonilhas
➢ Pulgões
➢ ervas daninhas
CONTROLE DE PRAGAS
➢ Fungos, bactérias
Os fungos e bactérias causam apodrecimento do tronco e das raízes, sendo de difícil controle, pelo que devem ser
evitados através da manutenção do arejamento e da drenagem na área livre. Também a realização da poda segundo
as técnicas descritas neste Manual permite a perfeita reconstituição dos tecidos impedindo o ataque desses
microorganismos.
CONTROLE DE PRAGAS
➢ Cupins, saúvas
• Os cupins, que normalmente se instalam onde o lenho já está apodrecido, formam colônias que
proliferam rapidamente consumindo o tecido de sustentação de troncos e ramos;
• As saúvas, que também formam colônias, atacam a parte aérea do vegetal, consumindo folhas e ramos
tenros.
O primeiro passo para o controle das pragas é o monitoramento constante. Para insetos que formam colônias, este
controle será efetuado mediante a destruição do ninho e eliminação da rainha.
CONTROLE DE PRAGAS
• As lagartas, que são larvas de borboletas e mariposas, se alimentam das folhas e brotos novos;
• São comuns, também, os pulgões e as cochonilhas (lanuginosas ou de carapaça) que se instalam nas
folhas e nos ramos sugando a seiva da planta.
Para eliminar as brocas será possível injetar inseticidas voláteis, piretróides ou fosforados, e fechar o furo com barro
ou cera, de modo a criar uma câmara de gás, que atingirá a larva.
Contra as lagartas, o processo será mecânico, por meio de catação manual, e colocação de armadilhas para apanhar o
inseto adulto.
Manual de Orientação Técnica da Arborização Urbana de Belém, 2013.
Outros tratos culturais
CONTROLE DE PRAGAS
- Inseticidas biológicos, além de outros defensivos alternativos, que não apresentem toxidade para as pessoas, animais
domésticos e para as próprias árvores.
- O controle de pragas será de competência exclusiva da SEMMA ou empresa autorizada por esta.
• na poda de limpeza serão retirados tão somente esses ramos, de modo a não alterar o formato da copa.
✓ Mata-pau (Ficus sp) não são propriamente parasitas, mas afetam as árvores por “estrangular” o tronco e recobrir a
folhagem. Suas raízes alcançam o solo.
É comum as árvores abrigarem plantas epífitas como bromélias, cactáceas, aráceas e samambaias que, mesmo não
sendo parasitas, acumulam água da chuva em forquilhas e pesam sobre os ramos, de modo que, preventivamente,
poderão ser retiradas completa ou parcialmente.
➢ O transplantio é um processo que visa retirar uma árvore já estabelecida num determinado local e plantá-la em outro lugar;
➢ O início do processo é o que se denomina de DESMAME OU SANGRIA, que consiste em abrir um sulco profundo em torno da árvore a ser
transplantada numa circunferência cujo raio equivale a aproximadamente um terço da projeção da copa antes que esta seja podada;
➢ O passo seguinte consiste em revestir esse torrão com manta de aniagem ou plástica que será convenientemente amarrada. Dependendo da
espécie, procede-se imediatamente à poda da parte aérea, reduzindo-a em no máximo 30%;
➢ Para soltar a árvore do solo, a raiz pivotante deve ser cortada, usando-se ferro de cova ou outra ferramenta mais adequada;
➢ A árvore é, então, levantada, com equipamento apropriado, e o torrão completamente envolvido pela manta;
➢ A cova no novo local precisa ser de tamanho suficiente para conter o torrão, com folga;
➢ Assim, a árvore será acondicionada no caminhão que irá transportá-la ao novo local.
➢ O plantio se assemelha ao de uma muda comum; entretanto, é preciso garantir a estabilidade da árvore, reforçando o tutoramento.
➢ Árvores com altura superior a 4,00 m e as palmeiras devem ser amparadas por três tutores em forma de tripé.
https://www.youtube.com/watch?v=ay4lngh3a28
Manual de Orientação Técnica da Arborização Urbana de Belém, 2013.
TRANSPLANTIO
Munck
https://www.youtube.com/watch?v=1IV10M1RbEA&feature=emb_logo
PORTO, Luis Paulo Monteiro; BRASIL, Heliana Maria Silva. Manual de Orientação Técnica da
Arborização Urbana de Belém: guia para planejamento, implantação e manutenção da arborização
em logradouros públicos. Belém: Universidade Federal Rural da Amazônia, 2013. Disponível em:
<http://ww3.belem.pa.gov.br/www/wp-content/uploads/
Manual-de-Arboriza%C3%A7%C3%A3o-de-Bel%C3%A9m.pdf>. Acesso em: 23/02/2021.
REFERÊNCIAS
1. CAMINHOS 2. ADORNOS 3.•VEGETAÇÃO
CAMINHOS
• ELEMENTOS DE UM JARDIM
1. CAMINHOS
PISADAS
Pisantes em concreto com porcelanato amadeirado
Acessibilidade
2.ADORNOS
• Elementos variados como: pedras, vasos, muretas,
escadas, caramanchões, pontes, esculturas, chafarizes,
lagos, etc
❖ PERGOLADOS/CARAMANCHÃO - jardins, hall de entrada, garagem e área externa com churrasqueira e piscina
Glicínia
❖ PERGOLADOS/CARAMANCHÃO - jardins, hall de entrada, garagem e área externa com churrasqueira e piscina
❖ PERGOLADOS/CARAMANCHÃO - jardins, hall de entrada, garagem e área externa com churrasqueira e piscina
❖ PERGOLADOS/CARAMANCHÃO - jardins, hall de entrada, garagem e área externa com churrasqueira e piscina
piscina
❖ PERGOLADOS/CARAMANCHÃO - jardins, hall de entrada, garagem e área externa com churrasqueira e piscina
piscina
❖ ESCULTURA
❖ ESCULTURA
❖ ESCULTURA
❖ ESCULTURA
❖ ESCULTURA
❖ ESCULTURA - TOPIARIA
❖ ESCULTURA
Topearia
❖ ILUMINAÇÃO
❖ ILUMINAÇÃO
ANTES DEPOIS
❖ ILUMINAÇÃO
❖ ILUMINAÇÃO
❖ ILUMINAÇÃO
❖ ILUMINAÇÃO
http://photonled.com.br/excelencia-dos-itens-de-iluminacao/
❖ LANTERNA DE PEDRA
RODA D’ÁGUA
SINOS DOS VENTOS
BALANÇO
PARQUINHO
REDÁRIO
BANCOS
MURETAS – canteiros e floreiras
canteiro
s
floreir
as
MURETAS
GABIÃO
GABIÃO
LAREIRA
ESCADAS
ESCADAS
ESCADAS
ESCADA
PEDRAS
PEDRAS
PEDRAS
VASOS
VASOS
VASOS
PALETES
CHAFARIZ
CHAFARIZ
DUBAI
CASCATA
ESPELHOS D’ÁGUA
LAGO ORNAMENTAL
LAGO ORNAMENTAL
PISCINA
• Espécies com formas, cores e texturas variadas;
• Essência do jardim;
3. VEGETAÇÃO • Elementos maiores no fundo, decrescendo até o ponto de observação.
3. VEGETAÇÃO
❖Molde:
- Plantas arbóreas
Árvores
Palmeiras
Coníferas
- Trepadeiras
- Plantas arbustivas
- Herbáceas
Herbáceas
Forrações
Pisos vegetais
Plantas arbóreas - Árvores
Palmeira azul
glicínias
Bougainville
Plantas arbustivas
Hibisco
Duranta
Plantas arbustivas
Buchinho
Ficus
Camarão amarelo
Agave
Agave azul Agave dragão
Plantas herbáceas - herbácea
Tajetes
Vinca
Lantan
Plantas herbáceas - herbácea
Shampoo
Samambaia
colocacia
Grama
preta
Érica
Plantas herbáceas - forrações
Trapoeraba roxa
Zebrina - Lambari
Alternantera
Plantas herbáceas - forracões
Hera Hera
crespa roxa
Plantas herbáceas - forracões
Singônios
Fitônias
Plantas herbáceas - forracões
Coleus
Plantas herbáceas - forracões
SANSEVRIA
Dianela
Plantas herbáceas - forracões
- Estalonífera; - Estalonífera;
- Sol e semi-sombreada; - Semi-sombreadas;
- Largas e lisas. - Largura e comprimento médios.
ESMERALDA BATATAIS/GRAMA DE PASTO
✓ BERMUDAS
✓ ESMERALDA
✓ SANTO-AGOSTINHO
✓ SÃO-CARLOS
TOLERÂNCIA A BAIXA TEMPERATURA
✓ SÃO-CARLOS
✓ SANTO-AGOSTINHO
✓ BERMUDAS
✓ ESMERALDA
TOLERÂNCIA À SECA
✓ BERMUDAS
✓ ESMERALDA
✓ SANTO-AGOSTINHO
✓ SÃO-CARLOS
TOLERÂNCIA AO SOMBREAMENTO
✓ SANTO-AGOSTINHO
✓ SÃO-CARLOS
✓ ESMERALDA
✓ BERMUDAS
TOLERÂNCIA AO PISOTEIO
✓ BERMUDAS
✓ ESMERALDA
✓ SÃO-CARLOS
✓ SANTO-AGOSTINHO
Principais espécies
ornamentais
Ixora
Ixora sp.
Mini ixora
Duranta
Duranta erecta
Ixora
duranta
duranta
Ixora
Lantana
Lantana sp.
MORÉIA
Dietes bicolor
Cordiline
Cordyline sp.
Hibisco
Hibiscus sp.
Croton
Codieum variegatum
Árvore do viajante
Ravenala madascariensis
ALAMANDA
Allamanda sp.
PRIMAVERA
Bougainvillea sp.
Viuvinha
Petrea volubilis
Tagete
Tagetes sp.
Sem topiaria
Com topiaria
Cravina
Dianthus chinensis
Erica
Cuphea gracilis
Periquito / Lutiela
Alternanthera sp.
Vinca ou lavadeira
Catharantus roseus
Torênia
Torenia fournieri
PERPÉTUA
Zinia
DIANELA
Dianella tasmanica
TINHORÃO, TAJÁ
Caladium sp.
Comigo-ninguém-pode
Dieffenbachia seguine
COLEUS
Coleus blumei
Begônia
Begonia sp.
Zamioculcas
Agave sp.
Bromélias
ALOCÁSIAS
Alocasia sp.
COLOCÁSIAS
Colocasia sp.
Jibóia
Epipremnum pinnatum
Rosa do deserto
Adenium obesum
Espada de São Jorge
Dracaena trifasciata
Alpinia
Bastão do
imperador
Shampoo, sorvetão, gengibre-magnífico
Helicônia
Funções da vegetação
✓ Beleza
✓ Modificar o microclima
✓ Controle da erosão
✓ Controle da poluição do ar
✓ Contra a poeira e o excesso de ruído
✓ Abrigo e alimento a fauna
✓ Dividir espaços
✓ Beleza
Árvores e arbustos - definem a forma predominante de um jardim
✓ Beleza
- Sombra;
- Protege o solo e o ar do aquecimento excessivo;
- Reduz temperatura em ~3,5 ºc;
- Diminui temperatura pela transpiração foliar;
- Quebra vento.
✓ Controle da erosão
Taludes
Espécies arbóreas e
leguminosas
✓ Controle da poluição do ar, poeira e excesso de ruído
PlantNet
Links DE PAISAGISTAS
https://www.archdaily.com.br/br/900702/16-paisagistas-brasileiros-contemporaneos
https://www.burlemarx.com.br/memoria/
https://live.apto.vc/categoria/arquitetura/ - arquiteturas
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https://br.pinterest.com/robertosampaiox/arq-roberto-burle-marx/
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https://br.pinterest.com/zoymaria/caminhos-no-jardim/ - caminhos
https://br.pinterest.com/pin/285837907585336699/ - horta
https://artevegetal.com.br/forracoes/ - forrações
https://www.surroundslandscaping.com/landscaping-design-ideas-for-small-yards/
https://www.surroundslandscaping.com/portfolio/
“Já decidi o lugar da minha sepultura: no sítio, debaixo de uma
árvore frondosa. Quero me transformar em árvore, na qual cada
dedo terá uma floração violenta e sentirei o vento, a tempestade e
os relâmpagos a me iluminar. Assim minha perpetuação se fará”.
ROBERTO BURLE MARX
PORTO, Luis Paulo Monteiro; BRASIL, Heliana Maria Silva. Manual de Orientação Técnica da Arborização
Urbana de Belém: guia para planejamento, implantação e manutenção da arborização em logradouros
públicos. Belém: Universidade Federal Rural da Amazônia, 2013. Disponível em:
<http://ww3.belem.pa.gov.br/www/wp-content/uploads/
Manual-de-Arboriza%C3%A7%C3%A3o-de-Bel%C3%A9m.pdf>. Acesso em: 23/02/2021.
ABUDD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 4. ed. São Paulo: SENAC
São Paulo, 2010. 208 p. ISBN 978-85-7359-598-7.
REFERÊNCIAS