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Rapel Educação Física EM

O rapel é uma atividade de escalada vertical que surgiu no século 19 na França e que envolve descer por cordas com equipamentos de segurança. É uma atividade física que pode ser praticada por pessoas de todas as idades e oferece benefícios como desenvolvimento motor e de equilíbrio e auxílio no combate ao estresse.
Direitos autorais
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Rapel Educação Física EM

O rapel é uma atividade de escalada vertical que surgiu no século 19 na França e que envolve descer por cordas com equipamentos de segurança. É uma atividade física que pode ser praticada por pessoas de todas as idades e oferece benefícios como desenvolvimento motor e de equilíbrio e auxílio no combate ao estresse.
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~~ Rapel; história, praticantes, equipamentos e benefícios

CDA
Alunas: Eduarda; Rosana Campos; Ana Luiza Guimarães.

Turma: 3°B

História
Rapel é uma atividade vertical que tem como objetivo permitir o acesso a locais acima do solo ou
área de trabalho através de ferramentas específicas, tais como corda, freio, mosquetões,
capacetes, acensores e técnicas de descensão em corda.
Existem diferentes versões para o surgimento do rapel. Uma delas, data do final do século XIX
quando escaladores franceses exploravam os cânions e cavernas dos Pirineus (montanhas que
separam o norte da Espanha do sul da França), criando então uma técnica para descida mais
segura.
A invenção da técnica de rapel é atribuída a Jean-Charlet Straton, um guia da cidade de
Chamonix (França) que usou esta técnica para sair do Petit Dru (3.730m), em 1879.  Até o final
do século 18 as cordas só podiam ser utilizadas, em atividades de montanha, de forma limitada.
Futuramente com o desenvolvimento de novos tipos de cordas, mais resistentes e seguras,
possibilitou a prática do rapel com muito mais segurança.
Historicamente, as primeiras técnicas de rapel foram realizadas sem um sistema de freio. A
travagem era realizada pelo atrito da corda nas mãos ou em torno do corpo do escalador, o que
poderia causar dor intensa (queimaduras) e roupas rasgando. Estas técnicas antigas não são
mais usadas hoje em dia.
No início, não havia maneira de executar um auto-seguro (técnica na qual o praticante cria um
sistema de segurança (backup), onde caso venha a soltar as mãos da corda, o sistema o freia
automaticamente) para a descida, e muitos alpinistas perderam a vida através de erros de
manipulação. Geralmente uma má implementação da corda na condução no ombro causava
queimaduras ou paralisia no praticante. O conforto foi melhorado um pouco quando, em vez de
passar a corda entre as pernas, foi instalada uma corda anel ou cinta na bacia.
O estabelecimento de método utilizando especialmente o nó “Prussik”(Um tipo de nó auto-
blocant para a criação de um sistema Auto-Seguro), inventado por Karl Prusik em 1931, reduziu
o número de acidentes.

• Praticantes
Por ser uma atividade que envolve adrenalina e fortes emoções, ela é contra indicada para
pessoas que tenham problemas de coração, tomam remédios controlados ou tenham graves
limitações de movimento. Fora isso, é permitida para todas as idades a partir dos 6 anos, sendo
que os praticantes devem ser acompanhados por instrutores sempre que iniciarem esta
modalidade e devem executá-la em grupo de no mínimo três indivíduos para que cada um dos
integrantes se responsabilize pela vida do outro.
• Equipamentos
~~ Rapel; história, praticantes, equipamentos e benefícios

Os individuais básicos são: cadeirinha, mosquetão, luva, freio e capacete, sendo que é
necessário que eles tenham certificação de segurança internacional. Somado a isso, também há
luvas, cordeletes, fitas tubulares, freios, blocante e extensor.
• Acessibilidade
Muitos cadeirantes optam pelo rapel, em virtude de uma menor quantidade de barreiras físicas
que poderiam afastá-los da prática. Na modalidade vertical, há uma maior liberdade deles em
relação á cadeira de rodas para a realização da atividade, permitindo uma maior expressão
corporal e uma perceptível potencialização dos graus de liberdade motora. Além disso, a
possibilidade de realização do rapel sem a cadeira de rodas potencializa os locais para a
realização da atividade, sobretudo, em terrenos urbanos, como pontes e vãos de edifícios,
facilitando a acessibilidade deles para a prática, além de permitir uma maior aderência e
identificação com ela. Em suspensão, o cadeirante terá a possibilidade de realizar o
endireitamento entre a cabeça, o tronco e seus membros sem o auxílio de terceiros. Ademais do
alinhamento corporal, terá a possibilidade de manter uma horizontalidade no olhar que permite
uma nova percepção e interação com o meio ambiente, sem a limitação gerada, naturalmente,
por seu instrumento de locomoção. Por fim, a possibilidade de controle do equilíbrio, através da
tentativa de manutenção de uma postura exigida pela prática, e de sua estabilidade, manutenção
da altura do centro de gravidade em relação ao peso de seu corpo, bem como a possibilidade de
um maior clônus muscular são fatores posturais que tornam o tornam mais atrativo para esse
público.
Benefícios
Se você busca por um esporte radical que exija atitude, técnica, motivação, trabalho em equipe,
entre outros atributos, este é o raphel esportivo, uma atividade esportiva que exige muita
coragem e determinação dos participantes, que ao longo da prática esportiva aprender a
administrar riscos e superar os próprios limites. Entre os benefícios de praticar o Raphel como
esporte estão:
 Desenvolvimento da capacidade motora;
 Aprimoramento do equilíbrio;
 Desenvolvimento da capacidade de adaptação;
 Condicionamento físico;
 Aprendizagem para superação de momentos de crise;
 Auxílio no combate ao estresse e controle da ansiedade.

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