FICHAMENTO DE TEXTO
Jailma Oliveira Souza. SCARPARO, Maria de Lourdes Duque-Estrada; POLI, Maria Cristina. Psicanlise e Assistncia Social.
p. 124 Na conferncia da teraputica psicanaltica em 1918 Freud ressaltou que os psicanalistas no tinham a pretenso de haver concludo o saber sobre a capacidade e o limite de suas prticas. No perodo ps-guerra, marcado por perdas e reconstruo, a psicanalise assumiu um novo papel na sociedade. p.125 Freud afirma que o psicanalista no deve pretender transformar ningum que venha em busca de auxlio ao seu sofrimento impondo-lhes seus prprios ideais ou transformando seu destino. Em situaes que o individuo se encontra em desamparo necessria uma conciliao entre o analista e o educador. p. 126 A necessidade do terapeuta adaptar seus mtodos e suas prticas conforme a situao do paciente. p. 127 A ausncia da famlia gera na criana a perda referencial familiar podendo ser atravs do abandono ou desamparo. p. 129 - Ainda que tenha sido instituda pela constituio de 1988, a assistncia social s foi regulamentada em 1993, pela Lei Orgnica de Assistncia Social (LOAS). p. 130 Surgiram os cursos de servio social, na dcada de 40, ligados s instituies religiosas e do estado. Expressa, assim, o deslocamento na concepo do servio social. p. 131 As primeiras obras sociais no Brasil foram ligadas s casas Beneficncia portuguesa. chegada, no Brasil, a Cruz Vermelha, em 1910, e permanece aqui no acolhimento ajudando o prximo em qualquer necessidade. p. 132 O Movimento Brasileiro de Alfabetizao (MOBRAL) destinava-se educao de jovens e adultos com o intuito de qualificar mo-de-obra para o desenvolvimento econmico. p. 134 A contribuio do servio de assistncia queles que vivem em condies menos favorecida. p. 135 - A concesso de benefcios surgiu aps a experincia de um trabalhador que vivia margem p. 136 A poltica de sade mudou a populao carente. importante afirmar o carter de poltica pblica da Assistncia Social que constitui, juntamente com a Sade e a Previdncia Social, o trip de base da Seguridade Social. p. 137 O trabalho na assistncia social tem como objetivo o reconhecimento da pessoa como indivduo da sociedade. O individuo pode ser ainda considerando como
sujeito. ntido que o trabalho de construo da cidadania visada pela assistncia social tem como proposta e tica o campo da psicanlise.
Consideraes finais O trabalho da assistncia social na sociedade promover benefcios (educao, sade, etc.) que por direito de todo cidado. Investir na educao de crianas e adolescentes, na sade, esporte e lazer, cultura. E assim torna-los pessoas saudveis em todo mbito nacional e com isso um investimento numa sociedade justa, digna, contribuindo para um futuro melhor, e valorizando os indivduos carentes em desamparo numa sociedade sem preconceito e respeitando as limitaes de cada um e suas diferenas. Igualdade, liberdade, e o direito de ir e vir com suas prprias e sentimentos. Agradecimentos s polticas pblicas, ao servio social e assistncia social.