PT99395A - Processo para a preparacao de composicoes fungicidas contendo, nomeadamente, um derivado de triazole - Google Patents
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Description
CIBA-GEIGY AG. e ROHM AND HAAS COMPANY "PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DE COMPOSIÇÕES FUNGICIDAS CONTENDO, NOMEADAMENTE, UM DERIVADO DE TRIAZOLE"
MEMÔRTA DESCRITIVA
Resumo O presente invento diz respeito a um processão para a preparação de composições fungicidas para plantas com base em dois ingredientes activos a) e b) mostram ura efeito sinergistica-mente aumentado no caso em que o componente a) é 4-(4-clorofe-nil) -2-fenil-2-[(1H-1,2,4-triazol-l-il)metil]butano-nitrilo:
e o componente b) é, por exemplo, fenpropimorf: - 2
Π Ο referido processo consiste se proceder à mistura das substâncias activas de modo a obter-se uma composição era que a proporção ponderai dos ingredientes activos a):b) é de 5:1 até 1:20. É também referido o método para o tratamento de infec-ções fúngicas em plantas utilizando as referidas composições. 3 0 presente invento refere-se a novas combinações de substâncias activas para o controlo de doenças de plantas e a processos para a aplicação destas misturas para aplicação de revestimento em folha, solo e semente.
As combinações de acordo com o invento compreendem a) 4-(4-clorofenil)-2-fenil-2-[(1H-1,2,4-triazol-l-il)me-
til]butano nitrilo de fórmula I
I ou os seus sais por adição de ácido ou complexos de metal e b) cis-4-[3-(4-terc-butilfenil)-2-metilpropil]-2,6-dime-
tilmorfolina de fórmula II
Π ou os seus sais por adição de ácido e/ou c) 1-[3-(4-terc-butilfenil) -2-metilpropil]piperidina de fórmula 1'ÍI ;
m . ou os seus sais por adição de ácido. A componente a) tornou-se conhecida sob a designação de código RH-7592. A sua síntese e propriedades fungicidas são descritas na EP 0 251 775. A componente b) tornou-se conhecida sob o nome fenpro-pimorf e a componente c) sob o nome fenpropidina. As suas sínteses e propriedades fungicidas são descritas no Pedido de Patente da Alemnha Ne 2 752 135.
Surpreendentemente, verificou-se que a acção fungicida da combinação de ingredientes activos de acordo com o invento c significativamente mais alta do que a soma das acções das substâncias activas individuais. Isto significa que está presente uma acção sinergisticamente aumentada imprevisível e não apenas uma acção aditiva, como poderia esperar-se pela combinação das duas substâncias activas. As combinações de substâncias activas de acordo com o invento constituem por conseguinte um alargamento da técnica.
Quando as substâncias activas estão presentes nas combinações de substâncias activas (de aqui em diante designadas 5 por misturas) de acordo com o invento em proporções ponderais especificadas, o efeito sinergístico é particularmente visivel. Contudo, as proporções ponderais das substâncias activas nas combinações de substâncias activas podem variar dentro de uma gama relativamente larga, dependendo do tipo de aplicação. Em geral, 0,2-20 partes numa base ponderai, preferivelmente 0,5-10 partes numa base ponderai, de substância(s) activa(s) de fórmula (II) e/ou (III) estão presentes por parte, numa base ponderai, da substância activa de fórmula (I). Isto corresponde a uma razão ponderai de componente a) para componente b) de 5:1 até 1:20. É dada uma preferência particular às combinações em que 1 até 8 partes, numa base ponderai, de substância(s) activa(s) de fórmula (II) e/ou (III) estão presentes por parte, numa base ponderai, da substância activa de fórmula (I), em particular a):b)=2:l até 1:10 e, muito particularmente, 1:1 até 1:4. Exemplos de proporções de misturas de a):b) que são particularmente adequadas para aplicação prática são 2:3, 2:5, 1:2 e 1:3. As razões ponderais anteriores são aplicadas indiferentemente de serem usados sais por adição de ácido ou complexos de metal dos componentes activos.
Exemplos de ácidos que podem ser usados para a preparação de sais de fórmula I, II ou III são: ácidos hidro-hálicos taie como ácido brmidrico e ácido clorídrico, além de ácido fosfórico, ácido nítrico e ácido sulfúrico, além de ácidos carboxílicos e ácidos hidroxicarboxílicos mono, bi ou trifuncio-nais tais como ácido fórmico, ácido succínico, ácido acético, ácido glicólico, ácido fumárico, ácido láctico, ácido oxálico, ácido propiónico, ácido sórblco, ácido tricloroacético, ácido trifluoroacético, ácido cítrico, além de ácidos sulfónicos tais como ácido benzenossulfónico, ácido 1,5-naftalenossulfõnico e ácido p-toluenossulfõnico e (tio)sacarina. 6
Os complexos de metal são constituídos pela molécula orgânica básica e por um sal de metal inorgânico ou orgânico, por exemplo haletos, nitratos, sulfatos, fosfatos, acetatos, trifluo-roacetatos, tricloroacetatos, propionatos, tartaratos, sulfonatos, salicilatos, benzoatos e semelhantes, dos elementos do grupo principal III ou IV, tais como alumínio, estanho ou chumbo e dos subgrupos I até VIII, tais como crómio, manganésio, ferro, cobalto, níquel, cobre, zinco e semelhantes. A preferência é dada aos elementos dos subgrupos do 42 período. Nestes complexos de metal, os metais podem estar presentes nas várias valências em que normalmente ocorrem.
As misturas de substâncias activas de acordo com o invento e os seus sais por adição de ácido têm acção fungicida em plantas e podem, por conseguinte, ser utilizadas para o controlo de fungos na agricultura e na horticultura. Elas são em particular adequadas para a inibição do crescimento ou para a destruição de fungos fitopatogénicos em partes de plantas, por exemplo, folhas, pedúnculos, raízes, tubérculos, frutos ou flores e em sementes, e de fungos prejudiciais presentes no solo.
As misturas de substâncias activas de acordo com o invento são em particular· adequadas para o controlo de ascomice-tes (Erysiphe graminis, Uncinula necator, Venturia, Sphaerotheca pannosa, Erysiphe betae) e basidiomicetes que incluem ferrugens, por exemplo as dos géneros Puccinia, Uromyces e Hemileia (em particular Puccinia recôndita, Puccinia striiformis, Puccina graminis, Puccina coronata, Uromyces fabae, Uromyces appendicula-tus, Hemileia vastatrix). Além disso, as combinações de substâncias activas de acordo com o invento actuaiu contra Fungi imperfecti dos géneros Helminthosporium (por exemplo Helminthosporium oryzae, Helminthosporium teres, Helminthosporium sativum e Helminthosporium tritici-repentis), Alternaria (por 7 exemplo Alternaria brassicola e Alternaria brassicae), Septoria (por exemplo, Septoria avenae), Cercospora (por exemplo Cercospo-ra beticola), Ceratocystis (por exemplo Ceratocystis ulmi) e Pyricularia (por exemplo, Pyricularia fijiensis) .
As combinações de substâncias activas de acordo com o invento são em particular adequadas para o controlo de estirpes de bolores que têm desenvolvido uma certa resistência contra substâncias activas da classe dos triazoles.
No trabalho de campo, é preferida a utilização de dosagens de 75 até 100 g de mistura de substâncias activas por hectare e tratamento. Para o controlo de fungos em tratamentos de revestimento de sementes são utilizadas com vantagem dosagens de 0,01 g até 1,0 g de mistura de substâncias activas por kg de semente. Analogamente, estes dados também se aplicam ao material de propagação de plantas em geral, i.e. também para quantidades de 1 kg de renovos, tubérculos, material de raiz e semelhantes.
As combinações fungicidas de acordo com o invento distinguem-se pela sua acção sistémica, curativa e preventiva.
As misturas de substâncias activas de acordo com o invento podem ser formuladas para dar uma larga gama de agentes, por exemplo soluções, suspensões, emulsões, concentrados emulsi-fiçáveis e preparações pulvurulentas. 0 presente invento também se refere à composições fungicidas deste tipo. As composições fungicidas de acordo com o invento compreendem uma quantidade eficaz de RH-7592 e fenpropimorf e/ou fenpropidina ou de sais por adição de ácido ou complexos de metal destas substâncias activas e agentes de formulação. Vantajosamente, as composições contêm pelo menos um dos seguintes agentes de formulação: agentes de suporte sólidos, solventes ou dispersantes, agentes tensioactivos 8 (agentes molhantes e emulsionantes), dispersantes (sem acção tensioactiva), e aditivos de outros tipos, tais como estabilizadores.
Os agentes de suporte sólidos adequados são em particular: minerais naturais, tais como caolino, argilas, diatomite não consolidada ("kieselghur"), talco, bentonite, greda branca, por exemplo giz pulverizado, carbonato de magnésio, calcário, quartzo, dolomite, atapulgite, montmorilonite e terra de diatomãceas; minerais sintéticos, tais como sílica altamente dispersa, alumina c cilicatos; materiais orgânicos, tais como celulose, amido, ureia e resina sintética; e fertilizantes, tais como fosfatos e nitratos, sendo possível para agentes de suporte deste tipo estar presentes, por exemplo, na forma de grânulos ou pós.
Os solventes ou dispersantes adequados são principalmente: aromáticos, tais como tolueno, xilenos, benzenos polialquila-dos e alquilnaftalenos; aromáticos clorados e hidrocarbonctos alifáticos clorados, tais como clorobenzenos, cloroetilenos e cloreto de metileno; hidrocarbonetos (ciclo)alifáticos clorados, tais como ciclo-hexano e parafinas, por exemplo fracções de petróleo; álcoois, tais como butanol e glicol, e seus éteres e ésteres; cetonas, tais como acetoná, metiletilcetona, metilisobu-tilcetona, isoforone e ciclo-hexanona; e solventes fortemente polares e dispersantes, tais como dimetilformamida, N-metilpirro— lidona e dimetilsulfóxido, solventes e dispersantes deste tipo que têm preferivelmente pontos de inflamação de pelo menos 30 °C e pontos de ebulição de pelo menos 50 °C e água. Dos solventes e dispersantes, são também adequados os chamados expansores ou agentes de suporte gasosos liquefeitos. Estes são produtos que são gasosos à temperatura ambiente e à pressão atmosférica. No caso em que é utilizada água como solvente, é possível, por exemplo, utilizar solventes orgânicos como ajudas de solvente. 9
Os agentes tensioactivos (agentes molhantes e emulsio-nantes) podem ser compostos não iónicos, tais como produtos de condensação de ácidos gordos, álcoois gordos ou fenõis gordos substituídos com óxido de etileno; ésteres de ácidos gordos e açúcares de álcoois poli-hídricos; os produtos obtidos a partir de açúcares e álcoois poli-hídricos por condensação com óxido de etileno; polímeros de bloco de óxido de etileno e óxido de propileno; ou óxidos de alquildimetilamina.
Os agentes tensioactivos podem também ser compostos aniõnicos, tais como sabões; ésteres de sulfato gordos, por exemplo dodecilsulfato de sódio, octadecilsulfato de sódio e cetilsulfato de sódio; alquilsulfonatos, arilsulfonatos e sulfatos aromáticos gordos, tais como alquilbenzenossulfonatos, por exemplo dodecilbenzenossulfonato de cálcio, e butilnaftalenossul-fonatos; e sulfonatos gordos mais complexos, por exemplo, os produtos de condensação de amida de ácido oleico e N-metiltaurino e dioctilsulfossuccinato de sódio.
Finalmente, os agentes tensioactivos podem ser compostos catiónicos, tais como cloretos de alquildimetilbenzilamónio, cloretos de dialquildimetilamónio, cloretos de alquiltrimetilamó-nio e cloretos de amónio quaternário etoxilados.
Os dispersantcc adequados (sem acção tensioactiva) são principalmente: sais de sódio e sais de amónio de ácido lignossul-fónico, copolímeros de sais de sódio de anidrido maleico/diisobu-tileno, sais de sódio e sais de amónio de produtos de policonden-sação sulfonados de naftaleno com formaldeído, sais de sódio de ácidos carboxílcios poliméricos e licores de desperdício de sulfito. 10
Os exemplos de dispersantes que podem ser utilizados e são adequados em particular como espessantes ou agentes de anti-sedimentação são a metilcelulose, carboximetilcelulose, hidroxietilcelulose, álcool polivinilico, alginatos, caseinatos e albumina do sangue.
Os exemplos de estabilizantes adequados são os agentes de ligação a ácido, por exemplo epicloro-hidrina, éter fenilgli-cidílico e epóxidos de soja; antioxidantes, por exemplo ésteres gálicos e butil-hidroxitolueno; absorventes de UV, por exemplo benzofenonas substituídas, ésteres a-ciano-β,β-difenilacrllicos e ésteres cinâmicos; e desactivadores, por exemplo sais do ácido etilenodiaminotetra-acético e poliglicõis. Á parte as combinações de acordo com o invento, as composições fungicidas de acordo com o invento também podem conter outras substâncias activas, por exemplo outras composições fungicidas [substâncias activas componentes c) ou d)]; insectici-das e acaricidas, bactericidas, reguladores de crescimento de plantas e fertilizantes. Estes agentes de combinação são adequados para o alargamento do espectro de actividade ou para outros efeitos favoráveis sobre o crescimento de plantas.
Dependendo do seu tipo, os fungicidas de acordo com o invento em geral contêm entre 0,001 e 95 por cento, numa base ponderai, de combinação de substâncias activas de acordo com o invento. Em concentrados, a combinação de substâncias activas encontra-se encontra-se usualmente na região superior do intervalo de concentração superior. Estas formas podem em seguida ser diluídas com agentes de formulação idênticos ou diferentes para dar concentrações de substância activa adequadas para utilização prática e estas concentrações encontram-se usualmente na região inferior do intervalo de concentração superior. Os concentrados 11 emulsionáveis contem em geral desde 5 até 95 por cento numa base ponderai, preferivelmente desde 25 até 85 por cento numa base ponderai, de combinação de substâncias activas de acordo com o invento. As formas de aplicação adequadas são, inter alia, soluções, emulsões e suspensões prontas a utilizar que são adequadas, por exemplo, na forma de misturas para pulverização. Nas misturas para pulverização deste tipo, por exemplo, podem estar presentes concentrações entre 0,001 e 20 por cento, numa base ponderai. No processo de volume ultrabaixo, é possível formular misturas pulverizadas em que a concentração de substância activa se encontra preferivelmente em 0,5 até 20 por cento, numa base ponderai, enquanto as misturas para pulverização formuladas no processo de volume ultrabaixo e no processo de volume ultra-alto têm preferivelmente uma concentração de substância activa entre 0,02 e 1,0 ou 0,002 a 0,1 por cento numa base ponderai.
As composições fungicidas de acordo com o invento podem ser preparadas por mistura de uma combinação de ingredientes activos de acordo com o invento com agentes de formulação.
As composições podem ser preparadas de uma maneira conhecida, por exemplo por mistura íntima das substâncias activas com agentes de suporte sólidos, por dissolução ou suspensão em solventes ou dispersantes adequados, se apropriado com a utilização de agentes tensioactivos como agentes molhantes ou emulsionan-tes ou de dispersantes, por diluição de concentrados emulsionáveis jã preparados utilizando solventes e dispersantes, e semelhantes.
No caso de composições pulvurulentas, as substâncias activas podem scr misturadas com um agente de suporte sólido, por exemplo por moedura conjunta; ou o agente de suporte sólido pode 12 λ ser impregnado com uma solução ou suspensão das substâncias activas e o solvente ou dispersante. pode em seguida ser removido por evaporação lenta, aquecimento ou sucção sob pressão reduzida. Por adição de agentes tensioactivos ou dispersantes, as composições pulvurulentas deste tipo podem ser facilmente tornadas molháveis em água, incapacitando-as de se converterem em suspensões aquosas, que são adequadas, por exemplo, na forma de pulverizações.
As misturas de substâncias activas de acordo coro o invento podem também ser misturadas com um agente tensioctivo e um agente de suporte sólido de modo a formarem um pó molhável, que Ó dispereivel em água, ou elas podem ser misturadas com um agente de suporte pré-granulado sólido de maneira a formar um produto granulado.
Se desejado, as misturas de substâncias activas de acordo com o invento podem também ser dissolvidas num solvente imiscível com a água, por exemplo uma cetona alicíclica, que vantajosamente contêm um emulsionante dissolvido, de maneira a que a solução tenha um efeito emulsionante próprio quando adicionada a àgua. Outrossim, as combinações de substâncias activas podem ser misturadas com um emulsionante e a mistura pode em seguida ser diluída com água até à concentração desejada. Além disso, as combinações de substâncias activas podem ser dissolvidas num solvente e em seguida misturadas com um emulsionante. Uma tal mistura pode do mesmo modo ser diluída com água até à concentração desejada. Isto dã concentrados emulsionáveis ou emulsões prontas a usar.
As composições de acordo com o invento podem ser usadas pelos métodos de aplicação usuais na protecção de plantas ou agricultura. 0 processo de acordo com o invento para o controlo 13 de fungos prejudiciais compreende o tratamento do local de crescimento da planta a ser protegida ou o material de planta a ser protegida, por exemplo plantas, partes de plantas ou material de propagação de plantas (cs.g., sementes), com uma quantidade activa de uma combinação de substâncias activas de acordo com o invento ou uma composição de acordo com o invento.
Exemplos de formulações
Exemplo l: Concentrado Emulsionável (CE)
Fenpropimorf 375 g/L
RH-7592 50 g/L
N-Metilpirrolidona (solvente auxiliar) 100 g/L
Polietoxilato de nonilfenol (emulsionante
não iónlco) 50 g/L
Dodecilbenzenossulfonato de cálcio
(emulsionante aniónico) 25 g/L
Mistura de alquilbenzeno (solvente) q.s.p, 1000 mL
Um tal concentrado pode ser diluído com água para dar misturas de aplicação para o tratamento de folhas, o tratamento do solo ou o tratamento de partes de plantas. 14
Exemplo 2: Concentrado Emulsionável (CE)
Fenpropidina 240 g/L
RH-7592 40 g/L
N-Metilpirrolidona (solvente auxiliar) 40 g/L
Polietoxilato d© isotridecanol (emulsionante
não iônico) 50 g/L
Dodecilbenzenossulfonato de cálcio
(emulsionante aniónico) 25 g/L
Acetato de iso-hexilo (solvente) q.s.p. 1000 mL
Todos os componentes são dissolvidos com agitação, sendo o processo de dissolução acelerado por aquecimento suave.
Exemplo 3; Concentrado Emulsionável fCE)
Fenpropimorf 50 g/L
Fenpropidina 50 g/L
RH-7592 50 g/L
N-Metilpirrolidona (solvente auxiliar) 50 g/L
Polietoxilato de nonilfenol (emulsionante
não iónico) 50 g/L
Dodecilbenzenossulfonato de cálcio
(emulsionante aniónico) 25 g/L
Mistura de alquilnaftaleno
(solvente) q.s.p. 1000 mL
Todos os componentes são dissolvidos com agitação, sendo o processo de dissolução acelerado por aquecimento suave.
As soluções resultantes são emulsionadas em água de acordo com o Exemplo 1 até ao Exemplo 3 e desta maneira produzem uma mistura para pulverização pronta a usar numa diluição 15 desejada. Estas soluções são usadas para a protecção de plantas ou partes de plantas (sementes, renovos, tubérculos e semelhantes) contra a infecção com fungos.
Exemplo 4: Pó Molhável (PM) 25 % p/p 25 % p/p 25 % p/p 4 % p/p 4 % p/p 17 % p/p s fenpro-
Fenpropimorf RH—7592 Sílica hidratada (agente de suporte de sílica)
Polietoxilato de nonilfenol (agente molhante) POlicarboxilato de sódio (dispersante)
Carbonato de cálcio (material inerte agente de suporte)
Para preparar este põ molhável, são mis pimorf e polietoxilato de nonilfenol num primeiro procedimento de fabrico e pulverizados em sílica inicialmente introduzida num misturador de pó.
Os outros componentes são em seguida adicionados e misturados e moídos, por exemplo num moinho de disco de pinos, até se obter um pó fino. 0 pó molhável resultante, quando agitado em água, dá uma suspcncão fina na diluição desejada, que é adequada como mistura pulverizada pronta a usar, por exemplo para revestimento de material de propagação de plantas, tal como tubérculos de plantas, material de raiz e material de folha de plantas jovens criadas a partir de sementes ou de sementes de plantas. 16
Exemplo 5: Pò Molhável (PM)
Fenpropimorf 15 % p/p
Fenpropidina 25 % p/p RH-7592 10 % p/p
Lignossulfonato de sódio 5 % p/p
Diisobutilnaftalenossulfonato de sódio 6 % p/p Éter de octilfenol-polietilenoglicol 2 % p/p (7-8 mol de óxido de etileno) Sílica altamente dispersa 10 % p/p
Caolino 27 % p/p
Exemplo 6: Pô
Fenpropimorf 50 % P/P Fenpropidina 20 % P/P RH-7592 5 % P/P Sulfato de laurilo e sódio 5 % P/P Diisobutilnaftalenossulfonato de sódio 10 % P/P Sílica altamente dispersa 10 % P/P
Os ingredientes activos dos Exemplos 5 e 6 são profundamente misturados com os aditivos e profundamente moídos num moinho adequado. Isto produz pós molháveis que podem ser diluídos com água para dar suspensões de qualquer diluição desejada.
Exemplo 7: Eoeiras
Fenpropimorf RH-7592 Caolino Sílica altamente dispersa 6 % p/p 2 % p/p 87 % p/p 5 % p/p 17
As poeiras prontas para aplicação são obtidas por mistura das substâncias activas com o agente de suporte e moendo a mistura num moinho adequado.
Exemplos biológicos
Teste de crescimento de micélio utilizando Helminthos- porium repentis-tritiei a) Método A estirpe fúngica é cultivada a 18 °C e 16 horas/dia de irradiação de luz solar simulada durante 7 dias em batata-dextro-se-agar (BDA), que contém uma ou ambas as substâncias activas ou está livre de substância activa (controlo). No fim, as substâncias activas I e II são, cada uma delas, dissolvidas em etanol puro e misturadas nas quantidades relativas desejadas e diluídas. Uma quantidade especixicada é em seguida adicionada ao meio liquido de BDA a 50 °C e intimamente misturada nele nesse momento. Os meios de ágar que têm concentrações de substância activa de 30, 10, 3, 1, 0,3, 0,1, 0,03 e 0,01 mg de ingrediente acti- vo/litro são preparados. A concentração de etanol no meio é uniformemente de 0,1 %. 0 meio de cultura líquido é em seguida vertido em caixas de Petri (9 cm de diâmetro) e inoculado no centro utilizando um disco de ãgar (5 mm dc diâmetro) que foi extinto a partir de uma cultura de fungos de 7 dias. As caixas inoculadas são incubadas a 18 °C numa câmara de ar condicionado, no escuro, durante 5 dias. Cada teste ê repetido 3 ou 4 vezes. b) Avaliação
Após o período de incubação, é determinado o diâmetro da colónia. As acções fungicidas de acordo com Abbott são 18 convertidas em valores probit de C. I. Bliss (1935) (*) representados em gráfico contra os logaritmos das concentrações fungicidas para dar uma relação dose-acção. Este gãfico probit-log converte a curva dose-acção numa linha recta (D. L. Finney, 1971, "Probit analysis", 3â Ed., Cambridge, UK: Cambridge University Press). A regressão linear e os valores DE-50 (dosagem eficaz) são determinados a partir desta linha recta. (*)
Bliss, C. I. Ann. Appll. Biol. 22, 134-167 (1935). 19 c) Cálculo dos factores sineraísticos (FS) de fungicidas numa mistura 0 efeito teórico (DEt) de uma mistura pode ser calculado usando a fórmula de Wadley(1) se os valores DE dos componentes individuais da mistura forem conhecidos: a + b a,b = proporções dos fungicidas na mistura DE-50(t) = - a b -- 1 - " + ————— DE-50 DE-50, a b A proporção do efeito teórico calculado (DE^.) e o efeito actualmente observado (DE mistura dá o factor sinérgico (FS). DE-50(t) FS = - DE-50(0b) FS > 1,2 interacção sinergística FS > 0,5 < 1,2 interacção aditiva FS < 0,5 interacção antagonlstica 1
Wadley, F. M. (1945). A prova requereu mostrar a acção sinergística de insectici-das e um corte curto na análise. ET-223, U. S. Department of Agriculture, 8 pp.
Wadley, F. M. (1967).
Experimental Statistics in Entomology Washington, U.S.A.: Graduate School Press, U.S.D.A. 20
De acordo com V. Gisi et al. (1987) è Y. Levy et al. (1986), ê jã observada uma interacção sinergística com valores de FS maiores do que 1,0(1) .
Os limites do factor sinergístico de uma certa mistura são determinados usando o desvio padrão dos valores DE observados. Os valores FS maiores do que 1,2 dão um sinergismo estatisticamente significativo.
d) Resultados utilizando a substância activa I e a substância activa II
Actividades das componentes individuais e da mistura (DE-50) 1
Gisi, U., Binder, H., Rimbach, E. (1985).
Interacções sinergísticas de fungicidas com diferentes modos de acção.
Trans. Br. mycol. Soc. 85 (2), 299-306.
Levy, Y. et al. (1986). A acção conjunta de fungicidas em mistura: . comparação de dois métodos de cálculo da sinergia.
Bulletin OEPP 16, 651-657 (1986). 21
Tabela 1
Teste Na Subst. 1-> activa ^ 1 2 3 I 2,7 3,5 2,2 II 2,3 1,7 0,9 H • ♦ H H II H H 1 1,6 1,5 0,6 FS dos valores DE-50 1,6 1,5 2,1
e) Resultados utilizando a substância activa I e a substância activa III
Actividades das componentes individuais e da mistura (DE-50)
Tabela 2
Teste Na Subst. 1-> activa π y 1 2 3 4 I 2,7 3,5 2,9 2,2 III 2,5 1,8 1,4 2,2 1:111=1:1 1,9 τ-1 í H il Ό !_____1 0,9 O FS dos valores DE-50 1,4 1,4 2,1 3,1 f) Comentário 22
Os valores das Tabelas 1 e 2 mostram para cada uma das séries de teste três e quatro, independentemente, que a acçao fungicida de uma mistura que compreende a substância activa I e a substância activa II e de uma mistura que compreende a substância activa I e a substância activa III passa por um aumento significativo, i.e., está presente uma acção sinergisticamente aumentada. Como se pode ver, estas acções são reproduzíveis de cada vez. São obtidos resultados semelhantes com Alternaria brassicae, Helminthosporium oryzae, Rhizoctonia solani e Fusarium culmorum.
Claims (4)
- REIVINDICAÇÕES Ia. - Processo para a preparação de uma composição fungicida, caracterizado por se incluir na referida composição pelo menos dois ingredientes activos, em que: a) um ingrediente activo é 4-(4-clorofenil)-2-fenil-2--[ (111-1,2,4-trÍazolrl-il)metil]t>utano-nitrilo de fórmula II ou um seu sal por adição de ácido ou complexo de metal e b) o outro ingrediente activo é fenpropimorf = cis-4-[3- -(4-terc-butilfenil)-2-metilpropil]-2,6-dimetilmorfolina de fórmula II 24ou ura seu sal por adição de ácido e/ou fenpropidina = l-[3-(4- -terc-butilfenil) -2-metilpropil]piperidina de fórmula IIIm . ou um gcu sal por adição de ácido, conjuntamente com um adequado material agente de suporte para este fim; em que a proporção ponderai dos ingredientes activos a):b) é de 5:1 até 1:20. 2®. - Processo de acordo com a reivindicação 1, carac-terizado por a proporção ponderai dos ingredientes activos a) :b) ser de 2:1 até 1:10. 3ã. - Processo de acordo cora a reivindicação 1, carac-terizado por a proporção ponderai dos ingredientes activos a):b) ser de l:i até 1:4. 4â. - Processo de acordo com a reivindicação 1, carác-terizado por o ingrediente activo b) sér uma mistura das substâncias activas II e III.
- 53. - Processo de acordo com a reivindicação 1, carac-terizado por o ingrediente activo b) sor a substância activa II. 6â. - processo de acordo cora a reivindicação 1, carac-terizado por o ingrediente activo b) ser a substância activa III. 25
- 73. - Método para o controlo de fungos, caracterizado por compreender o tratamento de um local infectado ou sujeito a ser infectado por fungos em qualquer ordem desejada ou simultaneamente com a) a substância activa. de fórmula X, 4-(4-clorofe-nil)-2-fenil-2-[(1H-1,2,4-triazol-l-il)metil]butano-nitrilo, ou um seu sal por adição de ácido ou complexo de metal, e com b) a substância activa fenpropimorf de fórmula II, ou um seu sal por adição de ácido, e/ou a substância activa fenpropidina de fórmula III, ou um seu sal por adição de ácido, sendo a taxa de aplicação de 75 a 1000 g de mistura de substâncias activas por hectare.
- 83. - Método para o controlo de fungos, caracterizado por compreender o tratamento de um material de propagação de plantas infectado ou sujeito a ser infectado por fungos em qualquer ordem desejada ou simultaneamente com a) a substância activa de fórmula I, 4-(4-clorofenil)-2-fenil-2-[(1H-1,2,4-triazol-l--il)metil]butano-nitrilo, ou um seu sal por adição de ácido ou complexo de metal, e com b) a substância activa fenpropimorf de fórmula II, ou um seu sal por adição de ácido, e/ou a substância activa fenpropidina de fórmula III, ou um seu sal por adição de ácido, sendo a taxa de aplicação de 0,01 a 1 g de mistura de substâncias activas por quilograma de material a ser tratado. Lisboa, 31 de Outubro de 1991J. PEREIRA DA CRUZ Agente Oficial da Propriedade Industrial RUA VICTOR CORDON, 10 A 3.» 1200 USBÒA
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