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PT920705E - Comutador de interrupcao de carga - Google Patents

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PT920705E
PT920705E PT97944787T PT97944787T PT920705E PT 920705 E PT920705 E PT 920705E PT 97944787 T PT97944787 T PT 97944787T PT 97944787 T PT97944787 T PT 97944787T PT 920705 E PT920705 E PT 920705E
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PT
Portugal
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load
vacuum
switching chamber
interrupter switch
switch according
Prior art date
Application number
PT97944787T
Other languages
English (en)
Inventor
Elektrotechnische Werke V Hogl
Original Assignee
Elektrotec Werke Fritz Driesch
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Family has litigation
First worldwide family litigation filed litigation Critical https://patents.darts-ip.com/?family=7803719&utm_source=google_patent&utm_medium=platform_link&utm_campaign=public_patent_search&patent=PT920705(E) "Global patent litigation dataset” by Darts-ip is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Application filed by Elektrotec Werke Fritz Driesch filed Critical Elektrotec Werke Fritz Driesch
Publication of PT920705E publication Critical patent/PT920705E/pt

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    • H01HELECTRIC SWITCHES; RELAYS; SELECTORS; EMERGENCY PROTECTIVE DEVICES
    • H01H33/00High-tension or heavy-current switches with arc-extinguishing or arc-preventing means
    • H01H33/60Switches wherein the means for extinguishing or preventing the arc do not include separate means for obtaining or increasing flow of arc-extinguishing fluid
    • H01H33/66Vacuum switches
    • H01H33/662Housings or protective screens
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    • H01H33/66207Specific housing details, e.g. sealing, soldering or brazing
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  • Driving Mechanisms And Operating Circuits Of Arc-Extinguishing High-Tension Switches (AREA)
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  • Thermally Actuated Switches (AREA)

Description

Descrição “Comutador de interrupção de carga” O invento refere-se a um comutador de interrupção de carga de acordo com o conceito genérico da reivindicação 1.
Os comutadores de interrupção de carga deste género - vide por exemplo a DE-4-93 14 754 - são conhecidos, por exemplo, como seccionadores nos caminhos de ferro. Neste caso a câmara de comutação em vácuo, na sua posição de conexão, está ligada a um dispositivo de comutação instalado numa caixa de matéria isolante, em derivação eléctrica relativamente ao circuito principal da corrente calculado para a corrente nominal global do equipamento. Quando se dá a desconexão abrem em primeiro lugar os contactos principais sem corrente, comutando consequentemente a corrente para a conexão em série, localizada na derivação, de câmara de comutação em vácuo e ponto de comutação auxiliar, a qual apresenta uma alavanca de comando em Y. Logo que os contactos principais se tenham afastado suficientemente entre si, a câmara de comutação em vácuo é rapidamente accionada através de um dispositivo basculante e o arco voltaico de desconexão ocasionado no interior da câmara de comutação é extinto sem fenómeno exterior com segurança na primeira passagem do ponto zero da corrente.
No entanto comprovou-se na prática que os tubos de comutação, aliás câmaras em vácuo, apresentam dimensões relativamente grandes e acarretam custos de produção elevados. Por este motivo, utilizam-se desde há algum tempo câmaras de comutação em vácuo de uma tensão em série mais baixa do que aquela para a qual o interruptor foi concebido. Deste modo tanto as dimensões como também os custos de produção podem ser reduzidos, permitindo geralmente a parte activa na câmara de comutação em vácuo uma aplicação deste género.
No entanto, com a redução da dimensão de construção reduz-se também a distância das placas frontais da câmara de comutação em vácuo. Por isso o isolamento exterior, o qual é submetido a um esforço durante e depois da desconexão, ao ar livre no meio ambiente não é suficiente.
Para resolver o problema instalam-se as câmaras de comutação em vácuo num meio com uma maior estabilidade dieléctrica. Neste caso são utilizados entre outros óleo isolador, por exemplo óleo mineral ou de silicone, diversos esteres ou um gás isolador como por exemplo hexafluoreto de enxofre (SF6). O ar envolvente das câmaras de comutação em
84 625 ΕΡ Ο 920 705/ΡΤ vácuo é deslocado por estes meios, e como os mesmos apresentam uma elevada estabilidade dieléctrica, é impedida uma descarga para o exterior.
No entanto estes meios apresentam a desvantagem de os mesmos não serem inofensivos ao meio ambiente. Devido ao facto de se encontrarem em uso há muitos anos comutadores de interrupção de carga deste género, não se podem exceptuar por completo as fugas devido à deterioração de componentes e devido às influências exteriores. E por isso possível uma saída do meio para o meio ambiente, se as circunstâncias o permitirem.
Uma outra desvantagem dos meios deste género é a necessidade de um controlo permanente. Quando se utiliza óleo isolante é necessário, por exemplo, controlar o nível do óleo e, como estes comutadores de interrupção de carga na maior parte dos casos da sua utilização são instalados em postes altos, toma-se necessário o respectivo dispêndio. O mesmo aplica-se no caso de gás isolante, no qual deve ser controlada a pressão.
Para melhorar o isolamento exterior da câmara de comutação em vácuo é conhecido ainda o meio de envolver a mesma com massa fundida, por exemplo resina epoxi. Neste caso porém, devido ao processo de envelhecimento pode ocorrer uma folga de ar e com isso uma descarga exterior da câmara de comutação em vácuo para a zona entre o revestimento de resina epoxi e a caixa exterior. Os processos de envelhecimento deste género provocam por exemplo fissuras de tensão em consequência da retracção posterior do revestimento de resina fundida, tendo uma fragilidade devido à perda de eficácia de estabilizadores de flexibilidade, os quais foram utilizados durante o revestimento com massa fundida ou formação de fendas devido à separação do revestimento de resina da caixa exterior da câmara de comutação em vácuo em consequência de uma dilatação diferente dos materiais quando do esforço altemado.de quente para frio. Este risco não pode, por isso, ser completamente eliminado. Uma outra desvantagem reside no facto da câmara de comutação ser deste modo revestida com massa fundida, caso apenas seja acessível uma desmontagem através da destruição do revestimento.
As formas de execução actualmente conhecidas são por isso dispendiosas, para uma utilização universal, por exemplo em postes de alta tensão, sendo apenas utilizadas de modo condicionado ou ffequentemente rejeitadas devido a uma possível ameaça para o meio ambiente. O documento FR-2 698 481 AI apresenta um comutador de interrupção de carga com uma câmara de comutação em vácuo, no qual entre a caixa da câmara de comutação em vácuo e uma caixa exterior se encontra disposto um corpo isolante de silicone. Este corpo de
84 625 ΕΡ Ο 920 705/ΡΤ silicone é tubular e apresenta, ou no lado exterior ou no lado interior, nervuras deformáveis elasticamente. Este é constituído de tal forma que o mesmo produz simultaneamente um contacto íntimo com a superfície exterior da caixa da câmara de comutação e a superfície interior da caixa exterior. Quer-se deste modo obter uma isenção de folga de ar para evitar uma descarga eléctrica. Adicionalmente pode ser introduzido durante a montagem, na zona entre a caixa da câmara de comutação e o lado interior do corpo de silicone. um lubrificante isolador, enquanto que as nervuras no lado exterior são pelo menos ligeiramente comprimidas para a obtenção de uma vedação. O modelo registado alemão G 93 14 754 UI apresenta um tubo de comutação em vácuo com uma blindagem resistente à pressão interior. A blindagem deste tubo de comutação em vácuo é composta por uma camada de matéria sintética esponjosa rígida e um revestimento exterior que não se parte em pedaços. A camada interior, composta de preferência por uma matéria esponjosa de poliuretano, tem uma porosidade regular e, de acordo com a teoria deste documento, permite o melhor isolamento térmico possível para que, em caso de avaria, não possa ser atingida uma temperatura suficiente para a ignição do gás envolvente. O revestimento que não se parte em pedaços é formado como um enrolamento e é composto por fios ou tiras, as quais são embebidas com uma matéria sintética endurecida. O mesmo está bem ajustado à camada de material esponjoso e dimensionado de forma a absorver a força de estilhaçamento, a qual pode surgir aquando de uma avaria no interior do tubo de comutação em vácuo. O revestimento contém também neste estado da técnica um material de matéria sintética o qual pelo envelhecimento poderá sofrer influências nas suas característica. Poderá ocorrer especialmente uma fragilidade ou uma separação da camada de matéria esponjosa da caixa exterior do tubo. Além disso, só é possível uma desmontagem deste tubo de comutação em vácuo com a destruição do revestimento. O invento tem por isso como objectivo desenvolver um comutador de interrupção de carga que seja funcional sem controlo durante um longo período de tempo, podendo além disso desmontar-se.
Este requesito é solucionado de acordo com o invento em conformidade com as características da reivindicação 1.
Uma vantagem essencial neste caso é que, devido às características elásticas da guarnição, não permanece nenhuma fenda na periferia da caixa. Por isso, não é possível uma
84 625 ΕΡ Ο 920 705/ΡΤ 4 descarga para ο exterior na câmara de comutação em vácuo através de uma folga de ar deste género.
Além disso é vantajoso que os rebordos de ambas as placas frontais da câmara de comutação em vácuo sejam abarcados pela guarnição, aumentando-se assim consideravelmente o circuito para uma possível descarga para o exterior. Com isto este facto é impedido com ainda maior segurança.
Como a utilização da guarnição elimina a aplicação de meios líquidos ou gasosos, o comutador de interrupção de carga de acordo com o invento apresenta múltiplas outras vantagens.
Assim são suprimidos os dispendiosos trabalhos de controlo para a verificação dos níveis dos líquidos, ou seja do estado da pressão. O comutador de interrupção de carga pode, por isso, ser utilizado durante muitos anos em serviço continuo, sem que a guarnição, que actua como meio dieléctrico, tenha que ser inspeccionada.
Além disso evita-se assim uma influência negativa no meio ambiente devido a fugas dos meios, pelo que o comutador de interrupção de carga pode ser utilizado sem inconvenientes por exemplo também em zonas de protecção hídrica. Desta forma é disponibilizado um comutador de interrupção de carga para um serviço contínuo e que é universalmente utilizável.
Uma outra vantagem consiste no facto de que a montagem de um comutador de interrupção de carga de acordo com o invento é essencialmente simplificada. Assim, a concepção com uma guarnição pré-fabricada permite uma pré-montagem do dispositivo, não sendo por isso necessário um dispêndio para a montagem final, ou seja, um enchimento por exemplo bem no alto de um poste. Como não se lida com nenhum meio líquido ou gasoso, é simplificado o dispêndio para o transporte e para a instalação do comutador de interrupção de carga de acordo com o invento. O comutador de interrupção de carga é ainda simples de fabricar e permite uma desmontagem em caso de necessidade. Além disso podem manter-se reduzidos o espaço necessário e os custos para a câmara de comutação em vácuo.
Além disso ainda é vantajoso quando for formada uma caixa de pressão de material isolante no lado exterior da guarnição, a qual provoca uma tensão prévia na periferia exterior na zona elástica da guarnição. Desta forma consegue-se que a guarnição se pressione
84 625 ΕΡ Ο 920 705/ΡΤ 5 firmemente contra a câmara de comutação em vácuo e também que na periferia exterior da guarnição não ocorra uma folga de ar, o que poderia possibilitar uma descarga para o exterior. O circuito possível para uma descarga para o exterior é deste modo aumentado para uma dimensão onde esta praticamente já não é possível. A segurança no serviço e a fiabilidade do comutador de interrupção de carga é ainda deste modo aumentada. Além disso a câmara de comutação em vácuo é desta forma centrada e fixada na caixa de pressão.
Obtêm-se outras concretizações vantajosas do invento a partir das reivindicações abaixo referidas.
Como as dimensões da guarnição foram escolhidas de tal modo que esta guarnição exerça uma tensão prévia sobre a câmara de comutação em vácuo, é evitada de forma segura a formação de uma folga de ar entre a guarnição e a caixa da câmara de comutação em vácuo. Com isto também podem ser compensadas tolerâncias relativamente grandes das dimensões da câmara de comutação em vácuo. Assim a fiabilidade do comutador de intemipção de carga aumenta ainda mais.
Quando a guarnição apresentar pelo menos um rebordo de vedação, o qual decorre no sentido do eixo da caixa de pressão, sendo colocado na junta de montagem da caixa de pressão, é obtida adicionalmente uma vedação da caixa de pressão contra influências exteriores. Evita-se assim de forma segura que por exemplo possa penetrar sujidade e principalmente água na caixa de pressão. Uma falha do comutador de interrupção de carga pode assim ser eficazmente evitada. Além disso a estruturação inteiriça da guarnição com o rebordo de vedação facilita a montagem do dispositivo.
Se o rebordo de vedação ainda apresentar uma certa espessura, o qual pode ser entalado na junta de montagem da caixa de pressão, tal aumenta ainda mais a fiabilidade da vedação na caixa de pressão.
Visto que na periferia exterior da guarnição se encontram dispostas à volta blindagens salientes, substancialmente paralelas em relação às placas frontais, é reduzido ainda mais o risco de uma descarga para o exterior. É ainda conveniente que a guarnição apresente pelo menos um rebaixo para receber o material da guarnição comprimido que é deslocado quando surge uma carga de pressão. Consegue-se deste modo que a guarnição se encoste com precisão contra a superfície periférica da câmara de comutação em vácuo, sem que ocorra uma danificação da guarnição
84 625 ΕΡ Ο 920 705/ΡΤ 6 devido às forças de pressão aplicadas. Com isto é ainda aumentada a fiabilidade do comutador de interrupção de carga.
De forma vantajosa é formado pelo menos o um rebaixo por uma estria circular no perímetro no interior da periferia da guarnição. Obtém-se desta forma uma distribuição uniforme da pressão sobre toda a periferia da câmara de comutação em vácuo.
Quando a guarnição estiver provida, em pelo menos um lado frontal no âmbito de pelo menos uma placa frontal, de pelo menos uma bolsa, toma-se possível um ajuste do comprimento da câmara de comutação em vácuo no seu estado de montagem, sem que o material da guarnição seja danificado, porque o mesmo pode desviar-se para esta bolsa. Assim sendo, a fiabilidade da guarnição e com isto a segurança de serviço do comutador de interrupção de carga aumentam.
Se além disso pelo menos a uma bolsa apresentar uma configuração circular, obtém-se uma distribuição uniforme da carga de pressão sobre o lado frontal da guarnição. A guarnição de acordo com o invento é fabricada de preferência por EPDM (terpolímero de etileno propileno) ou cauchu de silicone. os quais apresentam boas características de elasticidade, não sendo contudo compressíveis. Os materiais deste género permitem uma vedação segura da superfície limite entre a câmara de comutação em vácuo e a da guarnição, aliás entre a guarnição e a caixa de pressão do comutador de interrupção de carga. Desta forma pode-se evitar com segurança uma descarga para o exterior.
Devido ao facto de o comutador de interrupção de carga ser estruturado como seccionador, no qual na conexão em série para a câmara de comutação em vácuo é disposto um circuito de separação visível, pode-se efectuar também um controlo visual a partir de uma distância maior para determinar se o comutador de interrupção de carga se encontra fechado.
Se em paralelo à câmara de comutação em vácuo ou em paralelo à conexão em série da câmara de comutação em vácuo/circuito de separação visível na posição de conexão do comutador de interrupção de carga for ligado um circuito de corrente para elevada capacidade de carga de corrente permanente, o tubo de vácuo é compensado quando o comutador de interrupção de carga (seccionador) estiver em posição de fechado. Isto tem a vantagem de que a câmara de comutação em vácuo só é actuada nos processos de comutação com a existência de tensões elevadas. Neste caso pode ser conduzida uma corrente permanente a qual é mais alta que a corrente nominal da câmara de comutação ou da
84 625 ΕΡ Ο 920 705/ΡΤ 7 conexão em série da câmara de comutação em vácuo e do circuito de separação visível. Deste modo a durabilidade do comutador de interrupção de carga aumenta substancialmente. O invento é explicado seguidamente em pormenor por meio de um exemplo de execução e com base nas figuras do desenho. Os mesmos mostram: na fig. I uma representação em corte de um comutador de interrupção de carga de acordo com o invento, onde no lado esquerdo do eixo principal se encontra representado um corte no plano de separação da caixa de pressão, e no lado direito do eixo principal um corte num outro plano através de uma metade da caixa de pressão: e na fig. 2 uma representação em corte simplificada conforme a linha A-A da fig. 1.
De acordo com a representação das figuras, um comutador de interrupção de carga 1 apresenta uma caixa de pressão com duas metades de caixa 11 e 12. as quais são compostas por material isolante e configuradas substancialmente em imagem de espelho. Nas metades de caixa 11 e 12 estão dispostos, entre outros, uma câmara de comutação 2 em vácuo e um dispositivo de comutação 3. O tipo de disposição e a função da câmara de comutação 2 em vácuo e do dispositivo de comutação 3 corresponde às execuções já conhecidas, abstendo-se por isso de uma explicação pormenorizada a este assunto. E essencial que a câmara de comutação 2 em vácuo apresente no seu interior contactos de comutação, os quais são fechados ou abertos através do dispositivo de comutação 3. Para este efeito o dispositivo de comutação 3 está provido de um elemento de accionamento 31 excêntrico, o qual actua sobre um contacto móvel 21 da câmara de comutação 2 em vácuo. A câmara de comutação 2 em vácuo apresenta além do contacto móvel 21 um contacto fixo 22, o qual se encontra instalado no lado oposto ao contacto móvel 21. A câmara de comutação 2 em vácuo apresenta além disso- uma caixa 23, a qual está equipada com placas frontais metálicas 24 e 25, as quais rematam a parte central cilíndrica 26 da caixa. A parte central 26 da caixa é fabricada em material de isolamento eléctrico. No interior da câmara de comutação 2 em vácuo existe um vácuo de nível elevado o qual, quando da desconexão, proporciona uma interrupção segura do arco voltaico e assegura na posição de desconexão uma manutenção da tensão.
Para garantir que não ocorra uma descarga de tensão para o exterior entre as placas frontais 24 e 25 da câmara de comutação 2 em vácuo, está disposta a toda a volta da câmara de comutação 2 em vácuo uma guarnição 4 de EPDM (terpolímero de etileno propileno). A guarnição 4 está configurada de tal forma que a mesma abarca os rebordos das duas placas frontais 24 e 25 da câmara de comutação 2 em vácuo. Além disso, as dimensões da
84 625 ΕΡ Ο 920 705/ΡΤ 8 guarnição 4 foram escolhidas de tal forma que possam ser compensadas divergências de tolerância da câmara de comutação 2 em vácuo, ajustando-se todavia a guarnição 4 sob tensão prévia na superfície periférica da câmara de comutação 2 em vácuo. Deste modo não existe uma folga de ar contínua entre as placas frontais 24 e 25.
Por outro lado a guarnição 4 é circundada pelas metades de caixa 11 e 12 do comutador de interrupção de carga l com tensão prévia. Em consequência da tensão prévia também não existe uma folga de ar entre a guarnição 4 e as metades de caixa 11 e 12 montadas, a qual poderia permitir uma descarga de tensão para o exterior entre as placas frontais 24 e 25 da câmara de comutação 2 em vácuo.
De acordo com a representação na Fig. 1 a guarnição 4 apresenta blindagens 41 de configuração circular, as quais estão instaladas nos respectivos rebaixos nas metades de caixa 11 e 12. As blindagens 41, como é sabido, servem para prolongar o circuito (linha de fuga) ao longo da superfície.
Além disso a guarnição 4 apresenta quatro rebaixos 42, os quais estão dispostos na superfície periférica interior, apresentando uma configuração anular. Ao fechar as duas metades de caixa 11 e 12 é exercida pressão sobre a guarnição 4 e como esta é fabricada de um material elastómero, o qual é elástico mas essencialmente não compressível, os rebaixos 42 permitem um desvio do material da guarnição 4 para os espaços livres assim formados. Deste modo evita-se uma danificação da guarnição 4 e obtém-se uma boa vedação da superfície marginal entra a guarnição 4 e a câmara de comutação 2 em vácuo.
Na extremidade da guarnição 4, a qual abarca a placa frontal 25 na zona do contacto fixo 22, é formada além disso uma bolsa 43 anular. Como as câmaras de comutação 2 em vácuo apresentam tolerâncias de comprimento relativamente grandes, toma-se eventualmente necessário um ajuste do comprimento, ou seja, um posicionamento da câmara de comutação 2 em vácuo no comutador de interrupção de carga 1. Para permitir a deformação necessária para este efeito, da guarnição 4 nesta zona do lado frontal, a bolsa 43 anular serve como compartimento para uma compensação de volume para o material deslocado.
Conforme a representação na Fig. 2, a guarnição 4 apresenta ainda um rebordo de vedação 44 com um alargamento 45. Estes estão dispostos respectivamente nas duas juntas de montagem das metades de caixa 11 e 12 do comutador de interrupção de carga 1 para a vedação contra influências do exterior. O alargamento 45 é inserido, neste caso, nos correspondentes rebaixos, ou seja nas estrias, e é comprimido ao fechar das duas metades de caixa 11 e 12. O rebordo de vedação 44 com o alargamento 45 apresentam, neste caso, um
84 625 ΕΡ Ο 920 705/ΡΤ 9 comprimento ο qual corresponde essencialmente ao comprimento total da guarnição 4. Mas este rebordo também pode ser formado na zona completa das juntas de montagem das metades de caixa 11 e 12. sendo parte inteiriça com a guarnição 4, como cordão redondo para a vedação da caixa de pressão.
Quando o comutador de interrupção de carga 1 for aberto em serviço, os contactos 21 e 22 mantidos sob tensão prévia por meio de molas são desbloqueados pelo dispositivo de comutação 3, de modo que os mesmos abrem os contactos de comutação na câmara de comutação 2 em vácuo. Em virtude da elevada tensão existente, a qual, depende do caso de utilização, pode ser de por exemplo 45 kV, a instalação tende a procurar um circuito para uma possível descarga de tensão através de um arco voltaico. No interior da câmara de comutação 3 em vácuo isto não é possível devido ao vácuo.
Como a guarnição 4 se encontra ajustada sob tensão prévia à caixa 23 da câmara de comutação 2 em vácuo e igualmente ligada sob tensão prévia à caixa de pressão do comutador de interrupção de carga 1, não existe nenhuma folga de ar que permita uma descarga de tensão. Uma descarga através do material da guarnição 4 também não é possível em consequência do material de elevada estabilidade dieléctrica utilizado para a guarnição 4. Por isso é evitada uma descarga deste género para o exterior.
Num exemplo de utilização o comutador de interrupção de carga é utilizado como seccionador, sendo disposto em série com um circuito de separação visível. Neste caso está ligado um circuito principal da corrente calculado para a corrente permanente de serviço e um ponto auxiliar de comutação situado em série no mesmo, pelo que o tubo de vácuo é compensado com o seccionador interligado. Para a desconexão do seccionador, da forma já conhecida, é aberto em primeiro lugar o contacto principal, pelo que a tensão é conduzida completamente através da câmara de comutação 2 em vácuo. Em seguida os contactos 21 e 22 da câmara de comutação 2 em vácuo são separados e a conexão fica completamente interrompida, sem que se possa formar uma descarga de um arco voltaico no comutador de interrupção de carga 1. O invento permite, além do exemplo de execução aqui apresentado, outros princípios de realização adicionais.
As dimensões e a configuração da guarnição 4 podem variar segundo a estruturação e o tipo da câmara de comutação 2 em vácuo. Em todo o caso, aqui é essencial que a guarnição 4 esteja ajustada de tal forma à câmara de comutação 2 em vácuo que não haja a possibilidade de uma folga de ar entre as mesmas.
84 625 ΕΡ Ο 920 705/ΡΤ 10 Não é necessário que a guarnição 4 esteja equipada com blindagens 41, mas a mesma também pode ser configurada de outra forma ou apresentar uma superfície periférica lisa, caso a segurança do comutador de interrupção de carga 1 o permita, por exemplo quando existem tensões baixas.
Os rebaixos 42 na guarnição 4 no exemplo exposto apresentam secções transversais semicirculares e são formados em quatro pontos à volta da câmara de comutação 2 em vácuo. Tanto a configuração bem como o número dos rebaixos circulares 42 podem divergir disto. Além disto também é possível prever os rebaixos 42. em vez da forma de execução apresentada, com uma forma circular em vários pontos na superfície periférica interior da guarnição 4. w > A bolsa 43 na guarnição 4 também pode ser proporcionada em ambas as superfícies frontais. Além disso a forma e o número das bolsas 43 podem também variar de forma semelhante como mencionado nos rebaixos 42. A guarnição 4 pode ser utilizada nas mais variadas formas em ligação com a câmara de comutação 2 em vácuo, o que também inclui outros elementos de comutação como seccionadores. Assim também se admite uma utilização em comutadores de potência e semelhantes. A caixa de pressão também pode ser composta por mais de duas partes da caixa, devendo o número de rebordos de vedação 44 ser adaptado ao número de juntas de montagem.
Além disso também pode ser proporcionado em paralelo à câmara de comutação 2 em vácuo um sistema de contacto para corrente permanente, aliás principal, o qual permite conceber o comutador de interrupção de carga 1 sob utilização de uma determinada câmara de comutação 2 em vácuo para diferentes correntes nominais, aliás permanentes. O invento proporciona assim um comutador de interrupção de carga 1 para tensões no âmbito kV com uma câmara de comutação 2 em vácuo, a qual é abarcada sem folga de ar por uma guarnição 4 de um material elastómero de alta resistência dieléctrica. Por sua vez a guarnição 4 é fixada por duas partes de caixa 11 e 12 do comutador de interrupção de carga 1. Deste modo é evitada eficazmente no processo de comutação uma descarga para o exterior de alta tensão entre as placas frontais 24 e 25 da câmara de comutação 2 em vácuo, sem que para este efeito sejam necessários meios líquidos ou gasosos. Desta forma, ao contrário dos 11 84 625 ΕΡ Ο 920 705/ΡΤ comutadores de interrupção de carga convencionais, não é necessário o elevado dispêndio para o controlo e o comutador de interrupção de carga não tem inconvenientes quanto- ao meio ambiente.
Lisboa, _ ,jijL 2000
Por Elektrotechnische Werke Fritz Driescher & Sõhne GmbH - O AGENTE OFICIAL -

Claims (12)

  1. 84 625 ΕΡ Ο 920 705/ΡΤ 1/2 REIVINDICAÇÕES 1. Comutador de interrupção de carga (1) para tensões superiores a 1 kV, com uma câmara de comutação (2) em vácuo, cujos contactos (21. 22) são abertos ou fechados por meio de um dispositivo de comutação (3), no qual a câmara de comutação (2) em vácuo apresenta uma caixa (23) com placas frontais metálicas (24, 25), onde se situam no vácuo os contactos de comutação e uma peça central de caixa (26) cilíndrica de material de isolamento eléctrico, que se envolve por uma camada de um material dieléctrico que abarca os rebordos de ambas as placas frontais (24, 25), sendo proporcionado no lado exterior da camada dieléctrica um revestimento complementar de matéria isolante, o qual mantém a periferia exterior da camada dieléctrica sob pressão, caracterizado por a camada dieléctrica ser formada por uma guarnição (4) pré-fabricada, a qual é composta por um material elastómero de elevada resistência dieléctrica, que se ajusta firmemente à caixa (23), sem folga de ar, por um revestimento que serve como caixa de pressão (11. 12).
  2. 2. Comutador de interrupção de carga de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por as dimensões da guarnição (4) serem escolhidas de tal forma que a guarnição (4) se ajusta com tensão prévia na periferia da câmara de comutação (2) em vácuo.
  3. 3. Comutador de interrupção de carga de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por a guarnição (4) apresentar pelo menos um rebordo de vedação (44), o qual decorre no sentido do eixo da caixa de pressão (11, 12), o qual é inserido na junta de montagem da caixa de pressão (11, 12).
  4. 4. Comutador de interrupção de carga de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por o rebordo de vedação (44) apresentar um alargamento (45), o qual é comprimido na junta de montagem da caixa de pressão (11, 12).
  5. 5. Comutador de interrupção de carga de acordo com uma das reivindicações 1 até 4, caracterizado por estarem dispostas, na periferia exterior da guarnição (4), substancialmente em paralelo em relação às placas frontais (24, 25) da câmara de comutação (2) em vácuo, blindagens (41) salientes e circundantes.
  6. 6. Comutador de interrupção de carga de acordo com uma das reivindicações 1 até 5, caracterizado por a guarnição (4) apresentar pelo menos um rebaixo (42) para receber o material deslocado quando da carga de pressão exercida pela caixa de pressão (11, 12). 84 625 ΕΡ Ο 920 705/ΡΤ 2/2
  7. 7. Comutador de intemipção de carga de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por pelo menos um rebaixo (42) ser formado como estria circular circundante.
  8. 8. Comutador de interrupção de carga de acordo com uma das reivindicações 1 até 7, caracterizado por, na guarnição (4) na zona da placa frontal (25) e/ou da placa frontal (24), estar formada pelo menos uma bolsa (43).
  9. 9. Comutador de interrupção de carga de acordo com a reivindicação 8. caracterizado por a pelo menos uma bolsa (43) ser formada como estria circular.
  10. 10. Comutador de interrupção de carga de acordo com uma das reivindicações 1 até 9, caracterizado por a guarnição (4) ser formada de cauchu de silicone ou de EPDM (terpolímero de etileno propileno).
  11. 11. Comutador de interrupção de carga de acordo com uma das reivindicações 1 até 10, caracterizado por o mesmo ser desenvolvido como seccionador, no qual se encontra disposto um circuito de separação visível em ligação em série para a câmara de comutação em vácuo.
  12. 12. Comutador de interrupção de carga de acordo com uma das reivindicações 1 até 11, caracterizado por estar ligado em paralelo com a câmara de comutação em vácuo ou em paralelo com a ligação em série da câmara de comutação em vácuo/circuito de separação visível na posição de conexão do comutador de interrupção de carga, um circuito de corrente com alta capacidade de carga de corrente permanente. Lisboa, (4. JilL 2000 Por Elektrotechnische Werke Fritz Driescher & Sõhne GmbH
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