PT89795B - Novo sistema de banheira - Google Patents
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Description
-ίιEsta invenção refere-se a sistemas de banheira e mais parti- j ' I ' cularmente, a nm novo sistema de banheira de fácil utilização1 pelos utentes em especial pacientes ambulatórios, pois permijte entrar na banheira, tomar banho e sair da banheira sem te-; irem necessidade da assistência de outra pessoa, ou outros ι t utentes que de qualquer outra forma se encontrem doentes ou fisicamente diminuídos pelo facto de uma banheira estática j ; apresentar perigos e ser de difícil acesso. ί !: i pConhecem-se sistemas de banheira em que a tina roda para uma I posição que permite ao paciente entrar mais facilmente do jque num sistema de banheira em que a tina se encontra na posiι ι ii ção normal. Após o paciente ter entrado dentro da tina, esta 1 j! roda para uma posição apropriada para ele tomar banho e onde Lpode ser cheia com a água. Após o banho do utente, a tina é I descarregada e rodada para uma posição que permite ao pacien! te sair com mais facilidade.
' !
( Num sistema de banheira anteriormente divulgado na Patente ' Norte-Americana N9. 4 530 121, a tina roda em torno duma exI ítremidade, extremidade esta que próxmo de si tem montada a necessária tubagem para encher a tina com água. 0 assento esi|tá montado de forma a poder rodar em relação à tina para per- i imitir que o utente permaneça sentado mas o ponto de rotação altera-se muito e o paciente é movimentado juntamente com a tina.
;iNoutro sistema de banheira anterior divulgada na Patente Mor'te-Americana N^. 3 641 596, uma cadeira está montada num suif ι ιporte estável e permanece estática quando a tina gira em tor- j Jno de um eixo. 0 eixo, numa primeira forma de realização, es-;
tá em frente da cadeira e, numa segunda forma de realização, fi ca localizado numa proximidade adjacente ao assento das cos- ι Íjtas da cadeira. Na primeira destas duas formas de realização, ίa tina roda na vertical para permitir que o utente entre pelos
)lados e, na segundo forma de realização, a tina roda para trás )a fim de que o paciente possa entrar pelos lados ou pela frenj Íte.
Estes sistemas de banheira que se conhecem possuem várias [ jdesvantagens, tais como: 1) necessitam de um espaço substan/cial particularmente em alçado, para permitir que a tina rode; ’ 2) a tina geralmente tem de ter um formato irregular para pou |par espaço ou necessita de muito espaço para que possa rodar; i'e 3) o paciente que utilize esta banheira fica exposto ao ar ; [O que poderá provocar constipações. Há dois períodos de tempo jdurante os quais o paciente fica exposto ao ar que o arrefeci ce e constipa neste tipo de sistemas de banheira anterior, períodos esses que são: 1) desde o momento em que o paciente i entra na banheira e se senta na cadeira deste sistema de banheira até ao momento em que a tina é rodada até atingir a posição apropriada para o utente tomar banho e é cheia com j jágua; 2) e o período de tempo, ainda mais prejudicial, após '!o paciente ter tomado banho mas enquanto a tina está a descar-J regar e a rodar para a posição de entrada e de saída do uten- ! Ί ' cte, ate ao momento em que o paciente sai da banheira. ί
I ί!
!Ainda num outro sistema de banheira anteriormente divulgado na Patente Morte-Americana n^. 4 280 234, um assento e uma ίtina são movíveis em relação um ao outro para permitir a enJtrada fácil do paciente. 0 assento pode ser mantido quente enquanto a tina não fica cheia com um líquido aquecido, o ίqual enche a câmara formada pelas partes da tina e pelas costas do assento.
'jEste tipo de sistema de banheira anterior não soluciona o problema da montagem de um sistema de banheira no interior !
de um espaço fechado nem proporciona ao tronco do paciente ;
I um aquecimento total uma vez que só aquece o assento propriamente dito. Desta forma, o paciente fica exposto ao ar frio
ο qu.e poderá eventualmente constipá-lo.
'5 um objectivo da presente invenção proporcionar um sistema i de banheira especialmente concebido para permitir que um uten4 1' te entre na banheira sem dificuldades; para se adaptar num ! li espaço reduzido; e para manter o utento aquecido.
i,De acordo com a presente invenção este novo sistema de banheira compreende uma tina apropriada para conter água; um assen- | ι to; e um accionamento para fazer mover a referida banheira de uma posição apropriada para o utente tomar banho em que ela retém a água, para uma posição em que a pessoa que pretende tomar banho entre ou sai facilmente, na qual a tina fica vertical sem se alterar substancialmente a posição do mencionando assento em relação à citada posição apropriada para o uten-j jte tomar banho, de modo a que este se possa manter sentado ι i
ienquanto a tina se move da posição de entrada e de saída do
I utente para a posição apropriada para tomar banho. A presente !invenção cacracteriza-se ainda pelo facto de o referido accio'i
-namento incluir uma base estacionária com um veio vertical de !
•i rotação, em torno do qual a tina pode rodar horizontalmente; ι uma primeira e segunda secções de transmissão ligadas de modo | a que a primeira secção da trnsmissão acciona a segunda sec!ção da transmissão e um motor para accionar a primeira secção 'da transmissão por forma a que a referida tina seja movida entre a mencionada posição de entrada do utente a citada po- ι isição para o utente tomar banho. '
Este sistema de banheira é vantajosamente caracterizado pelo facto de a segunda secção da transmissão ser uma cremalheira l|encurvada colocada ao longo da linha central da referida ti!'na; esta tina possuir uma secção recta semicircular e a mencionada cremalheira encurvada se prdongar ao longo de um ân- ί igulo de, pelo menos 90 graus da dita secção recta semicircular. Além disso, este novo sistema de banheira é igualmente ;
(caracterizado pelo facto de incluir um sistema ; to de ar para insuflar ar quente para dentro da citada tina; a referida tina possuir uma câmara côncava; o citado assento e a saída de espalhamento de ar serem posicionadas de tal maLneira que quando a mencionada tina se encontra na posição de I í! entrada e de saída do utente, o citado ar quente seja insuj fiado para a referida câmara e, quando a mencionada tina se encontra na posição adequada para o utente tomar banho, o ar Jser insuflado para cima através da água.
l· •O assento está colocado de tal maneira que, quando a mencionada tina se encontra na posição de entrada e de saída do ;utente, o rebordo da citada tina prolonga-se para além desse : assento, de maneira que o ar quente é insuflado para dentro i ;jda câmara côncava da tina enquanto o mencionado utente está ί i recolhido dentro da citada câmara. A tina possui um comprimento no sentido do referido eixo longitudinal menor do que 1,52 metros (60 polegadas); possui uma profundidade no sentido de !um semieixo médio compreendida entre 63,5 cm e 1,02 metros ,((25 polegadas e 40 polegadas); e possui uma largura ao longo do seu eixo menor compreendida entre 51 ccm e 89 cm (20 pole- i i gadas e 35 polegadas). A altura acima do referido assento até ’ uma parede da tina é pelo menos igual a 81 cm (32 polegadas) quando a mencionada tina se encontra na citada posição para ('entrada e saída do utente e a profundidade por baixo do refeirido assento é pelo menos igual a 51 cm (20 polegadas) quando | (a mencionada tina se encontra na citada posição de entrada e de saída do utente.
Neste novo sistema de banheira existe ainda um conjunto de torneira para permitir que a água possa entrar na referida j (tina; o mencionado conjunto de torneira está colocado de ma- i Ineira a deixar livre o rebordo da citada tina e o referido
I ^assento de forma a que o utente possa entrar na referida tina
-jsem estar em contacto com a mencionada torneira, posicionanI
Ί
J
conjunto de torneira por cima da citada tina q’u.ando encontra na posição adequada para o utente poder to||do-se ο esta se mar banho. A cremalheira encurvada é uma correia flexível que tem dentes nela formados. A tina inclui um tubo de descarga ie meios para abrir o tubo de descarga sob o controlo do utente .
I
Para tomar banho o utente senta-se num assento montado numa posição recolhida numa câmara que fica voltado para fora quan-i do a tina se encontra numa posição vertical para facilitar a i entrada do utente. 0 utente faz mover a referida câmara de ;uma posição vertical para uma posição em que se retém a água, ;ienquanto se encontra sentado; enche a banheira com água; des carrega a água da banheira; faz mover a câmara para uma posijção de saída segundo a qual fica vertical se se modificar jsubstancialmente a citada posição do referido assento de tal ;modo que o utente pode permanecer sentado enquanto que a menjcionada tina se desloca entre uma posição de entrada ou de saída do utente para uma posição adequada para este poder tomar banho. 0 utente distribui ar quente na citada câmara enquanto esta está na posição vertical e controla a alteração da posição da tina por meio de um conjunto de controlo colo- 1cado a menos de 0,9 m (3 pés) de distância do referido assen- > 4o. i il i .;A tina é feita mover entre as duas posições por accionamento jduma cremalheira encurvada posicionada ao longo da linha cen;tral da referida tina com um pinhão de ataque, mediante a ro':t ação da mencionada tina de, pelo menos 50 graus.
'iDa descrição atrás realizada poder-se-à entender que o novo : ι sistema de banheira desta invenção possui várias vantagens, tais como: 1) um doente parcialmente ambulatório pode facil- I jmente entrar neste sistema de banheira e accioná-lo sem o auιxílio de outra pessoa; e 2) o utente permanece numa posição — ,de sentado sem se mexer enquanto a tina é feita rodar de uma | posição de entrada para uma posição apropriada para o utente ;
(tomar banho, voltando depois a rodar para uma posição de saíf
Hda do utente; necessita apenas de um espaço limitado; e man- j [têm o utente aquecido.j l·i !,ι iFstas e outras características da invenção serão melhor entendidas a partir da pormenorizada descrição que se vai seguir, quando considerada em relação com os desenhos em anexo, em | Íque:i i;
a fig. 1 é uma vista em alçado lateral de uma forma de reali- 1 zação do novo sistema de banheira, ilustrando a posição da tina e do assento quando a tina se encontra numa posição de entrada por parte do utente;
,a Fig. 2 é uma vista em alçado de frente do sistema de banhei-ira representado na Fig. 1, quando a tina se encontra numa po- | jisição de entrada por parte do utente;
i :a Fig. 3 é uma vista em alçado lateral do sistema de banhei ra representado na Fig. 1 quando este se encontra na sua posi-; ição de accionamento ou na posição apropriada para o utente Ιοί mar banho;
!
a Fig. 4 é uma vista superior do sistema de banheira ilustrando na Fig. 3; l i ’
I í la Fig. 5 é uma vista em alçado lateral do sistema de banheira
Irepresentado na Fig. 1 quando esta se encontra na posição apro jjpriada para o utente tomar banho;
(a Fig. 6 é uma vista fragmentária em corte e ampliada de um
'.sistema de posicionamento para o sistema de banheira ilustrai ido na Fig. 1;
II —!la Fig. 7 é uma vista superior de uma outra forma de realizaçãó —(de une sistema de banheira;
;:a Figura S é uma vista em alçado lateral do
ra representado na Fig. 6; e ί !a Fig. 9 é um diagrama esquemático do circuito eléctrico da l I unidade de controlo do sistema de banheira de acordo com a j|presente invenção.
|iNa Fig. 1 está ilustrado um sistema de banheira (10) que pos- I i; z j sui uma estrutura estática (12) e uma estrutura que se move (14). A estrutura que se move (14) inclui uma tina para se tomar banho que possui uma parede (16) com um tamanho sufici-i .· ente para permitir que uma pessoa possa tomar banho na referida tina e com uma resistência suficiente que permita que a iítina possa ser cheia com água. A estrutura estática (12) in!i clui um assento (24), meios de posicionamento da tina (25) e !| !
imeios para fazer circular ar quente dentro da tina (27).
i ί ι I
A estrutura móvel (14) do sistema de banheira (10) está ilus-!
i ' trado na Fig. 1 quando se encontra numa posição em que permi-I
I te que o utente possa entrar dentro da tina, geralmente pelos· próprios meios do utente, e fazer então rodar a estrutura que|
I se pode mover (14) para uma posição que permite ao utente to-j mar banho (Fig. 3) sem se modificar a posição de sentado do ί 1
Jutente no sistema de banheira (10). 0 utente pode então encher j| a tina com água, tomar banho, esvaziar a tina, mover a tina de volta para a posição de entrada e de saída do utente e ! sair da tina.
i Para acomodar confortavelmente pacientes ambulatórios nas poi ί : sições de entrada do utente e de saída do utente, a parede || :l da tina (16) forma um compartimento que permite que o utente 'tome banho a qual: 1) possui um comprimento interior ao il longo do seu eixo longitudinal suficientemente grande para I i que não interfira com a cabeça ou com as pernas do utente quan
údo este se encontra sentado na cadeira quando a tina é feita ; í;rodar para e desde a posição apropriada para o utente tomar ) (banho; 2) é suportada num eixo central de rotação localiza- [ [do de forma a deixar livre o assento e o utente quando a tina [ j I 'se desloca; e 3) tem uma profundidade suficiente para se oro-!
i * i jlongar em volta do corpo do utente de forma a mantê-lo aqueeido por meio da circulação de ar quente.ί ;Na forma de realização preferida do novo sistema de banheira [ ιί ida presente invenção, a parede da tina tem a forma de metade ' [de um elipsóide, cortada ao longo do seu eixo maior para formar uma elipse no plano do corte incluindo o rebordo das paredes que formam a extremidade aberta de modo que a tina com ί o formato de metade de um elipsóide, θ eixo de rotação da , tina é paralelo ao plano em relação à extremidade aberta e é ;
:ortogonal a um plano que passa através do eixo maior da elipsóide e do centro da tina. 0 eixo de rotação está geralmente ;centrado para permitir que a parede da tina (16) fique numa [posição adjacente ao solo quando a referida tina roda de uma iposição para outra posição em torno do eixo de rotação. Nesta tina o eixo maior é igualmente o eixo longitudinal. Nesta des ncrição, a largura da tina pode ser de vez em quando referida (como o eixo menor, e a profundidade da tina como o semieixo [ pmédio.
I I
Ό assento (24) inclui um primeiro e um segundo meios de rotaIjção, um dos quais se mostra em (20 B), um assento propriamen- j [ite dito (30), um encosto para as costas (32) e um apoio para [ [[os pés (34). 0 assento (30), o encosto para as costas do uten;te e o apoio para os pés do utente (34) são apoiados em meios i.'de rotação (20) de modo a permanecerem estacionários quando a ijparede da tina (16) é feita rodar de uma posição para a outra ijposição. 0 eixo de rotação possui uma elevação, que está compreendida entre 63,5 cm (25 polegadas) e 1,02 m (40 polegadas), a partir do solo e está localizado a menos de 0,3 m (1 pé) dê
-idistância em relação à linha central do eixo longitudinal da tina e uma distância do fundo da tina compreendida entre 38,1 ! ca (15 polegadas) e 73,2 cm (30 polegadas).
; Para permitir que a perna e 0 pé do utente tenham um espaço (apropriado, a extremidade oposta do assento (24) encontra- > j-se a uma distância, cortada a partir da sua parte mais alta i ;í I [jcompreendida entre 25,4 cm (10 polegadas) e 40,6 cm (16 polejigadas). A parte para apoio do pé do utente (34) e está ge(ralmente situada a uma distância compreendida entre 0,3 m 1(1 pé) e 0,6 m (2 pé) do rebordo superior do assento (30), j |mas a uma distância que seja suficientemente grande para dei- ! (xar livre a parede da tina (16) durante a sua rotação. A fim de 'se deixar um espaço livre para a cabeça do utente quando a ; 'tina se move, a junção entre 0 assento (30) e 0 encosto para ’ 'ias costas do utente (32) está a uma distância compreendida
I entre 81 cm (32 polegadas) e 1,14 m (45 polegadas) ao longo de uma linha que se segue 0 ângulo do encosto para as costas do utente (32), embora esteja mais próximo da parede na sua j jparte mais próxima por detrás do assento (30). '
II
II l (Para permitir um controlo fácil do ar quente e 0 posiciona,'mento da tina, podem-se posicionar uma ou mais do que uma sec(ção de controlo, tal como por exemplo a secção de controlo (40), de modo a que uma pessoa sentada no assento (30) as possa alcançar. Na forma de realização preferida, quando a tina (se encontra na sua posição de entrada e de saída do utente, o licentro da secção ou das secções de controlo fica a uma dis,'tância de aproximadamente 43,2 cm (17 polegadas) do canto da (junção mais próximo entre o assento (30) e 0 encosto para as (costas (32). Geralmente, a secção de controlo (40) deverá es- ! 1tar situada a um nível acima da linha do nível da água quando ( a tina está numa posição apropriada para 0 utente tomar banho,;
e a uma distância menor que 0,9 m (3 pés) de um dos cantos (posteriores do assento (30) quer quando a tina se encontra na (
psua posição para entrada e de saída do utente quer quando se ίencontra na sua posição apropriada para o utente tomar banho. ; I
Tais secções de controlo podem incluir botões ou painéis de ί ίcontrolo separadamente montados e podem incluir indicadores. ! iPodem controlar qualquer função como, por exemplo, descarre- l 1 , I igar ou encher a tina de agua mas, na forma de realização pre- | ferida, estas funções são feitas manualmente. Por exemplo, ! para descarregar a água da tina, liga-se um tampão a um fio, , tampão esse que é manualmente colocado para impedir a descar- i jga da água da tina e que é puxado quando se pretende descarjregar a água da tina. Além disso, os controlos podem ficar isituados em qualquer local julgado conveniente. ι ι !
A fim de aquecer o paciente quando a tina se encontra na sua ' posição de entrada e de saída do utente, a junção entre o en- | costo para as costas do utente (32) e o assento (30) está a ' ; uma distância suficientemente atrás em relação ao rebordo da tina para possibilitar um recinto fechado parcial em redor do , uqual o ar quente pode circular para aquecer o paciente que [está sentado na cadeira, tal como uma distância compreendida ; jentre 25,4 e 76,2 cm (10 e 30 polegadas). Os meios para a cir-j jculação do ar quente (27) incluem uma abertura que entra atra-! vés da divisória interior da parede da tina (16) desde uma i ipassagem entre os seus painéis interior e exterior ligada a ^um ventilador de ar (35) que fornece ar quente insuflado para jo interior da tina, na qual vai envolver o utente que se en; contra sentado no assento (30).
jNa forma de realição preferida, um ventilador de aquecimento ;ipróprio está posicionado no recinto fechado (35) que fica por iibaixo da tina para insuflar ar quente, através de condutas, ioara dentro da tina em quantidades que sejam suficientes rara I .Γ !
:|manter aquecido o paciente que se encontra sentado na cadeira |
Aquando a tina está na sua posição vertical, e para proporcioájnar uma acção de secagem após a água da tina ter sido descar-
_i regada e enquanto o paciente está à espera de sair da tina. i !O débito do ventilador pode ser ajustado sob o controlo de '
I | ium botão de controlo localizado numa secção de controlo de
I :: forma a cue possa ser accionado pelo paciente quando este se ; jencontra no assento (30). Em vez de um ventilador de aqueci- ί mento próprio poder-se-à utilizar um insuflador e um aquece- I !dor separados. i i I
Para fazer mover a tina e fornecer ar quente, a estrutura | estacionária (20) do sistema de banheira (10), inclui um pri- i meiro motor e um segundo motor, um mecanismo para indexação ;no plano horizontal de um ângulo de noventa graus, um fim de curso para a tina e um sistema de transmissão de movimento ao 'plano vertical (dos quais nenhum é ilustrado em pormenor na (Fig. 1). 0 primeiro motor e uma engrenagem de accionamento
I não reversível fazem rodar a parede da tina (16) entre a sua ! posição de entrada e de saída do utente e a sua posição aproípriada para o utente tomar banho e o segundo motor acciona um ιventilador para este insuflar ar quente à volta do corpo do /paciente quando o sistema de banheira (10) está na posição ' (de entrada e de saída do paciente e para espalhar ar quente j ''quando o referido sistema de banheira se encontra na sua posiί'
I ção apropriada para o paciente tomar banho. Os mecanismos de í· ’ ijindexação, de transmissão e o fim de curso da tina auxiliar : i!a controlar a tina da maneira que seguidamente se descreverá, i (Numa das formas de realização do novo sistema de banheira da (presente invenção, o primeiro e o segundo motores são controil (lados a partir da secção de controlo (40) e o mecanismo de
I I (bloqueio horizontal e de indexação é controlado por uma alajjvanca (43). 0 ventilador de aquecimento próprio é do tipo dos iiusados em banhos de remoinho para fazer o espalhamento mas (estão adaptados para também fornecerem ar quente para aquecer ;o paciente quando o sistema de banheira se encontra na posi- ; ção apropriada para a entrada e saída do paciente.
jNa Fig. 2 representa-se uma vista em alçado de frente do novo'
Ί !
|isistema de banheira (10) que mostra o assento (24), a parece | da tina (15), a base estacionária (12), os meios para a cir;; caiação de ar quente (27) e os meios de rotação (20A e 20 B) . [(Como se pode ver melhor nesta vista, o assento da cadeira (30), o encosto para as costas do utente (32) e o apoio para |jos pés do utente (34) são suportados em relação aos meios de rotação (20 A e 20 B), por montantes de apoio direito e es- í querdo (50 A e 50 B) respectivamente para que o assento (30) I ‘possa permanecer estático quando a parede da tina (15) roda I em torno dos meios de rotação (20 A e 20 B). 0 montante de apoio da direita (50 A) está ligado ao braço direito (52 A) ido assento (30) e o montante de apoio da esquerda (50 B) está; i. ligado ao braço esquerdo (52 B) do assento (30), com os braços | da direita e da esquerda (52 A e 52 B) ligados ao encosto do assento para as costas do utente (32), para que este possa japoiar os seus braços e simultaneamente proporciona apoio desi| de os montantes de suporte da direita e da esquerda (50 A e
B) ao assento (30). Os braços de suporte da direita e da esquerda (50 A e 50 B) prolongam-se para além dos braços direito e esquerdo (52 A e 52 B) do aasento (30) e estão também .ligados ao encosto para as costas do utente (32) para proporIjcionar apoio suplementar.
Ί
Para fornecer ar quente, os meios de circulação de ar quente )(27) incluem um conjunto de orifícios que se prolonga ao lonIgo da parede da tina (16) numa posição ligeiramente acima do iencosto do assento (32) quando a parede da tina (16) se encontra na sua posição de entrada e de saída do utente, mas está ;ίposicionado por baixo do assento (30) da cadeira (24) quando jo sistema de banheira se encontra na posição apropriada para o utente tomar banho, para proporcionar espalhamento de lícui; do para a tina quando esta se encontra cheia de água para acição terapêutica e de limpeza pessoal. Além disso, o assento
— i(30) está afastado para permitir acesso ao perineu para a lim-| i;peza pessoal do utente. ' pio lado esquerdo da parede da tina (16) por cima da parede jídupla e aproximadamente oposta em relação à secção de controlo (40) de forma a ficar à esquerda do paciente ficando a iÍsecção de controlo (40) à direita do paciente está colocada uma outra secção de controlo (42). A secção de controlo (40) iinclui: (1) um interruptor de duas posições (40 A) para se- j
I [leccionar o movimento da tina da posição de entrada e de saída do utente para a posição apropriada para o utente tomar banho, ou movimentar a tina desde a posição apropriada para o jutente tomar banho para a posição de entrada e de saída do ί 'utente; 2) um interruptor eléctrico para desligar e desligar | jo sistema de banheira (40 B) ; e 3) um interruptor para ligar :e desligar o ventilador (40 C). A secção de controlo (42) in'clui um controlo do caudal fornecido pelo ventilador (42) e uma tomada (42 B) para acessórios accionados por ar tais como !um secador de cabelo ou um espalhador de desinfectante. Para [ [fornecer energia ao ventilador, ao aquecedor e ao motor que ' faz rodar a parede da tina (lo), um cabo eléctrico (54) está [ electricamente ligado passando através da base (56).
[jNa forma de realização preferida da invenção, a tina está a ruma distância de 71,1 cm (28 polegadas) na sua extremidade | ; 1 i [aberta, ao longo do eixo menor através da secção de controlo j ;:(40), ortogonalmente disposta em relação ao eixo maior, estar·-! j'do o assento (24) centrado entre os lados da parede da tina (16) mas inserido da forma descrita em relação com a Fig. 1 /O encosto do assento (32) encontra-se aproximadamente a uma [distância de 35,6 cm (14 polegadas), [Iperior mais larga e a uma distância de 25,4 cm (10 polegadas) ! através i [culação Jdamente 48,2 cm (19 polegadas) em relação aos mencionados meios !de circulação de ar quente (27). ' i ;
através de uma narte suI
I )
!
I
I , I de uma parte mais baixa, em relação aos meios de cir- ; de ar quente, prolongando-se verticalmente a aproximaI
I
Com esta disposição, o paciente está convenientemente*sentado !
‘no interior do centro da tina numa posição recolhida para de tro, ccm ar quente a ser insuflado em direcção ao assento (30) e circulando à volta do mencionado paciente, quando a tina
I 'iestá na sua posição de entrada e de saída do utente, de forma j j'a proporcionar uma acção de aquecimento e de secagem. Além 'disso, quando a tina roda para a posição apropriada para o /utente tomar banho, os meios de circulação de ar quente (27) ί. ;
hestão por debaixo do utente para proporcionarem uma acção de ;
espalhamento de ar durante o banho do utente e aquecerem o ar durante um duche ou enquanto se faz a descarga da água da ti-: na.
IJI :!' i|Na Fig. 3 está representada uma vista em alçado lateral doj jsistema de banheira (10) com a parede da tina (16) na posição iiapropriada para o utente tomar banho, de modo que o assento (24) esteja posicionado internamente em relação à parede da tina (16) para receber água e ficar imerso. A saída do ventilador é representada ligada a uma carcaça do ventilador de :redemoinho (62) e daí, através de uma ligação por tubo flexítvel (62), está ligado, à parte por detrás da tina para comuni-j içar em (64) com o espaço (66) que fica entre as paredes du- ; 'pias da tina (16 A e 16 B) da parede da tina (16), para permi;jtir o espalhamento do ar que serã insuflado através do espaço j)da tina sob o controlo do utente, à maneira de um banho de t redemoinho.
:j ('Nesta posição bem assim como na posição de entrada do utente ^representada na Fig. 1, o peso da tina assenta sobre um berço tubular (72) cuja base é soldada à carcaça do mecanismo de jjaccionamento para fazer mover a tina de uma posição para a ouqtra posição. Este berço está ligado a uma carcaça elevatória | '*(74) que por sua vez está montada sobre um estrado (76) cor.!tendo parafusos niveladores convencionais, dois dos quais são' representados em (78 A e 78 B), para nivelarem o estrado (76).
ί·0 mecanismo de accionamento inclui um pinhão de ataque accio-; :nado (não representado nesta Figura) montado de forma a poder; !rodar dentro da cobertura (74) e uma cremalheira encurvada : flexível (não representada nesta Figura) fixada em (75 A) e ij (75 B) e que se prolonga ao longo de um ângulo de 180° da parede da tina (16) para ser accionada pelo pinhão de ataque | (92) ao longo de um ângulo de pelo menos 50° e, na forma de j'realização preferida, ao longo de um ângulo de 90°. 0 motor j de accionamento eléctrico está montado no interior da caixa j(74) e a cremalheira encurvada flexível (90) está recolhida j ιdentro das paredes duplas da tina (16 A e 16 B) da parede da ' tina (16). Enquanto está fixada de forma a poder prolongar-se por um ângulo superior a 90° em relação à parede da tina, a ( ;; cremalheira encurvada (90), que é uma correia de neopreno com;
dentes, precisa apenas de se prolongar ao longo de um ângulo I de pelo menos 50° de parede para 50° de rotação e, pelo menos; :90° de parede para 90° de rotação.
i
I Na Fig. 4 está representada uma vista em planta do sistema ’ de banheira (10) ilustrando a maneira pela qual o assento ,i(30) está afastado, tal como em (80), por cima da saída do j η x ί | espalhador de ar. Como aqui se mostra, o apoio para os pes do j ίutente (34) prolonga-se para baixo a partir do rebordo do as- !
sento (30) em (84), de modo que um paciente se sente confortavelmente no assento (30) numa posição no interior da tina jque permita ao paciente ter o tronco coberto com água quente | e possa receber um gás espalhado através da água. 0 paciente tem também ao seu alcance as secções de controlo (40 e 42) (Fig. 2). A tina pode ser cheia e, depois de o banho ter acatado, despejada, de forma que a parede da tina (16) possa serj iídeslocada para a posição de saída do utente representada nas
Figs. 1 e 2.
t i
I ‘
Como se mostra na Fig. 4, uma saída de transbordamento (68) está montada aproximadamente a 61 cm (24 polegadas) de distân17
—;cia do fundo da tina e a 10,2 cm (4 polegadas) de distância ί ida parte superior da tina. Uma saída de descarga (70) para o | escape de água está colocada no fundo da tina, onde pode ser controlada a partir da secção de controlo (40) por um utente j , I a fim de descarregar a agua da tina antes de a rodar de volta jpara a posição de entrada e de saída do utente da tina.
i
HA Fig. 5 mostra uma vista em alçado lateral do sistema de bahnheira (10) em que está visível uma parte do sistema de transÍmissão, parte esta que inclui uma cremalheira encurvada flexível (90) e um pinhão de ataque (92) capaz de fazer mover a ' cremalheira (90) numa direcção rotativa para rodar a parede I da tina (16) para a posição de aberta. Como se mostra na Fig. ' |5, a tina é feita rodar de forma a que a cremalheira encurvada (90) se mova para a posição ilustrada na Fig. 5, e assim se mova até atingir a posição representada na Fig. 2, na qual 1é visível o assento com o paciente voltado para fora do plano ;do papel quando a tina já se encontra totalmente rodada para lí i|a posição de entrada e de saída do utente. Isto realiza-se 1 por meio do pinhão de ataque (92) que engrena nos dentes da cremalheira encurvada (90) e acciona a cremalheira até a tina; ter sido feita rodar para a sua posição seleccionada.
,;Para permitir o espalhamento de ar ou o fornecimento de ar ; quente ao paciente, a saída do ventilador (94) está ligado ; por meio de uma mangueira, representada a tracejado nesta Fig'gura, até uma entrada do ventilador (96) para formar uma ligação flexível com o espaço que fica entre as paredes duplas (16 A e 16 B) da tina, proporcionando assim um percurso atra- j vés de tubagem (64) para que o ar quente se dirija para baixo íjpara as saídas de espalhamento (80) (Fig. 4).
Illlevido ao facto de o motor de accionamento estar montado num ;
ijveio rotativo (100), todo o mecanismo pode ser feito rodar I
Jpor meio de uma alavanca (43) até ao ângulo de 90°, num plano ι
inovo sistema de banheira (10) pretende desta forma facilitar ! π i jía limpeza da tina em espaços reduzidos e permitir a um pacienLte numa cadeira de rodas que possa entrar na tina por uma pas jjsageiE que seja adjacente ao espaço reduzido.
1' )Na Fig. 6 mostra-se uma vista fragmentária em corte e ampliaI da de uma parte do mecanismo de posicionamento (25) que pos| sui a carcaça de accionamento (74), o veio (100) e a correia iicom dentes (90): Como se representa nesta vista, o pinhão de ataque (92) dentro da carcaça (74) engrena nos dentes da correia e acciona a correia (90), a qual por sua vez faz rodar ι
a parede da tina (16) (Fig. 5) mediante a aplicação de tensão 'nos seus pontos de fixação e accionando a parede da tina sob a potência de accionamento fornecida pelo pinhão de ataque.
veio (100) inclui um tubo de abastecimento de energia elécjtrica (101) que possibilita a ligação eléctrica ao ventilador ! (não ilustrado na Fig. 6) e está geralmente montado de manei'ra a possibilitar o movimento de rotação de 90 graus da pare(16) num plano horizontal a fim de em relação ao chão como adiante se alterar a sua descreverá mais pormenorizadamente.
:|Para accionar a correia dentada ou a cremalheira encurvada de (neopreno flexível (90), o pinhão de ataque (92) roda no intejrior da caixa para empurrar a correia dentada mediante a en jgrenagem nos dentes da correia num ou noutro sentido sobre ro4 | los inactivos (95 e 97) sendo a correia (90) fixada por para-> | fusos que passam através de orifícios para parafusos (99 e 1103), em extremidades diferentes da correia dentada (90), re’presentada parcialmente cortada e desligada na Fig. 6 para i i fins ilustrativos. Com esta disposição o motor de elevação i ijfaz rodar a tina (16) em torno de um eixo horizontal de rotail ,'ção entre a posição da tina de entrada e de saída do utente lie a posição da tina apropriada para o utente tomar banho, como
.'é ilustrada pelas Figs. 1-5 anteriores. I fia Fig. 7 mostra-se uma vista em planta de um sistema de bajnheira (10 A) substancialmente semelhante ao novo sistema de ibanheira (10), em que as partes idênticas são identificadas jjpelos mesmos números de referência. Contudo, o sistema de ba! :nheira (10 A) é construído de forma a poder ser instalado num (quarto de dormir (110). Nesta forma de realização, a tina, iquando se encontra na posição apropriada para o utente tomar ;banho ilustrada na Fig. 6, cabe dentro do espaço confinado *
I de um quarto de dormir de dimensões modulares. Para poder ser instalada neste tipo de quarto de dormir modular, as extremijdades da parede da tina (16) nos extremos do eixo longitudijlnal possuem uma largura suficientemente pequena para poder í jcaber dentro de um espaço com aproximadamente 1,52 m (60 poJlegadas) e a parte central da parede da tina ao longo do eixo menor cabe no interior de um espaço alargado com cerca de
1,02 m (40 polegadas), de modo que a parte mais larga da tina
I se prolongue no interior do espaço de um quarto de dormir, (|Onde estão situadas as torneiras e onde cabem a válvula de ijmistura.
jNa Fig. 8 está representado um qarto de dormir (110) em que a iiparede da tina (16) do sistema de banheira (10 A) se encontra l;na sua posição de entrada e de saída do utente, a qual também !|é a posição em que a tina permanece quando não está sendo utilizada. A parede separada que forma o quarto de dormir (60) pode ter a dimensão nominal de 1,52 m (60 polegadas) o que re(ipresenta uma folga de 5 cm (2 polegadas) entre a tina e a referida parede, quando a tina se encontra na posição apropriada para o utente tomar banho, como se mostra na Fig. 7· Na Fig. 7, a tina pode rodar horizontalmente sobre o seu eixo de j rotação (100) até um máximo de 90 graus para facilitar a en- ί ίtrada do paciente, rodando então para trás do mesmo ângulo de 1 -190 graus já com o paciente instalado dentro da tina, e sendo c
/•feita rodar para a sua oosição acropriada rara o utente tomar iι • banho utilizando para o efeito a secção de controlo (40) ou j iI 'manualmente. Para esta finalidade, o conjunto cremalheira, (formado, encurvada flexível e pelo pinhão de ataque, montado i ||no apoio em consola serve para possibilitar que a tina seja ! ,'completamente cheia com água quando está na sua posição apro- ’ |priada para tomar banho no mínimo espaço possível e ainda (possa ser feita rodar para a sua posição dentro do quarto de (dormir por cima do braço de suporte pelos mecanismo de accio- : ι I jnamento e ventilador montado em consola.
Η fia Fig. 9, representa-se um diagrama esquemático e simplifi'' ! ilcado do circuito eléctrico de um possível sistema de controlo ! ípara os sistemas de banheira (10 e 10 A), possuindo secções de controlo (40 e 42), um circuito de ar quente (100), um circuito de movimentação da tina (102), um circuito para o controlo da água (104) e uma alimentação de corrente (106). 0 'circuito propriamente dito não faz parte da invenção, excepto
I (na medida em que coopera com os elementos estruturais acima (descritos para implementar as vantagens dos sistemas de ba'ínheira (10 e 10 A) . Além disso, na forma de realização pre- ;
ferida da invenção, o movimento da tina entre a sua posição ' 'apropriada para o utente tomar banho e a sua posição de entrai I jjda e de saída do utente é realizado por uma unidade de accio'namento de elevação. Um micro-interruptor corta a linha de (alimentação de corrente eléctrica no fim do movimento para ca-!
;da cma das posições da tina e o circuito tem de ser manualmenite posto em funcionamento.
à tina, o circuito do ar quente (110) e um aquecedor (112). 0 venmotor do ventilador (114) electriipara se fornecer ar quente ((100) inclui um ventilador [rtilador é accionado por um (camente ligado através de um condutor (11) e um potencíó metro η jà frente de corrente alterna (108) proveniente do aquecedor —1(112). 0 aquecedor (112) está também electricamente ligado à i;
I
ifonte de corrente (108) por meio de um potenciómetro existen(te no painel de controlo (40) e está electricamente ligado através de uma conduta para possibilitar que o ar passe atra- , jvés do aquecedor (112) e do ventilador (110) sob a acção da (energia cinética comunicada pelo ventilador (110). 0 ventila|dor (110) comunica com a mangueira para espalhamento do ar Iquente da maneira como atrás foi descrito em relação às Figs.
— 5, de forma que o paciente possa ligar à corrente o ventijiador (110) e o aquecedor (112) e controlar a quantidade de j‘ lar que é espalhada e a temperatura desse mesmo ar por meio do ! (painel de controlo (40) proporcionando-lhe uma acção de aque- * (cimento quando a tina está na posição apropriada para a entra-l
I da e a saída do utente e uma acção de espalhamento de ar quen-l (te quando a tina está na posição apropriada para o utente (tomar banho. ι i| |Para movimentar a parede da tina (15) (Figs. 1-7) entre a posição apropriada para o utente tomar banho e a posição para (a entrada e a saída do utente da tina, o circuito de movimen:: I |tação da tina (102) inclui um motor de sentido duplo (120) e | , um circuito com o micro interruptor (122), em derivação. 0 sen-! (tido do movimento do motor é controlado por um comutador exisJ (tente no painel de controlo (40) que será descrito mais adian-| íite na presente memória de maneira que o paciente possa enerhgizar o motor de accionamento de deslocação da tina movimen(tando-a num ou no outro sentido directamente a partir do painel de controlo (40). Quando a tina está posicionada de encontro ao fim de curso na sua posição apropriada para o utente itomar banho, ou se encontra no fim do seu percurso ao longo hde um ângulo de 90 graus, para a posição de entrada e de saída ( , ι
Hdo utente, um micro-interruptor é contactado de forma conven- I
-cional no circuito em derivação do microcomutador a fim de i (abrir o circuito fornecendo energia ao motor de sentido de rota-’ ( 1
Ição duplo (120). A energia é alimentada ao motor de sentido
. duplo (120) por um alimentador de energia (106 cuja polaridade é determinada a partir do interruptor no painel de controilo (40), sendo a alimentação de energia (106) accionada desde !a fonte de energia (108). j ;Para se controlar a temperatura da água que enche a tina na forma de realização preferida, válvulas controláveis manual|mente fornecem água a uma válvula misturadora convencional | j'e desta ao conjunto de torneira. Contudo, na forma de reali- | íização representada na Fig. 9, o circuito de controlo da água i(104) inclui uma primeira e uma segunda válvulas (124 e 126) infinitamente variáveis, cada uma delas controlada por um motor de corrente contínua diferente (128 e 130) para essa finalidade. Os motores são cada um deles controlados em sentido por interruptores existentes no painel de controlo (40) e em velocidade por potenciómetros, de maneira que podem ser ajus- | :tados individualmente. Uma ampola medidora da temperatura dá I a indicação da temperatura a um painel indicador, de forma j ique o utente possa saber qual a temperatura da água quando I procede ao ajustamento da primeira e da segunda válvulas in- | finitamente variáveis (124 e 126), controlando uma destas vál-i vulas o fluxo da água quente e a outra válvula controlando o débito de água fria que passam através do conjunto de torneiras existentes na parede da tina (lo) (Figs. 1-7).
Na forma de realização preferida, para se possibilitar a descarga da água da tina ou para evitar que essa descarga tenha lugar, utiliza-se um tampão normal ligado com um fio. Contudo, çna disposição ilustrada na Fig. 9, um solenoide de corrente jialterna (109) é controlado por um interruptor existente no iípainel de controlo (40) que abre ou fecha mecanicamente o tulibo de descarga da água para o esgoto.
Para controlar a temperatura e o débito de ar insuflado no in-! terior da parede da tina (16) (Figs. 1-7) de acordo com a
’:i forma de realização preferida, um ventilador com aquecedor ; ii próprio fornece ar quente através de uma válvula controlada |; manualmente. Na forma de realização ilustrada na Fig. 9, as ι isecções de controlo (40 e 42) incluem um primeiro e um segundo interruptor de grupos (130 e 137), ligando cada um deles um ! jjdos dois potenciómetros, respectivamente, (134 e 136) existeni'tes no circuito, com a fonte de energia (108) e com um dos 1 ,1 I ^ois elementos, o ventilador (110) e o aquecedor (112). Com j Jesta disposição, os potenciómetros (134 e 136) podem ser indiividualmente ajustados de maneira a, por sua vez, ajustarem a 'velocidade do ventilador e a calor fornecido pelo aquecedor !(112) quando o ar está a ser feito passar e pode-se terminar ;
e iniciar a passagem de ar mediante a actuação dos interruptores de grupo (130 e 137) das secções de controlo (40 e 42).
I Para controlar o solenoide de corrente alterna (109), a sec[ção de controlo (40) inclui um interruptor (140) que, quando jestá fechado, faz ligar a fonte de energia (108) através do ijsolenoide de corrente alterna (109) para abrir o tubo de des;carga normalmente fechado e pirmitir que a água seja descarregada da tina. Com esta instalação, a água da tina pode ser ι :facilmente descarregada pelo utente.
i:
ÍPara fazer rodar a tina de uma posição para a outra, a secção ‘de controlo (40) inclui um comutador de polos duplos e de .'arranque duplo (150) o qual, numa posição, liga a fonte de lenergia numa primeira polaridade ao motor (120) para fazer jrodar a tina num sentido e, quando é ligado ao polo oposto, {inverte o sentido de rotação do motor (120) e acciona-o no sentido oposto para fazer rodar a tina para a outra posição, j Fm circuito com o motor (120) está o circuito em derivação do microinterruptor (122) o qual pode ser fechado para se dar ] [início ao movimento mediante o carregar no comutador (152) I jtemporariamente para afastar a tina do microcomutador que iabriu o circuito.
.j?ara controlar a primeira e a segunda válvulas infinitamente 1 'variáveis (124 e 12o) que alimentam água quente e água fria j à tina a partir da secção de controlo (40), está ligado a ca- : ;da uma das primeira e segunda válvulas infinitamente variá- j jveis (124 e 126) um comutador diferente dos dois comutadores [ jde polos duplos e de duplo arranque (160 e 162), que numa po- sição fazem com que a válvula se abra mais e que, na outra j posição, fazem fechar a valvula. A taxa de abertura e de fecho ;das válvulas é ajustável pelos respectivos potenciómetros i
I (164 e 166) existentes no circuito com a primeira e a segunda· iválvulas infinitamente variáveis (124 e 126).
| í circuito que acima se descreveu é meramente ilustrativo e |poder-se-ão utilizar muitos outros circuitos diferentes para !
ise atingirem os mesmos fins. A finalidade do circuito e do ;
I painel é possibilitar que o utente controle a posição da tina ιenquanto permanece sentado no interior da tina para uma máxima conveniência. Este facto elimina a necessidade do auxílio de ιuma outra pessoa, de modo que um paciente ambulatório pode [tomar banho sozinho com um mínimo de esforço e de desconforto.; j i i!Ao utilizar-se os sistemas de banheira (10 e 10 A), a parede I i'da tina (16) encontra-se normalmente na sua posição de entra- da e de saída do utente. Enquando a tina está nesta posição, i o paciente que seja pelo menos parcialmente ambulatório pode ijsentar-se no assento (24) (Fig.s 2 e 3) voltado para a frente,> ![numa posição na qual as suas mãos podem alcançar a secção de controlo (40) (Figs. 1-4 e 7).
i!
ί z :Enquanto esta sentado, o paciente pode accionar a secção de jcontrolo (40) para fazer rodar a parede da tina (16). A sec- ! ι z j ção de controlo (40) acciona um motor eléctrico com um redu- ι tor de transmissão por parafuso o qual acciona o pinhão de ! iataque. Este pinhão engrena na correia dentada que se prolon- ‘ ga ao longo da parede exterior da parede da tina (15) e accio-í
-(na-a de forma a que a tina rode ao longo de om ângulo de 90 [ ,graus enquanto a cadeira roda em torno de um eixo de rotação [ montado nas secções de rotação (20 A) (Figs. 2 - 4) e (20 B) ! (Figs. 1, 2 e 4) para permanecer erecta. Devido ao facto de o ^eixo de rotação estar localizado no centro de uma linha exterior circular no plano do eixo maior ficando o assento localizado numa posição apropriada para o paciente se sentar, a | [parede da tina (16) roda para uma posição em que a cabeça do I 'paciente está por cima do rebordo da tina mas em que a tina (não obstante envolve a cadeira.
I !
Quando o sistema de banheira está na posição de entrada e de -ísaída do utente, o paciente pode accionar os controlos para I (que um ventilador vá insuflar ar quente através de uma man[queira num local próximo do rebordo da parede da tina (16), I em que o referido ar quente é insuflado através das paredes ' duplas da tina (16 A e 16 B) , a uma abertura de espalhamento ;que se abre por detrás do paciente. Devido ao facto de o rej bordo das paredes se prolongar para fora de maneira a que o (assento fique recolhido na câmara côncava da tina, ficando o ^rebordo da banheira colocado num plano em frente do paciente, [o ar quente é feito circular no interior dessa câmara para 'manter o paciente aquecido.
•Quando a tina se encontra na posição apropriada para o utente (tomar banho na forma de realização preferida, as válvulas são manualmente accionadas para fornecerem água. No sistema representado na Fig. 9, o paciente pode utilizar as secções de controlo (40 e 41) (Figs. 1-4 e 7) para abrir uma válvula possijbilitando a entrada de água na tina, enchendo-a de modo a que [o utente possa tomar banho. 0 paciente pode ainda accionar o 'ventilador para insuflar ar quente na tina através de uma saí'da de espalhamento, a qual está agora localizada por baixo da ijcadeira para agitar a água.
(Quando o utente acaba de tomar banho, o paciente pode puxar o tampão ou, como na forma de realização descrita na Fig. 9, ' I o paciente pode novamente accionar os controlos da secção de controlo para descarregar o líquido da banheira através do fundo da tina. Quando a banheira já está sem água, os controJlos podem ser utilizados para fazer regressar a parede da tina (16) para a posição que permite a entrada e a saída do j 'utente. 0 paciente pode energizar ou desenergizar o ventilai j(dor em qualquer momento durante esta operaçao, de forma a que ar quente seja insuflado através dele para o interior da câi mara, mantendo-o assim aquecido durante a fase de saída do banho ou podendo mantê-lo continuamente aquecido. Este ar quenzi te podem também secar o paciente.!
|Pode compreender-se pela descrição atrás feita, que os novos 'sistemas de banheira (10 e 10 A) possuem várias vantagens, tais como: 1) um paciente ambulatório poderá facilmente enJtrar nestes sistemas de banheira e accioná-las sem a ajuda de ; (Ii
Noutra pessoa; 2) o paciente pode controlar a tina, fazendo-a jpor si próprio rodar de uma posição apropriada para o utente ítomar banho para uma posição de entrada do utente, sem o au[xílio de um operador; 3) nas posições de entrada e de saída ,‘do paciente, este pode fazer com que seja insuflado ar quente !
em seu redor evitando constipações e proporcionando uma acção ide secagem; 4) nalgumas formas de realização, a tina pode .;caber num espaço reduzido, como um quarto de dormir com 1,52 Ί ;
i!m (60 polegadas), para ser convenientemente guardada e utiliNzada; e 5) a tina pode ser feita rodar entre a posição apro‘priada de entrada e de saída do utente e a posição apropriada ί |para o utente tomar banho, mediante a acção de um simples me- I icanismo o qual acciona ao longo de uma linha centrada encur- j jjvada, preferencialmente hemisférica, sem haver a necessidade ( de apoios para os cantos da tina os quais ocupam um espaço ex-j icessivo, para possibilitar que a tina tenha ama forma compac-, ta e económica e, ainda, permite que o utente esteja no inte21
rior da tina tanto na sua posição apropriada para o utente tomar banho como na posição de entrada e de saída do utente.
!Embora se tenha feito uma descrição algo pormenorizada de uma • forma de realização da invenção preferida, poder-se-ão fazer (muitas modificações e variações da invenção dentro do espíri-{ Ito das indicações atrás fornecidas. Por conseguinte, dever-se!-à entender que, no âmbito das reivindicações que se vão seiguir, a invenção pode ser posta em prática de outra forma di-I !ferente daquela que foi aqui especificamente descrita. |
Claims (3)
- :1§. - Novo sistema de banheira que compreende uma tina (16) (apropriada para conter água; um assento (24); um accionamento jlpara fazer mover a referida banheira de uma posição apropriais da para o utente tomar banho em que ele a retém a água para (uma posição em que a pessoa que pretende tomar banho entra ou (sai facilmente na qual a tina fica vertical sem se alterar {substancialmente a posição do mencionado assento em relação à |citada posição apropriada para o utente tomar banho, de modo (que este pode manter-se sentado enquanto a tina se move da (posição de entrada e de saída do utente para a posição apro(priada para tomar banho, caracterizado pelo facto de o refe(rido accionamento incluir uma base estacianária (12) com um veio vertical de rotação (100) em torno do qual a tina (16) (pode rodar horizontalmente; uma primeira (25, 92, 95, 97) e ij _!|uma segunda (90) secções de transmissão ligadas de modo que a —|;primeira secção da transmissão (25, 92, 95, 97) accione a se- ;•gunda secção da transmissão (90) e um motor (120) para a accionar a primeira secção da transmissão, por forma a que a 'referida tina seja movida entre a mencionada posição de en- I i ~ 1 [trada do utente e a citada posição para o utente tomar banho. I íi :(2â. - Novo sistema de banheira de acordo com a reivindicação j il, caracterizado pelo facto de a referida segunda secção de í [transmissão (90) ser uma cremalheira encurvada colocada ao [longo da linha central da mencionada tina (16).- Novo sistema de banheira de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo facto de a citada tina (16) ter uma secI ção recta semicircular e a referida cremalheira encurvada (90) |se prolongar ao longo de um ângulo de pelo menos 90 graus da mencionada secção recta semicircular.i[ (Í4-. - Novo sistema de banheira, de acordo com qualquer dasi !'I iireivir.dicações 1 a 3, caracterizado pelo facto de possuir um ί ;sistema de espalhamento de ar (por exemplo, 27, 35) para iní' jsuflar ar quente para dentro da citada tina; o referido assen-l i:to (24) e a saída de espalhamento de ar (35) serem posiciona!|dos de tal maneira que, quando a mencionada tina (16) se encontra na posição de entrada e saída do utente, o citado ar quente seja insuflado para a referida câmara e, quando a mencionada tina se encontra na posição adequada para o utente Ιοί mar banho, o ar ser insuflado para cima através da água.
- 5â. - Novo sistema de banheira, de acordo com a reivindicação [ (-4, caracterizado pelo facto de o assento (24) ficar colocado jjde tal maneira que, quando a mencionada tina (16) se encontra jna posição de entrada e de saída do utente, o rebordo da cita-!I ;i !>da tina se prolongar para além do referido assento, de manei- | i;ra que o ar quente é insuflado dentro da câmara côncava da ;tina enquanto o mencionado utente está recolhido dentro da ci'tada câmara.ί p- Novo sistema de banheira de acordo com qualquer das rei-j vindicações 1 a 5, caracterizado pelo facto de a referida tiná i (16) ter um comprimento no sentido do mencionado eixo longilitudinal menor do que 1,52 metros (60 polegadas); a citada ti- I na ter uma profundidade no sentido de um semieixo médio com- j preendida entre 63,5 cm e 1,02 metros (25 polegadas e 40 po- I legadas); a lrgura da referida tina ao longo do seu eixo me- I nor estar compreendida entre 51 cm e 89 cm (20 polegadas e35 polegadas); a altura acima do referido assento (24) até ι uma parede da tina ser pelo menos igual a 81 cm (32 polegaidas) quando a mencionada tina se encontra na citada posição( para entrada e saída do utente e a profundidade por baixo do j referido assente ser pelo menos igual a 51 cm (20 polegadas) : :quando a mencionada tina se encontra na citada posição de ení ,i itrada e de saída do utente.;III ,'7â. - Novo sistema de banheira, de acordo com qualquer das (reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo facto de compreender [um conjunto de torneira (124, 125) para permitir que a água jpossa entrar na referida tina; o mencionado conjunto de tori ineira estar colocado de maneira a deixar livre o rebordo da (citada tina e o referido assento de maneira que o utente nossa entrar na reierida tina sem estar em contacto com a mencionada torneira e ficar posicionado por cima da citada tina quan !do esta se encontra na posição necessária para o utente poder tomar banho. '
- 8â. - Novo sistema de banheira, de acordo com qualquer das—.reivindicações 2 a 7, il cremalheira encurvada nela formados.caracterizado pelo facto ser uma correia flexível !9-. - Novo sistema de banheira, de acordo com qualquer das ^reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo facto de a mencionai ':da tina (10) incluir um tubo de descarga e meios para abrir 'e fechar o tubo de descarga sob controlo do utente.!10â. - Método para utilização de uma banheira do novo sistemaI de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 9, em que o j utente se assenta num assento (24) montado numa posição reco- !^lhida numa câmara (16), voltado para fora quando a tina (16)I se encontra numa posição vertical para facilitar a entrada do utente; faz mover a mencionada câmara (16) da posição verti- I ícal para uma posição em que retém a água, enquanto se encon|tra sentado; enche a banheira com água; toma banho; descarrega ’a água para o esgoto; faz mover a câmara para uma posição de } :taída em que fica vertical sem se modificar substancialmente j|a citada posição do referido assento (24) de tal modo cue o çutente pode ficar sentado enquanto a mencionada tina se deslo;ca entre uma posição de entrada ou de saída do utente para uma ||posição adequada para este tomar banho, caracterizado pelo .facto de se distribuir ar quente na citada câmara quando ela ,íÍse encontra na posição vertical e o utente controlar a altera-j !ção da posição da tina por meio de um conjunto de controlo cojlocado a menos de C,9 m (3 pés) de distância do referido asjisento.
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