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PT85581B - Processo para a preparacao de n-(s-3-alquilheptanoil)-d-gama-glutamil-glicil-d-alanina - Google Patents

Processo para a preparacao de n-(s-3-alquilheptanoil)-d-gama-glutamil-glicil-d-alanina Download PDF

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PT85581B
PT85581B PT85581A PT8558187A PT85581B PT 85581 B PT85581 B PT 85581B PT 85581 A PT85581 A PT 85581A PT 8558187 A PT8558187 A PT 8558187A PT 85581 B PT85581 B PT 85581B
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PT85581A
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Inventor
Charles W Murtiashaw
Original Assignee
Pfizer
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Priority claimed from PCT/US1986/001775 external-priority patent/WO1988001613A1/en
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Publication of PT85581A publication Critical patent/PT85581A/pt
Publication of PT85581B publication Critical patent/PT85581B/pt

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    • C07ORGANIC CHEMISTRY
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    • C07K5/00Peptides containing up to four amino acids in a fully defined sequence; Derivatives thereof
    • C07K5/04Peptides containing up to four amino acids in a fully defined sequence; Derivatives thereof containing only normal peptide links
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    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C07ORGANIC CHEMISTRY
    • C07KPEPTIDES
    • C07K5/00Peptides containing up to four amino acids in a fully defined sequence; Derivatives thereof
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Description

PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DE N-(S-3-ALQUILHEPTAN0IL)-D
-GAMA-GLUTAMIL-GLICIL-D-ALANINA processo é caracterizado por compre ender:
(a) a reacção do racémico trans-4-hexen-3-ol ou tran_s -4-hepten-3-oI com t-butil hidroperóxido, na presença de te traisopropóxido de titânio e L-(+)-diisopropil tartarato, numa quantidade suficiente para oxidar o S-enantiómero e re ter o trans-R-4-hexen-3-ol ou trans-R-4-hepten-3-ol que não reagiu;
(b) a condensação do referido trans-R-4-hexen-3-ol ou trans-R-4-hepten-3-ol com um tri/(C^-Cg)alquil_7ortoacetato na presença de um ácido para obtermos um éster (C^-Cg)alqui1 -R-3-meti1-4-heptenoato ou éster R-3-etil-4-heptenoato; e (c) a hidrólise do referido éster (C1-Cg)a 1qui1 o para formar o referido ácido R-3-meti1-4-heptenóico ou ácido R-3-eti1-4-heptenóico.
I
presente invento é dirigido a um pro cesso vantajoso de preparação de um agente imunoregulatório de fórmula
(I)
CO2R5 ;
5 em que R é metilo ou etilo; e R e R são cada um hidrogénio, ou um de R4 e R5 é hidrogénio e o outro é (CpCg)alquj_ lo ou (Cg-Cg)cicloalqui 1-meti lo; a um processo e intermedi_á rios para o fabrico de ácidos trans-R-3-a 1qui1-4-heptenóicos (VIb, a seguir), ácido S-3-meti1-6-heptenóico (Xb, a seguir) e ácidos S-3-alquil-heptanóico, o último da fórmula estereo química absoluta
(II) onde R é atrás definido, tendo utilidade como intermediários na síntese do composto de fórmula (I); e para agentes imuno regulatórios (ou percursores) da fórmula estereoquímica absoluta
(III) co2R3 ;
onde uma ou a outra mas não ambas as linhas tracejadas repre 2 3 sentam uma dupla ligação, R é como atrás definido e R e R são ambos hidrogénio (Illa) ou um seu sal farmaceuticamente
3 aceitável e R e R são cada um independentemente (C^-Cg)aJ_ quilo, (Cg-Cg)cicloalquimetilo ou benzilo (Illb), com a co£ dição de que quando a dupla ligação está na posição 6,7 tejr minai, R é metilo.
ácido S-3-meti 1-heptanóico ópticameri te puro (II, R=CHg) foi originalmente preparado a partir do correspondente racemato com rendimento não especificado por cristalizações múltiplas do sal de quinino a -15°C. /levene et al., J. Biol. Chem., 95, pp. 1-24, 1932, na página 18, aí chamado ácido-4 2-n-butil-4-butirico7. 0 ácido 3-metil-heptanóico ópticamente activo foi subsequentemente produz£ do por um número de outros métodos (Soai et al., J. Chem. Soc., Chem. Commun. 1985, pp. 469-470; Oppolzer et al., Helv. Chim. Acta. 68, pp. 212-215 (1985); Ohno et al., U.S. Patent 4,564,620 ( 1986); Mori et aj_., Synthesis 1982, pp·. 752-753; Oppolzer et al., Helv. Chim. Acta. 64, pp. 2808-2811 (1981); Mukaiyama et al., Chem. Lett. 1981, pp. 913-916; Posner et al., J. Am. Chem. Soc. 103, pp.2886-2888 (1981); Mukaiyama et al·., Buli. Chem. Soc. Japan, 51, pp. 3368-3372 ( 1978); Meyers et al., J. Am. Chem. Soc. 98, pp. 2290-2294 (1976)7 mas estas preparações sofrem geralmente de uma ou mais desvantagens (o rendimento máximo possível é 50%, com rejeição de pelo menos 50% de subproduto indesejado necessário; pelo
menos 50% do subproduto indesejado é transportado através dos estágios finais do processo; o produto ácido não é óptj_ camente puro; o uso de reagentes organometálicos, difícil de manusear em larga escala, é no entanto necessário; os rend_i_ mentos globais são baixos; e/ou os reagentes necessários não estão prontamente disponíveis).
A epoxidação assimétrica presentemente empregada (a chamada resolução Sharpless) foi préviamente assinalada (Katsuki e Sharpless, J. Am. Chem. Soc. 102, pp. 5974-5976, 1980; Sharpless et al., Pure Appl. Chem. 55, pp. 589-604, 1983); como tem condensação estereoespecífica Claisen (Chan et al., U.S. Patent 4,045.475) campo relativamente recente da imun£ farmacologia, e particularmente o seu segmento ou sector que trata da imunomodulação, continua a desenvolver-se com um ritmo rápido. Foi investigada uma variedade de compostos de ocorrência natural, incluindo o tetrapeptídeo Tuftsina, quimicamente conhecido como N -/“1-(N -L-treoni 1-L-lisi 1 )-L-prol i 17-L-arginina. A maior parte da atenção foi dirigida a derivados peptidoglican sintéticos, especialmente os conhecidos como dipeptidos muramilo.
Os agentes imunorregulatórios de fórmula (I), geralmente como liofilatos amorfos quando R = R =H e o seu método de uso foram anteriormente divulgados na copendente Aplicação PCT Série No. PCT/US85/02351, de 25 de Novembro de 1985. Uma vez que esta aplicação não está ainda públicamente disponível, a preparação de tais compostos e seu método de uso foram incorporados na presente divulgação em suporte de utilidade.
carboximeti1amino da PE-11283, publicada em 1980;
Outros peptideos imunoestimulantes fo ram descritos num número de especificações de patentes:
N-aci1-dipeptideos do ácido L-alanil-alfa-glutárico na Patente Alemã 3.024.355, publicada em 15 de Janeiro de 1981;
tetra e penta-peptideos contendo porções D-alni1-L-glutamilo ou porções L-alani1-D-glutamilo na Patente Britânica 2.053.231, publicada em 4 de Fevereiro de 1981, em Patente Alemã 3.024.281, publicada em 8 de Janeiro de 1981, respectivamente;
derivados do N-acil-alanil-gama-D-gl£ tami1-tripeptídeo nos quais o amino ácido C-terminal é 1is£ na ou ácido diaminopimélico na Patente Alemã 3.024.369, publicada em 15 de Janeiro de 1981;
lactoi1-tetrapeptideos compostos de componentes N-lactilalanilo, glutamilo, diaminopimélilo e 23 de Maio de fórmula (A) polipeptideos tendo a
Ra-(HNCHCO) lb
Ru (A)
b em que R é hidrogénio ou acilo; R é inter alia, hidrogénio c d alquilo inferior, hidroximetilo, benzilo; R e R são cada um hidrogénio, carboxi, -C0NR9Rh onSé R9 é hidrogénio, alquj_ lo inferior, opcionalmente substituído com hidroxi; e R é mono- ou dicarboxi-alquilo inferior; Re é hidrogénio ou car d e boxi com a condição de que quando um de R e R é hidrogéq h f nio, o outro é carboxi ou -CONRaR , R é hidrogénio; mé 1 a3ené0a2, e seus derivados nos quais os grupos carbt) xi e amino são protegidos, são divulgados nas Patentes dos E.U.A. 4.311.640 e 4.322.341; Pedidos de PE 25.482; 50.856; 51.812; 53.388; 55.846; e 57.419; e peptídeos análogos aos da fórmula (A) anterior, mas em que R4 forma uma porção amino ácido básica (Ives et al., Patente dos E.U.A. 4.565.653; Pedido de PE 157.572) ou um amino ácido hetero-ciclico (Ives, Pedido de PE 178.845).
Kitaura et al., J. Med. Chem., 25, — 7“ —
335-337 (1982) assinala o ácido N (gama-D-glutami1)-meso-2(L), 2(D)-diamino-pimélico como a estrutura mínima capaz de extrair uma resposta biológica característica do composto de fórmula (A) em que n é 1; Ra é CH3CH(0H)-C0-; R*3 é CH3; cada de Rc e Re é COOH; R4 é -C0NHCH2C00H; e Rf é H. 0 referido composto de fórmula (A) é conhecido como FK-156.
Encontramos agora uma forma cristalina mais estável do composto imunorregulatório, N-(JS-3-metilhep tanoil)-D-gama-glutamil-glicil-D-alanina, de fórmula (I) ari 4 5 terior em que R=CH3 e R = R = hidrogénio.
Descobrimos agora processos eficientes para o fabrico de intermediários de ácidos R-3-alqui l-4-he_p tenóicos (VIb, a seguir) e ácidos _S-3-alqui1-heptanóicos
X (II, atrás) de elevada pureza óptica, com rendimento global excelente, evitando reagentes organometálicos e a sub-prodiu ção prejudicial do último R-enantiómero na síntese.
Numa via, o passo inicial é uma resolução tipo Sharpless de um trans-4-alquen-3-ol de fórmula
onde R é como atrás definido. Especificamente, este passo envolve a reacção do racemato de fórmula (IV) com hidroperó xido de t-butilo, num solvente inerte à reacção na presença de tetraisopropóxido de titãnio e tartarato de L-(+)-diisopropilo numa quantidade suficiente para oxidar o S-enantiómero e reter o desejado, R^-enantiómero da fórmula estereoquimica absoluta (V) que não reagiu.
No segundo passo, o composto de fórnw la V é estereoespecificamente condensado com um ortoacetato de tri/(C-C^)a 1 qui 1 o_7 e, com isolamento, o intermediário éter alil-enólico rearranjado, na presença de um ácido num solvente inerte à reacção, para obtermos um _R-3-alqui1-4-heptanoato de (C^-C^Jalquilo da fórmula estereoquimica absoluta (Via).
(Via)
X = OH (VIb) (VIc) X = Cl (VId) X = H
Numa alternativa, o éster é a seguir hidrolisado num ácido trans-R-3-alqui1-4-heptenóico (VIb), e se desejado, hidrogenado num ácido S-3-alqui1-heptanóico (II). Noutra alternativa, o éster é primeiro hidrogenado para obtermos S-3-alqui1-heptanoato de (C^-Cgjalquilo e a se guir hidrolisado no ácido de fórmula (II).
Noutra alternativa, o transformado trans-4-alquen-3-ol de fórmula (V) é convertido no éter alij_ -vinílico (IX) pela acção do éter eti1-viní1ico na presença de catalisador de acetato mercúrico /Hg(0Ac)27- 0 éter alil-vinílico é a seguir rearranjado por aquecimento num R-3-a_l^ qui1-4-heptenal, de fórmula (VId), o qual por sua vez é oxj. dado, e. g., com reagente dones (anidrido crónico em ácido mineral diluído) paraformar o ácido R-3-alqui1-4-heptenóico anterior (V)
R
Δ CrO_
---► (VId) ------(VIb) (IX)
Descobrimos também processos eficientes para o fabrico de intermediários de ácido S-3-meti1-6-heptenóico (Xd, a seguir) e ácido S-3-meti1-heptanóico (II, R = CHg, anterior) de elevada pureza óptica, com rendimento global excelente, evitando reagentes organometálicos e sub-produção prejudicial de R-enantiómeros, a partir de S-acitro nelol facilmente disponível, da fórmula estereoquímica absoluta
(xi)
Os passos iniciais desta síntese são convencionais e envolvem a protecção opcional do grupo álcool com um grupo de protecção convencional sililo (tal como o gru po t-butildimetilsi1ilo) seguido por ozonólise por tratamen- . to com sulfureto de metilo, para obtermos um novo composto de fórmula estereoquímica absoluta
O (XII)
ο onde R é hidrogénio (Xlla) ou um grupo sililo protector de hidroxi (Xllb). Os métodos usados são especificamente i 1 ujs trados nas Preparações a seguir e são análogos aos préviamente ao R-citronelol na preparação do composto R-enantióQ mero da fórmula (V) anterior em que R é t-butildimetilsililo. 0 últiomo, não útil aqui foi empregado na sintese de proxifomina (Tapolczay et al., 0. Chem S0C.,Chem Commun. 1985, pp. 143-145).
presente invento é especificamente dirigido a compostos intermediários de fórmula (V) e de fór mula
(X)
(Xa) R9=CH^OR, R^=um grupo de sililo de pro tecção (Xb) R9=CH2OH (Xc) R9=CH0 (Xd) R9=C00H (Xe) R9=COC1 e a um processo para conversão de um composto de fórmula (XII) nos ácidos ópticamente activos de fórmula (Xd) e (II, R=CH3), compreenderá os passos de:
(a) reacção de um composto de fórmula (XII) com metilenotrifeniIfosforano
CH2= P(C5H6)3 para formar um composto de fórmula (Xa) ou (Xb);
(b) hidrólise de ácido mineral diluído quando o composto é da fórmula (Xa) para formar o composto de fórmula (Xb) efectuada como um passo separado ou concorrentemente com o passo seguinte; e (c) oxidação do composto de fórmula (Xb) com amidrido crónico um ácido mineral diluido para formar um ácido S-3-meti1-6-heptenóico de fórmula (Xd); e se desjar mos, (d) hidrogenação catalítica do composto de fórmula (Xd) para formar ácido S-3-meti1-heptanóico de fórmula (II) em que R é metilo.
Q
R como hidrogénio tem a vantagem de
O menor número de passo, mas R como um sililo grupo de prote£ ção tem a vantagem de purificação mais fácil quando isolamos o produto intermediário do passo (a). Os grupos de protecção de hidroxi preferidos são trimetilei 1ilo, p-t-butiIfeneti1dimetilsi1ilo e t-butildimetilsi1ilo. 0 ácido mineral diluido preferido é H2S04. Prefere-se sintetizar o composto de fórmula (Xlla) por ozomólise de S-citromelol por tratamento com sulforeto de metilo transformado; e o composto de
O fórmula (Xllb), quando R é t-butildimetilsi1ilo, pelos pa£ sos seguintes:
(e) reacção de S-citromelol com cloreto de t-butildimeti1-si1ilo; e
(f) ozomólise do resultante citromelol protegido por hidroxi, por tratamento com sulforeto de metilo trans formado presente invento é também dirigido a um processo melhorado para a preparação de um agente imunorregulatório de fórmula (I) o qual compreende os pasos de (a) complemento de uma forma activada de ácido R-3-alqui1-4-heptenóico ou ácido S-3-meti1-6-heptenóico (e.g., o cloreto de ácido VIc ou Xe) com um composto de fór mula
(VII) /- -7 £7 em que R° e Rz são ambos benzilo (ou um de R°e R' é benzilo e o outro é (C^- C^Jalquilo ou (Cg-Cg) cicloalquilometilo num solvente inerte a reacção para formar um composto ino o termédio da fórmula (Illb) anterior na qual R e R corresr 7 ponde ao presente R e R ; e (b) hidrogenação do referido composto intermediário num solvente inerte à reacção na presença de um catalisador de hidrogenação, com redução simultânea de dupla ligação e hidrogenólise do grupo ou grupos de benzilo.
Finalmente, o presente invento é dirigido a agentes imunopregulatórios e/ou precursos do compos. to (I) de fórmula (III) anterior num composto de fórmula (Illa), i. e., R = R = hidrogénio, é obtido por hidrólise convencional do ester de um composto diester de fórmula (Illb).
A expressão solvente inerte à reacção conforme aqui empregada refere-se a um solvente que não interactua com os materiais de partida, intermediários ou produtos de uma maneira que afecte adversamente o rendimento do produto desejado.
valor preferido de R é o etilo. Os cataiizadores ácidos preferidos são ácidos de Lewis (e.g., HC1 seco, AlClg). Embora o presente invento não seja a ela limitado, a fonte preferida do trans-4-hexeno-3-ol ou trans-4-hepten-3-ol racémico é via reacção de um regente de Grignard etílico com crotonaldeido ou 2-pentenal respectivamente.
presente invento é fácimente efectua do. R-trans-4-alquen-3-ol (V) é obtido pela técnica de epoxidação assimétrica a chamada resolução Sharpless (referências atrás citadas). De acordo com esta técnica, o indesejável S-trans-2-hexen-4-ol no racemato (IV) reagiu selectivamente com hidroperóxido de t-butilo (pelo menos 0,5 mol, mas defenitivamente menos do que 1 mol por mol de hexenol racémico), na presença de um excesso molar de tartarato de L-(+)-dissopropil e substancialmente. A que equivale amolar de tetraisopropóxido de titânio. A reacção é efectuada sob condição amidras num solvente inerte â reacção tal como cloreto de metileno a temperarturas reduzida geralmente na gama de -20 a -80sC. 0 desejado R-trans-2-alqueno-4-oI (V) que não reagiu é isolado por métodos padrão tal como destilação ou cromatografia. Por causa da volatilidade relativamente elevada do produto desejado, solventes de baixo ponto de ebulição tal como pentano e éter são preferidos para tal como cromatografia.
A etapa seguinte é a condensação rearranjo Claisen do R-trans-4-alquen-3-ol (V) e um otocetato de (C1 -Cg)tria 1qui1 o para obtermos um R-3-alqui1-4-heptenoato de (CpCg)alquilo (VI a). A reacção pode ser efectuada num solvente inerte à reacção mas é preferível efectuar simplesmente a reacção em excesso do ester ortoacetato geralmente a temperatura elevada (e. g., a 120-160eC). quando o ortoacetato de trietilo de (p.e. 142aC) é o reagente a temperatura de refluxo é convenientemente empregada.
A reacção é efectuada na presença de um catalizador ácido. Ácidos tal como ácido propónico, ác_i. do priválico, 2,4-dimitrofenol, HC1 seco e AlClg são eficazes. 0 cataiizadores preferidos são ácidos de Lewwis. 0 mais preferido e AlClg.
Numa alternativa, o ester resultante de fórmula (Via) é hidrolisado por métodos convencionais para obtermos o ácido insaturado correspondente de fórmula (VIb).
A alternativa do presente invento é também prontamente efectuada. ^-citromelol (XI), o qual é comercialmente disponível é primeiro convertido num dos materiais de partida opticamente activos de fórmula (XII) por métodos convencionais, como atrás observado e ilustrado na Preparação a seguir.
composto (XII) é convertido no ácido S-3-meti1-6-heptenóico ou ácido ^-3-metil-heptenóico, das fórmulas anteriores (Xd) e (II) respectivamente, prepara-se por passos como detalhado nos parágrafos seguintes.
No primeiro passo, o hidroxi ou hidroxi protegido-aldeido (Xlla ou Xllb) é simplesmente submetido à reacção de Wittig com metileno-trifenilfosforano, geralmeji te acabado de se formar in situ a partir de halogeneto de (metil) trifenilfosfónico (de preferência o brometo) o butil num solvente aprótico inerte à reacção, e.g., numa mistura de tetra-hidrofurano e hexano, e.g.,
Embora a temperatura não seja um aspecto critico da formação do fosforano, as temperaturas pre feridas estão na gama de t 25QC, mais preferivelmente na gama de í 109C. 0 aldeído (Xlla) ou o hidroxi protegido aldeído (Xllb) reagiu a seguir com o fosfano em solvente análogo e numa gama análoga de temperatura para formar a hidroxi- ou a hidroxi protegido olefina (Xb) ou (Xa), respectivamente.
No segundo passo, só necessário quarq do o grupo de protecção de hidroxi está presente, o referido grupo de protecção é removido por hidrólise, mais convenientemente por meio de condições ácidas aquosas empregadas no
no terceiro passo, a qual é uma oxidação Jones do álcool primário (Xb) no ácido (Xd).
A oxidação Jones emprega o chamado re_a gente Jones, numa solução aquosa de H2C 0^ formada apartir de Cf03 e um ácido forte
Tipicamente, o reagente de Jones é preparado a partir de um excesso de concentrado e
C 0q com cerca de 1:1 em peso de água e a seguir dilui-se até a concentração desejada, e.g., de cerca 3M, com água. 0 álcool (Xlla) álcool protegido (Xiib) geralmente em solução num solvente orgânico inerte à reacção miscivel com água tal como acetona, reagiu com pelo menos dois reagentes molares de reagente Jones. Nestas condições, há uma hidrólise rápida de qualquer grupo éter silico para formar o álcool (Xb) o qual é a seguir oxidado no ácido (xd). A temperatura não é critica, e.g., 0-50sC é normalmente satisfatória, com a temperatura ambiente e.g., 17-27eC, a mais conveniente.
A oxidação Jones ocorre através da oxidação inicial do álcool no aldeído de fórmula (Xc) não normalmente isolado na oxidação Jones. Se desejado o isolamento do aldeído intermediário, o álcool é oxidado com um agente de oxidação mais selectivo tal como clorocromato de piridimio, o qual originará de modo limpo o intermediário aldeido (Xc), o qual por sua vez é oxidado (com reagente Jones ou outro reagente apropriado) no ácido (Xd).
Se o desejarmos, o ácido não saturado (VIb) ou (Xd), na forma activada (e.g., como o cloreto de ácido de fórmula (VIC) ou (Xe) como um amidrido misto convencional activado por um agente de ligação desidratante
-18convencional tal como diciclohexilcarbodiimida7é ligado numa maneira convencional com o composto de fórmula
(VIII)
10 em que R e R são cada um independentemente (C1 -Cg)a 1qui1 o (Cg-Cg)cicloalquilmetilo ou benzilo, para formar um composto diester imunorregulatório de fórmula (Illb). 0 último é hidrolisado por métodos convencionais no composto imunoregus latório diácido de fórmula (Illa) ou um seu sal farmaceuticamente aceitável.
Alternativamente, o composto de fórmu la (Illb) quando R e/ou R é benzilo, é hidrogenado para formar um composto imunorregulatório de fórmula (I). Nesta hidrogenação ambas as duplas ligações são saturadas com hidrogénio e o(s) grupo(s) benzilo são hidrogenolisados. A hidrogenação é efectuada num solvente inerte à reacção sobre um catalisador de hidrogenação, e.g., níquel ou um metal no bre; suportado (e.g. Raney níquel, Pd/C) ou não suportado (e.g. Rh Clg). Solvente, temperatura e pressão não são críticos. Solventes apropriados incluem, mas não estão restriji gidos a álcoois inferiores, éteres tal como dioxano, tetrahidrofurano ou dimetoxietano, e esteres tal como acetato de etilo. Emprega-se de preferência a temperatura ambiente, sem arrefecimento mesmo se a reacção for algo exotérmica, evitando o custo do aquecimento ou arrefecimento. A pressão não é crítica, mas será de preferência inferior a 7 atmosf£
ras a fim de evitar equipamento caro de alta pressão. A h_i_ drogenação sobre Pd/C a pressão que são 3-6 vezes a pressão atmosférica é particularmente apropriado para as presentes transformações.
Alternativamente, o ácido insaturado de fórmula (VIb) ou (Xd) é hidrogenado sob condições idêntj_ cas às detalhadas no parágrafo anterior para obtermos o ácj_ do S-3-alqui1-heptanóico (II), também obtido a partir de um trans-R-3-alqui1-4-heptenoato de (C1-C3)a 1qui1 o (Via) via S-3-alqui 1-heptanoato de (C-C^)a 1 qui lo por inversão dos pajs sos de hidrogenação/hidrólise. Finalmente, o ácido S-3-alqui1-heptanóico é activado numa maneira como acima detalhado, ligado com um diester de fórmula (VII) anterior, e hidrc) genado por métodos atrás deyalhados para formar um composto imunorregulatório de fórmula (I) anterior.
Ainda noutra alternativa do presente invento, o R-trans-4-alqueno-3-ol (V) é convertido no éter vinílico correspondente de fórmula (IX), pela acção de éter etil-vinílico na presença de HgíOAc^ como catalisador num solvente inerte à reacção (de preferência excesso de éter etil-vinílico) a uma temperatura na gama de 25-40°C, convenientemente à temperatura de refluxo do éter etil-vinílico (pp. 36°C). o éter vinílico resultante (IX) é aquecido a 140-200°C, geralmente num solvente de alto ponto de ebulição, hipofilico, inerte à reacção tal como xilenos ou decalina, sob pressão se necessário, para estereoespecificamente o re arranjar no aldeido insaturado de fórmula (VId). Para obte_r mos o ácido insaturado de fórmula (VIb), o aldeido é pronta mente oxidado, convenientemente com o chamado reagente jones, uma solução aquosa de F^CrO^ formada a partir de CrO3 e um ácido forte. Tipicamente, o reagente de Jones é preparado de um excesso de F^SO^ concentrado e Cr03 com cerca de 1:1
em peso de água, e a seguir diluido até à concentração des£ jada, e.g., cerca de 3M, com água. Para formar o ácido insaturado (VIb), o aldeido insaturado (VId), geralmente em solução num solvente orgânico inerte à reacção, míscivel com água tal como acetona, reagiu com pelo menos 1 equivalente molar de reagente Jones. A temperatura não é crítica, e.g., 0-50°C é normalmente satisfatória, com a temperatura ambiente,e.g. 17-27°C, a mais conveniente.
A forma cristalina do composto de fór4· 5 mula (I) em que R é metilo e R = R = hidrogénio é obtida por cristalização a partir de um solvente orgânico ou uma combinação de solventes orgânicos. Solventes apropriados são acetona, acetonitrilo/etanol ou tetra-hidrofurano/éter. 0 solvente preferido em termos de recuperação de produto é acetonitrilo/etanol, mas em termos de pureza de produto, a acetona é o preferido. Esta nova forma tem vantagens de es tabilidade definidas sobre o anterior liofilato amorfo. E muito mais facilmente manuseado, sendo mais denso e muito menos electrostático, permitindo a preparação de formas de dosagem mais sofisticadas.
Os sais farmaceuticamente aceitáveis mono- e dibásicos do composto de fórmula (I) ou (Illa), são geralmente obtidos por tratamento de uma solução, de preferência uma solução aquosa do ácido com uma base tal como NaOH, KOH, Na2C03 ou uma amina nas proporções estequiométricas apropriadas. Os sais são isolados por evaporação ou por precipitação.
Os produtos deste invento de fórmula (I) ou (III) são úteis como agentes medicinais em mamíferos incluindo seres humanos, para o tratamento clínico e terapêutico de doenças originadas por vários microorganismos patogénicos, especialmente bactérias de gram-negativo. Eles são também úteis como imunoestimulantes em mamíferos, incljj indo seres humanos tendo um risco aumentando de infecção de vido à existência de imuno-supressão clinicamente induzida.
processo de teste emprega ratinhos normais ou imuno comprometidos C^H/HeN do Charles River Breeding Laboratory. Os ratinhos são aclimatizados durante 5 dias antes do uso e a seguir tratados ou sub-cutâneamente (SC) ou oramente (PO) com várias diluições (100, 10, 1 e 0,1 mg/kg) do composto de teste ou placebo (soro fisiológico isento de pirogénio) usando um volume de 0,2 ml. 0 regimen de tratamento foi dependente do organismo infeccioso utiliz_a do: 24 e 0 horas antes do desafio para Klebsiel1 a pneumoniae em ratinhos normais; e 3, 2 e 1 dia(s) antes do desafio para Escherichia coli ou Staph. aureus em ratinhos imuno comprometidos. 0 desafio é administrado intramuscularmente (IM) na anca no caso de K. pneumoniae ou intraperitonealmente (IP) no caso de £. coli e Staph. aureus. Um volume de 0,2 ml foi usado no desafio. A mortalidade foi registada passados 7 dias no caso de outros dois microorganismos de desafio.
CULTURA DE PREPARAÇÃO:
J<. pneumoniae, E. coli, ou Staph. aureus: a cultura foi testada relativamente à pureza a partir de estoque de sangue gelado sobre infusão de agar cérebro-geração (BHI). Três colónias foram retiradas da cultura em pratos após 18 horas e colocados em 9 ml de caldo BHI. A cultura do caldo creceu durante 2 horas a 37°C num agitador rotativo após o que 0,2 ml foram testados na superfície de vários planos inclinados agar BHI.
-22Após 18 horas de incubação a 37°C, os planos inclinados foram lavados com caldo BHI, a densidade da cultura ajustada usando um espectrónico 20 e a diluição apropriada feita para obtermos um nível de desafio LD90 em ratos normais.
Quando usados como agentes anti-infecciosos ou imunoestimulantes em seres humanos, os compostos (I) ou (III) deste invento são convenientemente administrados por via oral, subcutânea, intramuscular, intravenosa ou intraperitoneal geralmente em formas de composição que são padrão na prática farmacêutica. Por exemplo, eles podem ser administrados na forma de comprimidos, pílulas, pós, ou grânulos contendo excipientes tal como amido, açúcar do leite, certos tipos de argila,etc. Eles podem ser administrados em cápsulas, em misturas com os mesmos ou com excipientes equivalentes. Eles podem também ser administrados na forma de suspensões orais, soluções, emulsões, xaropes, elixires os quais podem conter agentes aromatizantes e corantes. Para administração oral dos agentes terapêuticos deste invento, componentes ou cápsulas contendo cerca de 50 a cerca de 500 mg do componente activo são apropriados para a maioria das aplicações.
médico determinará a dosagem que será mais apropriada para um doente individual e variará com a idade, peso e resposta do doente particular e da via de adm_i_ nistração. A gama de dosagem oral favorita varia de cerca de 1,0 a cerca de 300 mg/kg/dia, em doses simples ou divididas. A dose parenteral favorita vai de cerca de 1,0 a cerca de 100 mg/Kg/dia; sendo a gama mais favorita de cerca de 1,0 a cerca de 20 mg/kg/dia.
Os exemplos seguintes são apresentados para ilustração e não devem ser entendidos como limitações deste inventop muitas variações dos quais são possíveis dentro do seu âmbito e espírito.
EXEMPLO 1
R-trans-4-Hexeno-3-ol
Num balão de 500 ml de fundo redondo de 3 tubuladuras equipado com um agitador magnético, septo, termómetro e entrada de N2 foram colocados 270 ml de CH2C12 e 7,2 g de crivos moleculares tipo 4A. Juntamos Ti/OCH(CH3)2 7^ (10,7 ml; 0,036 mol) através de uma seringa a mistura foi arrefecida a -66°C, em cujo momento juntamos tartarato de L-(+)-diisopropi1 (10,1 g; 0,043 mol), diluido com 10 ml de CH2CL2 para reduzir a sua viscosidade, através de uma c_â nula e lavamos com mais 5 ml de CH2C12« A temperatura subiu a -62°C, em cujo momento juntamos, trans-2-hexen-4-ol racémico (3,60 g; 0,036 mol) e lavamos com 5 ml de CH2C12. Após agitação num banho da acetona/neve carbónica durante 8 minutos, a temperatura caiu a -68°C, em cujo momento juntamos através de uma seringa hidroperóxido de t-butilo (7,18 ml de tolueno 3M; 0,022 mol). A mistura reagente foi aquecida a -35°C e mantida durante 18 horas àquela temperatura num congelador. A mistura fria foi a seguir filtrada, usando papel de filtro estriado, numa mistura agitada de 450 ml de acetona e 11 ml de H20 a qual foi arrefecida a -20°C. A mistura foi lentamente aquecida à temperatura ambiente e ag/ tada durante 20 horas. A mistura foi filtrada sobre terra de diatomáceas com lavagem de CH2C12. 0 conjunto do filtrado e lavagem foi vaporizado, sem calor, até um óleo (17,62g).
-24Evitamos excessos de vaporização, uma vez que o produto desje jado é muito volátil. 0 óleo foi cromatografado sobre 176 g de silica gel, usando 4:1 hexano:éter isopropílico como eluente, acompanhado por CCF. 0 solvente foi removido por destilação usando uma pequena coluna de enchimento equipada com hélices de vidro com uma cabeça de arranque variável. Solventes, entrando e ebulição a uma temperatura de topo de 69,5°C ( a cujo ponto a temperatura de topo começou a cair) foram a seguir removidos para originar o produto em epigrafe substancialmente puro como um resíduo do recipiente; CCF rf 0,25 (3:1 hexano:éter). Numa repetição desta experiência, empregamos 4:1 pentano:éter mais volátil como elente, de m.o doa-acelerar a remoção do solvente e para minimizar a perda de produto por evaporação.
EXEMPLO 2
R-3-Meti1-4-hexenoato de etilo produto do Exemplo anterior (0,4 g), ortoacetato de trietilo (3 ml) e ácido pivâlico foram aquecidos sob refluxo durante 2,5 horas, arrefecido e a mistura reagente total cromatografada duas vezes sobre silica gel, inicialmente com 6:1 hexano:éter como eluente para obtermos 0,45 g de produto, e a seguir com 7:1 hexano:éter como elueji te para obtermos o produto em epigrafe purificado, 0,35 g; iv (filme) 2960, 1736, 1456, 1367, 1334, 1280, 1232, 1172, 1028, 962, 840 cm“1.
-25Alternativamente, as fracções da col£ na de pentano/éter contendo o S-trans-2-hexen-4-ol puro foram introduzidas directamente neste passo, com o pentano e o éter inicialmente removido por destilação da mistura reagente.
ácido propiónico foi substituído por ácido piválico com substancialmente o mesmo resultado. HC1 seco e 2,4-dinitrofenol foram também empregados com sucesso como o catalisador ácido mas AlClg como usado no Exemplo s£ guinte é o catalisador preferido.
EXEMPLO 3
Acido R-3-Meti1-4-heptenóico
Método A
Num balão de 35 ml, equipado com um agitador magnético e um extractor Soxhlet contendo crivos moleculares tipo 4A no obturador, foi colocado o produto do Exemplo anterior (1,5 g; 0,015 mol). Juntamos ortoacetato de trietilo (9 ml; 0,049 mol) e a seguir AlClg (0,12 g;
0,009 mol), e a mistura já referida sobre o extractor Soxhlet durante 2 horas, ao fim do qual a CCF indicou que a conversão no intermediário _R-3-meti1-4-hexenoato de etilo foi com pleta; CCF rf 0,75 (4:1 hexano:acetato de etilo, rf 0,85 (15:5:2 hexano:éter:ácido acético).
A mistura reagente foi arrefecida, di_ luida com 15 ml de NaOH 2N e 12 ml de CH^OH, e agitada durante 27 horas à temperatura ambiente, ao fim do qual a CCF indicou que a hidrólise estava completa. A mistura reagente foi vaporizada de metanol, diluida com 12 ml de água e extra_í da 3 x 25 ml de NaOH 2N. Juntamos a camada aquosa e as lavagens, o pH foi ajustado a 1 com HC1 concentrado, e extraído com 3 x Ch2Cl2. Juntamos as últimas camadas orgânicas, secamos sobre MgSO^ e vaporizamos para obtermos o produto epigrafe na forma de óleo, 1,28 g (60%); CCf rf 0,65 (15:5:2 hexano:éter: ácido acético); 1H-RMN (CDC13) delta (ppm) 9,4 (s, 1H), (-C02H), 5,5 (m, 2H, -CH=CH-), 3,0-1,6 (m, 5H), 1,3-0,8 (m, 6H); iv (filme) 3400-2400, 2960, 2925, 2860, 1708, 1458, 1410, 1380, 1295, 1228, 1 190, 1 152, 1 100, 930 cml·
Método B produto ester do Exemplo anterior (o,24 g) foi combinado com 25 ml de CHgOH e 11,5 ml de NaOH 1N. A mistura foi agitada 3,5 horas à temperatura ambiente, ao fim do qual a CCF indicou que a hidrólise estava completa. A mistura foi extraída com 2 x 35 ml de éter, ajustada a pH 2 com HC1 concentrado e extraída com 3 x 35 ml de éter. Ju£ tamos os extractos ácidos, secamos e vaporizamos para obte_r mos o produto em epigrafe, 0,20 g, idêntico ao produto do Método A.
EXEMPLO 4
S-3-Meti1-heptanoato de etilo
Oproduto do Exemplo 2 (0,20 g) é hidrci genado em 40 ml de acetato de etilo sobre 0,20 g de 5% Pd/C (molhado com água a 50%) sob uma pressão de hidrogénio de 4 atmosferas num aparelho de hidrogenação Paar durante 3 horas. 0 catalidador é recuperado por filtração sobre terra
de diatomáceas. 0 composto em epígrafe é recolhido por vaporização do filtrado do solvente.
EXEMPLO 5
Acido S-3-Metilheptanóico
Método A produto do Exemplo 3 (0,20 g) em 40 ml de acetato de etilo foi hidrogenado sobre 0,2 g de 5% Pd/C, molhado em água a 50%, num aparelho de hidrogenação Paar sob uma atmosfera de hidrogénio de 4 atmosferas durante 3 horas. 0 catalisador foi recolhido por filtração sobre terra de diatomáceas e o produto em epígrafe recolhido por vaporização do filtrado até um óleo, 0,2 g. Se o desejarmos o produto em epígrafe purificado é obtido por destilação sob vácuo elevado; pp. 77-79°C/0,2 mm; 1H-RMN (CDClg) delta (ppm); 12,0 (s, -C00H), 1.0 (d, -CHg), 0,6-2,8 (m, 13H restante); iv (filme) 3400-2400, 2950, 2925, 2860, 1708, 1458, 1410, 1380, 1295, 1228, 1190, 1152, 1100, 930 cm1; /alfaj25= -6,41° (=1% em CHgOH); n225 = 1,427.
Método B produto do Exemplo anterior é hidrolisado no produto em epígrafe de acordo com o Método B do Exemplo 3.
EXEMPLO 6
Cloreto de S-3-Meti1-heptanoilo produto ácido do Exemplo anterior ou do Exemplo 27 (8,5 g; 0,062 mol) foi dissolvido em 18 ml de CH^C^. 0 cloreto de oxalilo (5,36 ml; 7,80 g; 0,0614 mol) foi misturado na solução e a mistura deixada em repouso durante 4 horas, ao fim de cujo tempo a reacção estava comple ta como evidenciado pela falta de libertação de mais de gás. Esta solução de cloreto do ácido foi imediatamente usada d_i rectamente no Exemplo 8, Método C. Alternativamente, o cio reto do ácido foi isolado removendo,por vaporização, o solvente, para uso no Método A, do Exemplo 8, e, se o desejarmos, é mais purificado por destilação, pp. 45°/1,5 mm.
EXEMPLO 7
Cloreto de R-3-Meti1-4-heptenoilo produto ácido do Exemplo 3 (0,747 g; 5 mmol) foi convertido numa solução CHgClg do produto em ep_i grafe pelo método do Exemplo anterior e usado directamente no Exemplo 9 a seguir. Alternativamente, a mistura reagen-= te é vaporizada para obtermos o produto em epigrafe o qual, se o desejarmos, é destilada à pressão reduzida.
EXEMPLO 8
Ester Benzílico de N-(S-3-Meti1-heptanoi1)-D-gama-glutamíl (éster alfa benzi 1ico)-glici1-D-alanina
Método A
A uma solução de 1,0 g (2,03 mol) de cloridrato do éster benzílico de D-gama-glutami1 (éster alfa benzi 1ico)-glici1-D-alanina benzil ester (Preparação 4) e 616 mg (6,09 mmol) de trietilamina em 50 ml de cloreto de me tileno juntamos 660 mg (4,06 mmol) de cloreto de í>-3-metilheptanoil e a mistura reagente foi agitada à temperatura am biente durante 80 horas. 0 cloreto de metileno foi evapora, do in vácuo e o resíduo dissolvido em acetato de etilo. A solução resultante foi lavada sequencialmente com ácido cio rídrico a 2,5%, água, carbonato de potássio a 10%, água, e uma solução salina. A fase orgânica foi separada, seca sobre sulfato de magnésio e concentrada sob vácuo. 0 resíduo foi digerido com éter dietílico e filtrado sob azoto para obtermos o produto em epigrafe, a totalidade do qual foi usa. do direetamente no Exemplo 10, Método A.
Método B produto da Preparação 4 (0,75 g;
1,53 mmol), 5 ml de CH2C19 e trietilamina (0,212 ml; 1,53 mmol) foram misturados e agitados sob N2. Juntamos ácido S-3-meti1-heptanóico (Exemplo 5, 0,20 g; 1,39 mmol) em 4 ml de CH2C12 e a seguir diciclo-hexilcarbodi-imida ( 0,286 g;
1,37 mmol) e a mistura foi agitada durante 16 horas. A mi£ tura reagente foi filtrada, o filtrado vaporizado, e o resí
duo processado em 10 ml de acetato de etilo, e a solução l_a vada em sequência com 5 ml de HC1 a 2,5%, 5 ml de H20, 5 ml de K2C03 a 10% e 5 ml de água salgada, seca sobre MgSO^ para obtermos 71 mg (88%) do produto em epigrafe.
Método C
Num balão de 500 ml de quatro tubuladuras de fundo redondo equipado com agitador, termómetro, funil de decantação e entrada de N2, o produto da Preparação 4 (32,8 g; 0,059 mol) foi dissolvido em 175 ml de CH2C12 e arrefecido a 0-5°C. Mantendo aquela gama de temperatura, juntamos trietilamina (24,7 ml; 17,9 g; 0,177 mol; 3 equivalentes) na forma de um caudal lento durante 15 minutos. 0 banho de água gelada foi mantido e o conjunto total de cloreto de S-3-meti1-heptanoilo em CH2C12 a partir do Exemplo 6 adicionado durante 15 minutos conforme a temperatura sobe para 21°C. A agitação no banho de água gelada continuou durante 45 minutos, ao fim de cujo tempo a mistura gelatino sa se tornou muito esprssa para agitar. A massa gelatinosa foi partida e misturada com 125 ml de HC1 a 10% e 50 ml de CH9C12. A camada orgânica foi separada, lavada sequencialmente com 2 x 125 ml de H90, seca sobre MgSO^ e vaporizada para obtermos 82,3 g de sólidos brancos, húmidos. Estes só lidos foram processados em 500 ml de acetato de etilo quente. Por arrefecimento lento à temperatura ambiente, o produto em epigrafe cristalizou fortemente, e a mistura foi d_£ luida com mais 40 ml de acetato de etilo a fim de mantermos uma agitação fácil. 0 produto purificado em epigrafe foi recolhido por filtração e seco em vácuo a 40°C, 31,1 g, (90,5%).
-311H-RMN (CDC13) delta (ppm): 8,4-8,1 (m,3H), 7,15 (s, 10H), 5,1 (s, 4H), 4,4-4,2 (m, 2H), 3,7 (d, 2 H), 2,2 (t, 2H), 2,1-1,7 (m, 6H), 1,4-1,1 (m, 10H),
0,92-0,8 (m,6H).
EXEMPLO 9
Ester benzilico de N-(R-3-meti1-4-heptenoi1)-D-gama-glutataníl-(ester alfa benzi 1ico)-glicol-D-alanina
Pelo método C do Exemplo anterior, o produto da preparação 4 (2,77g; 5 mmol) é misturada com o conjunto total do cloreto de ácido em CH^Cl^ do Exemplo 7. 0 produto recolhido por vaporização da camada orgânica seca e lavada, e dissolvendo repetidamente o residuo em acetato de etilo e revaporizando.
EXEMPLO 10
N-(S-3-Metilheptanoi1)-D-gama-glutamil-glicil-D-alanina
MÉTODO A
Todo o produto do Método A do Exemplo foi dissolvido em 65 ml de metanol. Junta-se hidróxido de paládio (250 mg) à solução e a mistura grossa foi agitada numa atmosfera de hidrogénio à pressão de 4 atmosferas durante 3 horas. 0 catalizador foi filtrado e o solvente removido in vácuo. 0 residuo foi dissolvido em água e liofili zado para obtermos o produto desejado.
X
espectro RMN (DM 50-dg) mostrou absorção a 8,27-8,03 (m, 3H), 4,32-4,1 (m, 2H), 3,72 (d,
J-6 HZ, 2H), 2,22 (t, J=8 HZ, 2H), 2,27-1,68 (m, 6H), 1,42-1,0 (m, 10H) e 0,94-0,8 (m, 6H).
Quando se efectua sobre uma quantidade pesada do produto em epígrafe do Exemplo 8 (0,50 g) usando 90 mg de 20% Pd (0H)2/C (molhado em água a 31%) em 25 ml de CHgOH, este método originou 0,24 g do mesmo produto em epígrafe, fofo, electrostático; IV (pasta nujol) 3300, 2940, 1740, 1650, 1540, 1468, e 1380 cm1; todos menos se os últimos dois picos são largos e fracamente resolvidos.
MÉTODO B produto do Método C do Exemplo 8 (30,8 g) foi empapado em 300 ml de etanol absoluto num autoclave de 2 litros. Juntamos 5% Pd/C 1,54 g, molhado em água a 50% e a mistura foi hidrogenada a 4x pressão atmosférica durante 1 hora, tempo ao fim do qual a tomada de hidrogénio ficou completa. 0 catalisador foi recolhido por filtração primeiro sobre papel a seguir sobre miliporos de nylon de 0,45 micron, empregando 100-150 ml de etanol para transferêji cia e lavagem. 0 conjunto do filtrado e líquidos de lavagem foram vaporizados até um sólido branco húmido o qual foi di_s solvido numa mistura quente, 1:10 de etanol absoluto e acetomitrilo, clarificado por filtração a quente reduzido por ebulição até 35 ml, e lentamente arrefecido à temperatura ambiente, granulado e filtrado para obtermos o produto em epj^ grafe, cristalino, denso, não-elestrostático, 20,1 g (94%) caracterizado pelo seu IV (pasta nujol) o qual inclui picos agudos, grandes, bem distribuídos a 3340, 3300, 2900,2836, 1725, 1650, 1628, 1580, 1532, 1455, 1410, 1370, 1280,1240, 1216, e 1175 cm1
MÉTODO C
O produto cristalino (9,4 g) , preparado de acordo com o Método B, imediatamente anterior, foi dissolvido em 1000 ml de acetona por aquecimento a.refluxo durante 1 hora. A solução foi arrefecida â temperatura amb_i_ ente e semeada com um vestígio do produto do Método B para induzir a cristalização. Após agitação durante 6 horas, mais produto purificado em epigrafe foi recolhido por filtração com lavagem minima de acetona, e seco in vácuo a 359C, 7,25 g tendo picos IV idênticos aos dos cristais de acetomitrilo/ / etanol do Método B.
MÉTODO D produto do Exemplo anterior (0,50 g) foi junto com 0,026 g de 5% Pd/C (malhado em água a 50%) em 125 ml de etanol absoluto numa garrafa de hidrogenação Paar. A mistura foi hidrogenada sob 4χ a pressão atmosférica de hidrogénio durante 2,5 horas. 0 catalisador foi recolhido por filtração e o filtrado vaporizado para obtermos o produto em epigrafe na forma de sólidos pegejosos os quais cristalizam de acordo com os Métodos imadiatamente anteriores.
EXEMPLO 11
N-(R-3-MetiΙ-4-heptenoi1)-D-gama-glutami1-glici1-D-alanina produto do Exemplo 9 (1 g) é dissolvido em 5 ml de CH^OH. Juntamos NaOH 1N(2,50 ml) e a mistura é agitada durante 3 horas à temperatura ambiente.
CH^OH é vaporizado e o resíduo aquoso diluído com 7,5 ml de H^O, extraído 2x7,5 ml de acetato de etilo e acidificado a pH 3,0 com HC1 1N. A parte aquosa acidificada é extraj.
da continuanuamente com acetato de etio recente, e o extrato vaporizado para obtermos o produto em epígrafe o qual é convertido num liofilato de acordo com o Método A do Exem pio 10.
EXEMPLO 12
R-trans-4-Hepteno-3-ol
Pelo Método do Exemplo 1, mas usado numa temperatura de reacção de -20sC em todos os estágios durante a combinação dos reagentes o produto em epígrafe da Preparação 5 (10 g; 0,088 mol) foi convertido no presente produto em epígrafe. Depois de todos os reagentes estarem combinados, a mistura foi agitada 1,5 horas a -20eC, e a seguir aquecida à temperatura ambiente, arrefecida por adição gota a gota de 25 ml de I^O e a seguir 6 ml de NaOH a 30% (saturada com NaCl). A mistura arrefecida foi agitada durante 20 minutos diluída com 20 ml de CF^Cl, e a camada aquosa separadda e lavada 2x50 ml de CH^Cl^ fresco. Juntamos as camadas orgânicas, secamos sobre MgSO^ destilamos até um volume residual de 50 ml, o qual foi cromatografado sobre silica gel usando pentano e a seguir 4:1 pentano: éter como eluente.
As fracções iniciais contendo numa imprópria impureza menos polar foram rejeitadas. As fracções do produto puro, tendo Rf 0,3 (4:1 pentano:éter) foram combinadas evaporizadas para obtermos o produto em epígrafe na forma de um liquido incolor, límpido, 5,7 g.
-35EXEMPLO 13
Acido R-3-Eti1-4-heptenóico
Pelo Método A do Exemplo 3, excepto em usarmos éter em lugar de CH2C12 no isolamento, o produto do Exemplo anterior (5,7 g; 0,05 mol) foi condensado com ortoacetato de etilo, rearranjamos e saponifiçamos para obter mos o produtoem epigrafe na forma de óleo, 1,4 g ; CCF Rf 0,4 (2:1 hexano:éter).
intermediário ester etilico apreseji tou Rf 0,25 no mesmo sistema tlc.
EXEMPLO 14
Acido S-3-Eti1-heptanóico produto do Exemplo anterior (1,4 g) foi hidrogenado em 10+10 ml de CH^OH sobre 0,1 g 5% Pd (0M)2/C a 4x pressão atmosférica durante 1 hora. 0 catalisador foi recolhido por filtração. 0 filtrado foi vaporizado do solvente e o residuo destilado para obtermos o produto em epigrafe, 1,0 g : bp 76-=77sC/0,4 torr; /alfaj^5-1,6S (C=2% em CHgOH).
EXEMPLO 15
Cloreto de S-3-Eti1-heptanoilo
Sob Ng seco, o produto do Exemplo ante ríor (1,0 g; 0,00633 mol) foi dissolvido em 10 ml de CHgClg. Juntamos cloreto de oxalil (0,547 ml; 0,00627 mol) e a mijs tura foi agitada durante 1 hora, ao fim do qual a libertação de gás tinha acabado. A solução resultante do produto em epígrafe foi evaporada sob um caudal de Ng até 7 ml e usada directamente no passo seguinte.
Pelo mesmo método, o ácido não saturado do Exemplo 13, é convertido numa solução de cloreto de R-3-eti 1-4-heptenoilo.
EXEMPLO 16
Ester benzílico de N-(S-3-Eti1-heptanoi1)-D-gama-glutami1 (éster alfa benzí1ico)-g1icí1-D-a 1anina produto em epígrafe da Preparação 4 (1,1 g; 0,00222 mol) foi dissolvido em 30 ml de CH^Clg e trietilamina (o,935 ml; 0,00666 mol). A solução CHgClg de cloreto de S-3-eti1-heptanoilo (2,4 ml; 0,00211 mol) do exemplo anterior, foi adicionada e a mistura agitada sob Ng durante 0,75 horas, lavada sequencialmente com uma porção de 20 ml de HC1 a 10%, HgO, KgCOg a 10% e água salgada sat£ rada, seca sobre MgSO^, vaporizada até um resíduo sólido, digerido com éter e recolhido por filtração, 0,8 g. 0 últi_ mo foi processado em acetato de etilo, novamente lavado como anteriormente e revaporizado até um segundo sólido, 0,7 g,
o qual foi cromatografado sobre sílica gel usando 97:3 CHCl^:
:CHgOH como eluente para obtermos o produto em epígrafe purificado, 467 mg.
Pelo mesmo método, cloreto de 3-etil-4-heptenoilo é acoplado com o produto em epígrafe da Prep£ ração 4 para obtermos o éster benzílico de N-(R-3-eti1-4-heptenoi1)-D-gama-glutami1 (éster alfa benzílico)-glicil-D-alanina.
EXEMPLO 17
N-(S-3-Etil-heptanoil)-D-gama-glutami1-g1ici1-D-alanina produto em epígrafe do Exemplo ante rior (467 mg) foi hidrogenado pelo método do Exemplo 14. Após recuperação do catalisador, o filtrado foi vaporizado até uma espuma, processado em L^O, filtrado e liofilizado para obtermos o produto em epígrafe, 238 mg.
1H-RMN (DMSO-dg) delta (ppm): 8,20-8,00 (m, 3H), 4,24-4,16 (m, 2H), 3,74-3,60 (m, 2H), 2,18 (t, J = 7, 2H), 2,02 (d, J =7, 2H), 2,02-1,60 (m, 3H), 1,26 (d, 0=6, 3H), 1,26-1,08 (m, 8H), 0,92-0,74 (m, 6H).
Pelo mesmo método, o prod.uto não satjj rado do Exemplo anterior é convertido no mesmo produto.
EXEMPLO 18
N-(R-3-Eti1-4-heptenoi1)-D-gama-glutamiI -glicil-D-alanina produto não saturado do Exemplo 16 é hidrolisado no presente produto em epigrafe pelo método do Exemplo 11.
EXEMPLO 19
Ester benzílico de N-(S-3-Etilheptanoi1-D-gama-glutami1 (éster alfa benzílico)-glicil-D-alanina
Pelos métodos do Exemplo 17, cloreto de _S-3-etilheptanoi 1 do Exemplo 16 e éster benzílico de D-gama-glutami1(éster alfa benzílico)-glicil-D-alanina (1,0g 0,00222 mol) foram acoplados para produzir o presente produ_ to em epigrafe, isolado e purificado de maneira análoga. 0 rendimento foi 0,7 g.
^N-RMN (DMSO-dg) delta (ppm): 8,22 (d, J=7, 1H), 8,12-8,00 (m, 2H), 4,40-4,16 (m, 2H), 4,08-3,95 (m, 2H), 3,75-3,62 (m, 2H), 2,18 (t, J=6, 2H), 2,02 (d, J=6, 2H), 2,04-1,62 (m, 3H), 1,60-1,46 (m, 2H), 1,38-1,10 (m, 15H), 0,90-0,75 (m, 9H).
Pelo mesmo método o cloreto de R-3-eti1-4-heptenoilo é convertido no éster butílico de N-(R-3-eti1-4-heptenoi1)-D-gama-g1utartri1(ester alfa benzílico)-glicil-D-alanina.
EXEMPLO 20
Ester butílico de N-(S-3-Etil-heptanoil)-D-gama-gIutami 1-glici1-D-alanina
Pelo mesmo método do Exemplo 14, o pr£ duto em epigrafe do Exemplo anterior foi hidrogenado para produzir o presente produto em epigrafe. Após recuperação do catalisador, o filtrado foi vaporizado dos sólidos os quais foram recuperados por digestão com éter e filtração, 256 mg, mp 130-131°C.
Pelo mesmo método o produto insaturado do Exemplo anterior é convertido no mesmo produto.
EXEMPLO 21
R-3-Eti1-4-heptenol
Uma solução de R-trans-4-hepten-3-ol dc Exemplo 12 (3,0 g) em 300 ml de éter eti1-viní1ico seco é aquecida sob refluxo enquanto co adições HgíOAC^ (2 g cada, Após mais 18 horas sob refluxo, se efectua uma série de cin com duas lixas de· intervalo). a solução límpida é arrefecida à temperatura ambiente, tratada com 0,5 ml de ácido acé tico glacial, e agitada durante 3 horas. A solução resultaji te é diluida com éter, deitada em 200 ml de solução KOH a 5% e extraída três vezes com éter. 0 conjunto dos extractos etéreos é a seguir seco sobre KgCOg e vaporizado para obter, mos o éter al i 1-viní 1 ico, R-trans-O-vinil-4-hepteno-3-ol.
Uma solução do referido éter alil-vinílico (2,3 g) em 20 ml de decalina é refluxiada durante
10,5 horas. A solução resultante é a seguir arrefecida à temperatura ambiente e colocada directamente numa coluna de silica gel. Após lavagem com hexano para remover a decalina o produto em epígrafe é recolhido por eluiçao da coluna com éter e vaporização.
EXEMPLO 22
Acido S-3-Eti1-4-heptenóico produto do Exemplo anterior (100 mg) é dissolvido em 4 ml de acetona e arrefecido a 0-5°C. Num frasco separado, misturamos Cr0q (72,1 g, 0,72 mol) com 50 ml de H^O e agitamos a 0-5°C e juntamos lentamente 62,1 ml de H^SO^ concentrado, e a mistura foi diluida a 250 ml com âgua para obtermos uma solução 2,88M de HgCrO^ (reagente de Jones). A última solução (1 ml) é adicionada em porções à solução de acetona anterior durante 1 hora. A temperatura sobe e é mantida a 17-25°C enquanto se adiciona o reagente. A mistura volta a ser arrefecida a 6°C, juntamos 70 ml de 2-propanol durante 10 minutos (durante os quais a temperatjj ra é deixada subir até 20°C), e a seguir concentrada in vácuo até um óleo, ao qual adicionamos com agitação 8 ml de NaOH 2,5N durante 50 minutos, mantendo a temperatura a 22±5°C. A mistura é aquecida e filtrada sobre terra de di£ tomácias com lavagem com NaOH 2,5N quente. 0 conjunto do filtrado e lavagem são extraídos 3 x 300 ml com éter isopro pilico. 0 conjunto das camadas orgânicas são novamente extraídas com 200 ml de NaOH 2N. 0 conjunto das camadas orgâ^ nicas é acidificado a pH 1,0 pela adição lenta de 0; 5 ml de HC1 concentrado e o produto extraído em 3 x 300 ml de éter
isopropilico recente. Juntamos os extractos orgânicos e va_ porizamos para obtermos o produto em epigrafe na forma de um óleo.
EXEMPLO 23
S-7-(t-Buti1dimetilsi1iloxi)-5-meti1-1-hepteno
Num frasco de 500 ml, de 4 túbuladuras de fundo redondo equipado com um agitador, termómetro, entrada de N2 e funil de adição, brometo de (metil) trifenilfosfónio (25,7 g; 0,072 mol, 1,25 equiv.) foi transformado numa pasta em 77 ml de THG (tetra-hidrofurano) e arrefecido num banho de acetona/gelo húmido. Colocamos n-butU lítio (43,2 ml de hexano 1,6N, 0,069 mol, 1,20 equiv.) no funil de adição. Com a pasta inicialmente a -8°C, o butillitio foi adicionado durante 1 hora enquanto a temperatura subiu e foi mantida a ±1°C. A mistura foi agitada mais 0,5 horas a 0-2°C para assegurar a formação completa do interme diário metileno-trifenilfosforano numa suspensão fina de LiBr. 0 produto aldeído da Preparação 2 (14,1 g; 0,0576 mol), em 14 ml de THF foi adicionado gota a gota durante 40 minutos, mantendo a temperatura a 3-7°C. Após agitação durante mais 15 minutos, nenhum aldeído foi detectado por CCF usando 3:1 hexano:éter como eluente (rf aldeido de partida 0,6; P.f produto 0,95). A mistura reagente foi aquecida à temperatura ambiente e diluída com 150 ml de etilacetato e 90 ml de H20. A camada orgânica foi separada e lavada 2 x 100 ml de H20. Jdintamos as três camadas aquosas e voltamos a lavar com 40 ml de acetato de etilo. Juntamos as camadas orgânicas, secamos sobre MgSO^ e vaporizamos até um óleo, 25 g, o qual foi digerido com 10 ml de hexano, filtramos num funil de vidro concreccionado, os sólidos retransforma-42-
dos em polpa no. lugar com 4 x 10 ml de hexano, e o conjunto do filtrado de hexano e lavagem revaporizado para obtermos o produto em epígrafe na forma de óleo, 13,5 g (96,6%); H-RMN (CDClg) delta (ppm) inclui 5,4-6,2 (m, =CH), 4,8-5,3 (m, =CH2), 3,7 (t, J=6,5Hz, -0CH2-), 0,08 (s, C(CHg)3) e 0,0 (s, Si(CH3)2), contaminado com 8 mol % (0θΗ5)3Ρ0 (7,6, s, 1,25H).
EXEMPLO 24
S-3-Metil-hept-6-en-1-ol
Método A
Pelo método do Exemplo anterior, excepto o uso de 2,2 equivalentes de cada um de brometo de rne ti 1(trifenilfosfónio) e n-butil-litio, o produto aldeído da Preparação 6 (26,3 g; 0,20 mol; corrigido relativamente à pureza) reagiu com metilenotrifeniIfosforano. Embora a for. mação de sólido gomoso fosse notada durante a adição da solução aldeído, a reacção tornou-se uma pasta fina uma vez aquecida à temperatura ambiente para processamento. A mistura reagente foi diluída com 500 ml de H90 e 300 ml de ac£ tato de etilo. As camadas foram separadas e lavadas 3 x 250 ml de HgO. 0 conjunto das camadas aquosas foram novamente lavadas 2 x 300 ml de acetato de etilo. Juntamos as três camadas orgânicas, secamos sobre MgSO^ e vaporizamos para obtermos 65,7 g de óleo contendo 25,6 g (100%) do produto em epígrafe e cerca de 40 g de óxido de trifeniIfosfina, apropriado para processamento posterior no Exemplo 25 a seguir.
Método Β produto puro em epigrafe é mais rapidamente obtido por hidrólise convencional do produto do Exemplo 23, e.g., em ácido sulfúrico diluído do Exemplo 26 a seguir. 0 produto em epigrafe é isolado por extracção no acetato de etilo, secagem sobre MgSO^ e vaporização.
EXEMPLO 25
S-3-Meti1-6-heptenal produto em epigrafe do Exemplo ante rior (1,14 g; 0,01 mol) é dissolvido em 20 ml de CH^C^ e arrefecido a 0°C. Juntamos clorocromato de piridínio (4,30 g?) 0,02 mol) por porções, mantendo a temperatura a 0-5°C. A mistura é aquecida à temperatura ambiente, agitada 2 horas, filtrada através de uma almofada de silica gel, e o filtrado vaporizado para obtermos o produto em epigrafe na forma de um óleo, o qual se o desejarmos é a seguir mais purifica, do por estilação.
EXEMPLO 26
Acido S-3-Meti1-6-heptenóico
Método A
Num balão de 2000 ml de fundo redondo de 3 tubuladuras equipado com agitador, termómetro e funil de adição, o produto em epigrafe do Exemplo 23 (81 g; corri, gida relativamente à pureza; 0,033 mol) foi dissolvido em
400 ml de acetona e arrefecido a 0-5°C. Num balão separado, misturamos CrOg (72,1 g; 0,72 mol) com 50 ml de H20 e agitamos a 0-5°C e juntamos lentamente 62,1 ml de H2S04 concen trado e a mistura foi diluída a 250 ml com H20 para obtermos uma solução 2,88M de l-^CrO^ (reagente de Jones). A última solução (240 ml; 0,67 mol) foi adicionada por porções à s£ lução de acetona anterior durante 1,2 horas. A temperatura subiu rapidamente para 17°C, e foi mantida a 17-25°C confor me adicionamos o reagente. No fim da adição não havia exotermia. A mistura foi novamente arrefecida a 6°C, e juntam mos 70 ml de 2-propanol durante 10 minutos (durante os quais a temperatura subiu para 20%), e a seguir concentramos in vácuo para obtermos um óleo o qual foi adicionado com agit£ ção de 400 ml de NaOH 5N durante 50 minutos, mantendo a tem peratura a 22±5°C . A mistura reagente espessa foi diluída com 400 ml de água e filtrada sobre terra de diatomácias. 0 pólo húmido foi novamente repolpado com 400 ml de H20 e 50 ml de NaOH 5N, aquecido num banho de vapor e refiltrado. 0 conjunto dos filtrados foi lavado 3 x 300 ml de éter isopropilico. 0 conjunto das camadas orgânicas foi novamente extraído com 200 ml de NaOH 2N. 0 conjunto das camàdas aquosas foi acidificado a pH 1,0 pela adição tenta de 50 ml de HCl concentrado e o produto extraído em 3 x 300 ml de éter isopropílico recente. Juntamos os extractos orgânicos e vaporizamos para obtermos o produto em epígrafe na forma de óleo, 29,1 g (61%). Obtivemos mais 7,7 g (16%) por uma segunda extracção básica da pasta filtrada de terra de dia tomácias seguido por isolamento análogo. H-RMN do produto conjunto (CDCl^) delta (ppm) inclui 11,9 (s, -C00H), 5,8 (m, =CH), 5,0 (m, =CH2) e 1,0 (d, -CH^) e picos de éter iso propilico a 3,7 e 1,1 mostrando contaminação com 8,6 mol% (6,3% em peso) de éter isopropílico, o qual não interfere com o uso deste produto em processamento posterior.
Método B
Oproduto do Método A do Exemplo 24 (65,7 g, contendo 26,3 g; 0,20 mol de S-3-metilhept-6-en-1-ol) foi oxidado de acordo com o método A do presente Exemplo. Após arrefecimento com isopropanol e agitação durante 1 hora a 0-5°C, ao fim de cujo tempo a mistura reagente ficou completamente verde, vaporizamos os solventes orgânicos, e diluímos o reáiduo aquoso com 250 ml de e extraímos com 3 x 250 ml de éter isopropi1ico. Juntamos os extractos orgânicos e tratamos com 160 ml de NaOH 2N, originando uma grande precipitação de (CgH^gPO (contaminante no material de partida) o qual foi recolhido por filtração com uma boa lavagem de NaOH 1N.
Juntamos o filtrado e a lavageiii, as ca madas foram separadas e a camada orgânica lavada com 80 ml de mais NaOH 1N. Juntamos todas as camadas aquosas, lavamos com 3 x 250 ml de éter isopropi 1 ico, acidificamos com 50 ml de HC1 concentrado a pH 1,0, e extraímos o produto d£ sejado em 3 x 250 ml de éter isopropilico fresco. 0 conjuji to dos extractos orgânicos acidicos foi seco sobre MgSO^ e vaporizado para obtermos o produto em epígrafe, 14,0 g, o qual se o desejarmos, é ainda mais purificado por destilação.
EXEMPLO 27
Acido S-3-Meti1-heptanóico
Numa garrafa Paar de hidrogenação foi carregada com 10% Pd/C (Γ,'64 g molhado em água a 50%, 150 ml de acetato de etilo, e o ácido insaturado do Exemplo ante-46-
rior (3,28 g; corrigido relativamente à pureza), e a pasta hidrogenada a 4 x pressão atmosférica durante 1,5 horas ao fim de cujp tempo o consumo de H? estava completo. 0 cataH sador foi recolhido por filtração sobre terra de diatomácias e o filtrado vaporizado para obtermos o produto em epigrafe na forma de óleo, 3,20 (96%).
Alternativamente, 5% Pd/C (2 g molhado em água a 50%) e a seguir o composto em epigrafe do Exemplo anterior (33,3 g; corrigido relativamente à pureza) em 150 ml de acetato de etilo, foi carregado numa autoclave de 1 1 e hidrogenado a 4 w pressão atmosférica durante 2 horas a 30-31°C, ao fim do qual o consumo de H2 estava completo. 0 catalisador foi recolhido por filtração sobre terra de diatomácias e o filtrado vaporizado até obtermos um óleo, 35,4g o qual foi destilado sob vácuo elevado para obtermos o produto em epigrafe purificado, 29,6 g (87,6%); p.e. 77~79°C/ /0,2 mm; 1H-RMN (CDC13) delta (ppm): 12,0 (s, -COOH), 1,0 (d, -CH3), 0,6-2,8 (m, restante 13H), IV (filme) 3400-2400, 2960, 2925, 2860, 2708, 1458, 1410, 1380, 1295, 1228, 1190, 1 152, 1 100, 930 cm-1; /alfa7n5= -6,4P (C=. 1% em CFLOH);
5 - - u ύ ηθ ’ = 1,427.
EXEMPLO 28
Cloreto de S-3-Meti1-6-heptenoilo produto ácido do Exemplo 4 (0,747 g;
mmol) foi convertido numa solução CH2C12 do produto em epigrafe pelo método do Exemplo 27 e usado directamente no Exemplo 29 a seguir. Alternativamente, a mistura reagente é vaporizada para obtermos o produto em epigrafe, o qual, se o desejarmos, é destilado a pressão reduzida.
-47EXEMPLO 29
Ester benzílico de N-(S-3-metil-6-heptenoil)-D-gama-glutamíl (éster alfia benzi 1ico)-glici1-D-alanina
Pelo Método C do Exemplo 8, o produto da Preparação 4 (2,77 g; 5mmol) foi misturado com a total_i dade do cloreto de ácido em CH^Clg do Exemplo 28. 0 prodjj to inicialmente obtido, 2,77g, recolhido por vaporização da camada orgânica lavada seca, foi processado em 20 ml de acetato de etilo quente, a solução diluida com 20 ml de hexano, arrefecida e o produto purificado recolhido por filtração, 2,24 g (77%) m.p. 137,5-139,5.
EXEMPLO 30
N-(S-3-Meti1-6-heptenoi1)-D-gama-glutami1-glicLl-D-alanina produto do Exemplo 29 (1 g.) é diss solvido em 5 ml de CH^OH. Juntamos NaOH 1N (2,50 ml) e a mistura é agitada durante 3 horas à temperatura ambiente. 0 CHgOH é vaporizado e o resíduo aquoso diluido com 7,5 ml de H20, extraído com 2 x 7,5 ml de acetato de etilo, e ac_i_ dificado a pH 3,0 com HC1 1N. 0 acidificado aquoso é continuamente extraído com acetato de etilo recenée, e o extracto vaporizado para obtermos o produto em epigrafe o qual é convertido num liofilato de acordo com o Método A do Exemplo 10.
EXEMPLO 31
Ester butilico N-(S-3-Meti1-6-heptenoil)-D-gama-glutamil (éster alfa benzílíco)-glící1-D-alanina
Ester butilico de D-gama-glutami1-(éster alfa benzílico)-glicil-D-alanina (Preparação 4) é mistjj rado com cloreto de S-3-meti1-6-heptenoilo (Exemplo 28) pelo Método A do Exemplo 8 para obtermos o presente produto em epigrafe.
EXEMPLO 32
Ester butilico de N-(S-3-Metil-heptanoil)-D-gama-glutami 1-glici 1-D-alani.na
Pelos métodos de hidrogenação do Exemplo 10, o produto do Exemplo anterior é convertido no presente produto em epigrafe.
PREPARAÇÃO 1 trans-4-Hexen-3-ol racémico
Num balão de 3 litros de 4 tabuladoras equipado com um agitador, funil de adição, termómetro e entrada de azoto, colocamos 400 ml de THC. $ THF foi arrefecido a -702C e juntamos brometo de etilmagnésio (600 ml de 2M em THF, 1,2 mol). Mantendo a temperatura de -70sC a -609C. Juntamos crotonaldeido (78 ml; 0,94 mol) durante 7 minutos Após agitação durante 20 minutos a -705C, e a seguir durante 1 hora enquanto a mistura foi gradualmente aquecida a -20eC a mistura foi novamente arrefecida a -70sC e cuidado somente arrefecida com 200 ml de NH^Cl saturado (espuma, inicial), aquecido à temperatura ambiente e diluida com 200 ml de CH3 COOH e 100 ml de H20. 0 sitema de duas camadas, foi saturado com NaCl. A camada aquosa foi separada e extraída com 2x χ500 ml de éter.
A camada original e orgânica e os extractos etérios juntaram-se, lavaram-se com 4x250 ml de NaHCOp saturado, secaram-se sobre MgSO^, vaporizaram-se e o residuo foi destilado à pressão atmosférica, 69 g; p.e. 133-137SC; 1H-RMN (CDC13) delta (ppm); 5,53 (complexo m, 2H); 3,935 (m, 1H); 2,26 (s, 1H); 1,71 (d, 3H); 1,43 (m, 2H); 6,84 (t, 3H).
-50PREPARAÇÃO 2
Cloridrato do ester benzilíco de glicil - D - alanina
A uma solução fria (0sC) de 100 ml de cloreto de metileno contendo 10 g (57 mmol) de N-t-butilox_i_ carbonilglicina, 20 g (57 mmol) de sal do ácido D-alanina-ester benzi 1ico p-tolueno-sulfónico e 5,77 g (57 mmol) de trietilamina juntamos 12,3 g (60 mmol) de diciclo-luxilcarbodi-imida e a mistura reagente resultante deixada à aquecer à temperatura ambiente. Passadas 18 horas a mistura foi filtrada e o filtrado foi concentrado in vácuo. 0 resíduo foi dissolvido em 200 ml de acetato de etilo e a camada orgânica lavada com 2,5% de ácido clcridrico, água numa solução de bicarbonato de sódio saturado e uma solução salina. A camada orgânica foi separada seca sobre sulfato de magnésio e evaporada sob pressão reduzida. Ao óleo resultante juntamos 200 ml de dioxano saturado com ácido clorídrico. Passados 30 minutos juntamos 400 ml de eter dietilico e o produto foi filtrado sob azoto, 10,9 g (rendimento 70%).
PREPARAÇAO 3
Ester N-t-butoxicarboni1-D-gama-glutami1 (ester benzilíco) hidro-succinamida
..A 1500 ml de cloreto de metileno contendo 50 g (143 mmol) de ester alfa-benzi1ico do ácido N-t*butoxicarboni1-D-gama-glutâmico è 17,3 g (150 mmol) de N-hidroxisuccinamida, juntamos 30,9 g (15 mmol) de diciclo-hexil carbodi-imida e a mistura reagente resultante dei-51xada a agitar à temperatura ambiente durante 18 horas. Os sólidos foram filtrados e o filtrado in vácuo concentrado o resíduo foi digerido com éter dietilico e os sólidos fij.
trados sob azoto 43,7 g (rendimento 68%).
PREPARAÇÃO 4
Cloridrato do ester benzilico de D-gama-glutamil-(ester alfa Benzilico)-glicil-D-alanina
Numa solução contendo 4,3 g (9,45 mmol) de ester N-t-butoxicarboni1-D-gama-glutami 1 (ester aj_ fa benzilico)-hidroxi-succinamida, 2,71 g (9,92 mmol) de cloreto de ester de benzil glici1-D-alanina e 1,0 g (9,92 mmol) de trietilamina em 100 ml de cloreto de metileno foi deixada a gitar à temperatura ambiente durante 18 horas, e foi a seguir concentrada in vácuo. 0 resíduo foi dissolvido em 200 ml de acetato de etil e a solução lavada com 2,5x de ácido clorídrico, água, 10% de carbonato de potássio e uma solução salina. A fase orgânica foi separada, seca sobre sulfato de magnésio e evaporada sob pressão reduzida. 0 residuo foi tratado com 200 ml de dioxano saturado com ácido clorídrico e deixado a agitar durante 2 horas. A solução foi concentrada à secura in vácuo e o residuo digerido com éter dietilico. Os sólidos foram filtrados sob azoto, 3,41 g (rendimento 73%·).
Pelo mesmo método, o produto da Preparação anterior e ester butilico de glici1-D-alamina foram convertidos no ester butil D-gama-glutami1 (alfa benzil ester)-gl ici 1-D-alanina..
PREPARAÇÃO 5
Trans~4-Hepten-3-ol racémico
Pelo método da Preparação 1, excepto no uso de éter ordinário como solvente, o 2-pentenol (25 g 0,30 mol) foi convertido na produto em epigrafe destilado 25,6 g; p.r. 145-15QSC
PREPARAÇÃO 6
0-(t-Butildimetilsi1i1)-S-citromelol
Num balão de 500 ml de fundo redondo de 4 tubuladuras equipado com agitador, termómetro, entrada de N2 e funil de adição dissolvemos S-citromelol (547g; 3,5 mol) em 547 ml de DMF (dimetilfornamica) à temparatura ambiente (21eC). Juntamos imizadazol (262,1 g; 3,85 mol; 1,1 equiv). A temperatura caiu a 13SC, foi ainda reduzida a -6,5QC com um banho de gelo/acetona. Juntamos t-butildime tilcloro-silano (580,3 g; 3,85 mol; 1,1 equiv), préviamente dissolvido por agitação vigorosa em 1160 ml de DMF, durante 1,25 horas, deixando a temperatura subir lentamente a 11SC durante o mesmo periodo de tempo. Após mais 0,25 horas CCF (3:1 hexano:ester) indicou conversão completa do produto desejado (Rf do material de partida 0,2: Rf do produto 0,9).
A 500 ml de hexano e 1000 ml de gelo e água. As camadas foram separadas e a camada orgânica lavada com 2000 ml de HC1 0,25 N esfriado por gelo. Juntamos as duas camadas aquosas e voltamos a lavar com 500 ml de he-53xano, as quilos de se combinaram com a camada orgânica original, lavadas com 500 ml de NaHC03 saturado, secas sobre MgSO^ e vaporizado para produzir rendimento quantitativo do produto em epigrafe, 986,7g , 104% da teoria divido â retenção menor de solvente; H-RMN(CDC13) delta (ppm) inclui 5,2 (t,J=7 Hz, =cH), 3,65 (t,J=6,5Hz,-0-CH2-) 1,7 e ,65 (25,2=C(CH3)), 0,8 (s, - s i C (CJd 3) 3), e 0,0 (s ,-Si (CH3)2).
PREPARAÇÃO 7
S-6-(t-Butildimetilsi1iloxi)-4-meti1-hexanol . Num balão de 500 ml de fundo redondo de 4 tubuladuras, equipado com um agitador mecânico, uma entrada estreita de vidro para um caudal 03/02, um termómetro e uma saida ligada a um dispositivo com. Kl saturado o produto da preparação anterior (81,2 g corrigido para o teor de solvente 0,30 mol) foi dissolvido em 120 ml de CH2C12 e 81 ml de CH3OH. Juntamos NaHC03 (6,3 g; 0,075 mol) e 0,25 equiv e a mistura foi arrefecida a -10QC num banho de acetona/neve carbónica. A temperatura foi mais reduzida e mantida a de -72 a -75aC quando 03/02 borbolhava na reacção durante 6 horas. Após um pouco menos de uma hora, nem todo o 03 tinha sido absorvido pela mistura reagente, como evidenciado para a cor amarela formada no dispositivo ou Kl, CCF, com hexcano como eluente indicou que a reacção estava completa (Rf do material de partida, 0,3 Rf do material intermediário 0,0).
A mistura reagente foi purgada de ex cesso de 03 com N2 juntamos sulfureto de dimetilo (26,4 ml 22,4 g; 0,36 mol; 1,2 equivalentes), o banho foi reduzido
deixada a aquecer à temperatura ambiente e agitada sob N2 durante 16 horas, ao fim do qual a CCF (6:1 hexano:éter) i£ dicou nenhum material intermediário remanescente (Rf do mate rial intermediário, 0,8; Rf do produto, 0,05). A mistura foi a seguir vaporizada e o resíduo foi distribuído entre 150 ml de acetato de etilo e 300 ml de F^O. A camada orgânica foi lavada com 300 ml de F^O recente. 0 conjunto das camadas de F^O foi novamente lavado com 150 ml de acetato de etilo recente. Juntamos as camadas orgânicas, secamos sobre
MgSO^ e vaporizamos até obtermos um óleo, ao fim de 16 horas sob vácuo elevado para mento quantitativo do produto em epígrafe teoria devido a uma contaminação menor do em última análise produzir um rendj_ 74,7 g, 101,9% da solvente; 1H-RMN (CDC13) delta (ppm) inclui 9,75 (t, -CHO), 3,6 (t, J=6Hz, -0-CH2-), 0,9 (s, -SiC(CH3)3), 0,0 (s, -Si(CH3)2).
PREPARAÇÃO 8
S-6-Hidroxi-4-meti1-hexanal
MÉTODO A
Num balão de 250 ml de fundo redondo de 3 tubuladuras, equipadas com agitador magnético, termóme tro, tubo de entrada de gás e tubo de saída de gás que conduz à garrafa de lavagem de gás contendo Kl saturado. 0 frasco foi carregado com S-citronelol (31,25 g; 0,20 mol) em 81 ml de CHgCl2 e 54 ml de CH30H e arrefecido a -8°C. Mantendo a temperatura entre -2o e -10°C, borbolhamos 02/03 através da reacção durante 4,5 horas, ao fim de cujo tempo o aprisionamento do excesso de 03 pela solução de Kl foi iii dicado e a reacção completa foi indicada por um teste positivo sobre amido/papel de Kl sobre a mistura reagente. A mistura foi mantida a -5°C, purgada com N2, juntamos sulfureto de metilo (17,7 ml; 15,0 g; 0,24 mol). A mistura rea. gente foi deixada aquecer à temperatura ambiente, e a seguir agitada durante 16 horas, ao fim do qual a CCF usando éter isopropílico como eluente indicou que a reacção estava completa (Rf do S-citronelol, 0,7; Rf do produto, 0,4), e finalmente vaporização do solvente para obtermos 50,8 g de óleo. 0 óleo foi diluido com 30 ml de acetato de etilo e 25 ml de H20 resultando uma fase única. Uma adição posterior de 150 ml de éter originou 2 fases. As camadas foram separadas e a fase orgânica lavada com 2 x 25 ml de H20, s£ ca sobre MgSO^ e vaporizada para obtermos um óleo incolor, 23,9 g. 0 conjunto das camadas aquosas foi extraído com 2 x 50 ml de acetato de etilo, e o conjunto dos extractos, secos e vaporizados para obtermos mais 7,8 g de óleo incolor. Juntamos os óleos incolores e voltamos a vaporizar para pro duzir o produto em epigrafe, 28,3 g (108,7% do teórico) lim po por CCF (como antes observado) excepto para a contaminação do solvente, apropriado para uso em reacções posteriores como acima descrito.
MÉTODO B produto da Preparação 2 é hidrolis£ do por métodos convencionais, tal como o ácido sulfúrico diluido do Exemplo 4 acima. 0 composto em epigrafe é isola, do por extracção em acetato de etilo e vaporização como no Método A imediatamente anterior.

Claims (15)

  1. REIVINDICAÇOES
    1â. - Processo para a preparação de ácido R-3-meti1-4-heptenóico ou ácido R-3-eti1-4-heptenóico caracterizado por compreender as etapas seguintes:
    (a) reacção de racémico trans-4-hexen-3-ol ou trans-4-hepten -3-01 com t-butil hidroperóxido, na presença de tetraisopro póxido de titânio e L-(+)-diisopropi1 tartarato, numa quantidade suficiente para oxidar o S-enantiómero e reter o trans-R-4-hexen-3-ol ou trans-R-4-hepten-3-ol que não reagiu;
    (b) condensação do referido trans-R-4-hexen-3-ol ou trans-R-4-hepten-2-ol com um tri fíC^CgJalquilJortoacetato na pre sença de um ácido para obtermos um éster (G^-Cg)alquil R-3-meti1-4-heptenoato ou éster R-3-eti1-4-heptenoato; e (c) hidrólise do referido éster (C^-Cg)alqui1 para formar o referido ácido R-3-meti1-4-heptenóico ou ácido R-3-etil-4-heptenóico.
  2. 2ã. - Processo para a preparação de ácido S-3-meti1-heptanóico caracterizado por compreender umas etapas seguintes:
    (a) reacções de racémico trans-4-hexen-3-ol ou trans-4-hepten-3-ol ou trans-4-hepten-3-ol com o t-butil hidroperóxido na presença de tetraisopropóxido de titânio e L-(+)-diisopropil tartaratos numa quantidade suficiente para oxidar o S-enantiómero e reter o trans-R-4-hexen-3-ol ou trans-R-4-hepten-3*ol que não reagiu;
    (b) condensação do referido trans-R-4-hexen-3-ol ou trans-R-4-hepten-3-ol com um tri^CpC^alquiljortoacetato na presença de um ãcido para obtermos um (C1-C3)a 1qui1 R-3-meti1-4-heptenoato ou R-3-eti1-4-heptenoato; e quer:
    (c) hidrólise do referido éster (C1-C3)a 1qui1 para formar ácido R-3-meti1-4-heptenóièo ou ácido R-eti1-4-heptenóico; e (d) hidrogenação catalítica do referido ácido 4-heptenóico para produzir o referido ácido S-3-metilheptanóico ou ácido S-3-eti1-heptanóico; ou (e) hidrogenação catalítica do referido éster (C-C3)a 1qui1 para produzir (C-C3)a 1 qui 1 S-3-metilheptenoato ou S-3-etn heptanoato; e (f) éster hidrólise do referido éster S-3-metilheptanoato ou S-3-etilheptanoato para produzir õ referido ácido S-3-me. tilheptanóico ou ácido S-3-etilheptanóico.
  3. 3â. - Processo de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo facto dos grupos (C^-C3)alquilo serem cada um etilo e o ácido ser Al Cl3>
  4. 4â. - Processo para a preparação de ácido R-3-meti1-4-heptanóico ou ácido R-3-eti1-4-heptenóico caracterizado por compreender as etapas seguintes:
    (a) reacção do racémico trans-4-hexen-3-ol ou trans-4-hepten -3-ol com t-butil hidroperóxido, na presença de tetraisopro^ póxido de titânio e L-(+)-diisopropi1 tartarato, numa quan1 tidade suficiente para oxidar o S-enantiómero e reter trans. -R-4-hexen-3-ol ou trans-R-4-hepten-3-ol que não reagiu;
    (b) reacção do referido trans-R-4-hexen-3-ol ou trans-R-4-hepten-3-ol com éter etil vinílico na presença de Hg(CH3 C02)2 para produzir um éter 0-vinílico correspondente;
    (c) rearranjo do referido éter 0-vinílico por aquecimento num solvente inerte à reacção para produzir R-3-meti 1-4-hej) tenol ou R-3-eti1-4-heptenol; e (d) oxidação do referido 4-heptenol com anidrido crómico em ácido mineral diluido para formar o referido ácido R-3-meti1-4-heptenóico ou ácido R-3-eti1-4-heptenóico.
  5. 5â. - Processo de acordo com a reivijn dicação 4, caracterizado pelo facto do ácido mineral ser o ácido sulfúrico.
  6. 6â. - Processo para a preparação de ácido S-3-meti1-6-heptenóico caracterizado por compreender as etapas seguintes:
    (a) reacção de S-6-hidroxi-4-metilhexanol ou S-6-(silil pro tegido)hidroxi-4-metilhexanol com trifenilfosforana de meH leno num solvente inerte à reacção para formar S-7-hidroxi-5-meti1-1-hepteno ou S-7-(silil protegido)hidroxi-5-metil-
    -1-hepteno;
    (b) quando o produto da etapa (a) contem um grupo de prote£ ção sililo, a hidrólise do referido grupo de protecção em
    -59ácido mineral diluido para formar o referido S-7-hidroxi-5-meti1-1-hepteno, efectuada como uma etapa separada, ou co£ correntemente com a etapa seguinte; e (c) oxidação do referido S-7-hidrxi-5-meti1-1-hepteno com anidrido crómico em ácido mineral diluido para formar o ác_i do S-3-meti1-6-heptenóico.
  7. 7§. - Processo de acordo com a reiviri dicação 6, caracterizado pelo facto do S-6-hidroxi-4-meti1hexanol ser o reagente na etapa (a), e o ácido mineral ser ácido súlfurico.
  8. 8â. - Processo de acordo com a reivi£ dicação 6, caracterizado pelo facto do S-6-(silil protegido) hidroxi-4-hexanol ser o reagente na etapa (a), as etapas (b) e (c) serem efectuadas concorrentemente, o grupo sililo de protecção ser t-butildimetilsililo, e o ácido mineral ser o ácido sulfúrico.
  9. 9â. - Processo para a preparação de ácido S-3-metilheptanóico caracterizado por compreender as etapas seguintes:
    (a) reacção de S-6-hidroxi-4-metilhexanol ou S-6-(silil pr£ tegido)hidroxi-4-meti1-hexanol com trifenilfosforana metile no num solvente inerte à reacção para formar S-7-hidroxi-5-metil-1-hepteno ou S-7-(silil protegido)hidroxi-5-meti11-hepteno;
    (b) quando o produto da etapa (a) contém um grupo sililo de protecção, a hidrólise do referido grupo de protecção num ácido mineral diluido para formar o referido S-7-hidroxi-5-meti1-1-hepteno, efectua-se numa etapa separada, ou concor rentemente com a etapa seguinte;
    (c) oxidação do referido S-7-hidroxi-5-metil-1-hepteno com anidrido crómico em ácido mineral diluido para formar ácido S-3-meti1-6-heptenóico; e (d) hidrogenação catalítica da dupla ligação no referido ácido 6-heptenóico para formar o referido ácido S-3-metilheptanóico.
  10. 10â. - Processo de acordd com a reivin dicação 9, caracterizado pelo facto do S-6-hidroxi-4-meti1hexanol ser o reagente na etapa (a), e o ácido mineral ser o ácido sulfúrico.
  11. 11â. - Processo de acordo com a reiviii dicação 9, caracterizado pelo facto do S-6-(silil protegido) hidroxi-4-hexanol ser o reagente na etapa (a), e as etapas (b) e (c) serem efectuadas concorrentemente, o grupo sililo de protecção ser t-buti1 dimeti1si1i1 o e o ácido mineral ser o ácido sulfúrico.
  12. 12â. - Processo para a preparação de um composto de fórmula estereoquímica absoluta
    4 5 em que R é metilo ou etilo, e R e R são cada um hidrogénio, ou um de R e R são hidrogénio e o outro é (C^-Cg)alquilo ou (Cg-Cg)cicloalquilmetilo caracterizado por compreender as etapas de (a) ligação de uma forma activada de ácido R-trans-3-meti 1-4-heptenóico, ácido R-trans-3-eti1-4-heptenóico ou ácido S-3-metil-6-heptenóico com um composto da fórmula estereoquímica absoluta
    7 7 em que R e R são cada um benzilo, ou um de R e R ser benzilo e o outro é (C-Cg)a 1qui1 o ou (Οθ-Cg)cic1 oa 1quilmetilo para formar um composto de fórmula estereoquímica abs£ luta
    -62em que uma ou outra, mas não ambas as linhas tracejadas representa uma dupla ligação, com a condição de que quando a dupla ligação está na posição 6,7 terminal, R é metilo; e (b) hidrogenação de um composto de fórmula (IIIc) para formar o composto de fórmula (I) com redução concorrente da dupla ligação e hidrogenólise do(s) grupo(s) éster benzílicos.
  13. 13â. - Processo de acordo com a reiviri dicação 12, caracterizado pelo facto da forma activada do c y ácido ser o ácido clorídrico, R e R serem ambos benzilo,
    4 5 e R e R serem ambos hidrogénio.
  14. 14â. - Processo para a preparação de um composto de fórmula estereoquímica absoluta (Illa)
    CO2H ;
    em que uma ou outra, mas não ambas das linhas a tacejado represente uma dupla ligação, R é metilo ou etilo, com a condição de que quando a dupla ligação eitá na posição 6,7 ter. minai, R é metilo, caracterizado por comprender as seguintes etapas: (a) ligação de uma forma activada de ácido R-trans-3-meti1-4-heptenóico, ácido R-trans-3-eti1-4-heptenóico ou ácido
    S-3-meti1-6-heptenóico com um composto de fórmula estereoquímica absoluta fi 7 em que R e R ser cada um independentemente benzilo, (C^-Cg)alquilo ou (Cg-Cg)cicloalquilmetilo para formar um composto de fórmula estereoquímica absoluta (b) hidrólise dos grupos éster no composto de fórmula (Illb) para formar o composto de fórmula (I).
  15. 15â. - Processo de acordo com a reiviji dicação 14, caracterizado pelo facto da forma activada do fi 7 ácido ser o ácido clorídrico e Rq e R serem ambos benzilo.
    -6416â. - Processo para a preparação de um composto cristalino de fórmula estereoquímica absoluta caracterizado por compreender a cristalização do referido composto a partir de um solvente orgânico ou combinação de solventes orgânicos.
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