PT77684B - Process for the preparation of 1-(phenylcarbamoyloxy)-2-butyne used as a selective herbicide in broadleaf crops - Google Patents
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Description
Descrição da Invenção
A presente invenção refere-se ao uso do l-(fenilcarbamoilóxi)-2-butino como herbicida selectivo para o uso nas culturas de folha larga. Culturas como a beterraba do açúcar, o girassol e a colza demonstram um elevado grau de tolerância ao l-(fenilcarbamoilóxi)-2-butino.
0 composto herbicida acima pode ser preparado através dos métodos gerais descritos na Patente Americana N2. 3.Ó6O.465. 0 l-(fenil-carbamoilóxi)-2-butino ê um acaricida e um insecticidas conhecido, sendo o seu método de sintese bem conhecido. No entanto, não é conhecido como herbicida sendo, por isso, bastante inesperado descobrir-se o elevado gráu de tolerância que as culturas de folha larga exibem relativamente ao l-(fenilcarbamoilóxi)-2-butino,
- 4 -
Descobriu-se que o l-(fenil-carbamoilóxi)-2-butino ê particularmente eficaz no controlo do rabo de raposa miúda, do capim do campo anual, do azevém vivaz, da aveia doida, do amor de hortelão, da morugem, da corriola bastarda, da mostarda brava e outras ervas daninhas. Este facto é particularmente inesperado uma vez que não se conhecia qualquer uso anterior como herbicida na técnica anterior.
0 composto da presente invenção pode ser preparado de acordo com o processo do exemplo seguinte.
EXEMPLO
l-(fenilcarbamoilóxi)-2-butino
0
II
ÍHCOCH2C=C-CH3
Misturam-se 7,6 ml (0,10 moles) de 2-butino-l-ol, uma gota de dilaurato de dibutil-estanho, em 50 ml de etanol seco com agitação vigorosa num recipiente. Adicionam-se 10,8 ml (0,10 moles) de isocianato de fenilo no recipiente com uma reacção exotêrmica e a'quece-se a refluxo durante l/2 hora. Deixa-se ficar a mistura reaccional durante 2 horas. Formam-se cristais e filtram-se para darem origem ao produto, ponto de fusão 64-662C. 0 rendimento é de 15,2 gramas. A análise do produto está de acordo com a estrutura do composto do titulo.
Testes com peneiração de pré-emergência e pés-emergência
Avaliou-se o composto I em ensaios em estufa relativamente à aetividade herbicida de pré-emergência e pós-emergência e à selectividade das culturas. Levaram-se a cabo cincc ensaios em separado usando taxas de aplicação de 0,28, 0,56,
1,12, 2,24 e 4>48 quilogramas de ingrediente activo por hecte
pe. Foram usadas em todos os ensaios quatro espécies de ervas daninhas gramíneas, as quais se encontram descritas abaixo. Foram usadas nos cinco ensaios sete espécies de ervas daninhas de folha larga} as espécies de ervas daninhas de folha larga variaram de ensaio para ensaio devido à disponibilidade das sementes em germinação. Estas espécies encontram-se também referidas abaixo.
Gramíneas
Rabo de raposa miúda Capim do campo anual
Azevém vivaz
Aveia doida
(Alopecurus myosuroides (Huds.)) (Poa annua (L.))
(Lolium perenne L.))
(Avena fatua (L.))
Ervas daninhas de folha larga
Amor de hortelão
Morugem
Labaça crespa
Verónica de folha de hera
Catassol
Corriola bastarda
Mostarda brava
(Galium aparine (L.)) (Stellaria media (Cyrillo)) (Rumex crispus (L.)) (Verónica hederaefolia (L.)) (Chenopodium álbum (L.)) (Polygonum convolvulus (L.)) (Brassica kaber (DC.))
Foram incluídas num ou mais dos ensaios cinco culturas sendo:
Beterraba do açúcar Girassol
Colza
Cevada invernia
Trigo invernio
(Beta vulgaris (L.)) (Helianthus annus (L.)) (Brassica napus (L.)) (Hordeum vulgare L.)) (Triticum aestivum (L.))
- 6 A semente foi semeada em tabuleiros contendo um solo arenoso de marga reforçado com adubo e um fungicida. Os tabuleiros para a aplicação da superfície em pré-emergência foram pulverizados imediatamente depois da sementeira num dia Os tabuleiros para as aplicações de pós-emergência foram colocados numa estufa e mantidos húmidos através de rega manual de rotina. Quando os rebentos se enfcontravam no estádio de uma ou duas folhas, foi efectuada a aplicaçSo de pós-emergência.
0 composto I foi pesado numa escala Sartorius 12ÓS MP (90 mg = 1,12 quilogramas por hectare) para uma garrafa de 60 ml. 0 produto quimico foi em seguida transformado em soluçSo através da adição de 30 ml de acetona que foi prêviamente melhorada com 0,1% de monolaurato de polióxietileno sorbitano. A soluçSo foi diluida, em seguida, cora 3θ ωΐ de água.
Os tabuleiros foram pulverizados com a solução quimica através do uso de uma mesa de pulverização calibrada para distribuir um volume de pulverização de 750 1 por hectare. Os tabuleiros foram imediatamente levados para uma estufa. Os tabuleiros de pré-emergência foram regados à mão a partir do topo. 0 solo nos tabuleiros de pós-emergência fòi mantido molhado pela rega manual de rotina. A folhagem não foi tratada com água a fim de impedir a perda da substância quimica.
As temperaturas máxima e minima do ar na estufa durante um periodo médio de ensaio de 20 dias foram de 259C e 15-C, respectivamente. A intensidade da luz foi reduzida aplicando-se uma camada dupla de revestimento para estufas, comercial à estufa inteira.
0 controlo das ervas daninhas e os danos nas culturas foram determinados ao fim do periodo de ensaio através da avaliação usual.
A percentagem de controlo de ervas daninhas é baseada no total de danos causados às plantas devido a todos os factores de danificação. 0 sistema de avaliação varia entre 0 e 100 por cento, em que o valor representa a percentagem de controlo. Por exemplo 0 representa ausência do efeito herbicida com igual crescimento relativamente às plantas de
controlo não tratadas e 100 representa o controlo complèto. Os resultados encontram-se descritos na Tabela I.
CHAVE PARA A TABELA I
BK = | Rabo de raposa miúda |
AB = | Capim do campo anual |
PR = | Azevém vivaz |
WO = | Aveia doida |
AVG - | Média de gramíneas |
BE = Amor de hortelSo
CC = Morugem
CD = Labaça crespa
IS = Verónica de folha de hera
SB = Beterraba do açúcar SP = Girassol
OR = Colza
WB = Cevada invernia WW = Trigo invernio
CL = Catassol
WB s Corriola bastarda
WM = Mostarda brava
AVB= Média de plantas de folha larga
- = Ausência de plantas disponíveis para ensaio
PRE » Pré-emergência PÔS = Pós-energência
8
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COMPOSTO 1: CONTROLO DA PERCENTAGEM DO CRESCIMENTO DAS PLANTAS
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0 composto da presente invenção ê util como herbicida tanto como herbicida de pré-emergência como de pós-emergência, podendo ser aplicado de várias maneiras em várias concentrações·
0 composto é aplicado ao solo êm que o controlo da vegetação indesejável ê desejado. De preferência, a aplicação de prê-emergência ê feita um dia ou dois antes da plantação da cultura, no dia da plantação ou um dia ou dois depois da plantação da cultura, A aplicação de pés-emergência ê feita, de preferência, depois de a cultura a ser tratada atingir o estádio de uma ou duas folhas de emergência.
Na prática preferida, o composto descrito na presente invenção ê formulado em composições herbicidas, por mistura, em quantidades herbicidamente efectivas, com os auxiliares e agentes veiculares normalmente empregues para facilitar a dispersSo dos ingredientes activos, para a aplicação agricola, reconhecendo-se o facto de que a formulação e o modo de aplicação de um tóxico pode afectar a aetividade do matéria numa dada aplicação. Assim, o composto herbicida activo pode ser formulado sob a forma de granulo de granulometria relativamente larga, como pós molháveis, concentrados emulsionáveis, pós para polvilhar, soluções, ou quaisquer outros tipos de formulações conhecidos, dependendo do modo de aplicação desejado.
As formulações preferidas para a aplicação herbicida de prê-emergência são os pós molháveis, os concentrados emulsionáveis e os grânulos. Estas formulações podem conter desde cerca de 0,5% a cerca de 95% ou mais em peso de ingrediente activo.
Os danos causados nas culturas e a eficácia herbicida dependem de vários factores, incluindo a natureza do solo em que o controlo é desejado e os tipos de sementes ου plantas a serem controladas. 0 pó molhável ê por último aplicado ao solo ou sob a forma de pó seco ou sob a forma de dis- 10
persão em água ou outro liquido. Os agentes veiculares típicos para os pós molháveis incluem argila sintética, argilas de caulino, silicas e outros diluentes orgânicos ou inorgânicos que são facilmente molháveis. Os pós molháveis são normalmente preparados para conterem cerca de 5 % a cerca de 95 % do ingrediente activo contendo também usualmente uma pequena quantidade de agente molhante, dispersante ou emulsionante para facilitar a molhagem e a dispersão.
Os concentrados emulsionáveis são composições liquidas homogéneas que são dispersíveis em água ou outro dispersante e podem consistir completamente do composto activo com um agente emulsionante liquido ou sólido, ou podem conter também um agente veicular liquido tal como xileno, naftal aro mático pesado, isoforona e outros dissolventes orgânicos não voláteis. Para a aplicação herbicida estes concentrados são dispersos em água ou outro agente veicular liquido e aplicados normalmente sob a forma de pulverização à área a ser tratada. A percentagem em peso do ingrediente activo essencial pode variar de acordo com a maneira em que a composição vai ser aplicada, mas, em geral, compreende cerca de 0,5% a 95% em peso de ingrediente activo da composição herbicida.
As formulações granulares em que o material tóxico S transportado em particular relativamente grossas, são usualmente aplicadas sem diluições à área em que a supressão da vegetação é desejada. Os agentes veiculares típicos para as formulações granulares incluem a areia, argila sintética, argilas bentonites vermiculite, perlite e outros materiais orgânicos ou inorgânicos que absorvem ou que podem ser revestidos com o material tóxico. As formulações granulares são preparadas geralmente para conterem cerca de 5% a cerca de 25% de ingredientes activos que podem incluir agentes activos superficiais tais como naftas aromáticas pesadas, queroseno e outras fracções de petróleo, ou óleos vegetais; e/ou agentes aglomerantes tais como dextrinas, cola ou resinas sintéticas.
Os agentes molhantes, dispersantes, ou emulsionantes tipicos usados nas formulações agrícolas incluem, por exemplo, alquil-sulfonatos e alquilaril-sulfonatos e sulfatos
e seus sais de sódio; álcoois polihídricosj e outros tipos de agentes activos superficiais, muitos dos quais se encontram disponíveis no comércio. 0 agente activo superficial, quando é usado, compreende normalmente de 0,1% a 15% em peso da composição herbicida·
Os pós, que são misturas de escorregamento livre dos ingredientes activos com sólidos finamente divididos, taií como, talco, argilas, farinhas, e outros sólidos orgânicos ou
inorgânicos, que actuam como dispersantes e agentes veiculares relativamente ao material tóxico, são formulações úteis para a aplicação de incorporação no solo.
As patas, que são suspensões homogéneas de material tóxico sólido finamente dividido num agente veicular liquido tal como água ou óleo, são empregues para fins específicoç. Estas formulações contêm normalmente cerca de 5% a cerca de 95% em peso de ingrediente activo e podem conter também pequenas quantidades de um agente molhante, dispersante ou emulsionante para facilitar a dispersão. Para a aplicação, a pasta são normalmente diluídas e aplicadas sob a forma de pulverizações â área a ser afectada.
Outras formulações úteis para aplicações herbicidas incluem soluções simples do ingrediente activo num dispersante em que ê completamente solúvel na concentração desejada, tal como acetona, naftalenos alquilados, xileno e outros dissolventes orgânicos. Podem também ser usadas pulverizações sob pressão, tipicamente aerossois, em que o ingrediente activo ê disperso na forma finamente dividida como resultado de vaporização de um agente veicular dissolvente dispersante com um ponto de ebulição baixo, tais como os Freons,
As composições fitotóxicas da presente invenção sáo aplicadas às plantas de forma convencional. Assim, as composições em pó e liquidas podem ser aplicadas às plantas através do uso de espanadores de pó, pulverizadores manuais ou de braço e espanadores de pulverização. As composições podem também ser aplicadas a partir de aviões sob a forma de um pó ou uma pulverização uma vez que elas são eficazes em dosa- 12
gens muito baixas. A fim de modificar ou controlar o crescimento das sementes ou germinação ou dos rebentos novos. Como exemplo tipico, as composiçães em pó e liquidas são aplicadas ao solo de acordo com métodos convencionais e são distribuídas no solo a uma profundidade de pelo menos 1,27 cm abaixo da superfície do solo. Não ê necessário que as composiçães fitotóxicas sejam misturadas com as partículas do solo uma vez que estas composiçães podem também ser aplicadas somente por pulverização ou borrifo da superfície do solo. As composiçães fitotóxicas da presente invenção podem também ser aplicadas por adição à água de irrigação fornecida ao campo a ser tratado. Este método de aplicação permite a penetração das composiçães no solo à medida que a água é absorvida pelo mesmo. As composiçães em pó, as composiçães em grânulos ou as formulaçães liquidas aplicadas à superfície do solo podem ser distribuídas abaixo da superfície do solo através de meios convencionais, tais como tratamento com discos, gradagem ou operações de mistura.
0 herbicida pode também ser aplicado no rego da cultura ou pode ser aplicado por injecção ao longo das culturas e dos sulcos em fiadas com espaços de vários cm entre as sementes.
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Claims (1)
- REIVINDICAÇÕES13 - Processo para a preparação de l-(£enilcarbamoilóxi)-2-butino da fórmulaÍHCOCH2CSC-CH3caracterizado pelo facto de, no seio de um dissolvente inerte e eventualmente em presença de catalisador, se fazer reagir 2-butino-l-ol com isocianato de fenilo.23 - Processo para a preparaçSo de uma composição herbicida, caracterizado pelo facto de se misturar uma quantidade herbicidamente efectiva de l-(fenilcarbamoilóxi)-2-butino, preparado de acordo com a reivindicação 1, com um agente veicular inerte.33 - Processo para controlar a vegetação indesejável em culturas de plantas de folha larga, caracterizado pelo facto de compreender a aplicação ao solo de uma composição herbicida contendo uma quantidade herbicidamente efectiva de l-(fenilcarbamoilóxi)-2-butino, de preferência, compreendida entre cerca de 0,112 e 28 Kg de substância activi por hectare.
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