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PT748491E - Sistema electronico de identificacao - Google Patents

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PT748491E
PT748491E PT95912624T PT95912624T PT748491E PT 748491 E PT748491 E PT 748491E PT 95912624 T PT95912624 T PT 95912624T PT 95912624 T PT95912624 T PT 95912624T PT 748491 E PT748491 E PT 748491E
Authority
PT
Portugal
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identification
terminal
reader
identification code
connection
Prior art date
Application number
PT95912624T
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English (en)
Inventor
Michael Inman
Michael L Beigel
Original Assignee
Avid Identification Syst Inc
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Avid Identification Syst Inc filed Critical Avid Identification Syst Inc
Publication of PT748491E publication Critical patent/PT748491E/pt

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    • GPHYSICS
    • G06COMPUTING; CALCULATING OR COUNTING
    • G06KGRAPHICAL DATA READING; PRESENTATION OF DATA; RECORD CARRIERS; HANDLING RECORD CARRIERS
    • G06K7/00Methods or arrangements for sensing record carriers, e.g. for reading patterns
    • G06K7/0008General problems related to the reading of electronic memory record carriers, independent of its reading method, e.g. power transfer
    • GPHYSICS
    • G06COMPUTING; CALCULATING OR COUNTING
    • G06KGRAPHICAL DATA READING; PRESENTATION OF DATA; RECORD CARRIERS; HANDLING RECORD CARRIERS
    • G06K19/00Record carriers for use with machines and with at least a part designed to carry digital markings
    • G06K19/06Record carriers for use with machines and with at least a part designed to carry digital markings characterised by the kind of the digital marking, e.g. shape, nature, code
    • G06K19/067Record carriers with conductive marks, printed circuits or semiconductor circuit elements, e.g. credit or identity cards also with resonating or responding marks without active components
    • G06K19/07Record carriers with conductive marks, printed circuits or semiconductor circuit elements, e.g. credit or identity cards also with resonating or responding marks without active components with integrated circuit chips
    • G06K19/0723Record carriers with conductive marks, printed circuits or semiconductor circuit elements, e.g. credit or identity cards also with resonating or responding marks without active components with integrated circuit chips the record carrier comprising an arrangement for non-contact communication, e.g. wireless communication circuits on transponder cards, non-contact smart cards or RFIDs

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Description

1
DESCRIÇÃO “ SISTEMA ELECTRÓNICO DE IDENTIFICAÇÃO “ A presente invenção diz respeito a um sistema electrónico de identificação e ao processo de um dispositivo de identificação utilizando tal sistema. É já conhecido um equipamento electrónico de identificação pela incorporação de meios de memória permanente tais como uma memória programável só de leitura (PROM) que armazena um único código de identificação, número de série ou código de segurança susceptível de ser lido por processador ou leitor que faz parte do equipamento.
Isto é eficaz em equipamentos tais como telefones portáteis, “pagers” e computadores pessoais para permitir a verificação da origem ou propriedade do equipamento, ou para autorizar o uso ou o acesso ao equipamento, ou para controle da facturação dos utilizadores do equipamento.
Todavia, é possível com tal equipamento remover a PROM de identificação ou alterar o código de identificação armazenado de modo que pode ser instalada outra PROM no seu lugar com um novo código de identificação para falsificar a posse ou permitir a utilização não autorizada. É também conhecida a implantação de terminais electrónicos de identificação em animais ou objectos, compreendendo estes terminais meios de memória permanente para armazenamento de um código de identificação e meios indutivos de ligação para comunicar o mencionado código de identificação a um leitor externo do código de identificação. A ligação indutiva é também o meio pelo qual a corrente é transmitida do leitor para o terminal de forma que o terminal é activado e lê o código de identificação fora dos meios de memória, provocando modulação da corrente transferida através da ligação indutiva.
Um desmodulador no leitor responde às variações na corrente transferida e assim, indica o código de identificação do terminal.
Estes terminais são muito pequenos de forma que podem ser facilmente implantados, mas podem apenas ser lidos por um leitor externo ligado indutivamente.
Um exemplo de tal terminal está descrito na Patente Americana N.° US 5.214.409. 3 A Patente Europeia N.° EP 534.559 descreve um cartão com “chip” em que a ligação a outro dispositivo pode ser efectuada por entradas ou elementos de contacto eléctricos por meio de ligação electromagnética.
Um objectivo da presente invenção consiste em proporcionar um sistema electrónico de identificação melhorado. A invenção é baseada numa apreciação do facto de o tipo de ligação indutiva do terminal de identificação poder vantajosamente ser utilizado no equipamento eléctrico em combinação com um processador ou leitor dentro do equipamento que é adaptado a ler o código de identificação no terminal por meio de uma ligação eléctrica ao terminal e que, para tal, fornece corrente ao terminal. O terminal pode, assim, ser lido quer por um leitor interno quer por um leitor externo por meio de uma ligação indutiva.
Uma vez que o terminal de identificação está adaptado a ser implantado dentro do equipamento, toma-se mais difícil a sua remoção ou falsificação sem pelo menos danificar visivelmente o equipamento; e permite que o código de identificação possa ser lido por um leitor externo sem que o equipamento esteja ligado.
Adicionalmente, o terminal pode ser incorporado pronto para ser lido num 4 componente ou suplemento do equipamento e utilizado para identificar o equipamento durante a montagem, mesmo antes de serem adicionados os meios de corrente ou o leitor interno, de forma que permite uma linha de produção e controle de qualidade melhorada com a monitorização e com a identificação subsequente do equipamento manufacturado. A presente invenção é definida pelas reivindicações apensas.
De harmonia com uma característica, a presente invenção diz respeito a um sistema electrónico de identificação compreendendo um terminal de identificação electrónica que armazena um código de identificação, meios de um primeiro leitor que se encontra permanente e fisicamente associado com o mencionado terminal de forma a ler o mencionado código de identificação por meio de uma ligação eléctrica ao mencionado terminal e meios de um segundo leitor que se encontra fisicamente separado do mencionado terminal e serve para ler o mencionado código de identificação por meio de uma ligação indutiva electromagnética ao terminal quando colocado na proximidade do terminal.
De harmonia com uma segunda característica, a presente invenção diz respeito a um aparelho que incorpora um terminal de identificação electrónica e primeiros meios de leitura para ler o mencionado terminal, compreendendo o mencionado terminal meios de memória para armazenar um código de identificação e meios indutivos para comunicar o mencionado código de 5 identificação por meio de uma ligação indutiva electromagnética a segundos meios de leitura localizados externamente ao aparelho, e sendo ligados os mencionados primeiros meios de leitura por meio de uma ligação eléctrica aos mencionados meios de memória para lerem o mencionado código de identificação.
De harmonia com uma terceira característica, a presente invenção diz respeito a um método de dispositivo de identificação compreendendo, incorporado no aparelho, um terminal de identificação electrónica que armazena um código de identificação e que inclui meios indutivos e primeiros meios de leitura ligados por meio de uma ligação eléctrica ao mencionado terminal de forma a ler o mencionado código de identificação e dispondo de segundos meios de leitura externos ao mencionado aparelho para ler o mencionado código de identificação por meio de uma ligação indutiva electromagnética aos mencionado meios indutivos da terminal.
De harmonia com uma quarta característica, a presente invenção diz respeito a um método do aparelho de identificação, que se encontra a suportar um processo de fabrico, compreendendo a incorporação no aparelho durante o mencionado processo um terminal de identificação electrónica que armazena um código de identificação e que inclui meios indutivos, dispondo de meios de leitura externos colocados externamente ao mencionado aparelho para ler o mencionado código de identificação por meio de uma ligação indutiva electromagnética aos mencionados meios indutivos durante o mencionado 6 &La, processo, e a incorporação de meios de leitura internos no mencionado aparelho e ligando por meio de uma ligação eléctrica ao mencionado terminal de forma a ler subsequentemente o mencionado terminal de identificação.
Quando o aparelho a ser identificado é um aparelho eléctrico que inclui circuitos eléctricos para uma finalidade primária, estes mesmos circuitos eléctricos podem vantajosamente ser utilizados para formar todos ou parte dos primeiros ou internos meios de leitura.
Além disso, podem ser previstos segundos meios de memória dentro do aparelho que armazena um código de identificação relacionado com o código de identificação armazenado no terminal, e os primeiros ou internos meios de leitura lêem ambos os códigos de identificação para comparação com um processo de autorização ou validação durante a operação ou o controle do aparelho. A presente invenção contempla igualmente um terminal de identificação electrónica em que o código se encontra armazenado para ser lido e o código é alterado por uma unidade predeterminada sempre e em cada momento que é lida ou alimentada.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
IjLa·'
7 FIG 1 - Representa um desenho esquemático de um sistema de identificação electrónico de harmonia com um modo de realização da presente invenção; FIG 2 - Representa um desenho esquemático de um terminal de identificação electrónica tal como utilizada no sistema da FIG 1; FIG 3 - Representa um desenho esquemático mostrando o sistema da FIG 1 mais pormenorizado; FIG 4 - Representa um desenho esquemático mostrando as modificações no sistema da FIG 3; e FIG5- Representa um desenho esquemático mostrando um desenho alternativo do sistema da presente invenção.
DESCRIÇÃO PORMENORIZADA DA INVENÇÃO O sistema de identificação ilustrado nas FIG 1 a 3 compreende um terminal de identificação electrónica (1) e um leitor do terminal (2) que estão incorporados no equipamento eléctrico (3) que pode ter a forma de um computador pessoal, telefone portátil, “pager” ou idêntico. 8 ίΐΛ/
Uma tomada de corrente (41) dentro do equipamento eléctrico (3) fornece corrente ao leitor (2). O terminal (1) é do tipo que armazena permanentemente um código de identificação que pode ser lido por um leitor (4) à distância em virtude de uma ligação indutiva electromagnética (5) entre os dois dispositivos.
Este leitor (4) é dotado externamente de um equipamento eléctrico (3) como um dispositivo separado que pode ser utilizado para leitura do terminal (1) quando requerido. O leitor (4) transmite corrente ao terminal (1) por via da ligação indutiva (5) quando lê o terminal (1).
Este tipo de terminal e leitor ligados por indução é bem conhecido e é mostrado por exemplo, na Patente US N.° 5.214.409.
Como mostrado na FIG 3, a ligação indutiva (5) compreende uma bobine de fio enrolado (6) no terminal (1) e uma bobine similar (7) no leitor (4). A bobine (7) está ligada em série com um par de condensadores (8) e é alimentada por um transformador equilibrado (9) de dupla saída com um sinal de corrente alterna a uma determinada frequência pelo gerador de relógio (10) quando é accionado um disparador. 9
Quando a bobine (7) é alimentada, é gerada uma voltagem de corrente alterna na bobine (6) do terminal que está ligada em paralelo com o condensador (12) para formar um circuito de ressonância à frequência do sinal de alimentação no leitor (4).
Esta voltagem de corrente alterna na bobine (6) é convertida em corrente contínua por um conversor AC/DC e um regulador de voltagem (13) e este fornecimento de energia DC em (14) é utilizado para alimentar os circuitos do terminal como segue.
Um controlador (15) controla a operação dos circuitos do terminal por meio de um dispositivo de controle (16) e um dispositivo de dados (17), e é alimentado com um sinal de relógio pelo gerador de relógio (18) que utiliza a frequência da corrente alterna na bobine (6) como uma referência.
Um detector de entrada (19) trava a operação do controlador (15) quando a voltagem do fornecedor de corrente DC em (14) atinge um nível mínimo requerido para a operação do terminal (1). 0 código de identificação compreende uma parte não alterável que é armazenado numa memória só de leitura programável a laser (20) e uma parte alterável que é armazenada numa memória só de leitura programável e que pode ser apagada electricamente (EEPROM) (21). 10 £λλ.
Quando ο circuito do terminal é alimentado pelo leitor (4), o controlador (15) lê o código de identificação armazenado nas memórias (20) e (21) e transmite-o como uma mensagem binária sobre a ligação (22) para uma resistência variável (23), que está ligada no circuito ressonante da bobine (6) e condensador (12). A resistência variável (23) fornece carga ao circuito ressonante da bobine (6) e condensador (12) que varia de acordo com o esquema de modulação, tal como uma técnica de mudança de frequência por chave, empregando uma modulação padrão para um bite “1” e outra modulação padrão para um bite O”
Os dois padrões diferentes de carga produzem cada um uma variação correspondente na voltagem através da bobine (7) no leitor (4), e são identificados por um desmodulador (24) no leitor como um bite “1” ou “0”, respectivamente e passa para um microprocessador (25) por meio de um dispositivo de dados (26). O código de identificação armazenado nas memórias ((20), (21)) é depois lido e transmitido através da bobine (6) por meio da ligação indutiva (5) da bobine (7) para o leitor (4) bite a bite, onde é lido e armazenado no microprocessador (25), e subsequentemente mostrado como um dado alfanumérico no monitor (27). 11 O terminal (1) ilustrado na FIG 3 tem também a característica de permitir que a parte do código de identificação na EEPROM (21) seja alterada para um novo código recebido por meio da ligação indutiva através da bobine (6).
Uma unidade de programação (não mostrada) dispondo de uma bobine de transmissão ligada à bobine (6), transmite um sinal de corrente alterna que é modulado em conformidade com o esquema de modulação que poderá ser o mesmo que o utilizado na resistência variável (23) do terminal quando lê o código de identificação. A existência desta modulação é detectada por um desmodulador (28) nos circuitos do terminal, que então procede à leitura do código e passa este para o controlador (15). O controlador (15) acciona então um programador (29) da EEPROM que programa a EEPROM (21) com o novo código recebido. O terminal de identificação (1), como mostrado na FIG 2, está alojado numa pequena cápsula (30) que pode ser feita de vidro. A bobine (6) é enrolada numa estrutura (31) que incorpora o condensador (12), e o material cerâmico (32) preenche o espaço entre os dois. O resto dos circuitos da terminal está incorporado num “chip" integrado (33) suportado na estrutura (31). 12
Um fluido inerte (34) pode encher a cápsula (30) è volta dos outros componentes de forma a servir de almofada.
Como descrito mais adiante, o terminal de identificação (1) e o leitor (4) ligado indutivamente, oferece a vantagem de um terminal que é pequeno e implantado facilmente num objecto a ser identificado e que pode ser lido como e quando requerido pelo leitor separado (4) trazido de maneira simples para a vizinhança do terminal (1). A utilização de uma PROM (20) para armazenar a parte não alterável do código de identificação e a forma como se encontra alojado na cápsula (30) e implantado em uso, serve para assegurar esta parte do código contra a falsificação. A parte não alterável do código é montada durante o fabrico e não alterada subsequentemente. A parte alterável do código de identificação como armazenado na EEPROM (21) é fornecida quando um utilizador requer permissão para introduzir o seu próprio código para depois qualificar o código não alterável na PROM (20).
Se isto não for requerido, então pode ser omitida a EEPROM (21), o programador da EEPROM (29) e o desmodulador (28).
13
Em alternativa, em outros aparelhos, a PROM (20) pode ser omitida e ser utilizada apenas a EEPROM (21), quer isolada quer em combinação com o programador da EEPROM (29) e o desmodulador (28).
Como mostrado na FIG 1, o equipamento eléctrico (3) incorpora igualmente o leitor do terminal (2) e este está ligado por meio de ligações eléctricas, representadas por (35) nas FIG 1 e 2, para os circuitos do terminal (1) de forma a ler o código de identificação armazenado na PROM (20) e EEPROM (21).
As ligações eléctricas (35) são mostradas mais pormenorizadamente na FIG 3 e compreendem uma ligação de entrada DC (36) por meio da qual a corrente da fonte de corrente (41) do leitor (2) é fornecida aos circuitos do terminal em (14), como uma alternativa à corrente do conversor AC/DC (13).
Quando alimentados pelo leitor (2) interno do terminal, os circuitos do terminal operam em seguida da mesma forma como já descrito em ligação com o leitor (4) externo ligado indutivamente, e o controlador (15) lê o código de identificação da PROM (20) e da EEPROM (21) por meio de um dispositivo de dados (17).
Nesta configuração, o gerador de relógio (10) é, de preferência, um oscilador de andamento livre quando alimentado só por DC, mas o gerador de relógio (10) será sincronizado com a frequência de um sinal AC aplicado através dos terminais da bobine (6). 14 0 leitor interno (2) tem uma ligação de entrada (37) do dispositivo de dados (17), e por isso está preparado para ler o código de identificação a partir da PROM (20) e da EEPROM (21) da mesma maneira que o controlador (15). O controlador (15) utilizará simultaneamente o código de identificação para controlar a resistência variável (23) e transmitir o código de identificação por meio da bobine (6), mas num modo de realização alternativo, isto é suprimido pela disposição de o controlador (15) detectar a entrada de corrente na ligação (36), e responder quando necessário pelo não envio do código de identificação à resistência variável (23).
Adequadamente modificados os circuitos do terminal são mostrados na FIG 4, em que uma unidade discriminadora de corrente (38) recebe tanto a ligação de entrada de corrente (36) como a corrente do conversor de AC/DC (13) e apresenta a saída da saída de corrente (14), a saída para o detector de entrada (19) e uma saída de controlo para o controlador (15). A FIG 4 mostra também mais uma característica alternativa, em que o leitor interno (2) é além disso adaptado de forma a poder alterar a parte alterável do código de identificação na EEPROM.
Isto pode conseguir-se pelo leitor (2) transmitindo um sinal adequadamente modulado para o desmodulador (28) no mesmo sentido em que a unidade de programação ligada indutivamente envia um sinal modulado para o terminal 15 de identificação (1), excepto se o sinal modulado for aplicado por meio da ligação eléctrica directa à entrada do desmodulador.
Todavia, como mostrado na FIG 4, o leitor (2) está ligado por meio da ligação (39) ao dispositivo de controlo (16) dos circuitos do terminal de forma que pode enviar um sinal de código directamente para o programador (29) da EEPROM. O novo código programado na EEPROM (21) pode ser introduzido por um teclado ou bloco do equipamento eléctrico (3) (FIG 1) ou por uma unidade externa ligada ao equipamento eléctrico (3).
Quando o equipamento eléctrico (3) está a ser utilizado, o leitor interno (2) do terminal pode ler o código de identificação, ou, pelo menos, a parte não alterável do código do terminal (1) como parte do processo de uma autorização ou validação.
Por exemplo, no caso de um telefone portátil, este código pode ser utilizado para identificar o telefone e confirmar que é um telefone autorizado e para debitar o proprietário do telefone por esta utilização.
No caso de um computador portátil, o código de identificação pode ser utilizado para controlar a propriedade ou a qualidade do utilizador.
16
Ainda num outro modo de realização alternativo, o equipamento eléctrico (3) incorpora uma segunda memória para armazenar um código de identificação que pode ser o mesmo ou relacionado com o código de identificação no terminal (1), e o leitor interno (2) serve para ler ambos os códigos e para os comparar como parte de um processo de uma autorização ou validação.
Por exemplo, como indicado na linha tracejada na FIG 1, pode ser prevista uma segunda PROM (40) que armazena o mesmo código de identificação que a PROM (20) na FIG 1.
Será vantajoso que o leitor interno (2) possa ser ou dedicado à função específica de ler o terminal (1), ou possa ter outras funções relacionadas com a operação do equipamento eléctrico (3).
Em todos os modos de realização acima, está sempre disponível a opção de o terminal (1) ser lido pelo leitor (4) externo ligado indutivamente de forma a controlar o código de identificação do equipamento eléctrico (3) e isto pode ser obtido independentemente de a corrente estar ou não ligada ao terminal (1).
Esta característica pode ser particularmente útil quando o equipamento precisa de ser identificado para monitorizar controlo de stock ou vendas, serviço ou reparação, ou controle de avarias.
I I 17
Num exemplo especial, o terminal (1) é incorporada num equipamento eléctrico (3) numa determinada fase durante o fabrico do equipamento eléctrico (3), e é utilizado para identificar o equipamento eléctrico (3) na linha de produção utilizando um ou mais leitores externos (4), sendo utilizada esta informação para melhorar a linha de produção e controlo de qualidade.
Ainda num outro modo de realização alternativo, o dispositivo mostrado na FIG 4, pode ser adaptado de forma que o controlador (15) esteja adaptado a alterar o código alterável na EPROM (21) e ser lido pelo leitor interno (2) por alguém uma ou mais vezes. A unidade discriminadora de corrente (38) distingue entre a operação de ler do leitor interno (2) e a do leitor externo (4) e prepara o controlador (15) de forma a alterar o cálculo na EEPROM apenas quando lê através do leitor interno (2).
Esta disposição pode ser utilizada para acesso ao monitor do aparelho por um utilizador, assumindo que o leitor interno (2) opera para ler o código de identificação nas memórias (20), (21) sempre que é utilizado. A EEPROM (21) actua então efectivamente como um contador.
Além disso, o acesso ao equipamento (3) pode ser regulado se o código na EEPROM (21) lido pelo leitor interno (2) é comparado com um valor de
18 entrada e utilizado para desligar o aparelho quando é atingido o valor de entrada.
Será vantajoso que nos modos de realização alternativos, a unidade discriminadora de corrente (38) possa ser disposta de forma que prepare o controlador (15) para alterar a conta na EEPROM (21) por alguém quando é lida pelo leitor externo (4).
Numa outra disposição, um terminal de identificação do tipo indutivo, tal como mostrado nas FIG 1 a 3, é adaptado de forma a poder ser alimentado por um campo electromagnético externo, e responde alterando um código armazenado no terminal, todas as vezes que é alimentado, de forma que o código grava o número de vezes em que o terminal é alimentado.
Um tal terminal pode ser utilizado simplesmente como um contador, por exemplo, para contar o número de vezes que um animal ou objecto que suportam o terminal, passam num certo ponto em que um campo electromagnético está preparado para a ligação indutiva com o terminal. A conta gravada pelo terminal poderá ser lida por um leitor indutivo tal como o leitor (4) na FIG 3. O terminal pode também incorporar um código não alterável na PROM (20) que serve como um código de identificação que é também lido pelo leitor (4). 19
Em alternativa, tal terminal pode ser utilizado para permitir a autorização num número limitado de ocasiões, sendo o terminal lido por um leitor indutivo, tal como o leitor (4) que faz com que o código armazenado seja alterado sempre que o leia para dar autorização, sendo a autorização retida num código de valor predeterminado. A FIG 5 representa um desenho esquemático mostrando um outro conceito alternativo para o sistema de harmonia com a presente invenção.
Neste modo de realização, o equipamento (3) pode incluir um terminal interno (101) que inclui uma bobine (102) interligada com os circuitos do terminal (103) e um condensador (104) nos terminais (105) e (106). O equipamento (3) inclui também um circuito leitor interno (110) interligado com os terminais (105) e (106) da bobine (102). O circuito leitor interno (110) inclui interruptores analógicos (111) e (112). O interruptor (112) está ligado através de uma resistência (108) para uma voltagem de baixa impedância e/ou sensor de corrente (113) para um sistema base (114). O interruptor (111) está ligado a um gerador de ondas largas (120) por meio de um controlador de amplitude (115), e é capaz de emitir um sinal de saída 20 de amplitude suficiente para o conversor de corrente AC/DC nos circuitos do terminal (103), na frequência de relógio especificada para um leitor externo (122). O terminal interno (101) que pode ser activado pelo circuito do leitor interno (110), fará sair o seu sinal de código de identificação pela resistência variável dos terminais (105) e (106) da bobine (102). A carga da bobine (102) será acusada pelo sensor de corrente (113) e o circuito interno de leitor (110) pode, assim, descodificar com sincronismo o sinal de identificação.
Quando o circuito de leitor interno (110) não está a ler o terminal interno (101), os interruptores analógicos (111) e (112) são abertos e o terminal interno (101) pode ser lido pelo leitor externo (122), que inclui uma bobine (123) e circuitos associados (124).
Ser for desejado, ter o circuito do leitor interno (110) também “notificado” que o circuito de leitor externo (122) está a ler o terminal interno (101), e para que o circuito de leitor interno (110) esteja apto a ler o terminal interno (101) simultaneamente, então pode ser ligado um sensor de voltagem de alta impedância diferencial (130) através dos terminais (105) e (106) da bobine (102). 21 0 sensor de voltagem (130) não interferirá nem com a activação externa nem com a activação interna do terminal interno (101), mas proporcionará um sinal para o circuito de leitor interno (110) que é congruente com o sinal de modulação do terminal. O circuito interno leitor (110) pode em seguida descodificar o sinal de código de identificação do terminal de identificação (10!) simultaneamente com o leitor externo (122). O aparelho da FIG 5 e o método desta utilização tem a vantagem de permitir a operação com os circuitos integrados de dispositivos de identificação de frequências de rádio existentes com modificações mínimas. A gravação de dados na memória da terminal de identificação (101) pode também ser conseguida utilizando este método, por modulação da voltagem de ondas largas ou outros parâmetros como descrito na Patente Americana N 0 US 5.214.409. A descrição precedente é uma exemplificação do modo de realização preferencial, todavia, o objectivo da invenção deve ser interpretado pelas reivindicações em anexo. LISBOA, 19 de DEZEMBRO de 2000

Claims (1)

  1. £ía,w—k~~~.. 4 1 REIVINDICAÇÕES 1 TERMINAL DE IDENTIFICAÇÃO (1) PARA UM SISTEMA DE IDENTIDICAÇÃO ELECTRÓNICO, caracterizado por compreender: • Um dispositivo de memória ((20), (21)) para armazenar um código de identificação; • Circuitos (6) ligados ao mencionado dispositivo de memória para permitir a leitura do código de identificação armazenado no mencionado dispositivo de memória pela ligação indutiva electromagnética (5) com o terminal sendo o terminal de identificação interligado com • Um circuito eléctrico (3) que inclui um leitor (2), por meio de uma ligação eléctrica permanente (35) para permitir acesso ao leitor para ler o código de identificação armazenado no mencionado dispositivo de memória. TERMINAL DE IDENTIFICAÇÃO (1) PARA UM SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO ELECTRÓNICO, de harmonia com a reivindicação 1, 2
    2 caracterizado por incluir um controlador de leitura que controla a leitura do código de identificação armazenado no mencionado dispositivo de memória como iniciada tanto por meio dos circuitos mencionados como pela mencionada ligação eléctrica. 3 TERMINAL DE IDENTIFICAÇÃO (1) PARA UM SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO ELECTRÓNICO, de harmonia com a reivindicação 2, caracterizado por o controlador de leitura fazer com que o mencionado código de identificação seja transmitido pela mencionada ligação electromagnética indutiva quando a leitura é iniciada por meio dos mencionados circuitos e suspende a mesma transmissão quando a leitura é iniciada por meio da mencionada ligação eléctrica. 4 TERMINAL DE IDENTIFICAÇÃO (1) PARA UM SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO ELECTRÓNICO, de harmonia com uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado por compreender, além disso, um programador que controla, por meio de pelo menos um circuito e mencionada ligação eléctrica, a selecção de, pelo menos uma parte do mencionado código de identificação que é alterável.
    3 TERMINAL DE IDENTIFICAÇÃO ELECTRÓNICA, de harmonia com a reivindicação 1, caracterizado por compreender, além disso meios de alteração do código que está armazenado para ser lido por uma unidade predeterminada cada vez que o terminal é lido ou ligado. SISTEMA ELECTRÓNICO DE IDENTIFICAÇÃO, caracterizado por compreender: • Um terminal (1) tendo um dispositivo de memória ((20), (21)) para armazenar um código de identificação; • Circuitos (6) ligados ao mencionado dispositivo de memória para permitir a leitura do código de identificação armazenado no mencionado dispositivo de memória por ligação electromagnética indutiva (5) com o terminal; • Um circuito eléctrico (3) incluindo um primeiro leitor (2) interligado por meio de uma ligação eléctrica permanente (35) ao mencionado dispositivo de memória do mencionado sistema de identificação para permitir o acesso ao leitor e para leitura do código de identificação armazenado no mencionado dispositivo de memória; e • O primeiro leitor estar ligado por meio da ligação permanente eléctrica (35) para ler o mencionado código.
    7 SISTEMA ELECTRÓNICO DE IDENTIFICAÇÃO, de harmonia com a reivindicação 6, caracterizado por incluir um leitor externo (4) capaz de ler o mencionado código de identificação por ligação indutiva electromagnética (5) ao mencionado terminal do mencionado sistema de identificação. 8 APARELHO ELECTRÓNICO DE IDENTIFICAÇÃO caracterizado por compreender um terminal de identificação (1) tendo um dispositivo de memória ((20), (21)) para armazenar um código de identificação, circuitos (6) ligados ao mencionado dispositivo de memória para permitir a leitura do código de identificação armazenado no mencionado dispositivo de memória por ligação electromagnética indutiva (5), com o terminal, e um circuito eléctrico (3) incluindo um leitor (2) interligado por meio de uma ligação permanente eléctrica (35) ao mencionado dispositivo de memória do mencionado terminal de identificação para permitir o acesso ao leitor para ler o código de identificação armazenado no mencionado dispositivo de memória. 9 APARELHO ELECTRÓNICO DE IDENTIFICAÇÃO, de harmonia com a reivindicação 8, caracterizado por compreender, além disso um 5 aparelho eléctrico que inclui um circuito eléctrico para um primeiro objectivo, incluindo o mencionado aparelho eléctrico pelo menos parte de um leitor. 10 APARELHO ELECTRÓNICO DE IDENTIFICAÇÃO, de harmonia com a reivindicação 8, caracterizado por incluir um segundo dispositivo de memória para armazenar um segundo código de identificação relacionado com o mencionado código de identificação, servindo o mencionado leitor para ler ambos os códigos de identificação para comparação numa operação de controlo. 11 TERMINAL DE IDENTIFICAÇÃO PARA UM SISTEMA ELECTRÓNICO DE IDENTIFICAÇÃO, caracterizado por compreender: • Um dispositivo de memória de armazenamento ((20), (21)) para armazenar o código de identificação; • Circuitos (6) interligados ao mencionado dispositivo de memória de armazenamento para permitir a ligação indutiva electromagnética para ler o código de identificação armazenado no mencionado dispositivo de memória de armazenamento; e • Meios para permitirem o acesso ao código de identificação 6 armazenado no mencionado dispositivo de armazenamento da memória por meio de uma ligação permanente eléctrica (35) ao mencionado terminal de identificação. 12 SISTEMA ELECTRÓNICO DE IDENTIFICAÇÃO caracterizado por compreender • Um terminal de identificação para armazenar um código de identificação; • Um primeiro leitor interligado eléctrica e permanentemente ao mencionado terminal de identificação e capaz de ler o mencionado código de identificação; e • Um segundo leitor capaz de ler o mencionado código de identificação do mencionado terminal de identificação por meio de uma ligação de interrogação indutiva electromagnética do mencionado terminal de identificação. 13 APARELHO ELECTRÓNICO caracterizado por compreender: Um terminal de identificação electrónica (1) incluindo uma memória
    7 ((20, (21)) para armazenar um código de identificação e circuitos (6) para transmitirem o mencionado código de identificação por meio de uma ligação indutiva; e • Um leitor (2) interligado eléctrica e permanentemente ao mencionada terminal de identificação e capaz de ler o mencionado código de identificação. 14 MÉTODO DO APARELHO DE IDENTIFICAÇÃO caracterizado por compreender: • A incorporação no aparelho de um terminal de identificação electrónica que armazena um código de identificação acessível por meio de um circuito de ligação indutiva; • um primeiro leitor ligado por meio de uma ligação permanente eléctrica ao mencionado terminal de identificação de forma a ler o mencionado código de identificação; e • um segundo leitor externo ao mencionado aparelho para aceder ao mencionado código de identificação por uma ligação indutiva electromagnética por meio de um circuito de ligação indutiva ao mencionado terminal de identificação. LISBOA, 19 de DEZEMBRO de 2000
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