PT2032341E

PT2032341E - Processo e aparelho para moldar e montar montagens de uma pluralidade de peças em plástico

Info

Publication number: PT2032341E
Application number: PT78094471T
Authority: PT
Inventors: Wade L Clark
Original assignee: Electroform Company
Priority date: 2006-06-13
Filing date: 2007-06-11
Publication date: 2013-05-28
Also published as: WO2007146217A2; EP2032341A2; CA2655402A1; EP2032341B1; DK2032341T3; CA2655402C; US8113820B2; US7951322B2; WO2007146217A3; US20070284784A1; EP2032341A4; US20110206796A1; ES2418980T3

Description

DESCRIÇÃO

Processo e aparelho para moldar e montar montagens de uma pluralidade de peças em plástico

CAMPO 0 campo refere-se, genericamente, ao fabrico de artigos compósitos e, mais especificamente, ao fabrico de montagens de peças moldadas por injecção.

ENQUADRAMENTO

Mantém-se a necessidade de fabrico de peças moldadas por injecção para realizar uma grande gama de peças de uma forma altamente eficiente e com um custo eficaz. Existe uma necessidade de proporcionar montagens de peças compósitas constituídas por uma pluralidade de peças componentes. Estas montagens de peças compósitas exigem, freguentemente, o movimento de uma ou mais das peças componentes. As montagens de peças compósitas representativas gue incluem peças móveis são caixas do tipo usado para a embalagem de produtos alimentares e de higiene pessoal. 0 fabrico de montagens de peças compósitas pode exigir passos de formação e de montagem separados, nos guais as peças componentes são formadas, em primeiro lugar, no molde, e são então montadas para realizar o produto acabado. Os passos de formação e de montagem separados podem diminuir o débito e aumentar o custo do produto acabado.

Uma aproximação na direcção de melhorar a eficiência de fabrico de peças compósitas é referida como montagem em molde. 1 A montagem em molde refere-se à formação de uma ou mais peças seguido da montagem das peças antes da ejecção do molde. Foram propostas várias aproximações de montagem em molde. Os exemplos incluem: publicação de patente dos EUA n°s 2006/0033238 (Gram), 2004/0033287 (Gram), 2004/0119200 (Gram), patente dos EUA n°s 4,744,741 (Glover et al.), 4,330,257 (Rees et al.) e WO 93/13927 (Nusiel) e WO 2005/077637 (Ambuster). Estas aproximações têm várias vantagens e limitações que lhes estão associadas.

Por exemplo, o processo descrito na Publicação n° 2006/0033238 refere-se à produção de objectos plásticos articulados em conjunto. Após a formação das peças, um mecanismo de fecho trabalha em combinação com uma ferramenta rotativa para fechar parcialmente uma parte de peça articulada enquanto uma parte da peça articulada permanece na ferramenta. A este processo falta a capacidade de montar uma peça acabada consistindo numa pluralidade de peças separadas. O processo descrito na publicação 2004/0033287 refere-se à formação e montagem de pelo menos dois objectos. As peças separadas são formadas em ferramentas rotativas separadas. Após a formação, as superfícies do rebordo de peça são aquecidas e as ferramentas rotativas são aproximadas para que as superfícies de rebordo aquecidas se toquem e se liguem termicamente entre si. Este processo tem limitações pelo facto de a união térmica de peças poder não ser satisfatória para determinados outros tipos de processos de fabrico. A patente dos EUA n° 4,744,741 descreve um processo para a formação e montagem simultânea de objectos moldados numa pluralidade de peças. Este processo exige a ligação térmica das peças imediatamente a seguir à formação e pode ser sujeito a tempos de ciclo indevidamente longos, porque é exigido o 2 movimento coordenado de ferramentas separadas para montar as peças. A patente dos EUA n° 4,330,257 descreve um processo para a formação eficiente de peças moldadas usando uma ferramenta rotativa mas não proporciona a montagem das peças. A patente WO 93/13927 revela um mecanismo de montagem 10 e um processo de utilização desse mecanismo para a formação simultânea, por moldagem por injecção, de duas peças moldadas destinadas a serem ajustadas com aperto entre si e então, enquanto as duas peças moldadas estão ainda no mecanismo de moldagem 10, reposicioná-las e encaixa-las entre si. A acção combinada sequencial das peças em movimento do mecanismo de moldagem 10 que executa este processo pode ser controlado por um mecanismo de colocação de carne, quer de duas peças 14 e 16, quer de uma peça única 52. Um pino de carne 38 suportado no componente de molde A coopera com a corrediça 12 montada numa placa de elevação 34 do componente de molde B para deslocar a corrediça 12 para trás e para a frente, à medida que os componentes de molde A e B se aproximam e se afastam relativamente entre si. As duas peças moldadas podem ser um actuador - sobre-tampa 18 e uma inserção de bico de pulverização 20. A WO 2005/077637 diz respeito a um dispositivo para moldagem por injecção 1 compreendendo uma primeira metade de molde 3 disposta de forma fixa e uma segunda metade de molde 5 disposta de uma forma que se pode deslocar numa direcção γ ao longo de meios guia 4 de uma máquina de moldagem por injecção 2. Entre as primeira e a segunda metades de molde estão montadas primeira e segunda peças intermédias 6, 7 deslocáveis na direcção dos meios guia 4. As primeira e segunda peças intermédias 6, 7 compreendem, cada uma, suportes de molde 12, 3 13 articulando-se relativamente a uma base 14, 15 em torno de um eixo rotativo 8, 9. São usados meios de centragem 26, 27 para centrar as peças intermédias 6, 7 relativamente às metades de molde 3, 5 com a abertura e fecho do dispositivo de moldagem por injecção 1.

Representaria uma melhoria significativa na arte proporcionar um processo e aparelho para moldar e montar uma montagem de uma pluralidade de peças em plástico, o que facilitaria o fabrico de montagens de uma pluralidade de peças, o que facilitaria o fabrico de montagens incluindo uma ou mais peças em movimento, o que aumentaria o débito e diminuiria os tempos de ciclo de produção e que seria eficiente e com um custo eficaz de implementação. A melhoria é conseguida com um aparelho e um processo de acordo com o objecto das reivindicações independentes 1 e 8. Outras formas de realização do invento estão definidas nas reivindicações dependentes.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS 0 invento pode ser entendido com referência à seguinte descrição, tomada em conjunto com os desenhos acompanhantes, nos quais números de referência semelhantes identificam elementos semelhantes ao longo das diferentes vistas. Os desenhos não estão necessariamente à escala, a enfâse sendo colocada na ilustração dos princípios do invento. A figura 1 é um diagrama esquemático que mostra um conjunto final de peças compósitas exemplificativas, feito de acordo com o presente invento. 4 A figura 2 é um diagrama esquemático que ilustra uma vista explodida das peças exemplificativas, compreendendo a montagem final da figura 1. A figura 3 é um diagrama esquemático que ilustra um alçado lateral de um aparelho de moldagem por injecção e de montagem que contém a presente melhoria. 0 aparelho está ilustrado com cada torreta numa posição operacional de formação na qual as peças são formadas. A figura 4 é um diagrama esquemático que mostra uma vista por cima do aparelho de moldagem por injecção e de montagem ao longo do corte 4-4 da figura 3. A figura 5 é um diagrama esquemático ampliada de uma cavidade de molde e de uma peça formada ao longo da secção detalhada 5 da figura 4. A figura 6 é um diagrama esquemático ampliado de uma cavidade moldada e peças formadas ao longo da secção detalhada 6 da figura 4. A figura 7 é um diagrama esquemático que mostra uma vista por cima do aparelho de moldagem por injecção e de montagem ao longo do corte 4-4 da figura 3, mas com as torretas rodadas 90° da posição das figuras 3-4. O aparelho está ilustrado com cada torreta numa posição operacional de arrefecimento na qual as peças formadas são arrefecidas. A figura 8 é um diagrama esquemático ampliado ao longo secção de detalhe 8 da figura 7. A figura 9 é um diagrama esquemático mostrando uma vista superior do aparelho de moldagem por injecção e de montagem ao longo do corte 4-4 da figura 3, mas com as torretas rodadas 180° da posição das figuras 3-4. O aparelho está ilustrado com uma torreta numa outra posição 5 operacional de arrefecimento, e a outra torreta está numa posição operacional de montagem na qual as peças formadas são montadas em conjunto. A figura 10 é um diagrama esquemático ampliado ao longo da secção de detalhe 10 da figura 9. A figura 11 é um diagrama esquemático que mostra uma vista superior do aparelho de moldagem por injecção e de montagem ao longo do corte 4-4 da figura 3, mas com as torretas rodadas 270° da posição das figuras 3-4. O aparelho está ilustrado com cada torreta numa posição operacional de montagem pré-final. A figura 12 é um diagrama esquemático ampliado ao longo da secção de detalhe 12 da figura 11. A figura 13 é um diagrama esquemático que mostra uma vista superior do aparelho de moldagem por injecção e de montagem ao longo da secção 4-4 da figura 3, com cada torreta numa posição operacional de montagem final, na qual uma torreta é deslocada na direcção da outra torreta para a montagem de peças num conjunto final. A figura 14 é um diagrama esquemático ampliado da secção de detalhe 14 da figura 13. A figura 15 é um diagrama esquemático que mostra um alçado lateral do aparelho de moldagem por injecção e de montagem da figura 3, mas com cada torreta numa posição operacional de ejecção, na qual uma torreta é afastada da outra torreta e a montagem final é totalmente ejectada. Determinadas superfícies não estão ilustradas para facilitar o entendimento.

DESCRIÇÃO DETALHADA 6

As figuras 3-15 são diagramas esquemáticos que mostram uma forma de realização de um aparelho de moldagem por injecção e de montagem 10. O aparelho de moldagem por injecção e de montagem 10 é proporcionado para fabricar peças separadas e para montar de forma eficiente e rápida as peças em montagens de peças compósitas.

As figuras 1 e 2 mostram peças exemplificativas 11, 13, 15 e 19, uma montagem de peças compósitas 17 e uma montagem final 21 apta a ser feita com o aparelho de moldagem por injecção e de montagem 10. No exemplo, as peças 11, 13, 15 são formadas em primeiro lugar num molde. O aparelho 10 monta então as peças 11-15 numa montagem de peças compósitas 17 enquanto as peças 11-15 permanecem associadas a uma parte de molde na qual são formadas. As peças macho 11a, 15a são assentes em peças fêmea respectivas 13a, 13b formando a montagem 17 neste exemplo. As formas de realização do aparelho de moldagem por injecção e de montagem 10 podem incluir uma estrutura de máquina permitindo que a montagem 17, como uma sub-montagem, e uma peça 19 ou peças complementares sejam montadas em conjunto numa montagem final 21. O aparelho 10 permite que as peças 11, 13, 15, 19 sejam unidas entre si mecanicamente, permitindo o fabrico automático de montagens complexas 17, 21, incluindo montagens com peças móveis complexas, proporcionando desta forma ao fabricante um nivel, até agora indisponível, de capacidades de fabrico. E, o aparelho 10 elimina passos de montagem separados que ocorrem após a ejecção das peças completamente do molde, reduzindo desta forma, quer os custos de fabrico, quer o tempo de ciclo de produção. A forma de realização do aparelho de moldagem por injecção e de montagem 10 ilustrada esquematicamente nas figuras 3-15 7 está adaptada, de preferência, para utilização em conjunto com qualquer máquina de moldagem por injecção vertical ou horizontal. 0 aparelho de moldagem por injecção e de montagem 10 do exemplo compreende uma base 23, torretas 25, 27, e componentes e actuadores relacionados, tal como está aqui descrito. Como será discutido em maior detalhe abaixo, o número de torretas utilizadas não é critico, uma vez que pode ser usado qualquer número de torretas, dependendo das exigências do fabricante. A base 23 é montada em relação à máquina de moldagem por injecção (não ilustrada) entre placas de molde 29, 31. As placas de molde 29, 31 são deslocadas relativamente entre si para aumentar e, em alternativa, diminuir, a distância entre placas de molde 2 9, 31 por meio de um actuador de deslocamento 35. Relativamente deslocados significa ou refere-se a qualquer arranjo no qual a distância entre partes pode ser aumentada ou diminuída. Assim, ambas as placas de molde 29, 31 podem ser móveis ou uma placa de molde (por exemplo, placa de molde 29) pode ser fixa, enquanto a outra placa de molde (por exemplo, placa de molde 31) é móvel em direcção a, e afastando-se da outra.

Na forma de realização preferida das figuras 3-15, a placa de molde 29 é fixa e a placa de molde 31 é móvel em direcção a, e afastando-se da placa de molde 29 ao longo de um percurso nas direcções da setas de cabeça dupla 33 (figuras 4, 7, 9, 11). Na forma de realização, o actuador de deslocamento 35 é um cabeçote hidráulico alternativo (identificado pelo número de referência 35) da máquina de moldagem por injecção. O cabeçote 35 desloca a placa de molde 31. O termo actuador, tal como é aqui usado, significa ou refere-se a um mecanismo que coloca outra peça numa acção automática. Embora o cabeçote 35 seja um 8 actuador preferido, pode ser proporcionado qualquer actuador adequado para deslocar a placa de molde 31. Os actuadores do exemplo incluem um mecanismo de cremalheira e pinhão, um parafuso mecânico e um actuador hidráulico. A placa de molde 31 desloca-se para, e, em alternativa, afasta-se da placa de molde 29, base 23 e torretas 25, 27 do aparelho 10 na direcção da seta de dupla cabeça 33 durante cada ciclo de produção, tal como está descrito abaixo.

Na forma de realização, a base 23 é montada de forma móvel em hastes 37, 39 que se estendem para fora a partir da placa de molde 29 e entre placas de molde 29 e 31. As hastes 37, 39 são recebidas em mangas 41, 43 proporcionadas na base 23. Chumaceiras (não ilustradas) dentro das mangas 41 , 43 facilitam o deslocamento da base 23 ao longo de hastes 37, 39. Como alternativa às hastes 37, 39, a base 23 pode ser suportada pelas barras transversais ou guias da máquina de moldagem por inj ecção. A base 23 é deslocada relativamente às placas de molde 29, 31 para aumentar e, em alternativa, diminuir a distancia entre a base 23 e as placas de molde 29, 31 para libertar as torretas 25, 27 para rotação entre posições operacionais. O movimento accionado pelo cabeçote da placa de molde 31 desloca a base 23 ao longo do percurso representado pela seta de dupla cabeça 33. Mais especif icamente, o movimento da placa de molde 31 em direcção à placa de molde 24 leva a placa de molde 31 a entrar em contacto com a base 23 e a empurrar a base 23 em direcção a, e para contacto com a placa de molde 29. A base 23 e torretas 25, 27 são fixas entre placas de molde 29, 31 por meio de extensão do cabeçote 35 (figuras 4, 7, 9, 11) que fecham as cavidades de molde 83, 85. 9 A placa de molde 31 e base 23 podem ser ligadas em conjunto através de uma ligação 45. A ligação 45 pode compreender uma corrente, lingueta mecânica ou outra ligação mecânica. 0 movimento accionado pelo cabeçote da placa de molde 31 para fora da placa de molde 29 leva a placa de molde 31 a empurrar a base 23 para fora da placa de molde 29 através da ligação 45. A ligação 45 está dimensionada para permitir o espaçamento entre a base 23 e a placa de molde 29 e entre a base 23 e a placa de molde 31 quando a placa de molde 31 é retraida pelo cabeçote 35 para a posição da figura 13, na qual as cavidades de molde 83, 85 estão abertas. Tal como referido, este espaçamento liberta as torretas 25, 27 para rotação entre posições operacionais. No exemplo, o cabeçote 35 controla o deslocamento relativo das torretas 25, 27 e placas de molde 29, 31.

Noutras formas de realização, um mecanismo actuador ou de accionamento, que não o actuador de cabeçote 35, podem ser proporcionados para deslocar a base 23 (e torretas 25, 27 ai montadas) ao longo do percurso representado pela seta de dupla cabeça 33 e para controlar o deslocamento da base 23 relativamente às placas de molde 29, 31. Apenas como exemplo, o mecanismo de cremalheira e pinhão, parafuso mecânico ou actuador hidráulico poderiam ser usados para deslocar a base 23 entre as posições ilustradas nas figuras 4 e 13.

No exemplo, a placa de molde 29 está ilustrada suportando ou levando um par de partes de molde 47, 49. As partes de molde 47, 49 podem ser aqui referidas como primeiras partes de molde. Pode ser utilizado qualquer número de partes de molde 47, 49 de acordo com as exigências do fabricante. As partes de molde 47, 49 podem ser elementos que são fixos à placa de molde 29, por exemplo, através de elementos de fixação roscados (não 10 ilustrados). Em alternativa, partes de molde 47, 49 podem ser formadas directamente na placa de molde 29. As partes de molde 47, 4 9 podem ter uma concepção adequada qualquer, e podem compreender almas, cavidades e suas combinações.

Cada torreta 25, 27 é proporcionada, de preferência, com uma ou mais faces 1, 59. No exemplo, cada torreta 25, 27 tem quatro faces 51, 53, 55, 57 e 59, 61, 63, 65. Cada face 51-57 e 59-65 é proporcionada para suportar ou levar uma parte de molde 67, 69, 71, 73, 75, 77, 79, 81. No exemplo ilustrado de duas torretas 25, 27, as partes de molde 67-73 têm uma estrutura idêntica e cada uma das partes de molde 75, 81 tem uma estrutura idêntica. As partes de molde 67, 81 podem ser aqui referidas como uma segunda, ou complementar, parte de molde. As partes de molde 67, 73 são o complemento da parte de molde 47 e as partes de molde 75, 81 são o complemento da parte de molde 49. As partes de molde 77, 81 podem ter qualquer concepção adequada complementar aos moldes respectivos 47, 49 e podem compreender almas, cavidades e suas combinações. Pode ser utilizado qualquer número de partes de molde 67-81 dependendo da configuração global de molde pretendida.

As partes de molde 47, 49 e 67, 81 podem estar adaptadas para receber e suportar peças e elementos úteis no fabrico de peças em plástico. Por exemplo, as peças de inserção (por exemplo casquilhos, chumaceiras, acoplamentos, etc.) em metal e noutros materiais podem ser suportadas por partes de molde para se tornarem elementos integrais das peças de plástico formadas logo que o material plástico seja injectado numa cavidade de molde (por exemplo cavidade 83) . Apenas como outro exemplo, filmes e substratos podem ser carregados numa parte de molde 47, 49, 67-81 para se tornarem um elemento integral da peça moldada. 11 0 deslocamento accionado por cabeçote 35 da placa de molde 31, base 23 e torretas 25, 27 na direcção da placa de molde 29 fecha a parte de molde alinhada 47 em conjunto com uma das partes de molde 67-73 e parte de molde 49, em conjunto com uma das partes de molde 75-81 para proporcionar cavidades de molde separadas 83-85 para formar peças quando o material plástico é ai injectado. Este fecho de molde ocorre com as torretas 25, 27 na posição operacional de formação indicada como posição A na figura 4. Uma ou ambas as cavidades 83,85 compreende uma pluralidade de cavidades proporcionadas para formar várias peças separadas e discretas, tal como está aqui descrito. As cavidades para formar a pluralidade de peças 11-15 podem ser proporcionadas pelo mesmo molde, ou vários moldes. No exemplo, as partes de molde 67a, 67b definem superfícies de cavidades de molde 83a, 83b. 0 plástico fundido é admitido na placa de molde 29 e nas cavidades de molde 83, 85 por meio de um ou mais tambores associados à máquina de moldagem por injecção (não ilustrada) e através de um sistema de calha e portão (não ilustrado) na placa de molde 29 na direcção de setas 89, 81 (figura 4) tal como está descrito abaixo. É claro, o material plást ico pode ser injectado noutras direcções, incluindo através da placa de molde 31 ou, por exemplo, por meio de uma unidade de injecção de plástico aparafusada à placa de molde 29.

De preferência, as partes de molde 67, 81 estão fixas a uma torreta respectiva 25, 27 por meio de elementos de fixação roscados. É preferível que a placa de molde 29 e torretas 25, 27 sejam adaptadas a partes de suporte de molde 47, 49 e 67-81 respectivamente, por meio de elementos de fixação, porque um tal arranjo proporciona ao fabricante a flexibilidade de usar partes de molde muito diferentes com a placa de molde 29 e 12 torretas 25, 27 para moldar uma variedade de peças de plástico diferentes.

No exemplo, duas torretas 25, 27 estão ilustradas e cada torreta é proporcionada com quatro faces 51-57 e 59-65 proporcionando as torretas preferidas 25, 27 com uma aparência do tipo cubo. No entanto, pode ser utilizado qualquer número de torretas, dependendo das necessidades do fabricante. Assim, uma ou mais torretas podem ser utilizadas de acordo com os princípios aqui descritos. Além disso, as torretas 25, 27 podem ser proporcionados com qualquer geometria adequadas e não estão limitadas à geometria do tipo cubo com quatro faces ou lados, tal como está ilustrado. Por exemplo, cada uma das torretas 25, 27 poderiam ser proporcionadas com uma geometria triangular ou octogonal com uma parte de molde (por exemplo, parte de molde 67) suportada ao longo de cada sua face ou lado. Em alternativa, e embora não preferido por motivos de eficiência, cada torreta poderia ser proporcionada com uma face ou lado único para suportar uma parte de molde (por exemplo, parte de molde 67). Não é necessário que uma "face" seja proporcionada. Qualquer localização de suporte para uma parte de molde (por exemplo, uma ou mais parte de molde 67-81) será suficiente. Em alternativa, as partes de molde 67-81 podem ser formadas directamente numa ou em ambas as torretas 25, 27.

No exemplo, e tal como está ilustrado nas figuras 3-4 e 15, as torretas 25, 27 estão montadas de forma rotativa na base 23. A torreta 25 está montada na base 23 num eixo de posição fixo 93 por meio de um veio 95 montado na base 23. Um aparelho de indexação leva a torreta 25 a rodar ou deslocar-se de uma forma indexada entre quatro posições operacionais. 0 aparelho de indexação 97 inclui, de preferência, um actuador 99 ligado 13 ao veio 95. 0 actuador 99 é, de preferência, um motor, tal como um motor escalonado ou um servomotor. A torreta 27 esta vontade de forma rotativa no carrinho 101. O carrinho 101 corre ao longo da guia 103 da base 23 em direcção a e, em alternativa, afastando-se da torreta 25 ao longo de um percurso nas direcções da seta de cabeça dupla 105. A guia 103 pode ser calhas, hastes, paredes, pistas ou qualquer estrutura adequada que permita o movimento da torreta 27 ao longo da base 23, e o carrinho 101 pode ser qualquer estrutura capaz de suportar a torreta 27 ao longo da guia. Na forma de realização, o percurso do carrinho 101, representado pela seta de cabeça dupla 105, é transversal ao percurso da base 23 e placa móvel 31, tal como está representado pela seta de cabeça dupla 33. O movimento da torreta 27 em direcção à torreta 25 permite que peças separadas 17, 19, levadas em torretas respectivas 25, 27, sejam unidas em conjunto no conjunto final 21, tal como está descrito abaixo. A torreta 27 levada no carrinho 101 roda no eixo 107 afastado do eixo 93 por meio do veio 109 montado no carrinho 101. Os aparelhos de indexação 111 levam a torreta 27 a rodar ou mudar de um modo indexado entre posições operacionais. O aparelho de indexação 111 inclui, de preferência, um segundo actuador 113 ligado ao veio 109. O actuador 113 é, de preferência, um servo motor ou um motor escalonado, tal como está descrito acima em ligação com o actuador 99. O aparelho de indexação 97, 111 poderia também compreender um sistema de ligações sincronizado para rodar as torretas 25, 27 em resposta ao movimente accionado pelo cabeçote 35 da placa de molde 31, mais do que através dos motores 99, 113.

Um outro actuador, ou actuador de deslocação de torreta 115, provoca um movimento do carrinho 101 ao longo da guia 103, 14 alternativamente, nas direcções da seta de cabeça dupla 105. O actuador 115 é, de preferência, um actuador linear de acção dupla ligado ao carrinho 101 por meio de haste actuadora 117. Podem ser utilizados outros tipos de aparelhos mecânicos, por exemplo um dispositivo de movimento operado pelo deslocamento relativo das placas de molde 29, 31.

Em forma de realização alternativas, cada uma da torreta 25 e torreta 27 poderiam ser montadas para movimento num carrinho 101 ou noutro tipo de dispositivo favorável ao movimento. Este carrinho ou dispositivo favorável ao movimento pode ser accionado, por exemplo, por um actuador, tal como um actuador 115. Um tal arranjo permitiria o deslocamento relativo da torreta 25, 27 para que cada torreta se aproxime da outra para montagem do montagem final 21. Não é necessário que as torretas 25, 27 se aproximem relativamente para realizar uma montagem final 21 ou outra peça, uma vez que pode ser satisfatório em determinadas aplicações para cada torreta 25, 27, produzir as peças (por exemplo, montagens de peças 17 independentes da outra.

Pode ser introduzida água nas torretas 25, 27 através de uma união rotativa 119, 121 com o objectivo de arrefecer as torretas 25, 27, minimizando desta forma o tempo exigido para cada ciclo de produção.

Os peritos na especialidade tomarão em consideração que podem ser usados actuadores, que não os actuadores 99, 113, 115, para provocar o movimento das torretas 25, 27 e carrinho 101. Podem ser usados muitos tipos de actuadores, tais como mecanismos de cremalheira e pinhão, ou actuadores hidráulicos ou pneumáticos.

Como referência, em seguida, às figuras 9-10, os aparelhos de montagem 123 (dois ilustrados ao longo de cada face 51-57) 15 são proporcionados para montar uma pluralidade de peças 11-15 numa montagem de peças compósitas 17 numa posição operacional de montagem identificada pela posição C na figura 9. Na forma de realização, um aparelho de montagem 123 está associado a cada face 51-57 da torreta 25. Um aparelho de montagem 123 poderia também ser associado às faces 59-65 da torreta 27, dependendo das exigências do fabricante. A existência de um aparelho de montagem 123 associada a cada face 51-57 da torreta 25 permite ao fabricante melhorar o débito e reduzir os custos, porque uma montagem de peças compósitas 17 pode ser fabricada a partir das peças 11-15 formadas ao longo de cada face 51-57 da torreta 25 sem passos de montagem separados a seguir à ejecção da peça.

As figuras 9-12 mostram aparelhos de montagem 123 ao longo da face 51 da torreta 25. Cada aparelho de montagem 123 associado a faces 53-57 tem a mesma estrutura e funcionamento que o aparelho de montagem 123 associado à face 51 da torreta 25, neste exemplo. 0 aparelho de montagem 123 inclui um par de suportes de elemento de contacto 125-127 montados na torreta 25 próximo de cada face 51-57 e parte de molde 67-73. Próximo significa ou refere-se a uma posição suficientemente próxima da posição das peças formadas (por exemplo, peças 11-15) para motar as peças formadas num conjunto (por exemplo, conjunto 17). Cada suporte de elemento de contacto 125-127 suporta pelo menos um elemento de contacto 129, 131 ai montado. Os elementos de contacto 129, 131 forçam uma pluralidade de peças formadas 11 ou 15 em conjunto para contacto montado com a peça 13 para formar a montagem 17. Os suportes de elemento de contacto 125-127 dos aparelhos de montagem 123 são levados na torreta 25 para que os suportes de elemento de contacto 125 e 127 e 16 elementos de contacto 129 e 131 se desloquem com a torreta 25 à medida que a torreta 25 roda entre posições operacionais.

Cada elemento de contacto 129, 131 tem um corpo 133, uma primeira extremidade 135 e uma segunda extremidade 137, embora possam ser utilizadas outras configurações. 0 corpo 133 está montado para movimento axial reciproco na abertura 139 proporcionada nos suportes de elementos de contacto 125-127. A abertura 139 está orientada para que os elementos de contacto 129, 131 se desloquem para dentro em direcção à parte de molde 67 na direcção das setas 141, 143 nas figuras 4, 7, 9, 10, 11, 13. Uma mola 145 força cada elemento de contacto 129, 131 para fora da parte de molde 67. No exemplo, a primeira extremidade 135 dos elementos de contacto 129, 131 forma uma parede ou superfície de parte de molde 67a, 67b. A primeira extremidade 135 do elemento de contacto pode ser um dispositivo mecânico que força uma parte e não precisa de formar uma parte do molde 67. E, neste exemplo, as partes de molde 67a, 67b são unidas a suportes de elemento de contacto respectivos 125, 127. A primeira extremidade 135 entra em contacto com pelo menos uma da pluralidade de peças (por exemplo, peça 11 ou 15) para forçar cada peça ou peças para contacto montado com outra das peças formadas (por exemplo, peça 13) na posição operacional de montagem C. A segunda extremidade 137 é accionada por um actuador de montagem ou actuador de elemento de contacto 147, 149 para dentro em direcção à parte de molde 167.

As figuras 6, 8, 10, 12 e 14 são uma vista ampliada de um aparelho de libertação exemplificativo 151 ao longo da face 51 da torreta 25. Um aparelho de libertação 151 está associado a cada face 51-57 e parte de molde 67-73, tal como está ilustrado nas figuras 4, 7, 9, 11 e 13. Cada aparelho de libertação 151 associado às faces 53-57 tem a mesma estrutura e funcionamento 17 que o aparelho de libertação 151 associado à face 51 da torreta 25. Cada aparelho de libertação 151 é proporcionado para libertar parcialmente uma ou mais das peças 11-15 de uma segunda parte ou parte complementar de molde 67, 69, 71 ou 73, para que as peças estejam alinhadas para montagem pelo elemento de contacto 129 ou 131.

No exemplo, é necessário deslocar as partes de molde 67a, 67b definindo partes de cavidade 83a, 83b para fora a partir da parte de molde 67 após a formação da peça para que as partes macho 11a, 15a das peças formadas 11, 15 estejam em alinhamento axial com as partes fêmea 13a, 13b da peça 13 (figuras 2, 8, 12) .

Como pode ser tomado em consideração, noutras formas de realização pode ser necessário deslocar a peça 13 para fora ou para dentro para alinhar essa peça com as peças 11, 15. Assim, em determinadas formas de realização, pode ser necessário deslocar a parte de molde 67 para dentro e para fora da peça 13, enquanto se mantém a peça 13 no lugar, enquanto noutras formas de realização pode ser necessário deslocar a peça 13 para fora a partir da parte de molde 67. 0 aparelho de libertação 151, tal como está ilustrado, compreende uma base 153 por trás da parte de molde 67 unida aos suportes de elementos de contacto 125, 127 e molas 155, 157 que forçam a base 153 em direcção à parte de molde 67. Os suportes de elemento de contacto 125, 127 estão posicionados nas aberturas 159, 161 da torreta 25, permitindo que os elementos de contacto 129, 131 corram para fora e para dentro da face 51 à medida que a base 153 se desloca. Partes de molde 67a, 67b seguem com o suporte de elementos de contacto respectivos 125, 127 com primeiras extremidades de elemento de contacto 135 em alinhamento com partes de molde 67a, 67b para montagem da peça. 18

No exemplo, as partes de molde 67a, 67b e suportes de elemento de contacto 125, 127 servem como suportes de peças para as peças 11 ou 15 manterem estas peças em alinhamento para montagem.

Com referência à figura 6, na posição operacional de formação A, o ressalto 163 da parte de molde 47 entra em contacto com as superfícies 165, 167 dos suportes de elemento de contacto 125, 127 e força a base 153 a retrair-se da parte de molde 67 e face 51 para que os suportes de elemento de contacto 125, 127 e partes de molde 67a, 67b estejam em posição para receber o material plástico com as cavidades de molde 83, 83a, 83b fechadas. A abertura das partes de molde 46, 47 liberta a força aplicada às superfícies 165, 167, permitindo que a mola 155, 157 force a base 153 na direcção da parte de molde 67 e os suportes de elemento de contacto 125, 127 e partes de molde 67a, 67b para fora a partir da parte de molde 67, para deslocar as peças formadas 11, 15 para fora numa distância suficiente para estarem em alinhamento com a peça 13, imediatamente antes da parte de montagem.

Se for desejável deslocar uma peça formada ao longo de uma zona interior da parte de molde 67 (por, exemplo peça 13) e então pode ser proporcionado um aparelho de libertação 151 com um suporte de peça (não ilustrado) estendendo-se da base 153 e tendo uma superfície que forma uma peça da parte de molde 67. 0 plástico é formado contra esta superfície na posição de formação. A superfície do suporte de peça pode, quer libertar parcialmente a peça (por exemplo, a peça 13) da parte de molde 67, quer manter essa peça próxima da parte de molde 67 para montagem quando a base 153 é forçada na direcção da parte de molde 67 a seguir à abertura de molde. 19

Tal como está ilustrado nas figuras 9-10, os actuadores de montagem 147, 149 accionam elementos de contacto 129, 131 para dentro neste exemplo, guando a torreta 25 está na posição operacional de montagem C. cada actuador de montagem 147, 149 é montado numa cavidade 169 proporcionada na placa de molde 31. Cada actuador de montagem 147, 14 9 tem uma haste gue acciona uma segunda extremidade 137 de elemento de contacto accionando uma primeira extremidade de elemento de contacto 135 para forçar uma peça (por exemplo, peça 11 ou 15) para fora de uma parte de molde 67a, 67b e para contacto com uma peça alinhada, tal como uma peça 13, permitindo, por exemplo, gue a parte macho 11a assente numa parte fêmea correspondente 13a. Os actuadores de montagem 147, 149 são, de preferência, actuadores lineares de acção simples ou dupla.

Podem ser usados outros actuadores de montagem em vez dos actuadores 147, 149. Como exemplo, as placas de molde 29, 31 pode servir como um actuador de montagem. O movimento relativo, accionado pelo cabeçote 25, dos moldes 29, 31 em direcção um ao outro, pode levar as placas de molde 29, 31 a entrarem em contacto e a accionarem os elementos de contacto 129, 131 para dentro, para montar a pluralidade de peças formadas (por exemplo, peças 11-15) quando a torreta 25 roda 90° para fora da posição de formação e numa posição, tal como a posição operacional indicada pelo letra B na figura 7. Como outro exemplo, um pino (não ilustrado) levado na placa de molde 29 ou 31 pode ser forçado para contacto com uma segunda extremidade 137 do elemento de contacto 129, 131, também pelo deslocamento relativo accionado por cabeçote 35 das placas de molde 29, 31 com a torreta rodada na posição indicada pela letra B na figura 7. Ainda como outro exemplo, pinos extensíveis (não ilustrados) guiados pelas placas de molde 29 ou 31 ou inserções no interior 20 de placas de molde 29, 31, empurrados para a frente por sistemas, tais como um sistema injector no interior das placas de molde, ou por outros meios mecânicos (por exemplo, um actuador ou ligação mecânica) podem accionar um ou ambos os elementos de contacto 129, 131 para montar as peças. 0 aparelho de montagem 123 pode ser proporcionado em configurações que não as aqui descritas. Por exemplo, poderia ser utilizado um suporte de elemento de contacto (ou três ou mais suportes) mais do que dois suportes 125, 127. Os elementos de contacto 129, 131 podiam ser montados nos suportes 125, 127 para movimento que não o movimento axial. Uma pluralidade de elementos de contacto (por exemplo, elementos 129, 131) podem estar suportados em cada suporte de elemento de contacto 125, 127.

Com referência às figuras 8, 10, 12 e 14, o aparelho de ejecção 171 pode ser proporcionado para cada face 51-57 e parte de molde 67-73 da torreta 25 para ejectar a montagem final 21 de uma das parte de molde 67-73 a seguir ao movimento da torreta 27 da posição operacional de montagem final indicada pela posição E na figura 13. Os aparelhos de ejecção podem compreender um actuador linear 173 que força a base de ejector 175 para fora, levando a que os pinos ejectores 177, 179 forcem a montagem final 21 totalmente para fora da parte de molde 67. A montagem final 21 pode ser recebido num tapete ou outro aparelho (não ilustrado) para mais processamento. A operação dos actuadores 35, 99, 113, 115, 147, 149, 161, 163, 173 é sincronizado através de qualquer controlador adequado (não ilustrado) ou combinação de controladores conhecidos do perito na especialidade. Controladores representativos e controladores lógicos programáveis (PLC). 21

Funcionamento 0 funcionamento da forma de realização do exemplo ilustrado de um aparelho de moldagem por injecção e de montagem 10 incluindo duas torretas 25, 27 será agora descrito. Nas figuras 3-15, o aparelho 10 está ilustrado com ferramentas proporcionadas para fabrico de uma montagem final de peças compósitas 21 do exemplo (figura 1-2) . Deve entender-se que pode ser fabricada uma grande gama de peças usando o aparelho de moldagem por injecção e montagem 10 e que as peças ilustradas são apenas representativas. O aparelho de moldagem por injecção e de montagem 10 pode ser configurado para proporcionar ao fabricante a capacidade de fabricar esta grande gama de peças. Por exemplo, a moldagem por injecção e montagem de peças pode ocorrer em ligação com cada uma das torretas 25, 27 ou com uma única torreta 25. Podem ser utilizadas mais do que duas torretas. A produção de uma montagem final 21 através da utilização coordenada de torretas 25, 27 é opcional, e representa uma capacidade disponível para o fabricante. A descrição operacional seguinte do aparelho 10 refere-se a um exemplo no qual uma montagem de peças 17 é formada e montada ao longo da face 51 da torreta 25, e uma peça complementar 19 é formada ao longo da face 59 da torreta 27. Deve entender-se que a descrição seguinte é aplicável aos processos que ocorrem ao longo de cada uma das faces semelhantes da torreta 25, 27.

Com referência agora às figuras 3 e 4, um ciclo de produção começa com o aparelho 10 ilustrado numa posição operacional de formação indicada pela posição A, na qual as peças em plástico 11, 15 e 19 são formadas por meio de moldagem 22 por injecção ao longo das faces 51, 59 das forretas 25, 27. Tal como está ilustrado na figura 4, as forretas 25, 27 são fixas entre placas de molde 29, 31 por movimento accionado pelo cabeçote 35 da placa de molde 31 em direcção à placa de molde 29. A primeira parte de molde 47 suportada na placa de molde 29 é fechada em conjunto contra a segunda parte de molde 67 na face 51, para formar a cavidade de molde 83 e a primeira parte de molde 49 na placa de molde 29 é fechada em conjunto contra a segunda parte de molde 75 na face 59 para formar a cavidade de molde 85. As partes de molde 67a, 67b formam ainda as partes de cavidade 83a, 83b. As partes de molde complementares 47, 67 e 49, 75 são fixas apertadamente em conjunto entre as placas de molde 29, 31 nesta posição operacional de formação com molde fechado ilustrado na figura 4. 0 material plástico é injectado na placa de molde 29 a partir de tambores (não ilustrados) nas direcções indicadas pelas setas 89, 91. 0 material plástico corre através de um sistema de calha e portão (não ilustrado) e é injectado nas partes de molde 47, 49 e nas cavidades 83, 85 para encher estas cavidades. A cavidade de molde 83 inclui várias cavidades definindo uma pluralidade de peças 11-15 que serão montadas numa sub-montagem 17.

Depois de o material plástico nas cavidades de molde 83, 85 ter arrefecido suficientemente para reter a forma, as cavidades de molde 83, 85 são abertas deslocando as partes de molde 67, 75 para fora das partes de molde 47, 49 para a posição de molde aberto, tal como está ilustrado na figura 13. Esta deslocação é conseguida por meio de um movimento accionado por cabeçote da placa de molde 31 para fora da base 23 e forretas 25, 27 ao longo do percurso definido pelas setas 33. A 23 placa de molde 31 desloca a base 23 e torretas 25, 27 para fora da placa de molde 29 através da ligação 45 para a posição de molde aberto ilustrada na figura 13. As peças formadas 11-15, 19 permanecem associadas às partes de molde 65, 75 nas torretas 25, 27.

Tal como está ilustrado na figura 8, a abertura das cavidades de molde 83, 85 leva o aparelho de libertação 151 a deslocar suportes de elemento de contacto 125, 127 e partes de molde 67a, 67b para fora, para libertar parcialmente as várias peças formadas 11 e 15 da parte de molde 67, colocando as peças 11-15 em alinhamento para montagem com a peça 13 através de elementos de contacto 129, 131. Não é necessário libertar a peça complementar 19 da parte de molde 75 nesta forma de realização. No exemplo, as peças 11, 15 são deslocadas o suficiente da parte de molde 67 para que as peças macho 11a, 15a estejam alinhadas axialmente com as peças fêmea correspondentes 13a, 13b.

Com referência às figuras 7-8 e figura 13, com as placas de molde 29, 31 afastadas da base 23 (figura 13), as torretas 25, 27 são feitas rodar pelo aparelho de indexação 97, 11 para uma posição operacional de arrefecimento indicada pela posição B. As torretas 25, 27 rodam 90°, de uma foram indexada, na direcção das setas 181, 183 para chegar às posições ilustradas na figura 7. O ar ambiente e a água que circula nas torretas 25, 27 arrefece as peças formadas 11-15, 19 levadas nas partes de molde 67, 75.

Embora na posição operacional de arrefecimento o movimento accionado por cabeçote 35 da placa de molde 31 em direcção à placa de molde 29 fixe, mais uma vez, as torretas 25, 27 entre as placas de molde 29, 31, para que as partes de molde 47, 49 e 69, 77 estejam alinhadas e fechadas em conjunto para 24 proporcionar de novo cavidades 83, 85 numa posição operacional de formação ao longo de faces de forreta 53, 61, ocorrendo simultaneamente com a posição operacional de arrefecimento que ocorre ao longo das faces de torreta 51, 59. 0 movimento accionado por cabeçote da placa de molde 31 para fora da base 23 e placa de molde 29 abre de novo as cavidades de molde 83, 85 e desloca a base 23 das placas de molde 29, 31, tal como na figura 13, para que as forretas 25, 27 possam rodar para a posição seguinte.

Com referência agora às figuras 9-10, as forretas 25, 27 são, seguidamente, feitas rodar 90° (isto é, 180° da posição operacional de formação inicial) de uma forma indexada através do aparelho de indexação 97, 111 nas direcções das setas 181, 183. Depois desta outra rotação indexada, a face de torreta 51 e partes 11-15 estão na posição operacional de montagem C e a face de torreta 59 está numa posição operacional de arrefecimento B adicional. Com a face 51 na posição de montagem e a face 59 na outra posição de arrefecimento, o movimento accionado por cabeçote da placa de molde 31 fixa de novo as forretas 25, 27 entre as placas de molde 29, 31, forçando as partes de molde 47, 71 e 49, 79 a fechar de novo, proporcionando cavidades de molde 83., 85 na posição operacional de formação ao longo das faces de torreta 55, 63.

Com as faces 51, 59 na posição de montagem das figuras 9-10, os actuadores 147, 149 accionam elementos de contacto 129, 131 mantidos em suportes 125, 127 para dentro na direcção das setas 141, 143, levando as primeiras extremidades 135 dos elementos de contacto 129, 131 a forçarem, respectivamente, as peças 11 ou 15, em conjunto com a peça 13, a formar a sub-montagem 17. As peças fêmea 11a e 15a são mantidas no lugar dentro de partes fêmea respectivas 13a, 13b. As peças 11 e 15 25 poderiam ser dimensionadas para rodar na parte 13, se desejado. As molas 145 forçam os elementos de contacto 129, 131 de novo para uma posição retraida após a montagem. 0 movimento, accionado por cabeçote, da placa de molde 31 para fora da base 23 e placa de molde 29, tal como na figura 13, abre de novo as cavidades de molde 83, 85 e desloca a base 23 das placas de molde 29, 31 para que as torretas 25, 27 possam rodar para a posição seguinte.

Com referência às figuras 11-12, os aparelhos de indexação 97, 111 rodam as torretas 25, 27 mais 90° (isto é, 270° a partir da posição operacional de formação inicial) de uma forma indexada nas direcções das setas 181, 183 para uma posição operacional de montagem pré-final indicada pela posição D. As faces de torreta 51, 59 estão agora numa posição voltada uma pra a outra com a sub-montagem 17 voltada para a peça complementar 19 em alinhamento e pronta para montagem mecânica para formar a montagem final 21. Quando as placas de molde 29, 31 estão afastadas da base 23 (figura 13) e as torretas 25, 27 estão na posição D, o carrinho 101 que suporta a torreta 27 pode ser deslocado na direcção da torreta 25.

Com referência às figuras 13-14, o actuador 115 acciona o carrinho 101 ao longo da guia 103 em direcção à torreta 27 para a posição operacional de montagem final indicada pela posição E. Nesta posição de montagem final, a peça macho 19a é introduzida na peça fêmea correspondente 13C da sub-montagem 17 (figura 2) pelo deslocamento relativo das torretas 25, 27. A peça 19a é mantida no lugar por meio de uma ligação mecânica unindo a peça complementar 19 e sub-montagem 17 na montagem final 21. O actuador 115 acciona então o carrinho 101 afastando-se da torreta 25 de volta para a posição ilustrada 26 nas figuras 4, 7, 9 e 11. A peça 19 permanece associada ao conjunto final 21 na parte de molde 67.

Tal como está ilustrado na figura 15, o conjunto final 21 é ejectado da parte de molde 67 pelo aparelho de ejecção 171, completando o ciclo de produção.

Seguidamente, o aparelho de indexação 97, 111 roda as torretas 25, 27 mais 90° (isto é, 360° desde a posição operacional de formação inicial) de uma forma indexada nas direcções das setas 181, 183 para que as faces 51, 59 voltem para a posição operacional de formação A na qual as partes de molde 47, 67 e 49, 75 estão de novo alinhadas. O movimento, accionado por cabeçote 35, da placa de molde 31 em direcção à base 23 e placa de molde 29 retorna o aparelho 10 para a posição ilustrada na figura 4, para que o material plástico possa ser de novo recebido nas cavidades de molde 83, 85 e se dê inicio a um novo ciclo de produção.

Lisboa, 22 de Maio de 2013. 27

Claims

REIVINDICAÇÕES 1. Aparelho para moldar e montar uma montagem de várias peças em material plástico 17 compreendendo: • uma primeira parte de molde (47) suportada por uma placa de molde (29); • uma torreta rotativa (25); e • uma segunda parte de molde (67) suportada pela torreta (25), no qual a torreta (25) e a segunda parte de molde (67) podem rodar em conjunto entre uma posição operacional de formação, na qual as primeira e segunda partes de molde (47, 67) estão alinhadas uma com a outra, e uma posição operacional de montagem, na qual as primeira e segunda partes de molde (47, 67) não estão alinhadas uma com a outra, e no qual, quando a torreta (25) está na posição operacional de formação, a primeira parte de molde (47) e a segunda parte de molde (67) são relativamente móveis entre uma primeira posição, na qual as primeira e segunda partes de molde (47, 67) são fechadas para proporcionar as cavidades de molde (83, 83a, 83b) para realizar uma pluralidade de peças (11, 13, 15) quando o material plástico é injectado nestas, e uma segunda posição, na qual as primeira e segunda partes de molde (47, 67) são abertas e deslocadas uma em relação à outra, a pluralidade de peças formadas (11, 13, 15 ( permanecendo com a segunda parte de molde (67); caracterizado por o aparelho compreender ainda: 1 um aparelho de montagem (123) levado na torreta (25) permitindo assim à torreta e à segunda parte de molde (67) rodarem da posição operacional de formação para a posição operacional de montagem, o aparelho de montagem (123) incluindo um elemento de contacto (129, 131) adaptado para montar pelo menos uma da pluralidade de peças formadas (11, 15) com uma outra da pluralidade das peças formadas (13) para realizar a montagem (17); e um actuador de montagem (147, 149) afastado da torreta (25) que acciona o elemento de contacto (129, 131) para montar as peças depois da torreta (25) e a segunda parte de molde (67) serem colocadas em rotação até à posição operacional de montagem.
2. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, compreendendo ainda: • pelo menos uma primeira (67a, 67b) e uma segunda (67) parte de molde de formação de peça dispostas na segunda parte de molde (67), pelo menos a primeira parte de molde de formação de peça (6 7a ou 6 7b) podendo ser deslocada em relação à segunda parte de molde de formação de peça (67); e • um aparelho de libertação (151) levado na torreta (25) que desloca a primeira parte de molde de formação de peça (67a, 67b) e uma primeira peça (11, 15) formada com esta para alinhamento com uma segunda peça (13) formada com a segunda parte de molde de formação de peça (67) quando as primeira (47) e segunda (67) partes de molde são abertas, de tal forma que o aparelho de 2 montagem possa montar pelo menos uma da pluralidade de peças formadas (11, 15) com uma outra da pluralidade de peças formadas (13) para realizar a montagem (17).
3. Aparelho de acordo com a reivindicação 2, no qual: • a torreta (25) tem uma pluralidade de faces (51, 53, 55, 57); • cada face suporta uma segunda parte de molde (67, 69, 71, 73) incluindo pelo menos uma primeira (67a, 67b) e uma segunda (67) parte de molde de formação de peça, pelo menos a primeira parte de molde de formação de peça (67a ou 67b) podendo ser deslocada em relação à segunda (67) parte de molde de formação de peça; • cada face inclui um aparelho de montagem (123) levado na torreta (25) permitindo à torreta (25) e à segunda parte de molde (67) rodar da posição operacional de formação para a posição operacional de montagem, cada aparelho de montagem (123) incluindo um elemento de contacto (129, 131) adaptado para montar uma pelo menos da pluralidade de peças formadas (11, 15) com uma outra da pluralidade de peças formadas (13) para realizar a montagem (17); e • a torreta (25) leva um aparelho de libertação (151) para cada segunda parte de molde, que desloca a primeira parte de molde de formação de peça (67a, 67b) e a primeira peça (11, 15) formada com esta para alinhamento com a segunda peça (13) formada com a segunda parte de molde de formação de peça (67) quando as primeira (47) e segunda (67) partes de molde são abertas, para que o aparelho de montagem possa montar pelo menos uma da 3 pluralidade de peças formadas (11, 15) com uma outra da pluralidade de peças formadas (13) para realizar a montagem (17).
4. Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2 ou 3, no qual o elemento de contacto (129, 131) força pelo menos uma da pluralidade de peças formadas (11, 15) para contacto montado com uma outra da pluralidade de peças formadas (13) para realizar a montagem.
5. Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 ou 3, no qual cada aparelho de libertação (151) compreende: • uma base (153) levada na torreta (25) suportando a pelo menos uma primeira parte de molde de formação de peça (67a, 67b), a dita base (153) podendo ser deslocada entre uma primeira posição, na qual a pelo menos uma primeira parte de molde de formação de peça (67a, 67b) está em posição de receber material plástico quando as primeira e segunda partes de molde estão fechadas, e uma segunda posição, na qual a primeira peça (11, 15( formada com a pelo uma parte de molde de formação de peça (67a, 67b) está alinhada com a segunda peça (13) para montagem; e • um aparelho de solicitação (155, 157) que empurra a base (153) até à segunda posição quando as primeira e segunda partes de molde (47, 67) estão abertas.
6. Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2 ou 3, no qual a torreta (25) e a segunda parte de molde 4 (67) podem ainda rodar até uma posição operacional de arrefecimento após a pluralidade de peças (11, 13, 15) terem sido formadas na posição operacional de formação e antes da torreta (25) e a segunda parte de molde (67) rodarem até à posição operacional de montagem.
7. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, no qual a torreta (25) é uma primeira torreta e o aparelho compreende ainda: • uma primeira parte de molde suplementar (49), • uma torreta rotativa (27); • uma segunda parte de molde (75, 77, 79, 81) suportada pela segunda torreta (27), a segunda torreta (27) e a segunda parte de molde (75, 77, 79, 81) podendo rodar em conjunto entre uma posição operacional de formação, na qual as primeira e segunda partes de molde (49, 75, 77, 79, 81) estão alinhadas umas com as outras, e uma posição operacional de montagem, na qual as primeira e segunda partes de molde (49, 75, 77, 79, 81) não estão alinhadas umas com as outras, na qual, quando a segunda torreta (27) está na posição operacional de formação, a primeira parte de molde (49) e a segunda parte de molde (75, 77, 79, 81) suportada pela segunda torreta (27) são relativamente móveis entre uma primeira posição, na qual as primeira e segunda partes de molde (49, 75, 77, 79, 81) são fechadas para proporcionar pelo menos uma cavidade (85) para realizar pelo menos uma peça (19) quando a matéria plástica é injectada nesta, e uma segunda posição, na qual as primeira e segunda partes de molde (49, 75, 77 79, 81) são abertas e deslocadas uma 5 em relação à outra, a pelo menos uma peça (19) permanecendo com a segunda parte de molde (75, 77, 79, 81) ; • um carrinho (101) suportando a segunda torreta (27) para deslocamento entre uma primeira posição, na qual a segunda parte de molde (75, 77, 79, 81) da segunda torreta (27) e a peça (19) formada com esta estão alinhadas com a montagem (17) permanecendo com a segunda parte de molde (67, 69, 71, 73) da primeira torreta (25) e uma segunda posição, na qual a pelo menos uma peça (19) é montada com a montagem (17) para realizar uma montagem final; e • um aparelho actuador (115) que desloca o carrinho (101) entre as primeira e segunda posições.
8. Processo de moldagem e de montagem de uma montagem de várias peças em material plástico (17) compreendendo: • a injecção de material plástico num molde numa posição operacional de formação para formar uma pluralidade de peças (11, 13, 15), o molde sendo formado fechando uma primeira parte de molde (47) suportada numa placa de molde (29) conjuntamente com uma segunda parte de molde (67, 69, 71, 73) suportada numa torreta rotativa (25); • a abertura do molde deslocando relativamente a primeira parte de molde (47) e a segunda parte de molde (67, 69, 71, 73) suportada na torreta (25) para que a pluralidade de peças formadas (11, 13, 15) permaneçam com a segunda parte de molde (67, 69, 71, 73) e a 6 torreta (25) tenha uma liberdade de rotaçao sem interferência com a primeira parte de molde (47); • a rotação da torreta (25) e da segunda parte de molde (67, 69, 71, 73) até uma posição operacional de montagem; caracterizado por: • a montagem da pluralidade de peças formadas numa montagem de várias peças (17) na posição operacional de montagem com um elemento de contacto (129, 131) na torreta (25), o elemento de contacto (129, 131) empurrando pelo menos uma da pluralidade das peças formadas (11, 15) para contacto montado com uma outra da pluralidade de peças formadas (13).
9. Processo de acordo com a reivindicação 8, compreendendo ainda, após a abertura do molde, a libertação parcial de pelo menos uma da pluralidade de peças formadas (11, 15) da segunda parte de molde (67, 69, 71, 73) de tal forma que a pluralidade de peças formadas (11, 13, 15) estejam alinhadas para serem empurradas para realizar a montagem (17) .
10. Processo de acordo com a reivindicação 9, no qual a libertação compreende o deslocamento de uma primeira parte de formação de peça (67a, 67b) da segunda parte de molde (67) e uma primeira peça (11, 15) formada com esta em relação a uma segunda parte de formação de peça (67) da segunda parte de molde (67) e uma peça (13) formada com esta para que a primeira peça (11, 15) esteja alinhada com a segunda peça (13) para ser empurrada para realizar a montagem (17). 7
11. Processo de acordo com a reivindicação 10, no qual o deslocamento compreende a solicitação da primeira parte de formação de peça (67a, 67b) para fora da torreta (25) quando o molde é aberto para que a primeira peça (11, 15) esteja alinhada com a segunda peça (13) para ser empurrada para realizar a montagem (17).
12. Processo de acordo com a reivindicação 8, no qual o molde é um primeiro molde, a montagem (17) é uma sub-montagem, a torreta (25) é uma primeira torreta, e o processo compreende ainda: • a injecção de material plástico num segundo molde numa posição operacional de formação para formar pelo menos uma peça (19), o segundo molde sendo formado fechando uma primeira parte de molde suplementar (49) suportada na placa de molde (29) conjuntamente com uma segunda parte de molde (75, 77, 79, 81) suportada numa segunda torreta rotativa (27); • a abertura do segundo molde deslocando relativamente a primeira parte de molde suplementar (49) e a segunda parte de molde (75, 77, 79, 81) suportada na segunda torreta (27) para que a pelo menos uma peça formada (19) permaneça com a segunda parte de molde (75, 77, 79, 81) suportada na segunda torreta (27) e a segunda torreta (27) tenha uma liberdade de rotação sem interferência com a primeira parte de molde suplementar (49); • a rotação da segunda torreta (27) e da segunda parte de molde (75, 77, 79, 81) até uma posição de montagem pré-final; 8 • a rotação da primeira torreta (25) e da sub-montagem montada (17) até à posição de montagem pré-final; e • a montagem do subconjunto (17) e de pelo menos uma peça (19) numa montagem final (21) por deslocamento de pelo menos uma torreta em direcção à outra (25, 27) até uma posição de montagem final para que o subconjunto (17) e pelo menos uma peça (19) sejam montados.
13. Aparelho de acordo com a reivindicação 4, no qual cada aparelho de montagem (123) compreende um suporte de elemento de contacto (125, 127) na torreta (25) na proximidade de cada face (51, 53, 55, 57) e da segunda parte de molde (67, 69, 71, 73), o dito suporte de elemento de contacto suportando o elemento de contacto (129, 131) alinhado com a pluralidade de peças formadas (11, 13, 15) a montar na montagem (17).
14. Aparelho de acordo com a reivindicação 13, no qual o elemento de contacto (129, 131) é suportado num alinhamento axial com a pluralidade de peças formadas (11, 13, 15) a serem montadas na montagem (17) e desloca-se axialmente para empurrar pelo menos uma da pluralidade de peças formadas (11, 13, 15) para formar a montagem (17).
15. Aparelho de acordo com a reivindicação (14), no qual o elemento de contacto (129, 131) compreende: um corpo (133); uma primeira extremidade (135) que está em contacto com pelo menos uma da pluralidade de peças formadas (11, 13, 15); 9 uma segunda extremidade (137) que é accionada em direcção à pluralidade de peças formadas (11, 13, 15) pelo actuador de montagem (147, 149); e um aparelho de solicitação (145) elemento de contacto (129, 131) pluralidade de peças formadas (11, 13, Lisboa, solicitando o para fora da 15) . 22 de Maio de 2013. 10