PT1632625E

PT1632625E - Cilindro rotativo de fecho para uma fechadura de segurança

Info

Publication number: PT1632625E
Application number: PT44055549T
Authority: PT
Inventors: Ernst Keller
Original assignee: Assa Abloy Schweiz Ag
Priority date: 2004-09-07
Filing date: 2004-09-07
Publication date: 2013-08-26
Also published as: EP1632625B1; AU2005209601A1; SI1632625T1; ES2425473T3; DK1632625T3; EP1632625A1; AU2005209601B8; AU2005209601B2; US20060048554A1

Description

DESCRIÇÃO

Cilindro rotativo de fecho para uma fechadura de segurança 0 invento refere-se a um cilindro rotativo de fecho para uma fechadura de segurança, de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1.

Cilindros rotativos de fecho deste tipo são conhecidos há muito tempo. Eles garantem uma elevada segurança. Como outros dispositivos de segurança, eles estão sujeitos a manipulações para uma abertura ilícita. Especialmente os cilindros de fecho simples e baratos, não conseguem frequentemente resistir a estas manipulações. Um destes métodos de abertura é conhecido como "técnica de choque". Este método de abertura é pobre de vestígios e não danifica, basicamente o cilindro rotativo de fecho.

Neste método é utilizada uma peça em bruto que possui um perfil que corresponde ao do cilindro para ser manipulado. Porque os perfis dos cilindros são diferentes, é necessário um conjunto correspondente de peças em bruto. Deste conjunto é seleccionada a peça em bruto adequada. A peça em bruto correspondente é inserida no canal da chave e é mantida sob pressão na cabeça da chave no sentido de rotação do rotor com um binário adequado. Com uma ferramenta de impacto é simultaneamente desferido um golpe na cabeça da chave. Através da peça em bruto é exercido um impulso no pino do rotor. Segundo o princípio da percussão os pinos do núcleo transmitem, respectivamente, o impulso para o pino de caixa correspondente. Os pinos do núcleo ficam, neste caso, paralisados. Os pinos da caixa, através do impulso recebido, são movimentados para o exterior durante um breve momento 1 contra a força contrária da mola da caixa atravessando a linha de separação para o estator. Porque os pinos da caixa agora já não bloqueiam o rotor, este está livre e pode ser rodado e, com isto, abrir o cilindro rotativo de fecho. A peça em bruto pode ser retirada e ser utilizada para outra manipulação posterior.

Em US 3,762,193 é descrito um cilindro rotativo de fecho exterior, no qual os pinos de núcleo apresentam uma parte interior e uma parte exterior, em que o comprimento da parte exterior e o comprimento do pino de caixa correspondente dão, conjuntamente, origem a um comprimento que é maior que o de um furo, no qual o pino de caixa está apoiado. Numa manipulação com a referida técnica de choque, neste caso, a parte exterior bloquearia o rotor.

Em WO 01/48340 A e em WO 97/07310 A são mostrados outros cilindros rotativos de fecho. O invento tem por objectivo conseguir um cilindro rotativo de fecho do tipo antes referido que impeça com segurança estes métodos de abertura e que, apesar disso, apresente um funcionamento seguro e possa ser produzido com custo aceitável.

Este objectivo será conseguido com um cilindro rotativo de fecho deste tipo e de acordo com a reivindicação 1. No caso do cilindro rotativo de fecho de acordo com o invento, os pinos da caixa, perante uma manipulação, podem continuar a ser movimentados para o exterior até ao estator, de acordo com o princípio antes referido. Simultaneamente com os pinos da caixa e de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1 uma parte do pino do núcleo desloca-se para o exterior. Esta parte exterior, devido à relação de comprimento referida 2 assume o bloqueio do rotor. Basicamente isso é suficiente se apenas uma retenção deste tipo possuir um núcleo com uma parte exterior e com uma parte interior. Ambas as partes do pino do núcleo apresentam, nas superfícies que se tocam, uma reentrância ou uma saliência correspondente, o que simplifica a montaqem dos pinos do núcleo.

Uma sequrança mais elevada só é consequida se, simultaneamente, forem formadas várias destas linquetas de fechadura de acordo com o invento. Os custos para produção do cilindro rotativo de fecho não são substancialmente mais elevados que um cilindro rotativo de fecho, o qual permite a referida manipulação.

De acordo com um aperfeiçoamento do invento a parte interior em todos os pinos de núcleo de duas peças tem o mesmo comprimento. A parte interior é formada, de preferência, a partir de um material duro, por exemplo aço temperado. Porque todas estas partes devem ser formadas iguais, a sua produção e a correspondente montagem é fácil ou de custos aceitáveis. A parte exterior pode ser produzida a partir de um metal relativamente macio, por exemplo latão ou alpaca, porque esta parte é submetia a menor esforço que a parte interior, a qual está engrenada com a chave. 0 comprimento efectivo dos pinos de núcleo é, assim, determinado pela parte exterior. Estas partes exteriores apresentam comprimentos diferentes correspondentes. A parte exterior do pino de núcleo e também da parte interior são, de preferência, cilíndricas e integralmente separáveis radiais entre si.

De acordo com um aperfeiçoamento do invento a parte exterior do pino de núcleo é rebaixada. Isto oferece uma 3 segurança mais elevada e impede também os outros métodos de abertura. Se uma parte destas rebaixada for movimentada para o exterior para o estator na manipulação referida, ela, normalmente, com o rotor emperrado, não pode regressar ao rotor e mantém-se na posição de bloqueio. Isto é ainda reforçado se, de acordo com um aperfeiçoamento do invento, também o furo no estator for rebaixado.

De preferência, os pinos da caixa estão apoiados, respectivamente em cursores. Os pinos da caixa e as molas correspondentes podem então ser cheios fora do estator para o cursor. Os pinos de núcleo são então inseridos nos furos escalonados do rotor. A montagem dos pinos de núcleo é então simplificada, se de acordo com o invento, ambas as partes do pino de núcleo nas suas superfícies de contacto apresentarem uma reentrância ou saliência correspondente.

De acordo com um aperfeiçoamento do invento está previsto que pelo menos numa lingueta da fechadura o pino de caixa e a parte exterior do pino de núcleo estão ligados por forças magnéticas. Isto acontece principalmente através de pinos magnéticos, os quais estão aplicados fixos nas partes referidas. Através desta ligação magnética é assegurado que o pino de caixa e a parte exterior, na manipulação referida, são movimentados conjuntamente seguros e simultaneamente para o exterior. 0 pino de caixa e a parte interior formam, deste modo, uma espécie de pacote que na referida manipulação se liberta da parte interior do núcleo e desloca-se para o exterior.

Exemplos de execução do invento serão, em seguida, explicados com referência ao desenho e com mais pormenor. 0 desenho mostra: 4

Na Fig. 1 uma vista parcial através de um cilindro rotativo de fecho na posição de repouso, na Fig. 2 uma vista de acordo com a Fig. 1, embora durante uma fase de uma manipulação, na Fig. 3 uma vista de acordo com a Fig. 1, em gue todas as peças das linguetas de fechadura estão posicionadas radiais para o exterior, na Fig. 4 uma lingueta de fechadura de acordo com o invento, de acordo com uma variante, na Fig. 5 a lingueta de fechadura de acordo com a Fig. 4, sendo que ambas as partes do pino de caixa estão separadas, na Fig. 6 uma lingueta de fechadura de acordo com o invento de acordo com uma variante e na Fig. 7 a lingueta de fechadura de acordo com a Fig. 6, sendo que ambas as partes do pino de caixa estão separadas. 0 cilindro rotativo de fecho 1 mostrado na Fig. 1 é um cilindro rotativo de fecho simples ou um cilindro duplo rotativo de fecho e apresenta um estator S, assim como um rotor R. 0 estator possui, normalmente, três cursores 3, dos quais aqui apenas é mostrado um. Estes cursores 3 estão inseridos numa caixa de estator, não voltando aqui a ser apresentada e apresentam respectivamente vários furos 4 que admitem uma mola espiral 5 e um pino de caixa 6 a 9. Na posição base mostrada na Fig. 1 os pinos de caixa 7, 8 e 9 ultrapassam uma linha de separação entre o estator S e o 5 rotor R e através disso bloqueiam o rotor R. 0 estator S possui, para isso, um casquilho 2, o qual fecha os furos 21 dos cursores 3 para o exterior e no qual as molas 5 estão apoiadas. 0 estator S pode também ser produzido sem os cursores 3 e o casquilho 2, como é normal. 0 rotor R forma um canal de chave 24, no qual é inserida a haste da chave correspondente para intercalar as linguetas de fechadura Z1 a Z4. A chave não mostrada aqui pode ser formada aleatoriamente, ou seja, ela pode principalmente ser uma chave reversível com furos ou uma denominada chave dentada. Na Fig. 1 o canal da chave 24 está aberto no lado esquerdo. 0 rotor R possui furos escalonados radiais 21, nos quais estão apoiados pinos de núcleo Kl a K4. Estes pinos de núcleo Kl a K4, na posição de repouso sobressaem, como é visível, no canal da chave 24. Através das molas 5 os pinos de núcleo são mantidos na posição de repouso mostrada. Através dos ressaltos dos furos escalonados 21 são definidas estas posições.

Os pinos de núcleo Kl a K4 são formados, respectivamente, por uma parte interior 20 e por uma das partes exteriores 10 a 13. As partes interiores 20 são formadas, como é visível, todas com o mesmo comprimento e iguais. Elas possuem, respectivamente, num terminal traseiro uma gola 27, que no furo escalonado, assenta no referido ressalto. A parte interior 20 é formada, de preferência, de um material duro, principalmente aço temperado. A parte posterior dos pinos de núcleo 20 é formada, respectivamente, através de uma superfície plana 28. Nestas superfícies 28 planas e fechadas assenta, respectivamente com uma superfície interior 15 plana (Fig. 2) uma das partes exteriores 10 a 13. 6

Estas partes 10 a 13 apresentam, como é visível, comprimentos diferentes. O comprimento efectivo dos pinos de núcleo Kl a K4 é, com isto, determinado através dos comprimentos diferentes das partes exteriores 10 a 13. As partes exteriores 10 a 13 possuem, respectivamente, uma superfície interior 29 e uma superfície exterior 30. As superfícies interiores 29 são, de preferência, igualmente planas e assentam superficialmente numas das superfícies 27 de uma parte interior 20. As superfícies exteriores 30 são, em contrapartida abauladas e assentam, respectivamente numa superfície interior 15 de um dos pinos de caixa 6 a 9. As partes interiores 20 e as partes exteriores 10 a 13 assentam soltas e planas umas nas outras. As partes 20 e 10 a 13 podem estar completamente separadas umas das outras na radial.

As partes interiores 20 localizam-se, de acordo com a Fig. 1, integralmente no rotor R e na posição de repouso não possuem qualquer função de bloqueio.

Se os pinos de núcleo Kl a K4, conforme antes referido, forem atacados com uma peça em bruto, é exercido sobre eles, simultaneamente, um impulso radial. Este transmite-se, respectivamente, da parte interior 20 para a parte exterior correspondente 10 a 13 e, por fim, para o pino de caixa 6 a 9 correspondente. De acordo com o princípio da percussão as partes interiores 20 mantém-se essencialmente na posição mostrada na Fig. 1. As partes exteriores 10 a 13, assim como os pinos de caixa 6 a 9 são, no entanto, movimentados para o exterior para a posição mostrada na Fig. 2, contra a força reactiva das molas 5. Conforme mostra a Fig. 2, agora todas as partes exteriores 10 a 13 bloqueiam o rotor R. As partes 10 a 13, ultrapassam, assim, a linha de separação T. O rotor R está, assim, bloqueado, e não pode ser rodado. 7 A situação apresentada na Fig. 2 só acontece a muito curto prazo, porque as molas 5, os pinos de caixa 6 a 9, assim como os pinos exteriores 10 a 13 se movimentam imediatamente de volta para a posição mostrada na Fig. 1. As superfícies interiores 15 das partes exteriores 10 a 13 e as superfícies planas 28 das partes interiores 20 chocam, neste caso, umas contra as outras.

As partes exteriores 10 a 13, assim como os pinos de caixa 6 a 9 são dotadas, respectivamente, com um furo radial interior 16 ou 17, nos quais está inserido fixo um pino magnético 18 ou 19. Os magnetos 18 e 19 são, respectivamente, magnetos permanentes e fixos no furo 18 ou 19 correspondente. Estes pinos magnéticos 18 e 19 ligam, respectivamente, as partes exteriores 10 a 13 com um dos pinos de caixa 6 a 9. A força magnética actua apenas radial, de modo que na rotação do rotor R, as partes interiores 10 a 13 podem ser separadas sem problemas dos pinos de caixa 6 a 9. A ligação magnética tem no entanto a vantagem das partes interiores 10 a 13 e os pinos de caixa 6 a 9 na execução dos impulsos radiais referidos, serem movimentados com segurança ainda maior e assim com o princípio de percussão referido não poderem ser separados.

As partes exteriores 10 a 12 são rebaixadas por trás. Através disto é formado, respectivamente, um bordo interior 31 e um bordo exterior 32, que estão salientes na radial. Encontrando-se as partes exteriores 10 a 12, de acordo com a Fig. 2 na posição exterior, elas são movimentadas de novo para o interior, conforme referido antes, pela acção das molas 5. Se for exercido um binário sobre o rotor R, conforme referido antes, então os furos 21 no rotor R e os furos 4 no estator S são deslocados ligeiramente uns contra os outros em sentido periférico. O bordo interior 32 não pode, devido a 8 este desalinhamento lateral, ultrapassar a linha de separação T. Isto é válido também em sentido inverso através do bordo 31. As partes exteriores 10 a 12 são também reforçadas. Devido a isso, outras tentativas de manipulação não produzem efeito. O efeito pode ainda ser reforçado se os furos 4 também forem rebaixados. Neste caso, chama-se a atenção para a EP 0 937 843 A, a qual mostra cursores com furos rebaixados. Adicionalmente podem também os pinos de caixa ser rebaixados, como é o caso nos pinos de caixa 8 e 9 como mostra a Fig. 1.

Essenciais são os comprimentos Ll, L2, L3 e L4 mostrados na Fig. 4 ou a relação entre eles. O comprimento Ll é o comprimento das partes exteriores 10 a 13. O comprimento L2 é o comprimento dos pinos de caixa 6 a 9. Estes comprimentos são, como se vê, diferentes entre si. O comprimento L3 é a soma dos comprimentos Ll e L2. Este comprimento L3 é maior que o comprimento L4, o qual corresponde ao comprimento dos furos 21. Assim, é válido L1+L2>L4. Devido a esta relação é assegurado que na posição de acordo com a Fig. 2, as partes exteriores 10 a 13 bloqueiam sempre. Isto também é válido se, de acordo com a Fig. 3, também as partes interiores 20 estiverem deslocadas para o exterior e assim não penetram no canal da chave 24.

As Figuras 4 e 5 mostram uma lingueta de fechadura Zl' de acordo com uma variante. Nesta, a parte exterior 10' possui na parte interior uma reentrância cilíndrica 20 e a parte interior 20' possui um perno 23 cilíndrico correspondente. Na posição de repouso de acordo com a Fig. 5, o perno 23 engata na reentrância 22. Através disto, ambas as partes 10' e 20' são centradas entre si. Com isto, é simplificada a montagem. 9

Na lingueta de fechadura Zl'' mostrada nas Figuras 6 e 7 a engrenagem processa-se por meio de um cone 25 que, na posição de repouso, está centrado numa reentrância 26 correspondente. Também nas linguetas de fechadura Zl' e Zl'' as partes 10' e 20' ou 10'' e 20'', localizam-se soltas entre si e podem ser completamente separadas entre si, segundo o principio de percussão.

Lista de símbolos de referência 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

Cilindro de fecho

Casquilho

Cursor

Furo

Mo la

Pino de caixa Pino de caixa Pino de caixa Pino de caixa Parte exterior Parte exterior Parte exterior Parte exterior Superfície exterior Superfície interior Furo Furo Magneto Magneto

Parte interior Furo

Reentrância

Perno

Canal da chave 10 25 Cone 26 Reentrância 27 Go 1 a 28 Superfície 29 Superfície 30 Superfície 31 Bordo 32 Bordo K Pino de núcleo L1-L4 Comprimento R Rotor S Estator T Linha de separação Z1-Z4 Linguetas de fechadura

Lisboa, 8 de Agosto de 2013. 11

Claims

REIVINDICAÇÕES 1 - Cilindro rotativo de fecho para uma fechadura de segurança, com um estator (S) e com, pelo menos, um rotor (R) apresentando um canal de chave (24), com linguetas de fechadura (Z1-Z4), que para liberação da rotação do rotor (R) estão dispostas com uma chave correspondente e que apresentam, respectivamente, um pino de núcleo (K1-K4) e um pino de caixa (6 a 9) com carga de mola, em que pelo menos um pino de núcleo (K1-K4) é formado a partir de, pelo menos uma parte interior (20) vista em sentido radial e de uma parte exterior (10-13), em que o comprimento (Ll) da parte exterior (10-13) e o comprimento (L 2) do pino de caixa (6-9) correspondente, dão origem em conjunto a um comprimento (L3) que é maior que o comprimento (L4) de um furo (4), no qual está apoiado o pino de caixa (6-9), caracterizado por, com um choque forte sobre a parte interior 20 ser exercido nos pinos de núcleo um impulso radial e, assim, a parte exterior (10— 13) ser movimentada para o exterior com o pino de caixa (6-9), enquanto a parte interior (20) se mantém essencialmente na posição de saida e por ambas as partes (10-13;20) do pino de núcleo (K1-K4) nas superfícies de contacto apresentarem uma reentrância (22, 26) ou uma saliência (23,25) correspondente.
2 — Cilindro rotativo de fecho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a parte interior (20) ter o mesmo comprimento em todos os pinos de núcleo (K1-K4) de duas partes.
3 - Cilindro rotativo de fecho de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por a parte exterior (ΙΟ Ι 13) ser integralmente separável na radial da respectiva parte interior (20).
4 - Cilindro rotativo de fecho de acordo com uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado por a parte interior (20) do pino de núcleo (K1-K4) ser produzido a partir de um material duro e principalmente de aço temperado.
5 - Cilindro rotativo de fecho de acordo com uma da reivindicações 1 a 4, caracterizado por a parte exterior (10-13) do pino de núcleo (K1-K4) ser produzida a partir de um material comparativamente macio e principalmente de latão ou de alpaca.
6 - Cilindro rotativo de fecho de acordo com uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado por os pinos de caixa (6-9) estarem apoiados respectivamente num cursor (3).
7 - Cilindro rotativo de fecho de acordo com uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado por a parte exterior (10-13) ser rebaixada.
8 - Cilindro rotativo de fecho de acordo com uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado por pelo menos um furo (21) ser rebaixado para um pino de caixa (6-9).
9 - Cilindro rotativo de fecho de acordo com uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado por a parte exterior (10-13) e o pino de caixa (6-9) estarem ligados magnéticos conjuntamente.
10 - Cilindro rotativo de fecho de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por a parte exterior (10-13) e o pino de caixa (6-9) apresentarem respectivamente uma parte 2 magneto (18, 19) que é um magneto, principalmente um permanente. Lisboa, 8 de Agosto de 2013. 3