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BRPI1004330A2 - vedação de sonda energizada por pressão para elemento fêmeo de acoplamento hidráulico - Google Patents

vedação de sonda energizada por pressão para elemento fêmeo de acoplamento hidráulico Download PDF

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BRPI1004330A2
BRPI1004330A2 BRPI1004330-6A BRPI1004330A BRPI1004330A2 BR PI1004330 A2 BRPI1004330 A2 BR PI1004330A2 BR PI1004330 A BRPI1004330 A BR PI1004330A BR PI1004330 A2 BRPI1004330 A2 BR PI1004330A2
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BR
Brazil
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seal
ring
probe seal
shaped body
coupling element
Prior art date
Application number
BRPI1004330-6A
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English (en)
Inventor
Robert E Smith Iii
Original Assignee
Nat Coupling Co Inc
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Abstract

VEDAçãO DE SONDA ENERGIZADA POR PRESSãO PARA ELEMENTO FêMEO DE ACOPLAMENTO HIDRáULICO Trata-se de uma vedação de sonda do tipo coroa para um elemento fêmea de açoplamento hidráulico que tem uma ou mais vedações energizadas por pressão para a vedação entre a vedação de sonda e o corpo do elemento de acoplamento, o qual retém a vedação de sonda. A vedação de sonda geralmente em formato de anel tem uma câmara de fluido anular em ao menos uma extremidade do corpo da vedação. O fluido hidráulico sob pressão pode entrar na câmara de fluido anular e exercer uma força geralmente radial em resposta a um diferencial de pressão. Esta força radial pode agir para aumentar a efetividade da vedação da vedação de sonda ao corpo do elemento de acoplamento fêmeo que tem tal vedação de sonda.

Description

"VEDAÇÃO DE SONDA ENERGIZADA POR PRESSÃO PARA ELEMENTO FÊMEO DE ACOPLAMENTO HIDRÁULICO"
Antecedentes da invenção
1. Campo da invenção
Esta invenção refere-se a elementos de acoplamento hidráulico. Mais particular- mente, se refere a elementos fêmeos de acoplamento de alta pressão para o uso submarino em aplicações de produção e exploração de óleo e gás.
2. Descrição detalhada da técnica relacionada que inclui as informações apresenta- das sob 37 CFR 1.97 e 1.98
Uma ampla variedade de elementos de acoplamento hidráulico é conhecida na téc- nica. Tipicamente, um acoplamento compreende dois elementos - um elemento macho que tem uma sonda geralmente cilíndrica e um elemento fêmeo que tem uma câmara de recep- ção equipada com uma ou mais vedações para fornecer uma vedação à prova de fluido com a superfície externa do elemento de sonda do elemento macho.
Para aplicações de alta pressão e alta temperatura, comprovou-se que uma veda- ção de sonda que tem um encaixe de intertravamento tipo cauda de andorinha com o corpo de um elemento de acoplamento fêmeo consiste em uma configuração particularmente efi- caz. Em determinados elementos de acoplamento, a vedação de sonda tem um encaixe de intertravamento tipo cauda de andorinha com um retentor de vedação ou cartucho de veda- ção no elemento de acoplamento fêmeo.
As patentes U.S. n—. 5.099.882 e 5.203.374 apresentam um acoplamento hidráulico equilibrado por pressão com uma variedade de vedações com um encaixe de intertravamen- to tipo cauda de andorinha que evita o movimento radial da vedação no furo. Este acopla- mento equilibrado por pressão tem passagens radiais que se comunicam entre os elemen- tos fêmeo e macho de tal modo que a pressão de fluido substancial não seja aplicada contra a face do elemento durante o acoplamento ou desacoplamento ou durante o estado acopla- do. As passagens radiais nos elementos fêmeo e macho correspondem às suas superfícies longitudinais de modo que a pressão de fluido entre os elementos fêmeo e macho fique em uma direção substancialmente radial e não seja aplicada na face de cada elemento. Um primeiro par de vedações é posicionado em cada lado da passagem radial para a vedação entre a câmara de recepção e o retentor de vedação. Um segundo par de vedações é posi- cionado em cada lado da passagem radial para a vedação entre o retentor de vedação e o elemento macho.
A patente U.S. n°. 5.390.702 apresenta um acoplamento hidráulico submarino que tem um elemento macho com um corpo externo escalonado que é inserido em um elemento fêmeo que tem um furo com a superfície cilíndrica interna escalonada. Um grau no elemento macho define a primeira e a segunda superfície externa cilíndrica, as quais são recebidas de maneira deslizante no furo do elemento fêmeo e em um elemento de luva antes das veda- ções, as quais são retidas pelo elemento de luva, engatarem o elemento macho. Deste mo- do, o elemento macho é posicionado e guiado com mais precisão nas vedações, assegu- rando maior confiabilidade da vedação e a vida mais longa da vedação. As superfícies esca- lonadas também auxiliam a evitar a implosão das vedações devido à pressão marinha quando a extremidade do elemento macho sai das vedações.
A patente U.S. n°. 6.123.103 apresenta outro acoplamento hidráulico equilibrado por pressão para o uso em operações de produção e perfuração submarina, o qual é equi- pado com vedações do tipo cauda de andorinha. O elemento fêmeo tem um corpo dividido com uma primeira parte e uma segunda parte, cada uma com uma passagem longitudinal e uma passagem de fluido radial. Uma vedação radial é posicionada sobre a junção entre a primeira e a segunda parte do corpo do elemento fêmeo para facilitar a remoção e a substi- tuição da vedação radial, quando o corpo dividido é desmontado. O elemento macho pode ser inserido através da primeira e segunda parte do elemento de acoplamento fêmeo, esta- belecendo, assim, a comunicação fluida entre os elementos de acoplamento em uma dire- ção transversa aos furos do elemento de acoplamento.
A patente U.S. n5. 6.206.040 apresenta outro acoptamento hidráulico submarino com vedações que têm um perfil tipo cauda de andorinha. Este acoplamento hidráulico submarino tem um furo interno escalonado dimensionado para aumentar a taxa de fluxo através do acoplamento. O acoplamento permite uma taxa de fluxo aumentada sem aumen- tar o tamanho ou peso do acoplamento por meio do posicionamento da válvula de gatilho na seção de corpo, em vez da seção de sonda, do elemento de acoplamento macho.
A patente U.S. n°. 6.575.430 apresenta um elemento de acoplamento hidráulico submarino que tem uma vedação em formato de anel com múltiplas superfícies de vedação que se estendem para dentro a partir da superfície interna em uma direção radial. As múlti- plas superfícies de vedação auxiliam a guiar a sonda do elemento de acoplamento macho no elemento fêmeo, sem o risco de arrasto ou desgaste da câmara de recepção ou vedação de metal retida na mesma. A vedação tem ombros inclinados inversos que fornecem um encaixe de intertravamento no elemento fêmeo para restringir o movimento da vedação ra- dialmente para dentro devido ao vácuo ou baixa pressão na câmara de recepção.
A patente U.S. n°. 4.190.259 descreve uma montagem de vedação de pressão de fluido de dois elementos com ápice único que tem uma superfície convergentemente estreita que define um ápice ou vértice central que se projeta radialmente a partir do corpo de veda- ção. O vértice cria uma área de vedação dinâmica de contato estreito entre o ápice e a su- perfície de uma parte usinada adjacente. As vedações deste tipo estão disponíveis junto a Macrotech Polyseal, Inc. (cidade de Salt Lake, Utah 84126), sob a marca registrada CROWN SEAL®. A patente U.S. η2. 6.179.002 descreve um acoplamento hidráulico submarino com uma vedação tipo cauda de andorinha energizada por pressão. A vedação tem um par de superfícies de vedação flexíveis para a vedação com os elementos de acoplamento fêmeo e macho, e uma cavidade entre os mesmos que é exposta à pressão de fluido no acoplamen- to. A circunferência externa da vedação tem um inter-encaixe do tipo cauda de andorinha entre os ombros inclinados no furo do elemento fêmeo e sobre um retentor de vedação que retém a vedação no furo.
As patentes U.S. n-. 5.052.439 e 4.900.071 descrevem um acoplamento hidráulico submarino que inclui um elemento macho e um elemento fêmeo, e um retentor de duas pe- ças para restringir o movimento radial de uma vedação anular cuneiforme no furo central do elemento fêmeo. O retentor de duas peças inclui um elemento de luva de retentor cilíndrico recebido de maneira deslizante dentro do furo do elemento fêmeo e um elemento de trava- mento de retentor rosqueado rosqueável para acoplar as roscas na parede do furo central.
O elemento de travamento de retentor retém o elemento de luva de retentor no lugar dentro do furo do elemento fêmeo. A vedação anular é restrita do movimento radial por meio de um encaixe de intertravamento do tipo cauda de andorinha com um a ombro correspondente sobre ao menos um dentre os elementos de travamento de retentor e de luva do retentor.
Os pedidos de patente U.S. n-. 2009/0273144 A1 e 2009/0273181 A1 apresentam vedações de sonda para um elemento de acoplamento hidráulico fêmeo que tem uma ou mais vedações circunferenciais energizadas por pressão para a vedação entre a vedação de sonda e o corpo do elemento de acoplamento. Uma cavidade anular na parede lateral da vedação de sonda é aberta para a superfície cilíndrica externa da vedação de sonda geral- mente em formato de anel. O fluido hidráulico, sob pressão, pode entrar na cavidade anular através da abertura e exercer uma força radial sobre os elementos de vedação. Em deter- minadas modalidades, a cavidade anular é geralmente em formato de L na seção transver- sal; em outras modalidades, a cavidade anular é geralmente em formato de T na seção transversal. Em algumas modalidades, um diferencial de pressão também confere uma força radial direcionada para dentro para a vedação de coroa.
Breve sumário da invenção
Uma vedação de sonda do tipo coroa para um elemento de acoplamento hidráulico fêmeo tem uma ou mais vedações energizadas por pressão para a vedação entre o corpo da vedação de sonda e o corpo de um elemento de acoplamento que retém a vedação de sonda. A vedação de sonda geralmente em formato de anel tem uma câmara de fluido anu- lar em ao menos uma parede de extremidade do corpo da vedação. O fluido hidráulico sob pressão pode entrar na câmara de fluido anular e exercer uma força geralmente radial em resposta a um diferencial de pressão. Esta força radial pode agir para aumentar a efetivida- de de vedação da vedação de sonda ao corpo do elemento de acoplamento fêmeo que tem tal vedação de sonda. Em situações de "pressão negativa" (isto é, quando a pressão ambi- ente excede a pressão de fluido interna), a água do mar pode entrar em uma câmara de fluido anular sobre a extremidade oposta da vedação de sonda e agir, semelhantemente, para aumentar a efetividade de vedação da vedação de sonda ao corpo do elemento de acoplamento fêmeo.
Breve descrição das diversas vistas dos desenhos
A Figura 1 é uma vista em seção transversal do acoplamento hidráulico fêmeo e- quipado com uma vedação de sonda, de acordo com uma primeira modalidade.
A Figura 2 é uma vista em seção transversal de uma vedação de sonda energizada por pressão, de acordo com uma primeira modalidade.
A Figura 2A é uma vista ampliada da parte da vedação de sonda indicada na Figura 2.
A Figura 3 é uma vista em seção transversal de uma vedação de sonda energizada por pressão, de acordo com uma segunda modalidade.
A Figura 4 é uma vista em seção transversal de uma vedação de sonda energizada por pressão, de acordo com uma terceira modalidade.
Descrição detalhada da invenção
A invenção pode ser melhor compreendida mediante a referência a modalidades particulares. Conforme mostrado na Figura 1, o elemento de acoplamento hidráulico fêmeo 20 compreende o corpo 21, o manipulo 48 que pode ser inserido em uma placa de distribui- ção, e o furo central 32 que têm diversas variações em seu diâmetro, à medida que se es- tende através do elemento fêmeo. A primeira extremidade do furo pode ser internamente rosqueada para a conexão a uma linha hidráulica. Outros meios de conexão conhecidos na técnica podem ser utilizados, que incluem soldagem, estampagem, conexões por compres- são, e similares. Uma passagem cilíndrica se estende longitudinalmente dentro do corpo do elemento fêmeo e termina na base da válvula 27. O ombro 33 é adjacente à base da válvula 27 e forma uma extremidade da câmara de recepção 34.
O elemento fêmeo 20 pode incluir a válvula de gatilho opcional 28 que é dimensio- nada para deslizar dentro da passagem cilíndrica. A válvula de gatilho pode ter o formato cônico e é impelida por meio de uma molá de válvula 41 em uma posição assentada contra a base da válvula 27. Quando a válvula de gatilho está em uma posição fechada contra a base da válvula, esta veda o fluxo de fluido entre o elemento macho e o elemento fêmeo. O colar de mola oco 42 ancora a mola de válvula 41 e é retido no lugar por meio de um pren- dedor de colar 45. O atuador 44 se estende a partir do ápice da válvula de gatilho.
A vedação em formato de anel 50 é posicionada na câmara de recepção do ele- mento fêmeo. A vedação em formato de anel pode ser uma vedação de polímero ou elastô- mero que é flexível e resiliente. Em outras modalidades, a vedação 50 pode ser fabricada a partir de um plástico de engenharia, tal como polieteretercetona (PEEK). A vedação 50 tem uma primeira superfície de ombrò inclinado 52 e uma segunda superfície de ombro inclinado 51. A dimensão axial da vedação elastomérica em sua circunferência externa é maior do que a dimensão axial da vedação na circunferência interna 67. A vedação tem, deste modo, uma seção transversal geralmente cuneifornie. A vedação 50 pode ter uma ou mais superfí- cies dé vedação radial 55, 56 que se estendem para dentro a partir da circunferência interna 67 da vedação. Cada uma das superfícies de vedação radial se estende para dentro a partir da circunferência interna, a fim de engatar a sonda do elemento macho quando a sonda é inserida através da vedação. As superfícies de vedação radial podem ser elasticamente de- formadas pela sonda quando esta é inserida através da vedação. As superfícies de vedação radial 55 e 56 fornecem pontos guia para auxiliar a alinhar e guiar a sonda do elemento ma- cho quando é inserida através da vedação e na câmara de recepção 34.
No elemento de acoplamento fêmeo mostrado na Figura 1, a implosão da vedação na câmara de recepção devido à baixa pressão ou vácuo é impedida devido ao fato de que a vedação tem um encaixe de intertravamento com superfície de ombro inclinado inverso 62 do furo central e superfície de ombro inclinado inverso 61 do elemento de travamento 30.
O ombro inclinado inverso 62 fica situado entre a primeira e a segunda superfície circunferencial interna. O ombro inclinado inverso tem um encaixe de intertravamento com a vedação 50 para restringir o movimento da vedação para dentro em uma direção radial.
No acoplamento ilustrado, o elemento de travamento 30 engata o elemento de aco- plamento fêmeo com roscas 53. Outros meios de engate conhecidos na técnica podem ser usados. O elemento de travamento 30 tem uma abertura central com um diâmetro interno 54 que permite a inserção da sonda do elemento macho. A superfície de ombro inclinado inver- so 61 retém a vedação 50 no lugar e restringe o movimento da vedação para dentro em uma direção radial.
A Figura 2 mostra a vedação de sonda 50 de acordo com uma primeira modalidade da invenção. A vedação de sonda 50 consiste em um corpo geralmente cilíndrico 70 que tem um furo central 74 dimensionado para receber a sonda de um elemento de acoplamento hidráulico macho correspondente. O corpo em formato de anel 70 tem o ombro chanfrado 51 sobre uma primeira extremidade do mesmo e o ombro chanfrado oposto 52 sobre uma se- gunda extremidade. Os ombros chanfrados 51 e 52 possibilitam que a vedação de sonda 50 tenha um encaixe dé intertravamento do tipo cauda de andorinha com o corpo 21 e o ele- mento de travamento 30 de um elemento de acoplamento hidráulico fêmeo (tal como aquele ilustrado na Figura 1). O encaixe de intertravamento do tipo cauda de andorinha resiste ao movimento radial para dentro da vedação de sonda 50 em resposta à pressão reduzida na câmara de recepção do"élemento de acoplamento fêmeo, tal como pode ocorrer durante a retirada da sonda de um elemento de acoplamento macho. Uma ou mais projeções de vedação radial 55,56 se estendem a partir da circunfe- rência interna 67 do corpo em formato de anel 70 e podem ser dimensionadas e espaçadas para vedar contra a circunferência externa de uma sonda geralmente cilíndrica de um ele- mento de acoplamento macho correspondente. Nas modalidades ilustradas, as projeções de vedação 55 e 56 são geralmente triangulares na seção transversal. As projeções de veda- ção 55 e 56 podem ter outras configurações que incluem, mas não se limitam a, configura- ções energizadas por pressão, tais como são apresentadas na patente U.S. ne. 6.575.430 por Robert E. Smith, III.
As extremidades do corpo em formato de anel 70 têm uma ranhura anular 76 aberta para uma superfície de extremidade do corpo geralmente cilíndrico 70. O fluido hidráulico, sob pressão, pode entrar em uma ou ambas as ranhuras 76,76' através da extremidade a- berta da ranhura. Na medida em que a parte distai da vedação 50 está substancialmente em pressão ambiente (tipicamente, uma pressão mais baixa do que a do fluido hidráulico), é estabelecido um diferencial de pressão que exerce uma força radial para fora sobre a super- fície de vedação 78. Esta força age para aumentar a efetividade de vedação da vedação 50 com o corpo 21 do elemento de acoplamento 20 mediante o aumento da pressão sobre a superfície de vedação 78. A parte do corpo de vedação 70 imediatamente afastada do cen- tro e adjacente à extremidade interna da ranhura 76 pode agir como uma "dobradiça viva" ou suporte de flexão. Nos elementos de acoplamento fêmeos que têm um cartucho de ve- dação, a força radial para fora age para aumentar a efetividade de vedação da vedação 50 ao cartucho de vedação. Nos elementos de acoplamento fêmeos que não têm um retentor de vedação ou cartucho de vedação (tal como aquele ilustrado na Figura 1), a força radial para fora age para aumentar a efetividade de vedação da vedação 50 diretamente ao corpo do elemento de acoplamento fêmeo.
Em situações de pressão negativa - isto é, em que a pressão dentro da câmara de recepção do elemento de acoplamento fêmeo é mais baixa do que a pressão ambiente, tal como ocorre muitas vezes durante a retirada da sonda, o diferencial de pressão cria uma força radial para fora contra a superfície distai de vedação energizada por pressão 78, au- mentando a efetividade da vedação. A simetria da vedação 50 em torno de sua linha média permite sua instalação em um elemento de acoplamento fêmeo, tal como aquele ilustrado na Figura 1, sem considerar sua orientação. Esta característica diminui a possibilidade de montagem incorreta do acoplamento.
A vista ampliada da Figura 2A ilustra os diversos parâmetros da ranhura anular 76 e superfície de vedação 78. Se a vedação 50 tiver um diâmetro externo nominal Di, então, a porção P (a qual forma a superfície de vedação78) pode ter um diâmetro variado que no mínimo é igual ao Dfe aumenta linearmente para D2 na superfície de extremidade do corpo vedação 70. Este aumento do diâmetro externo na porção P também pode ser definido pelo ângulo A. A ranhura 76 tem o diâmetro externo D3, largura W e profundidade G. Conforme mostrado na Figura 2A, a ranhura 76 é aberta para a superfície chanfrada 52.
A vedação 50 pode ser fabricada de qualquer material adequado. Um material par- ticularmente preferido para a vedação de sonda 50 é polieteretercetona (PEEK). Os exem- plos adicionais de materiais adequados incluem plástico de engenharia de resina de acetal DELRIN™, politetrafluoroetileno (PTFE) TEFLON™, PTFE carregado com vidro, PTFE car- regado com PEEK, e polímeros usináveis similares relativamente macios.
As diversas dimensões da vedação 50 (que inclui as ranhuras 76 e 76") podem ser variadas para adequar o elemento de acoplamento particular no qual será inserida e tam- bém pode ser dependente do material escolhido para o corpo de vedação 70. Em uma mo- dalidade particular preferida, o diâmetro D2 fornece um encaixe de leve interferência com o furo do elemento de acoplamento fêmeo 20. Em outras palavras, a superfície de vedação 78 pode ser pré-carregada mediante a inserção da vedação 50 em um furo que tem um diâme- tro interno ligeiramente menor do que D2.
A título de exemplo somente, em uma modalidade particular preferida da vedação 50 fabricada a partir de PEEK e que tem um diâmetro externo nominal Di de 1,7 cm (0,670 polegadas), o diâmetro D2 é de cerca de 1,73 cm (0,680 polegadas); o diâmetro D3 é de cer- ca de 1,65 cm (0,650 polegadas); a dimensão W é de cerca de 0,04 cm (0,015 polegadas); a dimensão P é de cerca de 0,1 cm (0,040 polegadas) e a dimensão G é de cerca de 0,13 cm (0,050 polegadas).
A Figura 3 mostra uma segunda modalidade da vedação de sonda energizada por pressão. A vedação 80 compreende os mesmo elementos que a vedação 50 (Figura 2), mas tem, adicionalmente, um par de ranhuras circunferências 82,82' na superfície externa 81. Os anéis em O 84,84' ou vedações similares podem ser posicionados em cada uma destas ra- nhuras. Os anéis em O 84,84' podem fornecer a efetividade de vedação adicional entre o corpo da vedação 80 e o corpo do elemento de acoplamento fêmeo 20. Sob todos os outros aspectos, a vedação 80 é intercambiável com a vedação 50.
A Figura 4 mostra uma terceira modalidade da vedação de sonda energizada por pressão. A vedação 90 compreende os mesmos elementos que a vedação 50 (Figura 2), mas tem, adicionalmente, uma única ranhura circunferencial 92 na superfície externa 91. O anel em O 94 ou uma vedação similar pode ser posicionado nesta ranhura. O anel em O 94 pode fornecer a efetividade de vedação adicional entre o corpo da vedação 90 e o corpo do elemento de acoplamento fêmeo 20. Sob todos os outros aspectos, a vedação 90 é inter- cambiável com a vedação 50.
Todas as modalidades ilustradas têm simetria bilateral. No entanto, a prática da in- venção não se limita a vedações quejem duas vedações energizadas~por~pressão opostas. Uma vedação, de acordo com a invenção, poderia ter uma única ranhura 76 em uma super- fície de extremidade chanfrada (e uma superfície chanfrada sem ranhuras na extremidade oposta). Em tal situação, seria necessário selecionar a orientação da vedação no corpo do elemento de acoplamento fêmeo. Se a vedação energizada por pressão estiver sobre a ex- tremidade distai da vedação de sonda, a efetividade de vedação é otimizada quando a pres- são ambiente excede a pressão interna (isto é, a pressão de fluido hidráulico). Se, no entan- to, a vedação energizada por pressão estiver orientada para o interior do elemento de aco- plamento, a efetividade de vedação é otimizada quando a pressão de fluido hidráulico exce- de a pressão ambiente.
As vedações de sonda, de acordo com a presente invenção, também podem ser usadas em elementos de acoplamento fêmeos que têm retentores de vedação ou cartuchos de vedação. As vedações de sonda, de acordo com a invenção, podem ser adaptadas aos elementos de acoplamento fêmeos que têm as vedações de sonda da técnica anterior.
Embora a invenção tenha sido descrita em detalhes com referência a determinadas modalidades preferidas, existem variações e modificações dentro do escopo e espírito da invenção, conforme descrito e definido nas seguintes reivindicações.

Claims (23)

1. Vedação de sonda para um elemento de acoplamento hidráulico fêmeo, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende: um corpo geralmente em formato de anel que tem uma primeirá extremidade, uma segunda extremidade oposta, uma superfície externa geralmente cilíndrica e uma superfície interna geralmente cilíndrica; uma ranhura anular em ao menos uma extremidade do corpo em formato de anel próxima à superfície externa.
2. Vedação de sonda, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fa- to de que a profundidade da ranhura anular é ao menos cerca de três vezes a largura da ranhura anular.
3. Vedação de sonda, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fa- to de que a superfície da primeira extremidade e a superfície da segunda extremidade são dispostas em um ângulo agudo ao eixo geométrico longitudinal do corpo geralmente em formato de anel.
4. Vedação de sonda, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fa- to de que o diâmetro externo da vedação de sonda é maior na primeira extremidade do cor- po em formato de anel do que no meio do corpo em formato de anel.
5. Vedação de sonda, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fa- to de que o diâmetro externo da vedação de sonda é maior na primeira extremidade e na segunda extremidade do corpo em formato de anel do que no meio do corpo em formato de anel.
6. Vedação de sonda, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fa- to de que tem uma ranhura anular em cada extremidade do corpo geralmente em formato de anel.
7. Vedação de sonda, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fa- to de que o corpo em formato de anel compreende um elastômero.
8. Vedação de sonda, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fa- to de que o corpo em formato de anel é fabricado a partir de um material selecionado a partir do grupo que consiste em polieteretercetona (PEEK); resinas de acetal; politetrafluoroetileno (PTFE); PTFE carregado com vidro; e PTFE carregado com PEEK.
9. Vedação de sonda, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fa- to de que o corpo em formato de anel consiste em um plástico de engenharia.
10. Vedação de sonda, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende, adicionalmente, uma ranhura circunferencial na superfície externa geralmente cilíndrica.
11. Vedação de sonda, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende, adicionalmente, um par de ranhuras circunferenciais na superfície externa geralmente cilíndrica e uma vedação de anel em O em cada uma das ranhuras. _
12. Elemento de acoplamento hidráulico fêmeo, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: um corpo geralmente cilíndrico que tem um furo axial central; um ombro dentro do furo axial central disposto em um ângulo agudo ao eixo geo- métrico longitudinal do corpo geralmente cilíndrico; uma vedação de sonda dentro do furo axial central que tem um corpo geralmente em formato de anel com uma primeira extremidade que está em contigüidade com o ombro dentro do furo axial central, uma segunda extremidade oposta, uma superfície externa ge- ralmente cilíndrica, uma superfície interna geralmente cilíndrica e uma ranhura anular em ao menos uma extremidade do corpo em formato de anel próxima à superfície externa.
13. Elemento de acoplamento hidráulico fêmeo, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que a profundidade da ranhura anular na vedação de sonda é ao menos cerca de três vezes a largura da ranhura anular na vedação de sonda.
14. Elemento de acoplamento hidráulico fêmeo, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que a superfície da primeira extremidade e a superfície da segunda extremidade da vedação de sonda são dispostas em um ângulo agudo ao eixo ge- ométrico longitudinal do corpo geralmente em formato de anel.
15. Elemento de acoplamento hidráulico fêmeo, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que o diâmetro externo da vedação de sonda é maior na primeira extremidade do corpo em formato de anel do que no meio do corpo em formato de anel.
16. Elemento de acoplamento hidráulico fêmeo, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que o diâmetro externo da vedação de sonda é maior na primeira extremidade e na segunda extremidade do em corpo formato de anel do que no meio do corpo em formato de anel.
17. Elemento de acoplamento hidráulico fêmeo, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que tem uma ranhura anular em cada extremidade do corpo geralmente em formato de anel da vedação de sonda.
18. Elemento de acoplamento hidráulico fêmeo, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que o corpo em formato de anel da vedação de sonda com- preende um elastômero.
19. Elemento de acoplamento hidráulico fêmeo, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que o corpo em formato de anel da vedação de sonda é fabricado a partir de um material selecionado a partir do grupo que-consiste em: polietere- tercetona (PEEK); resinas de acetal; politetrafluoroetileno (PTFE); PTFE carregado com vi- dro; e PTFE carregado com PEEK.
20. Elemento de acoplamento hidráulico fêmeo, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que o corpo em formato de anel da vedação de sonda con- siste em um plástico de engenharia.
21. Elemento de acoplamento hidráulico fêmeo, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende, adicionalmente, uma ranhura circunfe- rencial na superfície externa geralmente cilíndrica da vedação de sonda.
22. Elemento de acoplamento hidráulico fêmeo, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende, adicionalmente, um par de ranhuras cir- cunferenciais na superfície externa geralmente cilíndrica da vedação de sonda e uma veda- ção em cada uma das ranhuras.
23. Elemento de acoplamento hidráulico fêmeo, de acordo com a reivindicação 22, CARACTERIZADO pelo fato de que a vedação em cada uma das ranhuras consiste em uma vedação de anel em O.
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