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BRPI0921930B1 - Composition and method for the control of plant diseases, seed treatment agent and combined use - Google Patents

Composition and method for the control of plant diseases, seed treatment agent and combined use Download PDF

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BRPI0921930B1
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Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOSl· ÇÀO E MÉTODO PARA O CONTROLE DE DOENÇAS DE PLANTAS, AGENTE DE TRATAMENTO DE SEMENTES E USO COMBINADO'*.
Campo Técnico A presente invenção refere-se a uma composição para o controle de doenças de plantas e a um método para o controle de doenças de plantas. Técnica Antecedente Compostos de ácido fenilacético α-substituídos (veja, por exemplo, WO 95/27.693) e etaboxam {veja, por exemplo, KR-B-0124552) são convencional mente conhecidos como ingredientes ativos de agentes para o controle de doenças de plantas. Todavia, ainda há necessidade de agentes mais alta mente ativos para o controle de doenças de plantas.
Exposição da Invenção Um objetivo da presente invenção é apresentar uma composição para o controle de doenças de plantas e um método para o controle de doenças de plantas e assim por diante, com excelente efeito de controle para doenças de plantas. A presente invenção apresenta uma composição para o controle de doenças de plantas e um método para o controle de doenças de plantas, com um melhor efeito de controle para doenças de plantas por combinação de um composto representado pela fórmula (1) a seguir com etaboxam.
Especificamente, a presente invenção apresenta as seguintes modalidades.
[1] Uma composição para o controle de doenças de plantas compreendendo, como ingredientes ativos, um composto representado pela fórmula (1): [Fórmula 1] em que X1 representa um grupo metila, um grupo difluorometila ou um grupo etila; X2 representa um grupo metóxi ou um grupo metilamino; e X3 representa um grupo fenila, um grupo 2-metilfenila ou um grupo 2,5-dimetilfenila; e etaboxam;
[2] A composição de acordo com [1], que tenha uma razão em peso do composto representado pela fórmula (1) para etaboxam dentro da faixa de 0,01:1 a 200:1;
[3] Um agente de tratamento de sementes compreendendo, como ingredientes ativos, o composto representado pela fórmula (1) de [1] e etaboxam;
[4] Uma semente de planta tratada com quantidades eficazes do composto representado pela fórmula (1) de [1] e etaboxam;
[5] Um método para o controle de doenças de plantas que compreende a aplicação, a uma planta ou ao local onde se deixa uma planta crescer, de quantidades eficazes do composto representado pela fórmula (1) de [1] e etaboxam; e [6] O uso combinado para o controle de doenças de plantas do composto representado pela fórmula (1) de [1] e etaboxam; e assim por diante. A composição de acordo com a presente invenção exibe um excelente efeito de controle para doenças de plantas.
Modos Para Realizar a Invenção Descreve-se o composto representado pela fórmula (1) para uso na composição para o controle de doenças de plantas de acordo com a presente invenção.
Exemplos do composto representado pela fórmula (1) incluem os seguintes compostos: um composto em que X1 é um grupo metila, um grupo difluorometila ou um grupo etila na fórmula (1), um composto em que X1 é um grupo metila na fórmula (1); um composto em que X2 é um grupo metóxi ou um grupo metilamino na fórmula (1); um composto em que X1 é um grupo metila, e X2 é um grupo metóxi na fórmula (1); um composto em que X1 é um grupo metila, e X2 é um grupo metilamino na fórmula (1); um composto em que X3 é um grupo fenila, um grupo 2-metilfenila ou um grupo 2,5-dimetilfenila na fórmula (1); um composto em que X3 é um grupo fenila ou um grupo 2,5-dimetilfenila na fórmula (1); um composto em que X1 é um grupo metila, X2 é um grupo metóxi, e X3 é um grupo 2,5-dimetilfenila na fórmula (1); um composto em que X1 é um grupo metila, X2 é um grupo metilamino, e X3 é um grupo fenila na fórmula (1); e um composto em que X1 é um grupo metila, X2 é um grupo metilamino, e X3 é um grupo 2,5-dimetilfenila na fórmula (1).
Exemplos específicos do composto representado pela fórmula (1) são mostrados.
No composto representado pela fórmula (1), X1, X2 e X3 são uma das combinações de substituintes mostrados na Tabela 1.
Tabela 1______________________________________________________________________ 0 composto representado pela fórmula (1) pode ter isômeros, como estereoisômeros, como isômeros ópticos baseados em átomos de carbono assimétricos, e tautômeros, e qualquer isômero pode estar contido e ser usado isoladamente ou em mistura de qualquer razão de isômeros na presente invenção. O composto representado pela fórmula (1) pode estar na forma de um solvato (por exemplo, hidrato) e ele pode ser usado na forma de um solvato na presente invenção. O composto representado pela fórmula (1) pode estar na forma de uma forma cristalina e/ou uma forma amorfa e pode ser usado em qualquer forma na presente invenção. O composto representado pela fórmula (1) é um composto descrito no relatório W095/27.693. Esses compostos podem ser sintetizados, por exemplo, por um método descrito no relatório.
Etaboxam para uso na composição para o controle de doenças de plantas de acordo com a presente invenção em combinação com o composto representado pela fórmula (1) é um composto descrito no KR-B-0124552 e pode ser obtido em agentes comerciais ou preparado usando-se métodos bem conhecidos.
Na composição para o controle de doenças de plantas de acordo com a presente invenção, a razão em peso do composto representado pela fórmula (1) para etaboxam está tipicamente na faixa de 0,01:1 a 200:1, de preferência 0,025:1 a 125:1. Quando usada como um pó para empoação, a faixa de 0,05:1 a 125:1 é mais preferível, e quando usada como um agente para tratamento de sementes, a faixa de 0,025:1 a 100:1 é mais preferível. A composição para o controle de doenças de plantas de acordo com a presente invenção pode ser uma mistura simples do composto representado pela fórmula (1) e etaboxam. Alternativamente, a composição para o controle de doenças de plantas é tipicamente produzida por misturação do composto representado pela fórmula (1) e etaboxam com um veículo inerte, e adição à mistura de um tensoativo e outros adjuvantes necessários, de modo que a mistura possa ser formulada em um agente oleoso, uma emulsão, um agente fluido, um pó umectável, um pó umectável granulado, um agente em pó, um agente em grânulos e assim por diante. A composição para o controle de doenças de plantas acima mencionada pode ser usada como um agente de tratamento de sementes da presente invenção como está ou acrescida de outros ingredientes inertes.
Na composição para o controle de doenças de plantas de acordo com a presente invenção, a quantidade total do composto representado pela fórmula (1) e etaboxam está tipicamente na faixa de 0,1 a 99% em peso, de preferência de 0,2 a 90% em peso.
Exemplos do veículo sólido usado na formulação incluem pós finos ou grânulos como minerais, como argila caulim, argila atapulgita, bento-nita, montmorilonita, argila branca ácida, pirofilita, talco, terra diatomácea e calcita; materiais orgânicos naturais, como pó de raque de milho e pó de casca de nozes; materiais orgânicos sintéticos, como ureia; sais, como carbonato de cálcio e sulfato de amônio; materiais inorgânicos sintéticos, como óxido de silício hidratado sintético; e como um veículo líquido, hidrocarbone-tos aromáticos, como xileno, alquilbenzeno e metilnaftaleno; alcoóis, como 2-propanol, etilenoglicol, propileno glicol e éter monoetílico de etileno glicoi; cetonas, como acetona, ciclo-hexanona e isoforona; óleos vegetais, como óleo de soja e óleo de semente de algodão; hidrocarbonetos alifáticos de petróleo, ésteres, dimetilsulfóxido, acetonítrila e água.
Exemplos do tensoativo incluem tensoativos aniônicos, como sais de éster de sulfato de alquila, sais de sulfonato de alquilarila, sais de sulfossuccinato de dialquila, sais de éster de polioxietileno alquilaril éter fosfato, sais de lignossulfonato e policondensados de naftaleno sulfonato e for- maldeído; e tensoativos não iônicos, como éteres alquil arílicos de polioxieti-leno, copolímeros de blocos de polioxietileno e alquilpolíoxipropileno e éste-res de sorbitano ácidos graxos; e tensoativos catiônicos, como sais de alquil-trimetilamônio.
Exemplos dos outros agentes auxiliares de formulação incluem polímeros solúveis em água, como álcool polivinílico e polivinilpirrolidona, polissacarídeos, como goma-arábica, ácido algínico e seus sais, CMC (car-boximetílcelulose), goma xantano, materiais inorgânicos, como silicato de alumínio magnésio e sol de alumina, conservantes, agentes corantes e a-gentes de estabilização, como PAP (fosfato ácido isopropila) e BHT. A composição para o controle de doenças de plantas de acordo com a presente invenção é eficaz para as seguintes doenças de plantas.
Doenças do arroz: brusone (Magnaporthe grisea), Mancha parda (Cochliobolus miyabeanus), podridão radicular (Rhizoctonia solani) e podridão de espiga e caule (Gibberella fujikuroi).
Doenças do trigo: oídio (Erysiphe graminis), fusariose (Fusarium graminearum, F. avenacerum, F. culmorum, Microdochium nivale), ferrugem linear (Puccinia striiformis, P. graminis, P. recôndita), podridão rosa (Micro-nectriella nivale), ferrugem por Typhula (Typhula sp.), carvão (Ustilago triti-cí), carvão fétido (Tilletia caries), acama louca (Pseudocercosporella herpo-trichoides), mancha foliar (Mycosphaerella graminicola), melanose (Stago-nospora nodorum) e mancha amarela (Pyrenophora tritici-repentis).
Doenças da cevada: oídio (Erysiphe graminis), giberela (Fusarium graminearum, F. avenacerum, F. culmorum, Microdochium nivale), ferrugem linear (Puccinia striiformis, P. graminis, P. hordei), carvão (Ustilago nu-da), escaldadura (Rhynchosporium secalis), mancha reticular (Pyrenophora teres), podridão (Cochliobolus sativus), helmintosporiose (Pyrenophora gra-minea) e podridão radicular (Rhizoctonia solani).
Doenças do milho: carvão comum (Ustilago maydis), mancha foliar (Cochliobolus heterostrophus), mancha zonada (Gloeocercospora sor-ghi), ferrugem linear do sul (Puccinia polysora), mancha foliar cinza (Cercos-pora zeae-maydís) e podridão radicular (Rhizoctonia solani).
Doenças de cítricos: melanose (Diaporthe citri), verrugose (Elsi-noe fawcetti), bolor verde (Penicillium digitatum, P. italicum) e podridão marrom (Phytophthora parasitica, Phytophthora citrophthora).
Doenças da maçã: seca das inflorescências (Monilinia mali), cancro (Valsa ceratosperma), oídio (Podosphaera leucotricha), mancha de alternaria (Alternaria alternata patótipo maçã), verrugose (Venturia inaequa-lis), flor-preta (Colletotrichum acutatum) podridão-do-colo (Phytophtora cac-torum), mancha (Diplocarpon mali) e podridão de anel (Botryosphaeria be-rengeriana).
Doenças da pera: verrugose (Venturia nashicola, V. pirina), mancha preta (Alternaria alternata patótipo de pera japonesa), ferrugem linear (Gymnosporangium haraeanum) e podridão do fruto por phytophthora (Phytophtora cactorum);
Doenças do pêssego: podridão marrom (Monilinia fructicola), verrugose (Cladosporium carpophilum) e podridão por phomopsis (Phomop-sis sp.).
Doenças da uva: antracnose (Elsinoe ampelina), podridão da uva madura (Glomerella cingulata), oídio (Uncinula necator), ferrugem linear (Phakopsora ampelopsidis) podridão preta (Guignardia bidwellii) e míldio da videira (Plasmopara viticola).
Doenças do caqui japonês: antracnose (Gloeosporium kaki) e mancha foliar (Cercospora kaki, Mycosphaerella nawae).
Doenças da abóbora: antracnose (Colletotrichum lagenarium), oídio (Sphaerotheca fuliginea), crestamento gomoso do caule (Mycosphaerella melonis), murcha de Fusarium (Fusarium oxysporum), mildio (Pseudo-peronospora cubensis), podridão por Phytophthora (Phytophthora sp.) e murchidão das plântulas (Pythium sp.);
Doenças do tomate: pinta preta (Alternaria solani), mofo foliar (Cladosporium fulvum) e requeima-do-tomateiro (Phytophthora infestans).
Doenças da berinjela: mancha foliar (Phomopsis vexans) e oídio (Erysiphe cichoracearum).
Doenças de legumes crucíferos: mancha de alternaria (Alternaria japonica), mancha branca (Cercosporella brassicae), hérnia (Plasmodiopho-ra brassicae) e míldio (Peronospora parasitica).
Doenças da cebolinha: ferrugem linear (Puccinia allii) e míldio (Peronospora destructor).
Doenças da soja: crestamento foliar (Cercospora kikuchii), es-caldadura (Elsinoe glycines), cancro da haste (Diaporthe phaseolorum var. sojae), mancha foliar por septoria (Septoria glycines), mancha "olho-de-rã" (Cercospora sojina), ferrugem linear (Phakopsora pachyrhizi), podridão da raiz da soja (Phytophthora sojae) e podridão radicular (Rhizoctonia solani).
Doenças do feijão: antracnose (Colletotrichum lindemthianum).
Doenças do amendoim: mancha foliar (Cercospora personata), mancha foliar marrom (Cercospora arachidicola) e mofo cinzento (Sclerotium rolfsií).
Doenças da ervilha: oídio (Erysiphe pisi) e podridão da raiz (Fusarium solani f. sp. pisi).
Doenças da batata: pinta preta (Alternaria solani), míldio-da-batateira (Phytophthora infestans), podridão rosa (Phytophthora erythrosap-tica) e sarna pulverulenta (Spongospora subterranean f. sp. subterrânea).
Doenças do morango: oídio (Sphaerotheca humuli) e antracnose (Glomerella cingulata).
Doenças do chá: mangra reticular (Exobasidium reticulatum), verrugose branca (Elsinoe leucospila), mangra cinzenta (Pestalotiopsis sp.) e antracnose (Colletotrichum theae-sinensis).
Doenças do tabaco: mancha foliar (Alternaria longipes), oídio (Erysiphe cichoracearum), antracnose (Colletotrichum tabacum), míldio (Peronospora tabacina) e gomose (Phytophthora nicotianae).
Doenças da colza: podridão esclerotínica (Sclerotinia sclerotio-rum) e podridão radicular (Rhizoctonia solani).
Doenças do algodão: podridão radicular (Rhizoctonia solani).
Doenças da beterraba: mancha foliar por Cercospora (Cercospora beticola), mangra foliar (Thanatephorus cucumeris), podridão da raiz (Thanatephorus cucumeris) e podridão da raiz por Aphanomyces (Apha- nomyces cochlioides).
Doenças da rosa: mancha preta (Diplocarpon rosae), oídio (S-phaerotheca pannosa) e míldio (Peronospora sparsa).
Doenças do crisântemo e plantas asteráceas: míldio (Bremia lac-tucae), mangra foliar (Septoria chrysanthemi-indici) e ferrugem linear branca (Puccinia horiana).
Doenças de vários grupos: doenças causadas por Pythium spp. (Pythium aphanidermatum, Pythium debarianum, Pythium graminicola, Pythium irregulare, Pythium ultimum), mofo cinzento (Botrytis cinerea) e podridão esclerotínica (Sclerotinia sclerotiorum).
Doença da rabanete japonês: mancha de alternaria (Alternaria brassicicola).
Doenças da grama: "dollar spot" (Sclerotinia homeocarpa) e mancha marrom e mancha grande (Rhizoctonia solani).
Doença da banana: sigatoka negra da bananeira (Mycosphaerel-la fijiensis, Mycosphaerelia musicola).
Doença do girassol: míldio (Plasmopara halstedii).
Doenças de sementes ou doenças nos estágios iniciais do crescimento de várias plantas causadas por Aspergillus spp, Penicillium spp, Fusarium spp, Gibberella spp, Tricoderma spp, Thielaviopsis spp, Rhizo-pus spp, Mucorspp, Corticium spp, Phoma spp, Rhizoctonia spp. e Diplo-dia spp.
Doenças virais de várias plantas mediadas por Polymixa spp. ou Olpidium spp. e assim por diante.
Exemplos das doenças sobre as quais se espera um elevado efeito de controle entre as acima incluem podridão radicular (Rhizoctonia solani) do trigo, milho, arroz, soja, algodão, colza, beterraba e grama, murchidão e podridão da raiz do trigo, cevada, milho, arroz, sorgo, soja, algodão, colza, beterraba e grama causadas por Pythium spp. (Pythium aphanidermatum, Pythium debarianum, Pythium graminicola, Pythium irregulare, Pythium ultimum), doenças de sementes e doenças nos estágios iniciais do crescimento do trigo, milho, algodão, soja, colza e grama causadas por Fusarium spp, po- dridão rosa (Microdochium nivale), podridão radicular (Rhizoctonia solani), giberela (Fusarium graminearum, F. avenacerum, F. culmorum, Microdochium nivale) e acama louca (Pseudocercosporella herpotrichoides) do trigo, doenças de cítricos: melanose (Diaporthe citri) e verrugose (Elsinoe fawcetti), cres-tamento foliar (Cercospora. kikuchii), ferrugem linear (Phakopsora pachyrhizi) e podridão da raiz da soja (Phytophthora sojae) da soja, gomose (Phytophthora nicotianae) do tabaco, podridão radicular (Rhizoctonia solani) do algodão, podridão radicular (Rhizoctonia solani) e podridão esclerotínica (Sclerotinia scle-rotiorum) da colza, antracnose (Elsinoe ampelina), podridão da uva madura (Glomerella cingulata), oídio (Uncinula necator), podridão preta (Guignardia bidwellii) e mofo cinzento (Botrytis cinerea) da uva, "dollar spot" (Sclerotinia homeocarpa) e mancha marrom (Rhizoctonia solani) da grama, verrugose (Venturia nashicola, V. pirina) da pera, seca das inflorescências (Monilinia ma-li), verrugose (Venturia inaequalis), oídio (Podosphaera leucotricha), mancha (Diplocarpon maii) e podridão de anel (Botryosphaeria berengeriana) da maçã, podridão marrom (Monilinia fructicola) e podridão por phomopsis (Pho-mopsis sp.) do pêssego, mancha foliar precoce (Cercospora arachidicola) do amendoim, mangra cinzenta (Pestalotiopsis sp.) e antracnose (Colletotrichum theae-sinensis) do chá, mancha foliar por Cercospora (Cercospora beticola), mangra foliar (Thanatephorus cucumeris), podridão da raiz (Thanatephorus cucumeris) e podridão da raiz por Aphanomyces (Aphanomyces cochlioides) da beterraba, sigatoka negra da bananeira (Mycosphaerella fijiensis, Mycos-phaerella musicola) da banana, brusone (Magnaporthe grisea) e podridão de espiga e caule (Gibberella fujikuroi) do arroz, podridão radicular (Rhizoctonia solani) da abóbora, míldio da videira (Plasmopara halstedii) do girassol, míl-dio-da-batateira (Phytophthora infestans) e requeima (Rhizoctonia solani) da batata, mofo cinzento (Botrytis cinerea) e podridão esclerotínica (Sclerotinia sclerotiorum) de outras colheitas.
Exemplos das doenças sobre as quais se espera um efeito de controle particularmente elevado entre as acima incluem podridão radicular (Rhizoctonia solani) do trigo, milho, arroz, soja, algodão, colza, beterraba e grama, murchidão das plântulas e podridão da raiz do trigo, cevada, milho, arroz, sorgo, soja, algodão, colza, beterraba e grama causadas por Pythium spp. (Pythium aphanidermatum, Pythium debarianum, Pythium graminicola, Pythium irregulare, Pythium ultimum), doenças de sementes e doenças nos estágios iniciais do crescimento do trigo, milho, algodão, soja, colza e grama causadas por Fusarium spp., podridão da raiz da soja (Phytophthora sojae) da soja, gomose (Phytophthora nicotianae) do tabaco, míldio da videira (Plasmopara halstedii) do girassol, míldio-da-batateira (Phytophthora infes-tans) e da batata, podridão da raiz por Aphanomyces (Aphanomyces cochli-oides) da beterraba.
Doenças de plantas podem ser controladas por aplicação de quantidades eficazes do composto representado pela fórmula (1) e etaboxam aos patógenos das plantas ou ao local onde habitam os patógenos das plantas ou ao local (planta, solo) onde possam habitar os patógenos das plantas.
Doenças de plantas podem ser controladas por aplicação de quantidades eficazes do composto representado pela fórmula (1) e etaboxam a uma planta ou ao local onde se deixa uma planta crescer. Como uma planta que é objeto de aplicação, pode-se incluir haste e folhas da planta, semente da planta, bulbos da planta. Aqui, bulbo significa um bulbo, cormo, rizoma, tubérculo do caule, tubérculo da raiz e rizóforo.
Quando se conduz a aplicação a doenças de plantas, à planta ou ao solo onde se deixa a planta crescer, o composto representado pela fórmula (1) e etaboxam podem ser separadamente aplicados durante o mesmo período, mas são tipicamente aplicados como uma composição para o controle de doenças de plantas da presente invenção do ponto de vista da simplicidade da aplicação. O método de controle da presente invenção inclui o tratamento da haste e folhas de uma planta, tratamento do local onde se deixa a planta crescer, como o solo, tratamento das sementes, como esterilização das se-mentes/revestimento das sementes e tratamento do bulbo, como conjuntos de batatas.
Como tratamento da haste e folhas de uma planta no método de controle da presente invenção, especificamente, por exemplo, pode-se inclu- ir a aplicação sobre a superfície da planta, como pulverização da haste e folhas e pulverização do tronco.
Como tratamento do solo no método de controle da presente invenção, por exemplo, pode-se incluir pulverização sobre o solo, misturação com o solo, perfusão de um agente líquido no solo (irrigação de um agente líquido, injeção no solo, gotejamento de um agente líquido), e os exemplos do local a ser tratado incluem um furo de plantio, um sulco, a periferia do furo de plantio, a periferia do sulco de plantio, toda a superfície da área de crescimento, as partes entre o solo e a planta, a área entre as raízes, a área debaixo do tronco, o sulco principal, o solo de crescimento, a caixa para criar as mudas, a bandeja para criar as mudas, o leito de sementes. O tratamento pode ser realizado antes da disseminação, no momento da disseminação, imediatamente após a disseminação, durante o período de criação das mudas, antes do plantio definitivo, no momento do plantio definitivo e no período de crescimento após o plantio definitivo. No tratamento do solo acima mencionado, os ingredientes ativos podem ser aplicados à planta ao mesmo tempo, ou adubo sólido, como adubo em pasta contendo os ingredientes ativos pode ser aplicado ao solo. Os ingredientes ativos podem ser misturados no líquido de irrigação, e, por exemplo, podem ser injetados em instalações de irrigação (tubo de irrigação, cano de irrigação, sprinkler e outros), misturados no líquido de enchar-camento entre os sulcos ou misturados em um meio de cultura em água. Alternativamente, o líquido de irrigação e os ingredientes ativos podem ser previamente misturados e, por exemplo, usados para tratamento por um método de irrigação apropriado, incluindo o método de irrigação acima mencionado e outros métodos, como borrifação e encharcamento. O tratamento de uma semente no método de controle da presente invenção é, por exemplo, um método para o tratamento de uma semente, um bulbo ou outro a ser protegido contra doenças de plantas com uma composição para o controle de doenças de plantas da presente invenção, e seus exemplos específicos incluem um tratamento por pulverização, em que uma suspensão da composição para o controle de doenças de plantas da presente invenção é atomizada e pulverizada sobre a superfície da semente ou su- perfície do bulbo; tratamento por untadura, em que um pó umectável, uma emulsão, um agente fluido ou outro da composição para o controle de doenças de plantas da presente invenção como está ou acrescido de uma pequena quantidade de água é aplicado sobre a superfície da semente ou a superfície do bulbo; tratamento por imersão em que a semente é mergulhada em uma solução da composição para o controle de doenças de plantas da presente invenção durante um certo período de tempo; tratamento por revestimento com película e tratamento por revestimento de pelota.
Quando uma planta ou o solo para cultivo de uma planta é tratado com o composto representado pela fórmula (1) e etaboxam, a quantidade para o tratamento pode ser alterada dependendo do tipo da planta a ser tratada, do tipo e da frequência de ocorrência das doenças a serem controladas, da forma de formulação, do período de tratamento, das condições climáticas e assim por diante, mas a quantidade total do composto representado pela fórmula (1) e etaboxam (daqui por diante chamada de a quantidade dos ingredientes ativos) por 10.000 m2 é tipicamente de 1 a 5.000 g e, de preferência, de 2 a 400 g. A emulsão, pó umectável, agente fluido ou outro é tipicamente diluído com água e, então, borrifado para tratamento. Nesse caso, a concentração dos ingredientes ativos está tipicamente na faixa de 0,0001 a 3% em peso e, de preferência, de 0,0005 a 1% em peso. O agente em pó, agente em grânulos ou outro é tipicamente usado para tratamento sem diluição.
No tratamento de sementes, a quantidade dos ingredientes ativos aplicados está tipicamente na faixa de 0,001 a 20 g, de preferência, de 0,01 a 5 g por 1 kg de sementes. O método de controle da presente invenção pode ser usado em terras agrícolas, como campos, arrozais, gramados e pomares, ou em terras não agrícolas. A presente invenção pode ser usada para controlar doenças em terras agrícolas para cultivo das seguintes "plantas" e outras, sem afetar de maneira adversa a planta e assim por diante.
Exemplos das colheitas são as seguintes: colheitas: milho, arroz, trigo, cevada, centeio, aveia, sorgo, algodão, soja, amendoim, trigo sarraceno, beterraba, colza, girassol, cana-de-açúcar, tabaco, e outras; legumes: legumes solanáceos (berinjela, tomate, pimentão, pimenta, batata, e outros), legumes cucurbitáceos (pepino, moranga, abobri-nha, melancia, melão, abóbora, e outros), legumes crucíferos (rabanete japonês, nabo branco, raiz forte, couve-rábano, repolho chinês, repolho, mostarda em folha, brócolis, couve-flor e outros), legumes asteráceos (bardana, pampilho-ordinário, alcachofra, alface, e outros), legumes liliáceos (cebola verde, cebola, alho e aspargo), legumes amiáceos (cenoura, salsa, aipo, pastinaga, e outros), legumes quenopodiáceos (espinafre, acelga, e outros), legumes lamiáceos (perila branca, menta, manjericão, e outros), morango, batata doce, Dioscorea japonica, colocásia, e outros, flores, plantas de folhagem, gramas, frutas: frutas pomáceas (maçã, pera, pera japonesa, marmelo chinês, marmelo, e outros), frutas carnudas com caroço (pêssego, ameixa, nectarina, ameixa japonesa, cereja, damasco, passa de ameixa, e outros), frutas cítricas (tangerina satsuma, laranja, lima, limão, mexerica, e outros), nozes (castanhas, nozes, avelãs, amêndoas, pistacho, castanha de caju, macadâmia, e outros), bagos (mirtilo, vacínio, amora preta, framboesa, e outros), uva, caqui, azeitona, ameixa japonesa, banana, café, tâmara, coco, e outros, árvores, além de árvores frutíferas; chá, amoreira, plantas com flores, árvoras de beira de estrada (freixo, bétula, corniso, eucalipto, Ginkgo biloba, lilás, bordo, carvalho-português, choupo, olaia, Liquidambar formosa-na, plátano do rossio, zelkova, arborvita japonesa, abeto, tsuga, junípero, pinho, pícea e Taxus cuspidate), e outras.
As "plantas" acima mencionadas incluem plantas às quais resistência a inibidores de HPPD, como isoxaflutol, inibidores de ALS, como ima-zetapir ou tifensulfuron-metila, inibidores da EPSP sintetase, como glifosato, inibidores da glutamína sintetase, como o glufosinato, inibidores da acetil-CoA carboxilase, como setoxidim, inibidores de PPO, como flumioxazin, e herbicidas como bromoxinil, dicamba, 2,4-D, e outros, foi conferida por um método de cruzamento clássico ou técnica de engenharia genética.
Exemplos de uma "planta" à qual se conferiu resistência por um método de cruzamento clássico incluem colza, trigo, girassol e arroz resistentes a herbicidas inibidores de imidazolinona ALS, como imazetapir, que já estão comercialmente disponíveis sob o nome de produto de Clearfield (marca registrada). Da mesma foram, há a soja à qual se conferiu resistência a herbicidas inibidores de sulfonilureia ALS, como tifensulfuron-metila, por um método de cruzamento clássico, que já está comercialmente disponível sob o nome de produto de soja STS. Da mesma forma, exemplos aos quais se conferiu resistência a inibidores da acetil-CoA carboxilase, como triona oxima, ou herbicidas de ácido arilóxi fenoxipropiônico por um método de cruzamento clássico incluem milho SR. A planta à qual se conferiu resistência a inibidores da acetil-CoA carboxilase é descrita em Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America (Proc. Natl. Acad. Sei. USA), vol. 87, pp. 7175-7179 (1990). Uma variação de resistente a ace-til-CoA carboxilase para inibidor de acetil-CoA carboxilase é relatada em Weed Science, vol. 53, pp. 728-746 (2005), e uma planta resistente a inibidores da acetil-CoA carboxilase pode ser gerada por introdução de um gene dessa variação de acetil-CoA carboxilase em uma planta por tecnologia de engenharia genética ou por introdução de uma variação que confira resistência em uma acetil-CoA carboxilase de planta. Além disso, plantas resistentes a inibidores da acetil-CoA carboxilase ou inibidores de ALS ou outras podem ser geradas por introdução de uma variação de substituição de ami-noácido dirigida a sítio em um gene de acetil-CoA carboxilase ou no gene ALS da planta por introdução de um ácido nucleico no qual tenha sido introduzida uma variação de substituição de base representada em Chimera-plasty Technique (Gura T. 1999. Repairing the Genome's Spelling Mistakes. Science 285:316-318) em uma célula vegetal.
Exemplos de uma planta à qual se tenha conferido resistência por tecnologia de engenharia genética incluem milho, soja, algodão, colza e beterraba resistentes a glifosato, que já estão comercialmente disponíveis sob o nome de produto de RoundupReady (marca registrada), AgrisureGT, e outras. Da mesma forma, há o milho, soja, algodão e colza que são tornados resistentes a glufosinato por tecnologia de engenharia genética, um tipo que já está comercialmente disponível sob o nome de produto de LibertyLink (marca registrada). Um algodão tomado resistente a bromoxinil por tecnologia de engenharia genética também já está comercialmente disponível sob o nome de produto de BXN.
As "plantas" acima mencionadas incluem colheitas geneticamente modificadas produzidas usando-se técnicas de engenharia genética que, por exemplo, sejam capazes de sintetizar toxinas seletivas como as conhecidas no gênero Bacillus.
Exemplos de toxinas expressadas nessas colheitas geneticamente modificadas incluem: proteínas inseticidas derivadas de Bacillus ce-reus ou Bacillus popilliae; δ-endotoxinas como CrylAb, CrylAc, Cry1F, Cry1Fa2, Cry2Ab, Cry3A, Cry3Bb1 ou Cry9C, derivadas de Bacillus thuringi-ensis; proteínas inseticidas como VIP1, VIP2, VIP3 ou VIP3A; proteínas inseticidas derivadas de nematódeos; toxinas geradas por animais, como toxina de escorpião, toxina de aranha, toxina de abelha, ou neurotoxinas específicas para insetos; toxinas de fungos de bolor; lectina vegetal; aglutinina; inibidores de protease, como um inibidor de tripsina, um inibidor de serina pro-tease, patatina, cistatina, ou um inibidor de papaína; proteínas inativadoras de ribossomo (RIP) como licina, RIP de milho, abrina, lufina, saporina ou briodina; enzimas metabolizadoras de esteroides, como 3-hidroxiesteroide oxidase, ecdiesteroide-UDP-glucosil transferase ou colesterol oxidase; um inibidor de ecdisona; HMG-COA redutase; inibidores de canais iônicos, como um inibidor do canal de sódio ou inibidor do canal de cálcio; esterase de hormônio juvenil; um receptor de hormônio diurético; estilbeno sintetase; bi-benzil sintetase; quitinase; e glucanase.
Toxinas expressadas nessas colheitas geneticamente modificadas também incluem: toxinas híbridas de proteínas δ-endotoxinas, como CrylAb, CrylAc, Cry1F, Cry1Fa2, Cry2Ab, Cry3A, Cry3Bb1, Cry9C, Cry34Ab ou Cry35Ab e proteínas inseticidas como VIP1, VIP2, VIP3 ou VIP3A; toxinas parcialmente deletadas; e toxinas modificadas. Essas toxinas híbridas são produzidas a partir de uma nova combinação de diferentes domínios dessas proteínas, usando-se uma técnica de engenharia genética. Como uma toxina parcialmente deletada, conhece-se a CrylAb, que compreende uma deleção de uma parte de uma sequência de aminoácidos. Uma toxina modificada é produzida por substituição de um ou múltiplos aminoácidos de toxinas naturais.
Exemplos dessas toxinas e plantas geneticamente manipuladas capazes de sintetizar essas toxinas são descritos em EP-A-0 374 753, WO 93/07278, WO 95/34656, EP-A-0 427 529, EP-A-451 878, WO 03/052073, e outros.
As toxinas contidas nessas plantas geneticamente manipuladas são capazes de conferir resistência, particularmente a pragas de insetos pertencentes a coleópteros, hemípteros, dípteros, lepidópteros e nematódeos, às plantas.
Plantas geneticamente manipuladas que compreendem um ou múltiplos genes resistentes a pragas de insetos e que expressam uma ou múltiplas toxinas já são conhecidas, e algumas dessas plantas geneticamente manipuladas já estão no mercado Exemplos dessas plantas geneticamente manipuladas incluem YieldGard (marca registrada) (uma variedade de milho para expressar toxina CrylAb), YieldGard Rootworm (marca registrada) (uma variedade de milho para expressar toxina Cry3Bb1), YieldGard Plus (marca registrada) (uma variedade de milho para expressar toxinas CrylAb e Cry3Bb1), Herculex I (marca registrada) (uma variedade de milho para expressar fosfinotricina N-acetil transferase (PAT) para conferir resistência a toxina Cry1Fa2 e glufosinato), NuCOTN33B (marca registrada) (u-ma variedade de algodão para expressar toxina CrylAc), Bollgard I (marca registrada) (uma variedade de algodão para expressar toxina CrylAc), Bollgard II (marca registrada) (uma variedade de algodão para expressar toxinas CrylAc e Cry2Ab), VIPCOT (marca registrada) (uma variedade de algodão para expressar toxina VIP), NewLeaf (marca registrada) (uma variedade de batata para expressar toxina Cry3A), NatureGard (marca registrada), Agrisu-re (marca registrada) GT Advantage (traço resistente a GA21 glifosato), A-grisure (marca registrada) CB Advantage (traço Bt11 da broca do milho (CB)), e Protecta (marca registrada).
As "plantas" acima mencionadas também incluem colheitas produzidas usando-se uma técnica de engenharia genética, que tenham a capacidade de gerar substâncias antipatogênicas com ação seletiva.
Uma proteína PR e outras são conhecidas como substâncias antipatogênicas (PRPs, EP-A-0 392 225). Essas substâncias antipatogênicas e colheitas geneticamente modificadas que as geram são descritas em EP-A-0 392 225, WO 95/33818, EP-A-0 353 191, e outras.
Exemplos dessas substâncias antipatogênicas expressadas em colheitas geneticamente modificadas incluem: inibidores de canais iônicos, como um inibidor do canal de sódio ou um inibidor do canal de cálcio (toxinas KP1, KP4 e KP6 e outras, que são produzidas por vírus, são conhecidas); estilbeno sintetase; bibenzil sintetase; quitinase; glucanase; uma proteína PR; e substâncias antipatogênicas geradas por micro-organismos, como um peptídio antibiótico, um antibiótico com um hetero anel, um fator proteico associado a resistência a doenças de plantas (que é chamado de gene resistente à doença de plantas e é descrito em WO 03/000906). Essas substâncias antipatogênicas e plantas geneticamente manipuladas que produzem essas substâncias são descritas em EP-A-0392225, W095/33818, EP-A-0353191, e outros. A "planta" acima mencionada inclui plantas às quais caracteres vantajosos, como caracteres aperfeiçoados quanto a ingredientes de material oleoso ou caracteres com teor reforçado de aminoácidos, tenham sido conferidos por tecnologia de engenharia genética. Seus exemplos incluem soja de baixo linolênico VISTIVE (marca registrada) com teor reduzido de linolênico ou milho de alta lisina (alto óleo) (milho teor aumentado de lisina ou óleo).
Também estão incluídas variedades cumulativas em que estão combinados uma pluralidade de caracteres vantajosos, como os caracteres herbicidas clássicos acima mencionados genes de tolerância a herbicidas, genes de resistência a insetos daninhos, genes produtores de substância antipatogênica, caracteres aperfeiçoados quanto a ingredientes de material oleoso ou caracteres com teor reforçado de aminoácidos.
Exemplos Embora a presente invenção seja mais especificamente descrita por meio de exemplos de formulação, exemplos de tratamento de sementes e exemplos de teste a seguir, a presente invenção não se limita aos exemplos a seguir. Nos exemplos a seguir, parte representa parte em peso, a menos que indicado particularmente de outra forma. O composto (1a) é um composto representado pela fórmula (1), em que X1 é um grupo metila, X2 é um grupo metilamino, e X3 é um grupo 2.5- dimetilfenila, e o composto tem uma estrutura estérica do tipo R de acordo com a regra de ordem de Cahn-Ingold-Prelog, e é representado pela seguinte fórmula (1a). O composto (1b) é um composto representado pela fórmula (1), em que X1 é um grupo metila, X2 é um grupo metilamino, e X3 é um grupo 2.5- dimetilfenila, e o composto é um corpo racêmico e representado pela seguinte fórmula (1b) Exemplo de formulação 1 Misturam-se completamente 2,5 partes do composto (1a) ou do composto (1b), 1,25 parte de etaboxam, 14 partes de éter estirilfenílico de polioxietileno, 6 partes de dodecil benzeno sulfonato de cálcio e 76,25 partes ' de xileno, para se obterem as respectivas emulsões.
Exemplo de formulação 2 Cinco (5) partes do composto (1a) ou do composto (1b), 5 partes de etaboxam, 35 partes de uma mistura de dióxido de silício hidratado e um sal de amônio de polioxietileno alquil éter sulfato (razão em peso de 1:1) e 55 partes de água são misturadas, e a mistura é submetida a uma trituração fina de acordo com um método de trituração a úmido, para se obterem as respectivas formulações fluidas.
Exemplo de formulação 3 Cinco (5) partes do composto (1a) ou do composto (1b), 10 partes de etaboxam, 1,5 parte de trioleato de sorbitano e 28,5 partes de uma solução aquosa contendo 2 partes de álcool polivinílico são misturadas, e a mistura é submetida a uma trituração fina de acordo com um método de trituração a úmido. Depois disso, 45 partes de uma solução aquosa contendo 0,05 parte de goma xantano e 0,1 parte de silicato de alumínio magnésio são adicionadas à mistura resultante, e 10 partes de propileno glicol também são adicionadas a ela. A mistura obtida é homogeneizada por agitação, para se obterem as respectivas formulações fluidas.
Exemplo de formulação 4 Cinco (5) partes do composto (1a) ou do composto (1b), 20 partes de etaboxam, 1,5 parte de trioleato de sorbitano e 28,5 partes de uma solução aquosa contendo 2 partes de álcool polivinílico são misturadas, e a mistura é submetida a uma trituração fina de acordo com um método de trituração a úmido. Depois disso, 35 partes de uma solução aquosa contendo 0,05 parte de goma xantano e 0,1 parte de silicato de alumínio magnésio são adicionadas à mistura resultante, e 10 partes de propileno glicol também são adicionadas a ela. A mistura obtida é homogeneizada por agitação, para se obterem as respectivas formulações fluidas.
Exemplo de formulação 5 Quarenta (40) partes do composto (1a) ou do composto (1b), 5 partes de etaboxam, 5 partes de propileno glicol (fabricado pela Nacalai Tesque), 5 partes de SoprophorFLK (fabricado pela Rhodia Nikka), 0,2 parte de uma emulsão antiforma C (fabricada pela Dow Milhoing), 0,3 parte de proxel GXL (fabricado pela Arch Chemicals) e 49,5 partes de água submetida à troca de íons são misturadas para se obter uma suspensão bruta. 150 partes de glóbulos de vidro (diâmetro = 1 mm) são adicionadas a 100 partes da suspensão, e a suspensão é triturada durante 2 horas enquanto é resfriada com água de resfriamento. Depois de triturada, o resultante é filtrado para remover os glóbulos de vidro, e se obtêm as respectivas formulações fluidas.
Exemplo de formulação 6 Cinquente (50) partes do composto (1a) ou do composto (1b), 0,5 parte de etaboxam, 38,5 partes de argila caulim NN (fabricada pela Ta-kehara Chemical Industrial), 10 partes de MorwetD425 e 1,5 parte de Mor-werEFW (fabricado pela Akzo Nobel Corp.) são misturadas para se obter uma pré-mistura Al. Essa pré-mistura é triturada com um moinho de jatos para se obterem os respectivos pós.
Exemplo de formulação 7 Uma (1) parte do composto (1a) ou do composto (1b), 4 partes de etaboxam, 1 parte de óxido de silício hidratado sintético, 2 partes de ligni-no sulfonato de cálcio, 30 partes de bentonita e 62 partes de argila caulim são completamente trituradas e misturadas, e a mistura resultante recebe a adição de água e é completamente amassada e, então, submetida à granu-lação e secagem para se obterem os respectivos grânulos.
Exemplo de formulação 8 Uma (1) parte do composto (1a) ou do composto (1b), 40 partes de etaboxam, 3 partes de lignino sulfonato de cálcio, 2 partes de lauril sulfato de sódio e 54 partes de óxido de silício hidratado sintético são completamente trituradas e misturadas para se obterem os respectivos pós umectáveis.
Exemplo de formulação 9 Uma (1) parte do composto (1a) ou do composto (1b), 2 partes de etaboxam, 87 partes de argila caulim e 10 partes de talco são completamente trituradas e misturadas para se obterem os respectivos pós.
Exemplo de formulação 10 Duas (2) partes do composto (1a) ou do composto (1b), 0,25 parte de etaboxam, 14 partes de éter estírilfenílico de polioxietileno, 6 partes de dodecil benzeno sulfonato de cálcio e 77,75 partes de xileno são completamente misturadas, para se obterem as respectivas emulsões.
Exemplo de formulação 11 Dez (10) partes do composto (1a) ou do composto (1b), 2,5 partes de etaboxam, 1,5 parte de trioleato de sorbitano, 30 partes de uma solução aquosa contendo 2 partes de álcool polivinílico são submetidas à trituração fina de acordo com um método de trituração a úmido. Depois disso, 47,5 partes de uma solução aquosa contendo 0,05 parte de goma xantano e 0,1 parte de sili-cato de alumínio magnésio são adicionadas à solução triturada, e 10 partes de propileno glicol também são adicionadas a ela. A mistura obtida é homogeneizada por agitação, para se obterem as respectivas formulações fluidas.
Exemplo de formulação 12 Uma (1) parte do composto (1a) ou do composto (1b), 20 partes de etaboxam, 1 parte de óxido de silício hidratado sintético, 2 partes de ligni-no sulfonato de cálcio, 30 partes de bentonita e 47 partes de argila caulim são trituradas e misturadas, e a mistura resultante recebe a adição de água e é completamente amassada, e, então, submetida à granulação e secagem para se obterem os respectivos grânulos.
Exemplo de formulação 13 Quarenta (40) partes do composto (1a) ou do composto (1b), 1 parte de etaboxam, 3 partes de lignino sulfonato de cálcio, 2 partes de lauril sulfato de sódio e 54 partes de óxido de silício hidratado sintético são completamente trituradas e misturadas para se obterem os respectivos pós u-mectáveis.
Exemplo de tratamento de sementes 1 Uma emulsão preparada como no exemplo de formulação 1 é usada para tratamento por untadura em uma quantidade de 500 mL por 100 kg de sementes de sorgo secas usando-se uma máquina de tratamento de sementes rotativa (revestidor de sementes, produzido pela Hans-UIrich Hege GmbH) para se obterem sementes tratadas.
Exemplo de tratamento de sementes 2 Uma formulação fluida preparada como no exemplo de formulação 2 é usada para tratamento por untadura em uma quantidade de 50 mL por 10 kg de sementes de colza secas usando-se uma máquina de tratamento de sementes rotativa (revestidor de sementes, produzido pela Hans-UIrich Hege GmbH) para se obterem sementes tratadas.
Exemplo de tratamento de sementes 3 Uma formulação fluida preparada como no exemplo de formulação 3 é usada para tratamento por untadura em uma quantidade de 40 mL por 10 kg de sementes de milho secas usando-se uma máquina de tratamento de sementes rotativa (revestidor de sementes, produzido pela Hans-UIrich Hege GmbH) para se obterem sementes tratadas.
Exemplo de tratamento de sementes 4 Cinco (5) partes de uma formulação fluida preparada como no exemplo de formulação 4, 5 partes de pigmento BPD6135 (fabricado pela Sun Chemical) e 35 partes de água são misturadas para preparar uma mistura. A mistura é usada para tratamento por untadura em uma quantidade de 60 mL por 10 kg de sementes de arroz secas usando-se uma máquina de tratamento de sementes rotativa (revestidor de sementes, produzido pela Hans-UIrich Hege GmbH) para se obterem sementes tratadas.
Exemplo de tratamento de sementes 5 Um agente em pó preparado como no exemplo de formulação 5 é usado para tratamento por revestimento com pó em uma quantidade de 50 g por 10 kg de sementes de milho secas para se obterem sementes tratadas.
Exemplo de tratamento de sementes 6 Uma emulsão preparada como no exemplo de formulação 1 é usada para tratamento por untadura em uma quantidade de 500 mL por 100 kg de sementes de beterraba secas usando-se uma máquina de tratamento de sementes rotativa (revestidor de sementes, produzido pela Hans-UIrich Hege GmbH) para se obterem sementes tratadas.
Exemplo de tratamento de sementes 7 Uma formulação fluida preparada como no exemplo de formulação 2 é usada para tratamento por untadura em uma quantidade de 50 mL por 10 kg de sementes de soja secas usando-se uma máquina de tratamento de sementes rotativa (revestidor de sementes, produzido pela Hans-UIrich Hege GmbH) para se obterem sementes tratadas.
Exemplo de tratamento de sementes 8 Uma formulação fluida preparada como no exemplo de formulação 3 é usada para tratamento por untadura em uma quantidade de 50 mL por 10 kg de sementes de trigo secas usando-se uma máquina de tratamento de sementes rotativa (revestidor de sementes, produzido pela Hans-UIrich Hege GmbH) para se obterem sementes tratadas.
Exemplo de tratamento de sementes 9 Cinco (5) partes de uma formulação fluida preparada como no exemplo de formulação 4, 5 partes de pigmento BPD6135 (fabricado pela Sun Chemical) e 35 partes de água são misturadas, e a mistura resultante é usada para tratamento por untadura em uma quantidade de 70 mL por 10 kg de pedaços de tubérculos de batatas usando-se uma máquina de tratamento de sementes rotativa (revestidor de sementes, produzido pela Hans- Ulrich Hege GmbH) para se obterem sementes tratadas.
Exemplo de tratamento de sementes 10 Cinco (5) partes de uma formulação fluida preparada como no exemplo de formulação 4, 5 partes de pigmento BPD6135 (fabricado pela Sun Chemical) e 35 partes de água são misturadas, e a mistura resultante é usada para tratamento por untadura em uma quantidade de 70 mL por 10 kg de sementes de girassol usando-se uma máquina de tratamento de sementes rotativa (revestidor de sementes, produzido pela Hans-ülrich Hege GmbH) para se obterem sementes tratadas.
Exemplo de tratamento de sementes 11 Um pó preparado como no exemplo de formulação 6 é usado para tratamento por revestimento com pó em uma quantidade de 40 g por 10 kg de sementes de algodão secas para se obterem sementes tratadas.
Exemplo de Teste 1 Um vaso de plástico foi enchido com solo arenoso, e se disseminou, então, tomate (Patio). Deixou-se o tomate crescer em uma estufa durante 20 dias. Um pó umectável do composto (1b) e um pó umectável de etaboxam foram respectivamente diluídos com água e, então, misturados em tanque para preparar líquidos misturados em tanque contendo composto (1b) e etaboxam em uma concentração predeterminada. Os líquidos misturados em tanque foram submetidos à aplicação em folhagem, de mòdo que pudessem aderir suficientemente às folhas das plantas de tomate acima mencionadas. Depois da aplicação à folhagem, as plantas foram secadas ao ar. Depois disso, uma suspensão de esporângios de Phytophthora infestans, patógeno do míldio do tomate, foi pulverizada sobre a superfície da folha das plantas de tomate para inocular o patógeno. Elas foram colocadas de 20 a 22°C sob alta umidade durante uma noite após a inoculação, cultivadas em uma estufa durante 5 dias e, depois disso, verificou-se o efeito de controle.
Como comparação, os respectivos pós umectáveis acima descritos foram diluídos com água em uma concentração predeterminada para preparar os líquidos de composto (1b) e um líquido de etaboxam, respectivamente, e foram submetidos a um teste de controle de doença similar. Para calcular o valor de controle, a incidência de doença também foi determinada no caso em que as plantas não haviam sido tratadas com o agente. A incidência relativa de doença de cada área tratada foi determinada como a incidência de doença da área, considerando-se que a incidência de doença da área não tratada era representada como 100, e o valor de controle foi calculado pela Equação 1 com base na incidência de doença assim determinada. Os resultados são mostrados na Tabela 2. "Equação 1"; Valor de controle = 100 (A - B)/A A: Incidência de doença da planta na área não tratada B: Incidência de doença da planta na área tratada Genericamente, o valor de controle esperado para o caso em que os dados dois tipos de compostos de ingrediente ativo são misturados e usados para o tratamento, a chamada expectativa de valor de controle é calculada com a seguinte equação de cálculo de Colby. "Equação2"; E = X + Y-(XxY)/100 X: Valor de controle (%) quando o composto de ingrediente ativo A é usado para tratamento em M ppm ou em M g por 100 kg de sementes Y: Valor de controle (%) quando o composto de ingrediente ativo B é usado para tratamento em N ppm ou em N g por 100 kg de sementes E: Valor de controle (%) esperado para o caso em que o composto de ingrediente ativo A em M ppm ou em M g por 100 kg de sementes e o composto de ingrediente ativo B em N ppm ou em N g por 100 kg de sementes são misturados e usados para tratamento (daqui por diante chamada de "expectativa de valor de controle") "Efeito sinérgico (%)" = (Valor de controle real) x 100/(Expectativa de valor de controle) Tabela 2 Exemplo de Teste 2 Uma solução em acetona do composto (1b) e uma solução em acetona de etaboxam foram misturadas para preparar líquidos misturados contendo o composto (1b) e etaboxam em uma concentração predeterminada. Esses líquidos misturados foram aderidos à superfície de sementes de pepino (Sagamihanjiro) e deixados em repouso durante uma noite para se obterem sementes tratadas. Um vaso de plástico foi enchido com solo arenoso, e as sementes tratadas foram disseminadas sobre ele. Então, as sementes foram cobertas com solo arenoso que havia sido misturado com um farelo médio sobre o qual se deixou crescer Pythium ultimum, patógeno da murchidão das plântulas de pepino. Elas foram irrigadas e deixadas crescer a 18°C sob umidade durante 13 dias e, depois disso, verificou-se o efeito de controle. A incidência de doença foi calculada pela Equação 3, e o valor de controle foi calculado pela Equação 1 com base na incidência de doença.
Como comparação, soluções em acetona contendo o composto (1b) na concentração predeterminada e uma solução em acetona contendo etaboxam na concentração predeterminada foram preparadas e submetidas a testes similares. "Equação 3" Incidência de doença = (Número de mudas não emergentes e número de mudas em que se observou desenvolvimento de doença) x 100/(Número total de sementes disseminadas) Os resultados são mostrados na Tabela 3.
Tabela 3_________________ Exemplo de Teste 3 Um vaso de plástico foi enchido com solo arenoso, e uva (Bago A) foi, então, disseminada. Deixou-se a uva crescer em uma estufa durante 40 dias. Um pó umectável do composto (1b) e um pó umectável de etaboxam foram respectivamente diluídos com água e, então, misturados em tanque para preparar líquidos misturados em tanque contendo composto (1b) e etaboxam em uma concentração predeterminada. Os líquidos misturados em tanque foram submetidos à aplicação em folhagem, de modo que pudessem aderir suficientemente ao lado inferior das folhas das plantas de uva acima mencionadas. Depois da aplicação à folhagem, as plantas foram secadas ao ar. Depois disso, uma suspensão aquosa de esporângios de Plasmopara viticola, patógeno do míldio da videira, foi pulverizada sobre as plantas de uva para inocular o patógeno. Foram colocadas a 23°C sob alta umidade durante um dia após a inoculação, cultivadas em uma estufa a 23°C durante 5 dias. As plantas de uva foram, depois disso, colocadas a 23°C sob alta umidade durante um dia, e se verificou a área infectada.
Como comparação, os respectivos pós umectáveis acima descritos foram diluídos com água em uma concentração predeterminada para preparar os líquidos de composto (1b) e um líquido de etaboxam, respectivamente, e foram submetidos a um teste de controle de doença similar. Para calcular o valor de controle, a incidência de doença também foi determinada no caso em que as plantas não haviam sido tratadas com o agente. A incidência relativa de doença de cada área tratada foi determinada como a incidência de doença da área, considerando-se que a incidência de doença da área não tratada era representada como 100, e o valor de controle foi calculado pela Equação 1 com base na incidência de doença assim determinada. Os resultados são mostrados na Tabela 4. ____________Tabela 4______________________________________________________ Aplicabilidade Industrial De acordo com a presente invenção, pode-se fornecer uma composição para o controle de doenças de plantas com alta atividade e um método para controlar eficazmente doenças de plantas.
REIVINDICAÇÕES

Claims (4)

1, Composição para o controle de doenças de plantas, caracterizada pelo fato de que compreende, como ingredientes ativos, um composto representado pela fórmula (1): [Fórmula 1] em que X1 representa um grupo metila; X2 representa um grupo metilamino; e X3 representa um grupo 2,5-dímetilfeniia; e etaboxam, que tem uma razão em peso do composto representado pela fórmula (1) para etaboxam dentro da faixa de 1:2 a 125:1.
2, Agente de tratamento de sementes, caracterizado pelo fato de que compreende, como ingredientes ativos, o composto representado pela fórmula (1) como definido na reivindicação 1 e etaboxam, que tem uma razão em peso do composto representado pela fórmula {1) para etaboxam dentro da faixa de 1:2 a 125:1.
3. Método para o controle de doenças de plantas, caracterizado pelo fato de que compreende a aplicação, a uma planta ou ao local onde se deixa uma planta crescer, de quantidades eficazes do composto representado pela fórmula (1) como definido na reivindicação 1 e etaboxam, que tem uma razão em peso do composto representado pela fórmula {1} para etaboxam dentro da faixa de 1:2 a 125:1.
4. Uso combinado do composto representado pela fórmula (1) como definido na reivindicação 1 e etaboxam, que tem uma razão em peso do composto representado pela fórmula (1) para etaboxam dentro da faixa de 1:2 a 125:1, caracterizado pelo fato de que é no controle de doenças de plantas.

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