+ ' Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOS- L TOS DE 2,6-DIAMINO-PIRIMIDIN-5-IL-CARBOXAMIDAS COMO INIBIDO- RES DE SYK OU JAK QUINASES, COMPOSIÇÃO, MÉTODO PARA INI- » BIÇÃO DE SYK, JAK QUINASE OU UM SINAL DE VIA DE TRANSDUÇÃO MEDIADA AO MENOS POR ATIVIDADE DE SYK OU JAK, E KIT".
REFERÊNCIAS CRUZADAS AOS PEDIDOS RELACIONADOS Este pedido reivindica os benefícios do Pedido de patente provi- sório U.S. Nº 61/120.348, depositado no dia 5 de dezembro de 2008; Pedi- do de patente provisório U.S. Nº 61/120.344, depositado no dia 5 de dezem- bro de 2008; Pedido de patente provisório U.S. Nº 60/120.341, depositado no dia 5 de dezembro de 2008; Pedido de patente provisório U.S. Nº 61/045.406, depositado no dia 16 de abril de 2008; Pedido de patente provi- sório U.S. Nº 61/045.417, depositado no dia 16 de abril de 2008; e Pedido de patente provisório U.S. Nº 61/045.399, depositado no dia 16 de abril de 2008; cujas descrições inteiras são incorporadas aqui no presente por refe- rência.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO Campo da Invenção Esta invenção é dirigida aos compostos de pirimidina-5- carboxamida que atuam como inibidores de tirosina quinase do baço (syk) e/ou JAK quinases. Esta invenção é também dirigida a composições farma- cêuticas contendo os compostos de pirimidina-5-carboxamida e métodos de usar os compostos ou composições para tratar uma condição caracterizada por trombose indesejável. A invenção é também dirigida aos métodos de preparação dos compostos descritos aqui no presente. Estado da Técnica Proteína quinases. constituem uma grande família de enzimas estruturalmente relacionadas que são responsáveis pelo controle de uma variedade de processos de transdução de sinal dentro das células (ver, por exemplo, Hardie e Hanks, The Protein Quinase Facts Book, | e Il, Academic Press, San Diego, Calif., 1995). Pensa-se que como proteína quinases se desenvolveram de um gene ancestral comum devido à conservação de sua Segue-se folha 1a i- 1a estrutura e função catalítica.
Quase todas como quinases contêm um domí- cs nio catalítico similar a 250 a 300 aminoácidos. como quinases podem ser categorizadas em famílias pelos substratos que fosforilam (por exemplo, 4 proteína-tirosina, proteína-serina/treonina, lipídeos, etc.). Motivos de se- — quênciaforam identificados que generalmente correspondem a cada uma Segue-se folha 2
. dessas famílias (ver, por exemplo, Hanks & Hunter, (1995), FASEB J. 9:576- 596; Knighton et al., (1991), Science 253:407-414; Hiles et al., (1992), Cell : 70:419-429; Kunz et al., (1993), Cell 73:585-596; Garcia-Bustos et al., (1994), EMBO J. 13:2352-2361).
, 5 Muitas doenças são associadas com respostas celulares anor- mais deflagradas pelos eventos mediados por proteína quinase. Estas doen- ças incluem doenças autoimunes, doenças inflamatórias, doenças dos os- — sos, doenças metabólicas, doenças neurológicas e neurodegenerativas, câncer, doenças cardiovasculares, alergias, asma, doenças de Alzheimer e doenças relacionadas a hormonio. Como consequência, tem havido esforços substanciais na química medicinal para descobrir inibidores de proteína qui- nases para uso como agentes terapêuticos.
Sinalização mediada por motivo de ativação de imunoreceptor de tirosina (ITAM) surgiu como o principal evento nas vias de sinalização responsáveis por patologias do ser humano. A sinalização mediada por |- TAM é responsável por retransmitir sinais de ativação iniciados em recepto- res imunes clássicos tais como receptores de célula T, receptores de célula B, receptores de Fc receptores em células imunes e em GPVI e FcyRlila em plaquetas para moléculas intracelulares a jusante tais como syk e ZAP-70 (Underhill/D.M e Goodridge, H. S., Trends Immunol., 28:66-73, 2007).
A ligação de um ligante a um receptor contendo ITAM- deflagra eventos de sinalização que permitem a restauração de proteínas de uma família de tirosina quinases não receptoras chamada família Src. Estas qui- nases fosforilam resíduos de tirosina dentro da sequência de ITAM, uma re- giãocoma qual os domínios de série SH2 ou qualquer syk ou ZAP-70 inte- rage.
Syk, junto com Zap-70, é um membro da família syk de proteí- nas tirosina quinases. A interação de syk ou ZAP-70 com sequências de |- TAM difosforiladas induz uma troca de conformação nas quinases que per- mite a fosforilação de tirosina da própria quinase. Os membros da família Syk fosforilados ativam um grande número de proteínas de via de sinaliza- ção a jusante que incluem o domínio de homologia 2 de Src (SH2) contendo
: fosfoproteína específica de leucócitos de 76 kDa (SLP-76), Ligante de Ativa- ção de Células T (LAT) e PLC (fosfolipase C)y2. : Patologias do ser humano, atribuídas à sinalização disfuncional mediada por ITAM, incluem doenças autoimunes como artrite reumatoide, i 5 lúpus sistêmico, esclerose múltipla, anemia hemolítica, púrpura de tromboci- topenia imune, e trombocitopenia induzida por heparina e arteriosclerose. De maneira interessante, acha-se que muitas das doenças mencionadas a- cima ocorrem através de reticulação de receptores de Fc através de anticor- pos que, via syk, ativam uma cascata de sinalização de mastócitos, basófilos e outras células imunes que resultam na liberação de mediadores de células responsáveis por reações inflamatórias. A liberação de mediadores e a pro- dução de citocinas em reações alérgicas e inflamatórias dependentes da es- timulação de IgE de mastócitos e basófilos, pode ser controlada inibindo a atividade de tirosina quinase de syk (Rossi, A.B. et al., J Allergy Clin Immu- nol., 118:749-755, 2006). Em trombocitopenia imune, plaquetas ligadas a anticorpos são depuradas pelo baço através de um processo mediado por | receptor/ITAM/syk Fc (Crow, A.R. et al., Blood, 106:abstract 2165, 2005). Trombocitopenias induzidas por fármacos, causadas por complexos imunes de fator 4 de plaqueta de heparina que ativam a plaqueta FcyRlla, também envolvem a sinalização de syk a jusante do comprometimento do receptor (Reilly, M.P., Blood, 98:2442-2447, 2001).
Agonistas de plaqueta induzem sinalização de integrina às aves- sas resultando em ligação de fibrinogeno e agregação de plaquetas. Isto inicia a sinalização de forapara dentro o que produz estimulaçõ adicional de plaquetas. syké ativada durante ambas como fases de sinalização de inte- grina, e a inibição de syk é mostrada para inibir a adeaão de plaquetas para como proteínas imobilizadas (Law, D.A. et al., Blood, 93:2645-2652, 1999). A liberação de ácido araquidônico e serotonina e agregação de plaqueta in- duzidas por colágeno e estão marcadamente inibidas em plaquetas deriva- dasde camungondo deficiente em syk (Poole, A. et al., EMBO J., 16:2333- 2341, 1997). Dessa maneria, os inibidores de syk podem também possuir ação anticoaguladora.
. Devido ao papel que syk desempenha em ativações de plaque- tas induzidas por lg, é provável que ela seja importante em arteriosclerose e . restenose. Arteriosclerose é uma classe de doenças caracterizada pelo es- pessamento e endurecimento das paredes arteriais dos vasos sanguíneos.
: 5 Embora todos os vasos saguíneos sejam susceptíveis a esta grave condição degenerativa, a aorta e como artérias coronárias que servem o coração são como mais frequentemente afetadas. A arteriosclerose é de importância cli- nica profunda uma vez que ela pode aumentar o risco de ataque de coração, infartos do miocardio, acidente vascular cerebral e aneurismas.
O tratamento tradicional para arteriosclerose inclui procedimen- tos de recanlização vascular para os bloqueios menos graves e cirurgia de maercapasso coronariano para bloqueios maiores. Uma falha grave de pro- cedimentos intravasculares é que, em um número significativo de indivíduos tratados, algumas ou todas como restenoses de vasos tratadas (isto é, re- estreitamento). Por exemplo, restenose de uma artéria coronariana ateros- clerótica depois de PTCA ocorre em 10 a 50% de pacientes submetidos a este procedimento e subsequentemente requer uma angioplastia adicional ou um enxerto de marcapasso de artéria coronariana. Além disso, a reste- nose de uma artéria coronariana aterosclerótica, depois de ocorrer o stent em10a20% de pacientes submetidos a este procedimento e subsequente- mente requer tratamentos repetidos para manter fluxo de sangue adequado através da artéria afetada. A restenose geralmente ocorrer em um período de tempo relativamente curto, por exemplo, aproximadamente menos de seis meses depois do tratamento.
Enquanto os processos, hormonal e celular exatos, que promo- vem a restenose, não tiverem sido determinados, pensa-se que a restenose é devida, em parte, às lesões mecânicas nas paredes dos vasos sanguíneos causadas por catéter balão ou outro dispositivo intravascular. Por exemplo, o processo de PTCA, em adição à abertura da artéria obstruída, também causa uma lesão nas células do músculo liso coronariano residente (SMCs). Em resposta a esta lesão, plaquetas aderentes, macrófagos de infiltração, leucócitos, ou como próprias células musculares lisas liberam fatores de crescimento derivados de células, tais como fator de crescimento derivado de plaqueta (PDGF), com subsequente proliferação e migração de células : musculares lisas mediais através da lâmina elástica interna para a área in- terna do vaso.
Proliferação e hiperplasia posterior das células musculares : 5 lisas internas e, mais significativamente, a produção de grandes quantidades de matriz extracelular durante um período de três a seis meses resulta no preenchimento e estreitamento do espaço vascular suficiente para obstruir significativamente o fluxo sanguíneo. : Em adição ao papel que syk desempenha nas ativações de pla- quetas induzidas por lg, syk desempenha um papel muito importante na si- nalização mediada por colágeno.
A proteína adesiva principal responsável pela adesão e ativação de plaqueta é o colágeno.
O colágeno é uma proteí- na filamentosa contida dentro da capa fibrótica de ateromas, que fica expos- ta ao sangue no curso de uma ruptura da chapa.
O colágeno funciona inici- almente ligando fator de von Willebrand que amarra plaquetas através da ligação da membrana de plaqueta GPIb.
O colágeno funciona secundaria- ' mente na ligação dos dois receptores de colágeno em plaquetas, GPVI e in- tegrina a2B1. GPVI existe nas membranas de plaqueta como um complexo com FcRy, sendo necessária uma interação para a expressão de GPVI.
A ativação de FcyRlla em plaquetas resulta em mudança de forma da plaque- ta, secreção e trombose.
A sinalização pelo complexo GPVI/FcRy é iniciada por fosforilação de tirosina no domínio ITAM de FCRy seguido pelo recruta- mento de syk.
A ativação de GPVI leva à indução de múltiplas funções de plaqueta, incluindo: ativação das integrinas a28B1 para conseguir a firme a- desão de plaqueta, e GP lIlb-llla, que medeia a agregação de plaqueta e crescimento de trombose, a secreção de plaqueta, permitindo a entrega de proteínas inflamatórias, tais como CD40L, RANTES e TGFB para a parede do vaso; e a expressão de P-selectina que permite o recrutamento de leucó- citos.
Portanto, acredita-se que os inibidores de syk podem inibir eventos trombóticos mediados por adesão, ativação e agregação.
Foi relatado que a fosforilação da tirosina de proteína intracelular
(ativação) induzida pela estimulação de um receptor para anticorpo i IgG,FcyR, e a fagocitose mediada por FcyR são consideravelmente inibidas . em macrófagos derivados de um camundongo deficiente em syk (Crowley, M.T. et al., J. Exp. Med., 186:1027-1039, 1997). Isto sugere que syk tem um E 5 papel marcadamente importante a fagocitose de macrófagos mediada por FcyR.
Foi também relatado que um oligonucleotídeo antissenso de syk suprime a inibição da apoptose de eosinófilos induzida por GM-CSF (Youse- fi, S. et al. JE Med., 183:1407-1414, 1996), mostrando que syk é essencial parao sinal de prorrogação de vida de eosinófilos causado por GM-CSF e similares. Uma vez que o prolongamento da vida de eosinófilos está intima- mente relacionado com a transição de doenças em um estado crônico de doenças alérgicas, como asma, inibidores syk também podem servir como agentes terapêuticos para a inflamação eosinofílica crônica.
Syk é importante para a ativação de células-B através de um re- ceptor do antígeno de célula-B e está envolvida no metabolismo do fosfatidi- linositol e aumento na concentração de cálcio intracelular causada pela es- timulação de receptores de antígeno (Hutchcroft, J E. et al. J. Biol Chem, | 267:8613-8619, 1992; e Takata, M. et al, EMBO J., 13:1341-1349, 1994).
| 20 Assim, inibidores syk podem ser usados para controlar a função de células-B | e é esperado, portanto, servirem como agentes terapêuticos para doenças relacionadas a anticorpos.
Syk se liga a um receptor de antígeno de Célula T, rapidamente sofre fosforilação de tirosina através de reticulação do receptor e sinergica- mente age sobre os sinais intracelulares mediados por tirosina quinases SRC tais como Lck. (Couture, C. et al., Proc. Natl. Acad. Sci. USA, 91:5301- 5305, 1994; e Couture, C. et al., Mol. Célula. Biol., 14:5249-5258, 1994). Syk está presente em populações de Células T maduras, tais como Células Tyôõ intraepiteliais e Células T aB virgens, e foi relatado ser capaz de fosfo- rilaçãode vários componentes da cascata de sinalização TCR. (Latour, S. et. al., Mol Célula Biol., 17:4434-4441, 1997). Como consequência, inibidores syk podem servir como agentes de inibição de imunidade celular mediadas por receptores de antígenos de células-T.
Recentes estudos comparativos de hibridização genômica identi- z ficaram syk como outro gene importante na patogênese do Linfoma de Célu- la de Manto (MCL) (Chen, R. et al.
Journal of Clinical Oncology, 2007 ASCO : 5 Annual Meeting Proceedings (Post-Meeting Edition). Vol. 25, n. 18S (Suple- mento de 20 de junho ), 2007: 8056). MCL representa 5-10% de todos os linfomas não-Hodgkins e é uma forma de linfoma difícil de tratar.
Tem o pior prognóstico entre os linfomas de célula B com sobrevida média de três anos.
Tem sido relatado que Syk é sobre-expressa em MCL (Rinaldi, A, et. al, Fr. | 10 dJ.
Haematol, 2006; 132:303-316) e que Syk medeia sinais de sobrevivência mMTOR (alvo da Rapamicina em mamíferos) em células de manto, foliculares, de Burkitt e linfomas não-Hodgkins difusos de células-B grandes (Leseux, L., et al, Blood, 2006;. 108:4156-4162). Diversas linhas de evidência sugerem que muitos linfomas de célula-Bdependem de sinais de sobrevivência mediada por receptor de célu- la B (BCR). A sinalização BCR induz oligomerização do receptor e a fosfori- | lação de Iga e motivos ativados de imuno-receptor B baseados em tirosina | por quinases da família SRC.
A fosforilação ITAM resulta no recrutamento e | ativação de syk que inicia eventos a jusante e amplifica o sinal BCR original.
Dado o papel de sinalização BCR tônica em célula B normal e sobrevivência | in vitro de linhas de células de linfoma não-Hodgkin syk-dependentes (Chen, L., et. al, Blood, 2006; 108:3428-3433), a inibição de syk é um alvo de trata- | mento racional promissor para certos linfomas de célula-B e leucemia linfocí- | tica crônica (LLC) (Stefania Gobessi, Luca Laurenti, Pablo Longo, Laura Carsetti, Giuseppe Leone, Dimitar G.
Efremov, Constitutive activation of the proteína tirosina quinase Syk in Chronic Lymphocytic Leukemia B-cells, Blo- od, 2007, 110, Abstract 1123). Dados recentes mostram que a administração de um inibidor multiquinase que inibe syk, pode ter atividade clínica significa- tiva em pacientes com leucemia linfocítica crônica (CLL) (Friedberg JW et al, Sangue de 2008; 112 (11), Abstract 3). O potencial oncogênico da tirosina quinase do baço (Syk) tem sido descrita em um número de configurações diferentes.
Clinicamente, a sobre-expressão de Syk é relatada em Mantle Cell Lymphoma (Rinaldi, A, et.al, Fr. J. Haematol, 2006;.. 132:303-316) e a proteína de fusão TEL-Syk é Leucemia ETS translocada) gerada por translocação cromossômica (t (9; 12) (q22; p12)) leva ao aumento da atividade Syk e está associada com a : 5 síndrome mielodisplásica (Kuno, Y., et.al, Blood, 2001; 97:1050-1055). À leucemia é induzida em camundongos transferindo adotivamente células da medula óssea que expressam TEL-Syk humana (Wossning, T., JEM, 2006; 203:2829-2840). Além disso, em células primárias da medula óssea de camundongos, a sobre-expressão de Syk resulta no crescimento independente de IL-7 em cultura (Wossning, T., et.al, JEM, 2006; 203:2829- 2840).
Curiosamente, a sinalização Syk parece ser necessária para o desenvolvimento da célula-B e sobrevivência em seres humanos e camundongos. A perda induzível do receptor de célula-B (Lam, K., et.al, Cell, 1997; 90:1073-1083) ou Iga (Kraus, M., et.al, Célula, 2004; 117:787-800) resulta na perda de células-B periféritas em camundongos. A sobre- expressão da proteína tirosina fosfatase PTP-RO, que é conhecida por regu- lar negativamente a atividade Syk, inibe a proliferação e induz apoptose em linhas de células derivadas de linfomas não-Hodgkin (Chen, L., et. al, Blood, 2006;108:3428-3433). Finalmente, linfomas de célula-B raramente apresen- tam perda da expressão de BCR e a terapia antiidiotipos raramente leva à resistência (Kuppers, R. Nat Rev Câncer, 2005, 5:251-262).
A participação do receptor de célula B antiígeno-especiífico (B- CR) ativa várias vias de sinalização que em última análise regulam o status de ativação de células, promovendo a sobrevivência e expansão clonal. Si- nalização através de BCR é possível graças a sua associação com dois ou- tros membros da superfamília da imunoglobulina; Iga e IgB, cada um tendo um motivo de ativação baseado em imunotirosina (ITAM) (Jumaa, Hendriks et al Annu Rev Immunol 23:... 415-45 (2005) O domínio ITAM é diretamente fosforilado por quinases da família Src, em resposta à participação de BCR. A tirosina quinase do baço (Syk) reduz com e fosforila ITAM, um processo que aumenta a sua atividade quinase, resultando em autofosforilação de Syk
: e fosforilação de tirosina de múltiplos substratos à jusante (Rolli, Gallwitz et al Mol Cell 10 (5):. 1057-1069 (2002) . Esta via de sinalização está ativa em F células B começando na transição da fase pro- para pré-desenvolvimento da célula B, quando a recém-formado pré-BCR é expressa. Na verdade, o de- senvolvimento da célula B interrompe na fase de pró- célula B em Syk de camundongos nocautes (Cheng, Rowley et al. 1995; Turner, Mee et al. Na- ture 378(6554): 303-6 (1995). A perda induzível do receptor de célula B (Lam, Kuhn et al. Célula 90(6): 1073-83 (1997) ou Iga (Kraus, Alimzhanov et al. Cell 117(6): 787-800 (2004) resulta em perda de células B periféricas em camundongos. Células B humanas também parecem exigir Syk para a proli- feração e sobrevivência. A sobre-expressão da proteína tirosina fosfatase PTP-RO, um regulador negativo da atividade Syk, inibe a proliferação e in- duz apoptose em linhas de células derivada de linfomas não-Hodgkin (NHL) (Chen, Juszczynski et al. Blood 108(10): 3428-33 (2006). O "knock down" de Syk por siRNA na linha NHL SUDHL+H levou a um bloqueio na transição G1/S do ciclo da célula (Gururajan, Dasu et al J Immunol 178 (1): 111 -21 (2007). Juntos, estes dados sugerem que a sinalização Syk é necessária pa- ra o desenvolvimento, proliferação e mesmo a sobrevivência de células B de seres humanos e camundongos.
Por outro lado, o potencial oncogênico de Syk tem sido descrito em uma variedade de configurações diferentes. Clinicamente, a sobre- expressão de Syk é relatada em Mantle Cell Lymphoma (Rinaldi, Kwee et al Br J Haematol 132 (3): 303-16 (2006) e a proteína de fusão TEL-Syk (leu- cemia ETS translocado) gerada por uma translocação cromossômica (t (9; 12) (922; p12)) leva ao aumento da atividade Syk e está associada com a síndrome mielodisplásica (Kuno, Abe et al Blood 97 (4): 1050-5 (2001) À leucemia é induzida em camundongos por transferência adotiva de células da medula óssea, que expressam TEL-Syk humano (Wossning, Herzog et al J Exp Med 203 (13): 2829-40 (2006) Além disso, em células primária da medula óssea de camundongos, a sobre-expressão de Syk resulta no cres- cimento independente de IL-7 em cultura (Wossning, Herzog et al. 2006). Consistentemente, Syk foi relatado por mediar sinais de sobrevivência
. mMTOR (alvo da rapamicina em mamíferos) em células manto, foliculares, de Burkitt e células-B NHL grandes difusas (Leseux, Hamdi et al Blood 108 (13). z 4156-62 (2006). Outros estudos recentes também sugerem que os sinais de sobrevivência dependentes de Syk podem desempenhar um papel na ma- & 5 lignidade de células B, incluindo DLBCL, linfoma de célula do manto e linfo- ma folicular (Gururajan, Jennings et al 2006; Irish, Czerwinski et al J Immu- nol 176 (10): 5715-9 (2006). Dado o papel da sinalização BCR tônica em cé- lulas B normais e sobrevivência de linhas de célula NHL dependentes de Syk in vitro, a inibição específica de Syk pode revelar-se promissora para o
10 tratamento de certos linfomas de célula-B.
Recentemente, foi relatado que R406 (Rigel Pharmaceuticals) i- | nibe a sinalização ITAM em resposta a vários estímulos, incluindo FceR1 e ativação de Syk induzida por BCR (Braselmann, Taylor et al.
J Pharmacol Exp Ther 319(3): 998-1008( 2006). Curiosamente, este inibidor competitivo ATP de Syk também estava ativo contra FLT3, cKit e quinases JAK, mas | não contra quinase Src (Braselmann, Taylor et al. 2006). como mutações de | ativação de FLT3 estão associadas com a AML e a inibição desta quinase | está atualmente em desenvolvimento clínico (Burnett e Knapper Hematology | Am Soc Hematol Educ Program 2007: 429-34 (2007) A sobre-ativação da tirosina quinase cKit também está associada com malignidades hematológi- | cas, e é um alvo para terapia de câncer (Heinrich, Griffith et al Sangue 96 (3):.. 925-32 (2000) Do mesmo modo, a sinalização JAK3 está implicada em | leucemias e linfomas, e atualmente é explorada como um potencial alvo te- | rapêutico (Heinrich .., Griffith et al 2000) É importante ressaltar que a ativi- dade inibidora multi-cquinase de R406 atenua sinalização BCR nas linhas de célula de linfoma e amostras de linfoma humano primário, resultando em a- poptose dos primeiros (Chen, Monti et al Blood 111 (4.) . 2230-7 (2008) Além disso, um ensaio clínico fase Il relatou resultados favoráveis por este com- posto em NHL refratário e leucemia linfocítica crônica (Friedberg JW et al, Blood 2008; 112 (11), Abstract 3) Embora o mecanismo preciso de ação pa- ra R406 não está claro, os dados sugerem que a inibição de quinases que medeiam a sobrevivência de sinalização nos linfócitos é clinicamente benéfi-
: ca.
Outros estudos recentes também sugerem que os sinais de so- : brevivência dependentes de syk podem desempenhar um papel na maligni- dade de célula B, incluindo DLBCL, linfoma de células do manto e linfoma 5 folicular (ver por exemplo, S.
Linfengshen et al.
Blood, Feb. 2008; 111: 2230- | 2237; J.
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Blood, 2006; 108: 4156-4162. | Quinases JAK (Quinases Janus) são uma família de proteínas de tirosina quinases citoplasmáticas incluindo JAK1I, JAK2, JAK3 e TYK2. | como Jaks desempenham um papel crucial na sinalização de citocinas.
Cada uma das quinases JAK é seletiva para os receptores de certas citocinas, apesar de múltiplas quinases JAK possam ser afetadas por citocinas específicas ou vias de sinalização.
Estudos sugerem que JAK3 se | 15 associa com a cadeia gama comum de receptores de citocinas (Fcy or yc) | dos diversos receptores de citocinas.
JAK3 em especial se liga aos recepto- | i res e faz parte da via de sinalização de citocina e ativadas por IL-2, IL, IL- | 7, IL-9, 11-15 e 11-21. JAK1 interage, entre outros, com os receptores de ci- | tocinas IL-2, IL-A4, I1L-7, I1L-9 e 11-21, enquanto JAK2, entre outros, interage | 20 com os receptores para IL-9 e TNF-a.
Sobre a ligação de certas citocinas a seus receptores (por exemplo, IL-2, IL-4, IL-7, IL-9, I1L-15 e 11-21), ocorre oli- | gomerização do receptor, resultando na cauda citoplasmática de quinases | JAK associadas sendo trazidas na proximidade e facilitando a trans- | fosforilação dos resíduos de tirosina em quinases JAK.
Essa trans- | 25 fosforilação resulta na ativação de quinase JAK.
Os substratos a jusante de quinases da família JAK incluem | proteínas transdutoras de sinal e ativadoras de transcrição (STAT) . Quinases JAK fosforiladas ligam diversas proteínas STAT (transdutor de sinal e ativador de transcrição). Proteínas STAT, que são proteínas de ligaçãode DNA ativadas por fosforilação de resíduos de tirosina, funcionam tanto como moléculas de sinalização e fatores de transcrição e, finalmente, se ligam a sequências específicas de DNA presentes em promotores de genes responsivos a citocinas (Leonard et al. (2000), J . Allergy Clin. | Immunol. 105:877-888). . Sinalização JAK / STAT tem sido implicada na mediação de mui- i tas respostas imunes anormais, tais como alergias, asma, doenças auto- E 5 imunes como a rejeição a transplante (aloenxerto), artrite reumatoide, escle- rose lateral amiotrófica e esclerose múltipla, bem como em doenças sólidas e hematológicas malignas, como leucemia e linfomas. Para uma revisão da intervenção farmacêutica da via JAK / STAT ver (1999), Mol. Med. 5:432:456 e Seidel et al., (2000), Oncogene 19:2645-2656.
JAK3 em particular, tem sido implicada em uma variedade de processos biológicos. Por exemplo, a proliferação e a sobrevivência de mas- tócitos murinos induzidos por IL-4 e IL-9 tem se mostrado dependente de si- nalização JAK3 e de cadeia gama (Suzuki et al. (2000), Blood 96:2172- 2180). JAK3 também desempenha um papel crucial nas respostas de de- granulação mediadas por receptores de mastócitos IgE (Malaviya et al. (1999), Biochem. Biophys. Res. Commun. 257:807-813) e foi mostrado que Ú a inibição de quinase JAK3 impede reações de hipersensibilidade do tipo |, incluindo anafilaxia (Malaviya et al. (1999), J. Biol. Chem. 274:27028-27038). A inibição de JAK3 também mostrou resultar em supressão imunológica de rejeição de enxerto (Kirken, (2001), Transpl. Proc. 33:3268-3270). Quinases JAK3 também têm sido implicadas no mecanismo envolvido em fases preco- ces e tardias da artrite reumatoide (Muller-Ladner et al, (2000), J. Immunal 164:3894-3901..); esclerose amiotrófica lateral familiar (Trieu et al. , (2000), Biochem Biophys Res Commun 267:22-25); leucemia (. Sudbeck et al, (1999), Clin Cancer Res 5:1569-1582); micose fungoide, uma forma de lin- foma de célula T (Nielsen et al, (1997), Prac Natl Acad Sci USA 94:6764- 6769); e crescimento anormal de célula (Yu et al, (1997), J. Immunol 159:5206 - 5210; Catlett-Falcone et al, (1999), Immunity 10:105-115).
JAK1, JAK2, e TYK2 são expressos onipresentemente, enquan- toJAK3 é expresso predominantemente em células hematopoiéticas. como quinases JAK, incluindo JAK3, são abundantemente expressas em células leucêmicas primárias de crianças com leucemia linfoblástica aguda, a forma
. mais comum de câncer infantila, e os estudos tem correlacionado a ativação de STAT em certas células com sinais que regulam a apoptose (Demoulin et : al., (1996), Mol. Célula. Biol. 16:4710-6; Jurlander et al., (1997), Blood. | 89:4146-52; Kaneko et al., (1997), Clin. Exp. Immun. 109:185-193; e Naka- õ 5 muraetal (1996), J. Biol. Chem. 271: 19483-8). Eles também são conheci- dos por serem importantes para a diferenciação, função e sobrevida de linfó- citos. JAK-3, em particular, desempenha um papel essencial na função dos linfócitos, macrófagos e mastócitos. Dada a importância desta quinase JAK, compostos que modulam a via JAK, incluindo aquelas seletivas para JAK3, podem ser úteis no tratamento de doenças ou condições em que a função | dos linfócitos, macrófagos, ou mastócitos está envolvida (Kudlacz et al., (2004) Am. J. Transplant 4:51-57; Changelian (2003) Science 302:875-878). | Condições nas quais o apontamento da via JAK ou modulação de quinases | JAK, particularmente JAK3, podem ser terapeuticamente úteis incluem, leu- cemia, linfoma, a rejeição de transplante (por exemplo, a rejeição de trans- plantes de ilhotas de pâncreas, aplicações de transplante de medula óssea ' (por exemplo, doença do enxerto contra o hospedeiro), doenças autoimunes (por exemplo, diabetes, artrite reumatoide, lupus, psoríase) e inflamação (por exemplo asma, reações alérgicas). Condições que podem se beneficiar da inibição de JAK3 são discutidos em maiores detalhes abaixo. Dados recen- tes sobre a inibição JAK tem sido relatada em pacientes de aloenxertos re- nais tratados com CP-690.550 e mostraram que os marcadores de resposta alogênico (interferon gama) podem ser reduzidos (Van Gurp EA et al. (2009) Transplantation 87:79-86).
| 25 Tendo em vista como numerosas condições que são contempla- | das com benefício por tratamento envolvendo a modulação da via JAK é i- mediatamente evidente que novos compostos que modulam vias JAK e mé- todos de uso destes compostos devem proporcionar significativos benefícios terapêuticos para uma grande variedade de pacientes. Estão fornecidos nes- te documento novos compostos 2, 4-pirimidinadiamina para uso no tratamen- to de condições em que se aponta a via JAK ou inibição de quinases JAK, particularmente JAK3, são terapeuticamente úteis.
Patentes e pedidos de patente relacionados à modulação da via JAK incluem: Pat. U.S. Nº 5.728.536; 6.080.747; 6.080.748; 6.133.305; . 6.177.433; 6.210.654; 6.313.130; 6.316.635; 6.433.018; 6.486.185; | 6.506.763; 6.528.509; 6.593.357; 6.608.048; 6.610.688; 6.635.651; . 5 6.677.368; 6.683.082; 6.696.448, 6.699.865; 6.777.417; 6.784.195;
6.825.190; 6.506.763; 6.784.195; 6.528,509; 6.608,048; 7.105.529;
6.699.865; 6.825.190; 6.815.439; 6.949.580; 7.056.944; 6.998.391;
7.074.793; 6.969,760; Pedido de Pat. U.S. Pub. Nº. 2001/0007033 A1; 2002/0115173 A1; 2002/0137141 A1; 2003/0236244 A1; 2004/0102455 A1; 2004/0142404 A1; 2004/0147507 A1; e 2004/0214817 A1; e pedidos Inter- nacionais de patente WO 95/03701A1; WO 99/15500A1; WO 00/00202A1; WO 00/10981A1; WO 00/47583A1; WO 00/51587A2; WO 00/55159A2; WO | 01/42246A2; WO 01/45641A2; WO 01/52892A2; WO 01/56993A2; WO | 01/57022A2; WO 01/72758A1; WO 02/00661A1; WO 02/43735A1; WO | 15 02/48336A2; WO 02/060492A1; WO 02/060927A1; WO 02/096909A1; WO | 02/102800A1; WO 03/020698A2; WO 03/048162A1; WO 03/101989A1; WO | 2004/016597A2,; WO 2004/041789A1; WO 2004/04181041; WO 2004/041814A1; WO 2004/046112A2;, WO 2004/046120A42; WO 2004/047843A1; WO 2004/058/49A1; WO 2004/058/753A1; WO | 20 2004/085388A2, WO 2004/092154A1; WO 2005/009957A1; WO 2005/016344A1; WO 2005/028475A2; e WO 2005/033107A1. | Patentes e pedidos de patente que descrevem compostos de pi- | rimidinadiamina substituida incluem: pedido U.S. Nº Série 10/355.543 depo- sitado em 31 de jan. de 2003 (US2004/0029902A1), pedido international Nº Série PCT/US03/03022 depositado em 31 de jan. de 2003 (WO 03/063794), pedido U.S. Nº Série 10/631.029 depositado 29 de Jul. de 2003, pedido in- ternational Nº Série PCT/US03/24087 (WO 04/014382), pedido U.S. Nº Série 10/903.263 depositado em 30 Jul. de 2004, e pedido international Nº Série PCT/US2004/24716 (WO 05/016893), cujas descrições estão aqui neste in- corporados por referência. Compostos de pirimidinadiamina substituida tam- bém estão descritos nas publicações dos pedidos de patente internacionais nºs: WO 02/059110, WO 03/074515, WO 03/106416, WO 03/066601, WO
: 03/063794, WO 04/046118, WO 05/016894, WO 05/122294, WO 05/066156, WO 03/002542, WO 03/030909, WO 00/39101, WO 05/037800 e Pat. U.S. : Nº. Pub. 2003/0149064. Embora tenha sido feito progresso neste domínio, continua a ha- veruma necessidade na técnica para compostos que inibem syk e / ou qui- nase JAK, bem como para métodos para o tratamento de condições em um | paciente, tais como reestenose, trombose e/ou inflamação que pode se be- neficiar de tal inibição. Além disso, a disponibilidade de compostos que ini- bem seletivamente uma destas quinases, em comparação com outras qui- —nases também seria desejável. A presente invenção satisfaz esta e outras necessidades.
BREVE SUMÁRIO DA INVENÇÃO | A presente invenção fornece novos compostos com atividade como inibidores de atividade syk (também referido aqui como "inibidores | 15 syk") e / ou atividade quinase JAK (também referido aqui como "inibidors JAK"), bem como métodos para sua preparação e uso, e composições far- ] macêuticas contendo os mesmos. Tais compostos tem a seguinte estrutura (1): Rº Dl
NH O x en
H (1) ou um tautômero farmaceuticamente aceitável, sal, ou estereoisomeros dos mesmos, em que D', R', Y' e R? são como definidos abaixo.
A presente invenção também fornece uma composição farma- cêutica compreendendo uma quantidade terapeuticamente eficaz de um composto de fórmula |, ou um sal farmacêuticamente aceitável dos mesmos, e um veículo e/ou diluente farmaceuticamente aceitável.
| 25 Os compostos da presente invenção têm utilidade sobre uma ampla gama de aplicações terapêuticas, e podem ser usados para tratar uma variedade de condições mediadas pelo menos em parte, por atividade syk, tanto em homens e mulheres, bem como em um mamífero, em geral : (também referido aqui como um "indivíduo"). Por exemplo, essas condições | incluem, mas não estão limitadas a, aquelas associadas com doença cardio- . 5 vascular, doença inflamatória ou doença autoimune. Mais especificamente, os compostos da presente invenção têm utilidade para o tratamento de con- dições ou distúrbios, incluindo, mas não limitados a: reestenose, trombose, inflamação, trombocitopenia induzida por heparina, miocardiopatia dilatada, doença de célula falciforme, aterosclerose, infarto do miocárdio, inflamação vascular, angina instável, síndromes coronárias agudas, alergia, asma, artri- te reumatoide, doenças mediadas por célula B como linfoma não-Hodgkin, a síndrome anti-fosfolípideos, lúpus, psoríase, esclerose múltipla, doença renal | terminal, anemia hemolítica, púrpura trombocitopênica imunológica, e leu- | cemia linfocítica crônica. Assim, em uma modalidade, métodos estão descri- tos que incluem a administração de uma quantidade eficaz de um composto de fórmula (1), geralmente na forma de uma composição farmacêutica, a um | sujeito que dela necessita.
As condições associadas com doença cardiovascular são sele- cionadas do grupo consistindo em síndrome coronariana aguda, infarto do miocárdio, angina instável, angina recalcitrante, trombose coronária obstruti- va ocorrendo terapia pós-trombolítico ou angioplastia pós-coronariana, uma síndrome vascular cerebral mediada tromboliticamente, acidente vascular cerebral embólico, AVC trombóticos, ataques isquêmicos transitórios, trom- bose venosa, trombose venosa profunda, embolia pulmonar, coagulopatias, | 25 coagulação intravascular disseminada, púrpura trombocitopênica trombótica, tromboangeite obliterante, doença trombóticos associada com trombocitope- nia induzida por heparina, complicações trombóticas associadas com circu- lação extracorpórea, complicações trombóticas associada com instrumenta- ção tais como cateterismo intravascular ou outras cateterizações, bomba de balão intra-aórtico, válvula de stent coronária ou cardíaca e como condições exigindo a montagem de dispositivos protéticos. A presente invenção também fornece um método para inibir a a-
» . 17 tividade syk de uma amostra de sangue compreendendo contatar a referida 2 amostra com um composto de invenção do Presente.
A presente invenção provê ainda compostos em formas purífica- < das, bem como intermediários químicos.
Estes e outros aspectos, objetos, características e vantagens da invenção estarão evidentes em referência à seguinte descrição detalhada e figuras. Para este fim, várias referências estão aqui enunciadas que descre- vem em mais detalhes algumas informações básicas, procedimentos, com- postos e / ou composições, e estão, cada uma, incorporadas por referência, nasuatotalidade.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS Figura 1 mostra como Syk serve como um mediador chave de sinalização mediada por receptor Fc em biologia celular e múltiplas doenças.
Figura 2 como o apontamento de gene de Syk indicou que Syk serve como um mediador chave em biologia de plaqueta arterial e alvo sele- tivo para tratamento de trombose arterial.
Figura 3 mostra uma síntese geral de compostos da presente invenção.
Figura 4 provê a tabela 1 ilustrando compostos da presente in- vençãoe sykliCsos.
Figura 5 provê a tabela 2 ilustrando compostos da presente in- venção e syk ICsos.
Figura 6 provê a tabela 3 ilustrando compostos da presente in- venção e syk ICrsos.
Figura 7A e B provêem como tabelas 4A e 4B ilustrando com- postos da presente invenção e syk ICsos.
Figuras 8A, 8B e 8C mostram uma série de compostos que fo- ram identificados como seletivamente inibirem Syk em ensaios de quinase purificada. Figura 8A) Compostos da série específica Syk (P459-72 e P505- 15) e séries multi-quinase (exemplo 100a) foram classificados a 300nM con- tra o painel quinase purificada Millipore (270 quinases testadas com 10JuM ATP) para determinar a potencia e seletividade para Syk. Dados estão re-
" É 18 presentados como um gráfico temático, definido na parte inferior.
Figura E 8B) Subconjunto de quinases purificadas que tinham > 80 % de inibição por qualque3r um dos três compostos.
P459-72 só inibiu Syk e MLK1. P505-15 É a 50nM (-10x maior que seu Syk IC50) só inibiu Syk.
O exemplo 100b inibiu múltiplas quinases, incluindo Syk, JAK2 e JAK3. O IC50 de inibição de Syk está relatado para cada composto à esquerda do gráfico temático.
O percentu- al de inibição de quinase é dado em cada painel dentro do gráfico temático.
Figuras 9A, 9B e 9C mostram a inibição seletiva de Syk em |i- nhas de células de Linfoma não-Hodgkin.
Células B foram estimuladas com anticorpo anti-BCR na presença de concentrações indicadas de inibidores de Syk específicos P459-72 e P505-15 (Figura 9A e Figura 9B) ou o inibidor dual Syk/JAK do exemplo 100b (Figura 9C). Análises Western blot de lisa- dos de célula inteira foram então realizadas para avaliar atividade Syk qui- nase (pBLNK Y84 e BLNK total; dois primeiros géis) e e atividade Src quina- se(Y352 Psyke Syk total; dois géis inferiores). Os experimentos foram reali- zados 2-3 vezes cada, gráficos de barras representam média + DP de Y84 PBLNK.
Oa IC50s calculados de inibição de Syk quinase estão aparesenta- dos acima dos gráficos.
Figuras 10A e 10B apresentam uma comparação de inibição de Syk-específica e inibição dupla Syk / JAK em linhas de células NHL.
Células B foram estimuladas com anti-BCR (Figura 10A), ou IL-4 (Figura 10B) por 15min na presença de várias concentrações de cada inibidor, como indicado.
Células foram então avaliadas para inibição das vias de sinalização por ci- tometria de fosfo-fluxo.
Figura 10A) gráficos de barras (média + DP, n= 3) representando atividade Src (Psyk Y352 IFM) e atividade Syk (PERK Y204 IFM) após a estimulação BCR nas diferentes condições de tratamento.
Figu- ra 10B) Gráficos de barra retratando PSTAT-6 Y641 IFM (média + DP, n=3) após estimulação com IL-4, na presença de várias concentrações de cada inibidor, como indicado.
Figuras 11A e 11B mostram como inibidores Syk específicos inter- rompem a proliferação e a sobrevivência de e induzem a apoptose em linhas de células NHL. como linhas de células NHL do "tipo BCR" Syk-dependente e "tipo
. não-BCR" Syk-independente foram previamente descritas (Polo, Juszcezynski et al. Proc Natl Acad Sci U S A 104(9): 3207-12 (2007). Figura 11A) Células : foram tratadas por 72 h com 1 e 3uM de inibidor de Syk específico P505-15. A apoptose foi determinada pela análise FACS de caspase 3 ativa; dados “. 5 estão representados como histogramas. Figura 11B) Linhas de células adi- cionais foram testados para sensibilidade à inibição de Syk específicos (P459 e P505-72-15) versus inibição dual Syk / JAK (exemplo 100b). Gráfi- — cosdebarra representam média + D.P. (n = 3) do percentual de células posi- tivas caspase 3 após cada condição.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO | Como usados aqui, os termos abaixo possuem os seguintes sig- nificados a menos que especificado em contrário:
1. Abreviaturas e Definições | As abreviaturas aqui utilizadas são convencionais, a menos que definido em contrário. como seguintes abreviaturas são usadas: AcOH = ácido acético, AIBN = azobisisobutironitrila (também azobisisobutilonitrila), ' aq. = aquoso, Boc = t-butilcarbóxi, Bz - benzila, BOP = hexafluorofosfato de benzotriazol-1-iloxitris(dimetilamino)-fosfônio, BPO = peróxido de benzoíla, nBuOH = n-butanol, CBr4 = tetrabromometano, mMCPBA = m-ácido clorope- —roxibenzoico, CH2Clz ou DCM = diclorometano, Cs2CO3 = carbonato de cé- sio, CuCl? = cloreto de cobre; DIBAL = hidreto de di-isobutilaluminio, DIEA = base de Hunig ou di-isopropila etilamina, DME = dimetil éter, DMF = dimetil formamida, DMSO = sulfóxido dimetila, DPPA = difenil fosforil azida, EtgN = trietilamina, EtOAc = acetato de etila, g = grama, HATU = hexafluorofosfato de 2-(1H 7-Azabenzotriazol-1-i1)-1,1,3,3-tetrametil urônio, H2> = hidrogênio; H2O = água; HBr = brometo de hidrogênio; HCI = cloreto de hidrogênio, HIV | = vírus da imunodeficiencia humana, HPLC = cromatografia líquida de alta eficiência, h = hora, IgE = imunoglobulina E, ICso = A concentração de um inibidor que é necessária para 50% de inibição de uma enzima in vitro, IPA = álcool isopropílico, kg = quilograma, KCN = cianeto de potassio, KOH = hi- dróxido de potássio, K9PO4 = fosfato de potássio, LDA = di-isopropilamina lítio, LiAIHA = hidreto de alumínio lítio = LIOH: hidróxido de lítio; MeCN = a-
cetonitrila, MS = Espectometria de massa, m/z = razão carga massa, MHz = Mega Hertz, MeOH = metanol, uM = micromolar, uL = microlitro, mg = mili- . grama, mm = milímetro, MM = milimolar, mmol = milimol, mL = mililitro, | mOD/min = unidades de densidade milióptica por minuto, min = minuto, M = molar, Na?CO3 = carbonato de sódio, ng = nanograma, NaHCO3 = bicarbo- nato de sódio; NaNO»> = nitrito de sódio; NaOH = hidróxido de sódio; Na2S2O3 = bissulfato de sódio; Na2SO4 = sulfato de sódio; NBS = N- — — bromossuccinamida; NH4CI = cloreto de amônia; NH4O0Ac = acetato de a- mônia; NaSMe = metiltiolato de sódio, NBS = N-bromossuccinamida, n-BuLi = n-butil lítio, nm = nanometro, NM = nanomolar, N = Normal, NMP = N- metilpirrolidina, RMN = ressonância nuclear magnética, Pd/C = paladio sobre carbono, Pd(PPh3), = Tetraquis-(trifenil-fosfina)-paládio, pM = picomolar, Pin = pinacolato, PEG = polietileno glicol, PPh3 ou Ph3P = trifenil fosfina, RLV = vírus da leucemia Raucher, Ra-Ni = Níquel de Raney, SOCI>? = cloreto de tionila, RT = temperatura ambiente, TEA = trietilamina, THF = tetra- hidrofurano, TFA = ácido trifluoroacético, TLC = cromatografia em camada ' delgada, TMS = trimetilsilila, Tf = trifluorometilsulfonila e TSC = citrato trissó- dico.
! Nota-se aqui que, como usado nesta especificação e nas reivin- | 20 dicações apensas, como formas singulares "a", "um" e "o" incluem a referên- cia no plural a menos que o contexto claramente indique o contrário. | "Alquila" por si ou como parte de outro substituinte, significa, sal- vo indicação em contrário, uma cadeia linear ou ramificada, radicais hidro- carbonetos alifáticos totalmente saturados com o número de átomos de car- —bono designados. Por exemplo, "C,.salquila" refere-se de um radical hidro- | carboneto linear ou ramíificado, contendo 1 a 8 átomos de carbono que é de- | rivado pela remoção de um átomo de hidrogênio a partir de um único átomo de carbono de um alcano pai. A frase "alquila não substituída" refere-se a grupos alquila que não contêm grupos que não radicais de hidrocarbonetos alifáticos totalmente saturados. Assim, a frase inclui grupos de cadeia alquila linear tais como metila, etila, propila, butila, pentila, hexila, heptila, octila, no- nila, decila, undecila, dodecila e similares. A frase também inclui isômeros de
. cadeia ramíificada de grupos alquila de cadeia linear tais como isopropila, t- butila, isobutila, sec-butila, e similares. Grupos alquila representativos inclu- % em grupos alquila de cadeia linear e ramificada com 1, 2, 3, 4, 5,6,7,8,9, 10, 11 ou 12 átomos de carbono. Grupos alquila representativos adicionais . 5 incluem grupos alquila de cadeia linear e ramificada com 1, 2, 3, 4, 5,6,7 ou 8 átomos de carbono.
"Alquenila" por si ou como parte de outro substituinte se refere a uma cadeia linear ou ramificada, que pode ser mono ou poli-insaturada, ten- do o número de átomos de carbono designado. Por exemplo, "CC; alque- | 10 nila" significa um radical alquenila tendo de 2, 3, 4, 5, 6, 7 ou 8 átomos que é | derivado através da remoção de um átomo de hidrogênio a partir de um úni- co átomo de carbono de um alcano pai. Exemplos incluem, mas não estão | limitados ao vinila, 2-propenila, isto é, -CH=C(H)(CH3), -CH=C(CH3),, — | C(CH3)=C(H),, —C(CH3)=C(H)(CH3), -C(CH2CH3)=CH>7, butadienila por e- xemplo 2-(butadienila), pentadienila por exemplo, 2,4-pentadienila e 3-(1,4- | pentadienila), e hexadienila, entre outros, e homólogos superiores e estere- ' oisômeros dos mesmos. Um grupo alquenila "substituído" inclui grupos al- quenila em que um não-carbono ou um átomo não hidrogênio é ligado a um carbono duplamente ligado a outro carbono e aqueles em que um dos não- carbono ou átomos não hidrogênio é ligado a um carbono não envolvido em uma ligação dupla para outro carbono. Cada local de insaturação pode ser ou configuração cis ou trans sobre a(s) ligação(ões) dupla(s). O termo "alquinila", por si ou como parte de outro substituinte, | significa um radical hidrocarboneto de cadeia linear ou ramificada, que pode ; 25 ser mono ou poli-insaturado, tendo o número de átomos de carbono desig- nado. Por exemplo, "C2—C; alquinila" significa um radical alquinila tendo de 2 a 8 átomos de carbono que é derivado pela remoção de um átomo de hidro- gênio a partir de um único átomo de carbono de um alcano de origem. "Al- quinila insubstituída" refere-se a grupos de cadeia linear e ramificada, tais como os descritos em relação aos grupos alquil não substituídos como defi- nido acima, exceto que existe pelo menos uma ligação tripla entre dois áto- mos de carbono. Exemplos incluem, mas não estão limitados a etinila, por ao Ene a a exemplo, -C=C(CH3), —-C=C(CH2CH3), —C(H2)C=C(H), -C(H)>C=C(CH;3), e - i C(H)C=C(CH;CH;3) entre outros, e homólogos superiores e isômeros dos . mesmos.
Um grupo alquinil "substituído" inclui grupos alquinila em que um | não-carbono ou um átomo de não hidrogênio é ligado a um carbono tripla- mente ligadoa um outro carbono e aqueles em que um átomo não-carbono ou não hidrogênio é ligado a um carbono que não está envolvido em uma tripla ligação a outro carbono. "Alquileno" por si ou como parte de outro substituinte, um radical divalente derivado de um alcano, como exemplificado por -CHCH;CH;CH7-. Tipicamente, um grupo alquileno terá a partir de 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 ou 8 áto- mos de carbono que é derivado pela remoção de um átomo de hidrogênio a partir de um único átomo de carbono de uma alquila de origem. "Cicloalquila" ou "carbociclo", por si só ou em combinação com outros termos, representam, salvo indicação em contrário, como versões cí- clicas de "alguila", "alquenila" e "alquinila", nas quais todos os átomos do anel são carbono. "Cicloalquila" ou "carbociclo" refere-se a um grupo mono- ' ou policíclico.
Quando usado em conexão com substituintes cicloalquila, o termo "policíclico" refere-se aqui a estruturas cíclicas alquila fundidas e não fundidas. "Cicloalquila" ou "carbociclo" podem formar um anel em ponte ou um anel espiro.
O grupo cicloalquila pode ter uma ou mais ligações duplas ou triplas.
O termo "cicloalquenila" refere-se a um grupo cicloalquila que te- nha pelo menos um local de insaturação alquenila entre os vértices do anel.
O termo "cicloalquinila" refere-se a um grupo cicloalquila que tenha pelo me- nos um local de insaturação alquinila entre os vértices do anel.
Quando "ci- cloalquila" é usado em combinação com "alquila", como em C;3.gcicloalquilC3. galquileno-, a parte cicloalquila pretende ter o número indicado de átomos de carbono (por exemplo, de três a oito átomos de carbono), enquanto que a porção alquileno tem de um a oito átomos de carbono.
Substituintes cicloal- quila típicos tem de 3 a 8 átomos de anel.
Exemplos de cicloalquila incluem ciclopentila, ciclo-hexila, 1-ciclo-hexenila, 3-ciclo-hexenila, ciclo-heptila, e si- milares. "Arila" por si ou como parte de outro substituinte se refere a um | EEE a a ao ee EE erre
: grupo hidrocarboneto poli-insaturado, aromático, contendo de 6 a 14 átomos de carbono, que pode ser um único anel ou múltiplos anéis (até três anéis) i que são fundidos ou estão ligados covalentemente.
Assim a expressão in- clui, mas não está limitado a, grupos como fenila, bifenila, antracenila, naftila : 5 pormeio de exemplo.
Exemplos não limitantes de grupos aril insubstituídos incluem fenila, 1-naftila, 2-naftila e 4-bifenila. "Grupo arila substituído" inclui, por exemplo, -CH2OH (um átomo de carbono e um heteroátomo substituindo * um átomo de carbono) e -CH2SH.
O termo "heteroalquileno" por si ou como parte de outro substituinte significa um radical divalente derivado de hetero- alquila, como exemplificado por -CH2.CH2.S-CH2CH>2. - e -CH2.S-CH2. CH2.NH-CH>2.. Para grupos heteroalquileno, heteroátomos também podem ocupar um ou ambos os términos da cadeia (por exemplo, alquilenóxi, alqui- lenodióxi, alquileneamino, alquilenodiamino, e similares). Ainda mais, para grupos de ligação alquileno e heteroalquileno, nenhuma orientação do grupo deligação está implícita.
Os termos "heterociclo", "heterociclila" ou "heterocíclicos" refe- ' rem-se a um grupo não aromático cíclico saturado ou insaturado contendo pelo menos um heteroátomo.
Como usado aqui, o termo "heteroátomo" se pretende incluir oxigênio (O), nitrogênio (N), enxofre (S) e silício (Si). Cada —heterociclo pode ser conectado em qualquer de carbono do anel disponível ou heteroátomo.
Cada heterociclo pode ter um ou mais anéis.
Quando múlti- plos anéis estão presentes, eles podem ser fundidos ou ligados covalente- mente.
Cada heterociclo normalmente contém 1, 2, 3, 4 ou 5, heteroátomos selecionados independentemente.
Preferencialmente, estes grupos contêm 1,2,3,4,5,6,7,8,9 ou 10 átomos de carbono, O, 1, 2, 3, 4 ou 5 átomos de nitrogênio, O, 1 ou 2 átomos de enxofre e O , 1 ou 2 átomos de oxigênio.
Mais preferivelmente, esses grupos têm 1, 2 ou 3 átomos de nitrogênio, 0 - 1 átomos de enxofre e O - 1 átomos de oxigênio.
Exemplos não-limitantes de grupos heterociclos incluem morfolina-3-ona, piperazina-2-ona, piperazina-1- óxido, piridina-2-ona, piperidina, morfolina, piperazina, isoxazolina, pirazoli- na, imidazolina, pirazol-5-ona, pirrolidina-2,5-diona, imidazolidina-2,4-diona, pirrolidina, tetra-hidroquinolinila, deca-hidroquinolinila, di-
: hidrodibenzooxepinil tetra-hidrobenzooxazepinila, e similares. "Heteroarila" refere-se a um radical aromático cíclico ou policícli- é co que contêm de um a cinco heteroátomos selecionados a partir de N O e S, em que os átomos de enxofre e nitrogênio são opcionalmente oxidados, e é 5 o(s) átomo(s) de nitrogênio (s) são opcionalmente quaternizado(s). Um gru- po heteroarila pode ser anexado ao restante da molécula através de um he- teroátomo ou através de um átomo de carbono e pode conter 5 a 10 átomos de carbono.
Exemplos não-limitantes dos grupos heteroarila incluem 1- pirrolila, 2-pirrolila, 3-pirrolila, 1-pirazolila, 3-pirazolila, 2-imidazolila, 4- imidazolila, pirazinila, 2-oxazolila, 4-0xazolila, 5-oxazolila, 3-isoxazolila, 4- isoxazolila, 5-isoxazolila, 2-tiazolila, 4-tiazolila, 5-tiazolila, 2-furila, 3-furila, 2- tienila, 3-tienila, 2-piridila, 3-piridila, 4-piridila, 2-pirimídila e 4-pirimidila.
Se não especificamente estabelecido, substituintes para cada uma das arilas acima citadas e sistemas de anéis heteroarila são selecionados a partir do grupo de substituintes aceitáveis aqui descritos. "Heteroarila substituída" re- fere-se a um grupo heteroarila insubstituído tal como definido acima, na qual ' um ou mais membros do anel é ligado a um átomo de não hidrogênio tal como descrito acima em relação aos grupos alquila substituídos e grupos arila substituídos.
Substituintes representativos incluem grupos alquila de cadeia linear e ramificada -CH3, -CaHs, -CH2OH, -OH, -OCH3, -OC2Hs, — OCF3, -OC(=O0)CH3 -OC(=O)NHz -OC(=O)N(CH3), -CN, —-NO; - C(=O0)CH3, -CO2H, -COCH3, -CONH2, —YNH2,-N(CH3),, -NHSOzCHs, - NHCOCH;3, -NHC(=0)OCH3, -NHSO2CH3, -SO2CH3, -SO2NH> e halogênio. "Heteroarila bicíclica" refere-se a radicais bicíclicos aromáticos que contêm de um a cinco heteroátomos selecionados de N, O e S, onde os átomos de enxofre e nitrogênio são opcionalmente oxidados, e o(s) átomo(s) de nitrogênio é(são) opcionalmente quaternizados.
Um grupo heteroarila bi- cíclico pode ser anexado ao restante da molécula através de um heteroáto- mo ou através de um átomo de carbono e pode conter 5 a 10 átomos de — carbono.
Exemplos não-limitantes de grupos heteroarila bicíclicos incluem 5- benzotiazolila, purinila, 2-benzimidazolila, benzopirazolila, 5-indolila, azain- dol, 1-isoquinolila, 5-isoquinolila, 2-quinoxalinila, 5-quinoxalinila, 3-quinolila e
: 6-quinolila. Se não especificamente estabelecido, substituintes para cada uma das arilas citadas acima e sistemas de anéis heteroarila são seleciona- . dos a partir do grupo de substituintes aceitáveis aqui descritos. Em cada uma das modalidades acima a designação de um nú- à 5 mero de átomos, por exemplo, "C,.8' deve incluir todas como modalidades possíveis que tem um número menor de átomos. Exemplos não limitantes incluem C1.7, C2.8, C2-7, Ca-8, Ca-7 E Similares.
Cada um dos termos aqui no presente (por exemplo, "alquila", "heteroalquila", "arila" e "heteroarila"), deve incluir como formas tanto "in- substituído" e, opcionalmente, "substituído" do radical indicado, salvo de ou- tro modo indicado. Tipicamente, cada radical é substituído com 0, 1,2,3,4 ou 5 substituintes, exceto quando indicado ao contrário. Exemplos de substi- tuintes para cada tipo de radical são fornecidos abaixo. "Substituído" refere-se a um grupo como aqui definido em que uma ou mais ligações a um carbono ou hidrogênio são substituídas por uma ligação a não hidrogênio e átomo não-carbono "substituintes", tais como, V mas não limitados a, um átomo de halogênio como F, CI, Br e |; um átomo de oxigênio em grupos tais como grupos hidroxila, grupos alcóxi, grupos ari- loxi e aciloxi; um átomo de enxofre em grupos como grupos tiol, grupos al- quilae sulfetos de arila, grupos sulfona, grupos sulfonila e grupos sulfóxido, um átomo de nitrogênio em grupos tais como amino, alquilaminas, dialquila- minas, arilaminas, alquilarilaminas, diarilaminas, alcoxiamino, hidroxiamino, acilamino, sulfonilamino, N-óxidos, imidas, e enaminas; e outros heteroáto- mos em vários outros grupos. "Substituintes" incluem também os grupos em queuma ou mais ligaçõesaum átomo de carbono ou hidrogênio é substitu- ída por uma ligação de ordem superior (por exemplo, uma ligação dupla ou tripla) a um heteroátomo tal como oxigênio em oxo, acila, amido, alcoxicar- bonila, aminocarbonila, carboxila, e grupos éster; nitrogênio em grupos como iminas, oximas, hidrazonas e nitrilas. "Substituintes" incluem ainda os grupos emque uma ou mais ligações aum átomo de carbono ou hidrogênio é subs- tituída por uma ligação a uma cicloalquila, heterociclila, arila e grupos hete- roarila. "Substituintes" representativos incluem, entre outros, grupos em que
* ' | 26 uma ou mais ligações a um átomo de carbono ou hidrogênio é / são substitu- idos por uma ou mais ligações a grupo flúor, cloro ou bromo.
Outro "substitu- . inte" representativo é o grupo trifluorometila e outros grupos que contêm o i grupo trifluorometila.
Outros "substituintes" representativos incluem aqueles : 5 emque uma ou mais ligações a um átomo de hidrogênio ou de carbono é substituído por uma ligação a um átomo de oxigênio de tal forma que o gru- po alquila substituído contém uma hidroxila, alcóxi, ou grupo arilóxi.
Outros | "substituintes" representativos incluem grupos alquila que têm uma amina ou uma alquilamina substituída ou insubstituída, dialquilamina, arilamina, (alquil) (aril) amina, diarilamina, heterociclilamina, diheterociclilamina, (alquil) (hete- rociclil)amina, ou grupo (aril) (heterociclil)amina . Ainda outros "substituintes" representativos incluem aqueles em que uma ou mais ligações a um átomo de carbono ou hidrogênio é substituída por uma ligação a um alquila, cicloal- quila, heteroarila, arila, ou grupo heterociclila.
Os grupos aqui definidos podem incluir prefixos e / ou sufixos que são comumente usados na técnica para criação de grupos substituintes * bem reconhecidos.
Como exemplo, "alquilamino" refere-se a um grupo da fórmula -NRºRº.
Salvo disposição em contrário, para os seguintes grupos contendo Rº, Rº, Rº, Rº e Rº: Rº, e R? são cada independentemente sele- cionados dentre H, alquila, alcóxi, tioalcóxi, cicloalquila, heteroarila, arila ou heterociclila ou, opcionalmente, reunem-se com o átomo a que estão ligados para formar um grupo cíclico.
Quando Rº e Rº são conectados ao mesmo átomo de nitrogênio, eles podem ser combinados com o átomo de nitrogênio | para formar um anel de 5, 6 ou 7 membros.
Por exemplo, -NRºRº deve inclu- | 25 iri-pirrolidinila e 4-morfolinila.
Rº, Rº, Rº e RÍ são cada independentemente selecionados de al- | quila, alquenila, alquinila, cicloalquila, cicloalquenila, arila, heteroarila, hete- | rociclila ou alquilenoarila como aqui definido. | Tipicamente, um radical particular terá O, 1, 2 ou 3 substituintes, com os grupos com dois ou menos substituintes sendo preferidos na presen- te invenção.
Mais preferivelmente, um radical insubstituído ou será monos- substituído.
Mais preferivelmente, um radical será insubstituído.
: "Substituintes" para os radicais alquila e heteroalquila (assim como os grupos referidos como alquileno, alquenila, heteroalquileno, hetero- ' alquenila, alquinila, cicloalquila, heterociclila) pode ser uma variedade de | grupos selecionados de: -OR?, =O, =NRº?, =N-ORº?, -NRºRº, -SRº, halogen, - SiRRº Rº -OC(O)Rº, -C(O)Rº, -CO2aRº, -CONRºRº, -OC(O)NRºRº, - NRºC(O)Rº, -NRº-C(OINR'Rº, -NRºSO2NRºRº, -NRºCO, Rº, -NH- CI(NH2)=NH, -NRºC(NH,J=NH, -NH-C(NH,J=NRº, -S(0) Rº, -SO,Rº, - SO2NRºRº, -NRºSO,R, -CN e -NO,, em número que varia de zero a três, com os grupos com zero, um ou dois substituintes sendo particularmente preferidos.
Em algumas modalidades, "substituinte" para os radicais alquila e heteroalquila são selecionados a partir de: -ORº?, =O, - NRºRº, -SRº, halo- gen, -SiRºRºRº, -OC(O)Rº, -C(O)Rº, -COaRº, -CONRºRº, -OC(O)NRºRº, - NRºC(O)Rº, -NRºCO2Rº?, -NRº-SO,NRºRº, -S(O) Rº, -SO2R?, -SO2NRºRº, - NRºSO2R,-CN e -NO>, onde Rº e Rº são como definido acima.
Em algumas - modalidades, substituentes são selecionados de: -OR?, =O, - NRºRº, halo- Í gênio, -OC(0) Rº, -COaRº, -CONRºRº, -OC(O)NRºRº?, -NRºC(OJ)R?, - | NRºCO2Rº?, -NR*-SOa9NRPRº, -SO2R?, -SO9NRºRº, -NR"SO2R, -CN e -NO>. Exemplos de alquila substituida são: -(CH2);NH,, Ú 20 HACH2);NH(CH3), -(CH2);NH(CH3)a, -CH2C(=CH2)CHANH,>, —CH;C(=0)CHANH?, -CH/S(=0)>CH3, -CHOCHANH2 ——CO,H | Exemplos de substituentes de alquila substituída são: CH2OH, -OH, -OCH;, -OC2Hs, —OCF3, -OC(=0)CH3, -OC(=O)NH7, -OC(=O)N(CH3),, -CN, — | 25 NO, —C(=0)CH3, -CO2H, -COCH3, -CONH2o, — —-NH2>,-N(CH3)2, — NHSO>CH;, —-NHCOCH;3, -NHC(=0)OCH3, -NHSO>CH3, -SO2CH3, —-SO2NH>, e halo.
Da mesma forma, "substituentes" para os grupos arila e heteroa- rila são variados e são selecionados de: -halogênio, -ORº?, -OC(O) Rº, - NRºRº, -SRº, -R?, -CN, -NO>2, -CO2Rº?, -CONRºRº, -C(O) R?, -OC(O)NRºRº, - ) | Voo Es Di o
NRºC(O0) Rº, -NRPC(O)AR?, -NR*$C(ONRºRº, -NH-C(NHo)=NH, - NRºC(NH2)=NH, -NH-C(NH2)=NRº, -S(O) Rº, -S(O),Rº, -S(O)aNRºRº, -N3, - : CH(Ph)2, perfluoroC 1 -galcóxi, e perfluoroC1.-galquila, num número que varia | de zero até o número total de valências abertas no sistema de anéis aromá- ê 5 ticos,eondeRº RºeRº são independentemente selecionados de hidrogê- nio, C1.galquila e heteroalquila, arila insubstituida e heteroarila, (arila insubs- tituida)-C 1 .galquila, (arila insubstituida)óxi-C 1 -galquila.
Dois dos "substituintes" em átomos adjacentes do anel arila ou heteroarila podem ser opcionalmente substituído com um substituinte da fórmula -T-C(0)-(CH2)qg-U-, em que T e U são independentemente -NH-, -O- , -CH2. ou uma ligação simples, e q é 0, 1 ou 2. Alternativamente, dois dos substituintes nos átomos adjacentes do anel arila ou heteroarila podem ser opcionalmente substituídos com um substituinte da fórmula -A-(CH2),.B-, em que A e B são independentemente -CH2., -O-, -NH-, -S-, -S(O)-, -S(O)2., - S(O) 2NRº*- ou uma ligação simples, e r é 1, 2 ou 3. Uma das ligações sim- - ples do novo anel assim formado pode ser opcionalmente substituída com uma ligação dupla.
Alternativamente, dois dos substituintes nos átomos ad- ' jacentes do anel arila ou heteroarila podem ser opcionalmente substituídos por um substituinte da fórmula -(CH2)g-X-(CH2)t- -, onde s e t são números ' 20 inteiros independentemente a partir de O a 3, e X é -O-, -NRº?-, -S- , -S(O)-, - S(O)2., ou -S(O0) aNRº?-. O substituinte Rº em -NRº?- e -S(O0)2NR?- é selecio- nado a partir de hidrogênio ou C1.galquila insubstituída.
Caso contrário, R' é | como definido acima. | A menos que indicado de outra forma, como nomenclaturas de — substituintes que não estão explicitamente definidas aqui são atingidas por nomeação da porção terminal da funcionalidade seguido pela funcionalidade | adjacente na direção do ponto de fixação.
Por Exemplo, o substituinte "ari- lalquiloxycarbonila" refere-se ao grupo (aril)-(alquil)-O-C(O)-. O termo "acila" refere-se ao grupo -C(=O)Rº onde Rº é alquila, | 30 alquenila, alquinila, cicloalquila, cicloalquenila, arila, heteroarila ou heteroci- clila.
Acila inclui o grupo "acetila" -C(=O0)CH;. "Acilamino-" refere-se ao grupo -NRºC(=O)Rº onde Rº is alquila,
. alquenila, alquinila, cicloalquila, cicloalquenila, arila, heteroarila ou heteroci- clila.
. "Acilóxi" refere-se a -OC(=O)-Rº onde Rº is alquila, alquenila, | alquinila, cicloalquila, cicloalquenila, arila, heteroarila ou heterociclila.
& 5 "Alcóxi" refere-se a -ORº em que Rº é alquila como aqui defini- do. Exemplos representativos de grupos alcoxi incluem metóxi, etóxi, t- butóxi, trifluorometóxi, e similares.
"Alcoxiamino" refere-se ao grupo -NHORº onde Rº é alquila. "Alcoxicarbonila" refere-se a -C(=0)ORº em que Rº é alquila. Grupos alcoxicarbonila representativos incluem, por exemplo, aqueles mos- trados abaixo. o FER Cr o x tu No ; Eta, o N.. OH +” W - O ço TNT E oH (Oo ' Nx OH to e ANA : Esses grupos alcoxicarbonila podem ser adicionalmente substi- tuídos como será aparentes para aqueles com habilidade na técnica da qui- mica orgânica e medicinal em conjunção com a descrição aqui no presente. "Alcoxicarbonilamino" refere-se a -NRºC(=0)ORº em que Rº é alquila. "Alcoxissulfonilamino" refere-se ao grupo -NRºS(=0),—-ORº onde Rº é alquila. "Alquilcarbonila" refere-se ao grupo -C(=O)Rº onde Rº é alquila. "Alquilcarbonilóxi" refere-se a -OC(=O)—Rº where Rº é alquila. "Alquilcarbonilamino" refere-se a -NRºC(=O)Rº em que Rº é al- quila. Grupos alquilcarbonilamino representativos incluem, por exemplo, — NHC(=O)CH;s, —NHC(=0)CH2CH;, -NHC(=O0)CHNH(CH;), - NHC(=O0)CH2AN(CH3)2, ou -NHC(=O0)(CH2);OH. "Alquilsulfanila", "alquiltio", ou "tioalcóxi" referem-se ao grupo S-
Rº.onde Rº é alquila. "Alquilsulfonila" refere-se a -S(=O)2Rº onde Rº é alquila. Grupos alquilsulfonila empregados em compostos da presente invenção são tipica- mente grupos C,.salquilsulfonila. : 5 "Alquilsulfonilamino" refere-se a -NRºS(=O),-Rº em que Rº é al- quila. "Alquinilóxi" refere-se ao grupo -O-alquinila, em que alquinila é como definida aqui. Alquinilóxi inclui, a título de exemplo, etinilóxi, propinilóxi, e similares.
"Amidino" refere-se ao grupo -C(=NRº)NRºRº, em que Rº e Rº são selecionados independentemente do grupo consistindo em hidrogênio, alquila, alquila substituída, alquenila, alquinila, arila, cicloalquila, cicloalqueni- la, heteroarila, heterocíclicos, e onde Rº e Rº são opcionalmente combinados com o nitrogênio a elas ligados para formar um grupo heterocíclico ou hete- —rocíclico substituído. Rº é selecionado do grupo composto de hidrogênio, al- - quila, alquenila, alquinila, cicloalquinila, arila, cicloalquila, cicloalquenila, he- | teroarila, heterocíclico, heterocíclico substituído, nitro, nitroso, hidróxi, alcóxi, ' ciano, -N=N-N-alquila, -N(alquil)SO>z-alquila, - -N=N=N-alquila, acila e -SO7- alquila.
"Amino" refere-se a um radical monovalente -NRºRº ou -NRº- ou divalente. O termo "alquilamino" refere-se ao grupo -NRºRº onde Rº é alqui- la e Rº é H ou alquila. O termo "arilamino" refere-se ao grupo -NRºRº onde pelo menos um R? ou Rº é arila. O termo "(alquil)(aril)amino" refere-se ao grupo -NRºRº onde Rº é alquila e Rº é arila. Além disso, para os grupos di- —alquilamino, como porções alquila podem ser iguais ou diferentes e também podem ser combinadas para formar um anel de 3 - 7 membros com o átomo de nitrogênio ao qual cada um está ligado. Consequentemente, um grupo representado como -NRºRº significa a inclusão de piperidinila, pirrolidinila, morfolinila, azetidinila e similares.
| 30 "Aminocarbonila" ou "aminoacila" refere-se à amida —C(=O0)— NRºRº. O termo "alquilaminocarbonila" refere-se aqui ao grupo —C(=0)— NRºRº onde Rº é alquila e Rº é H ou alquila. O termo "arilaminocarbonila"
. refere-se aqui ao grupo -C(=O)—-NRºRº onde Rº ou Rº é arila. Grupos ami- nocarbonila representativos incluem, por exemplo, os indicados abaixo. Es- . tes grupos aminocarbonila podem ser ainda substituídos, como será eviden- | te para aqueles com habilidade na técnica da química orgânica e medicinal + 5 em conjunção com a descrição aqui do presente.
"Aminocarbonilamino" refere-se ao grupo -NRºC(O)NRºRº, em que Rº é hidrogênio ou alquila e Rº e Rº são independentemente seleciona- dos do grupo consistindo em hidrogênio, alquila, alquenila, alquinila, arila, cicloalquila, cicloalquenila, heteroarila, heterocíclicos, e onde Rº e Rº são, opcionalmente, combinados com o nitrogênio a elas ligado para formar um grupo heterocíclico ou heterocíclico substituído.
"Aminossulfonila" refere-se a -S(O),NRºRº onde R é indepen- dentemente selecionado do grupo consistindo em hidrogênio, alquila, alquila substituída, alquenila, alquenila substituída, alquinila, alquinila substituída, arila, arila substituída, cicloalquila, cicloalquila substituída, cicloalquenila, ci- ” cloalquenila substituída, heteroarila, heteroarila substituída, heterocíclico, heterocíclico substituído e onde Rº e Rº são, opcionalmente, combinados "- com o nitrogênio a elas ligados para formar um grupo heterocíclico ou hete- rocíclico substituído e alquila, alquila substituída, alquenila, alquenila substi- i 20 tuída, alquinila, alquinila substituída, cicloalquila, cicloalquila substituída, ci- cloalquenila, cicloalquenila substituída, arila, arila substituída, heteroarila, heteroarila substituída, heterocíclicos e heterocíclicos substituídos são como aqui definidos.
"Aminossulfonilóxi" refere-se ao grupo -O-SONRºRº, em que R? eRº são independentemente selecionados do grupo consistindo em hidro- gênio, alquila, alquenila, alquinila, arila, cicloalquila, cicloalquenila, heteroari- la e heterocíclicos; Rº e Rº são, opcionalmente, combinados com o nitrogê- nio a eles ligado para formar um heterocíclico ou grupo heterocíclico substi- tuído.
"Aminossulfonilamino" refere-se ao grupo -NRº-SONRºRº, em que Rº é hidrogênio ou alquila e Rº e Rº são selecionados independente- mente do grupo consistindo em hidrogênio, alquila, alquila substituída, al-
: quenila, alquenila substituída, alquinila, alquinila substituída, arila, arila subs- tituída, cicloalquila, cicloalquila substituída, cicloalquenila, cicloalquenila : substituída, heteroarila, heteroarila substituída, heterociclo, e heterocíclico substituído e onde Rº e Rº são, opcionalmente, combinados com o nitrogê- z 5 mnioa eles vinculados para formar um grupo heterocíclico ou heterocíclico substituído, e onde alquila, alquila substituída, alquenila, alqguenila substituí- da, alquinila, alquinila substituída, cicloalquila, cicloalquila substituída, ciclo- alquenila, cicloalquenila substituída, arila, arila substituída, heteroarila, hete- roarila substituída, heterocíclicos e heterocíclicos substituídos são como aqui definidos. "Aminotiocarbonila" refere-se ao grupo -C(S)NRºRº em que Rº e Rº independentemente são selecionados do grupo consistindo em hidrogê- nio, alquila, alquila substituída, alquenila, alquenila substituída, alquinila, al- quinila substituída, arila, arila substituída, cicloalquila, cicloalquila substituí- da, cicloalquenila, cicloalquenila substituída, heteroarila, heteroarila substitu- " ída, heterocico, e heterocíclico substituído e onde Rº e Rº são opcionalmen- te unidos junto com o nitrogênio ligado aos mesmos para formar um hetero- ” cíclico ou grupo heterocíclico substituído, e em que alquila, alquila substituí- da, alquenila, alquenila substituída, alquinila, alquinila substituída, cicloalqui- | 20 la,cicloalquila substituída, cicloalquenila, cicloalquenila substituída, arila, ari- | la substituída, heteroarila, heteroarila substituída, heterocíclico, e heterocícli- | co substituído são como definidos aqui a seguir. "Aminotiocarbonilamino" refere-se ao grupo -NRºC(S)NRºRº, em | que Rº é hidrogênio ou alquila e Rº e Rº são opcionalmente unidos junto com o nitrogênio ligado aos mesmos para formar um heterocíclico ou grupo hete- rocíclico substituído. "Arilcarbonila" refere-se ao grupo -C(=O)Rº onde Rº é arila. | "Arilcarbonilamino" refere-se a -NRºC(=O)Rº em que Rº é arila. | "Arilcarbonilóxi" refere-se a -OC(=O)—Rº onde Rº é arila. | 30 "Arilóxi" refere-se a -ORº onde Rº é arila.
Exemplos representa- tivos de grupos arilóxi incluem fenóxi, naftóxi, e os similares. "Ariloxicarbonila" refere-se a -C(=0)ORº em que Rº é arila.
"Ariloxicarbonilamino" refere-se a —NRºC(=0)ORº em que Rº é i arila. . "Arilsulfanila", "ariltio", ou "tioarilóxi" refere-se ao grupo S-Rº on- de Rº é arila. Rr 5 "Arilsulfonila" refere-se a —-S(=O),Rº onde Rº é arila.
"Arilsulfonilamino" refere-se a -NRºS(=O0)2-Rº em que Rº é arila.
"Ariltio" refere-se ao grupo-S-arila, em que arila é como definido aqui a seguir. Em outras modalidades, enxofre pode ser oxidado em -S(O)- ou —porções de SOz-. O sulfóxido pode existir como um ou mais estereoisô- meros.
"Azido" refere-se a —N;.
"Ligação" quando usado um elemento em um grupo Markush significa que o grupo correspondente não existe, e os grupos de ambos os lados são diretamente ligados.
"Carbonila" refere-se ao grupo divalente -—-C(=O)-. - "Carbóxi" ou "carboxila" refere-se ao grupo -COzH. "Carboxil éster" ou "carbóxi éster" refere-se aos grupos - T. C(=0)ORc. | "(Carboxil éster)amino" refere-se aos grupos -NRº-C(0) OR”, on- deRºé alquila ou hidrogênio. | "(Carboxil éster)óxi" ou "Carbonato éster" refere-se aos grupos - | O-C(=0)ORº. "Ciano" refere-se a -CN. | "Cicloalcóxi" refere-se a -ORº onde Rº é cicloalquila. "Cicloalcoxicarbonila" refere-se a -C(=0)ORº em que Rº é ciclo- alquila. "Cicloalcoxicarbonilamino" refere-se a -NRºC(=0)ORº em que R$ é cicloalquila. | "Cicloalquilalquileno" refere-se a um radical -R“R' em que R* é um grupo alquileno e Rº é um grupo cicloalquila como definido aqui a seguir, por exemplo, ciclopropilmetila, —ciclo-hexenilpropila, — 3-ciclo-hexil-2- metilpropila, e os similares.
"Cicloalquilcarbonila" refere-se ao grupo -C(=O)Rº onde Rº é ci- i cloalquila. "Cicloalquilcarbonilamino" refere-se a -NRaC(=O)Rº em que Rº é cicloalquila. . 5 "Cicloalquilcarbonilóxi" refere-se a -OC(=O)—Rº onde Rº é ciclo- alquila. "Cicloalquilsulfonilamino" refere-se a -NRºS(=O0),—Rº em que Rº é cicloalquila. "Cicloalquiltio" refere-se a -S-cicloalquila.
Em outras modalida- des, enxofre pode ser oxidado em -S(O)- ou porções de -SOz-. O sulfóxido pode existir como um ou mais estereoisômeros. "Cicloalquenilóxi" refere-se a -O-cicloalquenila. "Cicloalqueniltio" refere-se a -S-cicloalquenila.
Em outras moda- lidades, enxofre pode ser oxidado em porções de sulfinila ou sulfonila.
O sul- fóxido pode existir como um ou mais estereoisômeros. - "Éster" refere-se a -C(=0)ORº em que Rº é alquila, cicloalquila, arila, heteroarila, ou heterociclila. "- "Guanidino" refere-se ao grupo -NHC(=NH)NH,. "Halo" ou "halogênio" por eles mesmos ou como parte de outro substituinte, significam, a menos que de outro modo estabelecido, um átomo de flúor, cloro, bromo, ou iodo.
Adicionalmente, termos tais como "haloalqui- la", são destinados a incluir alquila na qual um ou mais hidrogênio são subs- tituídos com átomos de halogênio os quais podem ser os mesmos ou dife- rentes, em um número variando de um até o número máximo de halogênios permitidos por exemplo para alquila, (2m'+1), onde m' é o número total de átomos de carbono no grupo alquila.
Por exemplo, o termo "haloC,.salquila" é destinado a incluirtrifluorometila, 2,2,2-trifluoroetila, 4-clorobutila, 3- bromopropila, e os similares.
O termo "perhaloalquila" significa, a menos que de outro modo estabelecido, alquila substituída com (2m'+1) átomos de — halogênio, onde m' é o número total de átomos de carbono no grupo alquila.
Por exemplo, o termo "perhaloC,-salquila" é destinado a incluir trifluorometila, pentacloroetila, 1,1,1-triflúor-2-bromo-2-cloroetila, e os similares.
Adicional- | |
| 35 mente, o termo "haloalcoxi" refere-se um radical alcóxi substituído com um | ou mais átomos de halogênio.
"Heteroalquila" significa um radical alquila como definido aqui a seguir com um, dois ou três substituintes independentemente selecionados : 5 dentreciano, -OR”, -NR'R”, e -S(O),Rº (onde n é um número inteiro de 0 a 2 ), com o entendimento que o ponto de fixação do radical heteroalquila é a- través de um átomo de carbono do radical heteroalquila. R*º é hidrogênio, alquila, cicloalquila, cicloalquil-alquila, arila, araalquila, alcoxicarbonila, arilo- xicarbonila, carboxamido, ou mono- ou dialquilcarbamoíla. R* é hidrogênio, alquila, cicloalquila, cicloalquil-alquila, arila ou araalquila. R” é hidrogênio, alquila, cicloalquila, cicloalquil-alquila, arila, araalquila, alcoxicarbonila, arilo- xicarbonila, carboxamido, mono- ou dialquilcarbamoíla ou alquilsulfonila. Rz é hidrogênio (contanto que n seja O), alquila, cicloalquila, cicloalquil-alquila, arila, araalquila, amino, mono-alquilamino, dialquilamino, ou hidroxialquila. Exemplos representativos incluem, por exemplo, 2-hidroxietila, 2,3-di- - hidroxipropila, 2-metoxietila, benziloximetila, 2-cianoetila, e 2-metilsulfonil- etila. Para cada um dos acima, R”, R* ,RY, e Rº podem ser ainda substituídos ' por amino, flúor, alquilamino, dialquilamino, OH ou alcóxi. Adicionalmente, o prefixo que indica o número de átomos de carbono (por exemplo, C1-C10) re- fere-se ao número total de átomos de carbono na porção do grupo heteroal- quila excluindo porções de ciano, -OR”, -NR*R”, ou -S(O)nRº.
"Heteroarilcarbonila" refere-se ao grupo-C(=O)Rº onde Rº é he- teroarila.
"Heteroarilcarbonilamino" refere-se a -NRºC(=O)Rº em que Rº é heteroarila.
"Heteroarilcarbonilóxi" refere-se a -OC(=O)—-Rº onde Rº é hete- roarila.
"Heteroarilóxi" refere-se a -ORº onde Rº é heteroarila.
"Heteroariloxicarbonila" refere-se a —-C(=0)ORº em que Rº é he- teroarila. "Heteroariloxicarbonilamino" refere-se a -NRºC(=0)ORº em que Rº é heteroarila.
"Heteroarilsulfonillamino" refere-se a -NRºS(=0)2—Rº em que Rº | é heteroarila. . "Heteroariltio" refere-se ao grupo -S-heteroarila. Em outras mo- i dalidades, enxofre pode ser oxidado em porções -S(O)- ou -SO>z- moieties. O : 5 — sulfóxido pode existir como um ou mais estereoisômeros. "Heterociclilalquila" ou "Ciclo-heteroalquil-alquila" significa um radical -R“RY onde R* é um grupo alquileno e Rº é um grupo heterociclila — como definido aqui a seguir, por exemplo, tetra-hidropiran-2-ilmetila, 4-(4- fenil substituído)piperazin-1-ilmetila, 3-piperidiniletila, e os similares.
"Heterocicloxicarbonilamino" refere-se ao -NRaC(=0)ORd em que Rd é heterociclila.
"Heterociclilcarbonila" refere-se ao -C(=O)Rc onde Rc é hetero- ciclila. "Heterociclilcarbonilamino" refere-se a -NRaC(=O)Rcem queRc is heterociclila.
- "Heterociclilcarbonilóxi" refere-se a -OC(=O)—Rc onde Rc é he- terociclila. Ts "Heterociclilóxi" refere-se a -ORd onde Rd é heterociclila. "Heterocicliloxicarbonila" refere-se a -C(=0)ORº em que Rº é heterociíclila.
"Heterociclilsulfonila" refere-se a -S(=O).Rº onde Rº is heteroci- clila.
"Heterociclilsulfonillamino" refere-se a —-NRºS(=O0),—Rº em que Rº é heterociclila.
"Heterocicliltio" refere-se ao grupo-S-heterocícila. Em outras mo- dalidades, enxofre pode ser oxidado em porções de -S(O)- ou -SOz-. O sul- fóxido pode existir como um ou mais estereoisômeros.
"Hidróxi" ou "hidroxila" refere-se ao grupo -OH. "Hidroxiamino" refere-se ao grupo -NHOH. "Nitro" refere-se a -NO,. "Nitroso" refere-se ao grupo--NO. Os termos "opcional" ou "opcionalmente" como usados ao longo do relatório descritivo significam que o evento ou circunstância subsequen- temente descritos podem mas não precisam ocorrer, que a descrição inclui . exemplos onde o evento ou circunstância ocorre e exemplos nos quais ele não ocorre. Por exemplo, "grupo heterociclo opcionalmente mono- ou dis- : 5 — substituido com um grupo alquila significa que a alquila pode, mas não pre- cisa estar presente, e a descrição inclui situações onde o grupo heterociclo é mono- ou dissubstituído com um grupo alquila e situações onde o grupo he- terociclo é não substituído com o grupo alquila. "Opcionalmente substituído" significa um anel que é opcional- mente substituído independentemente com os substituintes. Um local de um grupo que é não substituído pode ser substituído com hidrogênio.
"Oxo" refere-se ao grupo divalente =O. "Sulfanila" refere-se ao grupo -SR onde Rí é como definido aqui a seguir. "Sulfinila" refere-se ao grupo -S(=O)-Rº onde Rº é como definido . aqui a seguir . "Ácido sulfônico" refere-se ao grupo -S(0)2-OH. ' "Sulfonila" refere-se ao grupo —S(O);-Re onde Re é como defini- do aqui a seguir.
"Sulfonilamino" refere-se a -NRºS(=O),—Rº onde Rº é selecio- nado do grupo consistindo em hidrogênio, alquila, alquenila, alquinila, arila, cicloalquila, cicloalquenila, heteroarila e heterocíclila e Rº é como definido aqui a seguir.
"Sulfonilóxi" refere-se ao grupo-OSO,7-Rº.
Compostos que têm a mesma fórmula molecular, mas diferem na natureza ou sequência de ligação de seus átomos ou na disposição de seus átomos no espaço são denominados "isômeros". Os isômeros que dife- rem na disposição de seus átomos no espaço são denominados "estereoi- sômeros". "Estereoisômero" e "estereoisômeros" referem-se a compostos que existem em diferentes formas estereoisoméricas se eles possuem um ou mais centros assimétricos ou uma ligação dupla com substituição assimé- trica e, portanto, podem ser produzidos como estereoisômeros individuais ou ]
como misturas.
Os estereoisômeros incluem enantiômeros e diastereôme- ros.
Os estereoisômeros que não são imagens de espelho uns dos outros . são denominados "diastereômeros" e aqueles que são imagens de espelho não superimpostas umas sobre como outras são denominados "enantiôme- ros”. Quando um composto tem um centro assimétrico, por exemplo, ele é ligado a quatro grupos diferentes, um par de enantiômeros é possível.
Um enantiômero pode ser caracterizado pela configuração absoluta do seu cen- tro assimétrico e é descrito pelas regras de sequenciamento R e S de Cahn e Prelog, ou pela maneira na qual a molécula gira o plano de luz polarizada edesignado como dextrorrotatório ou levorotatório (isto é, como isômeros (+) ou (-) respectivamente). Um composto quiral pode existir seja como enanti- ômero individual ou como uma mistura do mesmo.
Uma mistura contendo proporções iguais dos enantiômeros é chamada de uma "mistura racêmica". A menos que indicado de outra forma, a descrição é destinada a incluir este- | 15 reoisômeros individuais assim como misturas.
Os métodos para a determi- | . nação da estereoquímica e a separação dos estereoisômeros são bem co- nhecidos na técnica (vide a discussão no capítulo 4 de Advanced Organic : Chemistry, 4t edition J.
March, John Wiley e Sons, New lork, 1992) diferem na quiralidade de um ou mais estereocentros. | 20 "Tioacila" refere-se aos grupos Ra-C(S)-. | "Tiol" refere-se ao grupo --SH. "Tautômero" refere-se a formas alternativas de uma molécula que difere na posição de um próton, tal como tautômeros enol-ceto e imina- enamina, ou como formas tautoméricas de grupos heteroarila contendo uma disposição de átomo no anel -N=C(H)-NH-, tal como pirazóis, imidazóis, benzimidazóis, triazóis, e tetrazóis.
Um versado na técnica reconheceria que outras disposições de átomo no anel tautomérico são possíveis.
Entende-se que em todos os grupos substituídos definidos aci- ma, os polímeros chegaram pela definição dos substituintes com outros — substituintes deles mesmos (por exemplo, arila substituída tendo um grupo arila substituído como um substituinte que é ele mesmo substituído com um grupo arila substituído, que é ainda substituído por um grupo arila substituí-
do, etc.) não são destinados à inclusão aqui a seguir. Em tais casos, um | número máximo de substituições é três. Por exemplo, substituições seriais : dos grupos alquila substituídos são limitadas a substituir aril-(aril substituí- do)-arila substituída.
. 5 "Grupo de proteção" refere-se a um grupo de átomos que, quan- do fixados a um grupo funcional reativo em uma molécula, mascaram, redu- zem ou previnem a reatividade do grupo funcional. Tipicamente, um grupo “de proteção pode ser seletivamente removido como desejado durante o cur- | so de uma síntese. Exemplos de grupos de proteção podem ser encontrados | 10 em Greene e Wuts, Protective Groups in Organic Chemistry, 3rd Ed., 1999, John Wiley & Sons, NI e Harrison et al., Compendium of Sintetic Organic Me- thods, Vols. 1-8, 1971-1996, John Wiley & Sons, NI. Grupos de proteção a- mino representativos incluem, mas não são limitados a, grupos formila, aceti- la, trifluoroacetila, benzila, benziloxicarbonila ("CBZ"), terc-butoxicarbonila | 15 ("Boc"), trimetilsílila ('TMS"), 2-trimetilsili-etanossulfonila ("TES"), tritila e triti- . la substituídos, aliloxicarbonila, 9-fluorenilmetiloxicarbonila ("(FMOC"), nitro- veratriloxicarbonila ('NVOC") e os similares. Grupos de proteção hidróxi re- " presentativos incluem, mas não são limitados a, aqueles onde o grupo hidró- xi é seja acilado ou alquilado tal como éteres de benzila e tritila, assim como éteres de alquila, éteres de tetra-hidropiranila, éteres de trialquilsilila (por e- xemplo, grupos TMS ou TIPPS) e éteres de alila. O termo "sais farmaceuticamente aceitáveis" é destinado a inclu- ir os sais dos compostos ativos os quais são preparados com ácidos ou ba- ses relativamente não tóxicos, dependendo dos substituintes particulares encontrados nos compostos descritos aqui a seguir. Quando os compostos da presente invenção contêm funcionalidades relativamente ácidas, os sais | de adição de base podem ser obtidos pelo contato da forma neutra de tais | compostos com uma quantidade suficiente da base desejada, seja pura ou em um solvente inerte adequado. Exemplos de sais derivados de bases i- —norgânicas farmaceuticamente aceitáveis incluem alumínio, amônio, cálcio, cobre, férrico, ferroso, lítio, magnésio, mangânico, manganoso, potássio, só- dio, zinco e os similares. Sais derivados de bases orgânicas farmaceutica-
mente aceitáveis incluem os sais de aminas primárias, secundárias, e terciá- rias, incluindo aminas substituídas, aminas cíclicas, aminas de ocorrência natural e os similares, tais como arginina, betaína, cafeína, colina, N.N”- dibenziletilenodiamina, dietilamina, 2-dietilaminoetanol, 2-dimetilaminoetano|, . 5 etanolamina, etilenodiamina, N-etilmorfolina, N-etilpiperidina, glucamina, glu- cosamina, histidina, hidrabamina, isopropilamina, lisina, metilglucamina, mor- folina, piperazina, piperidina, resinas de poliamina, proca[ina, purinas, teo- * — bromo, trietilamina, trimetilamina, tripropilamina, trometamina e os similares. . —Quando os compostos da presente invenção contêm funcionalidades relati- vamente básicas, os sais de adição ácidos podem ser obtidos pelo contato da forma neutra de tais compostos com uma quantidade suficiente do ácido desejado, seja puro ou em um solvente inerte adequado.
Exemplos de sais de adição de ácido farmaceuticamente aceitáveis incluem aqueles derivados de ácidos inorgânicos tais como ácidos clorídrico, bromídrico, nítrico, carbô- nico, mono- hidrogêniocarbônico, fosfórico, mono-hidrogênio fosfórico, di- : hidrogênio fosfórico, sulfúrico, mono-hidrogênio sulfúrico, iodídrico, ou fosfo- roso e os similares, assim como os sais derivados de ácidos orgânicos rela- e tivamente não tóxicos tais como acético propiônico, isobutírico, malônico, benzoico, succínico, subérico, fumárico, mandélico, ftálico, benzenossulfôni- | i 20 co, p-tolilsulfônico, cítrico, tartárico, metanossulfônico, e os similares.
Tam- bém incluídos são os sais de aminoácidos tais como arginato e os similares, e sais de ácidos orgânicos tais como ácidos glucurônico ou galactunórico e os similares (vide, por exemplo, Berge, S.M. et al., "Pharmaceutical Salts," | Journal of Pharmaceutical Science, 66:1-19, 1977). Certos compostos espe- | 25 cíficos da presente invenção contêm ambas funcionalidades básicas e áci- das que permitem que os compostos sejam convertidos em sais de adição de base ou ácido.
As formas neutras dos compostos podem ser regeneradas pelo contato do sal com uma base ou ácido e pelo isolamento do composto de origem na maneira convencional.
A forma de origem do composto difere das formas de vários sais em certas propriedades físicas, tais como solubilidade em solventes polares, mas de outra forma os sais são equivalentes à forma de origem do composto para os propósitos da presente invenção. Em adição às formas de sal, a presente invenção provê compos- . tos que são em uma forma de éster de profármaco. "Profármacos" dos com- postos descritos aqui a seguir são aqueles compostos que prontamente se & 5 submetem a mudanças químicas sob condições fisiológicas para prover os compostos da presente invenção. Adicionalmente, profármacos podem ser convertidos nos compostos da presente invenção por métodos químicos ou * — buioquímicos em um ambiente ex vivo. Por exemplo, profármacos podem ser convertidos lentamente nos compostos da presente invenção quando co- locados em um reservatório de emplastro transdérmico com uma enzima ou reagente químico adequado. Profármacos são frequentemente, mas não ne- cessariamente, farmacologicamente inativos até serem convertidos em um fármaco ativo. Profármacos são tipicamente obtidos pelo mascaramento de | um grupo funcional no fármaco que se acredita ser em parte necessário para a atividade com um pró-grupo (definido abaixo) para formar uma pró-porção . a qual se submete a uma transformação, tal como clivagem, sob como con- | dições de uso especificadas para liberar o grupo funcional, e consequente- ' mente o fármaco ativo. A clivagem da pró-porção pode proceder espontane- | amente, tal como por meio de uma reação de hidrólise, ou ela pode ser cata- lisada ou induzida por outro agente, tal como por uma enzima, por luz, por | ácido ou base, ou por uma mudança de exposição a um parâmetro ambien- tal ou físico, tal como uma mudança de temperatura. O agente pode ser en- dógeno às condições de uso, tal como uma enzima presente nas células às | quais o profármaco é administrado ou como condições ácidas do estômago, ouelapode ser suprida exogenamente.
| "Pró-grupo" refere-se a um tipo de grupo de proteção que, quan- do usado para mascarar um grupo funcional com um fármaco ativo para formar uma pró-porção, converte o fármaco em um profármaco. Pró-grupos são tipicamente fixados ao grupo funcional do fármaco por meio de ligações que são cliváveis sob condições de uso específicas. Portanto, um pró-grupo é aquela porção de uma pró-porção que cliva o grupo funcional para liberar o grupo funcional sob condições de uso específicas. Como um exemplo espe-
: cífico, uma pró-porção de amida da fórmula -NH-C(O)CH3 compreende o pró-grupo -C(O)CH;. . Uma ampla variedade de pró-grupos, assim como como pró- porções resultantes, adequados para mascarar grupos funcionais adequa- z 5 dosnos compostos inibitórios seletivos de sik e/ou JAK ativos para render os profármacos é bem conhecida na técnica. Por exemplo, um grupo funcional hidroxila pode ser mascarado como um sulfonato, éster (tal como acetato ou * —maleato) ou pró-porção de carbonato, os quais podem ser hidrolisados in vi- vo para prover o grupo hidroxila. Um grupo funcional amino pode ser masca- —rado como uma pró-porção de amida, carbamato, imina, ureia, fosfenila, fos- forila ou sulfenila, o qual pode ser hidrolisado in vivo para prover um grupo amino. Um grupo carboxilapode ser mascarado como uma pró-porção de éster (incluindo metila, etila, pivaloiloximetila, silil ésters e tioésteres), amida ou hidrazida, a qual pode ser hidrolisada in vivo para prover o grupo carboxi- la. A invenção inclui aqueles ésteres e grupos acila conhecidos na técnica - por modificar como características de solubilidade ou hidrólise para uso co- mo formulações de liberação sustentada ou de profármaco. Outros exemplos ' específicos de pró-grupos adequados e suas respectivas pró-porções serão aparentes àqueles versados na técnica.
Certos compostos da presente invenção podem existir nas for- mas não solvatadas assim como nas formas solvatadas, incluindo como formas hidratadas. "Solvato" refere-se a um complexo formado pela combi- nação de moléculas de solvente com moléculas ou ions do soluto. O solven- te pode ser um composto orgânico, um composto inorgânico, ou uma mistu- rade ambos. Alguns exemplos de solventes incluem, mas não são limitados a, metanol, N N-dimetilformamida, tetra-hidrofurano, dimetilsulfóxido, e água. Em geral, como formas solvatadas são equivalents às formas não solvata- das e são destinadas a serem abrangidas dentro do escopo da presente in- venção. Certos compostos da presente invenção podem existir em múltiplas formas cristalinas ou amorfas. Em geral, todas como formas físicas são e- quivalentes para os usos contemplados pela presente invenção e são desti- nados a estarem dentro do escopo da presente invenção.
|
: Certos compostos da presente invenção possuem átomos de carbono assimétricos (centros ópticos) ou ligações duplas; os racematos, : diastereômeros, isômeros geométricos, regioisômeros e isômeros individuais (por exemplo, enantiômeros separados) são todos destinados a serem a- . 5 brangidos dentro do escopo da presente invenção. Estes isômeros podem ser decompostos ou assimetricamente sintetizados usando métodos con- vencionais para tornar os isômeros "opticamente puros", isto é, substantial- * — mente livres de outros isômeros. Se, por exemplo, um enantiômero particular de um composto da presente invenção for desejado, pode ser preparado por síntese assimétrica, ou por derivação com um auxiliar quiral, onde a mistura diastereomérica resutante é separada e o grupo auxiliar clivado para prover os enantiômeros puros desejados. Alternativamente, onde a molécula con- tém um grupo funcional básico, tal como amino, ou um grupo funcional áci- do, tal como carboxila, sais diastereoméricos são formados com um ácido ou base opticamente atrivo apropriado, seguido pela resolução dos diastereô- - meros assim formados por cristalização fracional ou meios cromatográficos bem conhecidos na técnica, e recuperação subsequente dos enantiômeros ' puros.
Os compostos da presente invenção podem também conter pro- porções não naturais de isótopos atômicosem um ou mais dps átomos que constituem tais compostos. Por exemplo, os compostos podem ser radiorro- tulados com isótopos radioativos tais como, por exemplo, trítio (3H), iodo- 125 (1251) ou carbono-14 (14C). Todas como variações isotópicas dos com- postos da presente invenção, sejam radioativas ou não, são destinadas a serem abrangidos dentro do escopo da presente invenção. O termo "administração" refere-se à administração oral, adminis- tração como um supositório, contato tópico, administração intravenosa, in- | traperitoneal, intramuscular, intralesional, intranasal ou subcutânea, ou a im- plantação de um dispositivo de liberação lenta, por exemplo, uma bomba —miniosmótica, a um indivíduo. A administração é por qualquer via, incluindo parenteral e transmucosal (por exemplo, bucal, sublingual, palatal, gengival, nasal, vaginal, retal, ou transdérmica). A administração parenteral inclui, por
: . 44 exemplo, intravenosa, intramuscular, intra-arterial, intradérmica, subcutânea, intraperitoneal, intraventricular, e intracranial. Outros modos de distribuição . incluem, mas não são limitados ao uso de formulações lipossômicas, infusão intravenosa, emplastros transdérmicos, etc.
Um "agonista" ou "ativador" refere-se a um agente ou molécula que se liga a um receptor da invenção, estimula, aumenta, abre, ativa, facili- ta, intensifica a ativação ou atividade enzimática, sensibiliza ou regulam para * cimaa atividade de um receptor da invenção.
' Um "antagonista" ou "inibidor" refere-se a um agente ou molécu- laque inibe ou se liga a, bloqueia parcial ou totalmente a estimulação ou ati- vidade, diminui, fecha, previne, retarda a ativação ou atividade enzimática, inativa, dessensibiliza, ou regula para baixo a atividade de um receptor da | invenção. Como usado aqui a seguir, "antagonista" também inclui um ago- | nista reverso ou inverso. Como usado aqui a seguir, o termo "condição ou distúrbio res- | ponsivo à modulação de sik e/ou JAK" e os termos e frases relacionados re- | ferem-se a uma condição ou distúrbio associado à atividade inapropriada, | por exemplo, menos do que ou maior do que o normal de sik e/ou JAK e pe- lo menos parcialmente responsivo a ou afetado pela modulação de sik e/ou | 20 JAK (por exemplo, o antagonista ou agonista de sik e/ou JAK resulta em al- guma melhora no bem estar do paciente em pelo menos alguns pacientes). | A atividade funcional inapropriada de sik e/ou JAK pode surgir como o resul- | tado da expressão de sik e/ou JAK nas células que normalmente não ex- pressam o receptor, da produção mais do que normal de sik e/ou JAK, ou da inativação ou eliminação metabólica mais lenta do que o normal de sik e/ou JAK ou seus metabólitos ativos, da expressão aumentada de sik e/ou JAK ou do grau de ativação intracelular (levando a, por exemplo, distúrbios e condições inflamatórios ou imune-relacionados) ou expressão reduzida de sik e/ou JAK. Uma condição ou distúrbio associado a sik e/ou JAK pode in- cluiruma "condição ou distúrbio mediado por sik e/ou JAK".
Como usado aqui a seguir, como frases "uma condição ou dis- túrbio mediado pelo menos em parte pela atividade de sik ou JAK quinase",
: e como frases e termos relacionados referem-se a uma condição ou distúr- bio caracterizado por atividade inapropriada, por exemplo, maior do que o . normal, de sik e/ou JAK.
A atividade funcional inapropriada de sik e/ou JAK pode surgir como o resultado da expressão de sik e/ou JAK nas células co- moquais normalmente não expressam sik e/ou JAK ou expressão aumenta- da de sik e/ou JAK ou grau de ativação intracelular (levando a, por exemplo, distúrbios e condições inflamatórias e imune-relacionadas). Uma condição * — oudistúrbio mediado pelo menos em parte por atividade de sik ou JAK qui- nase pode ser completa ou parcialmente mediado por atividade funcional i- —napropriada de sik e/ou JAK.
No entanto, uma condição ou distúrbio media- do pelo menos em parte por atividade de sik ou JAK é um no qual a modula- ção de sik e/ou JAK resulta e algum efeito sobre a condição ou distúrbio so- brejacente (por exemplo, um antagonista de sik e/ou JAK resulta em alguma melhora no bem estar do paciente em pelo menos alguns pacientes). O termo "inflamação" como usado aqui a seguir refere-se à infil- . tração de células sanguíneas brancas (por exemplo, leucócitos, monócitos, etc.) na área sendo tratada para reestenose. “e O termo "intervenção" refere-se a uma ação que produz um efei- to ou que é destinada a alterar o curso de um processo de doença.
Por e- xemplo, "intervenção vascular" refere-se ao uso de um procedimento intra- vascular tal como angioplastia ou um stent para abrir um vaso sanguíneo obstruído.
O termo "dispositivo intravascular" refere-se a um dispositivo útil para um procedimento de recanalização vascular para restaurar o fluxo san- guíneo através de um vaso sanguíneo obstruído.
Exemplos de dispositivos intravasculares incluem, sem limitação, stents, cateteres de balão, enxertos arteriais/venosos autólogos, enxertos arteriais/venosos prostéticos, cateteres vasculares, e desvios vasculares.
Como usado aqui a seguir, o termo "JAK" refere-se a uma Janus — quinase (RefSeq Ne de acesso P- 43408) ou uma variante da mesma que é capaz de mediar a expressão de gene in vitro ou in vivo. como variantes de | JAK incluem como proteínas substancialmente homólogas a JAK nativa, isto RE o a O A A AR AR AR A E é, proteínas que têm uma ou mais deleções de aminoácido de ocorrência natural ou não natural, inserções ou substituições (por exemplo, derivados de JAK, homólogos e fragmentos). A sequência de aminoácido de variante ' JAK preferivelmente é pelo menos cerca de 80% idêntica a uma JAK nativa, . 5 mais preferivelmente pelo menos cerca de 90% idêntico, e mais preferivel- mente pelo menos cerca de 95% idêntico.
O termo "leucócito" refere-se a qualquer uma das várias células * — sanguíneas que têm um núcleo e citoplasma, separado em uma camada branca fina quando o sangue todo é centrifugado, e ajuda a proteger o corpo da infecção e da doença.
Exemplos de leucócitos incluem, sem limitação, neutrófilos, eosinófilos, basófilos, linfócitos, e monócitos.
O termo "mamífero" inclui, sem limitação, seres humanos, ani- mais domésticos (por exemplo, cachorros ou gatos), animais de fazenda (vacas, cavalos, ou porcos), macacos, coelhos, camundongos, e animais de laboratório. - Os termos "modular", "modulação" e os similares referem-se à capacidade de um composto de aumentar ou diminuir a função e/ou expres- " são de sik e/ou JAK, onde tal função pode incluir a atividade regulatória da transcrição e/ou a ligação da proteína.
A modulação pode ocorrer in vitro ou invivo.
A modulação, como descrito aqui a seguir, inclui a inibição, o anta- gonismo, o antagonismo parcial, a ativação, o agonismo ou o agonismo par- cial de uma função ou característica associada a sik e/ou JAK, seja direta ou indiretamente, e/ou a regulação para cima ou regulação para baixo da ex- pressão de sik e/ou JAK, seja direta ou indiretamente.
Em uma modalidade preferida, a modulação é direta.
Os inibidores ou antagonistas são compos- tos que, por exemplo, se ligam a, bloqueiam parcial ou totalmente a estimu- lação ou atividade, diminuem, previnem, inibem, retardam a atividade, inati- vam, dessensibilizam, ou regulam para baixo a transdução do sinal.
Ativado- res ou agonistas são compostos que, por exemplo, se ligam a, estimulam, aumentam, abrem, ativam, facilitam, intensificam a ativação, ativam, sensibi- lizam ou regulam para cima uma transdução do sinal.
A capacidade de um composto de inibir a função de sik e/ou JAK pode ser demonstrada em um ensaio bioquímico, por exemplo, ensaio de ligação, ou um ensaio baseado em célula, por exemplo, um ensaio de transfecção transiente. ' "Moduladores" de atividade são usados para se referir a "ligan- tes", "antagonistas" e "agonistas" identificados usando ensaios in vitro e in : 5 vivo quanto à atividade e seus homólgos e miméticos. Os moduladores in- cluem os ligantes sintéticos e os de ocorrência natural, antagonistas, agonis- tas, moléculas e os similares. Os ensaios para identificar os antagonistas e agonistas incluem, por exemplo, a aplicação de compostos moduladores pu- - — tativos nas células, na presença ou ausência de um receptor da invenção e a seguir determinação dos efeitos funcionais sobre a atividade de um receptor da invenção. como amostras ou ensaios compreendendo um receptor da invenção que é tratado com um ativador potencial, inibidor ou modulador são comparados às amostras de controle sem o inibidor, ativador ou modulador para examinar a extensão do efeito. como amostras de controle (não tratada com moduladores) são designadas como um valor de atividade relativa de - 100%. A inibição é alcançada quando o valor da atividade de um receptor da invenção relativo ao controle for de cerca de 80%, opcionalmente 50% ou le 25-1%. A ativação é alcançada quando o valor de atividade de um receptor da invenção relativo ao controle é de 110%, opcionalmente 150%, opcional- mente 200-500%, ou 1000-3000% maior.
"Paciente" refere-se aos animais humanos e não humanos, es- pecialmente os mamíferos. Exemplos de pacientes incluem, mas não são limitados a, seres humanos, vacas, cachorros, gatos, cabras, ovelhas, por- cos e coelhos.
Se aproximando das composições da invenção, o termo "veículo ou excipiente e farmaceuticamente aceitável" significa um veículo ou excipi- ente que é útil na preparação de uma composição farmacêutica que é ge- ralmente segura, não tóxica e nem biologicamente nem de outra forma inde- sejável, e inclui um veículo ou excipiente que é aceitável para o uso veteriná- rio assim como o uso farmacêutico humano. Um "veículo ou excipiente far- maceuticamente aceitável" como usado no relatório descritivo e reivindica- ções inclui ambos um e mais do que um tal veículo ou excipiente.
Os termos "quantidade farmaceuticamente aceitável", "quantida- de terapeuticamente eficaz" ou "dose terapeuticamente eficaz" refere-se à : quantidade composto em questão que irá elicitar a resposta biológica ou ' médica de um tecido, sistema, animal ou ser humano que está sendo procu- : 5 rado pelo pesquisador, veterinário, médico doutor ou outro clínico. O termo "quantidade terapeuticamente eficaz" inclui aquela quantidade de um com- posto que, quando administrado, é suficiente para prevenir o desenvolvimen- to de, ou aliviar até certo grau, um ou mais dos sintomas da condição ou dis- túrbio sendo tratado. A quantidade terapeuticamente eficaz irá variar depen- dendodo composto, do distúrbio ou condição e de sua gravidade e da idade, peso, etc., do mamífero a ser tratado.
O termo "plaqueta" refere-se a uma célula minuta, não nucleada, não similar encontrada no plasma sanguíneo de mamíferos que funciona pa- ra promover a coagulação sanguínea.
Os termos "prevenir", "prevenindo", "prevenção" e como varia- . ções gramaticais dos mesmos como usado aqui a seguir, referem-se a um método de retardar ou evitar parcial ou completamente o início ou a recor- ' rência de um distúrbio ou condição e/ou um ou mais dos seus sintomas auxi- liares ou evitar que um indivíduo venha a adquirir ou readquirir um distúrbio oucondição ou reduzir o risco de um indivíduo adquirir ou readquirir um dis- túrbio ou condição ou um ou mais de seus sintomas auxiliares.
O termo "recanalização" refere-se ao processo de restaurar o fl- luxo para ou reunir um canal interrompido do corpo, tal como um vaso san- guíneo.
O termo "reestenose" refere-se a um reestreitamento ou blo- queio de uma artéria no mesmo local onde o tratamento, tal como uma angi- oplastia ou um procedimento de stent, tem sido realizado.
A frase "seletivamente" ou "especificamente" quando se referin- do à ligação a um receptor, refere-se a uma reação de ligação que é deter- minante da presença do receptor, frequentemente em uma população hete- rogênea de receptores e outros produtos biológicos. Portanto, sob condições designadas, os compostos se ligam a um receptor particular pelo menos du-
as vezes o anterior e mais tipicamente mais do que 10 a 100 vezes o anteri- or. A ligação específica de um composto sob tais condições exige um com- posto que seja selecionado quanto a sua especificidade em relação a um receptor particular. Por exemplo, moléculas orgânicas pequenas podem ser . 5 triadas para obter apenas aqueles compostos que se ligam especificamente ou seletivamente a um receptor selecionado e não com outros receptores ou proteínas. Uma variedade de formiatos de ensaio pode ser usada para sele- cionar os compostos que são seletivos para um receptor particular. Por e- xemplo, ensaios de triagem de alto rendimento são usados rotineiramente para selecionar os compostos que são seçletivos para um receptor em parti- cular.
Como usado aqui a seguir, o termo "anemia de células falcifor- mes" refere-se a um distúrbio das células sanguíneas vermelhas herdadas nas quais ambos alelos de hemoglobina codificam a proteção da hemoglobi- na falciforme (S), isto é, o genótipo S/S. A presença de hemoglobina anor- mal resulta na produção de células com formiatos não usuais, como quais não sobrevivem a duração de tempo usual na circulação sanguínea. Assim, ' a anemia resulta. "Anemia" refere-se a uma redução no número de células sanguíneas vermelhas e/ou hemoglobina no sangue.
O termo "Doença de células falciformes" refere-se a um distúrbio herdado das células sanguíneas vermelhas nas quais um alelo de hemoglo- bina codifica a proteina de hemoglobina falciforme (S), e o outro alelo codifi- ca uma outra proteina de hemoglobina não usual, tal como hemoglobina (S), (C), (D), (E), e (BTal). Exemplos de genótipos de doença de células falcifor- mes incluem, sem limitação, os genótipos de S/S, S/C, S/D, S/E, e S/BTal. Os tipos mais comuns de doença de células falciformes incluem anemia de células falciformes, doença de hemoglobina C falciforme, talassemia beta- plus falciforme, e talassemia beta-zero falciforme.
O "indivíduo" é definido aqui a seguir como incluindo animais tais como mamiíferos, incluindo, mas não limitados a, primatas (por exemplo, se- res humanos), vacas, cabras, ovelhas, cavalos, cachorros, gatos, coelhos, ratos, camundongos e os similares. Nas modalidades preferidas, o indivíduo é m ser humano. Como usado aqui a seguir, o termo "sik" refere-se a uma tirosina quinase do baço (RefSeq Ne de acesso P-043405) ou uma variante da mes- ' ma quea capaz de mediar uma resposta celular para os receptores da célula : 5 T invitroouin vivo. como variantes de sik incluem como proteínas substan- cialmente homólogas a sik nativa, isto é, proteínas tendo ums ou mais dele- ções, inserções ou substituições de aminoácido de ocorrência natural ou não * — natural (por exemplo, derivados, homólogos e fragmentos de sik). A sequên- cia de aminoácido da variante de sik preferivelmente é pelo menos cerca de | 10 80% idêntica a sik nativa, mais preferivelmente pelo menos cerca de 90% | idêntica, e mais preferivelmente pelo menos cerca de 95% idêntica. O termo "inibidor de sik" refere-se a qualquer agente que iniba a atividade catalítica da tirosina quinase do baço. | O termo "trombose" refere-se ao bloqueio ou coagulação de um | 15 vaso sanguíneo causado por um acúmulo de células, resultando na obstru- : ção do fluxo sanguíneo. O termo "trombose" refere-se à coagulação que é | formada dentro do vaso sanguíneo. | : Os termos "tratar", "tratando", "tratamento" e como variações gramaticais dos mesmos como usado aqui a seguir, incluem o retardo, o alí- Ú 20 vio, a mitigação ou a redução parcial ou completa da intensidade de um ou mais sintomas auxiliares de um distúrbio ou condição e/ou o alívio, a mitiga- ção ou o impedimento de uma ou mais causas de um distúrbio ou condição. Os tratamentos de acordo com a invenção podem ser aplicados preventiva- mente, profilaticamente, palativamente ou remediavelmente. O termo "vaso" refere-se a qualquer canal para carregar um flui- do, tal como uma artéria ou veia. Por exemplo, um "vaso sanguíneo" refere- se a qualquer um dos vasos através dos quais o sangue circula no corpo. O lumen de um vaso sanguíneo refere-se ao espaço ou cavidade aberta inter- na do vaso sanguíneo.
2. Modalidades da invenção a. Compostos A presente invenção provê em uma modalidade, um composto s1 tendo a fórmula |: Rº Dl
NH O 7 É
H (1) ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, em que: D' é selecionado do grupo consistindo em: (a) C3-gcicloalquila, opcionalmente substituída com de 1 a 4 — substituintes independentemente selecionados do grupo consistindo em: C,- 8 alquila, amino, hidróxi, C1-8alquilcarbonila, aminocarbonila, Ci-8 alcoxicar- bonilamino, arilC;,-galcoxicarbonilamino, fenila e heterociclilC,-5 alquileno; (b) C1-8 alquila; opcionalmente substituída com de 1 a 4 substitu- intes independentemente selecionados do grupo consistindo em: amino, o- . 10 xo,Ci-g alcóxi, Ca-galquinila, ciano, aminocarbonila, C1-5 haloalquila, hidróxi, halogênio, C3-gcicloalquila, e fenila; " (c) C1-8 alquilC3-gheterociclila; opcionalmente substituída com de 1 a 4 substituintes independentemente selecionados do grupo consistindo em: Ci-galquila, C1-8 alquilcarbonila; C;1-6 alquilsulfonila; aminocarbonila (d) arila, que é opcionalmente substituída com de 1 a 4 subtituin- tes independentemente selecionados do grupo consistindo em Ci-; alquila, Ca-galquenila, C7-galquinila, C1-8 haloalquila, carbóxi, acila, acilamino, ciano, amino, aminocarbonila, aminossulfonila, sulfonila, nitro, hidróxi, Ci-8 alcóxi, arilóxi, halo, sulfonilamino, C3-gcicloalquila, arila, heterociclil C;y-;s alquilsulfo- nila, Ci-galquilcarbonilheterociclila e heteroarila; (e) heteroarila, opcionalmente substituída com de 1 a 4 substitu- intes independentemente selecionados do grupo consistindo em: C;-6 alquila, C1-6 alquilcarbonila, aminocarbonila, C1-;5 alcoxicarbonila, amino, C1-3 alcoxi- carbonilamino, arilC1-g alcoxicarbonilamino, hidroxila, C1-8 alcóxi, C1-6 alquil- sulfonila, oxo, halo, fenila e heterociclil C1-68 alquileno; (f) Ca-gheterociclila, opcionalmente substituída com de 1 a 4 substituintes independentemente selecionados do grupo consistindo em: C1- 8 alquila, C1-g alcoxicarbonila e oxo; R' é selecionado do grupo consistindo em H, C;-;s alquila, amino, ' aminocarbonila, hidroxila, Ci-8 alcóxi, C1-8 haloalquila, C2-8 alquenila, C>-6 al- . 5 quinila, oxo, ciano, Ci-g alcoxicarbonila, C3-3 cicloalquila, arila e heterociclila; e cada heterocíclila é opcionalmente substituída com de 1 a 4 substituintes selecionados do grupo consistindo em: C1-8 alquila, halo, oxo, amino, C1-8 alcóxi, Ci-g alquilcarbonila, aril Ci-8g alcoxicarbonila, aminocarbonila, aril Ci-g alquilenocarbonila e C;-6 alquilsulfonila Y' é selecionada do grupo consistindo em (a) arila; opcionalmente substituída com de 1 a 3 substituintes, R*º, independentemente selecionados do grupo consistindo em C1-;g alquila, C1-g alcóxi C1-6 alquila, aminocarbonil-, hidroxila, oxo, halogênio, hidróxi, Ci-8 alcóxi e C;-g alquilsulfonila; (b) heteroarila, opcionalmente substituída com de 1 a 3 substitu- " intes, RE, independentemente selecionados do grupo consistindo em Ci-g alquila, Ci-8 alcóxi C1-3 alquila, aminocarbonil-, hidroxila, oxo, halogênio, hi- " dróxi, Ci-8 alcóxi e C1-6 alquilsulfonila; R? é selecionado do grupo consistindo em heterociclila, heteroci- clilaminossulfonila, heterociclilcarbonila, heterociclilcarbonil Cy-s 8alcóxi, he- terociclil C1-g alcóxi, heteroarila, aminossulfonila, C1-6 alquisulfinila, Ci-8 halo- alcóxi, C1-s8 alcoxicarbonilamino, C1-8 alcoxiaminocarbonila, aminocarbonil C1- 8 alquilamino, aminossulfonilheterociclila e alquilcarbonilheterociclila; e em que R? é ainda opcionalmente substituído com de 1 a 2 —substituintes, R*, independentemente selecionados do grupo consistindo em C1-6 alquila, C1-68 alcóxi, halo, aminocarbonila, oxo, hidroxila, amino C;-6 alqui- leno, Ci-8 alcóxi C1-6 alquileno, C1-8 alquilcarbonila, Ca-gcicloalquilcarbonila, heterociclilcarbonila, C1-3g alquilcarbonilamino, Ca-gcicloalquilcarbonilamino, heterociclilcarbonilamino, C1-8 alquilsulfonila, Ca-gcicloalquilsulfonila, hetero- ciclilsulfonila, C3.gcicloalquila, C1-68 alquilcicloalquileno, heteroarila.
Em um grupo de modalidades, Y' é arila.
Em outro grupo de modalidades, Y* é fenila.
Em outro grupo de modalidades, Y' é heteroarila.
Em outro grupo de modalidades, Y'* é piridinila.
Em um grupo de modalidades, Y'* é arila. Em outro grupo de modalidades, Y' é fenila. Em outro grupo de modalidades, Y'* é heteroarila.
' Em outro grupo de modalidades, Y'* é piridinila.
. 5 Em um grupo de modalidades, R? é heterociíclila. Em outro grupo de modalidades, R? é heterociclilaminossulfonila. Em outro grupo de modali- dades, R? é heterociclilcarbonila. Em outro grupo de modalidades, R? é he- terociclilcarbonil C1-8 alcóxi. Em outro grupo de modalidades, R? é heterociclil C1-g alcóxi. Em outro grupo de modalidades, R? é heterarila. Em outro grupo demodalidades, R? é aminossulfonila. Em outro grupo de modalidades, R? é C1-6 alquisulfinila. Em outro grupo de modalidades, Ré C1-68 haloalcóxi. Em outro grupo de modalidades, R? é Ci-g alcoxicarbonilamino. Em outro grupo de modalidades, R? é C1-g alcoxiaminocarbonila. Em outro grupo de modali- dades, R? é aminocarbonil C 1-6 alquilamino. | 15 Em um grupo de modalidades, se R? for uma heterociíclila ou he- | - teroarila ele é substituído com pelo menos um grupo, R?, selecionado do grupo consistindo em amino C1-;g alquil-, C1-8 alcóxi C1-6 alquil-, oxo-, C1-6 al- E quilcarbonila, Ca-gcicloalquilcarbonila, heterociclilcarbonila, C1-38 alquilcarboni- | lamino, C3-gcicloalquilcarbonilamino, heterociclilcarbonilamino, C1-6 alquilsul- | 20 fonila, Ca-gcicloalquilsulfonila e heterociclilsulfonila. Em outro grupo de modalidades, D' é Ci-galquila. Em outro gru- po de modalidades, D' é C1-; alquil C1-g heterociclila.
Em outro grupo de modalidades, D' é arila. Em outro grupo de modalidades, D' é fenila. Em outro grupo de modalidades, D' é heteroarila.
A presente invenção provê em outro grupo de modalidades, um composto em que um grupo heteroarila do composto da fórmula | é selecio- nado do grupo consistindo em: = 5 Cx mm SN SN ON Ss << Nena, N ; Ne SINA SO Ei NA Ny Nº Ja,
(CR “alia AN ] =N, A e N=2",. cada um dos quais é opcionalmente substituído com de 1 a 2 substituintes independentemente selecionados do grupo con- 7 sistindo em: C1-8 alquila, amino, hidroxila, oxo, halo, C1-8 alcóxi, hidróxi C1-8 : alquil-- amino Ci-g alquila, Ci-g alquilcarbonila, halo Ci-8 alquila, C3- gcicloalquila, C1-8g aminocicloalquila, amino C1-8 alquilenocarbonila, aminocar- bonila, C1-8 alquilenoamino C-; alquilenocarbonila, C1-8 alcóxi C1-6 alquileno- - — carbonila, hidróxi Ci-8 alquilenocarbonila, hidróxi Ci-8 alcoxicarbonila, Ci-8 alcoxicarbonilamino, arila, aril Cy-g alcoxicarbonilamino, C;-8 alquilsulfonila, amino C;i-galquilenossulfonila, aminossulfonila, C1-5 alquilenoamino Ci-6 al- quilenossulfonila, Ci-8 alcóxi C1-8 alquilenossulfonila, hidróxi C1-68 alquilenos- | sulfonila, hidróxi C1-8 alcoxissulfonila, aminossulfonila, e C1-6 alquilheterocicli- | la. | A presente invenção provê em outro grupo de modalidades, um composto em que um grupo heteroarila do composto de formula | é um gru- | ' po heteroarila policíclico selecionado do grupo consistindo em: | = o RX = 2 O, O,
N — a =N o
TX SO = o ; = , = =/ — o o = , = .&« =/ opcionalmente substituído com de 1 a 3 substituintes independentemente selecionados do grupo consistindo em: C1-; alquila, C1-68 alquilcarbonila, C1-s aminocicloalquila, amino C1-3 alquilenocarbonila, aminocarbonila, C;1-; alqui-
lenoamino C1-; alquilenocarbonila, C1-65 alcóxi Ci-68 alquilenocarbonila, hidróxi C1-s8 alquilenocarbonila, hidróxi C1-3 alcoxicarbonila, aminocarbonila, amino, Ci-s alcoxicarbonilamino, arila, aril Cy-g alcoxicarbonilamino, hidroxila, Ci-8 ' alcóxi, C1-; alquilsulfonila, amino C1-6 alquilenossulfonila, aminossulfonila, C1- . 5 salquilenoamino C;-;6 alquilenossulfonila, Ci-8 alcóxi C1-6 alquilenossulfonila, hidróxi C1-6 alquilenossulfonila, hidróxi C1-5 alcoxissulfonila, aminossulfonila, oxo, halo, fenila e C1-38 alquilheterociclila; e a linha ondulada indica o ponto | * —defixaçãoaoresto da molécula. A presente invenção provê em outro grupo de modalidades, um composto em que: D' é heteroarila bicíclica. Em outro grupo de modalida- des, D' é selecionado do grupo consistindo em: => o EQ E. » AX un = E o > O, O, O, N =N ” ' =, = =, =, —-N , =— — =N o = o ' Oo. ' ' ' '
DID =/ e = . opcionalmente substituído com de 1 a 3 substituintes independentemente selecionados do grupo consistindo em: C1-6 alquila, C1-8 alquilcarbonila, C1-6 aminocicloalquila, amino C1-3 alquilenocarbonila, aminocarbonila, C1-68 alqui- lenoamino Ci-6 alquilenocarbonila, C1-8 alcóxi C1-8 alquilenocarbonila, hidróxi C1-6 alquilenocarbonila, hidróxi C1-8 alcoxicarbonila, aminocarbonila, amino, C1-8 alcoxicarbonilamino, arila, aril Cy-g alcoxicarbonilamino, hidroxila, C1-8 alcóxi, Ci-6 alquilsulfonila, amino C;-6 alquilenossulfonila, aminossulfonila, C1- 8 alquilenoamino C-; alquilenossulfonila, C1-8 alcóxi C1-5 alquilenossulfonila,
hidróxi C1-3 alquilenossulfonila, hidróxi C1-38 alcoxissulfonila, aminossulfonila, oxo, halo, fenila e Ci-g alquilheterociclila; e a linha ondulada indica o ponto de fixação ao resto da molécula. Í A presente invenção provê em outro grupo de modalidades, um . 5 composto em que D' é C;i-gheterocíclila. Em um grupo de modalidades, qualquer um dos grupos heterociclila da fórmula | é selecionado do grupo do em: 7 + JL + FX DT LE fé : x o OZ OX AXN, |
FON
E | Em outro grupo de modalidades, D' é selecionado do grupo con- | sistindo em: +. | G (IE SE " FIAT, l 10 Cada um dos quais é opcionalmente substituído com de 1 a 3 substituintes independentemente selecionados do grupo consistindo em: C1- 8 alquila, Cy-8 alcoxicarbonila e oxo; e a linha ondulada indica o ponto de fi- | | xação ao resto da molécula. | A presente invenção provê em uma modalidade, um composto tendo afórmula|: Rº Ny o * AS"
H (1) ou um tautômero, sal, ou esteroisômero farmaceuticamente acei- tável do mesmo em que: D' é selecionado do grupo consistindo em (a) C1-68 alquila; opcionalmente substituído com de 1 a 4 substitu-
intes independentemente selecionados do grupo consistindo em: C1-g alcóxi, Ca-salquinila, ciano, aminocarbonila, C1-;3 haloalquila, hidróxi, Ca-gcicloalquila, C;-gheterociclila e fenila; Í (b) Ca-sgcicloalquila, opcionalmente substituído com de 1 a 4 . 5 — substituintes independentemente selecionados do grupo consistindo em: C,- 8 alquila, amino, hidróxi, C1-8 alquilcarbonila, aminocarbonila, C;i-8 alcoxicar- bonilamino, aril Cy-g alcoxicarbonilamino, fenila e heterociclil C1-6 alquileno; , (c) arila, que é opcionalmente substituída com de 1 a 4 subtituin- : tes independentemente selecionados do grupo consistindo em Ci-g alquila, Coy-galquenila, Ca-galquinila, C1-6g haloalquila, carbóxi, acila, acilamino, ciano, amino, aminocarbonila, aminossulfonila, sulfonila, nitro, hidróxi, Ci-8 alcóxi, | arilóxi, halo, sulfonilamino, Ca-gcicloalquila, arila, heterociclil C1-8 alquilsulfoni- | la, C1-6g alquilcarbonilheterociclila e heteroarila; (d) heteroarila, opcionalmente substituída com de 1 a 4 substitu- | 15 intes independentemente selecionados do grupo consistindo em: C-; alquila, e C1-6 alquilcarbonila, aminocarbonila, C1-6 alcoxicarbonila, amino, C1-6 alcoxi- carbonilamino, aril Ci-8 alcoxicarbonilamino, hidroxila, C1-8 alcóxi, Ci-6 alquil- sulfonila, oxo, halo, fenil e heterociclil C1-6 alquileno;
(e) Cia-gheterociclila, opcionalmente substituída com de 1 a 4 substituintes independentemente selecionados do grupo consistindo em: C,- 8 alquila, C1-8g alcoxicarbonila e oxo;
R' é selecionado do grupo consistindo em H, C;-8 alquila, amino, aminocarbonila, hidroxila, C1-;8 alcóxi, Ci-8 haloalquila, C2.6 alquenila, C2.6 al- quinila, oxo, ciano, C1-g alcoxicarbonila, C3-8 cicloalquila, arila e heterociclila;
e cada heterocíclila é opcionalmente substituída com de 1 a 4 substituintes selecionados do grupo consistindo em: C1-8 alquila, halo, oxo, amino, Ci-6 alcóxi, Ci-g alquilcarbonila, aril Cy-g alcoxicarbonila, aminocarbonila, aril Ci-g alquilenocarbonila e C-; alquilsulfonila
Y' é selecionado do grupo consistindo em
| 30 (a) arila; opcionalmente substituída com de 1 a 3 substituintes, | R*º, independentemente selecionados do grupo consistindo em C;-6 alquila, C1-6 alcóxi C1-6 alquila, aminocarbonil-, hidroxila, oxo, halogênio, hidróxi, C1-8 alcóxi e C1-6 alquilsulfonila; (b) heteroarila, opcionalmente substituída com de 1 a 3 substitu- intes, R*º, independentemente selecionados do grupo consistindo em C1-g Í alquila, Ci-8 alcóxi Ci-38 alquila, aminocarbonil-, hidroxila, oxo, halogênio, hi- : 5 dróxi, Ci-galcóxie C;y-6 alquilsulfonila; R? é selecionado do grupo consistindo em aminossulfonila, C1-38 alquilsulfinila, C1-g haloalcóxi, C1-5 alcoxicarbonilamino e heterociclila; . em que se R? for heterociclila, ele é substituído com pelo menos um grupo, R?, selecionado do grupo consistindo em amina C1-8 alquil-, C1-8 alcóxi Ci-68 alquil-, oxo-, Ci-6 alquilcarbonila, C3a-gcicloalquilcarbonila, hetero- ciclilcarbonila, C1-8 alquilcarbonilamino, C3-gcicloalquilcarbonilamino, hetero- ciclilcarbonilamino, C;1-6 alquilsulfonila, C3a-gcicloalquilsulfonila, heterociclilsul- fonila; e em que R? é ainda opcionalmente substituído com de 1 a 2 substitu- intes, R*º, independentemente selecionados do grupo consistindo em Cs alquila, Ci-g alcóxi, halo, aminocarbonila, oxo, hidroxila, amino C1-6 alquileno, : C1-6 alcóxi Ci-6 alquileno, C1-68 alquilcarbonila, Ca-gcicloalquilcarbonila, hete- rociclilcarbonila, C1-8 alquilcarbonilamino, Ca-gcicloalquilcarbonilamino, hete- " rociclilcarbonilamino, C1-8 alquilsulfonila, C3-gcicloalquilsulfonila, heterociclil- sulfonila, C3-gcicloalquila e C 1-5 alquilcicloalquileno.
A presente invenção provê em outra modalidade, um composto em que a porção -Y'-R? é selecionada do grupo consistindo em: 4o a ES não A ENCAN ” Fr. a Rea IEA AA dt ao CD ! ; CD ! ; é ; ls E a ENGANA XX NF fe Ao o CT T+ CT D+ R$, Y2 . 2 ; o RO» e A ESES o o ed, CO) Rº ON ARRS RO sl, dE NI CTA DE,
o H3CO (R*), : ( ge ON Re S/S É N N N * = IS e : 78, N El Dt Wes AS tt jp TF (R*) R%º Rs LP CEI Cm Úra "Ss (RO), H | -N Rº Xx a H . N x NR N N ox NA 7 Toba oa É HN —) — o S nO O N - — :, o 7, ; Rº* Re Oxã=O RA e À f R$? Rbs AN Reb. < + ic AP À TM 2 TRI em , Re SS.
R$ FR ú o IDt o 4 Ss x Ro Ts . RM Oo = Re É e : Y2éN,CHouC; R”º é selecionado do grupo consistindo em H e C1-g alquila; cada R** é independentemente selecionado do grupo consistindo em H, Ci-; alquila, C1-6 alcóxi Ci-68 alquila, aminocarbonil-, hidroxila, oxo, C1-8 alcóxiehalo; cada R*º é independentemente selecionado do grupo consistin- do em H, C;-g alquila, amino, C;1-8 alcoóxi e heterociclila; Xé halo; O subscrito p é 0, 1,20u3;e a linha ondulada indica o ponto de fixação ao resto da molécula.
A presente invenção provê em outra modalidade, um composto em que a porcao -Y'-R? é selecionada do grupo consistindo em: HN Ah ? õ Hse-oqNA, D+ NBA D+ í o " o e
O — : net, NA D+ = ; e a linha ondulada indica o ponto de fixação ao resto da molécula. A presente invenção provê em outra modalidade, um composto : tendo a fórmula la: Ri ) 1 a D“"NH O : OFyhN SNS
YO AY
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H (la) ou um tautômero, sal, ou esteroisômero farmaceuticamente acei- tável do mesmo. | 5 A presente invenção provê em outra modalidade, um composto . tendo a fórmula lb:
R 1 : cH; —P"NHO RETAIL SJ so NnONÊ
H (Ib) ou um tautômero, sal, ou esteroisômero farmaceuticamente acei- tável do mesmo. A presente invenção provê em outra modalidade, um composto tendo afórmulalc:
R 1 Q D"NH O s * HAN SO. SJ
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H (lc) | ou um sal, estereoisômero ou profármaco farmaceuticamente ' aceitável do mesmo. A presente invenção provê em outra modalidade, um composto . tendo a fórmula Id: Ri | o Dr. Te NH O Rº5 >pç2 eo | ' NON
H (1d) | 5 ou um sal, estereoisômero ou profármaco farmaceuticamente | aceitável do mesmo. A presente invenção provê em outra modalidade, um composto tendo a fórmula Id1: 1 | x R ' 1 | RN D"NH O | SON
NONÃ
H (1d1) ou um sal, estereoisômero ou profármaco farmaceuticamente aceitável do mesmo. A presente invenção provê em outra modalidade, um composto tendo a fórmula Id2: 1 x h 1 HC NO D"NH O (ON NS NH AN >
N N
H (Id2) ou um sal, estereoisômero ou profármaco farmaceuticamente aceitável do mesmo. A presente invenção provê em outra modalidade, um composto em que, a D' é C1-6 alquila; opcionalmente substituída com de 1 a 4 substi- : 5 tuintes independentemente selecionados do grupo consistindo em: C1-;g alcó- xi, Co-salquinila, CN, aminocarbonila, Ci-;g haloalquila, -hidroxila, -C3- gcicloalquila, -C3-gheterociclila, e fenila; , R' é selecionado do grupo consistindo em H, C1-6 alquila, amino, : hidroxila, C1-g alcóxi, C1-g haloalquila, Ca-6 alquenila, C>-38 alquinila, oxo, CN, Ci-galcoxicarbonila, C3-68 cicloalquila, arila, heterociclila; cada heterociclila é opcionalmente substituída com de 1 a 4 substituintes selecionados do grupo consistindo em: alquila, halo, oxo, amino, alcóxi, C1-8 alquilcarbonila, aril C1- 8 alcoxicarbonila, aminocarbonila e C1-;3 alquilsulfonila.
A presente invenção provê em outra modalidade, um composto em que: D' é cicloalquila, opcionalmente substituída com de 1 a 4 substituin- " tes independentemente selecionados do grupo consistindo em: C1-;6 alquila, amino, hidróxi, C1-6 alquilcarbonila, aminocarbonila, C1-8 alcoxicarbonilamino, *. aril Cy-g alcoxicarbonilamino, fenila e heterociclil Cy-s alquileno.
A presente invenção provê em outra modalidade, um composto emque:D' é ciclopropila.
A presente invenção provê em outra modalidade, um composto em que: D' é ciclobutila.
A presente invenção provê em outra modalidade, um composto em que: D' é ciclopentila.
A presente invenção provê em outra modalidade, um composto em que: D' é fenila, opcionalmente substituída com de 1 a 4 substituintes independentemente selecionados do grupo consistindo em: C1-6 alquila, C1-8 alquilsulfonila, C1-6 alquilcarbonilheterociclila, halo e C1-3 alquilcarbonilamino- e Ci-g alcóxi.
A presente invenção provê em outra modalidade, um composto em que -Y*-R? é selecionado do grupo consistindo em:
Res " o o 4 RO Roe h R4 Re Ra = N N o x : 3 x Pe PA
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cada R*º é selecionado do grupo consistindo em H e halo; : cada R*º é independentemente selecionado do grupo consistindo em H e C1-; alquila; ? cada R4b é independentemente selecionado do grupo consistin- ” 5 doemHeC;iialquila; Xé halo; e O subscrito p é 0, 1,20u3;e a linha ondulada indica o ponto de fixação ao resto da molécula. A presente invenção provê em outra modalidade, um composto emquea porção -Y'-R? é selecionada do grupo consistindo em: Res R$) (RO), NA, Ré eo EE Rº O
NON O N TFF TIS Eeb Te rr & D+ CAE CAE o Sal Nes, E, " ; 18º À» pe RS RAN A NE NºS RS NRO : " My + SEP, Agr & o .. Nel R ; Y ; Y ó : Rea RR Q o RO» Fr neo EE H pa o o R$ í » o R rela 6) AE pas SEI A | NO WS NON RO ZE | o H3CO, (R*);5 f q R$ E Re OS Rº | GQ N 7 ef Ss Ne Na) CH SH 40, ne Re RO, Fl Fº E N OO o Q | R% H a DZ OS -N 4a N x R N N Sa WA om Do = =. o n ” » &
t , | 65 . Ro R$ e ó RA . e E Vu Ra AA OE PIRDO É : AD e. Re So x o ÍI+ xo Ss RE o O = : RP 3 o e ; YºéNoucC; cada R*º é selecionado do grupo consistindo em H e C1- 8alquila; cada R** é independentemente selecionado do grupo consistindo emH, C;i-galquila, Ci-68 alcóxi C1-6 alquila, aminocarbonil-, hidroxila, oxo, C1-8 alcóxi e halo; cada R* é independentemente selecionado do grupo consistin- ' do em H, C;-68 alquila, amino, C1-8 alcóxi e heterociclila; Xé halo; e : . 10 o subscrito p é 0, 1, 2 ou 3; e a linha ondulada indica o ponto de fixação ao resto da molécula.
A presente invenção provê em outra modalidade, um composto em que, D' é heteroarila; opcionalmente substituída com de 1 a 4 substituin- tes independentemente selecionados do grupo consistindo em: C1-3 alquila, Ci-galquilcarbonila, aminocarbonila, C1-8alcoxicarbonila, amino, C1-8 alcoxi- carbonilamino, aril C1-g alcoxicarbonilamino, hidroxila, C1-68 alcóxi, C1-6 alquil- sulfonila, oxo, halo, fenila e heterociclil C1-g alquileno.
A presente invenção provê em outra modalidade, um composto em que D' é heteroarila bicíclica; opcionalmente substituída com de 1 a 4 substituintes independentemente selecionados do grupo consistindo em: C;- 8 alquila, C1-8 alquilcarbonila, aminocarbonila, C1-6 alcoxicarbonila, amino, C1- 8 alcoxicarbonilamino, aril Cy-g alcoxicarbonilamino, hidroxila, C1-8 alcóxi, C1-8 alquilsulfonila, oxo, halo, fenila e heterociclil Cy-8 alquileno. A presente inven- ção provê em outra modalidade, um composto em que D'- é selecionado do
' grupo consistindo em:
H N -N Ss =N -N m 2 Nº N Ss — — o =". -N , =, =, =.
O o. = ., = e =. - cada um dos quais é opcionalmente substituído com de 1 a 4 substituintes independentemente selecionados do grupo consistindo em: C1- 8 alquila, C1-6 alquilcarbonila, aminocarbonila, C1-;5 alcoxicarbonila, amino, C1- galcoxicarbonilamino, aril C1-8 alcoxicarbonilamino, hidroxila, C1-8 alcóxi, Ci-8 alquilsulfonila, oxo, halo, fenila e heterociclil C1-8 alquileno; e a linha ondula- da indica o ponto de fixação ao resto da molécula. ' A presente invenção provê em outra modalidade, um composto | em que D' é selecionado do grupo consistindo em -N Ss = : Ss Nº C Nó; = ., =" = e.e =, cada um dos quais é opcionalmente substituído com C;-; alquila Ou oxo; e a linha ondulada indica o ponto de fixação ao resto da molécula. A presente invenção provê em outra modalidade, um composto em que D' é selecionado do grupo consistindo em: N 2N XX =N 2N É L —. N r HN t HN NsCOY+ HN 2 Ss à- 2N 2N No O OD Co Ro O > Ss Ss - N= = £ AS. t+, .
N W N Qu Ur Di Qu Que —= ' N, N , , ,
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W ' * > NA + D+ " o À É Oo o x O Cas CE E Ç o io Ô po fo da ; e ; e a linha ondulada indica o ponto de fixação ao resto da molécula. A presente invenção provê em outra modalidade, um composto em que D'- é selecionado do grupo consistindo em:
H - N Ss N -N f a Êw f É SS N OS N Ss N= " ' o ' ' , ' ( A A a N o e e a linha ondulada indica o ponto de fixação ao resto da molécula Apresente invenção provê em outra modalidade, um composto em que D'- é selecionado do grupo consistindo em:
N . -N r N — ] RR H O É Ç is ; - AN * HC $ ; * ES Hã HN $ E o o + o poa N HN g- N HN : HC ; ; H3C ; ; H3C, CH; o Da o, o oo O! MM) à o une N . N : H3C ; 2 HC 2 He ; — — o o o o o =x
HN N HN N HN e HO SS te HC Au Se H3C CH;3 o o lr C
N N N N H3C > H3C s o Se H3ãC e ó a linha ondulada indica o ponto de fixação ao resto da molécula.
A presente invenção provê em outra modalidade, um composto ' em que, D' é heterociclila; opcionalmente substituída com de 1 a 4 substi- tuintes independentemente selecionados do grupo consistindo em: Ci-; al- quila, C1-g alcoxicarbonila e oxo; R' é selecionado do grupo consistindo em H, C1-; alquila, amino, hidroxila, C1-g alcóxi, Ci-8 haloalquila, Ca-6 alquenila, C2-6 alquinila, oxo, CN, — — Cai-galcoxicarbonila, C3-6 cicloalquila, arila e heterociclila;em que heterociclila é opcionalmente substituída com de 1 a 4 substituintes selecionados do gru- po consistindo em: alquila, halo, C;-8 alquilcarbonila, aril Cy-8 alquilenocarbo- nila, aminocarbonila e C;-6 alquilsufonila.
A presente invenção provê em outro grupo de modalidades, um se em que D' é selecionado do grupo consistindo em: OA Oy ++ DIE Toe E fe . V O AZ Ç O a A NS NANA, : > : N >) A presente invenção provê em outra modalidade, um composto em que D' é selecionado do grupo consistindo em o OBS KU STE N ; ço NO? ê a > ; cada um dos quais é opcionalmente substituído com de 1 a 3 substituintes independentemente selecionados do grupo consistindo em: C1- 8 alquila, C1-g alcoxicarbonila e oxo; e a linha ondulada indica o ponto de fi- xaçãoaoresto da molécula.
A presente invenção provê em outra modalidade, um composto tendo a fórmula:
. o A
AN NH . “a Sa
O ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo. A presente invenção provê em outra modalidade, um composto tendo a fórmula: o : HCO ANA Ay o
O NÓ NH
O ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo. A presente invenção provê em outra modalidade, um composto tendo a fórmula le: NH o : ao O i R2? O
H | (le) ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, em que: D'? é Ca-gcicloalquila; Ria É selecionado do grupo consistindo em H, Ci-; alquila, Ci-8 alquilaminocarbonila, C1-5 alquilcarbonilamino, aminocarbonila, carbonilami- no, C;-gcicloalquilcarbonilamino, C;a-gcicloalquilaminocarbonila, heteroarila, heterociclila, hidróxi C1-3 alguilenoaminocarbonila; R?? é selecionado do grupo consistindo em H, hidróxi, halo, Ci1-8 alquilsulfonila e heteroarila; ou é combinado com R'* e os átomos aos quais eles são fixados para formar uma porção heterocíclica selecionada do grupo consistindo em *-NH-CH=CH- e *-N=CH-CH=N-, em que* indica a fixação de a A A A A A A A a e;
É R?; e pelo menos um dentre R'? e Rº não é H; cada heterarila ou heterociclila é independentemente seleciona- da do grupo consistindo em: : o.
Fa O Or Em a O 1 Ot Os E i AS ' ' ' ' OO O1 , , e ; cada um dos quais é opcionalmente substituído com de 1 a 2 substituintes independentemente selecionados do grupo consistindo em C1-8 alquila, hidróxi C1-3 alquileno, C1-68 alcóxi C;i-68 alquileno, amino, aminocarboni- la, Cy-g alquilaminocarbonila, C1-8 alquilcarbonila, carbóxi, hidróxi, halo e C1-6 alquilsulfonila; e a linha ondulada indica o ponto de fixação ao resto da mo- lécula.
A presente invenção provê em outra modalidade, um composto tendo a fórmula If: 5%, o di ea Os R2? e . H (11) ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, em que: D"*é Ci-gcicloalquila; R'º é selecionado do grupo consistindo em heteroarila, heteroci- clila, heterociclilcarbonila e heterociclilsulfonila; R?º é selecionado do grupo consistindo em H ou halo; cada heterarila ou heterociclila é independentemente seleciona- da do grupo consistindo em: Ot Or Or Or Ot ; Xu ; rK/ NA eo ;
: cada um dos quais é substituído com de 1 a 2 substituintes in- dependentemente selecionados do grupo consistindo em hidroxila, hidróxi C1-8 alquileno, C1-8 alcóxi C1-65 alquileno, Ci-6 alquilcarbonila, C1-3 alquilami- nocarbonila, carbóxi e C;i-38 alquilsulfonilamino; e a linha ondulada indica o ponto de fixação ao resto da molécula. A presente invenção provê em outra modalidade, um composto tendo a fórmula Ig: . ANT o - Es Da.
NON
H (lg) ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, em que: D'º é Ca-gcicloalquila; e . E'ºé selecionado do grupo consistindo em: E: QI CO, j e “) É. e a linha ondulada indica o ponto de | fixação ao resto da molécula. A presente invenção provê em outra modalidade, um composto em que R*º é heterociclila, substituída com de 1 a 2 substituintes indepen- dentemente selecionados do grupo consistindo em aminocarbonila e C;-; al- | quilsulfonila. | A presente invenção provê em outra modalidade, um composto | em que D'"?, D"* ou D'º é ciclopropila ou ciclobutila. A presente invenção pro- vêem boutramodalidade, um composto em que D'º, D"* ou D'º é ciclopropila. A presente invenção provê em outra modalidade, um composto em que D"?, D'*? ou D'ºé ciclobutila. A presente invenção provê em outra modalidade, um composto tendo a fórmula:
. o Es Xu o : CHs “O V spo
O ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo. A presente invenção provê em outra modalidade, um composto tendo a fórmula lh: ANT o
PRO
H (Ih) | ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, em que: | D' é Ca-gcicloalquila; | . R' é selecionado do grupo consistindo em H, amino, C1-g alcoxi- | carbonilamino, C1-; alquilcarbonilamino, C1-8 alcóxi, aminocarbonila, heteroa- | rila, heterociíclila, Ci-s alquiltio, C1-5 alquilsulfonila eheterociclil C1-; alquile- no;em que cada heteroarila ou heterociclila é independentemente seleciona- da do grupo consistindo em: CX NON xt Ent e. *, — *, “N/* NZS "go ; cada um dos quais é opcionalmente substituído com de 1 a 2 substituintes independentemente selecionado do grupo consistindo em C1-s alquila, -CONH,, hidróxi, halo, C1-6 alquilsulfonila e heteroarila; e R? é selecionado do grupo consistindo em H, C-6 alquila, halo, C1-g alcóxi e heteroarila; ou é combinado com R' e os átomos aos quais eles são fixados para formar uma porção heterocíclica selecionada do grupo con- sistindo em -NH-N=CH-*, -CH=N-NH-*, -O-CH27-CH72-0-*; -NH-CH=CH-", - N=CH-CH=CH-*, em que* indica a fixação de R? e a linha ondulada indica o
' ponto de fixação ao resto da molécula. A presente invenção provê em outra modalidade, um composto i tendo a fórmula |i: NH o EL As
NON
H (1) ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, em que: D' é Ca-gcicloalquila; E' é selecionado do grupo consistindo em:
H : . t. ES * Fo D+ e a linha ondulada indica o ponto de fixação ao resto da molé- cula. A presente invenção provê em outra modalidade, um composto em que R'é
E Opcionalmente substituído com CONH>? ou Ci-6 alquilsulfonila; e a linha ondulada indica o ponto de fixação ao resto da molécula. A presente invenção provê em outra modalidade, um composto em que R' é C1-; alquilsulfonila. A presente invenção provê em outra modalidade, um composto emqueR?éH. A presente invenção provê em outra modalidade, um composto tendo a fórmula |j:
| pº. o NH O - o OjO
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H (Ik) ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, em que: D'é C;-gcicloalquila. A presente invenção provê em outra modalidade, um composto | tendo a fórmula: Q & q & ! alquita EE D*NH O alquila NOS NH O o o
NON H | H ou ' 5 ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, em que: D' é Ca-gcicloalquila. A presente invenção provê em outra modalidade, um composto tendo a fórmula: | Q e Q ea AO P*NH O EN P*NH O ENT a | NON NON ou ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, em que: D' é Csi-sgcicloalquila. A presente invenção provê em outra modalidade, um composto em que D' é ciclopropila ou ciclobutila. A presente invenção provê em outra modalidade, um composto em que D' é ciclopropila. A presente invenção provê em outra modalidade, um composto em que D' é ciclobutila.
' A presente invenção provê em outra modalidade, um composto selecionado do grupo consistindo em: ' o o A Ro Fa H.0N NH O PN NH O NÓ | NH, CcH;3 NON NS NH> À Às
NON NON H ; H ; Os y NHo NH O 0,0 NH O | N be À : NS NH, H3C N | NH, A > Às
NON NON | H ; H ; | Ts nº o Li G a o QD E | Ni a E No | | NON n K Pp . H e : | A presente invenção provê em outra modalidade, um composto ' em que o composto é encontrado nos Exemplos. A presente invenção provê em outra modalidade, um composto tendo a estrutura encontrada na tabelas.
Entende-se que em outro grupo de modalidades, qualquer uma das modalidades acima pode ser também combinada com outras modalida- des listadas aqui a seguir, para formar outras modalidades da invenção.
b. Métodos de Síntese Os compostos da presente invenção podem ser preparados pór técnicas de síntese orgânica conhecidas, incluindo os métodos descritos em mais detalhe nos Exemplos. Em geral, os compostos da estrutura (|) acima podem ser feitos pela figura 3 a seguir, em que todos os substituintes são definidos acima a mesnos que de outra forma indicado. Compostos tendo a fórmula | podem ser preparados de acordo com a figura 3. O ácido carboxílico 1.1 é convertido em cloreto ácido 1.2 por meio de um procedimento de uma etapa por tratamento com um agente de cloração, tal como cloreto de tionila, e esterificação com um álcool, tal como etanol, para formar o composto 1.3 usando condições similares àquelas | descritas abaixo.
O éster 1.3 é desclorado com um agente de cloração, tal como óxicloreto fosforoso.
O deslocamento seletivo do grupo 4-cloro da 2,4- dicloropirimidina por uma amina apropriada, tal como R'-D'-NH, (disponível comercialmente ou sintetizada usando métodos conhecidos por aqueles ver- sados na técnica), sob condições básicas, tais como com di-isopropilamina (DIA), provê compostos da fórmula 1.5. A hidrólise subsequente do éster, deslocamento do segundo grupo cloro com EDC e o tratamento com amônia dáo composto 1.7. O composto benzotriazolil éter 1.7 pode também ser preparado através de uma via linear.
O deslocamento do grupo benzotriazolil éter com uma amina apropriada, tal como R?-Y'*-NH> (disponível comercial- | mente ou sintetizado usando métodos conhecidos por aqueles versados na | técnica), dá o produto desejado |, em que R' e R? são como definidos anteri- ormente. ' Alguém versado na técnica reconhecerá que em certas | modalidades da estrutura (1) quando R'-D' ou R2-Y* compreender um termi- 2 nal heteroátomo, ele pode ser vantajoso para usar uma estratégia do grupo protetor.
O grupo de proteção pode ser removido usando métodos conheci- dos por aqueles versados na técnica para render os compostos da estrutura (1). | Os compostos da presente invenção podem ser geralmente utili- | zados como a base livre.
Alternativamente, os compostos desta invenção podem ser usados na forma de sais de adição de ácido como descrito abai- xo c.
Inibição de syk e JAK Quinases A atividade de um composto especificado como um inibidor de uma JAK quinase pode ser avaliada in vitro ou in vivo.
Em algumas modali- dades, a atividade de um composto especificado pode ser testada em um ensaio celular.
A seletividade poderia também ser averiguada em ensaios bioquímicos com quinases isoladas.
Tipos similares de ensaios podem ser usados para avaliar a à: atividade inibitória de JAK quinase e para determinar o grau de seletividade do composto particular quando comparado a sik quinase. Um meio de avali- ar quanto a tal inibição é a detecção do efeito dos compostos da presente invenção sobre a regulação para cima dos produtos de gene a jusante. No ensaio Ramos/IL4, como células B são estimuladas com a citoquina Inter- leucina-4 (IL-4) levando à ativação do caminho de JAK/Stat através da fosfo- rilação da família de JAK quinases, JAK1 e JAK3, como quais por sua vez fosforilam e ativam o fator de transcrição Stat-6. Um dos genes regulados . para cima por Stat-6 ativado é o receptor de IgE de baixa afinidade, CD23.
Para estudar o efeito dos inibidores (por exemplo, os compostos 2,4- pirimi- dinadiamina substituída descrita aqui a seguir) sobre como JAK1I e JAK3 quinases, como células B Ramos humanas são estimuladas com IL-4 huma- na. 10' pós-estimulação, como células são submetidas à citometria de fluxo intracelular para medir a extensão da fosforilação de STAT-6. 20 a 24 horas pós-estimulação, como células são manchadas para a regulação para cima ã de CD23 e analisadas usando citometria de fluxo. Uma redução da quanti- dade de STAT-6 fosforilado e/ou superfície celular CD23 presente compara- : da às condições de controle indica que o composto de teste inibe ativamente o caminho de JAK quinase.
Adicionalmente, a estimulação de IL-6 das células B Ramos in- duz JAKs 1, 2, e Tik2, levando à fosforilação de Stat-3 e Erk. 10' pós- estimulação, como células são submetidas à citrometria de fluxo intracelular para medir a capacidade do composto de inibir estes eventos de fosforila- ção. Para medir especificamente a atividade de JAK2, a linhagem celular CellSensor irfl-bla HEL que expressa o gene repórter de beta-lactamase controlado por Stat5 será usada (Invitrogen, Carlsbad, CA). Estas células expressam um mutante de JAK2 constituitivamente ativo (JAK2V617F), en- contrado naturalmente em neoplasmas mieloproliferativos (Constantinescu, S., et.al, Trends Biochem Sci., 2008; 33:122-31). Uma redução na quantida- de da expressão do gene repórter de beta-lactamase é usada como uma medida da atividade inibitória de JAK2 dos compostos.
A atividade dos compostos da invenção pode adicionalmente ser
' caracterizada pela avaliação do efeito dos compostos da presente invenção descrita aqui a seguir nas células epiteliais do pulmão A549 e nas células | U937. como células epiteliais do pulmão A549 e como células U937 regulam para cima a expressão da superfície de ICAM-1 (CD54) em resposta a uma variedade de estímulos diferentes. Portanto, usando a expressão de ICAM-1 como uma saída de impulsos ("readout"), os efeitos do composto de teste sobre os diferentes caminhos de sinalização podem ser avaliados no mesmo i tipo de célula. A estimulação com IL-18 através do receptor de IL-1 B ativa o | caminho de TRAF6/NFKB resultando na regulação para cima de ICAM-1. IFN.gamma. induz a regulação para cima de ICAM-1 através da ativação do | caminho de JAK1I/JAK2. A regulação para cima de ICAM-1 pode ser quanti- ficada por citometria de fluxo através de uma curva de dose do composto e os valores de EC50 são calculados.
A atividade dos compostos da invenção pode adicionalmente ser caracterizada pela avaliação do efeito dos compostos da presente invenção : descrita aqui a seguir sobre como células epiteliais do pulmão A5S549 e como células U937. como células epiteliais do pulmão A549 e como células U937 | . regulam para cima a expressão de superfície de ICAM-1 (CD54) em respos- ta a uma variedade de estímulos diferentes. Portanto, usando a expressão delCAM-1 como saída de impulsos, os efeitos do composto de teste sobre os diferentes caminhos de sinalização podem ser avaliados no mesmo tipo de célula. A estimulação com IL-1 B através do receptor de IL-1 B ativa o caminho de TRAF6/NFKB resultando na regulação para cima de ICAM-1. IFN.gamma. induz a regulação para cima de ICAM-1 através da ativação do — caminho de JAKI/JAK2. A regulação para cima de ICAM-1 pode ser quanti- ficada por citometria de fluxo através de uma curva de dose de composto e os valores de EC50 são calculados. Os ensaios exemplares deste tipo são descritos em maiores detalhes nos exemplos. Os compostos ativos como descrito aqui a seguir geralmente ini- bem o caminho de JAK quinase com uma IC50 na faixa de cerca de 1 mM ou menos, como medido nos ensaios descritos aqui a seguir. Com certeza, os vesados na técnica apreciarão o fato de que os compostos os quais exi-
] bem IC50s menores, (na ordem, por exemplo, de 100 UM, 75 uM, 50 UM, 40 UM, 30 UM, 20 UM, 15 UM, 10 uM, 5 uM, 1 uM, 500 nM, 100 nM, 10 nM, 1 | NM, ou ainda menor) podem ser particularmente úteis nas aplicações tera- pêuticas. Nos casos onde a atividade específica a um tipo de célula particu- laré desejada, o composto pode ser avaliado quanto à atividade com o tipo de célula desejado e contratriado quanto a uma falta de atividade contra ou- tros tipos de célula. O grau desejado de "inatividade" em tais contratriagens, l Ou a razão desejada de atividade versus inatividade, pode variar em diferen- tes situações e pode ser selecionada pelo usuário.
Os compostos ativos também inibem tipicamente a expressão estimulada de IL-4 de CD23 nas células B com uma IC50 na faixa de cerca de 20 uM ou menos, tipicamente na faixa de cerca de 10 uM, 1 uM, 500 nM, 100 nM, 10 nM, 1 AM, ou mesmo menor. Um ensaio adequado que pode ser usado é o ensaio descrito nos exemplos, "ensaio para a linhagem celular Ramos de célula B estimulado com IL-4." Em certas modalidades, os com- ã postos ativos da presente invenção têm uma IC50 de menos do que ou igual a 5 uM, maior do que 5 UM mas menor do que 20 uM, maior do que 20 UM, : ou maior do que 20 UM mas menor do que 50 uM no ensaio descrito nos e- xemplos.
Os compostos ativos também inibem tipicamente a expressão de ICAM1 (CD54) induzida por exposição a IFN.gamma. em U937 ou células A5S49 com uma IC50 na faixa de cerca de 20 UM ou menos, tipicamente na faixa de cerca de 10 uM, 1 uM, 500 nM, 100 nM, 10 nM, 1 nM, ou mesmo menor. A IC50 contra a expressão de ICAM (CD54) em células estimuladas —porlFN.gamma. pode ser determinada em um ensaio celular funcional com uma linhagem celular de AS49 ou U937isolada. Os ensaios adequados que podem ser usados são os ensaios descritos nos Exemplos, "linhagem epite- lial de A549 estimulada com IFNy" e "ensaio de U937 IFN.gamma. ICAM1 FACS," respectivamente. Em certas modalidades, os compostos ativos da presente invenção têm uma IC50 de menos do que ou igual a 20 uM, maior do que 20 uM, ou maior do que 20 UM mas menor do que 50 UM nos ensai- os descritos nos exemplos.
E |
' d. Composições e Métodos de Administração A presente invenção ainda provê como composições compreen- | dendo um ou mais compostos de fórmula (1) ou um sal, éster ou profármaco farmaceuticamente aceitável dos mesmos, e um veículo ou diluente farma- ceuticamente aceitável. Será apreciado que os compostos de fórmula (|) nesta invenção possam ser derivatizados em grupos funcionais para prover os derivados de profármaco os quais são capazes de conversão de volta aos l compostos de origem in vivo. Os exemplos de tais profármacos incluem os derivados de éster metabolicamente lábeis e fisiologicamente aceitáveis, tais como metoximetil ésteres, metiltiometil ésteres, ou pivaloiloximetil ésteres derivados de um grupo hidroxila do composto ou uma porção de carbamoíla derivada de um grupo amino do composto. Adicionalmente, quaisquer equi- valentes fisiologicamente aceitáveis dos compostos de formula (1), similares aos ésteres metabolicamente lábeis ou carbamatos, os quais são capazes ! 15 de produzir os compostos de origem de fórmula (1) in vivo, estão dentro do | õ escopo desta invenção. | Como usado aqui a seguir, o termo "sais farmaceuticamente a- : ceitáveis" refere-se a qualquer sal de adição de ácido ou de base cujos con- | | traíons são não tóxicos ao paciente em doses farmacêuticas dos sais. Um hospedeiro de sais farmaceuticamente aceitáveis é bem conhecido no cam- po farmacêutico. Se sais farmaceuticamente aceitáveis dos compostos desta invenção forem utilizados nestas composições, aqueles sais são preferivel- mente derivados de ácidos e bases inorgânicos ou orgânicos. Incluídos den- tre tais sais de ácido estão os a seguir: acetato, adipato, alginato, aspartato, benzoato, sulfonato de benzeno, bissulfato, butirato, citrato, canforato, can- for sulfonato, ciclopentanopropionato, digluconato, dodecilsulfato, etanossul- fonato,fumarato, leuco-heptanoato, glicerofosfato, hemissulfato, heptanoato, hexanoato, cloridrato, bromidrato, iodidrato, 2-hidroxietanossulfonato, lacta- to, maleato, metanossulfonato, 2-naftalenossulfonato, nicotinato, oxalato, pamoato, pectinato, persulfato, 3-fenil-propionato, picrato, pivalato, propiona- to, succinato, tartarato, tiocianato, tosilato, undecanoato, hidrohaletos (por exemplo, cloridratos e bromidratos), sulfatos, fosfatos, nitratos, sulfamatos, |
E E E malonatos, salicilatos, metileno-bis-b-hidroxinaftoatos, gentisatos, isetiona- tos, di-p-toluoiltartaratos, etanossulfonatos, ciclo-hexilsulfamatos, quinatos, e i os similares. Sais de adição de base farmaceuticamente aceitáveis incluem, i sem limitação, aqueles derivados de álcali ou bases de metal alcalinoterroso —oubases orgânicas convencionais, tais como trietilamina, piridina, piperidina, morfolina, N-metilmorfolina, sais de amônio, sais de metal de álcali, tais co- mo sais de sódio e potássio, sais de metal alcalino terroso, tais como sais de l cálcio e magnésio, sais com bases orgânicas, tais como sais de diciclo- hexilamina, N-metil-D-glucamina, e sais com aminoácidos tais como argini- na, lisina, e assim por diante.
Além disso, os grupos contendo nitrogênio básicos podem ser quaternizados com agentes tipo haletos de alquila inferiores, tais como clore- tos, brometos e iodetos de metila, etila, propila e butila; sulfato de dialquila, tais como sulfatos de dimetila, dietila, dibutila e diamila, haletos de cadeia longa, tais como cloretos, brometos e iodetos de decila, laurila, miristila es- ã tearila; haletos de aralquila, tais como brometos de benzila e fenetila e ou- tros. Os produtos dispersíveis ou solúveis em água ou óleo são, desse mo- - do, obtidos.
Os compostos utilizados nas composições e métodos desta in- venção podem também ser modificados anexando funcionalidades apropria- das para aumentar propriedades biológicas seletivas. Tais modificações são conhecidas na técnica e incluem aquelas que aumentam a penetração bioló- gicaem um sistema biológico dado (por exemplo, sangue, sistema linfático, sistema nervoso central, etc.), aumentam a disponibilidade oral, aumentam a solubilidade para permitir a administração por injeção, alteram o metabolis- mo e alteram a taxa de excreção.
As composições farmacêuticas desta invenção podem ser fa- briccadas por métodos bem conhecidos na técnica tais como processos de granulação, misturação, dissolução, encapsulação, liofilização ou emulsifica- ção convencionais, dentre outros. como composições podem ser produzidas em várias formas, incluindo grânulos, precipitados ou particulados, pós, in- cluindo pós secos por congelamento, secos por rotação ou secos por atomi- | zação, pós amorfos, comprimidos, cápsulas, xaropes, supositórios, injeções, emulsões, elixires, suspensões ou soluções. como formulações podem op- cionalmente conter estabilizantes, modificadores de pH, tensoativos, modifi- cadores de biodisponibilidade e combinações destes.
O termo "forma de dosagem unitária" refere-se a unidades fisi- camente discretas adequadas como dosagens unitárias para indivíduos hu- manos e outros mamíferos, cada unidade contendo uma quantidade prede- terminada de fármaco calculada para produzir o início, tolerabilidade, e/ou efeitos terapêuticos desejados, em associação com um excipiente farmaceu- ticamente adequado (por exemplo, uma ampola). Além disso, composições mais concentradas podem ser preparadas, das quais como composições de dosagem unitáriamais diluídas podem a seguir ser produzidas. como com- posições mais concentradas, portanto, conterão substancialmente mais do que, por exemplo, pelo menos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, ou mais vezes a quantidade de um ou mais inibidores de sik e/ou JAK.
x Métodos para a preparação de tais formas de dosagem são co- nhecidos por aqueles versados na técnica (vide, por exemplo, Remington's : Pharmaceutical Sciences, 18t Ed., Mack Publishing Co., Easton, PA (1990)). Além disso, os sais farmaceuticamente aceitáveis dos inibidores de sik e/ou JAKda presente invenção (por exemplo, sais de adição de ácido) podem ser preparados e incluídos nas composições usando procedimentos padrão co- nhecidos por aqueles versados na técnica de química orgânica sintética e descritos, por exemplo, por J. March, Advanced Organic Chemistri: Reacti- ons, Mechanisms e Structure, 4t Ed. (New lork: Wilei-Interscience, 1992). | 25 As composições tipicamente incluem um veículo ou excipiente | farmacêuticos convencionais e podem adicionalmente incluir outros agentes | medicinais, veículos, adjuvantes, diluentes, intensificadores de permeação de tecido, solubilizantes, e os similares. Preferivelmente, a composição con- terá cerca de 0,01% a cerca de 90%, preferivelmente cerca de 0.1% a cerca de75%, mais preferivelmente cerca de 0.1% a 50%, ainda mais preferivel- | mentecerca de 0.1% a 10% em peso de um ou mais inibidores de sik e/ou JAK, com o restante consistindo em veículo e/ou excipientes farmacêuticos LA E a a adequados.
Os excipientes apropriados podem ser produzidos para a com- posição particular e a via de administração por métodos bem conhecidos na técnica, por exemplo, Remington's Pharmaceutical Sciences, supra.
Os veículos farmaceuticamente aceitáveis que podem ser usados nessas composições incluem os trocadores de íon, alumina, esteara- to de alumínio, lecitina, proteínas do soro, tais como albumina de soro bovi- no, substâncias de tampão, tais como fosfatos, glicina, ácido sórbico, sorba- to de potássio, misturas de glicerídeo parciais de ácidos graxos vegetais sa- turados, água, sais ou eletrólitos, tais como sulfato de protamina, hidrogeno fosfato de dissódio, hidrogeno fosfato de potássio, cloreto de sódio, sais de zinco, sílica coloidal, trissilicato de magnésio, polivinil pirrolidona, substân- | cias à base de celulose, polietileno glicol, carboximetilcelulose de sódio, po- liacrilatos, ceras, polímeros em bloco de polietileno-polioxipropileno, polieti- leno glicol e gordura de lã.
Exemplos de excipientes adequados incluem, mas não são limi- f tados a, lactose, dextrose, sacarose, sorbitol, manitol, amidos, goma acácia, | fosfato de cálcio, alginatos, tragacanto, gelatina, silicato de cálcio, celulose ! : microcristalina, polivinilpirrolidona, celulose, água, solução salina, xarope, | metilcelulose, etilcelulose, hidroxipropilmetilcelulose, e ácidos poliacrílicos | 20 tais como Carbopols. como composições podem adicionalmente incluir a- gentes lubricantes tais como talco, estearato de magnésio, e óleos minerais; | agentes de umectação, agentes de emulsificação, agentes de suspensão, agentes de conservação tais como metil-, etil-,- e propil-hidróxi-benzoatos; | agentes de ajuste de pH tais como ácidos e bases orgânicos e inorgânicos; agentesde adoçamento, e agentes flavorizantes. | A administração de uma composição compreendendo um ou mais inibidores de sik e/ou JAK com um ou mais excipientes farmacêuticos adequados como vantajosa pode ser realizada por meio de qualquer dos modos de administração aceitos.
Assim, a administração pode ser, por e- xemplo, oral, tópica, intrevenosa, subcutânea, transcutânea, transdérmica, intramuscular, intra-articulação, parenteral, intra-arterial, intradérmica, intra- ventricular, intracraniana, intraperitoneal, intralesional, intranasal, retal, vagi-
nal, por inalação ou por meio de um reservatório implantado. O termo "pa- renteral"” como usado aqui a seguir inclui injeção subcutânea, intravenosa, i intramuscular, intra-articular, intrassinovial, intraesternal, intratecal, intra- hepática, intralesional e intracranial ou técnicas de infusão. Preferivelmente, como composições são administradas oralmente ou intravenosamente. co- mo formulações da invenção podem ser projetadas como de curta duração, rápida liberação ou longa ação. Ainda adicionalmente, os compostos podem ser administrados em um meio local preferivelmente ao sistêmico, tal como a administração (por exemplo, injeção) como uma formulação de liberação sustentada. De acordo com uma modalidade representativa, como composi- ções desta invenção são formuladas para a administração farmacêutica a um mamífero, preferivelmente um ser humano.
As composições da presente invenção contendo um ou mais ini- bidores de sik e/ou JAK podem ser administrados repetidamente, por exem- plo, pelomenos 2,3,4,5,6,7,8, ou mais vezes, ou a composição pode ser administrada por infusão contínua. Os locais adequados de administração incluem, mas não são limitados a, pele, brônquios, gastrointestinal, anal, va- : ginal, olhos, e ouvido. como formulações podem tomar a forma de formas de dosagem sólida, semissólida, pó liofilizado, ou líquida, tais como, por exem- i 20 plo, comprimidos, pílulas, cápsulas, pós, soluções, suspensões, emulsões, supositórios, enemas de retenção, cremes, unguentos, loções, géis, aeros- sóis, ou similares, preferivelmente nas formas de dosagem unitária adequa- das para a administração única de dosagens precisas. As composições farmacêuticas desta invenção podem ser em qualquer forma de dosagem oralmente aceitável, incluindo comprimidos, cápsulas, "cachets", emulsões, suspensões, soluções, xaropes, elixires, s- prays, bolos, losangos, pós, grânulos, e formulações de liberação sustenta- da. Os excipientes adequados para a administração oral incluem os graus farmacêuticos de manitol, lactose, amido, estearato de magnésio, sacarina de sódio, talco, celulose, glicose, gelatina, sacarose, carbonato de magné- sio, e os similares. No caso de comprimidos para uso oral, os veículos que são comumente usados incluem lactose e amido de milho. Os agentes lubri-
ficantes, tais como EStearato de magnésio, são também tipicamente adicio- nados. Para a forma de uma cápsula, os diluentes úteis incluem lactose e | amido de milho seco. Quando como suspensões aquosas são exigidas para o uso oral, o ingrediente ativo é combinado com agentes emulsificantes e de suspensão. Se desejado, certos agentes de adoçamento, flavorização ou coloração podem também ser adicionados.
: Em algumas modalidades, como composições tomam a forma de uma pílula, comprimido ou cápsula e, portanto, a composição pode conter junto com um ou mais inibidores de sik e/ou JAK, um diluente tal como lacto- se, sacarose, fosfato de dicálcio, e os similares; um desintegrante tal como amido ou derivados do mesmo; um lubrificante tal como estearato de mag- nésio e os similares; e/ou um aglutinante tal como um amido, goma acácia, | polivinilpirrolidona, gelatina, celulose e derivados dos mesmos. Um compri- | mido pode ser feito por qualquer processo de compressão ou moldagem co- —nhecido por aqueles versados na técnica. Os comprimidos prensados podem | ser preparados por compressão em uma máquina adequada e os inibidores de sik e/ou JAK em uma forma de livre escoamento, por exemplo, um pó ou : grânulos, opcionalmente misturados com ingredientes acessórios, por e- | xemplo, aglutinantes, lubrificantes, diluentes, desintegrantes ou agentes de | 20 dispersão. Os comprimidos moldados podem ser feitos pela moldagem em | uma máquina adequada de uma mistura dos inibidores de sik e/ou JAK em pó com qualquer veículo adequado. Alternativamente, como composições farmacêuticas desta in- venção podem estar na forma de supositórios para a administração retal. Es- tes podem ser preparados pela mistura do agente com um excipiente de não | irritação adequado o qual é sólido à temperatura ambiente, mas líquido na | temperatura retal e, portanto, derreterá no reto para liberar o fármaco. Tais materiais incluem manteiga de cacau, cera de abelha, polietileno glicol | (PEG), gordura dura, e/ou cocoglicerídeo hidrogenado. como composições adequadas para a administração retal podem também compreender uma u- nidade de enema retal contendo um ou mais inibidores de sik e/ou JAK e ve- ículos farmaceuticamente aceitáveis (por exemplo, 50% de etanol aquoso ou uma solução salina aquosa) que são fisiologicamente compatíveis com o re- to e/ou o cólon.
A unidade de enema retal contém uma ponta aplicadora pro- i tegida por uma cobertura inerte, preferivelmente compreendida de polietile- ] no, lubrificada com um lubrificante tal como o petrolato branco e preferivel- mente protegido por uma válvula unidirecional para impedir o retrofluxo da fórmula dispensada.
A unidade de enema retal é também de comprimento suficiente, preferivelmente 5,08 cm (duas polegadas), para ser inserida no cólon por meio do ânus.
As composições líquidas podem ser preparadas pela dissolução oudispersãode um ou mais inibidores de sik e/ou JAK e opcionalmente um ou mais adjuvantes farmaceuticamente aceitáveis em um veículo tal como, por exemplo, solução salina aquosa, dextrose aquosa, glicerol, etanol, e os similares, para formar uma solução ou suspensão, por exemplo, para a ad- ministração oral, tópica, ou intravenosa. como formulações farmacêuticas podem ser preparadas como suspensões líquidas ou soluções usando líqui- do estérila, tal como óleo, água, álcool, e combinações dos mesmos.
Os tensoativos farmaceuticamente adequados, os agentes de suspensão ou os : : agentes de emulsificação, podems ser adicionados para a administração oral | ou parenteral. como suspensões podem incluir óleos, tais como óleo de amendoim, óleo de gergelim, óleo de algodão, óleo de milho e óleo de oliva.
A preparação da suspensão pode também conter ésteres de ácidos graxos, tais como oleato de etila, miristato de isopropila, glicerídeos de ácido graxo e glicerídeos de ácido graxo acetilados. como formulações de suspensão po- dem incluir álcoois, tais como etanol, isopropil álcool, hexadecil álcool, glice- role propileno glicol.
Éteres, tais como poli(etilenoglico!), hidrocarbonetos de petróleo, tais como óleo mineral e petrolato, e água podem também ser usa- dos nas formulações de suspensão.
As composições farmacêuticas desta invenção podem também ser em uma forma tópica, especialmente quando o alvo de tratamento inclui áreas ou órgãos prontamente acessíveis pela aplicação tópica, incluindo do- enças do olho, da pele, ou do trato intestinal inferior. como formulações tópi- cas adequadas são prontamente preparadas para cada uma dessas áreas | ——————————o——-nm———-=-=-...-ssHÂe --.
| ou órgãos. Para a administração tópica, a composição contendo um ou mais inibidores de sik e/ou JAK podem estar na forma de emulsões, loções, géis, espumas, cremês, geleias, soluções, suspensões, unguentos, e emplastros transdérmicos. A aplicação tópica para o trato intestinal inferior pode ser efetua- da em uma formulação de supositório retal (vide acima) ou em uma formula- : ção de enema adequada. Os emplastros topicamente transdermicos podem também ser usados. Para como aplicações tópicas, como composições far- macêuticas podem ser formuladas em um unguento adequado contendo um componente atvo suspenso ou dissolvido em um ou mais veículos. Os veícu- los para a administração tópica dos compostos desta invenção incluem, mas não são limitados a, óleos minerais, petrolato líquido, petrolato branco, propi- leno glicol, polioxietileno, composto de polioxipropileno, cera de emulsifica- ção e água. Alternativamente, como composições farmacêuticas podem ser formuladas em uma loção ou creme adequado contendo os componentes ativos suspensos ou dissolvidos em um ou mais veículos farmaceuticamente aceitáveis. Os veículos adequados incluem óleo mineral, monoestearato de . sorbitano, polissorbato 60, cetil ésteres, cera, cetil álcool, 2-octildodecanol, benzil álcool e água.
As composições farmacêuticas desta invenção podem ser tam- | bém administradas por aerossol nasal ou inalação. Para a distribuição por | inalação, como composições podem ser distribuídas como um pó seco ou na | forma líquida por meio de um nebulizador. Tais composições são preparadas de acordo com como técnicas conhecidas na técnica de formulação farma- cêuticae podem ser preparadas como soluções em solução salina, empre- | gando benzil álcool ou outros conservantes adequados, promotores de ab- | sorção para aumentar a biodisponibilidade, fluorocarbonos e/ou outros agen- tes de solubilização ou dispersão convencionais.
Para o uso oftálmico, como composições farmacêuticas podem ser formuladas como suspensões micronizadas em isotônico, solução salina estéril com pH ajustado, ou, preferivelmente, como soluções em isotônico, solução salina estéril com pH ajustado, seja com ou sem um conservante, tal o CE o | como cloreto de benzilalcônio. Alternativamente, para usos oftálmicos, como composições farmacêuticas podem ser formuladas em um unguento, tal co- mo petrolato. ' Para a administração parenteral, como composições podem es- tarna forma de soluções injetáveis estéreis e pós condicionados estéreis. Preferivelmente, como soluções injetáveis são formuladas em um pH de cer- : ca de 4.5 a cerca de 7.5.
Formas injetáveis estéreis das composições desta invenção po- dem ser uma suspensão aquosa ou oleaginosa. Estas suspensões podem ser formuladas de acordo com técnicas conhecidas na técnica usando agen- tes de dispersão e umectação adequados e agentes de suspensão. A prepa- ração injetável estéril pode também ser uma soluçãoou suspensão injetável estérila em um diluente ou solvente não tóxico parenteralmente aceitável, por exemplo, como uma solução em 1,3-butanodiol. Dentre os veículos e solventes aceitáveis que podem ser empregados estão a água, a solução de - Ringer e a solução de cloreto de sódio isotônica. Além disso, os óleos fixos estéreis são empregados convencionalmente como um solvente ou meio de tr suspensão. Para este propósito qualquer óleo fixo brando pode ser empre- gado incluindo mono- ou diglicerídeos sintéticos. Os ácidos graxos, tais co- moo ácido oleico e seus derivados de glicerídeo são úteis na preparação de injetáveis, como são óleos farmaceuticamente aceitáveis naturais, tais como óleo de oliva ou óleo de mamona, especialmente nas suas versões polioxie- tiladas. Estas soluções ou suspensões oleosas podem também conter um álcool de diluente ou dispersante de álcool de cadeia longa, tal como carbo- ximetil celulose ou agentes de dispersão similares os quais são comumente usados na formulação de formas de dosagem farmaceuticamente aceitáveis incluindo emulsões e suspensões. Outros tensoativos comumente usados, tais como Tweens, Spans e outros agentes de emulsificação ou aumentado- res de biodisponibilidade os quais são comumente usados na fabricação de sólido, líquido ou outras formas de dosagem farmaceuticamente aceitáveis podem ser também usados para os propósitos da formulação. Os compostos podem ser formulados para a administração parenteral por injeção tal como por injeção de bolo ou infusão contínua.
Uma forma de dosagem unitária.
Uma forma de dosagem unitária para a injeção pode ser em ampolas ou em recipientes de múltiplas doses.
As composições da presente invenção podem também ser pro- vidasem uma forma liofiizada.
Tais composições podem incluir um tampão, por exemplo, bicarbonato, para reconstituição antes da administração, ou o . tampão pode ser incluídona composição liofilizada para a reconstituição com, por exemplo, água.
A composição liofiizada pode ainda compreender . um vasoconstrictor adequado, por exemplo, epinefrina.
A composição liofili- zada pode ser provida em uma seringa, opcionalmente acondicionada em combinação com o tampão para a reconstiuição, tal que a composição re- constuida pode ser administrada imediatamente a um paciente.
Qualquer uma das formas de dosagem acima contendo quanti- dades eficazes está dentro das ligações da experimentação de rotina e den- | 15 tro do escopo da invenção.
Uma dose terapeuticamente eficaz pode variar " dependendo da via de administração e da forma de dosagem.
O composto ou compostos representativos da invenção é uma formulação ou exibe um S . índice terápêutico alto.
O índice terapêutico é a razão da dose entre os efei- tos tóxicos e terapêuticos os quais podem ser expressos como a razão entre ' 20 LDsoeEDso.
A LDso é a dose letal para 50% da população e a EDs, é a do- se terapeuticamente eficaz em 50% da população.
A LDs, e a EDso são de- terminadas por procedimentos farmacêuticos padrão em culturas celulares de mamíferos ou animais experimentais.
Além daquelas formas de dosagem representativas descritas a- cima,os excipientes e veículos farmaceuticamente aceitáveis e como formas de dosagem são geralmente conhecidos por aqueles versados na técnica e estão incluídos na invenção.
Deve ser entendido que uma dosagem e regi- me de tratamento específicos para qualquer paciente em particular depende- rá de uma variedade de fatores, incluindo a atividade do composto especiífi- coempregado, da idade, do peso corporal, da saúde geral, dos exo e da die- ta do paciente, e do tempo de administração, taxa de excreção, combinação de fármaco, julgamento do tratamento clínico e da gravidade da doença par- | MEN o ticular sendo tratada.
A quantidade do (s) ingrediente (s) ativo (s) dependerá do composto em particular e de outros agentes terapêuticos, se presentes, na composição. ' e.
Métodos de Uso A invenção provê métodos de inibição ou diminuição da atvidade de sik e/ou JAK assim como o tratamento ou melhoramento de um estado, . sintoma, condição, distúrbio ou doença em um paciente em necessidade do mesmo associado a sik e/ou JAK (por exemplo, humana ou não humana). . Em uma modalidade, o sintoma, condição, distúrbio ou doença associada a sike/ou JAK são mediados, pelo menos em parte pela atividade de sik e/ou JAK quinase.
Em modalidades mais específicas, a presente invenção provê um método para o tratamento de uma condição ou distúrbio mediado pelo menos em parte pela atividade de sik e/ou JAK quinase é doença cardiovas- cular, doença inflamatória ou autoimune.
Em uma modalidade, a invenção provê métodos para a preven- + ção ou tratamento de uma condição em um mamífero caracterizado por trombose indesejada compreendndo a etapa de administração ao mamífero P de uma quantidade terapeuticamente eficaz de um composto da presente invenção.
Tais condições incluem, mas não são limitados a, reestenose, : 20 síndrome coronariana aguda, infarto do miocárdio, angina estável, angina refratória, trombose coronária oclusiva ocorrendo terapia pós-trombolítica ou angioplastia pós-coronária, uma síndrome cerebrovascular mediada trombo- liticamente, derrame embólico, derrame trombótico, ataques isquêmicos transientes, trombose venosa, trombose venosa profunda, embolismo pul- monar, coagulopatia, coagulação intravascular disseminada, púrpura trom- bocitopênica trombótica, tromboangiitis obliterans, doença trombótica asso- ciada à trombocitopenia induzida por heparina, complicações trombóticas associadas à circulação extracorpória, complicações trombóticas associadas à instrumentação tais como cateterização cardíaca ou outra intravascular, bomba de balão intra-aórtica, stent coronariano ou vávula cardíaca, condi- ções que exigem o ajuste de dispositivos protéticos, e os similares.
Em uma outra modalidade, a presente invenção provê um méto-
' do para o tratamento de trombose, púrpura trombocítica imune, trombocito- penia induzida por heparina, cardiomipatia dilatada, doença de células falci- i formes, aterosclerose, infarto do miocárdio, inflamação vascular, angina ins- tável ou síndromes coronarianas agudas. Em outra modalidade, a presente invenção também provê um método para o tratamento de alergia, asma, artrite reumatoide, doença me- . diada por célula B tal como linfoma de não-Hodgkin, síndrome de antifosfoli- pídeos, lúpus, psoríase, esclerose múltipla e doença de fase renal ou leuce- mia linfocítica crônica.
Em outra modalidade, a presente invenção provê um método pa- ra o tratamento de anemia hemolítica ou púrpura trombocitopênica immune. Os compostos descritos aqui a seguir são inibidores potentes e/ou seletivos de JAK quinases. Como uma consequência desta atividade, os compostos podem ser usados em uma variedade de contextos in vitro, in vivo, e ex vivo para regular ou inibir a atividade de JAK quinase, sinalzando cascatas nas quais JAK quinases desempenham um papel, e como respos- tas biológicas efetuadas por tais cascatas de sinalização. Por exemplo, em uma modalidade, os compostos podem ser usados para inibir JAK quinase, seja in vitro ou in vivo, em virtualmente qualquer tipod e célula expressando aJAK quinase, tal como em células hematopoiéticas nas quais, por exem- plo, JAK3 é expressa predominantemente. Elas podem ser usadas também para regular como cascatas de transdução de sinal nas quais como JAK qui- nases, particularmente JAK3, desempenham um PApel. Tais cascatas de transdução de sinal dependentes de JAK incluem, mas não são limitadas às cascatas de sinalização dos receptores de citocina que envolvem a cadeia gama comum, tais como, por exemplo, como cascatas de sinalização de re- ceptor de IL-4, IL-7, IL-5, IL-9, I1L-15 e I1L-21, ou I1L-2, IL, I11L-7, IL-9, IL-15, e I1L-21. Os compostos podem ser usados também in vitro ou in vivo para regu- lar e em particular para inibir, como respostas celulares ou biológicas afeta- das portaiscascatas de transdução de sinal dependentes de JAK. Tais res- postas celulares ou biológicas incluem, mas não são limitadas a, regulação para cima de IL-4/ramos CD23 e proliferação de célula T mediada por IL-2.
| | 92 de modo importante, os compostos podem ser usados para inibir JAK quina- ses in vivo como uma abordagem terapêutica em direção ao tratamento ou | prevenção de doenças mediadas, seja totalemente ou em parte, por uma a- ] tividade de JAK quinase (referida aqui a seguir como " doenças mediadas porJAK quinase"). Exemplos não limitantes de doenças mediadas por JAK quinase que podem ser tratadas ou prevenidas com os compostos incluem, . mas não são limitados aos a seguir: alergias; asma; doenças autoimunes tais como rejeição a transplante (por exemplo, rim, coração, pulmão, fígado, pâncreas, pele, intestino delgado, intestino grosso, reação hospedeiro ver- sus enxerto (HVGR), e reação enxerto versus hospedeiro (GVHR)), artrite reumatoide, e esclerose lateral amiotrófica; doenças autoimunes mediadas por célula T tais como esclerose múltipla, psoríase, e síndrome de Sjogren; doenças inflamatórias do tipo Il tais como inflamação vascular (incluindo vasculite, arterite, aterosclerose, e doença da artéria cononária); doenças do sistema nervoso central tais como derrame cerebral; doenças pulmonares tais como bronchitis obliteraus e hipertensão pulmonar primária; resções de hipersensibilidade do tipi IV retardadas sólidas; e malignidades hematológi- cas tais como leucemia e limfomas.
Exemplos de doenças que são mediadas, pelo menos em parte, —porJAK quinases que podem ser tratadas ou prevenidas de acordo com os métodos incluem, mas não são limitados a, alergias, asma, doenças autoi- munes tais como rejeição a transplante (por exemplo, rim, coração, pulmão, fígado, pâncreas, pele, reação hospedeiro versus enxerto (HVGR), etc.), ar- trite reumatoide, e esclerose lateral amiotrófica, esclerose múltipla, psoríase e síndrome de Sjogren, Doença inflamatória do tipo Il tais como inflamação vascular (incluindo vasculite, aterite, aterosclerose e doença da artéria coro- nária) ou outras doenças inflamatórias tais como osteoartrite, doença infla- matória do intestino, colite ulcerativa, doença de Crohn, doença do intestino inflamatória idiopática, síndrome do intestino irritável, cólon espástico, cica- trização de baixo grau (por exemplo, escleroderma, fibrose aumentada, que- loides, cicatrizes pós-cirurgias, fibrose pulmonar, espasmos vasculares, en- xaqueca, dano por reperfusão e infarto pós-miocárdio), e complexo ou síin- o | drome de sica, doenças do sistema nervoso central tais como derrame cere- bral, doenças pulmonares tais como bronchitis obliterous e hipertensão pri- | mária e pulmonar primária, hipersensibilidade do tipi IV mediada por célula ou retardada e malignidades hematológicas e sólidas tais como leucemias e linfomas.
Em outra modalidade, esta invenção provê um método de inibi- ção de uma atividade de uma JAK quinase, compreendendo o contato de uma JAK quinasecom uma quantidade de um composto eficaz para inibir uma atividade da JAK quinase, em que o composto é selecionado dos com- postos desta invenção. Em certas modalidades dos métodos descritos aqui a seguir, o método é realizado in vivo.
Em outra modalidade, esta invenção provê um método de inibi- ção de uma atividade de uma JAK quinase, compreendendo contatar in vitro uma JAK3 quinase com uma quantidade de um composto eficaz para inibir uma atividade da uma atividade da JAK quinase, em que o composto é sele- cionado dos compostos desta invenção.
Em uma modalidade específica, os compostos podem ser usa- dos para tratar e/ou prevenir uma rejeição em recipientes transplantados com órgão e/ou tecido (isto é, para tratar e/ou prevenir a rejeição a aloren- xerto). Aloenxertos podem ser rejeitados seja através de uma reação media- da por célula ou imune humoral do recipiente contra os antigenos do trans- plante (histocompabilidade) presentes sobre como membranas das células doadoras. Os antígenos mais fortes são governados por um complexo de locais genéticos denominados antígenos do grupo de leucócito humano A —(HLA). Junto com os antígenos dos grupos sanguíneos ABO, eles são os an- tígenos de transplante principais detectáveis nos seres humanos.
A rejeição após o transplante pode ser geralmente decomposta em três categorias: hiperaguda, que ocorre horas a dias após o transplante; | aguda, que ocorre dias a meses após o transplante; e a crônica, que ocorre | 30 meses a anos após o transplante.
A rejeição hiperaguda é causada principalmente pela produção de anticorpos hospedeiros que atacam o tecido d enxerto. Em uma reação de rejjeição hiperaguda, os anticorpos são observados no transplante vascu- lar logo após o transplante. Pouco tempo depoius disso, a coagulação vas- | cular ocorre, levando à isquemia, necrose eventuale morte. O infarto do en- ' xerto é não responsivo às terapias imunossupressoras conhecidas. Visto que os antígenos de HLA podem ser identificados in vitro, a triagem pré- transplante é usada para reduzir significativamente a rejeição hiperaguda. : Como uma consequência desta triagem, a rejeição hiperaguda é relativa- mente incomum hoje em dia.
Ensina-se que a rejeição aguda é mediada pelo acúmulo de cé- lulas específicas de antígeno no tecido do enxerto. A reação imune mediada por célula T contra estes antígenos (isto é, HVGR ou GVHR) é o principal mecanismo da rejeição aguda. O acúmulo destas células leva ao dano do tecido do enxerto. Acredita-se que ambas como células T CD4+ helper e como células T CD8+ citotóxicas estão envolvidas no processo e que o antí- geno é apresentado pelo doador e células dendríticas do hospedeiro. como células T CD4+ helper ajudam a recrutar outras células efetoras, tais como os macrófagos e os eosinófilos, para o enxerto. O acesso às cascatas de : transdução de sinal de ativação de célula T (por exemplo, cascatas CD28, CD40L, e CD2) tamvém está envolvido.
A rejeição aguda mediada por célula pode ser revertida em mui- tos casos pela intensificação da imunoterapia. Após a bem-sucedida rever- são, os elementos danificados gravemente da ferida do enxerto pela fibrose e o restante do enxerto parece normal. Após a resolução da rejeição aguda, como dosagens de fármacos imunossupressores podem ser reduzidas a ní- veismuito baixos.
A rejeição crônica, a qual é um problema particular nos trans- plantes renais, frequentemente progride insidiosamente a despeito a terapia imunossupressora aumentada. Ensina-se que é devido, em grande parte, à hipersensibilidade do tipo IV mediada por célula. O perfil patológico difere daquele da rejeição aguda. O endotélio arterial está principalmente envolvido com extensa proliferação que pode gradualmente fechar o lúmen do vaso, levando à isquemia, fibrose, uma intima espessa, e mudanças ateroscleróti-
cas.
A rejeição crônica é principalmente devido à obliteração progressiva da | vasculatura de enxerto e se assemelha a um processo vasculítico lento. | Na hipersensibilidade do tipo IV, como células T CD8 citotóxicas | i e como células T CD4 helper reconhecem tanto o antígeno sintetizado intra- | 5 celular ou extracelular quando ele é complexado, respectivamente, com co- mo moléculas de MHC de classe | ou de classe Il.
A função dos macrófagos | . como células que apresentam antígeno e liberam IL-1, a qual promove a pro- | liferação de células T helper. como células T helper liberam interferon gama e IL-2, os quais juntos regulam como reações de hiperatividade retardadas mediadas pela ativação do macrófago e a imunidade mediada pelas células T.
No caso de transplante de órgãos, como células T citotóxicas destroem | como células de enxerto em contato. | Visto que JAK quinases desempenham um papel crítico na ati- vação das células T, os compostos descritos aqui a seguir podem ser usa- dos para tratar e/ou prevenir muitos aspectos de rejeição de transplante, e são particularmente úteis no tratamento e/ou prevenção de reações de rejei- ção que são mediadas, pelo menos em parte, pelas células T, tais como : HVGR ou GVHR.
Os compostos podem ser usados também para tratar e/ou prevenir a rejeição crônica nos recipientes transplantados e, em particular, nos recipientes transplantados renais.
O composto também pode ser admi- nistrado a um tecido ou um órgão antes do transplante do tecido ou do ór- gão no receptor de transplante.
Em outra modalidade, esta invenção provê um método de trata- mento de uma doença autoimune mediada por célula T, compreendendo a administração a um paciente que sofre de tal doença autoimune de uma quantidade de um composto eficaz para tratar a doença autoimune em que o composto é selecionado dos compostos da invenção.
Em certas modalida- des dos métodos, a doença autoimune é esclerose múltipla (MS), psoríase, ou síndrome de Sjogran.
Tais doenças autoimunes incluem, mas não são limitadas àquelas doenças autoimunes que são frequentemente designadas como distúrbios autoimunes do tipo de célula única ou de órgão único e a- quelas doenças autoimunes que são frequentemente designadas como en-
' volvendo distúrbios autoimunes sistêmicos.
Os exemplos não limitantes de doenças frequentemente designadas como distúrbios autoimunes do tipo de célula única ou de órgão único incluem: tiroidite de Hashimoto, anemia he- ' molítica autoimune, gastrite atrófica autoimune de anemia perniciosa, ence- falomielite autoimune, orquite autoimune, doença do bom pasto ("Goodpas- ture"), trombocitopenia autoimune, oftalmia simpática, miastenia gravis, do- . ença de Graves, cirrose biliar primária, hepatite agressiva crônica, colite ul- cerativa e glomerulopatia membranosa.
Exemplos não limitantes de doenças frequentemente designadas como envolvendo os distúrbios autoimune sis- têmicos incluem: eritematose de lúpus sistêmico, artrite reumatoide, síndro- | me de Sjogren, síndrome de Reiter, polimiosite-dermatomiosite, esclerose sistêmica, poliarterite nodosa, esclerose múltipla e fenfigoide bolosa. como doenças autoimunes adicionais, como quais podem ser baseadas em célula beta (humoral) ou baseadas em célula T, incluem síndrome de Cogan, es- —pondilite anquilosante, granulomatose de Wegener, alopecia autoimune, dia- | betes de inicio juvenil ou do tipo |, e tiroidite. | Os tipos de doenças autoimunes que podem ser tratadas ou | . prevenidas com tais profármacos geralmente incluem aqueles distúrbios en- volvendo o dano ao tecido que ocorre como um resultado de uma resposta Ú 20 humoral e/ou mediada por célula a imunógenos ou antígenos de origem en- dógena e/ou exógena.
Tais doenças são frequentemente referidas como do- | enças envolvendo como reações de hipersensibilidade nonanafiláticas (isto é, do tipo Il, do tipo Ill e/ou do tipo IV). | As reações de hipersensibilidade do tipo | geralmente ocorrem como resultado da liberação de substâncias farmacologicamente ativas, tais como histamina, de mastócitos ou eosinófilos após o contato com um antí- geno exógeno específico.
Como mencionado acima, tais reações do tipo | desempenham um papel em numerosas doenças, incluindo asma alérgica, rinite alérgica, etc.
As reações de hipersensibilidade do tipo Il (também referidas como reações de hipersensibilidade citotóxicas, dependentes de comple- mento citolítico ou estimuladoras de célula) resultam quando como imuno-
' globulinas reagem com componentes antigênicos de células ou tecido, ou com um antígeno ou hapteno que se tornou intimamente acoplado às células ou tecido. como doenças que são comumentemente associadas às reações de hipersensibilidade do tipo Il incluem, mas não são limitadas a, anemia hemolítica autoimune, eritroblastosis fetalis e doença do bom pastor.
As reações de hipersensibilidade do tipo Ill, (também referidas como reações de hipersensibilidade complexas, complexas solúveis, ou complexas imunes) resultam de deposição de complexos de antígeno- imunoglobulina circulantes solúveis em vasos ou em tecidos, com reações inflamatórias agudas acompanhantes no local da deposição do complexo imune. Os exemplos não limitantes de doenças com reação do tipo Ill proto- típicas incluem a reação de Artus, artrite reumatoide, doença do soro, erite- matose do lúpus sistêmico, certos tipos de glomerulonetfrite, esclerose múlti- pla e penfigoide bolhoso.
As reações de hipersensibilidade do tipo IV (frequentemente de- nominadas reações de hipersensibilidade celulares, mediadas por célula, re- tardadas, ou do tipo tuberculina) são causadas por linfócitos T sensibilizados : os quais resultam do contato com um antígeno específico. Os exemplos não limitantes de doenças citadas como envolvendo como reações do tipo IV são ] 20 dermatite de contato e rejeição de aloenxerto.
As doenças autoimunes associadas com qualquer das reações de hipersensibilidade não-anafiláticas acima podem ser tratadas ou preveni- das com os profármacos de acordo com como fórmulas estruturais (1) e (la). Em particular, os métodos podem ser usados para tratar ou prevenir aquelas doenças autoimunes frequentemente caracterizadas como distúrbios autoi- munes do tipo de célula única ou de órgão único incluindo, mas não limitado a: tiroidite de Hashimoto, anemia hemolítica autoimune, gastrite atrófica au- toimune de anemia perniciosa, encefalomielite autoimune, orquite autoimu- ne, doença do bom pasto ("Goodpasture"), trombocitopenia autoimune, of- talmia simpática, miastenia gravis, doença de Graves, cirrose biliar primária, hepatite agressiva crônica, colite ulcerativa e glomerulopatia membranosa bem como aquelas doenças autoimunes frequentemente caracterizadas co-
: mo envolvendo distúrbio autoimunesistêmico, os quais incluem, mas não são limitados a: eritematose de lúpus sistêmico (SLE), artrite reumatoide, sin- i drome de Sjogren, síndrome de Reiter, polimiosite-dermatomiosite, esclero- ' se sistêmica, poliarterite nodosa, esclerose múltipla e penfigoide bolhoso.
Será apreciado por aqueles versados na técnica que muitas das doenças autoimunes listadas acima estão associadas a graves sintomas, cuja melhoria provê benefício terapêutico significativo mesmo em casos on- de a doença autoimune sobrejacente não pode ser melhorada.
A terapia usando os compostos descritos aqui a seguir pode ser aplicada sozinha ou pode ser aplicada em combinação com ou adjuntiva a outras terapias imunossupressoras comuns, tais como, por exemplo, a se- guir: mercaptopurina; corticosteroides tais como prednisona; metilpredniso- lona e prednisolona; agentes alquilantes tais comoc ciclofosfamida; inibido- | res de calcineurin tais como ciclosporina, sirolimus, e tacrolimus; inibidores de monofosfato desidrogenase de inosina (IMPDH) tais como micofenolato, micofenolato mofetila, e azatioprina; e agentes designados para suprimir a imunidade celular, enquanto deixando a resposta imunológica humoral do | recipiente intacta, incluindo vários anticorpos (por exemplo, globulina antilin- | focítica (ALG), globulina antitimócito (ATG), anticorpos monoclionais anticélu- | ' 20 laT(OKT3))e irradiação. Esses vários agentes podem ser usados de acor- do com suas dosagens padrão e ou comum, como especificado na informa- ção de prescrição acompanhante nas formas comercialmente disponíveis dos fármacos (vide também: a informação de prescrição na edição de 2006 | do The Phisician's Desk Reference), cujas descrições são incorporadas aqui a seguir por referência. Azatioprina é atualmente disponível de Salix Phar- maceuticals, Inc., sob o nome comercial AZASAN; mercaptopurina é atual- mente disponível de Gate Pharmaceuticals, Inc., sob o nome comercial PU- RINETOL; prednisona e prednisolona são atualmente disponíveis de Roxane Laboratories, Inc.; Metil prednisolona é atualmente disponível de Pfizer; siro- limus (rapamíicin) é atualmente disponível de Wiet-Aierst sob o nome comer- cial RAPAMUNE; tacrolimus é atualmente disponível de Fujisawa sob o no- me comercial PROGRAF; ciclosporina é atualmente disponível de Novartis o ss AE a a a nas | sob o nome comercial SANDIMMUNE e de Abbott sob o nome comercial GENGRAF); inibidores de IMPDH tais como micofenolato mofetila em ácido icofenólico são atualmente disponíveis de Roche sob o nome comercial Ú CELLCEPT e de Novartis sob o nome comercial MIFORTIC; azatioprina é | 5 atualmente disponível de Glaxo Smit Kline sob o nome comercial IMURAN; e anticorpos são atualmente disponíveis de Orto Biotech sob o nome comerci- al ORTOCLONE, de Novartis sob o nome comercial SIMULECT (basilixi- | mab), e de Roche sob o nome comercial ZENAPAX (daclizumab). | Em outra modalidade, os compostos poderiam ser administrados em | 10 combinação ou adjuntamente com um inibidor de uma sik quinase. sik qui- l nase é a tirosina quinase conhecida por desempenhar um papel principal na sinalização do receptor de Fci, assim como em outras cascatas de sinaliza- ção, tais como aquelas envolvendo a sinalização do receptor de célula B (Turner et al., (2000), Immunology Today 21:148-154) e como integrinas be- ta(1), beta (2), e beta (3) em neutrófilos (Mocsai et al., (2002), Immunity 16:547-558). Por exemplo, sik quinase desempenha um papel pivotal na si- nalização do receptor de IgE de alta afinidade em mastócitos que leva à ati- vação e subsequente liberação de mediadores químicos múltiplos que dispa- ram ataques alérgicos. No entanto, diferente das JAK quinases, como quais 7 20 ajudam a regular os caminhos envolvidos nas reações de hipersensibilidade do tipo IV retardadas ou mediadas por célula, sik quinase ajuda a regular os caminhos envolvidos nas reações de hipersensibilidade do tipo | mediadas por IgE imediatas. Certos compostos que afetam o caminho de sik podem ou não podem afetar os caminhos de JAK.
Os compostos inibidores de sik adequados são descritos, por exemplo, em Ser. No. 10/355,543 depositado em Jan. 31, 2003 (publicação no. 2004/0029902); WO 03/063794; Ser. No. 10/631,029 depositado em Jul. 29, 2003; WO 2004/014382; Ser. No. 10/903,263 depositado em Jul. 30, 2004; PCT/US2004/24716 depositado em Jul. 30, 2004 (WOO005/016893); Ser. No. 10/903,870 depositado em Jul. 30, 2004; PCT/US2004/24920 de- positado em Jul. 30, 2004; Ser. No. 60/630,808 depositado em Nov. 24, 2004; Ser. No. 60/645,424 depositado em Jan. 19, 2005; e Ser. No.
' 60/654,620, depositado em Feb. 18, 2005, cujas descrições são incorpora- das aqui a seguir por referência.
O descrito aqui a seguir e os compostos i- i nibidores de sik poderiam ser usados sozinhos ou em combinação com um ou mais tratamentos de rejeição de transplante convencionais, como descrito acima Em uma modalidade específica, os compostos podem ser usa- dos para tratar ou prevenir estas doenças em pacientes que são inicialmente não responsivos (resistentes) a ou que se tornam não responsivos ao trata- mento com um composto inibidor de sik ou um dos outros tratamentos atuais para a doença particular.
Os compostos poderiam também ser usados em combinação com compostos inibidores de sik em pacientes que são resis- tentes ou não responsivos a sik.
Os compostos inibidores de sik adequados | com os quais os compostos podem ser administrados são providos infra.
Em outra modalidade, esta invenção provê um método de trata- | 15 mento de uma doença autoimune mediada por célula T, compreendendo a | administração a um paciente que sofre de tal doença autoimune de uma quantidade de um composto eficaz para tratar a doença autoimune em que o composto é selecionado dos compostos da invenção, como descrito aqui a seguir, e o composto é administrado em combinação com ou adjuntivamente r 20 aum composto que inibe a sik quinase com uma ICs5,9 na faixa de pelo me- nos 10 uM.
Em outra modalidade, esta invenção provê um método de tratar ou prevenir a rejeição de transplante de aloenxerto em um receptor de trans- plante, compreendendo a administração ao receptor transplantado de uma | 25 quantidade de um composto eficaz para tratar ou prevenir a rejeição em que | o composto é selecionado dos compostos da invenção, como descrito aqui a | seguir.
Em uma modalidade adicional, o composto é administrado a um teci- | do ou um órgão antes do transplante do tecido ou órgão no receptor trans- plantado.
Em outra modalidade, esta invenção provê um método de trata- mento ou prevenção de rejeição de transplante de aloenxerto em um recep- tor transplantado, no qual a rejeição é rejeição aguda, compreendendo a
Ú administração ao receptor transplantado de uma quantidade de um compos- to eficaz para tratar ou prevenir a rejeição, em que o composto é seleciona- do dos compostos da invenção. ' Em outra modalidade, esta invenção provê um método de trata- mento ou prevenção de rejeição de transplante de aloenxerto em um recep- tor transplantado, no qual a rejeição é rejeição crônica, compreendendo a : administração ao receptor transplantado de uma quantidade de um compos- to eficaz para tratar ou prevenir a rejeição, em que o composto é seleciona- | f do dos compostos da invenção. | 10 Em outra modalidade, esta invenção provê um método de trata- | mento ou prevenção da rejeição de transplante de aloenxerto em um recep- ! tor transplantado, no qual a rejeição é mediada por HVGR ou GVHR, com- preendendo a administração ao receptor transplantado de uma quantidade | de um composto eficaz para tratar ou prevenir a rejeição, em que o compos- | 15 to é selecionado dos compostos desta invenção, como descrito aqui a se- | guir.
Em outra modalidade, esta invenção provê um método de trata- mento ou prevenção da rejeição de transplante de aloenxerto em um recep- “ tor de transplante, no qual o transplante do aloenxerto é selecionado de um r 20 rim, um coração, um fígado, e um pulmão, compreendendo a administração ao receptor de transplante de uma quantidade de um composto eficaz para tratar ou prevenir a rejeição, em que o composto é selecionado dos compos- tos desta invenção, como descrito aqui a seguir.
Em outra modalidade, esta invenção provê um método de trata- mento ou prevenção da rejeição de transplante de aloenxerto em um recep- tor de transplante, no qual o transplante de aloenxerto é selecionado de um rim, um coração, um fígado, e um pulmão, compreendendo a administração ao receptor de transplante de uma quantidade de um composto eficaz para tratar ou prevenir a rejeição em que o composto é selecionado dos compos- tosda invenção, como descrito aqui a seguir, nos quais o composto é admi- nistrado em combinação com ou adjuntivamente a outro imunossupressor.
Em outra modalidade, esta invenção provê um método de trata- EA DD Rc o o ae mento ou prevenção da rejeição de transplante de aloenxerto em um recep- tor de transplante, no qual o transplante de aloenxerto é selecionado de um ' rim, um coração, um fígado, e um pulmão, compreendendo a administração : ao receptor de transplante de uma quantidade de um composto eficaz para tratar ou prevenir a rejeição, em que o composto é selecionado dos compos- tos da invenção, como descrito aqui a seguir, nos quais o composto é admi- . nistrado em combinação com ou adjuntivamente a outro imunossupressor, no qual o imunossupressor é selecionado de ciclosporina, tacrolimus, siroli- mus, um inibidor de IMPDH, micofenolato, micofanolato mofetila, um anticor- poanticélulaT, e OKT3.
Os compostos descritos aqui a seguir são moderadores de cito- cina de sinalização de IL-4. Como uma consequência, os compostos poderi- am tornar lenta a resposta das reações de hipersensibilidade do tipo |. Por- tanto, em uma modalidade específica, os compostos poderiam ser usados paratratar tais reações e, portanto, como doenças associaadas com, media- da por, ou causadas por tais reações de hipersensibilidade (por exemplo, alergias), profilaticamente. Por exemplo, um sofredor de elergia poderia to- mar um ou mais dos compostos seletivos de JAK descritos aqui a seguir an- tes da exposição esperada a elérgenos para retardar o início ou progresso de,oueliminarde uma vez, uma resposta elérgica.
Quando usados para tratar ou prevenir tais doenças, os compos- tos podem ser administrados sozinhos, como misturas de um ou mais com- postos, ou em mistura ou combinação com outros agentes úteis para tratar tais doenças e/ou os sintomas associados a tais doenças. Os compostos — podem também ser administrados em mistura ou em combinação com agen- tes úteis para tratar outros distúrbios ou malignidades, tais como esteroides, estabilizantes de membrana, inibidores de 5-lipoxigenase (5LO), síntese de leucotrieno e inibidores de receptor, inibidores de troca de isótipos de IgE ou síntese de IgE, troca de isótipo de IgG ou síntese de IgG, beta.-agonistas, inibidores de triptase, aspirina, inibidores de ciclo-oxigenase (COX), metotre- xato, fármacos anti-TNF, anticorpo anti CD20, inibidores de PDA, inibidores de p38, inibidores de PDEA, e anti-histaminas, para nomear alguns. Os
: compostos podem ser administrados per se na forma de profármacos oru como composições farmacêuticas, compreendendo um composto ativo ou profármaco. ' Em outra modalidade, esta invenção provê um método de trata- mento ou prevenção de uma reação de hipersensibilidade do tipo IV, com- preendendo a administração a um indivíduo de uma quantidade de um com- . posto eficaz para tratar ou prevenir a reação de hipersensibilidade, em que o composto é selecionado dos compostos desta invenção, como descrito aqui ' a seguir. Em outra modalidade, esta invenção provê um método de trata- mento ou prevenção de uma reação de hipersensibilidade do tipo IV, a qual é profilaticamente prática, compreendendo a administração a um indivíduo de uma quantidade de um composto eficaz para tratar ou prevenir a reação de hipersensibilidade, em que o composto é selecionado dos compostos desta invenção, como descrito aqui a seguir, e é administrado antes da ex- posição a um alérgeno.
Em outra modalidade, esta invenção provê um método de inibi- ção de uma cascata de transdução de sinal na qual a JAK3 quinase desem- penha um papel, compreendendo o cotato de uma célula que expresas um receptor envolvido em tal cascata de sinalização com um composto em que o composto é selecionado dos compostos desta invenção, como descrito aqui a seguir.
Em outra modalidade, esta invenção provê um método de trata- mento ou prevenção de uma doença mediada por JAK quinase, compreen- dendo a administração a um indivíduo de uma quantidade de um composto eficaz para tratar ou prevenir a doença mediada por JAK quinase, em que o composto é selecionado dos compostos desta invenção, como descrito aqui a seguir.
Em outra modalidade, esta invenção provê um método de trata- mento ou prevenção de uma doença mediada por JAK quinase, na qual a doença mediada por JAK é HVGR ou GVHR, compreendendo a administra- ção a um indivíduo de uma quantidade de um composto eficaz para tratar ou
' prevenir a doença mediada por JAK quinase, em que o composto é selecio- nado dos compostos da invenção, como descrito aqui a seguir. | Em outra modalidade, esta invenção provê um método de trata- ' mento ou prevenção de uma doença mediada por JAK quinase, na qual a doença mediada por JAK é rejeição de aloenxerto aguda, compreendendo a administração a um indivíduo de uma quantidade de composto eficaz para . tratar ou prevenir a doença mediada por JAK quinase, em que o composto é selecionado dos compostos da invenção, como descrito aqui a seguir. . Em outra modalidade, esta invenção provê um método de trata- mento ou prevenção de uma doença mediada por syk e/ou JAK quinase, na qual a doença mediada por JAK é rejeição de aloenxerto aguda, compreen- dendo a administração a um indivíduo de uma quantidade de composto efi- caz para tratar ou prevenir a doença mediada por JAK quinase, em que o | composto é selecionado dos compostos da invenção, como descrito aqui a seguir.
Compostos ativos da invenção tipicamente inibem o caminho de sik e/ou JAK/Stat. A atividade de um composto especificado como um inibi- dor de uma sik e/ou JAK quinase pode ser avaliada in vitro ou in vivo. Em algumas modalidades, atividade de um composto especificado pode ser tes- tadaemem ensaio celular.
"Distúrbio proliferativo celular" refere-se a um distúrbio caracteri- zado por proliferação anormal de células. Um distúrbio proliferativo não im- plica qualquer limitação com relação à taxa de crescimento célular, mas me- | ramente indica perda de controles normais que afetam o crescimento e a di- | 25 visão celular. Portanto, em algumas modalidades, como células de um dis- túrbio proliferativo podem ter como mesmas taxas de divisão celular que como células normais, mas não respondem a sinais que limitam tal cresci- mento. Dentro do âmbito de "distúrbio proliferativo celular" é neoplasma ou tumor, que é um crescimento anormal de tecido. Câncer refere-se a qualquer de vários neoplasmas malignos caracterizados pela proliferação de células que têm a capacidade de invadir o tecido circundante e/ou metastatisar os novos locais de colonização. o NC |
? Geralmente, os distúrbios proliferativos celulares tratáveis com os compostos descritos aqui a seguir referem-se a qualquer distúrbio carcte- rizado pela proliferação celular aberrante. Estes incluem vários tumores e E cânceres, benignos ou malignos, metastáticos ou não metastáticos. Como propriedades específicas dos cânceres tais como invasividade do tecido ou metástase podem ser marcadas usando os métodos descritos aqui a seguir. Os distúrbios proliferativos celulares incluem uma variedade de cânceres, incluindo, dentre outros, câncer ovariano, câncer renal, câncer gastrointesti- nal, câncer de rim, câncer de bexiga, câncer pancreático, carcinoma esca- —moso do pulmão, e adenocarcinoma.
Em algumas modalidades, os distúrbios proliferativos celulares tratados são um neoplasma hematopoiético, que é o crescimento aberrante de células do sistema hematopoiético. Malignidades hematopoiéticas podem ter suas origens em células tronco progenitoras pluripotentes, multipotentes, células progenitoras comprometidas oligopotentes, cálulas precursoras, e céluals terminalmente diferenciadas envolvidas em hematopoiese. Acredita- se que algumas malignidades hematológicas surjam das células tronco he- | ' matopoiéticas, como quais têm a capacidade de autorrenovação. Por exem- : plo, como células capazes de desenvolver substipos específicos de leucemia mieloide aguda (AML) (Cintia K. Hahn, Kennet N. Ross, Rose M. Kakoza, Steven Karr, Jinian Du, Shao-E Ong, Todd R. Golub, Kimberli Stegmaier, Sik is a new target for AML differentiation, Blood, 2007, 110, Abstract 209) medi- ante o transplante exibem os marcadores de superfície celular das células- tronco hematopoiéticas, implicando nas células tronco hematopoiéticas co- moa fonte de células leucêmicas. Os blastócitos que não têm um marcador ceular característica de células tronco hematopoiéticas parece ser incapaz de estabelecer tumores mediante o transplante (Blaire et al., 1997, Blood 89:3104-3112). A origem da célula-tronco de certas malignidades hematoló- gicas também encontra suporte na observação de que anormalidades cro- —mossomais específicas associadas a tipos particulares de leucemia podem | ser encontradas em células normais da linhagem hematopoiética assim co- mo blastócitos leucêmicos. Por exemplo, a translocação recíproca
' t(9934;22911) associada a aproximadamente 95% de leucemia mielogenosa crônica parece estar presente em células da linhagem mieloide, eritroide, e i linfoide, sugerindo que a aberração cromossômica se origina nas células 7 tronco hematopoiéticas.
Um subgrupo de células em certos tipos de CML exibeofenótipode marcador de célula de células-tronco hematopoieticas.
Embora neoplasmas hematopoiéticos frequentemente se origi- - nem de células-tronco, células progenitoras comprometidas ou células mais teminalmente diferenciadas de uma linhagem em desenvolvimento podem í também ser a fonte de algumas leucemias.
Por exemplo, a expressão força- dada proteina de fusão Bcr/Abl (associada à leucemia mieloginosa crônica) células de progenitor mieloide comum ou de progenitor de granulótci- to/macrófago produz uma condição do tipo leucemia.
Além disso, algumas aberrações cromossômicas associadas a subtipos de leucemia não são en- contradas na população celular com um fenótipo marcador de células tronco hematopoiéticas, mas são encontradas em uma população celular exibindo marcadores de um estado mais diferenciado do caminho hematopoiético (Turhan et al., 1995, Blood 85:2154-2161). Portanto, enquanto células pro- genitoras comprometidas e outras células diferenciadas podem ter apenas um potencial limitado para divisão celular, células leucêmicas podem ter ad- quirido a capacidade de crescer desreguladamente, em alguns casos imi- tando como características de autorrenovação das células tronco hemato-
poiéticas (Passegue et al., Proc.
Natl.
Acad.
Sci.
USA, 2003, 100:11842-9). Em algumas modalidades, o neoplasma hematopoiético tratado | é um neoplasma linfoide, onde como células anormais são derivadas de e/ou | 25 exibem o fenótipo característico das células da linhagem linfoide.
Os neo- plasmas linfoides podem ser subdivididos em neoplasmas da célula B/ Te neoplasmas da célula NK, e linfoma de Hodgkin.
Os neoplasmas da célula B podem ser ainda subdivididos em neoplasma da célula B precursora e neo- plasma da célula B madura/periférica.
Os neoplasmas da célula B exempla- res são leucemia/linfoma B-linfoblástico precursor (leucemia linfoblástica a- guda de cálula B precursora), enquanto neoplasmas da célula B madu- ros/periféricos exemplares são linfoma linfocítico pequeno / leucemia linfocí-
B tica crônica de célula B, leucemia pró-linfocítica da célula B, linfoma linfo- plasmacítico, linfoma de célula B de zona marginal esplênica, leucemia celu- | lar cabeluda, mieloma/plasmacitoma de célula plasmática, linfoma de célula ! B de zona extranodal marginal de tipo MALT, linfoma de célula B de zona —nodal marginal, linfoma folicular, linfoma de célula do manto, linfoma de célu- la B grande difuso, linfoma de célula B grande mediastinal, linfoma de efusão * primária, e linfoma de Burkitt/leucemia de célula de Burkitt. Os neoplasmas de célula T e célula NKk são ainda subdivididos em neoplasma de célula T i precursora e neoplasmas de cálula T maduros (periféricos). O neoplasma de célulaT precursor exemplar é linfoma/leucemia T-linfoblástica precursora (leucemia linfoblástica aguda de célula T precursora), enquanto os neoplas- mas de célula T maduros exemplares (periféricos) são leucemia pró- linfocítica de célula T, leucemia linfocítica granular de célula T, leucemia de célula NK agressiva, linfoma/leucemia de célula T adulta (HTLV-1), linfoma decélula NK/IT extranodal, linfoma de célula T do tipo nasal, linfoma de célu- la T do tipo enteropatia, linfoma de célula T hepatoesplênica gama-delta, lin- foma de célula T do tipo paniculite subcutânea, síndrome de Micosis fungoi- des/Sezari, linfoma de célula grande anaplásica, célula T/nula, linfoma de célula T do tipo cutâneo primário, periférico, não caracterizado de outra for- ma,linfoma de célula T angioimunoblástico, linfoma de célula grande ana- plásico, célula T/nula, tipo sistêmico primário. O terceiro membro de neo- plasmas linfoides é o linfoma de Hodgkin, também referido como doença de Hodgkin. A diagnose exemplar desta classe que pode ser tratada com os compostos incluem, dentre eles, linfoma de Hodgkin predominante de linfóci- to nodular, e várias formas clássicas de doença de Hodgkin, membros e- xemplares dos quais são linfoma de Hodgkin de esclerose nodular (graus 1 e 2), linfoma de Hodgkin clássico rico em linfócito, linfoma de Hodgkin com ce- lularidade mista, e linfoma de Hodgkin de depleção de linfócito. Em várias modalidades, qualquer um dos neoplasmas linfoides que são associados à atividade aberrante de JAK podem ser tratados com os coompostos inibido- res de sik e/ou JAK.
Em algumas modalidades, o neoplasma hematopoiético tratado | | “CE o o |
- é um neoplasma mieloide. Este grupo compreende uma grande classe de distúrbios proliferativos celulares envolvendo ou exibindo o fenótipo caracte- rístico das células da linhagem mieloide. Os neoplasmas mieloides podem . ser subdivididos em doenças mieloproliferativas, doenças mielodisplási- cas/mieloproliferativas, síndromes mielodisplásicas, e leucemias mieloides agudas. como doenças mieloproliferativas exemplares são leucemia mielo- . genosa crônica (por exemplo, Philadelphia chromosome positive (t((9;22)(gg34;911)), leucemia neutrofílica crônica, leucemia eosinofílica crô- nica/síndrome hipereosinofílica, mielofibrose idiopática crônica, policitemia vera, e trombocitemia essencia. como doenças mielodisplási- cas/mieloproliferativas exemplares são leucemia mielomonociítica crônica, leucemia mielogenosa crônica atípica, e leucemia mielomonocítica juvenila.
| como síndromes mielodisplásicas exemplares são anemia refratária, com sideroblastos em anéis e sem sideroblastos em anéis, citopenia refratária (síndrome mielodisplásica) com displasia de multilinhagem, anemia refratária | (síndrome mielodisplástica) com blastos em excesso, síndrome 5q, e sín- | drome mielodisplásica. Em várias modalidades, qualquer um dos neoplas- mas mieloides que são associados com atividade aberrante de sik e/ou JAK pode ser tratado com os compostos inibidores de sik e/ou JAK.
Em algumas modalidades, os compostos podem ser usados pa- ra tratar leucemias mieloides agudas (AML), os quais representam uma grande classe de neoplasmas mieloides tendo sua própria subdivisão de dis- túrbios. Estas subdivisões incluem, dentre outros, AMLs com translocações | citogenéticas recorrentes, AML com displasia multilinhagem, e outras AML | 25 não categorizadas de outra forma. AMLs exemplares com translocações ci- | togenéticas recorrentes incluem, dentre outros, AML com t(8;21)(922;922), AML1(CBF-alpha/ETO, leucemia pró-mielocítica aguda (AML com t(15;17)(922;911-12) e variantes, PMURAR-alfa), AML com eosinófilos de medula óssea anormal (inv(16)(D13922) ou t(16;16)(D13;:911), —CBFLb/MIHIIX), e AML com anormalidades 11923 (MLL). AML exemplares com displasia multiinhagem são aquelas que são associadas com ou sem anterior síndrome mielodisplásica. Outras leucemias mieloides agudas não
' , classificadas dentro de qualquer grupo limitável incluem, AML minimamente diferenciadas, AML sem maturação, AML com maturação, leucemia mielo- i monocítica aguda, leucemia monocítica aguda, leucemia eritroide aguda, leucemia megcariocítica aguda, leucemia basofílica aguda, e panmielose aguda com mielofibrose.
"Tratamento" dentro do contexto da invenção significa um alívio , de sintomas associados a um distúrbio ou doença, ou interrupção de pro- gressão adicional ou agravamento daqueles sintomas, ou prevenção ou pro- filaxia da doença ou distúrbio.
O termo "mamífero" inclui organismos que expressam sik e/ou JAK. Exemplos de mamíferos incluem camundongos, ratos, vacas, ovelhas, porcos, cabras, cavalos, ursos, macacos, cachorros, gatos e, preferencial- mente, seres humanos. Organismos transgênicos que expressam sik e/ou JAK também estão incluídos nesta definição.
Os métodos inventivos compreendem administrar uma quantida- de eficaz de composto ou composição descrita aqui para mamífero ou ani- mal não mamífero. Como usado aqui a seguir, "quantidade eficaz" do com- posto ou composição da invenção incluem aquelas quantidades que antago- nizam ou inibem sik e/ou JAK. A quantidade que antagoniza ou inibe sik e/ou JAKé detectada, por exemplo, por qualquer teste capaz de determinar ativi- dades de sik e/ou JAK, incluindo um método de teste ilustrativo como descri- to abaixo. Quantidades eficazes podem também incluir aquelas quantidades | que aliviam sintomas de distúrbio associado aos inibidores de sik e/ou JAK. Consequentemente, "antagonistas de sik" ou "antagonistas de JAK" inclui compostos que interagem com sik e/ou JAK, respectivamente, e modulam, por exemplo, inibem ou diminuem, a habilidade de um segundo composto, por exemplo outros ligantes de sik e/ou JAK, de interagir com sik e/ou JAK, respectivamente. Os compostos de ligação de sik e/ou JAK são preferivel- mente antagonistas de sik ou JAK, respectivamente. A linguagem "composto deligação de sik" e "composto de ligação de JAK" (por exemplo, exibe liga- ção de afinidade ao receptor) incluem aqueles compostos que interagem com sik ou JAK resultando na modulação de atividade de sik ou JAK, res-
' ,; pectivamente.
Compostos de ligação de sik e/ou JAK podem ser identifica- dos usando um in vitro (por exemplo, células e não células base) ou o méto- do in vivo.
Uma descrição do método in vitro é fornecida abaixo.
Ú A quantidade de composto presente nos métodos e nas compo- sições descritos aqui devem ser suficientes para causar uma diminuição de- tectável na severidade do distúrbio, como medido por qualquer um dos tes- . tes descritos nos exemplos.
A quantidade de modulador de sik e/ou JAK ne- cessário dependerá da efetividade do modulador para o dado tipo celular e o período de tempo requerido para tratar o distúrbio.
Em determinadas moda- lidades, como composições dessa invenção podem comprometer outro a- gente terapêutico.
Quando um segundo agente é usado, o segundo agente pode ser administrado tanto como uma forma de dosagem separada ou co- mo quanto como uma parte de uma única forma de dosagem com os com- postos ou composições dessa invenção.
Enquanto um ou mais compostos inventivos podem ser usados em uma aplicação de monoterapia para tratar um distúrbio, doença ou sin- toma, eles também podem ser usados na terapia de combinação, em que o uso do composto inventivo ou composição (agente terapêutico) é combinado com o uso de um ou mais agentes terapêuticos para tratar o mesmo e/ou outros tipos de distúrbios, sintomas e doenças.
Terapia de combinação inclui administração de dois ou mais agentes terapêuticos concomitantemente ou sequencialmente.
Os agentes podem ser administrados em qualquer ordem.
Alternativamente, os múltiplos agentes terapêuticos podem ser combinados em uma única composição que pode ser administrada para o paciente.
Por exemplo, uma única composição farmacêutica pode compreender o compos- to ou sal farmaceuticamente aceitável, éster ou profármaco dos mesmos de acordo com a fórmula |, outro agente terapêutico (por exemplo, metotrexato) ou um sal, éster ou profármaco farmaceuticamente aceitável dos mesmos, e um excipiente farmaceuticamente aceitável ou veículo.
A invenção compreende um composto tendo a fórmula |, um mé- todo para fazer um composto inventivo, um método para fazer uma compo- sição farmacêutica de pelo menos um composto inventivo e pelo menos um
' ; veículo ou excipiente farmaceuticamente aceitável, e um método de usar um ou mais compostos inventivos para tratar uma variedade de distúrbios, sin- tomas e doenças (por exemplo, inflamatória, autoimune, neurológica, neuro- Ú degenerativa, oncológica e cardiovascular), tais como RA, osteoartrite, sin- drome do intestino irritável (IBD), asma, doença pulmonar crônica obstrutiva (COPD) e MS. Os compostos inventivos e sais farmaceuticamente aceitáveis . dos mesmos e/ou composições neutras podem ser formuladas juntas com um excipiente ou veículo farmaceuticamente aceitável, e a composição re- sultante pode ser administrada in vivo aos mamíferos, tais como homens, mulheres e animais, para tratar uma variedade de distúrbios, sintomas e do- enças. Adicionalmente, os compostos inventivos podem ser usados para preparar um medicamento que é útil para tratar uma variedade de distúrbios, sintomas e doenças. Todos os compostos da presente invenção são inibidores poten- tes de sik e/ou JAK quinases, exibindo IC50s no ensaio respectivo na faixa de menos do que 5 uM, com a maioria estando na faixa nanomolar, e várias na subnanomolar. Em algumas modalidades, os compostos da presente in- venção podem ser inibidores "duais" sik/JAK pelo fato de que eles inibem ambas sik e JAK quinase até certo grau. Em outras modalidades, os com- postos da presente invenção podem inibir seletivamente sik quinase, mas não apreciavelmente inibir um ou mais JAK quinases. Em outras modalida- des, os compostos da presente invenção podem inibir seletivamente JAK | quinase, mas não apreciavelmente inibir um ou mais sik quinases. | f. Kits | 25 Ainda outro aspecto desta invenção é prover um kit compreen- dendo recipientes separados em um pacote único, em que os compostos farmacêuticos da invenção, composições e/ou sais dos mesmos são usados em combinação com veículos farmaceuticamente aceitáveis para tratar es- tados, distúrbios, sintomas e doenças onde sik e/ou JAK desempenha um papel.
EXEMPLOS Os exemplos a seguir são oferecidos para ilustrar, mas não para |
] limitar, a invenção reivindicada.
| Os materiais de partida e reagentes usados na preparação des- i tes compostos geralmente estão disponíveis de fornecedores comerciais, tais como Aldrich Chemical Co., ou são preparados por métodos conhecidos por aqueles versados na técnica seguindo procedimentos determinados em referências tais como Fieser e Fieser's Reagents for Organic Sintesis; Wiley . & Sons: New lork, 1967-2004, Volumes 1-22; Rodd's Chemistry of Carbon Ú Compostos, Elsevier Science Publishers, 1989, Volumes 1-5 e Supplemen- tals; e Organic Reactions, Wiley & Sons: New lork, 2005, Volumes 1-65.
Os materiais de partidas e os intermediários dos esquemas de reação sintéticos podem ser isolados e purificados se desejado usando técnicas convencionais incluindo, mas não limitado a, filtração, destilação, cristalização, cromatografia, e os similares. Tais materiais podem ser carac- terizados usando meios convencionais, incluindo constantes físicas e dados espectrais.
| A menos que especificado em contrário, como reações descritas | aqui a seguir preferivelmente são conduzidas sob uma atmosfera inerte à pressão atmosférica em uma faixa de temperatura de reação de cerca de - 78ºC a cerca de 150ºC, mais preferivelmente de cerca de 0ºC a cerca de | 20 125ºC,e mais preferivelmente e convenientemente em cerca de temperatura ambiente (ou local), por exemplo, cerca de 20ºC a cerca de 75ºC. Referindo-se aos exemplos que se seguem, os compostos da presente invenção foram sintetizados usando os métodos descritos aqui a seguir, ou outros métodos, os quais são bem conhecidos na técnica.
Os compostos e/ou intermediários podem ser caracterizados por cromatografia líquida de alto desempenho (HPLC) usando um sistema de cromatografia Waters Alliance comb um módulo de separação 2695 (Milford, Mass.). como colunas anlíticas podem ser colunas C-18 SpeedROD RP-18E de Merck KGaA (Darmstadt, Germani). Alternativamente, a caracterização pode ser realizada usando um sistema Waters Unity (UPLC) com colunas | Waters Acquity UPLC BEH C-18 2.1 mm x 15 mm. Um gradiente de eluição pode ser usado, tipicamente partindo de 5 % de acetonitrila/95% de água e
: progredindo para 95% de acetonitrila por um período de 5 minutos para o sistema Alliance e 1 minuto para o sistema Acquiti. Todos os solventes po- i dem conter 0.1% de ácido trifluoroacético (TFA). Compostos podem ser de- tectados por absorção de luz ultravioleta (UV) ou em 220 nm ou 254 nm. Os solventes de HPLC podem ser de EMD Chemicals, Inc. (Gibbstown, NJ). Em alguns casos, a pureza pode ser avaliada por cromatografia de camada fina . (TLC) usando placas de sílica-gel forradas com vidro, tais como, por exem- plo, placas de EMD Silica Gel 60 2.5cm x 7.5cm. Os resultados de TLC po- dem ser prontamente detectados visulamente sob luz ultravioleta, ou empre- —gando técnicas de iodovapor e outras varias de manchamento bem conheci- das.
A análise de espectrometria de massa pode ser realizada em um de dois instrumentos Agilent 1100 series LCMS com acetonitrila /água como a fase móvel. Um sistema pode usar TFA como o modificador e medir em modo de íon positivo [relatado como MH+, (M+1) ou (M+H)+] e os outros po- dem usar o ácido fórmico ou acetato de amônio e medir em ambos modos de íon positivo [relatado como MH+, (M+1) ou (M+H)+] e negativo [relatado como M-, (M-1) ou (M-H)-].
A análise de ressonância magnética nuclear (RMN) pode ser re- alizadaem alguns dos compostos com uma RMN Varian 400 MHz (Palo Al- to, Calif.). A referência espectral pode ser TMS ou a mudança química co- nhecida do solvente A pureza de alguns compostos da invenção pode ser avaliada por análise elementar (Robertson Microlit, Madison, NJ.).
Os pontos de fusão podem ser determinados em um aparelho Laboratori Devices Mel-Temp (Holliston, Mass.).
As separações preparativas podem ser realizadas como neces- sário, usando um sistema cromatográfico Sq16x ou um Sg100c ecolunas de sílica-gel pré-acondicionadas todas aompradas de Teledine Isco, (Lincoln, NE) Alernativamente, os compostos e intermediários podem ser purifica- dos por cromatografia de coluna rápida usando material de acondicionamen- to de síilica-gel (230-400 mesh), ou por HPLC usando uma coluna de fase reversa C-18. Os solventes típicos empregados para os sistemas I|sco e para a cromatografia de coluna rápida podem ser diclorometano, metanol, acetato de etila, hexano, acetona, hidroxiamina aquosa e trietil amina. Os solventes ] típicos empregados para a HPLC de fase reversa podem ser de concentra- ções variadas de acetonitrila e água com 0,1% de ácido trifluoroacético. Métodos Gerais | . Os esquemas de reação sintéticos a seguir são meramente i ilustrativos de alguns métodos pelos quais os compostos da presente inven- ção podem ser sintetizados, e varias modificações a estes esquemas de re- | 10 ação sintética podem ser feitas e serão sugeridas aqueles versados na téc- nica tendo se referido à descrição contida neste pedido de patente. Exemplo ko” 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-4- (ciclobutilamino)pirimidina-5-carboxamida 1 | Esquema 1: Sa A E mod? *— no 7 — a f — 114 12 15 Cc Am o Am o e os * os MW "oH Fes 7 SO. — EA — 14 15 186 Dr o Ar A o SS SON =— “O NOJO sra NoN NON
H 17 1 Etapa 1: a uma solução em agitação de ácido carboxílico 1.1 (85 g, 540 mmolis) em cloreto de tionila (425 mL) foi adicionada piridina (8,5 mL, 0,11 mmol), lentamente. A reação foi agitada a 750C durante a noite em cujo tempo ela foi concentrada e seca sob vácuo até um pó amarelo claro o qual foi usado imediatamente para a próxima etapa. Etapa 2: o sólido amarelo da etapa anterior foi diluído lentamen- " 4
Ú te com 750 mL de etanol e submetido a refluxo durante a noite.
No dia se- i guinte a reação foi determinada estar completa por HPLC ae a seguir em um i banho de gelo e o sólido filtrado e lavado com dietil éter rendendo o etil éster desejado (1.3) como um pó esbranquiçado (91 g, 87% por Duas etapas). MSencontradaparaC;HgN2O0, como (M+H)+ 185.0. Etapa 3: Éster 1.3 (22 g, 120 mmols) foi dissolvido em óxiClore- . to fosforoso (60 mL, 600 mmols) e a mistura tratada com N N-dietilanilina (27 mL, 167 mmols) e a mistura aquecida até 105ºC até a reação ser determina- da estar completa por HPLC.
Ela foi a seguir resfriada até rt e lentamente adicionada a 1L de gelo esmagado resultando na formação de um precipi- tado bege o qual foi coletado por filtração e seco sob vácuo rendendo um dicloreto desejado (1.4) como um pó amarelo-claro (22.5 g, 85%). 1H RMN (DMSO-d6, 400 MHz): 5 9,13 (s, 1H), 4,37 (q, 2H), 1,32 (t, 3H). Etapa 4: Dicloropirimidina 1.4 (5.9 g, 27 mmols) foi dissolvida em acetonitrila (50 mL) e tratada sequencialmente com di-isopropilamina (5.2 mL, 30 mmols) seguido por ciclobutil amina (1.9 g, 27 mmols) e agitada à ta até que todo o material de partida tenha sido consumido.
A mistura de reação foi a seguir diluída com água até um volume total de 150 mL e o pre- cipitado coletado por filtração rendendo o produto desejado como um sólido amarelo-claro (6.02 g, 87%). 1H RMN (DMSO-d6, 400 MHz): 5 8,60 (S, 1H), 8,48 (d, 1H), 4,52 (m, 1H), 4,29 (q, 2H), 2,30 (m, 2H), 2,04 (m, 2H), 1,73 (m, 2H), 1,30 (t, 3H). Etapa 5: Etil éster 1.5 (6,02 g, 24 mmols) foi diluído com 1,4- dioxano (26 mL) seguido de hidróxido de lítio aquoso (1.0 M, 26 mL, 26 mmols)e agitado àta até todo material de partida ter sido convertido em á- cido carboxílico.
A reação foi a seguir diluída com água até um volume total de 100 mL e acidificada para pH = 2 com HCl a 6 M.
A suspensão resultan- te foi a seguir filtrada e seca por aspiração dando 3.51 g do ácido carboxílico (64%). 1H RMN (DMSO-d6, 400 MHz): 5 8.64 (d, 1H), 8,74 (s, 1H), 4,50 (m, 1H) 2,31 (m, 2H), 2,03 (m, 2H), 1,72 (m, 2H). Etapa 6: o ácido carboxílico 1.6 (3,15 g, 15 mmols) foi dissolvido em N N-dimetilfformamida (70 mL) e tratado com HOBt (3.13 g, 23 mmols) e
: EDC (4,4 g, 23 mmols). Após agitação por cerca de 25 min amônia (0.5 M em 1,4-dioxano, 72 mL, 36 mmols) foi adicionada e a reação agitada durante a noite.
Na manhã seguinte, a reação foi diluída com água até um volume ' total de 500 mL e o produto desejado coletado por filtração rendendo 3.62 g (74%) de um sólido leve bege. 1H RMN (DMSO-d6, 400 MHz): 3 9,30 (d, 1H), 8,54 (s, 1H), 8,15 (d, 1H), 8,09 (s, 1H), 7,74 (d, 1H), 7,64 (m, 2H), 7,51 (t, 1H), 3,77 (m, 1H), 1,79 (m, 2H), 1,74 (m, 2H), 1,53 (m, 1H), 1,41 (m, 1H). Etapa 7: Benzotriazolil éter 1.7 (50 mg, 0,17 mmol), 1-(4-(4-aminofenil)piperazin-1-i)etanona — (preparada de 1- acetilpiperazina e 4-fluoronitrobenzeno em duas etapas) (45 mg, 0,20 mmol) e ácido p-toluenossulfônico ( 30 mg, 0,17 mmol) foram diluídos com 1,4- dioxano (5 mL) e agitadoa a 120ºC até que todo o material de partida tenha sido consumido.
A reação foi resfriada até ta, diluída com água e diretamen- te purificada por HPLC preparativa rendendo o produto desejado, 1, afpós a liofiização.
MS encontrada para C2;H2;N;O27 como (M+H)+ 410.2. Os compostos a seguir foram preparados usando um procedimento similar àquele descrito no Exemplo 1 com reagente A no lugar de ciclobutilamina na Etapa 4. Tabela 6 Nº ex.
Rea- MMW MMS | Nome gente A 2 meta- 4461.526 | 4623 | 2-(4(4 anisidina acetilpiperazin-1- eta o andas: N ks metoxifenilami- O.
ST no)pirimidina-5- H carboxamida 3 s A ciclopro- | 3395467 | 396 2-(4-(4- HEONT WHO pilamina acetilpiperazin-1- “O.
Oo iNfenilamino)-4- NEN (ciclopropilami- à no)pirimidina-5- carboxamida n ciclopen- | 4423521 |424 |2(4(4 Me NO SL, o tilamina acetilpiperazin-1- ide a "DA ipfenilamino)-4- WON (ciclopentilami- no)pirimidina-S5- carboxamida
* Estrutura Rea- MMW MMS . gente A = 5 o eH, t 4411.51 412.3 | 2-(4-(4 me E NH O butilami- acetilpiperazin-1- E: Fx NS na iNfenilamino)-4-(terc- O nó butilami- no)pirimidina-5- carboxamida HC a 3- 4445.527 446.1 | 2-(4-(4- Om -nNH, toluidina acetilpiperazin-1- e iNfenilamino)-4-(m- He = =N tolilamino)pirimidina- i ADO 5-carboxamida 7 o CH isopropi- | 3397483 |3983 | 2(4(4 H: RN H: PM o lamina acetilpiperazin-1- é 1 ts Og iNfenilamino)-4- O (isopropilami- W no)pirimidina-5- carboxamida x n 412 |2(4(4 HE NON HETYONH o butilami- acetilpiperazin-1- e.
DA na ifenilamino)-4- ON (butilami- no)pirimidina-5- carboxamida o 2-metoxi | 4413482 413 2-(4-(4- He NO He NH o etilamina acetilpiperazin-1- “E Sos iNfenilamino)-4-(2- NON metoxietilami- á no)pirimidina-5- carboxamida o sa 4427.509 428 |2(4(4 men SEG NA O o metoxi- acetilpiperazin-1- ses os propila- iNfenilamino)-4-(3- WON mina metoxipropilami- no)pirimidina-5- carboxamida n O tetra- 4439.52 440 2-(4-(4- dm NHz ; e ; A DE hidro-2H- acetilpiperazin-1- No piran4- iNfenilamino)-4- "A RNLODA amina (tetra-hidro-2H- o piran-4- ilamino)pirimidina-5- carboxamida
. Estrutura Rea- MMW gente À A 12 o Tt ciclopro- | 4409.494 410.2 | 2-(4-(4- ne NO Ho pilmeti- acetilpiperazin-1- : Ne. Sos lamina iNfenilamino)-4- O : (ciclopropilmetilami- H no)pirimidina-5- carboxamida 13 d propargi- | 3393.451 394.2 | 2-(4-(4- He NT ZFMO lamina acetilpiperazin-1- : ia So iNfenilamino)-4- N nº (prop-2- " inilamino)pirimidina- S-carboxamida 14 x metila- 3369.429 370.2 | 2-(4-(4- HE NO "nm o mina acetilpiperazin-1- “E fo iNfenilamino)-4- O (metilami- no)pirimidina-5- carboxamida 2 3383.456 384.2 | 2-(4-(4- HeONO HCNH O acetilpiperazin-1- sa DA iNfenilamino)-4- NON (etilami- * no)pirimidina-5- carboxamida 16 x ê 2,2,2- 4437.426 438.2 | 2-(4-(4 HEONTIY EXMO trifluoroe- acetilpiperazin-1- La E ARA lena MES citam: | O x J NH2 tilamina iNfenilamino)-4- FL (222 trifluoroetilami- no)pirimidina-5- carboxamida 17 z (S)-alpha | 4459.554 (8)-2-(4-(4- . NH O metil acetilpiperazin-1- ' ns NH benzila- iNfenilamino)-4-(1- AN > ? mina feniletilami- HNON no)pirimidina-5- O carboxamida
Q
N a |
. Estrutura Rea- MMW MMS . gente À S benzila- | 4445.527 | 446 2-(4-(4- x mina acetilpiperazin-1- He A NH O iNfenilamino)-4- E os (benzilami- LAS "* O no)pirimidina-5- carboxamida x o + 4479972 480 |2(4(4 - c ns NH cloro- acetilpiperazin-1- ab benzila- iNfenilamino)-4-(4- q o mina clorobenzilami- r no)pirimidina-5- carboxamida
N + | ne, CH, (R)-alta | 4459554 460 | (R)2-(4(4 cr o metil acetilpiperazin-1- ns NH Denzila- infenilamino)-4-(1- A mina feniletilami- nn" N no)pirimidina-5- | Õ carboxamida | N G& ) | se | 21 Cc NH O 34- 5514.417 514 2-(4-(4- AT dicloro- acetilpiperazin-1- er de NH? benzila- iNfenilamino)-4-(3,4- HNOONÕ mina diclorobenzilami- no)pirimidina-5- | carboxamida | * | N | me, | o E trans-2- 4439.52 440.5 | 2-(4-(4- men O hidróxi- acetilpiperazin-1- — DA Ciclopro- iNfenilamino)-4- no pilamina ((1R)-2- racemica hidróxiCiclopentila- mino)pirimidina-5- carboxamida Exemplo 32. 2,4-bis(4-(4-acetilpiperazin-1- iNfenilamino)pirimidina-S-carboxamida ]
' Esquema 2: : Ê a o o o AN A Y—nH R NH, KW o A" o as = — “= NO IA NKODA" foi] —s HE
1.4 30.1 30 Etapa 1: O composto 1.4 (Exemplo 1, 1.05 g, 4,8 mmols) foi dis- . solvido em 40 mL de acetonitrila. A ele foi adicionado tiometóxido de sódio i (0.74 g, 10,5 mmolis). Ele foi agitado durante a noite, diluído com acetato de etila, lavado com salmoura três vezes, seco e concentrado em vácuo. Ele foi então colocado em 20 mL de dioxano e 10 mL de água. A ele foram adicio- nados 500 mg de hidrato de LIOH. A mistura foi agitada por 4 horas. À mistu- ra foi adicionado 1N HCI até que o pH alcance 3. Ele foi concentrado, extraí- do com acetato de etila três vezes. como fases orgânicas foram combinadas, secas e concentradas em vácuo para proporcionar um sólido branco. Este sólido foi então dissolvido em 30 mL de DMF seco. A ela foi adicionado hi- drocloreto de EDC (1.10 g, 5,7 mmols) e HOBt (0.77 g, 5,7 mmols). A mistu- ra foi agitada por 30 min, e a ela foi adicionada amônia (0.5N de solução comercial em dioxano, 29 mL, 14,5 mmols). A mistura foi agitada durante a noite, concentrada em vácuo, diluído com acetato de etila, lavado com sal- moura tres vezes, seco e concentrado em vácuo para dar um composto bru- to 30.1. MS encontrado para C;H9N30S, como (M+H)+ 216.1. Etapa 2: O composto bruto 30.1 (42 mg, 0,20 mmol) foi dissolvi- do em 4 mL de NMP. A ele foi adicionado MCPBA (133 mg, 0,50 mmol). Ele foiagitado a temperatura ambiente por 1 hora. A ele foram então adiciona- dos 1-(4-(4-aminofenil)piperazina-1-il)etanona (175 mg, 0,80 mmol) e DIEA (140 uL, 0,80 mmol). A mistura foi então agitada em banho a 120º C por 90 min. A mistura foi então submetida à HPLC preparativa de fase reversa para isolar o composto título. MS encontrado para Co9H3sN9O3 como (M+H)*
5582. Exemplo 33. 4-(1H-indazol-6-ilamino)-2-(4-(4-acetilpiperazin-1- iNfenilamino)pirimidina-S5-carboxamida
Esquema 3: . N-NH NNH NNH | R j Ou Os. o O. o o ADA Ah SN Ss N 14 312 31.3
NA NNH el Ars O. o D2= Fes A ar >sON” H
31.4 31 Etapa 3: Dicloropirimidina 1.4 (vide Exemplo 1; 1,04 9, 4,7 mmols) foi dissolvido em NMP (30 mL) e agitado em banho de gelo. A ela foram adicionados 6-aminoindazol 31.1 (690 mg, 5,2 mmols) e depois etildi- isopropilamina em gotas (DIEA, 1,64 mL, 9,4 mmols). A mistura foi agitada por 40 minutos, e a ela foi adicionado tiometóxido de sódio (660 mg, 9,4 mmols). A mistura foi agitada durante a noite, diluída com acetato de etila, lavada com salmoura três vezes, e concentrada em vácuo para dar o com- posto bruto 31.2 como um sólido castanho-claro em rendimento quantitativo. MS encontrado para CisHsNsO2S como (M+H)* 330.1.
Etapa 4: Éster etílico 31.2 (4,7 mmols) foi dissolvido em 60 mL TF. A ele foram adicionados hidrato de hidróxido de lítio (236 mg, 5.6 mmol) e 20 mL de água. A mistura foi agitada durante a noite e a ela foi cuidado- | samente adicionado solução 1N de HCI até o pH alcançar 2. A mistura foi | 15 concentrada em vacuo para remover TF. O sólido branco partiu-se e foi iso- | lado usando um funil de Buchner. Ele foi lavado com água e seco em um forno a vácuo para dar o composto 31.3 (1,14 g, 81%) como um sólido bran- co. MS encontrado para C13H,,N5O2S como (M+H)+ 302.1. Etapa 5: Ácido carboxílico 31.3 (1.14 g, 3,8 mmols) foi dissolvido em 30 mL DMF. A ele foram adicionados hidrocloreto EDC (1.09 g, 5,7 mmols) e hidrato de HOBt (770 mg, 5,7 mmols). A mistura foi agitada à tem- peratura ambiente por 1 hora. A ela foi depois adicionada amonia (solução | — —
comercial 0,5N em dioxano, 22 mL, 11,4 mmols). A mistura foi agitada por 2 horas. Ela foi então concentrada em vacuo e colocada em água e acetato de etila. A fase orgânica foi separada e lavada com salmoura quatro vezes. À fase organica foi então seca sobre MgSO4 e concentrada em vacuo para produziro composto 31.4 como um sólido amarelo-claro (820 mg, 72%). MS encontrado para C;3H;2NgOS como (M+H)+ 301.1. Etapa 6: O composto 31.4 (36 mg, 0,12 mmol) foi dissolvido em 2 3 mL de NMP. A ele foi adicionado MCPBA (65% puro, 48 mg, 0,18 mmol). Ele foi agitado à temperatura ambiente por 30 minutos. A ele então foram adicionados 1-(4-(4-aminofenil)piperazin-1-il)etanona (53 mg, 0.24 mmol) e pTSA (21 mg, 0,12 mmol). A mistura foi agitada por 90 minutos em banho a 120º C. A mistura foi então submetida à HPLC preparativo para isolar o composto título 31. MS encontrado para C24H25N39O2 como (M+H)+ 472.2. Exemplo 34. 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-i1)-3-clorofenilamino)-4- (ciclopropilamino)pirimidina-5-carboxamida x E.
HCONON CE NH O SNSA. o O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina na Etapa 4. A síntese da cloropiperazinilanilina foi realizada pela clo- ração do intermediário nitropiperazinila, sintetizado de maneira similar àque- la descritano Exemplo 36, com NCS, seguida por redução usando platina sulfurada. MS encontrado para CaoH24N;O2CI como (M+H)+ 430.0. UV: A= 290 Exemplo 35. 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-iI)-3-clorofenilamino)-4- (ciclobutilamino)pirimidina-5-carboxamida o HE NON Cc Ap o
E DA
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 32. MS encontrado para C2,H26N;O02CI como
' (M+H)+ 444.0. UV: A = 211,290 Exemplo 36. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(4-propionilpiperazin-1-il) i torntamino)pinmidina-S-amoxamida | N so o
EX A
NON : O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- - 5 lar àquele descrito no Exemplo 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina. A piperazinilanilina foi sintetizada a partir de piperazina Boc e 4- fluoronitrobenzeno, seguida por desproteção usando HCI em dioxano e aci- lação usando cloreto de propionila, e finalmente hidrogenação usando Pd/C. MS encontrado para C2a;H2;N;O7 como (M+H)+ 410.3. 1H RMN (CD3OD, 400 MHz): 5 8,22 (s, 1H), 7,49 (amplo s, 2H), 7,06 (d, 2H), 3,73 (m, 4H), 3,22 (m, 4H), 2,47 q, 2H), 3,03 (m, 1H), 1,12 (t, 3H), 0,90 (m, 2H), 0,70 (m, 2H). Exemplo 37. 2-(4-(4-(ciclopropanocarbonil)piperazin-1-il) fenila- mino)-ttoiciapropilaminaip!imidina-S-cahoxamído TI er o hey aa Oy O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 36 com cloreto de ciclopropilcarbonila no lu- gar de cloreto de propionila. MS encontrado para C22H2;N;O2 como (M+H)+
422.4. 1H RMN (CD3OD, 400 MHz): 5 8,22 (s, 1H), 7.45 (s amplo, 2H), 7,08 (d, 2H), 3,93 (m, 4H), 3,73 (m, 4H), 3,02 (m, 1H), 2,01 (m, 1H), 0.88 (m, | 20 6H),0,69(m 2H). UV: A=203,273. | Exemplo 38. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(4-(2-metoxiacetil) pipera- ?n-Tlfenitamino)pinmidina-S-carboxamida e Av o
SS É o
' O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- ' lar àquele descrito no Exemplo 36 com cloreto de metoxiacetila no lugar de cloreto de propionila. MS encontrado para C21H27N703 como (M+H)+
426.2. 1H RMN (CD3OD, 400 MHz): 5 8,38 (s, 1H), 7,55 (s amplo, 2H), 7,08(d,2H),4,21(s,2H), 3,74 (m, 4H), 3,64 (m, 4H), 3,40 (s, 3H), 3,06 (m, 1H), 0,94 (m, 2H), 0,71 (m, 2H). - Exemplo 39. 2-(4-(4-acetil-2-oxopiperazin-1-il)fenilamino)-4- : (ciclopropilamino)pirimidina-5-carboxamida o eo a o "OS"
NON O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina na Etapa 4. A oxopiperazinil anilina foi sintetizada a partir de 4- nitroiodobenzeno e 4-Boc-2-oxopiperidina usando iodeto de cobre / dimetile- tilenodiamina em condições catalisadas. O grupo Boc foi então removido usando HCl em dioxano, a amina resultante foi acilada usando cloreto de acetila, e finalmente o grupo nitro foi reduzido usando hidrogênio e Pd/C. MS encontrado para CaoH23N;O3 como (M+H)+ 410.2. UV: A = 275. Exemplo 40. 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-i1)-3-fluorofenilamino)-4- (ciclopropilamino)pirimidina-5-carboxamida o | e F Seo o
CÚ
NON O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina na Etapa 4. A anilina foi sintetizada a partir da azida carboxila cor- respondente pelo aquecimento em água / DMF. A azida foi finalmente sinte- tizada a partir de ácido 3,4-difluorobenzoico. — MS encontrado para Í 25 —CooHoaN;O2F como (M+H)+ 414.2. UV: A = 293. . Exemplo 41. 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-4-((1s,4s)-4-
* aminociclo-hexilamino)pirimidina-5-carboxamida . Esquema 4: Han Dou odorm pra aa on MS mo aa E Nanus E aq.
NaHCO3 bi TEA H NaN3 | IE o o Pro aaa a PROC ars po art ana Po, Prod, en TEA DÃO EI uno Pt H Ph.
ON, do O a ATO, FOOD! es TO a OS" pTSOH, 100 C W' 39 Para uma mistura de trans4-aminociclo-hexanol (2.07 g, 13,6 mmols) e NaHCO3 (3.50 g, 41,7 mmols) em HzO (20 mL) à temperatura am- biente, foi adicionada uma solução de cloroformiato de benzila (1,92 mL, 13,6 mmols) em dioxano (15 mL). A mistura foi agitada à temperatura ambi- ente por 20 h.
O precipitado branco foi coletado como (1R,4R)-4-hidróxiciclo- hexilcarbamato de benzila (3,37 9). Para uma suspensão de (1R,4R)4-hidróxiCiclo-hexilcarbamato de benzila (1.14 g, 4,58 mmols) e trietilamina (1,30 mL, 9,384 mmois) em | CH2Cl (15 mL) à temperatura ambiente, foi adicionado cloreto de metanos- | sulfonila (0,425 mL, 5,49 mmols). A mistura foi agitada à temperatura ambi- ente por 20 h.
Mais cloreto de metanossulfonila (0,425 mL, 5,49 mmolis) e trietilamina (1,00 mL) foram adicionados.
A agitação foi continuada por 48 h.
A solução de reação foi lavada com 5% NaHCO;, cepois com 1 N HCI.
A fa- se orgânica foi separada, seca sobre Na7SO,, concentrada em vacuo para dar metanossulfonato de (1R,4R)-4-(benziloxicarbonil)ciclo-hexila como um E sólido (1,13 g). Uma mistura de metanossulfonato de (1IR,4R)-4-
' (benziloxicarbonil)ciclo-hexila (1.13 g, 3,46 mmols) e NaN; (0.674 g, 10,4 ' mmols) in DMF (10 mL) foi agitada a 100º C por 20 h.
Água e EtOAc foram adicionados.
A fase orgânica foi separada, lavada com água, seca sobre Na>SO,, concentrada em vácuo para dar (18,4s)-4-azidociclo-hexilcarbamato debenzila(0,8199g). Para uma solução de benzil (18,4s)-4-azidociclo-hexilcarbamato (0.410 g, 1,50 mmol) em TF (8 mL) e HzO (0.100 mL, 5,56 mmols) à tempe- ratura ambiente, Ph3P (0,590 g, 2,25 mmols) foi adicionada.
A solução foi agitada a 70º C por 20 h.
EtOAc e 1N HCl foram adicionados.
A fase aquosa foiseparada, lavada com EtOAc.
Ela foi então basificada com SN NaOH pa- ra pH 12. O produto amina livre foi extraída com EtOAc.
A solução EtOAc foi seca sobre Na7;SO,, e concentrada em vácuo para dar (1s8,4s)-4-aminociclo- hexilcarbamato de benzila (0,270 g). Uma mistura de 2,4-dicloropirimidina-5-carboxilato de etila | 15 (0.241 g,1,09 mmol), benzil (1s8,4s)-4-aminociclo-hexilcarbamato (0.270 g, | 1,09 mmol) e trietilamina (0,300 mL, 2,16 mmols) em CH;CN (10 mL) foi agi- tada à temperatura ambiente por 20 h.
Água e EtOAc foram adicionadas.
À fase orgânica foi separada, lavada com IN HCI, depois com 5% NaHCO;, seca sobre Na7;SO,, concentrada em vácuo para dar 4-((1s,4s)4- (benziloxicarbonil)ciclo-hexilamino)-2-cloropirimidina-5-carboxilato de etila | (0,458 9). Para uma solução de 4-((1s/4s)4-(benziloxicarbonil)ciclo- hexilamino)-2-cloropirimidina-S-carboxilato de etila (0,458 g, 1,06 mmol) em TF (5 mL), 1N LiOH (1,16 mL, 1,46 mmol) aquoso foi adicionado.
Depois de ser agitado por 3 h, foi adicionado água (10 mL). A solução foi acidificada com 1N HCl (2 mL) para pH 1-2. O produto foi extraído com EtOAc.
A solu- l ção EtOAc foi lavada com salmoura, seca sobre Na>;SO,, concentrada em vácuo para dar ácido 4-((1s8,4s)4-(benziloxicarbonil)ciclo-hexilamino)-2- cloropirimidina-5-carboxílico como um sólido (0.409 9). Para uma solução de ácido 4-((1s,4s)-4-(benziloxicarbonil)ciclo- hexilamino)-2-cloropirimidina-5-carboxílico (0.409 g, 1,01 mmol) e HOBt (0.232 g, 1,52 mmol) em DMF (5 mL), EDC (0.291 g, 1,52 mmol) foi adicio-
' nado.
Depois de ser agitado por 2 h, NH3 (0.5 M em dioxano, 6.0 mL, 3,00 mmols) foi adicionado.
A mistura foi agitada por 20 h.
Água e EtOAc foram i adicionados.
A fase orgânica foi separada, lavada com IN de HCI, depois com NaHCO;z 5%, seca sobre Na>SO,, concentrada em vácuo para dar (1s4s)4-(2-(1H-benzo[d][1,2,3]triazol-1-ilóxi)-S-carbamoilpirimidin-4- ilamino)ciclo-hexilcarbamato de benzila como um sólido (0,440 g). Uma mistura de (1s8,48)-4-(2-(1H-benzo[d][1,2,3]triazol-1-ilóxi)-5- carbamolpirimidin-4-ilamino)ciclo-hexilcarbamato de benzila (0,220 g, 0,438 mmol), 1-(4-(4-aminofenil)piperazin-1-il)etanona (0,192 g, 0,877 mmol) e —monohidrato de pTsOH (0,083 g, 0,437 mmol) em dioxano (4 mL) foi agitado a 100º C por 3 h.
A mistura foi depois purificada por HPLC para dar (1s,4s)- 4-(2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-5-carbamolpirimidin-4-ilamino)ciclo- hexilcarbamato de benzila (0,123 9). Uma mistura de (18,48)-4-(2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)- S5-carbamoilpirimidin-4-ilamino)ciclo-hexilcarbamato de benzila (0,123 g, 0,21 mmol) e Pd-C (10%, 40 mg) em MeOH (5 mL, contendo três gotas de 6N HCI), foi hidrogenada sob balão de H2> por 4 h.
A mistura foi filtrada através de celite, e depois de filtrada foi concentrada em vácuo para dar o composto título como um sólido.
MS 453.45 (M+H). Exemplo 42. 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-4-(piperidin- 4-ilmetilamino)pirimidina-5-carboxamida | Esquema 5: | e. “AA Ojsoc DM o aq LiOH AD o | Es / HOBt 3 Ie cm O, PODA ah, ro-oeo " Foo" pTSOH, 100 C D á 40 Uma mistura de 2,4-dicloropirimidina-S-carboxilato de etila i (0,221 g, 1,00 mmol), hidrocloreto de 1-Boc4-aminometilpiperidina (0,251 g, . 25 1,00 mmol) e trietilamina (0.556 mL, 4,00 mmols) em CH3;CN (10 mL) foi agi-
tada à temperatura ambiente por 20 h. Água e EtOAc foram adicionados. A . fase orgânica foi separada, lavada com 1N de HCI, depois com NaHCO; 5%, ' seca sobre Na7sSO,, concentrada em vácuo para dar 44(1-(terc- ' butoxicarbonil)piperidin-4-il)metilamino)-2-cloropirimidina-S-carboxilato de etila(0,3909g).
Para uma solução 4-((I-(terc-butoxicarbonil)piperidin-4- i)metilamino)-2-cloropirimidina-5-carboxilato de etila (0,390 g, 0,979 mmol) em TF (5 mL), 1N de LiOH aq. (1,410 mL, 1,40 mmol) foi adicionado. Depois de ser agitado por 20 h, água (10 mL) foi adicionada. A solução foi acidifica- dacom1Nde HCl(2mbL) para pH 1-2. O product foi extraído com EtOAc. À | solução de EtOAc foi lavada com salmoura, seca sobre Na2SO,, concentra- da em vácuo para dar ácido 4((1-(terc-butoxicarbonil)piperidin-4- | i)metilamino)-2-cloropirimidina-5-carboxilico como um sólido (0,353 g). | Para uma solução de ácido 4-((1-(terc-butoxicarbonil)piperidin-4- | 15 ilmetilamino)-2-cloropirimidina-S-carboxilico (0,353 g, 0,953 mmol) e HOBt | (0,219 g, 1,43 mmol) em DMF (5 mL), EDC (0,274 g, 1,43 mmol) foi adicio- | nado. Depois de ser agitado por 1 h, NH3 (0,5 M em dioxano, 5.5 mL, 2,75 | mmols) foi adicionado. A mistura foi agitada por 20 h. Água e EtOAc foram | adicionados. A fase orgânica foi separada, lavada com IN de HCI, depois com NaHCO; 5%, seca sobre Na;SO,, concentrada em vácuo para dar 4- ((2-(1H-benzo[d][1,2,3]triazol-1-ilóxi)-S-carbamolpirimidin4- ilamino)metil)piperidina-1-carboxilato de terc-butila como um sólido (0,410 g).
Uma mistura de 4-((2-(1H-benzo[d][1,2,3]triazol-1-ilóxi)-5- carbamolpirimidin-4-ilamino)metil)piperidina-1-carboxilato — de — terc-butila (0,205 g, 0,438 mmol), 1-(4-(4-aminofenil)piperazin-1-il)etanona (0,192 g, 0,877 mmol) e monohidrato de pTsOH (0,166 g, 0,874 mmol) em dioxano (4 mL) foi agitada a 100º C por 3 h. A mistura foi então purificada por HPLC pa- ra dar 4-((2-(4-(4-acetilpiperazin-1-iI)fenilamino)-S-carbamolpirimidin-4- ilamino)metil)piperidina-1-carboxilato de terc-butila (0.105 g).
A solição de 4((2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-5- carbamoilpirimidin-4-ilamino)metil)piperidina-1-carboxilato — de — terc-butila (0.105 g, 0,190 mmol) em TFA (2 mL) foi agitada à temperatura ambiente
' por 4 h. TFA foi removido em vácuo. O resíduo foi purificado por HPLC para ' dar composto do título (90 mg). MS 453.41 (M+H). Exemplo 43. 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-4-((1- ' acelipipentinadlimeNiamino!aimdna-Sicanboxamida
LEO
HC NOT NH O ida a | ago
N N Para uma solução de 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-4- (piperidin-4-ilmetilamino)pirimidina-S5-carboxamida (22 mg, 0,049 mmol) e trietilamina (0,040 mL, 0,29 mmol) em acetonitrila (2 mL) à temperatura am- biente, anidrido acético (0,020 mL, 0,21 mmol) foi adicionado. A solução foi agitada à temperatura ambiente por 1 h. A mistura foi então purificada por HPLC para dar o composto do título (8 mg). MS 495.41 (M+H). Exemplo 44. 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-4-((1- (metilsulfonil)piperidin-4-il)netilamino)pirimidina-S-carboxamida
OP aos tn, o leur ge
N N Para uma solução de 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-4- (piperidin-4-ilmetilamino)pirimidina-S-carboxamida (22 mg, 0,049 mmol) e trietilamina (0,040 mL, 0,29 mmol) em acetonitrila (2 mL) à temperatura am- biente, cloreto de metanossulfonila (0,020 mL, 0,26 mmol) foi adicionada. À solução foi agitada à temperatura ambiente por 1 h. A mistura foi então puri- ficada por HPLC para dar o composto do título (14 mg). MS 531.36 (M+H). Exemplo 45. 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-4-((1- metilpiperidin-4-il)]metilamino)pirimidina-S-carboxamida menos, . NSE NH,
FOOL Para uma solução de 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-4- (piperidin-4-ilmetilamino)pirimidina-S5-carboxamida (25 mg, 0,055 mmol) e . CH7zO aq. 37% (0,020 mL, 0,27 mmol) em MeOH (1 mL) e CH;CO>2H (0.1
(á 130 : mL) à temperatura ambiente, NaABH;CN (23 mg, 0,36 mmol) foi adicionado. ' A solução foi agitada por 20 h. A mistura foi então purificada por HPLC para i dar o composto do título (20 mg). MS 467.46 (M+H). " Exemplo 46. 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-4-((1- carbamoilpiperidin-4i)metilamino)pirimidina-S-carboxamida OD" A mistura de 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-4-(piperidin- 4-ilmetilamino)pirimidina-5-carboxamida (25 mg, 0,055 mmol) e KOCN (20 mg, 0,25 mmol) em ácido acético (2 mL) foi agitada a 100º C por 4 h. A mis- | tura foi então purificada por HPLC para dar o composto do título (8 mg). MS
496.45 (M+H).
Exemplo 47. 3-((2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-5- carbamoilpirimidin-4-ilamino)metil)piperidina-1-carboxilato de benzila Exemplo 48. 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-4-(piperidin- 3-ilmetilamino)pirimidina-5-carboxamida Esquema 6: cBz X À PRO À AT mo ET SS ahi | snes À, PRO À Omo EM Ii FIA TO Oia FO E" root" É nº eo . ; Õ Uma mistura de 2 ,4-dicloropirimidina-S-carboxilato de etila (0,221 g, 1,00 mmol), 3-aminometil-1-N-CBz-piperidina (0,248 g, 1,00 mmol) e trietilamina (0.300 mL, 2,15 mmols) em CH3;CN (10 mL) foi agitada à tem- peratura ambiente por 20 h. Água e EtOAc foram adicionados. A fase orgâ- nicafoiseparada, lavada com IN de HCl, depois com NaHCO;3 5%, seca so- bre NazSO,, concentrada em vácuo para dar 4-((1- (benziloxicarbonil)piperidin-3-il)metilamino)-2-cloropirimidina-S5-carboxilato de || »
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] etila (0,382 g). ' Para uma solução de 4-((1-(benziloxicarbonil)piperidin-3- il) metilamino)-2-cloropirimidina-S-carboxilato de etila (0,382 g, 0,88 mmol) ' em TF (5 mL), 1N de LiOH aq. (1.00 mL, 1,00 mmol) foi adicionado.
Depois de ser agitada por 20 h, água (10 mL) foi adicionada.
A solução foi acidifica- da com 1N HCl (2 mL) para pH 1-2. O produto foi extraido com EtOAc.
A so- lução EtOAc foi lavada com salmoura, seca sobre Na2SO4, concentrada em vácuo para dar ácido 4-((1-(benziloxicarbonil)piperidin-3-il)]metilamino)-2- cloropirimidina-5-carboxilico (0,350 g). Para uma solução de ácido 4-((1-(benziloxicarbonil)piperidin-3- i)metilamino)-2-cloropirimidina-S5-carboxílico (0,350 g, 0,87 mmol) e HOBt (0,200 g, 1,31 mmol) em DMF (5 mL), EDC (0,250 g, 1,30 mmol) foi adicio- | nado.
Depois de ser agitado por 1 h, NH3 (0,5 M em dioxano, 6,0 mL, 3,0 mmol) foi adicionado.
A mistura foi agitada por 20 h.
Água e EtOAc foram | 15 adicionados.
A fase orgânica foi separada, lavada com 1N HCI, depois com | NaHCO 35%, seca sobre NasSO,, concentrada em vácuo para dar 3-((2- | (1H-benzo[d][1,2,3]triazol-1-ilóxi)-S-carbamoilpirimidin-4- | i ilamino)metil)piperidina-1-carboxilato de benzila (0,404 9). Uma mistuira de 3-((2-(1H-benzo[d][1,2,3]triazol-1-ilóxi)-5- carbamoilpirimidin4-ilamino)metil)piperidina-1-carboxilato de benzila (0,404 l g, 0,805 mmol), 1-(4-(4-aminofenil)piperazin-1-il)etanona (0,220 g, 1,00 | mmol) e monohidrato de pTsOH (0,167 g, 0,879 mmol) em dioxano (8 mL) foi agitada a 100º C por 3 h.
A mistura foi então purificada por HPLC para dar 3-((2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-5-carbamoilpirimidin-4- ilamino)metil)piperidina-1-carboxilato de benzila 45 (0,270 g). Uma mistura 3-((2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-5- carbamoilpirimidin-4-ilamino)metil)piperidina-1-carboxilato de benzila (90 mg, 0,15 mmol) e Pd-C (10%, 30 mg) em MeOH (10 mL, contendo 4 gotas de 6N HCI) foi hidrogenada sob balão H2 por 4 h.
A mistura foi filtrada através de celite.
O filtrado foi concentrado em vácuo para dar o composto do título 46 | (56 mg). MS 453.45 (M+H). Exemplo 49. 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-4-((1-
' carbamo "a.
BAODÃX Para uma suspensão de 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)- 4-(piperidin-3-ilmetilamino)pirimidina-S-carboxamida (24 mg, 0,053 mmol) em CH3CN (1 mL), uma solução de KOCN (27 mg, 0,33 mmol) in H2O (1 mL) foi adicionada. A suspensão tornou-se clara. Depois de ser agitada a 70º C por 2 h, a mistura foi purificada por HPLC para dar o composto do título (14 mg). MS 497 (M+H). Exemplo 50. 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-4-(5- hidroxipentilamino)pirimidina-5-carboxamida o oH no O o o ia 1 Ojo O” O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 1 usando 5-aminopentanol no lugar de ciclo- butil amina. MS encontrado para Ca2H3;:N;O03 como (M+H)+ 442.0. Exemplo 51. (S)-2-(4-(4-acetilpiperazin-1-i)fenilamino)-4-(1- hidroxipropan-2-ilamino)pirimidina-5-carboxamida Esquema 7: co % o so Agp, “ A NOTOH NO o — N o — ' - a A o 14 49 49.2
À so NO ss o NNW NÔÓNHO LON > N NH —- Õ& AÇO O É
49.3 494 o HO. Aa : Nx NOS NH? Ô Lo ” ”
ER 133 : Etapa 1: Conversão de dicloropirimida 1.4 para tiometila 49.1 foi "* realizada usando um procedure similar àquele descrito em Síntese e avalia- i ção de derivados de 2-([2-(4-hidroxifenil)-etilJaminokpirimidina-5-carboxamida como novos inibidores de STAT6. Nagashima, Shinia; lokota, Masaki; —Nakai, Ei-ichi; Kuromitsu, Sadao; Ohga, Keiko; Takeuchi, Makoto; Tsukamo- to, Shin-ichi; Ohta, Mitsuaki. Institute for Drug Discoveri Research, Astellas Pharm Inc., lodogawa-ku, Osaka, Japan. Bioorganic & Medicinal Chemis- tri (2007), 15(2), 1044-1055. Etapas 2 — 4 foram realizadas usando procedimentos similares àqueles descritos no Exemplo 1. Etapa 5: O composto acima foi preparado usando um procedi- mento similar àquele descrito no Exemplo 25, Etapa 2. MS encontrado para C2oH27N;O3 como (M+H)+ 414.4. | Exemplo 53. 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-4- | 15 (Eianomenaminoorimána-S-capoxamida | HEIN NCOUNH O | “O Ss | ON O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- | lar àquele descrito no Exemplo 51. MS encontrado para Ci9H22N8gO2 como | (M+H)+ 395.2. UV: A = 203, 273. Exemplo 54. (R)-2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-4-(1- | 20 Brimuiara panda dlamina Ena seas | 3 | HE NON ro Ay, o | ee A
O O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 51. MS encontrado para CaoH27N;O3 como (M+H)+ 414.3. UV: A = 201, 274 Exemplo 55. 2-(4-(4-acetil-2-carbamoilpiperazin-1-il)fenilamino)-
SS 2 “ 134 4-(Giolopropilamino)pinnmidina-S-ca boxamida : He NON NH ia o : ea Og =
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 1, usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina e ácido piperazina carboxílico protegido por Boc no lugar de ace- tilpiperazina. MS encontrado para C2;H26NgO3 como (M+H)+ 439.4. Exemplo 56. (R)-2-(4-(4-acetil-3-metilpiperazin-1-il)fenilamino)-4- IAeRproplamine pimentas Piana
FM HEIN Ss o . Og
Z
N N | O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- | lar àquele descrito no Exemplo 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina. MS encontrado para C2;H27N;O> como (M+H)+ 410.4. Exemplo 57. 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-4-(2-amino- 2-oxoetilamino)pirimidina-5-carboxamida o é He NON NH O | ee aa O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 51. MS encontrado para Cig9H24NgO3 como | 15 (M+H)+4134. | Exemplo 58. 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-4-(3-amino-3- | oxopropilamino)pirimidina-5-carboxamida
E X-. 135 : o o : RENO Ha sa o “A DA. > : NON O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 51. MS encontrado para CaxoH26NgO3 como (M+H)+ 427.4. UV: A=200,270. Exemplo 59 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-4-(4-amino-4- oxobutilamino)pirimidina-5-carboxamida õ MA HE NON o NH O “a A
O O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 51. MS encontrado para C27,H28N8O3 como (M+H)+ 441.3. Exemplo 60. 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-4-(2- cianoetilamino)pirimidina-5-carboxamida o
HE NO NH O co Ss | ON O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 51. MS encontrado para CaoH24NgO2 como (M+H)+ 409.3. UV: A = 202, 251. Exemplo 61. 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-4-(1- carbamoilciclopropilamino)pirimidina-S-carboxamida o Os NH? HEIN e o : ea | o 2
N N E iii a O a O Ss a o O o |
- , 136 O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- ' lar àquele descrito no Exemplo 1. MS encontrado para C>;H26NgO3 como ] (M+H)+ 439.3.
' Exemplo 62. 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-4-(2- morfolinoetilamino)pirimidina-S-carboxamida
O a ex) ty o
DS OP, o.
O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 51. MS encontrado para Ca3H32NgO3 como (M+H)+ 469.4.
Exemplo 63. 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-4-((1R,2R)-2- carbamoilciclopentilamino)pirimidina-S-carboxamida 5 O HERO "NH O LN Ojo Ei, - O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 51 usando uma amina preparada usando o procedimento em An Efficient Route to Eiter Enantiômero of trans-2- Aminociclopentanecarboxíilic Acid. LePlae, P. R.; Umezawa, N.; Lee, H.-S.; Gellman,S.H. J. Org. Chem.; (Note); 2001; 66(16); 5629-5632. MS encon- trado para C23H30N803 como (M+H)+ 467.4. UV: A = 202, 258. Exemplo 64. 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-4-(-2- trans- fenilciclopropilamino)pirimidina-5-carboxamida 2 O HC NO “NH O ee gó
N N . O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 51. MS encontrado para CosH29N;O> como ba r 137 ' (M+H)+ 472.3. ' Exemplo 65. 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-4-(3- hidroxipropilamino)pirimidina-5-carboxamida " o ss
HE NO NH O “e Ae 2
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 51. MS encontrado para CaoH27N;O03 como (M+H)+ 414.3. Exemplo 66. 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-4-(4- hidroxibutilamino)pirimidina-5-carboxamida o RENO &L, o ea DA
O O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 51. MS encontrado para C2;H29N;O3 como (M+H)+ 428.4. Exemplo 67. 2-(4-(4-acetil-2-(metilcarbamoil)piperazin-1-il) feni- lamino)-4-(ciclopropilamino)pirimidina-5-carboxamida o He NO Xv o DG Sn HW So NON
H H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina e ácido piperazina carboxílico protegido por Boc no lugar de ace- tilpiperazina. MS encontrado para Ca2H28N8O3 como (M+H)+ 453.3. Exemplo 69. (R)-2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-4-(2,3-di- i hidroxipropilamino)pirimidina-5-carboxamida
» ' 138 o e : RENO NH O “O es
Z
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 51. MS encontrado para CaoH27N;O4s como (M+H)+ 430.3. Exemplo 70. 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-4-((1R,3R)-3- carbamoilciclopentilamino)pirimidina-S5-carboxamida HoN P e HE NO “NH O A. Ss o O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 51 usando um ácido (1,R, 3R)-3- aminociclopentano carboxilico derivado de amina protegida por Boc. MS en- contrado para Ca3H3oNgO3 como (M+H)+ 467.4. | 10 Exemplo 71. 4-(4-(5-carbamol-4-(ciclopropilamino)pirimidin-2- Waminoyonipiperazina-| carboxiiato de metila NO em o CHs e N SÓ
O O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina e uma anilina adequada. MS encontrado para CaoH25N;O3 como | 15 (M+H)+4123. Exemplo 72 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-i)fenilamino)-4-(2-0x0- | 1,2,3 4-tetra-hidroquinolin-6-ilamino)pirimidina-5-carboxamida
€ , 139 ' oa N E Ss
INCH | O composto do título foi sintetizado análogamente usando 6- amino-3,4-di-hidroquinolin-2(1H)-ona. MS 501.3 (M+H); UV: À = 207.8,
293.8. Exemplo 73. 4-((1s,4s)-4-aminociclo-hexilamino)-2-(4-(piperazin- 1lfenilamino)pirimidina-5-carboxamida Esquema 8: ds, A, AA aq. KOH o O N & À NH; : “O a, O Ti | n Para uma solução de 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-4- ((18,4s)-4-aminociclo-hexilamino)pirimidina-5-carboxamida (52 mg, 0,12 mmol) em EtoH (3 mL), foi adicionado 3M KOH aq. (1.0 mL, 3,0 mmolis). À mistura foi agitada a 85º C por 4 h., depois a 70º C por 20 h. Ela foi concen- trada em vacuo. O resíduo foi acidificado com ácido acético (2 mL) antes de | ser purificado por HPLC para dar o composto do título (25 mg). MS 411.43 | (M+H); UV: A = 228.5, 285.3. Exemplo 74. (R)-2-(4-(4-acetil-2-metilpiperazin-1-il)fenilamino)-4- (ciclopropilamino)pirimidina-5-carboxamida o An x o “A MS NH | no O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina. MS encontrado para C21H27N702 como (M+H)+ 410.4. UV: A = 209, 265. y 20 Exemplo 75. (R)-2-(4-(4-acetil-2-metilpiperazin-1-il)fenilamino)-4-
é , 140 i (2,2,2-trifluoroetilamino)pirimidina-5-carboxamida . o CF;3 À Ano NH o : “A MS
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando trifluoroetilamina no lugar de ciclo- butilamina. MS encontrado para CoaoH24F3N;O2 como (M+H)+ 452.4. UV: A= 216,276. Exemplo 76. (S)-2-(4-(4-acetil-2-metilpiperazin-1-il)fenilamino)-4- (2,2,2-trifluoroetilamino)pirimidina-5S-carboxamida o CF3 An “nº o ee | MS
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando trifluoroetilamina no lugar de ciclo- butilamina. MS encontrado para CaoH24F3N;O2 como (M+H)+ 452.4. UV: AÀ= 201, 274. Exemplo 77. 2-(4-(4-carbamoilpiperazin-1-il)fenilamino)-4- ooopatlamo ii mina Sa oxamda HRNÔNOS o o “O O
O O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 1. MS encontrado para CooH26N8gO> como (M+H)+ 411.2. UV: A = 204, 262. Exemplo 78. 4-(ciclobutilamino)-2-(4-(4-(dimetilcarbamoil)pipera- zin-1-i)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida
< , 141 o . HAN e, o
À : Ha “A So v O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 1. MS encontrado para C22H3oNgO> como (M+H)+ 439.3. UV: A = 206, 263. Exemplo 79 2-(6-(4-acetilpiperazin-1-il)piridin-3-ilamino)-4- (2,2,2-trifluoroetilamino)pirimidina-S-carboxamida o CF; An “nº o | e. NS
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando trifluoroetilamina no lugar de ciclo- butilamina. MS encontrado para CigH21F3NgO> como (M+H)+ 4394. 1H RMN (CD;3OD, 400 MHz): à 8,52 (s, 1H), 8,49 (s, 1H), 7,98 (dd, 1H), 7,23 | 10 (d,1H) 4,52 (qg,2H),3,74(m,6H), 3,64 (m,2H),2,15(s,3H). Exemplo 80. 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-iI)-2-metilfenilamino)-4- (2,2,2-trifluoroetilamino)pirimidina-5-carboxamida o CF;3 | ANN “NH o | LN NS NA, De O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando trifluoroetilamina no lugar de ciclo- | 15 butilamina. MS encontrado para CaoH24F3N;O2 como (M+H)+ 452.4. UV: A = 204, 227. Exemplo 81. (S)-2-(4-(4-(2-metoxiacetil)-2-metilpiperazin-1- iNfenilamino)-4-(2,2,2-trifluoroetilamino)pirimidina-5-carboxamida a 142 | . o CF3 : NONO "Wo : x — NJ NH: o O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando trifluoroetilamina no lugar de ciclo- butilamina. MS encontrado para C21H26F3N;O3 como (M+H)+ 482.5. UV: A = 202, 274. Exemplo 82. 4-(4-(5-carbamol-4-(2,2,2-trifluoroetilamino)pirimi- din-2-ilamino)fenil)-3-metilpiperazina-1-carboxilato de (S)-metila o CFz3 OX Ly o O"
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando trifluoroetilamina no lugar de ciclo- butilamina. MS encontrado para CaoH24F3N;O3 como (M+H)+ 468.5. UV: A = 202,274. Exemplo 83. 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-4-(1-metil- 1H-indazol-4-ilamino) Pirimidina-S-carpaxamida
NN
Y An NH O bee o | Os
O O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 48. MS encontrado para CasH2;N8gO7 como (M+H)+ 486.4. UV: A=205.8,2994. Exemplo 84. 2-(4-(4-acetilpiperazin-1-il)fenilamino)-4- (benzol[c]tiadiazol-4-ilamino) pirimidina-S-carboxamida
« , 143 : NºS o o CL | An NH O “A A o O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 48. MS encontrado para Ca3H23N902S como (M+H)+ 490.4. UV: A = 236.2, 283.4, 305.6. Exemplo 85 4-(benzol[cltiadiazol-4-ilamino)-2-(4-(4- prepiontpipara dna pfenamina-pimids Sscarboxamida | AN NH O Aee | sÓ | SS Ca O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 48. MS encontrado para Ca4H2s5N9O02S como (M+H)+ 504.4. UV: A = 202.8, 236.2, 301.9, 314.9. Exemplo 86. 4-(1-metil-1H-indol-4-ilamino)-2-(4-(4-propionilpi- perazin-1ilfenilamino)pirimidina-S5-carboxamida & o
AN NH O de ju Ox O composto do título foi preparado usando o mesmo Esquema sintético demonstrado no Exemplo 33. MS encontrado para C27H3oNgO»> co- mo (M+H)+ 499.4.UV: A = 219.2. Exemplo 87. 4-(1,2-dimetil-1AH-indol-4-ilamino)-2-(4-(4- propionilpiperazin-1il)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida
” WN
N : o ; AS NH O es nO No
H O composto do título foi preparado usando o mesmo Esquema sintético demonstrado no Exemplo 32. MS encontrado para CagH32Ng8O, co- mo (M+H)+ 513.4.UV: A = 208.6. Exemplo 88. 4-(1-metil-1H-indol-4-ilamino)-2-(4-(4- propionilpiperazin-1il)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida W q o É Y
PA NH O Ps DA
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H O composto do título foi preparado usando o mesmo Esquema sintético demonstrado no Exemplo 33 . MS encontrado para Ca7H3oNgO»> co- mo (M+H)+ 499.4 UV: A = 219.2. Exemplo 89. 4-(1,2-dimetil-1 H-indol-4-ilamino)-2-(4-(4- propionilpiperazin-1il)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida x mA | o ! ANN NH O leo DA | ON | O composto do título foi preparado usando o mesmo Esquema sintético demonstrado no Exemplo 33 . MS encontrado para CogH32N8O,> co- mo (M+H)+ 513.4.UV: A = 208.6. Exemplo 92. 4-(ciclobutilamino)-2-(2-oxoindolin-5- ilamino)pirimidina-5-carboxamida
Apr o : O NO NH o MS encontrado para C;isH;eNsOCI como (M+H)+ 318.0, 320.0. 1H RMN (DMSO-d6, 400 MHz): 5 8,32 (s, 1H), 7,56 (d, 2H), 7,41 (d, 2H),
4.51 (m, 1H), 2,43 (m, 2H), 2,08 (m, 2H), 1,88 (m, 2H). UV: A = 205, 264. Exemplo 93. - 2-(6-(4-acetilpiperazin-1-il)piridin-3-ilamino)-4- Saapromenae nn E Saia HEONON ua o "E AS sm
N N O composto acima foi preparado usando um intermediário sinte- tizado como descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina, e 1-(4-(5-aminopiridin-2-il)piperazin-1-il)etanona (preparado a partir de 1-acetilpiperazina e 2-cloro-5-nitropiridina em duas Etapas). MS encontrado para C19H24N802 como (M+H)+ 397.0. 1H RMN (CD;OD, 400 MHz): 5 8,62 (s, 1H), 8,41 (s, 1H), 8,08 (s amplo, 1H), 7,17 (d, 1H) 3,64 — 3,78 (m, 8H), 2,98 (n, 1H), 2,15 (s, 3H), 0,96 (m, 2H), 0,70 (m, 2H). Exemplo 94 (R)-2-(4-(2-metil-4-(metilsulfonil)piperazin-1- iNfenilamino)-4-(2,2,2-trifluoroetilamino)pirimidina-S-carboxamida
2.º CF;z3 ANO NH o Deca | NJ NH:
A O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando trifluoroetilamina no lugar de ciclo- butilamina. MS encontrado para Ci9H24F3N;O03S como (M+H)+ 488.4. Exemplo 95. (S)-2-(4-(2-metil-4-(metilsulfonil)piperazin-1- iNfenilamino)-4-(2,2,2-trifluoroetilamino)pirimidina-S-carboxamida |
« . 146 . [o Xo) CF3 Ss. SO t : ONOY" NH O Aga Mar: . NO NÃ
H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando trifluoroetilamina no lugar de ciclo- butilamina. MS encontrado para Ci9H24F3N;O03S como (M+H)+ 488.3. UV: À = 201,275. Exemplo 96. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(1-(metilsulfonil)-1,2,3,6- tetra-hidropiridin-4-iI)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida o 1,0 H;0N | uu o
A
O
H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina. MS encontrado para CaoH24NsO3S como (M+H)+ 429.3. Exemplo 97. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(1-(metilsulfonil)piperidin- 4-il)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida o 1,0 AN a NH O pôs | 2 No
H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- | 15 butilamina. MS encontrado para CaoH26NsO3 como (M+H)+ 431.3. Exemplo 98. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(4-(N- metilmetilsulfonamido)piperidin-1-il)fenilamino)pirimidina-S-carboxamida
GH A ás NH O oo N OSS"
NONO
H
| O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- : lar àquele descrito no Esquema 1, usando ciclopropilamina no lugar de ci- ' clobutilamina e uma anilina derivada piperidin-4-ilcarbamato de terc-butila e ' 4-fluoronitrobenzeno. MS encontrado para C>H29N;O3S como (M+H)+
4602. UV: A=202,272. Exemplo 99. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(4-(metilsulfonil)piperazin- AA pn E O ORSAINAS men x. o “O. DA
O O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1, usando ciclopropilamina no lugar de ci- clobutilamina. MS encontrado para CioH25N;O03S como (M+H)+ 432.0. Exemplo 100a. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(4-(etilsulfonil)piperazin-
ENEIDA PN Xu o CH; " DA Ox O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1, usando ciclopropilamina no lugar de ci- | 15 clobutilamina. MS encontrado para CaoH27N;O03S como (M+H)+ 446.2. 1H RMN (CD;3OD, 400 MHz): 5 8,37 (s, 1H), 7,59 (s amplo, 2H), 7,09 (d, 2H), 3,45 (m, 4H), 3,50 (m, 4H), 3,12 (q, 2H), 3,07 (m, 1H), 1,35 (t, 3H), 0,93 (m, | 2H), 0,73 (m, 2H). UV: A = 275. Exemplo 100b. 4-(ciclobutilamino)-2-(4-(4-(metilsulfonil) pipera- ATA pindna-s-ansanna
E ne e Ava o — as >
N N
] O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- ' lar àquele descrito no Exemplo 1. MS encontrado para CaoH2;N;03S como i (M+H)+ 446.0. Exemplo 100c. 2-(2-metil-4-(4-(metilsulfonil)piperazin-1- ilfenilamino)-4-(2,2,2-trifluoroetilamino)pirimidina-S-carboxamida 0,0 CF; > LC
NO NH O LON AS sa:
NON
H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando trifluoroetilamina no lugar de ciclo- butilamina e uma anilina derivada de 4-fluoro-2-metilnitrobenzeno. MS en- contrado para CioH24aF3N;O03S como (M+H)+ 488.4. UV: A = 227. Exemplo 101a. (S)-2-(4-(4-(etilsulfonil)-2-metilpiperazin-1- iNfenilamino)-4-(2,2,2-trifluoroetilamino)pirimidina-5-carboxamida [oo] CF;3 Ss. FS L | f NY NH O SONO"
NONÔ
H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando trifluoroetilamina no lugar de ciclo- butilamina. MS encontrado para CaoH26F3N;O3S como (M+H)+ 502.4. UV: À =203,274. | Exemplo 102. (S)-2-(4-(4-(ciclopropilsulfonil)-2-metilpiperazin -1- iNfenilamino)-4-(2,2,2-trifluoroetilamino) pirimidina-S-carboxamida o GFs S., FS t <q NO NH O
EA AT
NON
H O composto acima foi preparado usando um procedimento similar àquele descrito no Esquema 1 usando trifluoroetilamina no lugar de ciclobutilamina. MS encontrado para Ca;H26F3N;O3S como (M+H)+ 514.5.
' UV: A = 202, 274. S Exemplo 103. 4-(ciclobutilamino)-2-(4-sulfamoilfenilamino) piri- ' midina-5-carboxamida Qo Ap o O NO NH: Os Oo composto acima foi preparado usando 4- aminobenzenossulfonamida usando um procedimento similar àquele descrito no Esquema 1. MS encontrado para Ci5H;8NsO3S como (M+H)+ 363.0. Exemplo 104. 4-(5-carbamoil-4-(ciclobutilamino) pirimidin-2- ilamino)fenil(metil)carbamato de metila | CH; Cr o
EN AÇÃO o NON Oo composto acima foi preparado usando 4- ' 10 aminofenilímetil)carbamato de metila (sintetizado a partir de N-metil 4- nitroanilina em duas Etapas) usando um procedimento similar àquele descri- to no Esquema 1. MS encontrado para CisH22NsO3 como (M+H)+ 371.0. UV: A = 203, 263. Exemplo 105. 4-(5-carbamol-4-(ciclobutilamino) pirimidin-2- ilamino)fenil(metil)carbamato de isopropila CH; Apr o AA, DA CH;O nO N
H o composto acima foi preparado usando 4- aminofenil(metil)carbamato de isopropila (sintetizado a partir de N-metil 4- nitroanilina em duas Etapas) usando um procedimento similar àquele descri- to no Esquema 1. MS encontrado para CaoH26Ns6O3 como (M+H)+ 399.0. UVA=277.
; Exemplo 106. 4-(ciclobutilamino)-2-(4-(N N-dimetilsulfamol) feni- A lamino)pirimidina-5-carboxamida S oo An o NONSA, CH; nn
H O composto acima foi preparado usando 4-amino-N,N- dimetilbenzenossulfonamida (preparado a partir de cloreto de 4 nitrobenzenossulfonico e dimetil amina seguido de redução) usando um pro- cedimento similar àquele descrito no Esquema 1. MS encontrado para C17H22N56O03S como (M+H)+ 391.0. UV: A=213,288. Exemplo 107. 4-(5-carbamoil-4-(ciclopropilamino) pirimidin-2- ilamino)fenil(metil)carbamato de metila CH; Cam o
O NÓS NH o NON . 10 O composto acima foi preparado usando um intermediário sinte- tizado como descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina, e 4-aminofenil(metil)carbamato de metila (sintetizado a partir de N-metil 4-nitroaniliha em duas Etapas) usando um procedimento similar à- quele descrito no Esquema 1. MS encontrado para Ci7H2oNsO3 como (M+H)+ 357.0. UV: A=204,273. Exemplo 108. 4-(5-carbamol-4-(ciclopropilamino) pirimidin-2- ilamino)fenil(metil)carbamato de isopropila CH;3 yu o
SO NO NH CH;O NON
H O composto acima foi preparado usando um intermediário sinte- tizado como descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina na Etapa 4, e 4-aminofenil(metil)carbamato de isopropila (sinteti-
' zado a partir de N-metil 4-nitroanilina em duas Etapas). MS encontrado para C19H24N5O3 como (M+H)+ 385.0. UV: A = 201, 276. t+ Exemplo 109. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-sulfamoilfenilamino) piri- ' midina-5-carboxamida qo x o "T. NO NH,
O O composto acima foi preparado usando um intermediário sinte- tizado como descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina, e 4-aminobenzenossulfonamida. MS encontrado para C1aHi6NSO3S como (M+H)+ 349.0. 1H RMN (DMSO-d6, 400 MHz): 5 8.38 (s, 1H), 7,93 (d, 2H), 7,73 (d, 2H), 4,76 (m, 1H), 2,47 (m, 2H), 2,08 (m, 2H), 1,87 (m, 2H). UV: A=285. Exemplo 110. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(1-metilureido) fenilami- no)pirimidina-5-carboxamida CH; Oo o . "O [aa o N Nº O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1, usando ciclopropilamina no lugar de ci- clobutilamina e uma anilina preparada a partir de N'Boc-N-metilfenileno dia- mina protegida em duas Etapas. MS encontrado para CisHiaN;O7 como (M+H)+ 342.0. UV: A=205,272. Exemplo 111. A4-(ciclopropilamino)-2-(4-(metilsulfinil) fenilami- no)pirimidina-5-carboxamida D[>—nH R NH? % IN
SA DNA H3C O composto acima foi preparado usando um procedimento simi-
' lar àquele descrito no Esquema 1, usando ciclopropilamina no lugar de ci- clobutilamina, e usando 4-tiometilanilina seguido por oxidação usando mCP- + BA. MS encontrado para CisH17N5O2S como (M+H)+ 332.1. Ú Exemplo 112. 2-(4-(4-acetilpiperazina-1-carbonil)fenilamino)-4- (ciclopropilamino)pirimidina-5-carboxamida o qu o IO a He NA NO Oo O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1, usando ciclopropilamina no lugar de ci- clobutilamina e uma anilina preparada a partir de cloreto de 4-nitrobenzol e N-acetilpiperazina em duas Etapas. MS encontrado para C21H25N;O3 como (M+H)+ 4241. Exemplo 118. 2-(4-(1-acetilpiperidin-4-il)fenilamino)-4- (Pelopropllamino pinimidina-S-calbhoxamiga . HE a o Do E 2
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina. MS encontrado para C2;H2:N5O2 como (M+H)+ 395.3. Exemplo 114. (ciclopropilamino)-2-(4-(4-(pirrolidine-1- paroontypipenidin-HISNA MINS piNmMiaIna-S“Carboxamida PQ 2 o
O DA Ox O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilaminae uma anilina derivada de 4-fluoronitrobenzeno e isonipecotato de
Ú etila. MS encontrado para Ca4H31N;O27 como (M+H)+ 450.3. UV: A = 271. ' Exemplo 115. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(4-(piperidina-1- 4 earponu nene netas hnejpranidna a AADASINaR COQ Co o
O TA
O O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina e uma anilina derivada de 4-fluoronitrobenzeno e isonipecotate de etila. MS encontrado para Cas5H33N;O7 como (M+H)+ 464.3. UV: A = 201,
271. Exemplo 116. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(4-(morfolina4- CoIBoOntipipenain-1 nana mno;primisna-S-Carboxamina q É o > O O Ox O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina e uma anilina derivada de 4-fluoronitrobenzeno e isonipecotato de etila. MS encontrado para C24H3;N;O3 como (M+H)+ 466.3. UV: A = 201, 230,285. Exemplo 117. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(4-(ciclopropilsulfonil) pi- perdeind ANfenamineAi ns STareranAa o TT) Ls. Nº O "OQ"
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1. MS encontrado para C21H2;N;O03S como (M+H)+458.2. UV: A=201,231,282.
Ú Exemplo “118. — 2-(4-(4-acetil-1,4-diazepan-1-il)fenilamino)-4- , (ciclopropilamino)pirimidina-5-carboxamida A u SA Xp o se O go
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1. MS encontrado para C2;H27N;O7 como (M+H)+410.2. UV: A=234,258. Exemplo “119 2-(4-(4-acetamidopiperidin-1-il)fenilamino)-4- (ciclopropilamino)pirimidina-5-carboxamida ter Xe o o “e O 2
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando uma anilina derivada de 4-Boc a- ' 10 —minopiperidina e 4-fluoronitrobenzeno que foi convertido para a acetila de- pois da desproteção de Boc, então o grupo nitro foi reduzido para a anilina usando hidrogenação. MS encontrado para Ca:H2;N;O07 como (M+H)+
410.2. Exemplo “120. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(2-oxopiridin-1(2H)- ilfenilamino)pirimidina-5-carboxamida CÊ Es o SS O. TA
O O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando derivados de 4-iodoanilina e 2- hidroxipiridina anilina os quais foram acoplados usando Cul e um ligante a- dequado. MS encontrado para C2;H2;N;O7 como (M+H)+ 363.2. UV: A = 201,274. Exemplo 121. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-dioxotiomorfolino fenila-
] mino)pirimidina-5-carboxamida | BS o, o a Ás
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1. MS encontrado para Ci8H22N5O2S como (M+H)+ 403.2. Exemplo 122. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(4-(2-metoxietil)pipera- zin-1-iNfenilamino)pirimidina-5-carboxamida He ONO Tx o AA [aa z
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina e uma aniliha derivada de 4fluoronittobenzeno e 1- metoxietilpiperazina em duas Etapas. MS encontrado para C21H29N;O»> co- mo (M+H)+ 412.0. Exemplo 123. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(4-(1-metilciclopropil) pi- perazin-1-il)fenilamino)pirimidina-S-carboxamida ue E... o a | Ôs
S
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina. MS encontrado para Ca2H29N;O como (M+H)+ 408.3. Exemplo 124. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(4-(N- metilacetamido)piperidin-1-il)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida
Hen Ão, & s à Da Sa
NON ES O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina e uma anilina descrita previamente com a metilação do grupo N- acetila (CH3l, Cs;CO3, DMF) sendo realizada antes da Etapa de redução ni- tro MS encontrado para CooH29N;O>7 como (M+H)+ 424.2. Exemplo 125. 2-(4-(N-ciclobutilsulfamoil)fenilamino)-4- (letopropiaminoipirmidina S-camoNamaa 0,0 NH O Oo as
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina e uma anilina derivada de cloreto de 4-nitrobenzenossulfonila e ciclo- butilamina. MS encontrado para CigH22NsO3S como (M+H)+ 403.0. Exemplo 126. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(N-ciclopropilsulfamol) fenilamino)pirimidina-S-carboxamida | AR x 9
ELA > | nO O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina e uma anilina similar àquela descrita previamente. MS encontrado para Ci7H2oN8O3S como (M+H)+ 389.0. Exemplo 127. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(N-(2-metoxietil) sulfa- | moil)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida |
: MEO A % o. x Ma : N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina e uma anilina similar àquela descrita previamente. MS encontrado para C17H22NsO4S como (M+H)+ 407.0. Exemplo 128. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(N-(2-hidroxietil) sulfa- moil)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida
9.0 q o AE Os
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina e uma anilina similar àquela descrita anteriormente. MS encontrado para CisH2oNsO4S como (M+H)+ 393.0. Exemplo 129. d4-(ciclobutilamino)-2-(4-(metilsulfonil) fenilami- * no)pirimidina-5-carboxamida
0.0 Ay o Hã” O. ns
O O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina. MS encontrado para CisHi8NsO3S como (M+H)+ 362.1. UV: A =
292. Exemplo 130. d4-(ciclobutilamino)-2-(4-(piperazin-1-il) fenilami- no)pirimidina-5-carboxamida | |
ENS
HAN Ap o - "O [Da 2 : N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1. MS encontrado para Ci9H25N;O como (M+H)+ 368.3. UV: A = 203, 229, 256, 288. Exemplo 131. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(4-(piridin-2-il)piperazin- 1i)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida
XÁ N SO uu o | ea O | Pr | 2 O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- | lamina. MS encontrado para Ca3H26N8gO como (M+H)+ 431.4. | Exemplo 132. 4-(ciclobutilamino)-2-(4-(metilsulfonil) fenilami- —no)pirimidina-5-carboxamida OO sm o HãC” O. O "a O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 1. MS encontrado para CisHi9Ns5O3S como (M+H)+ 362.1. Exemplo 133. 4-(ciclobutilamino)-2-(4-(piperazin-1-il) fenilami- —no)pirimidina-5-carboxamida HAN Am o fr TA
O O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- | lar àquele descrito no Exemplo 1. MS encontrado para CisH25N;O como ' (M+H)+ 368.3. Exemplo 134. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(4-(piridin-2-il) piperazin- i 1-i)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida
XÁ N E xa o E as
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N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina. MS encontrado para Ca3H26N8gO como (M+H)+ 431.4. Exemplo 135. 2-(4-(4-(aminometil)piperidin-1-il)fenilamino)-4- (ciclopropilamino)pirimidina-5-carboxamida "T ar o
O O
O O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- : lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina. MS encontrado para CaoH27N;O como (M+H)+ 382.5. Exemplo 136. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(N-pirimidin-2-
NNE E ES "NR Qdo NH O hã es | N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina. MS encontrado para C;8H,8N8O3S como (M+H)+ 427.0. Exemplo 137. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(N-tiazol-2- ilsulfamoil)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida
| A s o NH O : Fr DA
O O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina. MS encontrado para C17H,;7N;03S2 como (M+H)+ 432.0. Exemplo 138. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(N-(5-metilisoxazol-3- ilsulfamoil)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida ” Rh. o Or o 3 X O. es
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina. MS encontrado para Ci8H1oN;O4S como (M+H)+ 430.0. Exemplo 139. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(N-(2,6-dimetilpirimidin-4- ease namo pinm das sabio 3 x "E. se o Hie” PO O
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina. MS encontrado para CaoH22NgO3S como (M+H)+ 455.0. Exemplo 140. 4-(ciclobutilamino)-2-(4-(1-metilureido)fenilamino) pirimidina-5-carboxamida CHs FE o io O ó o O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1. MS encontrado para C17H2:N;O27 como
| (M+H)+ 356.3. UV: A = 202, 263. " Exemplo 141. 4-(ciclobutilamino)-2-(4-(trifluorometóxilfenilamino) pirimidina-5-carboxamida Av o O. AS
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N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1. MS encontrado para CisHieN5O2F3 como (M+H)+ 368.0. Exemplo “143. 2-(4-(2-morfolino-2-oxoetóxi)fenilamino)-4-(m- tolilamino)pirimidina-5-carboxamida o Ow & NH; & “s A s o o Sn O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- ] 10 lar àquele descrito no Esquema 1, com meta-toluidina no lugar de ciclobuti- lamina. MS encontrado para Ca4H26N5O4 como (M+H)+ 463.3. UV: A = 282. Exemplo 145. 2-(4-(2-morfolinoetóxi)fenilamino)-4-(m- tolilamino)pirimidina-5-carboxamida NH? a “sw = o o Yt O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1, com meta-toluidina no lugar de ciclobuti- lamina. MS encontrado para Ca4H2gN5O3 como (M+H)+ 449.3. UV: A = 281. Exemplo 147. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(isoxazol-3-il) fenilami- no)pirimidina-5-carboxamida
P-N "NH O . SR 1
ELA : NO NÔ
H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina. MS encontrado para Ci7H;sNsO7 como (M+H)+ 337.3. UV: A =
298.5. Exemplo 148. (S)-2-(4-(1-amino-3-metil-1-oxobutan-2- ilamino)fenilamino)-4-(2,2,2-trifluoroetilamino)pirimidina-S-carboxamida CF3 O tb
H NH O “AOS
NON
H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando trufluoroetilamina no lugar de ci- : clobutilamina e uma anilina derivada de (S)-valina e 4-fluoronitrobenzeno. MS encontrado para CigH22F3N;O>7 como (M+H)+ 426.4. UV: A = 225, 294. 1H RMN (CD3OD, 400 MHz): 5 8.32 (s, 1H), 7.19 (s amplo, 2H), 6.76 (d, 2H), 4.35 (s amplo, 2H), 3.58 (d, 1H), 2.11 (m, 1H), 1.10 (dd, 6H). Exemplo 149. (S)-2-(4-(1-amino-4-metil-1-oxopentan-2- ilamino)fenilamino)-4-(2,2,2-trifluoroetilamino)pirimidina-5-carboxamida CF3 tb o qyÀ NH O HAN "O SJ
NON
H O composto acima foi preparado usando um procedimento similar àquele descrito no Esquema 1 usando trifluoroetilamina no lugar de ciclobutilamina e uma anilina similar àquela descrita anteriormente. MS en- contrado para C19H24F3N;O> como (M+H)+ 440.4. UV: A = 226, 303. Exemplo 151. 4-(1-metil-1H-indol-4-ilamino)-2-(4-(2-(pirrolidin-1-
i etóxifenitamino)pirmidina-S-Carpoxamida . NH O OST"
NON Esquema 9: e aà Q, amo Do e. e. & | NHblorano &. o rã r pTSA & o o AAA ED O qa Bo No se | Etapa 1: Para uma solução de 2 ,4-dicloropirimidina-S5-carboxilato de etila (328 mg, 1,48 mmol) e 1-metil-1lH-indol-4-amina (260 mg, 1,78 5 mmol) em CH;CN (6 mL) à temperatura ambiente, DIEA (0,4 mL, 2,22 | : mmols) foi adicionado. A mistura foi agitada à temperatura ambiente por 24 h. Água (15 mL) foi adicionada para induzir precipitação. O precipitado foi ] coletado, seco em vácuo para dar 2-cloro-4-(1-metil-1H-indol-4-ilamino) piri- midina-S5-carboxilato de etila como um sólido. Etapa 2: Para uma solução de 2-cloro-4-(1-metil-1H-indol-4- ilamino) pirimidina-5-carboxilato de etila (bruto da Etapa 1) em TF (4 mL), foi adionado IN de LiOH aq. (2.25 mL, 2,25 mmols). A mistura foi agitada à temperatura ambiente durante a noite. Com a acidificação da mistura com 1N HCl, sólidos brancos precipitaram-se, os quais foram coletados, e secos à vácuo para dar ácido 2-cloro-4-(1-metil-1H-indol-4-ilamino) pirimidina- 5- carboxílico (325 mg). MS 303.3, 305.3 (M+H, CI padrão) Etapa 3: Para uma solução de ácido 2-cloro-4-(1-metil-1H-indol- 4-ilamino)pirimidina-5-carboxílico (325 mg, 1,08 mmol) e HOBt (198 mg, 1,29 mmol) em DMF (4 mL), EDC (248 mg, 1,29 mmol) foi adicionado. A mistura foi agitada à temperatura ambiente por 1,5 h. Amônia (0,5 M em dioxano,
8,00 mL, 4,00 mmols) foi adicionada. Ela foi agitada à temperatura ambiente " durante a noite. Água e EtOAc foram adicionados. A fase orgânica foi sepa- rada, lavada com 1 N HCl, depois com NaHCO;3 5%, seca sobre Na7sSO:, concentrada em vácuo para dar 2-(1H-benzo[d][1,2,3]triazol-1-ilóxi)-4-(1- metil-I1H-indol-4-ilamino)pirimidina-S-carboxamida (378 mg) MS 4014 (M+H) Etapa 4: Para uma solução de 2-(1H-benzo[dl][1,2,3]triazol-1- ilóxi)-4-(1-metil-1H-indol-4-ilamino)pirimidina-S-carboxamida (62 mg, 0,15 mmol) em NMP (1 ml) foi adicionada 4-(2-(pirrolidin-1-il)etóxi)anilina (31 mg, 0,15mmol)e hidrato de ácido p-tolueno sulfônico (28 mg, 0,15 mmol). Ela foi aquecida a 100 ºC por 4 h, e foi purificada por HPLC preparativo para dar 4- (1-metil-1H-indol-4-ilamino)-2-(4-(2-(pirrolidin-1-il)etóxi)fenilamino)pirimidina- 5-carboxamida (32 mg). MS encontrado para CosH296N;O27 como (M+H)+
472.4. UV: À = 216.9, 257.0.
Exemplo — 152. —4-(1IH-indol4-ilamino)-2-(4-(2-(pirrolidin-1-il) etóxi)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida
NH O . CPO: NÓ o
O O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 151. MS encontrado para Ca5H27N;O2 como (M+H)+ 458.4. UV: A =214.5, 249.9, 280.7.
Exemplo 153. 4-(2-metil-2H-indazol-7-ilamino)-2-(4-(2-(pirrolidin- 1-i)etóxi)fenilamino) Piimidina-Scarboxamido &«
NH O CPO, CA
O O composto acima foi preparado usando um procedimento simi-
lar àquele descrito no Exemplo 151. MS encontrado para Cas5H28N8O27 como ' (M+H)+ 473.4. UV: A=211.0,275.9. Exemplo 154. 4-(1-metil-1H-indazol-7-ilamino)-2-(4-(2-(pirrolidin- 1-il)etóxi) fenilamino)pirimidina-S-carboxamida . NH O Er. O. O aa
O O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 151. MS encontrado para CasH238NgO27 como (M+H)+ 473.4. UV: A = 208.6, 286.6. | Exemplo 155. 2-(4-(1H-imidazol-1-ilfenilamino)-4- MaasPcanE een E | N= NH O a) a
O O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito acima. MS encontrado para C17H;7N;O como (M+H)+
336.3. UV: A = 245.2, 321.1. Exemplo 156. 2-(4-(2-(pirrolidin-1-il)etóxi)fenilamino)-4-(m- tolilamino)pirimidina-5-carboxamida Ovº | NH NA | S— =N | o Sn | 15 O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando meta-anisidina no lugar de ciclobu- tilamina. MS encontrado para CaaH2g8N5O7 como (M+H)+ 433.3. UV: A = | 283. Exemplo — 157. 4-(3,5-dimetilfenilamino)-2-(4-(2-(pirrolidin-1-
i)etóxi)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida : O NH NH, : & a — =N & A St O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando 3,5-dimetilanilina no lugar de ci- clobutilamina. MS encontrado para Cas5H3oN5O2 como (M+H)+ 447.3. UV: À =283. Exemplo 158. 4-(3-metoxifenilamino)-2-(4-(2-(pirrolidin-1- iNetóxi)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida --O
O NH NH,>
Q A — =N D+ O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- : lar àquele descrito no Esquema 1 com meta-anisidina no lugar de ciclobuti- lamina. MS encontrado para Ca4H2g8NsO3 como (M+H)+ 449.3. UV: A = 282. Exemplo 161. 2-(4-(2-hidroxietilcarbamoil)fenilamino)-4-(2,2,2- trifluoroetilamino)pirimidina-5-carboxamida CFz3 tb o NH O
POIS
NO NÉ
H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando trifluoroetilamina no lugar de ciclo- butilamina. MS encontrado para CisH17F3N5O3 como (M+H)+ 399.3. Exemplo 162. 4-(4-(2-morpholinoetóxi)fenilamino)-2-(4-(2- (pirrolidin-1-il)etóxi)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida
: SE . fo) NH NH? a “O+ DO" * O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 2. MS encontrado para C2r9H37N;O, como (M+H)+ 548.3. UV: A = 283.
Exemplo 1683. 2-(4-(2-(piperidin-1-il)etóxi)fenilamino)-4-(m- tolilamino)pirimidina-5-carboxamida o Ow NH,
Q TR x", est O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando meta-toluidina no lugar de ciclobu- tilamina. MS encontrado para CasH3oNsO2 como (M+H)+ 447.3.
Exemplo 165. 2-(4-(2-metoxietóxi)fenilamino)-4-(m- : 10 tolilamino)pirimidina-5-carboxamida Osº NH NH>2 — Da = Ds A St MS encontrado para Ca;H23N5O3 como (M+H)+ 394.3. UV: A =
285. Exemplo 166. 2-(4-(3-hidroxipropilcarbamoil)fenilamino)-4-(2,2,2- trifluoroetilamino)pirimidina-5-carboxamida CF;3 (9) So o AO MS o
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando trifluoroetilamina no lugar de ciclo-
Ú butilamina. MS encontrado para Ci7Hi9gF3NsO3 como (M+H)+ 4134. 1H " RMN (CD3OD, 400 MHz): 5 8,59 (s, 1H), 7,88 (d, 2H), 7,77 (d, 2H), 4,42 (q, 2H), 3,64 (t, 2H), 3,49 (t, 2H), 1,83 (m, 2H). Exemplo 167. 2-(4-(5,6-di-hidro-4H-1,3-oxazin-2-il) fenilamino)-4- (2,2,2-trifluoroetilamino)pirimidina-S-carboxamida CFz3 : Cx “Sqno o | AO MS NA,
N N O composto acima foi preparado tratando o Exemplo 166 com dietilaminossulfurtrifluoreto e DIPEA em diclorometano. MS encontrado para C17H17F3N5O2 como (M+H)+ 395.2. UV: A =221,310. 1H RMN (CD3OD, 400 MHz): 5 8,60 (s, 1H), 7,97 (dd, 2H), 7,93 (dd, 2H), 4,33 (q, 2H), 3,73 (t, 2H), 253(m, 2H),1,21(t2H). Exemplo 168. 4-(ciclobutilamino)-2-(p-tolilamino)pirimidina-5- carboxamida Apr o "O NO Na o O composto acima foi preparado usando para-toluidina e um procedimento similar àquele descrito no Esquema 1. MS encontrado para CisHioN5sO como (M+H)+ 298.0. Exemplo 169. 2-(4-carbamoilfenilamino)-4-(ciclobutilamino) piri- midina-5-carboxamida o Ce o H2N NÓS NH "O O composto acima foi preparado usando 4-aminobenzamida u- sando um procedimento similar àquele descrito no Esquema 1. MS encon- trado para CisHigNsO7 como (M+H)+ 327.0.
: Exemplo 170. 4-(ciclobutilamino)-2-(4-(N-metilciclopropanocar- Ê boxamido)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida . CH; Cr o
E ENO
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N N õ O composto acima foi preparado usando N-(4-aminofenil)-N- metilciclopropanocarboxamida (sintetizado a partir de N-metil 4-nitroanilina em duas Etapas) usando um procedimento similar àquele descrito no Es- quema 1. MS encontrado para CaoH24NsO2 como (M+H)+ 381.0. Exemplo 171. 2-(3-cloro-4-(N-metilacetamido)fenilamino)-4- (ciclobutilamino)pirimidina-5-carboxamida CH;3 Cl Ap o | Par NJ No o NON O composto acima foi preparado usando N-(4-amino-2- clorofenil)-N-metilacetamida (preparado a partir de 2-cloro-4-nitroanilina em três Etapas ) usando um procedimento similar àquele descrito no Esquema
1. MS encontrado para C17H,gCINSO? como (M+H)+ 375.0, 377.0. Exemplo — 172. 2-(3-cloro-4-(N-metilacetamido)fenilamino)-4- (ciclopropilamino)pirimidina-5-carboxamida CHz3 Cl à ço o sa NÓS NH
O NON O composto acima foi preparado usando um intermediário sinte- tizado como descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina na Etapa 4, e N-(4-amino-2-clorofenil)-N-metilacetamida (prepa- rado a partir de 2-cloro-4-nitroanilina em três Etapas) usando um procedi- mento similar àquele descrito no Esquema 1. MS encontrado para —Ci7Hi8CINsO2 como (M+H)+ 375.0, 377.0. 1H RMN (CD3OD, 400 MHz): à
' 8,43 (d, 1H), 8,20 (s, 1H), 7,61 (dd, 1H), 7,43 (d, 1H), 3,18 (s, 3H), 2,98 (m, . 1H), 1,82 (s, 3H), 1,01 (m, 2H), 0,73 (m, 2H). Exemplo 173. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(N-metilciclopropanocar- i boxamido)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida Ú CH; Any o : ONA
N N O composto acima foi preparado usando um intermediário sinte- tizado como descrito no Exemplo 139 com ciclopropilamina no lugar de ci- clobutilamina na Etapa 4, e N-(4-aminofenil)-N- metilciclopropanocarboxamida (sintetizado from N-metil 4-nitroanilina em du- as Etapas) usando um procedimento similar àquele descrito no Esquema 1. MS encontrado para Ci”H22NgO? como (M+H)+ 367.1. Exemplo 174. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(4-(2-hidroxietil) pipera- zin-1-i)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida NO ra a o : ". DA
O O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina. MS encontrado para CaoH2;N;O2 como (M+H)+ 398.3. Exemplo 175. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(4-(metilcarbamol) pipe- cptaieniamincipiimiIa a-S ahora A. Duo n N O"
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- — butilaminae uma anilina derivada de 4-fluoronitrobenzeno e isonipecotato de
: etila. MS encontrado para C21H27N;O2 como (M+H)+ 410.0. : Exemplo 176. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(4-(dimetilcarbamoil)pipe- ndin-tHbfoniamiIno pirimidina-S-carpoxamida sao o o Os O. DA E Ox O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- | butilamina e uma derivados de 4-fluoronitrobenzeno e isonipecotato de etila. MS encontrado para C22H29N;O2 como (M+H)+ 424.0. Exemplo 177. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(4-(dimetilcarbamol) pi- poraain-Hibfeniamne pimidina-S-carbpkamida HAN Ox. o CH; NON DA
UI | NON . 10 O composto acima foi preparado tratando —4-(4- nitrofenil)piperazina-1-carboxamida com hidreto de sódio e iodeto de metila, depois reduzindo o nitro usando hidrogenação. A anilina foi então acoplada usando um procedimento similar àquele descrito no Esquema 1 com ciclo- propilamina no lugar de ciclobutilamina. MS encontrado para C2,H28gNg3O> como (M+H)+425.2. Exemplo 178. 2-(3-cloro-4-morfolinofenilamino)-4-(ciclopropila- mino)pirimidina-5-carboxamida 6 À E o | ÁS 2
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina. MS encontrado para CigH2;N5O2CI como (M+H)+ 389.0, 391.0.
' Exemplo 179 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(3,3-difluoropirrolidin-1-il) * fenilamino)pirimidina-5-carboxamida . O E. o F “e. om =
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina e uma aniliha derivada de 3,3-difluoropirrolidihna e 4- fluoronitrobenzeno em duas Etapas. MS encontrado para CigH2oNgOF> co- mo (M+H)+ 375.0. Exemplo 180. H4-(ciclopropilamino)-2-(4-(metilcarbamol) fenila- mino)pirimidina-S-carboxamida o Ta o Neta) DA
TR O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- ' lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina e uma anilina derivada de 4-nitrobenzolcloreto e metilamina. MS en- contrado para CisH;aNsO> como (M+H)+ 327.0. Exemplo 181. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(dimetilcarbamol) feni- lamino)pirimidina-5-carboxamida o e o "O O CH;3 NO O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina e uma anilina derivada de 4-nitrobenzolcloreto e dimetilamina. MS encontrado para Ci7H2oN56O>2 como (M+H)+ 341.0. Exemplo 182. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(4-(metilsulfonil) pipera- zina-1-carbonil)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida o "NH O OO" | He. NA) NON 0 “Oo H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina e uma anilina derivada de 4-nitrobenzolcloreto. MS encontrado para CroH2asN;7O4S como (M+H)+ 460.1. Ss Exemplo 183. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(tiazol-4-il) feni- lamino)pirimidina-S-carboxamida
SE NH O “ON
NON
H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina. MS encontrado para C1;H;eNsOS como (M+H)+ 353.2. Exemplo 184. 2-(4-(1H-pirazol-1-il)fenilamino)-4- (ciclopropilamino)pirimidina-5-carboxamida =N FAN o
UN OS" o
H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina. MS encontrado para C17H1;N;O como (M+H)+ 336.3. Exemplo 185. 2-(4-(1H-tetrazol-1-il)fenilamino)-4- (ciclopropilamino)pirimidina-5-carboxamida Ney "NH O
N N OS"
NONO
H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi-
lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- : lamina. MS encontrado para C15HisN3O como (M+H)+ 338.2. Exemplo 186. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(tiofen-2-il) feni- lamino)pirimidina-5-carboxamida h 7 Am o Faé
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina. MS encontrado para C;iaH;;NsOS como (M+H)+ 352.2. Exemplo 187. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-formamido-3- hidroxifenilamino)pirimidina-5-carboxamida º OH Cs o
O O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina usando 6-aminobenzoxazol que posteriormente hidrolizou durante purificação produzindo o composto do título. MS encontrado para C1sHisN5O3 como (M+H)+ 329.2. Exemplo 188. A4-(ciclopropilamino)-2-(4-(piridin-2-il) fenilami- no)pirimidina-S-carboxamida A E o SN gs
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina. MS encontrado para Ci9H;gNsO como (M+H)+ 347.3. Exemplo 189. 2-(4-(1-acetil-1,2,3,6-tetra-hidropiridin-4-il) fenila- mino)-4-(ciclopropilamino)pirimidina-5-carboxamida
: o : AE | x o
N N . O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- i lamina. MS encontrado para C2;H24N5O2 como (M+H)+ 393.3. Exemplo 190. (R)-A4-(ciclopropilamino)-2-(4-(2-(metoximetil) pir- ! 5 pa a onEann panda Ss Parboramida eo a Ex o
O DA o. O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina e usando uma anilina preparada em duas Etapas a partir de 4- fluoronitrobenzeno e (R)-2-metoximetilpirrolidina. MS encontrado para CoxoH26NsO2 como (M+H)+ 383.3. Exemplo 191. (S)-4-(ciclopropilamino)-2-(4-(2-(metoximetil) pirro- lidin-1-iNfenilamino)pirimidina-5-carboxamida HC, o dd Xu (o) "OS" | O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 190 usando (S)-2-metoximetilpirrolidina no lugar do isômero-(R). MS encontrado para CaoH28NsO2 como (M+H)+ 383,3. 1H RMN (CD3OD, 400 MHz): 5 8,21 (s, 1H), 7,38 (amplo s, 2H), 6,78 (d, 2H), 3,89 (m, 1H), 3,49 (m, 2H), 3,33 (s, 3H), 3,18 (m, 2H), 3,03 (m, 1H), 2,03 (m, 4H), 0,93 (m, 2H), 0,72 (m, 2H). Exemplo 192. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(piridin-3-il) fenilamino)
: pirimidina-5-carboxamida 2N | "NH O | SW DA
NON
H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina. MS encontrado para Ci9HigNãO como (M+H)+ 347,3. Exemplo 193. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(etilsulfonil) fenilami- no)pirimidina-S-carboxamida o. ,0 NH O O NÓ NH; Re IL ARO
NON
H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina. MS encontrado para CisH;aN5O3S como (M+H)+ 362,1. Exemplo 194. 2-(1H-indol-6-ilamino)-4-(ciclopropilamino) pirimi- dina-S-carboxamida "NH O h NÓS NH? OX [Da
N NON
H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina. MS encontrado para CisH;eNãO como (M+H)+ 309,2. Exemplo 195. ácido 1-(4-(5-carbamoil-4-(ciclopropilamino) piri- midin-2-ilamino)fenil)piperidina-4-carboxílico o O "NH O
N OS"
NON
H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi-
' lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina e uma aniliha derivados de isonipecotato de etila e 4 fluoronitrobenzeno. MS encontrado para CaoH24NsO3 como (M+H)+ 397,2. | Exemplo 196. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(4-(metilsulfonil)-1,4- diazepan-1-ifenilamino)pirimidina-5-carboxamida SSD e o oO TO os
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina e uma anilina derivada de homopiperazina protegida por Boc e 4- fluoronitrobenzeno. MS encontrado para CxoH27N;O03S como (M+H)+ 446,2. Exemplo 197. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(3,5-dimetil-1H-pirazol-1- | iNfenilamino)pirimidina-5-carboxamida | << Lx o | NE OOIS* | NOS | O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina. MS encontrado para Ci9H2:N;O como (M+H)* 364,2. Exemplo 198. (S)-2-(4-(2-carbamoilpirrolidin-1-i)fenilamino)-4- (ciclopropilamino)pirimidina-5-carboxamida Co Cr o : N o HAN Ro Eb :
H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina e uma anilina derivada de (S)-prolinamida e 4-fluoronitrobenzeno. MS encontrado para CisH23N;O> como (M+H)* 382,0. Exemplo 199. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(ciclopropilcarbamoil)
: fenilamino)pirimidina-5-carboxamida A. o eu o
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina, usando uma anilina derivada de cloreto de 4-nitrobenzoila em duas etapas. MS encontrado para CigH2oNsO,2 como (M+H)* 353,0. Exemplo 200. 2-(4-(ciclobutilcarbamoil)fenilamino)-4-(ciclopro- pilamino)pirimidina-5-carboxamida o Es o Vo a
N N r O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 199. MS encontrado para CiaH22NgO2 como Ú 10 (M+H) 367,3. Exemplo 201. (S)-A4-(ciclopropilamino)-2-(4-(2-(metilcarbamoil) pirrolidin-1-il)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida Cl e, o F N Sn H.cHN o Di
H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1, com ciclopropilamina no lugar de ciclobu- tilamina e uma anilina derivada de (S)-prolina e 4-fluoronitrobenzeno. MS encontrado para CaoH2s5N;O>2 como (M+H)* 396,0. Exemplo 202. (S)-4-(ciclopropilamino)-2-(4-(2-(dimetilcarbamoil) pirrolidin-1-il)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida
GQ e, o eo ELI O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 201. MS encontrado para C2:H2;N;O2 como (M+H)* 410,0. Exemplo 203. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(2-hidroxietilcarbamoil) fenilamino)pirimidina-5-carboxamida o a o STE a
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- , butilamina e uma anilina derivada de cloreto de 4-nitrobenzoíila e etanolami- : na. MS encontrado para C;7H2o0NsO3 como (M+H)* 357,0. Exemplo — 204. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(3-hidroxipropilcar- ' bamoil)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida o em o AE) ago 2
NON
H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina e uma anilina derivada de cloreto de 4-nitrobenzoíila e propanola- mina. MS encontrado para CisH22NsO3 como (M+H)* 371,0.
Exemplo 205. (R)4-(ciclopropilamino)-2-(4-(3-(metilcarbamoil) piperidin-1-il)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida
Os Q NHCH;3 . O a o "OI" - Zz
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 201. MS encontrado para C2;H2;N;O2 como (M+H)* 410,0. Exemplo 206. (R)-4-(ciclopropilamino)-2-(4-(3-(dimetilcarbamoil) piperidin-1-ifenilamino)pirimidina-S-carboxamida CHs o Neon; A E o "OQ"
N N z O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 201. MS encontrado para C22H29N;O2 como ' (M+H)* 424,0. Exemplo 207. (S)4-(ciclopropilamino)-2-(4-(3-(metilcarbamoil) piperidin-1-i)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida Ox NHCH; O a o
EA
Z
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 201. MS encontrado para C2,H27N;O27 como (M+H)* 410,2. Exemplo 208. (S)-4-(ciclopropilamino)-2-(4-(3-(dimetilcarbamoil) piperidin-1-ifenilamino)pirimidina-5-carboxamida
& CH; : Os eta Q rr "O, OS
OX O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 201. MS encontrado para Ca2H29N;O27 como (M+H)* 424,2. Exemplo 209. (S)4-(ciclopropilamino)-2-(4-(2-(metilcarbamoil) piperidin-1-ifenilamino)pirimidina-5-carboxamida o (CÊ Su o "O" 2
NON : O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 201. MS encontrado para C2,H27N;O2 como . (M+H)* 410,2. Exemplo 210. (S)-4-(ciclopropilamino)-2-(4-(2-(dimetilcarbamoil) pipenidindalnimno eitindua:Scaboanta CF o
ENA
NON O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 201. MS encontrado para C22H29N;O7 como (M+H)* 424,2. Exemplo 211. 4-(ciclopropilamino)-2-(quinoxalin-6-ilamino) piri- midina-5-carboxamida a o CA, NÓ
SN NO
' O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- . lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina. MS encontrado para C16H;sN;O como (M+H)* 322,1. Exemplo 212. (S)-2-(4-(2-carbamoilazetidin-1-il) fenilamino)-4- (ciclopropilamino)pirimidina-S-carboxamida o ão nã ea o "O"
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 201. MS encontrado para CigH21N;O2 como (M+H)* 368,1. Exemplo 213. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(4-hidroxipiperidin-1- ilsulfonil)fenilamino)pirimidina-S-carboxamida - oo o o LO OS" : Ho NO | O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1, usando ciclopropilamina no lugar de ci- clobutilamina e uma aniliha preparada a partir de cloreto de 4 nitrobenzenossulfonila e 4-hidroxipiperidina. MS encontrado para Ci9H2oaN5O4S como (M+H)* 433,0. Exemplo 214. 2-(4-(ciclopropilí(metil)carbamoil)fenilamino)-4- (ciclopropilamino)pirimidina-5-carboxamida o a o O. DA CH; nv Aê
H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina. MS encontrado para CisH22N5O2 como (M+H)* 367,0.
' Exemplo “215. —2-(4-(ciclobutil(metil)carbamoil)fenilamino)-4- ' (ciclopropilamino)pirimidina-5-carboxamida . e o E o O Ojo CHsz W Aê
H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- —butilamina. MS encontrado para CaoH24N5O2 como (M+H)* 381,0. Exemplo 216. 2-(4-(2-aminopiridin-4-iI)fenilamino)-4-(ciclopropila- mino)pirimidina-S-carboxamida NH>2 De o à. o
O í O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- ; lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- —butilamina. MS encontrado para Ci9H,9N;O como (M+H)* 362,4. Exemplo 217. (R)—4-(ciclopropilamino)-2-(4-(2-(metilcarbamoil) pirrolidin-1-il)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida XxX. o Fo | mãe, x O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 201. MS encontrado para CaoH25N;O2 como
15. (M+H)'396,0. Exemplo 218. (R)-4-(ciclopropilamino)-2-(4-(2-(dimetilcarbamoil) pirrolidin-1-il)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida Og o Ho. to aa.
: | 184 ' O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 201. MS encontrado para C21H2;N;O27 como (M+H)* 410,0. ' Exemplo 219. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(3-(metilcarbamoil) pirro- VAin-1AgISnamIno) pmidina S-ampsamida
HN né Ta AN “O TA
O O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 201. MS encontrado para CaoH25N;O27 como | (M+H)* 396,5. Exemplo 220. 2-(4-((28S,4S)-2-carbamoil-4-hidroxipirrolidin-1-il) tamiamine asiiicioprapiiamne o tnidina-Siga boxe mida ' O Xu o | Ho “e os : NON O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 201. MS encontrado para CisH23N;O3 como (M+H)* 398,5. Exemplo 221. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-((28,4S)-4-hidróxi-2- (metilcarbamoil)pirrolidin-1-i)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida o AL o Ho “O aa.
Z
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 201. MS encontrado para CaoH25N;O3 como (M+H)* 412,5. Exemplo 222. 4-(ciclobutilamino)-2-(4-(dimetilamino)fenilamino) pirimidina-5-carboxamida
CH;3 Cm o : EO NJ NH: : NON O composto acima foi preparado usando N N-dimetilbenzeno- 1,4-diamina usando um procedimento similar àquele descrito no Esquema 1. MS encontrado para C;7H22NsO como (M+H)* 327,0. Exemplo 223. 2-(4-acetamidofenilamino)-4-(ciclobutilamino) piri- midina-5-carboxamida H o o "TO NO NH: o NON O composto acima foi preparado usando N-(4- aminofenil)acetamida usando um procedimento similar àquele descrito no Esquema 1. MS encontrado para C17H20N6O> como (M+H)* 341,0. . Exemplo 224. 2-(1H-indazol-5-ilamino)-4-(ciclobutilamino) pirimi- . 10 dina-5-carboxamida 16. a O Ds :
N N O composto acima foi preparado usando 1H-indazol-5-amina usando um procedimento similar àquele descrito no Esquema 1. MS encon- trado para Ci6H17N;O como (M+H)* 324,0. Exemplo 225. 2-(1H-indazol-6-ilamino)-4-(ciclobutilamino)pirimi- dina-5-carboxamida Ap Oo
OS O composto acima foi preparado usando 1H-indazol-6-amina
' usando um procedimento similar àquele descrito no Esquema 1. MS encon- , trado para CisHy,N;O como (M+H)* 324,0. 1H RMN (CD3OD, 400 MHz): 5 8,44 (s, 1H), 8,13 (s, 1H), 7,99 (s, 1H), 7,88 (d, 1H), 7,27 (m, 2H), 4,63 (m, ' 1H), 2,48 (m, 2H), 2,13 (m, 2H), 1,92 (m, 2H) Exemplo 226. H4-(ciclobutilamino)-2-(4-metoxifenilamino)pirimi- dina-5-carboxamida Dm o "O. DA o O composto acima foi preparado usando p-anisidina usando um procedimento similar àquele descrito no Esquema 1. MS encontrado para Ci1sH1aN5O>2 como (M+H)* 314,0. Exemplo 227. 4-(ciclobutilamino)-2-(4-(dietilamino)fenilamino) pi- rimidina-S-carboxamida He NH o - O NÓ NH: o O composto acima foi preparado usando N,N-dietil fenilenedia- mina usando um procedimento similar àquele descrito no Esquema 1. MS encontrado para Ci9H26NsO como (M+H)* 355,2. Exemplo 228. 4-(ciclobutilamino)-2-(fenilamino)pirimidina-5- carboxamida. Av o QI"
N N O composto acima foi preparado usando anilina usando um pro- cedimento similar àquele descrito no Esquema 1. MS encontrado para CisHa7N5O como (M+H)* 284,0. Exemplo 229. 4-(ciclobutilamino)-2-(4-(N-metilpropionamido) fe-
' nilamino)pirimidina-5-carboxamida CH; Pv o i RETO NO NH,
O NON O composto acima foi preparado usando N-(4-aminofenil)-N- metilpropionamida (sintetizada a partir de N-metil 4-nitroanilina em duas eta- pas) usando um procedimento similar àquele descrito no Esquema 1. MS encontrado para CiaH24NsO2 como (M+H)* 369,0. Exemplo 230. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(N-metilpropionamido) fenilamino)pirimidina-5-carboxamida CH; a (9)
REA NO NA o dd
N N ' O composto acima foi preparado usando um intermediário sinte- tizado como descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina e N-(4-aminofenil)-N-metilpropionamida (sintetizado a partir de N- metil 4-nitroanilina em duas etapas). MS encontrado para CigH22N6O>2 como (M+H)* 355,0. Exemplo 231. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(N-metilacetamido) feni- lamino)pirimidina-5-carboxamida CH; mm o H;C, N TOS"
N N O composto acima foi preparado usando um intermediário sinte- tizado como descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina e N-(4-aminofenil)-N-metilacetamida (o qual foi preparado a partir de N-metil 4-nitroaniliha em duas etapas) MS encontrado para C;7H2oNsO, como (M+H)* 341,0. Exemplo 232. 4-(5-carbamoil4-(ciclopropilamino)pirimidin-2-
ilamino)fenil(metil)carbamato de isopropila CH; A fo) : SEL DAL CH; O nO Né
H O composto acima foi preparado usando um intermediário sinte- tizado como descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina e 4-aminofenil(metil)carbamato de isopropila (sintetizado a partir de N-metil4-nitroanilina em duas etapas). MS encontrado para Ci9H24NsO;3 como (M+H)* 385,0. Exemplo 233. 4-(ciclopropilamino)-2-(2,3-di-hidrobenzo[b][1,4] dioxin-6-ilamino)pirimidina-5-carboxamida e o º Sm : CELL, É O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- * lamina. MS encontrado para Ci6H:7N5O3 como (M+H)* 328,2. Exemplo 234. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-morfolinofenilamino) pi- rimidina-5-carboxamida Cas Ex o “O O,
O O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina. MS encontrado para CisH22NsO> como (M+H)* 355,0. *H RMN (DMSO-ds, 400 MHz): à 8,24 (s, 1H), 7,50 (amplo s, 2H), 7,06 (d, 2H), 3,84 (m, 4H), 3,21 (m, 4H), 0,92 (m, 2H), 0,71 (m, 2H). Exemplo 235. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(piperidin-1-il)fenilamino) pirimidina-5-carboxamida
O e o : “E Ou : NON O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina. MS encontrado para Ci9H24NxsO como (M+H)* 353,2. Exemplo 236. H4-(ciclopropilamino)-2-(4-(4-hidroxipiperidin-1-il) fenilamino)pirimidina-5-carboxamida .. Xe o | AO 2
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- . lamina e uma anilina derivada de 4-fluoronitrobenzeno e 4-hidroxipiperidina. MS encontrado para Ci9H24N5O2 como (M+H)* 369,0. : 10 Exemplo 237. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(4-fluoropiperidin-1-il) fe- nilamino)pirimidina-5-carboxamida O SS o
O O
O | O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina e uma anilina derivada de 4-fluoronitrobenzeno e 4-fluoropiperidina. MS encontrado para CisH23NsOF como (M+H)* 371,0. Exemplo 238. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(4-metilpiperazin-1-il) fe- nilamino)pirimidina-5-carboxamida | OND E o be O
O
O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- - lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina e uma anilina derivada de 4-fluoronitrobenzeno e 1-metilpiperazina. ' MS encontrado para CioH25N;O como (M+H)* 368,3. Exemplo 239. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(3,3-difluoropiperidin-1-il) fenilamino)pirimidina-5-carboxamida Essa o
NA DA Ox O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina e uma aniliha derivada de 4-fluvoronittobenzeno e 3,3- difluoropiperidina. MS encontrado para CioH22NgOF2 como (M+H)* 389,0. Exemplo — 240. 2-(4-(4-carbamoilpiperidin-1-il)fenilamino)-4- ' (SSSPIODINMINO)PiNIAIADO-S-SaboxamIda : O &. o ' O. N Soa Ox O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina e uma anilina prepared from 4-fluoronitrobenzeno e isonipecotamida seguido por redução usando hidrogênio e Pd/C em metanol. MS encontrado para CaoH25N;O2 como (M+H)* 396,2. Exemplo 241. 2-(4-(4-carbamoilpiperazin-1-i)fenilamino)-4- (eiapreplantinooinmudina-S*emtaoxamida ENNO &. o ie Ás
NON O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando uma anilina preparada a partir de
4-piperazinilnitrobenzeno em duas etapas. MS encontrado para Ci9H24N8gO> - como (M+H)* 397,2. Exemplo 242. A4-(ciclopropilamino)-2-(4-(4,4-difluoropiperidin-1- : il) fenilamino)pirimidina-5-carboxamida + E o O Os
O O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 com ciclopropilamina no lugar de ciclobuti- lamina e uma aniliha derivada de 4-fluoronitrobenzeno e 44 difluoropiperidina. MS encontrado para Ci9H22NsOF2 como (M+H)* 389,0. Exemplo 244. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(metilsulfonil)fenilamino) pirimidina-5-carboxamida : Oo ua o He” O. A : NO O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina. MS encontrado para CisH17N5O3S como (M+H)* 348,1. Exemplo 245. A4-(ciclopropilamino)-2-(4-(metiltio)fenilamino) pi- rimidina-5-carboxamida e, o "A o
O O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina. MS encontrado para C;sH,/NsOS como (M+H)* 316,1. Exemplo 246. d4-(ciclopropilamino)-2-(4-((4-(metilsulfonil)pipe- razin-1-il)metil)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida a o . CO. Ó HC. NS NS é DP o H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina. MS encontrado para CaoH27N;O03S como (M+H)* 446,3. Exemplo 247. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(piperazin-1-il)fenilamino) pirimidina-5-carboxamida HAN ain o “O nO Ox O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- . butilamina. MS encontrado para CigH23N;O como (M+H)* 354,2. Exemplo 248. 2-(4-(1H-1,2,4-triazol-1-il)fenilamino)-4- i 10 (ciclopropilamino)pirimidina-5-carboxamida <A Am o “OS
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina. MS encontrado para CisH;sNgO como (M+H)* 352,2. Exemplo 249. 2-(1H-indol-5-ilamino)-4-(ciclopropilamino)pirimi- dina-5-carboxamida ã oa, o
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo-
butilamina. MS encontrado para CisHisNsO como (M+H)* 309,2. * Exemplo 250. 2-(1H-indazol-5-ilamino)-4-(ciclopropilamino) piri- midina-5-carboxamida te EA , N NH,
OL O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina. MS encontrado para CisH1sN;O como (M+H)* 310,2. Exemplo 251. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(oxazol-5-il)fenilamino) pirimidina-S-carboxamida C T ve o A Of : N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- | 10 lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina. MS encontrado para C17H,eNsO2 como (M+H)* 337,1. - Exemplo 252. 2-(1H-indazol-6-ilamino)-4-(ciclopropilamino) piri- midina-5-carboxamida E. o | ZA NÓS NH? | CONS O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina. MS encontrado para CisH1sN;O como (M+H)* 310,2. Exemplo 253. 4-(ciclopropilamino)-2-(quinolin-6- ilamino)pirimidina-S-carboxamida ao o : *. NON - O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina. MS encontrado para C;7H;eNsO como (M+H)* 321,2. Exemplo 254. (R)-2-(4-(3-carbamoilpiperidin-1-il) fenilamino)-4- (ciclopropilamino)pirimidina-5-carboxamida Os NH? O e o "O"
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- . lar àquele descrito no Exemplo 201. MS encontrado para CaoH25N;O2 como (M+H)* 396,0. . Exemplo 255. (S)-2-(4-(3-carbamoilpiperidin-1-il) fenilamino)-4- (ciclopropilamino)pirimidina-S5-carboxamida Ox&y NH? Q e a "OQ"
SW
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 201. MS encontrado para CaoH25N;O2 como (M+H)* 396,2. Exemplo 256. 4-(ciclobutilamino)-2-(2,3-di-hidrobenzo[b][1,4])dio- xin-B-ilamino)pirimidina-5-carboxamida sa o E a
QTO O composto acima foi preparado usando um procedimento simi-
lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- - butilamina. MS encontrado para C17H;9N5sO3 como (M+H)* 342,2. Exemplo 257. 4-(ciclobutilamino)-2-(4-(piperidin-1-il) fenilami- ] no)pirimidina-5-carboxamida O a o O Ss,
TA O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina e uma anilina derivada de piperidina e 4-fluoronitrobenzeno. MS encontrado para CaoH26NsO como (M+H)* 367,3. Exemplo — 258. 4-(ciclobutilamino)-2-(4-(4-hidroxipiperidin-1- ilfenilamino)pirimidina-S5-carboxamida : O sm o
O TA
O O | O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- | * lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina e uma aniliha derivada de d4-hidroxipiperidiha e 4 fluoronitrobenzeno. MS encontrado para CaoH26N5O2 como (M+H)* 383,3. Exemplo 259. 4-(ciclobutilamino)-2-(4-(4-fluoropiperidin-1- ifenilamino)pirimidina-5-carboxamida "TA Ava o "TA. O Ox O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- | lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina e uma anilha derivada de 4fluoropiperidiha e 4 fluoronitrobenzeno. MS encontrado para CooH2sNgOF como (M+H)* 385,0. | Exemplo 260. 4-(ciclobutilamino)-2-(4-morfolinofenilamino)piri-
midina-5-carboxamida | q o : “E DA : O O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina e uma anilina derivada de 4-morfolina e 4-fluoronitrobenzeno. MS encontrado para CiaH24N5O2 como (M+H)* 369,0. Exemplo 261. 4-(ciclobutilamino)-2-(4-(4-metilpiperazin-1- iNfenilamino)pirimidina-5-carboxamida Mós [2 o .— a >
N N * O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- i 10 butilamina e uma anilha derivada de 1-metilpiperazihpa e 4 fluoronitrobenzeno. MS encontrado para CaoH27N;O como (M+H)* 382,3. . Exemplo 262. 4-(ciclobutilamino)-2-(4-(3,3-difluoropiperidin-1- iNfenilamino)pirimidina-5-carboxamida "A Ap o
F O OS Ox O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina e uma aniliha derivada de 3,3-difluoropiperidina e 4- fluoronitrobenzeno. MS encontrado para CaoH24NsOF2 como (M+H)* 403,0. Exemplo 263. 4-(ciclobutilamino)-2-(4-(4,4-difluoropiperidin-1- iNfenilamino)pirimidina-5-carboxamida
+ na o : O DA : NO . O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina e uma aniliha derivada de 4,4-difluoropiperidina e 4 fluoronitrobenzeno. MS encontrado para CaoH24N5sOF2 como (M+H)* 403,0. Exemplo 264. (R)-2-(4-(2-carbamoilpirrolidin-1-il) fenilamino)-4- (ciclopropilamino)pirimidina-5-carboxamida qm o
V DA HANTSo TAL AS
H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- º lar àquele descrito no Exemplo 201. MS encontrado para Ci9H23N;O27 como (M+H)* 382,0. Exemplo 265. 2-(4-((28,4R)-2-carbamoil-4-hidroxipirrolidin-1- Inferiamipa stfbiiapropllamindpinmidna-S<caboramida ' CO & o Ph e
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 201. Exemplo 266. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-((28,4R)-A4-hidróxi-2- (metilcarbamoil)pirrolidin-1-il)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida o CO o
HO N O"
N N | O composto acima foi preparado usando um procedimento simi-
lar àquele descrito no Exemplo 201. MS encontrado para CaoH25N;O3 como -” (M+H)* 412,5. Exemplo — 267. 4-(ciclopropilamino)-2-(4-((2S ,4R)-2-(dimetil- ' carbamoil)-4-hidroxipirrolidin-1-il)fenilamino)pirimidina-S-carboxamida : g CHA vs Neg, NH O Ho» O js o O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 201. MS encontrado para C2;H2;N;O3 como | (M+H)* 426,5. Exemplo 268. 4-(ciclobutilamino)-2-(4-(4-(metilcarbamoil)pipe- penFIigIenIaTiNo pm na-S-sarpoxamida Nao ES o . H N O" : x O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- . lar àquele descrito no Esquema 1 usando uma anilina derivada de etil isoni- pecotato e 4-fluoronitrobenzeno.
MS encontrado para C22H29N;O7 como (M+H)* 424,0. Exemplo 269. 4-(ciclobutilamino)-2-(4-(4-(dimetilcarbamoil) pipe- ridin1 Alfama arma na-Scarboamida | Es E à CH;3 O AA | NON O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 in Esquema 1 usando uma anilina deriva- da de isonipecotato de etila e 4-fluoronitrobenzeno.
MS encontrado para C23H31N;O2 como (M+H)* 438,3. Exemplo 270. 4-(ciclobutilamino)-2-(4-(4-(2-hidroxietil)piperazin-
1-i)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida Ú MOS FAT Cx o . “A Og
P
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando uma anilina derivada de 1- hidroxietilpiperazina e A4fluoronitrobenzeno. MS encontrado para —CoiHooN;O2 como (M+H)* 412,3. Exemplo 271. 2-(3-chloro-4-morfolinofenilamino)-4- (ciclobutilamino)pirimidina-5-carboxamida o e Ay o a Ae 2
N N ' O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1. MS encontrado para Ci9H23N.sO2Cl como i 10 (M+H)'403,0,405,0. Exemplo 272. 4-(ciclobutilamino)-2-(4-(3,3-difluoropirrolidin-1- . iNfenilamino)pirimidina-S5-carboxamida SO e o
F O DA Oo O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando uma anilina derivada de 3,3- difluoropirrolidina e 4-fluoronitrobenzeno. MS encontrado para Ci9H22NsOF? como (M+H)* 389,0. Exemplo 273. 4(ciclobutilamino)-2-(4-(metilcarbamoil)fenila- mino)pirimidina-5S-carboxamida o Av o ' "O gu > - N N . O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1. MS encontrado para C17H2oNsO27 como (M+H)* 341,0. Exemplo 274. 4-(ciclobutilamino)-2-(4-(dimetilcarbamoil)fenilami- no)pirimidina-5-carboxamida o SS o O Ss: CH; NON O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1. MS encontrado para CigH22NsO27 como ' (M+H)* 355,2. Exemplo 275. (S)-4-(metilamino)-2-(4-(2-(metilcarbamoil)pipe- ridin-1-i)fenilamino)pirimidina-S5-carboxamida “NH .: CÊ "NH O "OQ" >”
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 201 usando metilamina no lugar de ciclobuti- lamina na síntese do material de partida material descrito no Esquema 1. MS encontrado para Ci9H25N7O>2 como (M+H)* 384,3. UV: A = 208, 276. Exemplo 276. (S)-4-(etilamino)-2-(4-(2-(metilcarbamoil)piperidin- 1-i)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida >NH L
CÊ NH O "O
N N ir "ne 201 O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- + lar àquele descrito no Exemplo 201 usando etilamina no lugar de ciclobuti- lamina na síntese do material de partida descrito no Esquema 1. MS encon- ' trado para CoaoHa7N;O>as (M+H)* 398,3. UV: A = 203, 272. “ 5 Exemplo 277. (S)-2-(4-(2-(metilcarbamoil)piperidin-1- iNfenilamino)-4-(prop-2-inilamino)pirimidina-S-carboxamida “NH 1
CÊ NH O "O
À N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 201 usando propargilamina no lugar de ciclo- butilamina na síntese do material de partida descrito no Esquema 1 com propargilamina no lugar de metilamina. MS encontrado para C2,H2sN;O02 . como (M+H)* 408,3. UV: A = 207, 273. Exemplo 278. (S)-4-(ciclopropilmetilamino)-2-(4-(2- (metilcarbamoil) piperidin-1-il)Yfenilamino)pirimidina-5-carboxamida . >NH Y
CÊ NH O : “E Ss,
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 201 usando ciclopropilmetilamina no lugar de ciclobutilamina na síntese do material de partida descrito no Esquema 1. MS encontrado para Ca2H29N;O> como (M+H)* 424,4. UV: A = 204, 260. Exemplo 279. (R)-2-(4-(3-carbamoilpiperidin-1-il)fenilamino)-4- (2,2,2-trifluoroetilamino)pirimidina-5-carboxamida HINO CF; . Se o "O
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. O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 201 usando trifluoroetilamina no lugar de ci- . clobutilamina na síntese do material de partida descrito no Esquema 1. MS encontrado para C19H22F3N702 como (M+H)* 438,3. “ 5 Exemplo 280. (R)-2-(4-(3-(metilcarbamoil)piperidin-1- iNfenilamino)-4-(2,2,2-trifluoroetilamino)pirimidina-S-carboxamida | HN-7O çFs
NH O "OS
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H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- | lar àquele descrito no Exemplo 201 usando trifluoroetilamina no lugar de ci- clobutilamina na síntese do material de partida descrito no Esquema 1. MS encontrado para CaoH24F3N7O2 como (M+H)* 452,3. ' Exemplo 281. (S)-2-(4-(2-carbamoilpiperidin-1-i)fenilamino)-4- (2,2,2-trifluoroetilamino)pirimidina-5S-carboxamida NH, CFz3 tb : o NH O
N OQ"
NO NÃ
H O composto acima foi preparado usando um procedimento similar àquele descrito no Exemplo 201 usando trifluoroetilamina no lugar de —ciclobutilamina na síntese do material de partida descrito no Esquema 1. MS encontrado para CioH22F3N;O2 como (M+H)* 438,3. Exemplo 282. (S)-2-(4-(2-(dimetilcarbamoil)piperidin-1- ifenilamino) -4-(2,2,2-trifluoroetilamino)pirimidina-5-carboxamida Su N e
CÊ NH O
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H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi-
. lar àquele descrito no Exemplo 201 usando trifluoroetilamina no lugar de ci- clobutilamina na síntese do material de partida descrito no Esquema 1. MS *. encontrado para C2;H26F3N;O2 como (M+H)* 466,4. Exemplo 283. 2-(4-metoxifenilamino)-4-(2,2,2-trifluoroetilamino) pirimidina-S5-carboxamida CF;3 tb | NH O
OT
NON
H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1, usando trifluoroetilamina no lugar de ci- clobutilamina e usando para-anisidina na última etapa. MS encontrado para C1aH14F3N5O2 como (M+H)* 342,2. UV: A = 217. Exemplo 284. 2-(4-carbamoilfenilamino)-4-(2,2,2-trifluoroetila- | . mino)pirimidina-5-carboxamida CFz3 | L o NH O
O AÇO : NON
H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando trifluoroetilamina no lugar de ciclo- butilamina e usando 4-aminobenzamida na última etapa. MS encontrado pa-
15. ra CiaHi3F3N5ãO2 como (M+H)* 355,2. UV: A = 200, 290. Exemplo 285. (S)A4-(terc-butilamino)-2-(4-(2-(metilcarbamoil) piperidin-1-ifenilamino)pirimidina-5-carboxamida Nx) NH Je o NH O
N o
NO NÃ
H O composto acima foi preparado usando um procedimento similar àquele descrito no Exemplo 201 usando terc-butilamina no lugar de
. ciclobutilamina na síntese do material de partida descrito no Esquema 1. MS encontrado para C22H3 N;O2 como (M+H)* 426,3. es Exemplo 286. (S)4-(2-metoxietilamino)-2-(4-(2-(metilcarbamoil) piperidin-1-i)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida >NH CO
CÊ NH O O NS NH, o O composto acima foi preparado usando um procedimento similar àquele descrito no Exemplo 201 usando 2-metoxietilamina no lugar de ciclobutilamina na síntese do material de partida descrito no Esquema 1. MS encontrado para C21H29N;O3 como (M+H)* 428,3. UV: A = 202, 268. Exemplo 287. (S)A4-(ciclopentilamino)-2-(4-(2-(metilcarbamoil) piperidin-1-il)fenilamino)pirimidina-S-carboxamida : >NH G
CÊ NH O o ERA Nº N | Ú H O composto acima foi preparado usando um procedimento | similar àquele descrito no Exemplo 201 usando ciclopentilamina no lugar de ciclobutilamina na síntese do material de partida descrito no Esquema 1. MS encontrado para Ca3H31N;O2 como (M+H)* 438,3. UV: A = 203, 262. Exemplo “288: d4-(ciclopropilamino)-2-(4-etoxifenilamino)piri- midina-5-carboxamida oo | nO o o A Ns PTSA, NMP, 120ºC PA Da eo Y-nHy of NÃ "
361.1 "Ia 361 e o o E nn a a aaa nu
: Intermediário 361,1 agitado com 4-etoxianilina 361,2 [CAS 156- 43-4] e pTSA em NMP. A reação aqueceu a 120º C por 2 h em um tubo se- e. lado. A reação resfriou, tornou-se levemente ácido com TFA aquoso, e puri- ficado por HPLC preparativo de fase reversa para proporcionar o composto . 5 titulo. MS encontrado para CisHiaN5O2 como (M+H)* 314,3. A=275 nm. Exemplo 289: 4-(ciclopropilamino)-2-(4-fenoxifenilamino)piri- midina-5-carboxamida aço
Q NO Dk Intermediário 361,1 agitado com 4-fenoxianilina [CAS 139-59-3] e pTSA em NMP como descrito no Exemplo 288. HPLC preparativo de fase reversa proporcionou o composto do título. MS encontrado para CaoH19N5O> como (M+H)* 362,2. UV A=277 nm. : Exemplo 290: 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(trifluorometóxi) fenilami- no)pirimidina-S-carboxamida : o nO Intermediário 361,1 agitado com 4-(trifluorometóxi)anilina [CAS 461-82-5) e pTSA em NMP como descrito no Exemplo 288. HPLC prepara- tivo de fase reversa proporcionou o composto do título. MS encontrado para CisHi4F3N5O2 como (M+H)* 354,2. UV A=265 nm. Exemplo 291: 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(piridin-3-ilóxi) fenilami- no)pirimidina-5-carboxamida ? ás
AQ Intermediário 361,1 agitado com 4-(3-Piridilóxi)janilina [CAS 80650-45-9] e pTSA em NMP como descrito no Exemplo 288. HPLC prepa- rativo de fase reversa proporcionou o composto do título. MS encontrado para CioH8NsO>2 como (M+H)* 363,3. UV A=205, 267 nm. |
| 206 ' Exemplo 292: 2-(4-(2-cianoetilsulfonil)fenilamino)-4-(ciclopro- pilamino)pirimidina-5-carboxamida = Ss ao Nó y 1 Intermediário 361,1 agitado com 3-(4-aminofenil)sulfonil propa- nenitrila [CAS 84362-27-6] e pTSA em NMP como descrito no Exemplo 288. HPLC preparativo de fase reversa proporcionou o composto do título. MS encontrado para C;7HgNsO3S como (M+H)* 387,2. UV A=290 nm. Exemplo 293: 4-(ciclopropilamino)-2-(4-isobutoxifenilamino) piri- midina-5-carboxamida oo
NO
FDA Intermediário = 361,1 agitado com cloridrcato de 4(2- º 10 metilpropóxi)anilina [CAS 1050161-26-6] e pTSA em NMP como descrito no Exemplo 288. HPLC preparativo de fase reversa proporcionou o composto do título. MS encontrado para CigH23N5O2 como (M+H)* 342,4. UV A=280 nm. Exemplo 294: 4-(ciclopropilamino)-2-(4-(tiazol-4-ilmetilsulfonil) fenilamino)pirimidina-5-carboxamida o A: 92 O Intermediário 361,1 agitado com 4-(tiazol-4-ilmetilsulfonil)anilina e pTSA em NMP como descrito no Exemplo 288. HPLC preparativo de fase reversa proporcionou o composto do título. MS encontrado para C18Hi8N5O3S2 como (M+H)* 431,2. UV A=291 nm. Exemplo 295. (S)-4-(benzilamino)-2-(4-(2-(metilcarbamoil)pipe- ridin-1-i)Yfenilamino)pirimidina-5-carboxamida
>NH Q : es. NH O "OS
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento similar àquele descrito no Exemplo 201 usando benzilamina no lugar de ciclobutilamina na síntese do material de partida descrito no Esquema 1. MS encontrado para CasH29N;O2 como (M+H)* 460,3. UV: A = 208, 261. Exemplo 296. (S)H4-(isopropilamino)-2-(4-(2-(metilcarbamoil) piperidin-1-il)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida “NH CÊ a o "OS : NON O composto acima foi preparado usando um procedimento similar àquele descrito no Exemplo 201 usando isopropilamina no lugar de ciclobutilamina na síntese do material de partida descrito no Esquema 1. MS encontrado para C2;H29N;O2 como (M+H)* 412,4. UV: A = 202, 271. Exemplo 297. (S)-2-(4-(2-(metilcarbamoil)piperidin-1-il)fenila- mino)-4-(2,3,6-trifluorobenzilamino)pirimidina-S-carboxamida
F >NH Ds
CÊ NH O "O
N N O composto acima foi preparado usando um procedimento similar àquele descrito no Exemplo 201 usando 2,3,6-trifluorobenzilamina no lugar de ciclobutilamina na síntese do material de partida descrito no Esquema 1. MS encontrado para CasH2a6F3N;O> como (M+H)* 514,4. Exemplo “298. (S)4-(2-metoxietilamino)-2-(4-(2-(metilcarba- |
. triolipiananAAenaminaçiinmidna-Soa exames >NH A " CO NH O "O NS NA: o O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 201 usando 2-metoxietilamina no lugar de ciclobutilamina na síntese do material de partida descrito no Esquema 1. MS identificou C22H31N703 como (M+H)+ 442,4. UV: A = 203, 5 273. Exemplo 299. 4-(1-metil-1H-indazol-4-ilamino)-2-(4-(2-(pirrolidin- 1-i)etóxi)fenilamino) pirimidina-5-carboxamida
WA : &, o
CAPO DA : o O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 151. MS identificou C25H28N802 como (M+H)+ 473,4. UV: A=212,2,285,4. Exemplo 300. 4-(1,2-dimetil-1 H-indol-4-ilamino)-2-(4-(2- (pirrolidin-1-il)etóxi)fenilamino) pirimidina-5-carboxamida & Ny
NH O “E. Sa Ox O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 48. MS identificou C27H31N702 como (M+H)+486,5. UV: 1=218,6,258,9.
. Exemplo 301. 4-(4-cloronaftalen-1-ilamino)-2-(4-(2-(pirrolidin-1- | iN)etóxi)fenilamino) pirimidina-5-carboxamida
NH O er” OS e : À
NON
H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no — Exemplo 48. MS identificou C27H27C1N602 como (M+H)+ 503,4,505 4(padrãoC1). UV: X=222,8,284,2. Exemplo 302. 4-(3-metilcinolin-5-ilamino)-2-(4-(2-(pirrolidin-1- iNetóxi)fenilamino) pirimidina-5-carboxamida -N nº | NH O í CPO A NH,
NON
H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 48. MS identificou C26H28N802 como (M+H)+485,4. UV: A=216A. Exemplo 303. 4-(benzold]ltiazol-7-ilamino)-2-(4-(2-(pirrolidin-1- iNetóxi)fenilamino) pirimidina-5-carboxamida
NA O,
NH O E. DA
NON
H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar aqui descrito no Exemplo 48. MS identificou C24H25N7028S como (M+H)+
. 476,4. UV: A = 216,9, 281,9. Exemplo 304. 4-(naftalen-1-ilamino)-2-(4-(2-(pirrolidin-1- .. iNetoxi)fenilamino) pirimidina-5-carboxamida
O NH O CPO Se o O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Exemplo 48. MS identificou C27H28N602 como (M+H)+ 469,4. UV: X = 219,2, 280,7. Exemplo 305. 4-(4-(metilsulfonil)fenilamino)-2-(4-(2-(pirrolidin-1- ODisnamino arimana-S-sboramida Ss os Sa NH, - - o Sn O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- É 10 lar àquele descrito no Exemplo 48. MS identificou C24H28N604S com (M+H)+ 497,4. UV: A = 292. Exemplo 306: 2-(4-(2-(pirrolidin-1-il)etóxi)fenilamino)-4-(2,2,2- trifluoroetilamino)pirimidina-5-carboxamida t o O NO O nº 7 NH
O A Este composto foi sintetizado utilizando a química descrita no Esquema 1 com trifluoroetilamina no lugar de ciclobutilamina. MS identificou C19H23F3N602 como (M+H)+ 425,3. UV A=215, 245, 275 nm. Exemplo 307: 4-(benzilamino)-2-(4-(2-(pirrolidin-1 - iNetóxi)fenilamino)pirimidina-5-carboxamida e, .. CPO, os
NON Este composto foi sintetizado utilizando a química descrita no Esquema 1 com benzilamina no lugar de ciclobutilamina. MS identificou C24H28N602 como (M+H)+ 433,4. UV A=251 nm. Exemplo 309. 4-(ciclobutilamino)-2-(2-oxoindolin-5- ilamino)pirimidina-5-carboxamida H Ap o Ao
N N O composto acima foi preparado usando 5-aminoindolin-2-ona e . o procedimento descrito no Esquema 1. MS identificou C17H18N602 como | (M+H)+ 339,0. Ú Exemplo 310. 4-(ciclobutilamino)-2-(4-metil-3-0x0-3,4-di-hidro- 2H-benzo[b][1,4]/oxazin-7-ilamino)pirimidina-5-carboxamida CH; Cr o
TO CDA o NON O composto acima foi preparado usando N7-amino-4-metil-2H- benzol[b][1,4]Joxazin-3(4H)-ona (sintetizado de 2-amino-5-nitrofenol e bromo- acetato de etila em três etapas) usando um procedimento similar àquele descrito no Esquema 1. MS identificou C18H20N603 como (M+H)+ 369,0. Exemplo 311. 4-(ciclobutilamino)-2-(2-0x0-1,2,3,4-tetra- hidroquinolin-6-ilamino)pirimidina-5-carboxamida
H Oy o " TIO AS nt 2
N N O composto acima foi preparado usando 6-amino-3,4-di- hidroquinolin-2(IH)-ona (preparado por nitração de 3,4-di-hidroquinolin-2(IH)- ona seguida pela redução com pó de ferro) usando um procedimento similar àquele descrito no Esquema 1. MS identificou C18H20N602 como (M+H)+ 5 3530 Exemplo 312. 4-(ciclobutilamino)-2-(2,2,4-trimetil-3-0x0-3,4-di- hidro-2H-benzo[b][1 ,4]Joxazin-7-ilamino)pirimidina-5-carboxamida CH; Am o
TITO NO ho nO Nº . H O composto acima foi preparado usando N7-amino-4-metil-2H- F benzolb][1,4]Joxazin-3(4H)-ona (sintetizado do 2-amino-S5-nitrofenol e 2- —bromo-2-metilpropanoato de etila em três etapas) usando um procedimento similar àquele descrito no Esquema 1. MS identificou C19H22N603 como (M+H)+ 397,0. Exemplo 313. 4-(ciclobutilamino)-2-(1-metil-2-0x0-1,2,3,4-tetra- hidroquinolin-6-ilamino)pirimidina-5-carboxamida CH; Av o
N N O composto acima foi preparado usando 6-amino-1-metil-3,4-di- hidroquinolin-2(IH)-ona (preparado por nitração de 3,4-di-hidroquinolin-2(IH)- ona seguida por metilação e subsequente redução com pó de ferro) usando um procedimento similar àquele descrito no Esquema 1. MS identificou C19H22N602 como (M+H)+ 367,0.
. Exemplo 314. 4-(ciclobutilamino)-2-(4-metil-3-0x0-3,4-di-hidro- 2H-benzo[b][1,4]oxazin-6-ilamino)pirimidina-5-carboxamida É o o fa : > ON Nº N cn, À O composto acima foi preparado usando 6-amino-4-metil-2H- benzol[b][1,4Joxazin-3(4H)-ona (sintetizado de 2-amino-4-nitrofenol e bromo- acetato de etila em três etapas) usando um procedimento similar àquele descrito no Esquema 1. MS identificou CigH20N5O3 como (M+H)+ 369,0. Exemplo — 315. 4-(ciclobutilamino)-2-(3-0x0-3,4-di-hidro-2H- benzol[b] [ 1, 4Joxazin-6-ilamino)pirimidina-S-carboxamida | o | LO NS nr o on nO Nê | O composto acima foi preparado usando G6-amino-2H- * 10 —benzo[b][1,4Joxazin-3(4H)-ona (sintetizado de 2-amino-4-nitrofenol e bromo- bs acetato de etila em duas etapas) usando um procedimento similar àquele | descrito no Esquema 1. MS identificou C17H18N603 como (M+H)+ 355,0. Exemplo 316. 2-(1H-benzo[d][1,2,3]triazol-6-ilamino)-4- (ciclobutilamino)pirimidina-5-carboxamida Cr o NO Sn,
A O composto acima foi preparado usando 1H- benzo[dl][1,2,3]triazol-6-amina usando um procedimento similar àquele des- crito no Esquema 1. MS identificou Ci5HisNg0 como (M+H)+ 325,0. Exemplo 317. 4-(ciclobutilamino)-2-(2-0x0-2,3-di- hidrobenzofuran-S-ilamino)pirimidina-5-carboxamida |
EN a à CO —<———, ——<———n=—— ———— >. = a “ . =. .M 214 : Cs [)
NN O composto acima foi preparado usando 5-aminobenzofuran- ' 2(3H)-ona usando a procedimento similar àquele descrito no Esquema 1. MS identificou C17H17N503 como (M+H)+ 340,0. *H RMN (DMSO-d6, 400 MHz): 8 8,41 (s, 1H), 8,05 (s, 1H)7,88 (d, 1H)7,78 (d, 1H), 4,59 (m, 1H), 2,47 (m, 2H) 2,09 (m,2H),1,90(m, 2H). Exemplo 318. 4-(ciclopropilamino)-2-(2,2- difluorobenzo[d][1,3]dioxol-5-ilamino)pirimidina-5-carboxamida x o
RP DA
POTN AL | H | : O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- | lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- | e 10 —butilamina. MS identificou Cis5Hi3N5O3F2 como (M+H)+350,1. | Exemplo 319. d4-(ciclopropilamino)-2-(2-metilbenzo[d]tiazol-5- | ilamino)pirimidina-5-carboxamida A. Oo Ss a
SO | O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina. MS identificou C;sH;eN5OS como (M+H)+ 341,0. Exemplo 320. 2-(benzo[d]tiazol-S-ilamino)-4-(ciclopropilamino) pirimidina-5-carboxamida Ex o SOS" N N *y O composto acima foi preparado usando um procedimento simi-
. lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina. MS identificou C15H14N6OS como (M+H)+ 327,1. : Exemplo 321. A4-(ciclopropilamino)-2-(imidazo[1,2-a]piridin-6- ilamino)pirimidina-5-carboxamida ii O... [9] ea ” N *y O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina. MS identificou C;isH;sN;O como (M+H)+ 10 310,2. Exemplo 322. 2-(1H-benzo[d]imidazol-6-ilamino)-4- (ciclopropilamino)pirimidina-5-carboxamida a o
EL O : S ; A . 10 O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina. MS identificou C15H15N7O como (M+H)+ 310,1. Exemplo 323. 2-(1H-benzo[d][1,2,3]triazol-6-ilamino)-4- (ciclopropilamino)pirimidina-5-carboxamida a o OSS"
H H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina. MS identificou C14H14N80 como (M+H)+ 311,2. 1H RMN (CD3OD, 400 MHz): 5 8,63 (s, 1H), 8,42 (s, 1H), 7,92 (d, 1H), 7,58 (d, 1H), 3,04 (m, 1H), 1,03 (m, 2H), 0,87 (m, 2H). Exemplo — 324. 4-(ciclopropilamino)-2-(3-metil-1H-indazol-6- ilamino)pirimidina-5-carboxamida
. H3G "NH O NOS NH, ÃO. rea o % Pr O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina. MS identificou C16H17N701 como (M+H)+ 324. Exemplo 325. 2-(benzol[c][1,2,5]tiadiazol-5-ilamino)-4- (ciclopropilamino)pirimidina-5-carboxamida E. o Ns em Ss | ? Nº Nº | H | O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- | lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- . butilamina. MS identificou C14H13N7OS como (M+H)+ 328,2. | Exemplo 326. 2-(7-cloro-1H-indazol-6-ilamino)-4-(ciclopropila- . 10 mino) pirimidina-S-carboxamida Xp o hG Nº NH; . ..
N NON o O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina, depois clorando o anel de 6-aminoindazol usando N- clorossuccinimida. MS identificou C15H17N7OCI como (M+H)+ 344,2, 346,2. Exemplo 327. 2-(3-cloro-1H-indazol-S-ilamino)-4-(ciclopropila- mino) pirimidina-5-carboxamida fx, o K ss. A nº NH; N | : OA, fe] H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi-
. lar àquele descrito no Exemplo 326. MS identificou CisH;;N;OCI como (M+H)+ 344,2, 346,2. *H RMN (CD3OD, 400 MHz): 3 8,24 (s, 1H), 8,18 (s, - 1H), 7,59 (m, 2H), 2,97 (m, 1H), 0,80 (m, 2H), 0,64 (m, 2H). Exemplo 328. 2-(1-(2-amino-2-ox0etil)-1H-indazol-6-ilamino)-4- * 5 (ciclopropilamino)pirimidina-5-carboxamida vu o
G NÓ NH O, E 2
H 2»
HAN | O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- | lar àquele descrito no Esquema 1 usando ciclopropilamina no lugar de ciclo- butilamina, usando um intermediário derivado de 6-nitroindazol e bromoace- | tato de etila. MS identificou C17H18N802 como (M+H)+ 367,2. | . 10 Exemplo 329. 4-(ciclobutilamino)-2-(2,2- | difluorobenzo[d][1,3]dioxol-5-ilamino)pirimidina-5-carboxamida o, RP “*
PED O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1. MS identificou CisHisN5O3F2 Exemplo 330. 4-(ciclobutilamino)-2-(imidazo[1,2-a]piridin-6-5 ila- mino)pirimidina-5-carboxamida Ap o
EA A NZ N *y O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- lar àquele descrito no Esquema 1. MS identificou C16H17N70 como (M+H)+ 324,2. Exemplo 331. 4-(ciclobutilamino)-2-(3-metil-1H-indazol-6- ilami-
no) pirimidina-5-carboxamida HãC Av o
H H O composto acima foi preparado usando um procedimento simi- | lar àquele descrito no Esquema 1. MS identificou C17H19N70 como (M+H)+ | 338,0. | 5 Exemplo 332 Este exemplo ilustra métodos para avaliar os compostos da in- | venção, juntamente com os resultados obtidos para tais ensaios. como ativi- dades syk humanas in vitro e in vivo dos compostos inventivos podem ser | determinadas por vários procedimentos conhecidos na técnica, tal como um | 10 teste para sua capacidade de inibir a atividade de syk de plasma do ser hu- mano. As afinidades em potencial para a inibição de syk de ser humano exi- . bidas pelos compostos inventivos podem ser medidas por um valor de IC50 | (em nM). O valor de IC50 é a concentração (em nM) do composto requerido para prover 50% de inibição da atividade proteolítica de syk de ser humano. : 15 Quanto menor o valor de IC50, mais ativo (potente) é um composto para ini- bir a atividade de syk. Um ensaio in vitro para detectar uma atividade de inibição medi- da contra syk é como a seguir: Inibição de atividade de fosforilação de tirosina syk A potência do candidato para inibição da atividade de fosforila- ção de tirosina syk é avaliada medindo a capacidade de um composto de teste para inibir a fosforilação de tirosina mediada por syk de um substrato específico de syk. A atividade de fosforilação de tirosina SYK é medida usando a LANCEQ Technology desenvolvida por Perkin Elmer Life e Analytical Scien- ces (Boston, MA). LANCEPQ refere-se às aplicações de fluorometria do tem- po homogêneo transformado usando técnicas tais como ensaio de transfe- rência de energia de ressonância de fluorescência de tempo transformado (TR-FRET) (ver geralmente para procedimentos em Perkin Elmer Pedido
Note- How to Optimize a Tirosina quinase Assay Usando Time Resolved Fluorescence-Based LANCE Detection, wwww.perkinelmer.com/lifescien- - ces). O princípio do ensaio envolve detecção de um substrato fosforilado u- sando transferência de energia de um anticorpo rotulado európio fosfoespe- cíficopara estreptavidina aloficocianina como um aceptor.
Para testar a capacidade de moléculas candidatas para inibir ati- vidade de fosforilação de tirosina SYK, como moléculas são reconstituídas em 30 % de DMSO e 1:3 serialmente diluídas com a diluição final contendo | DMSO na ausência da molécula candidata. A concentração final de DMSO no ensaio é 3%. Ensaios de quinase são realizados como uma reação de | duas partes. A primeira reação é uma reação de quinase e que compreende um molécula candidata, enzima de SYK recombinante ativo de comprimento total (Millipore, CA) e um biotin- DEEDYESP-OH de substrato específico de SYK rotulado de biotina. A segunda reação envolve terminação da reação de quinasee a adição simultânea dos reagentes de detecção reagente antifos- fotirosina rotulado európio (Eu-W1024-PY100, Perkin Elmer, Boston, MA) e : reagente de detecção Streptavidin-Allophycocyanin (SA-APC, Prozyme, CA). Areação de quinase é realizada em uma placa de microtitulação de 96 cavi- á dades de fundo em U- preto. O volume da reação final é 50 fila e contem uma concentração final de 1 nM de enzima de SYK ativa, 550 nM de subs- trato de SYK-, e 100 uM ATP diluídos em um tampão contendo 50 mM Tris | de pH 7,5, 5 MM MgCl2, elmM DTT. A reação é deixada para prosseguir por | 1 hora a temperatura ambiente. O tampão de esfriar contem 100 mM Tris de pH 7,5, 300 mM NaCL, 20 mM EDTA, 0,02% Brij35, e 0,5% BSA. Os reagen- tesde detecção são adicionados à mistura de reação nas diluições a seguir - 1:500 para Eu-W1024-PY100 e 1:250 para SA-APC. A reação de quinase é terminada através da adição de 50 O tampão de resfriamento contendo os reagentes de detecção. A detecção é deixada para prosseguir por 1 hora a temperatura ambiente. A detecção do substrato fosforilado na ausência e presença de inibidores é medida no instrumento TR-FRET, Analyst HT (Mo- lecular Probes, Sunnyvale, CA) a condição para medir é preparada usando CriterionHost Release — 2,0 (Molecular Probes, Sunnyvale, CA). Os ajustes
: são usados como a seguir: excitação 360 nm, emissão 665 - 7,5 nm, beam splitter 350 nm 50/50, instantânea 100 pulsos, demora 60 us, integração 400 . us, z-altura 2 mm. Inibição da atividade de SYK-tirosina quinase é calculada como a resposta máxima observada na presença do inibidor, comparada âàquelana ausência do inibidor. IC50s foram derivados por análie de regres- são não-linear.
Citometria de fosfo-fluxo intracelular foi usada para testar a inibi- ção do composto de atividade de Syk em linhas de células de linfoma de não-Hodgkin Ramos e SUDHL-6. 10x106 células em crescimento de fase log | 10 foram aliquatada; Syk quinase é ativada através de células de incubação por | 10 minutos com 3ug/ml de anticorpo específico para o receptor de célula B.
Diretamente a seguir, As células são fixadas em 1% de paraformaldeído por | 5 minutos a temperatura ambiente, lavada em solução salina tamponada de | fosfato, e depois permeablizadas por incubação por 2 horas em metanol res- friado por gelo. As células são novamente lavadas em solução salina tampo- nada de fosfato, depois incubadas por 30 minutos com anticorpo específico : para Erk (Y204) e BLNK (Y84) fosforilados, que são indicadores de atividade de Syk quinase, e Syk (Y352) fosforilado, uma medida da atividade de qui- nase da família Src. Todos os anticorpos usados são comprados de BD Pharmingen (San Jose, CA). Depois da incubação com anticorpos, as célu- las são novamente lavadas e submetidas à citometria de fluxo. Dados repre- sentativos detalhando a inibição do receptor de célula B sinalizando pelos compostos são mostrados na Tabela 1 como variações de IC50.
Os efeitos antiproliferativos de compostos sobre linhas de célu- lasB de linfoma de não-Hodgkin SUDHL-4, SUDHL-6, e Toledo foram tam- bém avaliados. SUDHL-4 e SUDHL-6 requerem receptor de célula B sinali- zando para crescimento e sobrevivência, enquanto a linha de células Toledo (servindo aqui como um controle negativo) não. As células foram aliquotadas em cada cavidade de uma placa de 96 cavidades e incubadas com concen- trações aumentadas de composto por 72 horas, depois do que a sobrevivên- cia e proliferação das células foram determinadas usando o ensaio de MTT (Chemicon International, Inc., Temecula, CA) seguindo protocolos fornecidos
. pelo fabricante.
Os dados são detalhados na Tabela 2 como valores de IC50 mais ou menos desvios padrão de 5 ou 6 experimentos independentes. e.
A indução de apoptose em linhas de células B de linfoma de não-Hodgkin SUDHL-4, SUDHL-6, e Toledo foi avaliada através de mensu- ração pelo marcador de apoptose Caspase 3. As células foram incubadas com 1, 3, ou 10UM de composto por 24, 48 e 72 horas.
Na conclusão de ca- da ponto de tempo, As células foram processadas para análise de citometria de fluxo usando o Kit de Anticorpos Caspase-3 Anti-Ativo de Coelho Mono- clonal e protocolos relacionados (BD Pharmingen). Os dados de dois expe- rimentos independentes são apresentados nas Tabelas 3A e 3B, represen- teando o percentual do total de células submetidas à apoptose em seguida à incubação com compostos sob como condições indicadas.
A atividade de Syk não é somente requerida para a sinalização, | proliferação e sobrevivência de células B, como mostrado, mas é também crítica para a ativação celular mediante ligação cruzada do receptor de célu- la B.
A ativação da célula B leva à expressão da superfície da célula aumen- tada de diversas proteínas envolvidas na sinalização, apresentação de antí- geno e adesão da célula.
Entre estas, CD80, CD86, e CD69 são comumente medidas para determinar o estado de ativação da célula B.
Dessa maneira, célulasB isoladas do baço de camundongos primários foram aliquotadas e incubadas com concentrações aumentadas de composto (0,05 a 2UM) na presença de IgD anticamundongo de cabra (eBiosciences, Inc., San Diego, CA) por 20 horas para a ligação cruzada do receptor de célula B.
Em segui- da, as células foram lavadas e incubadas por 30 minutos em gelo com anti- corpos específicos para marcadores de ativação de célula B CD80, CD86, e CD69. Células B foram identificadas de uma população coagulada por tingi- mento com o marcador de célula B CD45RO.
Todos os anticorpos foram comprados de BD Pharmingen.
A Tabela 4 ilustra a variação de IC50 na qual esses compostos do receptor inibido de célula B induziram ativação de célu- lasB primárias de camundongo.
Na tabela abaixo, a atividade nos ensaios de Syk e/ou Jak é provida como a seguir: 20 +++++ = ICs9 < 0,0010 UM; ++++ = 0,0010 UM <
' ICso < 0,010 UM, +++ = 0,010 UM < IC5o < 0,10 UM, ++ = 0,10 LIM < IC59 < 1 UM, + = IC59 > 1 UM. “o Tabela 7
[eee W mw [ MW | sw |
1 409,49 410,0 +++ o Ra FE Es TOO TO
3 395,47 396,0 +++
396,3 396,4 a Paes Pa Ls Po pags aa Ls Par aa oz Do sena [aa O sa a a aaa a : o ae er ro | ao atoa o Bo | ae aa o | om | [3648 | ao2 | + | EiBMEILO IEA
383,46 MSI[M+1]=384 Turbo Spray ++
MS [M+1]=384
FT Es TO aro rsss TM [O FT ss TO [RR E ss | Oz [Es TO Es TO [E O ss [| sao [Os as | | 44309 | 440460 | ++ | La peuos Jena am
36 256,249,5) 409,49 MS [M+1]=410 Turbo Spray +++
MS [M+1]=410 FT Eee ee o 426,2 ES(+) MS [M+1]=426 a | eo RSS | [Lc e a tn
[3 TO as Eos ME [5 E 5 72 207,8, 500,56 501,3 ++ 293,8 73 228,5, 410,53 411,43 +++ 285,3
[ exemplo | UV | mw | Me | sic, | | | e | | 4265 429,3 (M+1) | er | [43053 | 4313041) " | es | | 45957 460,2 432,0 432,2 ES (+) MS [M+1]=432 ES(+) MS 431,52 | [M+H]=432 Turb Spray MS +++ [M+1]=432 Turbo Spray MS [M+1]=432 426 (M + H) 446 446,2 446,2 (M + H) 446,4 ES(+) 109 445,55 MS [M+1]=446 Turbo Spray na MS [M+11=446 | TR O NR CN | 203,6, | 101 230,8, 445,55 [446,0 ES (+) MS [M+1]=446 +++ 258,0 [a TO Ta Om e [Gm q oss | soro [e [mm O es OO Ts Em SG Ter Te [GB [O ssa | 053 mem mm O ss O a [6 [| 6556 [665 | [e [O ss |O a e [LFR O e [O ee Os
[rs TO [as TO Me TO [rs O see : LB TO Ee TT e [so = 5052 | vs st2emTA [ss asas [ss TO [rss OB
207.3 389,0, 391,0 ES (+) MS | | 171 266,2 388,86 M+H=389, Chlorine patte- ++ ren [rs [E sa | 398,3 ES (+/-) MS 174 397,48 M+H=398 Turbo Spray MS ++ [M+1]=398 208 424 (M + H) 424 (M+H) 176 268. 7 423,52 424,0 424,4 ES(+) +++ ' MS[M+1]=424 rr EE TO so [se [O 6055 TO 601 [ss TO ss6s7 | vs 3003 mA)
[Bee [| wW TOW [MW T swes | [Os [O Seas [O zo [o [6 | Ge | vamo | nr O Gs TOO o e [e |O [63 [msmo | | [a TO [eso | Gsm [e on O Ge [OO mao o [e | O [Gs |O mA | 6 | [os |O Ge |O sem [o [Gs TO nas TO 2 [ss |O Gas | Go | [Gs TO [as [Oz Tm [Gr [Gas [ova | |
305,0 Ls O E OSS | [am | sa [O Meo e
252,0,
313,6
252,1 [Bs TO Tess OB O [am TO a [Me [e [265 TO [004 TO Meo e [5 | [ass [O ME [ee [Br [O [a TO mr e rm o Be | zo [o | [2 | [0040 TamzEseNSMeETTO| nd Rae T aro DO) Can o as Doro Doe [BR TO Ga [OG O Lar TO nm [Os TO [BH TO es | OO TO [Ba TO Gas TOO Gm TOO [Bs TO Gs TOM TOO [6 O Ga [O Gem e o Beer TWT OW [ss | do as Po 252,3 o ER Ss [ss [Bs TO ee [Gs [Er TO 3 TO Te [Bs TOS as TOR [Bs TO Gs TO [2 TO ss TO Br [O ss TO 52 [Bs TO ess TO mM De [Bs TO Gs TO [Bs TO sa TG TO LB TE sas TOR e [Bs TO es | 2a [O 205,0, 355,0 ES (+) MS M+H=355 280,5 FBT Ia o so 2014, 368,3 ES(+) MS [M+H]=368 rs TO ee o [Bs TO ssa TG Te [Ba [O ssa TO 2 [O [a TO ss TO e Lace a e snes) 348 (M + H) 348,1 244 347,4 E RE +++ ! 349 (M+H) | ES(+) MS [M+1]=348 | Turbo Spray MS [M+1]=348 rs To Er o [e [GB TO [ss TO memo e | 27 | | 343 | 32 | ++ | [| 28 | | 33636 | mMss7IMIHM | ++
310,2 ES(+) MS [M+1]=310 : 252 309,33 — JES(+) MS [M+H]=310 Turbo +++ Spray MS [M+1]=310 [Br [O Gs [O aa e [as [o as [oa o e [260 TO sas Ts [| Ge TT Ts TOR e [2 TO nas TO aa | 264 200,8, 381,44 ES(+) MS [M+1]=382 +++ fe 231,8, | 304,8 Gs TT Ee DO Ge [Bs o dae eso 1 [Gs DD [ss 269 210,8, 437,55 [438,3ES (+) MS M+H=438 ++ 253,2 | ao | 415 an [ | 40289 403,0, 405,0 | 22 | | se | 39 | + | | 238 | | 34039 124 | | 35441 | 355,2 313,36 | MW=313,35; M+1=314,2 361,41 | MW=361,4;M+1=362,2 3533 | MW=353,3;M+1 =3541 205,267 | 362,39 MW=362,4; M+1 =363,2 386,43 =| MW=386,4, M+1 = 387,2 [so | | 33837 | 339,0 (M+1)
o [Bem WwW TWT We | swe | [am [es | a x [Bs | O [36 |O o Ge Des | mo [se [as | Dae [O mao [mm 247,8 ra taça aeee assa
E EEE [ss [| | ss | Gs2362o [O [3 | [ssa | az | [so TO ss TO ss e 252,1, 298,2 Inibição da Função In Vitro da Plaqueta Mediada por GPVI A capacidade para moléculas candidatas inibirem como funções de plqueta mediada por syk são testadas medindo a inibição da mobilização ou agregação de cálcio da plaqueta de ser humano induzida por Convulxin | . 5 agonista específico de GPVI-. A mobilização de cálcio é avaliada em pla- quetas lavadas de ser humano em um formato de microtitulação de 96 cavi- dades. A agregação é avaliada em um ensaio de microtitulação de 96 cavi- dades (ver geralmente os procedimentos em Jantzen, H. M. et al. (1999) T- | hromb. Hemost. 81:111-117) ou agregometria de transmitância de luz de re- cipiente para líquidos padrão usando plasma rico em plaquetas humanas (PRP). Inibição de Mobilização de Cálcio de Plaqueta Mediada por Con- vulxina In Vitro Inibição de mobilização de cálcio induzida por Convulxina foi de- terminada em plaquetas lavadas de ser humano usando o Kit de Ensaio de Cálcio 3 FLIRP (Molecular Devices, Sunnyvale, CA). Para a preparação de plaquetas lavadas, o sangue venoso humano é coletado de voluntários sau- dáveis, livres de drogas em ACD (85 mM de citrato de sódio, 111 mM de gli- cose, 71,4 mM de ácido cítrico) contendo PGlz (1,25 ml de ACD contendo 0,2uUM PGl; final; PGl; era de Sigma, St. Louis, MO). O plasma rico em pla-
. quetas (PRP) é preparado por centrifugação em 160 X g por 20 minutos a temperatura ambiente. Plaquetas lavadas são preparadas centrifugando ” PRP durante 10 minutos a 730 g e ressuspendendo o pélete da plaqueta em CGS (13 mM de citrato de sódeio, 30 mM de glicose, 120 mM de NaCl; 2 ml deCGS/10mlde volume do sangue original). Depois da incubação a 37 ºC por 15 minutos, como plaquetas são coletadas por centrifugação a 730 g por minutos e ressuspensas em uma concentração de 3 X 10º plaquetas/ml! em tampão de Hepes-Tyrode (10 mM Hepes, 138 mM NaCl, 5,5 mM glicose, 2,9 mM KCl, 12 mM NaHCO;, pH 7,4). Essa suspensão de plaqueta é man- 10 tida>45 minutos a temperatura ambiente antes de usar em ensaios de mobi- lizaçãode cálcio.
Para experimentos de mobilização de Cálcio da placa de 96- ca- vidades, volumes iguais de 3 X 10º de plaquetas lavadas/ml foram incuba- dos com volumes iguais de Reagente A de Ensaio de Cálcio-3 ressuspensos em Solução de Sal Balanceada de 1 X Hank, pH 7,4, tampão de Hepes de Ú 20 MM. O volume total da reação de 0,2 ml/cavidades inclui 1,5 x 10º/ml de . plaquetas lavadas / mix de reagente A de Ensaio de Cálcio-3, 10 uM de Epti- fibatide (Millennium Pharmaceuticals Inc, Cambridge, MA), diluições em sé- rie (1:3) de compostos de teste em 0,75% DMSO. DMSO sozinho é adicio- nadoa1 cavidade de cada conjunto de 8 para permitir uma leitura de mobili- zação de cálcio máxima. Depois de 20 minutos de preincubação a tempera- tura ambiente a leitora de microplacas de 96- cavidades é carregada na FlexStation (Molecular Devices, Sunnyvale, Calif). As condições experimen- tais de FlexStation para medir a mobilização de Cálcio são preparadas u- sando SOFTMax Pro. As preparações usadas são detalhadas abaixo. Modo de ensaio de parâmetros de fluorescência: flexibilidade, excitação 485 nM, 525 nM com uma suspensão de 515 nM; Parâmetros- PMT sensibilidade- 6, altura da pipeta 230 ul, tempo de leitura 2 minutos e 40 segundos, intervalos de leitura 2 segundos, temperatura -23-25ºC. Depois de 18 segundos de leitura de referência, a mobilização do cálcio é iniciada pela adição de Con- vulxina para uma concentração final de 125 ng/ml. A inibição de mobilização de cálcio foi calculada como a resposta máxima observada na presença de
E a inibidor, comparada àquela na ausência do inibidor. ICsos foram derivados por análise de regressão não-linear. *s. Inibição de Agregação de Plaqueta In Vitro Mediada por Convul- xina Para a preparação de plasma de ser humano rico em plaquetas para ensaios de agregação, sangue venoso de ser humano foi coletado de voluntários saudáveis, livres de drogas, em 0,38 % de citrato de sódio (0,013 M, pH 7,0 final). Plasma rico em plaquetas (PRP) é preparado por centrifu- gação do sangue todo em 160 x g durante 20 minutos a temperatura ambi- ente. Acamada de PRP é removida, transferida para um tubo novo, e a con- ta de plaquetas é ajustada, se vantajoso, para alcançar uma concentração de plaquetas de -3 x 10º plaquetas/ml usando plasma pobre em plaquetas (PPP). PPP é preparado por centrifugação da amostra de sangue restante (depois da remoção de PRP) por 20 minutos a 800 x g. Essa preparação de PRP pode subsequentemente ser usada para ensaios de agregação em pla- ' ca de 96- cavidades ou agregometria de recipiente para líquidos padrão.
A inibição de agregação induzida por Convulxina é determinada em placas de microtitulador de fundo chato de 96- cavidades usando uma batedeira microtituladora e leitora de placa similar ao procedimento descrito por Frantantoni et al., Am. J. Clin. Pathol. 94, 613 (1990). Todas como eta- pas são realizadas a temperatura ambiente. Para agregação de placa de 96- cavidades usando plasma rico em plaquetas (PRP), o volume total da reação de 0,2 mli/plaqueta inclui 190 ul de PRP (-3 x 10º plaquetas/ml, ver acima), e 5 ul de diluição em série ou compostos de teste em 30% de DMSO ou tam- pão (para cavdades de controle). Depois de 20 minutos de pré-incubação a temperatura ambiente 5 ul de 320 ng/ml de solução agonista de Convulxina são adicionados para cada cavidade para dar uma concentração final de 8 ng/ml de Convulxina. como placas são depois agitadas por 5 minutos em uma batedeira de placa de microtitulação e a leitura de 5 minutos é obtida na leitora de placa de microtitulação (Softmax, Molecular Devices, Menlo Park, Calif.). A agregação é calculada a partir da diminuição de OD a 650 nm em t=5 minutos. ICsos foram derivados por análise de regressão não-linear.
. A inibição da agregação induzida por Convulxina foi também de- terminada por ensaios de transmitância de luz de recipiente para líquidos, -s diluições em série (1:2) de compostos de teste foram preparadas em 30% de DMSO em uma placa de fundo V- de 96 cavidades (concentração final de —DMSO no recipiente para líquidos foi 0,3%). O composto de teste (5 ul de diluições em série em DMSO) foi pré-incubado com PRP por 20 minutos an- tes de iniciar como reações de agregação, que são realizadas em um agre- gômetro ChronoLog através da adição de agonista (125-250 ng/ml Convulxi- na) para 495 ul de PRP a 37ºC.
A reação de agregação é registrada por 4 minutos, e a extensão máxima da agregação é determinada pela diferença em extensão da agregação na linha de base, comparada com a agregação máxima que ocorre durante o período de 4 minutos do ensaio.
A inibição da | agregação foi calculada como a agregação máxima observada na presença de inibidor, comparada àquela na ausência de inibidor.
ICsos foram derivados por análise de regressão não-linear. ' Exemplos de compostos e seus syk e valores de ICso PPR são : dados nas tabelas 1 a 5. Ensaio de fluxo de cálcio em células Ramos induzidas por liga- ção cruzada de BCR Células Ramos (2G6,4C10, linfoma de Burkitt, ATCC Número do Item: CRL-1923) são sub-culturadas a 5 x10º de células/ml em meio fresco 3 | ou 4 dias antes dos experimentos.
As células são colhidas e ressuspensas em meio fresco a 8 x 10º células/ml antes de carregar o corante.
Um volume igual de corante de carregação de cálcio 3 (Dispositivo Molecular) é adicio- nadoem misturado na suspensão das células.
Células de carregamento são dispersaddas em uma placa de 96 cavidades e incubadas por 30 minutos.
Compostos são depois adicionados nas células carregadas de corante e in- cubados por outros 30 minutos.
Girar a célula para baixo a 1000 rpm por 3 minutos antes da medição da fluorescência em FlexStation.
A estimulação de BCR é realizada pela adição de 5 ug/ml de anticorpo (AffiniPure F(ab'), fragment Donkey anti-human IgM, Jackson ImmunoResearch Laboraotries). Ensaio de fluxo de cálcio em células de Jurkat induzido por liga-
. ção cruzada de TCR O protocolo é muito similar ao fluxo de cálcio de célula B como . descrito na seção anterior.
As únicas diferenças são que as células T (clone E6-1, Acute T célula Leukemia, ATCC Item Number: Tib-152) e CD3 anti- | 5 humano (Functional Grade Purified anti-human CD3, clone OKT3, eBiosci- | ence, No. 16-0037) substituíram as células B e IgM anti-humano.
A densi- dade das células é mantida a mesma mas o anticorpo é usado a uma con- centração de 100 ng/ml.
Secreção de |L-2 em células Jurkat induzida por ligação cruzada deTCR Os procedimentos de propagação de células Jurkat e incubação de compostos são os mesmos como descrito no ensaio de fluxo de cálcio Jurkat na seção anterior.
O anticorpo (anti CD3, OKT3) é revestido em uma placa fresca (sem células) a 100 ng/cavidade.
As células são suspensas a 8 x 10º células/ml e incubadas com compostos por 30 minutos em uma placa : separada.
No fim da incubação, as células são transferidas para a placa de . anticorpo revestida e incubadas por 16 horas. 100 ul de meio de células de- pois da incubação são usados para a medição de IL-2 depois da incução.
O | nível de IL-2 é determinado usando um kit IL-2 ELISA (Human IL-2 ELISA kit Il, BD Bioscience, No. 550611). Exemplo de varredura de 333 Millipore Upstate QuinaseProfi- : ler” Este ansaio é uma medição direta do efeito do composto sobre a atividade de JAK3. A sequência de JAK3 de ser humano purificada (Gen- Bank AF513860) (resíduo 781 — terminal C) foi obtida de células de inseto.
À hidrólise catalítica de ATP é medida usando um método de ligação de filtro radiométrico.
Incubação de quinase com *[PJATP e substrato levav a incor- poração de *º[P] no substrato que pode depois ser separado dos outros | componentes da reação por filtragem.
Ensaios foram realizados usando 10 uUMATP e na ausência ou presença de 1, 0,3, ou 0,1 uM de composto.
A ati- vidade foi expressa como % de inibição de controle.
Tabela 8: Inibição (%) de atividade catalítica de JAK3 por 1, 0,3
” ou 0,1 uM de composto como determinado por Millipore usando seu Ensaio de QuinaseProfiler. *s Composto | concentração | ão (uM) ra " | ow | ospm | À & 97
HC NH2 Oy o He RO a o “E ae
N N ND: não feito Exemplo 334 varredura de Ambit KinomeScan W 5 Este ensaio é um ensaio de ligação de competição dependente i do sítio ATP em que quinases de ser humano de interesse são fundidas a É um marcador proprietário (T7 bacteriófago). A quantidade de quinase ligada a um ligante dirigido para o sítio ativo, imobilizado é medida na presença e ausência do composto de teste. Ensaios de JAK de Ambit usam domínios de quinase e proteínas e não comprimento total. O domínio usado para ligação de JAK1 e o domínio da pseudo quinase enquanto que o da ligação de JAK3 é o domínio catalítico (Mazen W Karaman, Sanna Herrgard, Daniel K Trei- ber, et. al. A Quantitative analysis of quinase inhibitotr selectivity. Nature Bio- technology, 2008, Volume 26, No. 1, Páginas 127-132). Tabela 9a: Valores de KD (nM) par inibição de ligação de com- posto de JAK1 e JAK3 para ligante imobilizado no ensio de Ambit KinomeS- can. E Composto ante, E 67 29 “e. be
O
: JAKI JAK3 Os NHCH, A n $ ' O NH O "O a
H | Ro Fa 4.7 2,7 H.C” NO) NH O PO"
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H Os NH? & E o N os OS"
N N - cn E o OS Tabela 9b Potência e Especificidade de Inibição de Quinase (IC50 em nM Jak3 EXEMPLO 99 0.8 P420-89 31º jr 20 los | Tabela 10: (Ambit Panel) Inibição de Quinases emn Kd (nM meo A í FS A e er "o et ma ; e SOS" RLATOS | “o Sm JAK1 (Kin. 6,7 47 14 Dom. 1) | | JAK2 (Kin. 5,1 10 | Dom. 2) JAK3 (Kin. 2,9 2,7 | Dom. 2) CO led eso io SE | Exemplo 335 Ensaio celular de JAK3/STAT6 Estimulação de células Ramos B por interleucina 4 (IL4) leva à | sinalização através de JAKI/JAK3 resultando em fosforilação de STAT6 (transdutores de sinal e ativadores de transcrição). O efeito de compostos
: sobre a inibição de JAK3 e/ou JAK1 pode ser avaliado medindo a quantida- de de STATG6 fosforilado. Isto é realizado por imunodetecção de proteínas A. usando um anticorpo fosfo-STAT6 específico.
Células Ramos B foram suspensas em 10 mM de Hepes- tam- — ponadoRPMI médio (2 x 10” células/ml). Células (90 ul) foram incubadas com 10 ul 3,3 ug/ml de interleucina 4 (R & D Systems Inc, cat % 204-IL; con- | centração final: 0,33 ug/ml). As incubações foram durante 10 minutos a 37º | C na ausência ou presença de 2 ul de composto diluído em 30 % de DMSO. | As reações foram terminadas pela adição de um volume igual de 2x tampão delise(100mM TRIS-HCI pH 8,0, 2 % Triton-X-100, 5 MM EDTA, 250 mM NaCl, 20 % de glicerol, 1,25 mM PMSF, 5 mM de ortovandato de sódio, 5 mM de B-glicerofosfato, coquetel inibidor de protease de EDTA mini comple- to (Sigma)). Amostras foram incubadas com 1 ul da nuclease, benzonase (Novagen, cat % 71205-3) por 1 hora, a temperatura ambiente e depois 50 ul e: 5x tampão de carregamento (330 mM TRIS pH 6,8, 9,5 % SDS, 34 % de gli- cerol, 0,01 % de bromofenol azul, 10 % de beta-mercaptoetanol) foram adi- cionados.
Lisatos de célula (15 uL) foram submetidos a SDS-PAGE (Novex 412% géisde TRIS-glicina, Invitrogen) sob condições de redução, seguido por transferência de electroblot sobre membranas de nitrocelulose. como membranas foram depois incubadas tampão de bloqueio Zymed (Invitrogen) por 1 hora a temperatura ambiente (RT) depois durante a noite a 4º C com 1:500 antifosfotirosina- STAT6 (Tecnologia de Sinalização de Célula, cat 9364) anticiorpo primário em tampão de bloqueio Zymed. Em seguida 5 x 10 | minutos de lavagens com solução salina Tri tamponado, 0,25 % de NP40 | (TBSN), blots foram incubados por 1 hora a temperatura ambiente na pre- sença de 1:10,000 anticorpo secundário anticoelho burro HRP-conjugado | (Amersham Biosciences, cat tt NA93AV) em tampão de bloqueio Zymed. —Depoisde4x10 minutos de lavagens TBSN, blots (manchas) foram visuali- zadas por ECL (Pierce Western Lightening, Perkin Elmer cat fé NEL101). À fim de determinar o conteúdo total de B3, blots foram extraídos, lavados 4 x sa com TBSN, e ressubmetidos à sonda com 1:2000 C3A de anticorpo em tam- pão de bloqueio durante a noite a 4º C.
Depois de 4 x 10 minutos de lava- . gens TBSN, blots foram incubados com 1:10,000 de anticorpo secundário de cabra anticamundongo em tampão de bloqueio, lavados mais 4 vezes com TBSNe expostos ao regente de Western Lightening.
Os níveis de estimula- ção durante a experiência e a extensão da inibição do composto são deter- minados por densitometria.
Exemplo 336 Inibição de ensaio sw atividade de JAK quinase para Linha de células Ramos B estimulada com IL-4 Estes exemplos ilustram métodos para avaliar como atividades de JAK quinase de ser humano in vitro e in vivo dos compostos inventivos que podem ser determinados por vários procedimentos conhecidos na técni- ca, tais como um teste para sua capacidade de inibir como atividades de JAK quinase de plasma de ser humano.
As afinidades potentes para inibi- çãode JAK quinase de ser humano exibidas pelos compostos inventivos po- dem ser medidas por uma valor de ICs, (em nM). O valor de ICs9 é a con- centração (em nM) do composto requerido para prover 50% de inibição da atividade de JAK quinase de ser humano.
Quanto menor o valor de ICrso, mais ativo (potente) será um composto para inibir a atividade de JAK quina- se Um ensaio in vitro para detector e medir a atividade de inibição contra JAK quinase é como a seguir: A atividade dos compostos para JAK quinases é confirmada em ensaios celulares projetados para testar a inibição de JAK.
Resumidamente, ainibiçãode JAK é testada em seres humanos ativada por células Ramos B- com citocina Interleucina-4 (IL-4). Vinte a 24 horas após a estimulação, as células são manchadas para supra-regulação de CD23 e analisada por FACS.
A estimulação das células B- com IL-4 leva à ativação da via de JAK/STAT através da fosforilação da JAK quinase JAK1I e JAK3, que por sua vez fosforila e ativa a transcrição de fatores STAT-5 e STAT-6. O recep- tor IgE de baixa afinidade (CD23) é supra-gulado por STAT-5 ativado.
Para o ensaio, as células Ramos B- de ser humano (ATCC, Ca-
1. tálogo No. CRL-1596) são culturadas em meio de RPMI 1640 (Cellgro, Catá- logo No. 10-040-CM) contendo 10% de soro bovino fetal (JRH, Catálogo No. 12106-500M) de acordo com o protocolo de propagação fornecido com as células, e mantido a uma densidade de aproximadamente 3,5 X 10º célu- las/ml. No dia antes do ensaio, as células são diluídas para 3,5 X 105 célu- las/ml para garantir que elas estejam em fase de crescimento logorítmico. As Ú células são centrifugadas e suspensas em meio de RPMI 1640 (Cellgro, Me- diaTech, Inc., Herndon, Va., Cat No. 10-040-CM) contendo 5-10% de soro bovino fetal (FBS), aquecimento desativado (JRH Biosciences, Inc, Lenexa, Kans, Cat No. 12106-500M) de acordo com o protocolo de proparação ATCC. As células são mantidas a uma densidade de 3,5 X 10** células/ml. O dia anterior ao experimento, as células Ramos B- são diluídas para 3,5 X 10º células/mL a fim de garantir que elas estão em uma fase de crescimento logarítmico e como alíquotas dispersadas em uma placa de cultura de tecido de &96- cavidades. As células são incubadas com composto de teste (dissol- vido em DMSO) ou DMSO (controle) por 1 hora a 37º C. e depois estimula- das com IL (Pepotech, Catálogo No. 200-04) por 20 a 24 horas (a concen- tração final é 50 Units/ml). Células são centrifugadas e suspensas em RPMI com 5% de so- ro. 5X10º células são usadas por ponto em uma placa de cultura de tecido de 96 cavidades. Células são pré-incubadas com composto ou veículo de controle DMSO (Sigma-Aldrich, St. Louis, Mo., Cat No. D2650) por 1 hora em uma incubdora 37º C. As células são depois estimuladas com IL-4 (Pe- protech Inc., Rocky Hill, N.J., Cat No. 200-04) para uma concentração final de 50 unidade/mL por 20 a 24 horas. As células são depois centrifugadas e manchadas com anticD23-PE(BD Pharmingen, San Diego, Calif., Cat No. 555711) e analisadas por FACS. Detecção é realizada usando um Citômetro de Fluxo de Sistema BD LSR |, comprada de Becton Dickinson Biosciences de San Jose, Califórnia.
A proliferação é medida usando CélulaTítulo -Glo.RTM. Ensaio de Viabilidade de Célula Luminescente (Promega), que determina o número de células viáveis na cultura baseada na quantidade de ATP presente, como a E um indicador de células metabolicamente ativas.
O substrato é descongela- do e deixado vir para a temperatura ambiente.
Depois de misturar o reagente da Célula Título-Glo e o diluente juntos, 100 ul é adicionado a cada cavida- de. como placas são misturadas em uma batedeira orbital por dois minutos ' 5 parainduzir lise, e incubadas a temperatura ambiente por deminutos adicio- nais para permitir que o sinal se equilibre.
A detecção é realizada usando um | neutralizador multimarcador Wallac Victor2 1420 comprado de Perkin Elmer, Shelton, Conn. | No segundo dia, as células A549 são pré-incubadas com um | 10 composto de teste de 2,4-pirimidinadiamina ou DMSO (controle) (Sigma- | Aldrich, St.
Louis, Mo., Catalog No.
D2650) por 1 hora.
As células são depois | estimuladas com IFNy (75 ng/mL) (Peprotech Inc., Rocky Hill, N.J., Cat.
No. 300-02) e deixado para incubar por 24 horas.
A faixa de dose do composto | de teste final é 30 UM a 14 nM em 200 ul F12K em média contendo 5% de | 15 FBS,0,3% de DMSO. | No terceiro dia, a célula média é removida e as células são lava- das com 200 ul PBS (solução salina tamponado de fosfato). Cada cavidade é tripsinizada para dissociar as células, depois neutralizadas pela adição de | 200 ul completos F12K média.
As células são peletizadas e manchadas com um anticorpo APC ICAM-1 anti-chumano de camundongo conjugado (CD54) (BD Pharmingen, San Diego, Calif., Catálogo tt559771) por 20 minu- tos a 4º C.
As células são lavadas com um tampão de resfriamento por gelo FACS (PBS+2% FBS) e a expressão ICAM-1 de superfície é analisada por citometria de fluxo.
Detecção é realizada usando um Citômetro de Sistema de Fluxo BD LSR |, comprado de BD Biosciences de San Jose, Califórnia.
Eventos são com portão para dispersar ao vivo e a média geométrica é cal- culada (software Becton-Dickinson CellQuest versão 3,3, Franklin Lakes, N.J.). como medias geométricas são plotadas contra a concentração de composto parar gerae uma curva de resposta de dose.
Exemplo 337: Inibição de transdução de sinal mediada por Syk- através do receptor de célula B em linhas de células de linfoma de não- Hodgkin. e DE | e. As células foram pré-tratadas por 1 hora sem ou com composto (0,02 a 2uM) antes para a estimulação da sinalização de receptor de célula - B através da incubação de células com 3ug/ml anticorpo anti-mu por 10 mi- nutos a 37ºC. O fluxo Ca?* foi medido usando o corante de carregamento de : 5 Cálciio3deo FlexStation (Dispositivo Molecular). A sinalização do receptor de célula B foi avaliada Citometria de fosfo-Fluxo intracelular, seguindo os protocolos fornecidos por BD Pharmingen (San Jose, CA). A ativação de Syk foi medida pela indução de fosforilação de tirosina BLNK na posição 84 de aminoácido (pBLNK Y84) e indução de fosforilação de tirosina ERK1/2 na posição 204 de aminoácido (pERK Y204). A ativação do membro Lyn da família de Src foi medida através da indução de fosforilação de tirosina Syk na posição 352 de aminoácido (pSyk Y352). Os dados são apresentados como UM ICsos. Cada composto eficazmente inibiu o fluxo e ativação de Ca? do receptor induzido de célula B de Syk, mas não o membro Lyn da fa-
15. míliaSrc. Exemplo 338: A inibição de Syk exerce um efeito antiproliferativo nas linhas de células de linfoma de não-Hodgkin. As células foram incubadas com concentrações cada vez maio- res de cada composto, depois avaliadas em 72 horas para o tamanho da proliferação usando o ensaio de MTT (companhia, cidade, estado) em se- guida ao protocolo fornecido pelo fabricante. Os dados são apresentados como valores de uM IC50, representando o desvio padrão mais /menos mé- dio de 5 ou 6 experimentos independentes. Cada composto inibiu a prolife- ração de linhas de células SUDHL- e -6, que contam com Syk para os si- naisde sobrevivência e crescimento, na faixa inferior de UM. As células To- ledo que não exigem Syk, foram visivelmente menos sensíveis aos efeitos antiproliferativos da inibição de Syk. Exemplo 339: Inbição de Syk induz apoptose em linhas de célu- las de não-Hodgkin. Os dados representam dois experimentos independentes para avaliar o efeito da inibição de Syk e Syk/JAK sobre a sobrevivência de linhas de células B de linfoma de não-Hodgkin grandes e difusos. como linhas de
É células SUDHL-4 e SUDHL-6 contam com a sinalização do receptor de célu- las B cmediada por Syk para a sobrevivência, enquanto as células Toledo - não.
As células foram incubadas com compostos nas concentrações e horas indicadas; a indução da apoptose foi medida por citometria de fluxo usando okKitde Detecção Caspase 3 (Sigma-Aldrich, Saint Luis, MO). Os dados são | apresentados como o percentual do total de células positivo para o marcador de apoptose, caspase 3. Como esperado, a inbição de Syk resultou na in- dução de apoptose linhas de células SUDHL- e -6, mas não na linha de cé- lulas Toledo.
Exemplo 340: Inibição da ativbação de célula B primária de ca- mundongo por inibidores Syk Esplenócitos primários de camundongo foram pré-tratados por 1 hora com concentrações cada vez maiores de cada composto (0,05-2UM) antes da adição de controle ou soro de IgD de cabra anticamundongo.
A a- tivação de célula B induzida por anti-lgD foi medida 16 16 horas mais tarde através de citometria de fluxo, coloração para os marcadores de ativação CD80/86 e CD69. Exemplo 341: Modelo de camundongo de trombocitopenia imu- ne- mediada A trombocitopenia imune-mediada é causada por anticorpos diri- gidos contra glicoproteinas de superfície de plaqueta, anticorpos contra complexos contendo fármacos na superfície da plaqueta, ou por células re- vestidas de anticorpos ou complexos imunes que interagem com a superfície da plaqueta.
Compostos selecionados foram avaliados pela sua capacidade de inibira liberação de plaquetas em um modelo de camundongo de trom- bocitopenia mediada por anticorpo.
Neste modelo, uma liberação rápida de plaquetas circulando (aproximadamente 50%) resulta de uma administração intravenosa de um anticorpo de anticamundongo de rato GPIlb (clone M- WReg30) (BD Biosciences, Pharmingen). Para avaliar a capacidade para a inibição de liberação de plaquetas, compostos foram suspensos em 0,5% sw metilcelulose em água e administrada via alimentação por soro oral (100 ul/camundongo) em uma hora antes da injeção de anticorpo quando o com-
a posto deverá alcançar a concentração máxima de plasma (tipicamente 1 a 2 horas baseada nos experimentos farmacocinéticos separados para compos- - tos individuais). Em 4 e 8 horas depois da injeção de anticorpo, amostras de sangue terminal foram obtidas de grupos de veículos e tratadas por camun- —dongos de artigo de teste (n=5 -10 camundongos/grupo) através de perfura- i ção cardíaca. O sangue foi anticoagulado usando citrato de trissódio ou EDTA. As amostras de todo o sangue foram medidas para contagens de plaquetas em um analisador de hematologia (Hemavet, Drew Scientific). O sangue restante foi processado para concentrações de plasma e composto medidas por espectometria de massa.
A depuração da plaqueta foi determinada medindo a diferença no número de plaquetas entre a média do grupo de tratamento de não anti- corpo e animais administrado e anticorpo de GPIlb de anticamundongo de rato. Inibição da depuração da plaqueta foi determinada comparando a dife- rença entre a depuração de plaqueta do veículo de o animais tratados com o composto.
Exemplo 342: Modelo de camundongo de artrite induzida por an- ticorpo de colágeno A atividade inibidora de compostos selecionados foi investigada emum modelo de camundongo de artrite induzida por anticorpo de colágeno (CAIA). A artrite induzida por colágeno é mediada por autoanticorpos para colágeno e complemento do tipo Il, dessa maneira a artrite pode ser induzida pela administração de anticorpos policlonais ou uma mistura de anticorpos monoclonais para colágeno do tipo Il... O modelo de CAIA (Chondrex, Inc., Redmond, WA) usa uma mistura de 4 clones que reconhece epítopos indivi- duais aglomerados dentro de 83 fragmentos de peptídeo de aminoácdo de colágeno tipo Il. Estes epítopos compartilham sequências de aminoácidos comuns com muitas espécies diferentes de colágeno de tipo 1l incluindo gali- nha, camundongo, rato, bovino, porco, macaco e ser humano. O modelo uti- lizaum coquetel de anticorpos monocionais seguido por lipopolissacarídeo bacteriano (LPS) para induzir uma artrite grave e consistente em camundon- gos dentro de 7 dias. Este modelo foi desenvolvido com base na hipótese ã de que como toxinas bacterianas absorvidas através do trato gastrointestinal desempenham um papel sinergístico e patológico com autoanticorpos de co- « lágeno do tipo Il na deflagração de artrite em pacientes com Artrite Reuma- toide. Para estes experimentos, o coquetel de anticorpos monoclonais | (Lot ft OC-708) foi injetado intravenosamente através da veia da cauda em uma dose de 4 mg/camundongo (40 mg/ml) nn dia O seguido por injeção in- | traperitoneal de LPS diluído em solução salina normal em uma dose de 25 | ug/camundongo com oito semanas de idade, fêmea Balb/camundongos C (Charles River, Inc). A dosagem dos artigos de teste começou logo antes ou depois da injeção do 4º coquetel de anticorpos. Os compostos foram suspensos em 0,5% de metilcelulose em água e administrados via alimenta- ção oral por sonda (100 ul/camundongo) diariamente pela duração de 7 a 10 dias de estudo. Os escores de inflamação clínica foram obtidos diariamente. Inibição de escores de inflamação clínica foi determinada com base na dife- Ú rença entre veículo e camundoongos tratados com artigo de teste no fim do experimento. como concentrações de plasma representam a concentração de pico em 1 hora após a última dose no dia do término do estudo. Exemplo 343: Inibição de I1L4 induzida por fosforilação de JAK1I/3e Stat-6 em células Ramos B As células Ramos B foram pré-tratadas durante 1 hora com con- centrações aumentadas de composto, como indicado antes da adição de IL-
4. As células foram incubadas com IL-4 durante 10 minutos, e depois sub- metidas a citometria de fluxo intracelular para medir o percentual de inibição de Stat6induzido por ILA. | Exemplo 344: Inibição de IL4 induzida por fosforilação de | JAK1/3 a Stat-6 em células Ramos B | As células Ramos B foram pré-tratadas durante 1 hora com con- centrações aumentadas de composto, como indicado antes da adição de IL- 4 As células foram incubadas com IL-4 durante 10 minutos, e depois sub- metidas à citometria de fluxo intracelular para medir o percentual de inibição de Stat-6 induzida por IL-4.
á é 244 —. Exemplo 345: Ensaio de Proliferação de Célula T de Ser Huma- no Primária Estimulada com IL-2 . Células T- primárias de ser humano derivadas de sangue perifé- rico e pré-ativadas através de estimulação do receptor de células T- e CD28 proliferada in vitro em resposta a citocina Interleucina-2 (IL-2). Esta resposta proliferative é dependente da ativação de tirosina quinases JAK-1 e JAK-3, que fosforilam e ativam o fator de transcrição Stat-5. Células T- primárias de ser humano são preparadas com a se- guir.
O sangue total é obtido de um voluntário saudável, misturado 1:1 com PBS, assentado em Ficoll Hypaque (Amersham Pharmacia Biotech, Pisca- taway, N.J., Catalog f17-1440-03) em 2:1 de sangue/PBS:proporção de fi- coll, e centrifugado durante 30 minutos a 4º C. em 1750 rpm.
Os linfócitos no soro:interface de ficoll são recuperados e lavados duas vezes com 5 volu- mes de PBS.
As células são ressuspensas em meio de Yssel (Gemini Bio- products, Woodland, Calif., Catalog f400-103) contendo 40 U/mL de IL2 re- combinante (R e D Systems, Minneapolis, Minn., Catalog %202-IL (20 ug)) e semeadas em frasco pré-revestido com 1 ug/mL de anti-CD3 (BD Pharmin- gen, San Diego, Calif., Catalog Ht555336) e 5 ug/mL de anti-CD28 (Immuno- tech, Beckman Coulter of Brea Calif., Catalog %&IM1376). As células T- primá- rias são estimuladas durante 3 a 4 dias, depois transferidas para um frasco fresco e mantidas em RPMI com 10% de FBS e 40 U/mL de IL-2. As células T- primárias são lavadas duas vezes com PBS para remover a |L-2 e ressuspender em meio de Yssel a 2X 10º de células/mL. 50 uL de suspensão de célula contendo 80 U/mL IL-2 são adicionados em cada cavidade de uma placa negra de 96 cavidades de fundo chato.
Para o con- trole não estimulado, a IL-2 é omitida da última coluna da placa.
Compostos são serialmente diluídos em dimetil sulfóxido (DMSO, 99,7% puro, cultura de célula testada, Sigma-Aldrich, St.
Louis, Mo., Catalog No.
D2650) de 5 mM em diluições de 3 vezes e depois diluída 1:250 em meio de Yssel. 50 ul. de 2X composto são adicionados por cavidade em duplicata e as células são deixadas para proliferar durante 72 horas a 37º C.
A proliferação é medida usando CélulaTítulo-Glo.RTM.
Ensaio
' . 245 e de Viabilidade de Célula Luminescente (Promega), que determina o número de células viáveis em cultura baseada na quantificação do ATP presente, . como um indicador de células metabolicamente ativas.
O substrato é des- congelado e deixado vir para a temperatura ambiente.
Depois de misturar o reagente da Célula Titer-Glo e o diluente juntos, 100 ul é adicionado para i cada cavidade. como placas são misturadas em uma batedeira orbital duran- te dois minutos para induzir a lise, e incubadas à temperatura ambiente por dez minutos adicionais para deixar o sinal se equilibrar.
A detecção é reali- zada usando um contador de multirótulos Wallac Victor2 1420 comprado de Perkin Elmer, Shelton, Conn.
Exemplo 346. Linha Epitelial AS49 Estimulada com IFNy A expressão da superfície das células epitelias pulmonares A549 suprarreguladas ICAM-1 (CD54) em resposta a uma variedade de estímulos diferentes.
Dessa maneira, usando a expressão de ICAM-1 como leitura, os efeitos do composto em diferentes vias de sinalização pode ser assessado no mesmo tipo de célula.
IFNy supra-regula ICAM-1 através da ativação da via de JAK/Stat.
Neste exemplo, a supra-regulagem de ICAM-1 por IFNy é avaliada. - A linha de células de carcinoma epitelial de pulmão A549 origi- —nou-seda Coleção de Culturas do Tipo Americano.
A cultura de rotina é com o meio de F12K (Mediatech Inc., Lenexa, Kans., Cat.
No. 10-025-CV) com 10% de soro bovino fetal, 100 L.U. de penicilina e 100 ng/mL de estreptomi- cina (meio F12k completo). As células são incubadas em uma atmosfera humidificada de 5% de CO, a 37º C.
Antes de usar no ensaio, as células —AS549 são lavadas com PBS e tripsinizadas (Mediatech Inc., Cat.
No. 25-052- CI) para levantar as células.
A suspensão de célula de tripsina é neutralizada com meio de F12K completo e centrifugada para peletizar as células.
O péle- te de célula é ressuspenso em meio F12K completo em uma concentração de 2,0X 10º/mL.
As células são semeadas a 20.000 por cavidade, 100 ul do volume total, em uma placa de culttura de tecido de fundo chato e deixada para aderir durante a noite.
No segundo dia, as células A5S49 são pré-incubadas com um
. composto de teste de 2,4-pirimidinadiamina ou DMSO (controle) (Sigma- Aldrich, St. Louis, Mo., Catalog No. D2650) durante 1 hora. As células são . depois estimuladas com IFNy (75 ng/mL) (Peprotech Inc., Rocky Hill, N.J., Cat. No. 300-02) e deixadas para incubar por 24 horas. A faixa de dose do composto de teste final é de 30 UM a 14 nM em meio de 200 ul de F12K i contendo 5% de FBS, 0,3% de DMSO.
No terceiro dia, o meio de células é removido e as células são lavadas com 200 ul de PBS (solução salina tamponado de fosfato). Cada cavidade tripsinizada par dissociar as células, depois neutralizadas pela adi- çãode 200 yL de meio F12K completo. As células são peletizadas e coradas com um anticorpo de ICAM-1 (CD54) (BD Pharmingen, San Diego, Calif., Catalog %559771) anti-humana de camundongo APC conjugado durante 20 minutos a 4º C. As células são lavadas com tampão de resfriamento por gelo FACS (PBS+2% FBS) e a expressão ICAM-1 de superfície é analisada por citometria de fluxo. A detecção é realizada usando um Citômetro de Fluxo de Sistema BD LSR |, comprado de BD Biosciences of San Jose, Calif. Os e- ventos são controlados com portão para dispersão no estado natural e o meio geométrico é calculado (Becton-Dickinson CellQuest software version 3,3, Franklin Lakes, N.J.). Meios geométricos são plotados contra a concen- traçãode composto para gerar uma curva de resposta da dose.
Exemplo 347. Ensaio U937 IFNVJICAM1 FACS A expressão de superfície de células monocíticas U937 de ser humano suprarreguladas ICAM-1 (CD54) em resposta a uma variedade de estímulos diferentes. Dessa maneira, usando a expressão de ICAM-1 como leitora, os efeitos do composto em vias de sinalização diferentes podem ser avaliados no mesmo tipo de célula. IFNy suprarregula ICAM-1 através da ativação da via de JAK/Stat. Neste exemplo, a suprarregulagem de ICAM-1 por IFNy é avaliada.
A linha de células monocíticas U937 de ser humano é obtida de ATCC de Rockville, Md., número do catálogo CRL-1593,2, e culturadas em meio RPMI-1640 contendo 10% (v/v) de FCS. As células U937 são criadas em 10% de RPMI. As células são depois blindadas em uma concentração de
“ : 247 . 100.000 células por 160 ul em placas de fundo chato de 96 cavidades. Os compostos de teste são depois diluídos como a seguir: 10 mM de composto , de teste é diluído 1:5 em DMSO (3 ul 10 mM de composto de teste em 12 ul. DMSO), seguidos por uma diluição em série de 1:3 do composto de teste em bDMSO (6 4uL de composto de teste serialmente diluído em 12 ul de DM- i SO para dar diluições de 3-dobras). Depois 4 ul. de composto de teste é transferido para 76 ul. de 10% de RPMI resultando em uma solução de 10X (100 UM de composto de teste, 5% de DMSO). Para como cavidades de controle, 4 uy de DMSO é diluído em 76 ul. 10% de RPMI.
O ensaio é realizado em duplicata com 8 pontos (8 concentra- ções de diluição de 3-dobras de 10 ul) e com 4 cavidades de DMSO somen- te (cavidades de controle) sob condições estimuladas e 4 cavidades de DM- SO somente sob condições não estimuladas.
A placa de composto diluído é misturada 2X usando um multi- mek (Beckman Coulter of Brea, Calif.) e depois 20 ul dos compostos diluí- dos é transferido para a placa de 96 cavidades contendo 160 uL de células, que são depois misturadas novamente duas vezes em velocidades. As célu- las e os compostos são depois pré-incubados durante 30 minutos a 37º C com 5% de CO;.
A mistura de 10X de estimulação é feita preparando uma solu- ção a 100 ng/mL de IFNy de ser humano in 10% RPMI. As células e o com- posto são depois estimulados com 20 uL de mistura de estimulação IFNy pa- ra dar uma concentração final de 10 ng/mL de IFNy, 10 uM de composto de | teste, e 0,5% de DMSO. As células são mantidas sob condições para esti- | 25 —mulação durante 18 a 24 horas a 37º C com 5% de CO,.
As células são transferidas para uma placa de fundo redondo de 96 cavidades para corar e depois mantidas e gelo pela duração do procedi- mento de coloração. As células são centrifugadas a 1000 rpm durante 5 mi- nutos a 4º C., em seguida ao que a sobrenadante é removida. Em seguida à remoção da sobrenadante, anticorpo ICAM-1 anti-humano de camundongo 1 ul. APC conjugado é adicionado por tampão de 100 ul de FACS. As células são depois incubadas em gelo no escuro por 30 minutos. Em seguida à in-
. ; 248 o cubação, 150 ul de tampão FACS são adicionados e as células são centri- fugadas a 1000 rpm por 5 minutos a 4º C., em seguida a qual o sobrenadan- à te é removido.
Depois da remoção do sobrenadante, 200 ul. de tampão FACS são adicionados e as células são ressuspensas.
Depois da suspen- são, as células são centrifugadas a 1000 rpm por 5 minutos a 4º C.
O sobre- nadante é depois removido antes da ressuspensão das células em 150 ul de tampão FACS.
A detecção é realizada usando um Citômetro de Fluxo de Siste- ma BD LSR |, comprado de BD Biosciences de San Jose, Calif.
As células vivas são trancadas para disseminação viva e o meio geométrico de ICAM- APC é medido (Becton-Dickinson CellQuest software version 3,3, Franklin Lakes, N.J.). Ambos as % de células vivas e expressão de ICAM-1 são ana- lisadas.
Os ensaios para os compostos de teste são realizados em paralelo com um composto de controle de atividade conhecida.
O EC5,9 para o com- posto de controle é tipicamente 40-100 nM.
Exemplo 348. Análise de sinalização de células B: Linhas de células de linfoma B não -Hodgkin de ser humano SUDHL+ (HACC 495), SUDHL-6 (XACC572), e Karpas-422 (XACC32) foram obtidas de DSMZ (Braunschweig, Alemanha); Toledo (fCRL-2631) e Ramos (HCRL-1596) foram obtidas de American Type Culture Collection (ATCC; Manassas, VA). Todas As células foram mantidas em meio de RPMI (Invi- trogen, Carlisbad, CA) suplementadas com 10% de soro fetal de bezerro (ATCC) e penicilina/estreptomicina (Invitrogen), e mantidas em uma incuba- dora de cultura de tecido umidificada a 37ºC.
Anticorpos usados nestes es- tudos incluem F(ab)'2 de cabra polyclonal, IgH anti-humano (H+L) e IgM an- ti-humano (BioSource, Camarillo, CA); Syk anti-humano de coelho, fosfo-Syk anti-humano de coelho (Y525/526), fosfo-Syk anti-humano de coelho (Y352), fosfo-BLNK-fosfo anti-humano, fosto-BLNK anti-humano (Y84) foram obtidos de Célula Signaling Technologies, Inc. (Danvers, MA). Os anticorpos a se- guirforam obtidos de Becton Dickenson (San Jose, CA) para citometria de fluxo de fosfo: fosfo-STAT6 anti-humano de camundongo 488-conjugado de flúor Alexa (Y641), fosfo-Zap70 anti-humano de camundongo de Ficoeritrina
: (PE)-conjugada (Y319)/Syk(Y352), e fosfo-ERK1/2 anti-humano de camun- dongo (FITC)-conjugado de Fluoresceina isotiocianato (T202/Y204). + Citometria de fluxo de fosfo foi essencialmente realizada como descrito em outro lugar (Irish, Czerwinski et al.
Blood 108(9): 3135-42 (2006). 0,5xX106 em meio de cescimento de células foram estimulados com 1ug/ml anti-u ou anti-y anticorpo por 10 minutos.
A sinalização induzida foi termina- da imediatamente em seguida do tempo indicado pela adição de paraformal- deído (Electron Microscopy Sciences, Hatfield, PA) para uma concentração final de 1%. As células foram incubadas com paraformaldeído por 5 minutos | 10 atemperatura ambiente, lavadas uma vez com solução salina tamponado de fosfato (PBS), depois ressuspensas e incubadas durante a noite a 4ºC em metanol pré-refrigerado (-80ºC) (companhia, endereço). Células fixas e permeablizadas foram subsequentemente lavadas uma vez em PBS, um se- | gundo tempo em PBS contendo 1% de albumina de soro bovino (BSA) (Sigma-Aldrich, St.
Louis, MO), e depois coradas com os anticorpos indica- dos diluídos 1:20 em PBS + 1% de BSA.
Depois de 30 minutos, as células foram lavadas uma vez em PBS e submetidas à citometria de fluxo usando o FACS Calibur (Becton Dickenson). Para análise de Western blot, 106 célu- las foram estimuladas durante 30 minutos com 2ug/ml dos anticorpos BCR- específicos indicados.
A sinalização foi terminada ressuspendendo as célu- las em tampão de lise e incubadas em gelo por 1 hora.
Os fragmentos das células foram removidos por centrifugação, e os lisatos de proteína depura- | dos foram transformados por 10% de SDS-PAGE e sonda com os anticorpos indicados seguindo como recomendações pelos fabricantes.
Onde indicado, as células foram pré-tratadas durante 1 hora a 37ºC com inibidores de Syk ou controle de veículo (0,5% de DMSO) em diversas concentrações antes da estimulação com anticorpo anti-BCR. | Exemplo 349. Inibição seletiva da atividade de Syk.
A capacidade dos compostos foi testada para inibir Syk purifica- do.
P459-72e P505-15 (dois compostos de uma série específica Syk- como mostrado na Tabela 9b) e o exemplo 100b (de uma série com atividades ini- bidoras de Syk e JAK dual) foram descobertos para suprimir a atividade de
MT Es o A o a o oa Es emas Eca atacante Entra are AE o o Aeee o a o a aa oe 250 Syk quinase com IC50s de 43nM, 6nM, e 31nM, respectivamente.
A seleti- vidade destes compostos para Syk foi determinada por varredura de cada . um contra um painel de 270 quinases purificadas independentes a 300nM (Millipore). O pecentual de inibição relativa ao controle do veículo foi calcu- lado,eos números foram convertidos em um importante quadro; nenhuma inibição é representada como verde, aumentando a mistura com vermelho indica percentual aumentado, com amarelo representando 50% de inibição e vermelho representando 100% de inibição (Figura 8). Como ilustrado na Figura 8A, P459-72 e P505-15 foram Syk altamente específico (primeira e | 10 segunda filas, respectivamente) enquanto que o exemplo 100b inibiu quina- | ses múltiplas (terceira fila). O subconjunto de quinases que foram inibidas | por 280% através de qualquer um dos três compostos é mostrado na Figura | 8B.
Exemplo 100b inibiu Syk e MLK-1 (primeira fila). A 300nM, P505-15 ini- | biu 10 quinases diferentes (segunda fila). Quando retestadas a 50nM (apro- | 15 ximadamente 10x acima de seu valor Syk IC50 de 6nM), entretanto, Syk foi | : a única quinase que permaneceu inibida (terceira fila). P420-89 inibiu Syk, JAK2 e JAK3, junto com diversas outras quinases (quarta fila). | O emprego do painel de Milipore de quinases P505-15 (ICs59 = | - 1nM) purificadas inibiu 98% da atividade de quinase Syk purificada a 50nM.
Os valores de IC50 foram determinados para aquelas quinases que foram | inibidas por >80% a 300nM no painel de Millipore quinase. o uinase o esogmm — | NT Dr ea
.. Por contraste, o inibidor de multiquinases P420-89 é mais seme- lhante a Rigel's R788. A 300nM, P420-89 inibiu Syk por 88%, junto com . >80% de inibição de 32 quinases adicionais. Entre essas estavam JAK2 e 3 (93% e 85% inibidos, respectivamente), FIt-3 (83 92% inibidos), e cKit (95 e 97% inibiu), todos alvos para manipulação terapêutica da função de linfócito. Exemplo 350. Ensaio de fluxo de cálcio e inibição Seletiva inibi- ção de Syk em linhas de células B delinfoma de não-Hodgkin.
Células Ramos foram culturadas (mantendo aproximadamente 0,5 x106 células/ml) em meio de crescimento 3 a 4 dias a frente dos experi- mentos. As células foram colhidas e ressuspensas em meio fresco a 8x106 de células/ml antes do carregamento do corante. Um volume igual de coran- te de carregamento de Cálcio 3 (Molecular Device, Sunneyvale, CA) foi adi- cionado para como suspensões de células. As células carregadas foram dispesadas em uma placa de 96 cavidades e incubadas durante 20 minutos. Os inibidores de Syk foram depois adicionados às células carregadas e in- cubados por outros 30 minutos. As células B foram estimuladas com 5upg/ml de anticorpo anti-u. Mudanças na concentração intracelular de Ca2+ foram medidas usando o FlexSTATion (Molecular Devices, Sunnyvale, CA). A seletividade e potência de inibição de Syk em células B foram inicialmente questionadas por "Western blot", medindo a indução mediada por BCR- de pSyk Y525/526 e pBLNK Y84, ambos medindo a atividade de Syk quinase, e a indução de pSyk Y352, uma medida da atividade de Src quinase. As células SUDHL-6 B foram estimuladas com anticorpo anti-BCR específico durante 30 minutos na presença ou ausência de cada inibidor ou veículo de controle de Syk. Tratamento com 0,16 ou 1uM de cada composto reduzido por autofosforilação de Syk induzida por BCR (Y525/526) por qua- se 40% e 60%, respectivamente, como estimado por densitometria (dados não mostrados). Uma variação estendida de concentrações foi usada para adicionalmente avaliar o efeito destes compostos sobre a atividade de Syk e Src quinase induzida por BCR. Como mostrado na Figura 9, A-C, cada composto inibiu a atividade de Syk (pBLNK Y84) com valores de IC50 vari- ando de 0,16 a 1uM, enquanto nenhum efeito sobre a atividade de Src (pSyk
: Y352) foi observado da altura de 2,5UM.
A capacidade de cada composto para suprimir eventos de sinali- =s zação mais distais para o BCR foi também medida.
As células foram nova- mente estimuladas anticorpo anti-BCR na presença ou ausência de várias concentrações de cada inibidor de Syk.
A indução de pSyk Y352 foi medida ' como um controle de especificidade, enquanto que aquela de pERK1/2 T202/Y204 foi usada como uma medida de sialização dependente de Syk mais distal (Jiang, Craxton et al.
J Exp Med 188(7): 1297-306 (1998). A Fi- gura 12C mostra "plots" de FACS representativas ilustrando o efeito do ini- bidorde Syk mais específico e potente dos três, PS505-15, sobre sinalização de BCR.
A ativação de 125nM, ERK1/2 foi completamente suprimida, en- quanto que as células estimuladas ainda de corante positivo para Syk Y352. Este experimento foi repetido, no qual o efeito de todos os três compostos sobre a atividade de Src e Syk foi determinado (Figura 10A). Concentra- ções de menos de 125nM foram suficientes para suprimir a sinalização de Syk induzida por BCR para ERK1/2. Por contraste, concentrações mais al- tas foram requeridas para causar uma supressão modesta da atividade de Src; um efeito sobre Src que não foi observado por "Western blot" (Figura 9, A-C). Nenhum desses inibidores de Syk suprimiu a fosforilação de tirosina ERK1/2 iduzida por PMA, demonstrando que estes compostos não inibem eventos de sinalização a jusante de PKC.
Visto que P459-72 e P505-15 especificamente inibiram Syk em ensaios purificados e celulares, o exemplo 100b adicionalmente demonstrou a atividade contra JAK quinases purificadas.
Estes compostos foram testa- dos por inibição de sinalização de IL para STAT-6 através de JAK1I/3 em células B, uma via de sinalização que não requer Syk.
Os compostos espe- cíficos de Syk não supimem a sinalização de IL4 em concentrações altas como 2UuM.
De modo inverso, o exemplo 100b suprime a sinalização de ILA, com um IC50 em torno de 125nM (Figura 10B). Isto mostra que a inibição seletiva de Syk suprimiu o fluxo de Ca2+ induzido por BCR-em células B com valores de IC50 emtorno de 100nM.
Isto sugere que inibindo Syk, estes compostos suprimem a via de o sinalização bloqueando a resposta celular.
A inibição seletiva de Syk é suficiente para suprimir a sinalização . de BCR sem afetar Src (Figuras 11 e 12) ou JAK (Figura 10B). Adicional- mente, P505-15 e o exemplo 100b igualmente induzem a apoptose nestas células (Figura 11B). Estes dados demonstram o papel da sinalização de Syk na sobrevivência das linhas de células NHL, e demonstram que a inibi- ção de quinases que não são Syk não é requerida para alcançar este efeito.
Exemplo 351. Ensaios de Caspase 3 e proliferação: A inibição de Syk Interrompe uma Proliferação e Sobrevivência de Linhas de Células deLinfomaB de não -Hodgkin.
A indução de apoptose foi medida usando um kit de apoptose de anticorpo caspase-3 ativa monoclonal de conjugado PE (Becton Dickenson) em seguida ao protocolo fornecido.
As células foram suspensas em meio de | crescimento (0,5x106 células/ml) e tratadas com como concentrações indi- | 15 cadas de cada inibidor ou veículo de controle de Syk durante 24, 48 ou 72 horas antes da análise de FACS.
O ensaio de MTT (brometo de 3-(4,5- Dimetiltiazo|-2-il)-2,5-difeniltetrazol, um tetrazol) (nome de companhia) foi usado como uma medida de viabilidade e crescimento de célula, em seguida aos protocolos fornecidos pelo fabricante.
As células foram tratadas com como concentrações indicadas de cada inibidor ou veículo de controle de Syk por 72 horas.
Células SUDHL-4 e SUDHL-6 foram previamente classificadas como "tipo BCR" (Monti, Savage et al.
Blood 105(5): 1851-61 (2005); Polo, Juszczynski et al.
Proc Natl Acad Sci U S A 104(9): 3207-12 (2007) e sensíi- veisãà inibição de Syk por R406 (Chen, Monti et al. 2008). como linhas de | células de Toledo e Karpas-422 em que falta a expressão de BCR e BLNK, respectivamente (Gabay, Ben-Bassat et al.
Eur J Haematol 63(3): 180-91 | (1999); Sprangers, Feldhahn et al.
Oncogene 25(36): 5056-62 (2006), tendo | dessa maneira se adaptado para sobreviverem independentes de sinais de | 30 —BCR, foram insensíveis a R406 (Chen, Monti et al. 2008). A proliferaçãso | destas linhas de células quando culturadas na presença ou ausência de vá- rias concentrações de cada inibidor de Syk durante 72 horas foi testada.
o Inibição seletiva de Syk foi suficiente para induzir a apotose em linhas de células NHL "tipo BCR". As células foram incubadas com 1 ou ls 3uUM do inibidor durante 72 horas. Como demonstrado na Figura 11A, SU- DHL+ e -6 células cada um foi submetido a apoptose, enquanto que As cé- lulas Toledoe Karpas-422 não foram (Figura 11A). Em experimentos repli- ' cados, a inibição específica de Syk por apoptose induzida P459-72 e P505- somente nas linhas de células SUDHL e Ramos. Por comparação, o e- | xemplo 100b, que potencialmente inibe Syk e JAK quinases, induziu apopto- se em todas como linhas de células do "tipo BCR", como também em Kar- | 10 pas422edJJN-3, uma linha de célkulas de multiplos mielomas em que falta BCR, e a expressão de BLNK (Sprangers, Feldhahn et al. Oncogene 25(36): | 5056-62 (2006). As células Toledo permaneceram insensíveis a todos os | três compostos (Figura 11B). Em um experimento separado, descobriu-se que as células SUDHL-6 e Toledo são igualmente sensíveis à indução de 15 apoptose através de 72 horas de tratamento com 1uM PMA. Esses dados | demonstraram os requisito específico de Syk na sobrevivência de certas |i- nhas de células NHL. | Exemplo 352. Estudos xenográficos e análise de concentração de Tumor e plasma.
| 20 A Inibição de Syk Protege Contra a Formação de Tumor em um | Modelo de Camundongo Xenográfico. Os camundonogos foram recebidos (companhia) e aclimatados in-house pelo menos três dias antes do uso. Cé- lulas Ramos (3x106) foram injetadas subcutaneamente na área do flanco | traseiro de camundongos conscientes usando uma agulha de calibre 27 em um volume de injeção de menos de 0,5 ml. Em seguida à injeção, os ca- mundongos foram randomizados em grupos de tratamento (n = 15) e dosa- dos duas vezes diariamente por sonda oral com veículo ou 10, 15, ou 20mg/Kkg do inibidor. Pesos corporais foram obtidos pelo menos uma vez por semana e medidas de tumores por compasso calibrador foram determi- nadas duas vezes por semana começando quando tumores palpáveis foram formados até o fim do estudo. O volume do tumor foi avaliado por medida de calibrador usando uma fórmula [comprimento máximo x largura x altura x eo T/6]. Duas vezes diariamente a dosagem de veículo ou o inibidor continua- ram até o veículo ou qualquer grupo de tratamento exibiu tumores que exce- : deram 1,5 gramas em tamanho. Na hora de terminar (5 semanas depois da inoculação de Ramos) os camundongos foram anestesiados com um coque- teldecetamina. Uma amostra de sangue foi obtida por CBC e determinação da concentração de plasma através de punção cardíaca e os camundongos foram eutanaziados através de deslocação cervical. Os tumores foram de- pois excisados e pesados. Uma metade do tumor foi congelada repentina- mente em nitrogênio líquido para determinação da concentração do inibidor — no tecido do tumor e a outra metade foi colocada em 10% de formalina tam- ponada para investigação histológica.
O efeito da formação do tumor Ramos em um modelo de ca- | mundongo de enxerto foi avaliado. Os camundongos foram medicados duas vezes diariamente com 10, 15, ou 20mg/kg de P505-15 ou veículo de contro- le começando no dia da inoculação da célula do tumor. As medidas do compasso de caliber foram iniciadas quando os tumores começaram a se formar, aproximadamente três semanas após a inoculação do tumor, e repe- tidas a cada terceiro dia até o término do estudo. O estudo foi terminado | quando os pesos dos tumores começaram a atingir aproximadamente 1,5 mg, tempo em que os tumores foram excisados e pesados. Amostras de tumor e plasma foram submetidas a análise farmacocinética.
Cada amostra de tumor foi homogeinizada em 3 ml de solução | salina por grama de tumor usando Kontes& Microtube Pellet Pestle& Rods e Motor (Kimble Chase, Vineland, NJ))º Amostras de plasma e tumor foram analisadas por concentração de P505-15 usando um espectrômetro de mas- sa em série de cromatografia líquida (LC/MS/MS). Resumindo, amostras de plasma e tumor foram processadas em uma placa de filtro Captiva"y de 96 cavidades (0,2 um, Varian, Inc., Palo Alto, CA). Aliquotas de plasma e tumor | homogenizado foram precipitadas com acetonitrila contendo 200 ng/mL de: | |
E q — A ]
o o, E nH2 À Composto A, o padrão interno. A mistura foi vortexada e refrigerada a 4ºC por 30 minutos | para deixar a precipitação completa da proteína. A mistura foi filtrada em uma placa de coleção de 96 cavidades. O filtrado foi injetado em um Sciex —APISOO0OLC/MS/MS equipado com uma fonte de spray de turbo-íon. P505- 15 e Composto A foram separados em uma cluna de Phenomenex Luna 5p HILIC (4,6 x 100 mm, 5mm; Phenomenex, Torrance, CA). Uma mistura de gradiente de fase móvel de 10% de fase móvel A (0,1% de ácido fórmicoem água) e 90% de fase móvel B (0,1% de ácido fórmico em 90% de acetonitri- la,10% de água) para 65% de fase móvel B fi programada durante 1,1 minu- tos seguida por um gradiente de fase móvel B de 65% a 90% durante 0,01 minutos. como áreas de pico do produto de íon de m/z 394/360 de P505-15 foram medidas contra aqulas do produto de íon de m/z 357/295 do Compos- to A (padrão interno) em modo de íon positivo. A proporção analítica foi de 2a5000 ng/ml.
A análise farmacocinética revelada em estado firme, concentra- ções de tumor de P505-15 seguindo os perfis de tempo de concentração vis- tos com o plasma nos grupos de dose 10, 15, e 20 mg/kg. Aumentos não lineares em Cmax, AUC (0-8), e Cmin de tumor foram observados à medida que a dose era aumentada, mas um aumento proporcional de dose no plas- ma Cmin foi observado. Meio Cmax e AUC (0-8) no plasma foi de pelo me- nos 2- vezes pior do que aquele no tumor para todas como doses examina- das; entretanto, concentrações de meio nadir (Cmin) foram mais altas em tumos do que em plasma (Tabela 11A), indicando acumulação de P505-15 no compartimento do tumor.
Tabela 11A Determinada from plasma Dosagem hr ng/mL ng/mL ng*hr/mL 738 Determinada from tumor Dosagem hr ng/mL ng/mL ng*h/mL. Tabela 11B AUC Cmax Cmin Observação: Amostras de Nadir (0), 1,5, 4, e 8 horas foram tira- das no dia da colheita em seguida à dose de AM. A segunda dose não foi administrada no dia da colheita; dessa maneira, os valores farmacocinéticos acima foram determinados depois da uma dose de AM única de estado fir- me.
*Somente uma amostra de tumor foi disponível para o ponto de tempo de 8 horas e pode ter sido um ponto solto (concentrações do tumor em 8 horas - 608ng/ml); dessa maneira, os parâmetros farmacocinéticos fo- ram determinados entre O a 4 horas para 15mg/kg BID P505-15 do grupo de dose. Como resultado, AUC (0-8) e proporção de tumor/ plasma baseada em AUC tumor/plamsa para este grupo de dose pode ser menosprezada.
A diferença entre Cmin de plasma e tumor é mais proeminente quando a dose é aumentada, conforme indicado pelo aumento nas propor- ções de tumor/plasma determinadas a partir de Cmin (Tabela 11B). As pro- “. porções de tumor/plasma determinadas a partir de Cmax e AUC (0-8) foram similares em todos os vários grupos de dose. As concentrações de tumor foram sustentadas acima de 60, 170 e 640nM durante o intervalo inteiro das dosagens em estado firme para P505-15 em 10, 15 e 20 mg/kg, respectiva- mente. Camundongos dosados com três concentrações de P505-15 fo- ram protegidos in vivo contra o crescimento de tumor Ramos. Esta foi a pri- meira evidência das medidas de compasso calibrador (dados não mostra- dos), que revelou uma proporção reduzida de crescimento de tumor na pre- sença do inibidor de Syk. Mediante a conclusão do estudo, os camundon- gos foram submetidos à eutanásia e os tumores excisados e pesados. Con- sistente com como medidas de compasso calibrador, uma redução estatisti- camente significativa na média de peso do tumor foi alcançada em todos os grupos de dosagem, em relação ao controle do veículo. | O inibidor específico de Syk P505-15 foi também testado pela a- tividade em modelo de enxerto de camundongo em um tumor Ramos. Em todas como concentrações testadas, reduções estatisticamente significativas no crescimento do tumor foram observadas em camundongos BID dosados com P505-15. A concentração mais baixa testada foi 10mg/Kkg, alcançando concentrações de tumor variando de 64 a 140nM durante o decorrer do dia. A supressão do crescimento do tumor nessas concentrações in vivo é con- sistente com como concentrações de <125nM descobertas para suprimir flu- xode Ca2+ induzido por BCR- e sinalização de BCR distal para pERK Y204 (Figuras 12). A inibição farmacológica seletiva de Syk resulta em efeitos so- bre como proliferações e sobrevivência de linhas de células NHL. Estes da- dos sugerem que um direcionamento seletivo de Syk pode similarmente ter benefícios clínicos em uma variedade de distúrbios proliferadores de células BB.
Como detalhado aqui no presente, Syk tem sido experimental- mente implicada no desenvolviento, proliferação e sobrevivência de células
. B.
Além do maqis, Syk está implicado como um oncogene.
A expressão de Syk constitutivamente ativo em células de medulla óssea adotivamente . transferidas induz leucemia em camundongos, a superatividade de Syk é associada com uma variedade de linfomas em seres humanos.
Devido o papelde Syk na biologia de células B, sua inibição seletiva pode ser sufici- ente para prover benefício clínico em distúbios proliferativos de células, en- quanto reduz como toxicidades que podem surgir devido à supressão de ou- tras quinases fora de alvo.
A presente invenção prove um número de modalidades.
Está claro que os exemplos podem ser alterados para prover outras modalidades desta invenção.
Dessa maneira, ficará evidente que o escopo desta inven- ção é para ser definido pelas reivindicações em anexo em vez de pelas mo- dalidades específicas que foram representadas a título de exemplo.
Todas as patentes U.S. acima, como publicações de pedidos de patente US, pedidos de patentes U.S., patentes estrangeiras, pedidos de patentes estrangeiras e publicações de não patentes referidos neste relatório descritivo e/ou relacionado na Planilha de Dados de Pedidos, são incorpora- dos aqui no presente por referência em sua inteireza.
A partir do precedente - será evidente que, embora modalidades específicas da invenção tenham si- do descritas aqui no presente para fins de ilustração, várias modificações podem ser feitas sem se desviar do espírito e escopo da invenção.
Por con- seguinte, a invenção não é limitada exceto como pelas reivindicações em anexo. | |