BRPI0821643B1 - Ferramenta para conectar uma extremidade de uma primeira tubulação a uma extremidade de bocal de um tubo - Google Patents
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Abstract
ferramenta e método para conectar tubulações a invenção se refere a uma ferramenta para conectar uma extremidade de uma primeira tubulação (22) a uma extremidade de eixo (5) de um tubo (3) suportado por uma estrutura submarina (1) que possui ao menos dois elementos guia (11, 12). a ferramenta compreende um conector para conectar a extremidade da primeira tubulação (22) à extremidade de eixo (5) do tubo (3), e compreende uma porção de recepção (32) que suporta a extremidade da primeira tubulação de uma forma deslizante, e meios de orientação que compreendem ao menos duas seções de orientação (34, 35) que se estendem a partir da porção de recepção (32). cada seção de orientação possui uma extremidade disposta com uma porção de ligação (36, 37) em interface com os elementos guia ( 11, 12).
Description
Pedido de patente de invenção para “FERRAMENTA PARA CONECTAR UMA EXTREMIDADE DE UMA PRIMEIRA TUBULAÇÃO A UMA EXTREMIDADE DE BOCAL DE UM TUBO” [001] A invenção se refere a uma ferramenta para conectar uma extremidade de uma primeira tubulação a uma extremidade de uma segunda tubulação suportada por uma estrutura submarina e fornecida por ao menos dois elementos de condução. Além disso, a invenção também se refere a um método de conexão das extremidades da primeira e da segunda tubulações, sendo a segunda tubulação suportada por uma estrutura submarina e fornecida por ao menos dois elementos de condução, e uma ferramenta compreendendo meios de conexão das extremidades de tubulação.
[002] As instalações submarinas para a extração de óleo e gás são normalmente conectadas entre si por tubos, normalmente chamados de carretéis de tubulação (ou linhas de fluxo). A conexão pode, por exemplo, ser entre um poço e uma junção, ou linha de fluxo (que tenha uma junção em forma de “T”), ou entre sistemas de modelos. Nesse caso, uma extensão de tubulação (um carretel) é feita na superfície, em cada caso fabricada para caber na distância entre os bocais fornecidos nas extremidades das tubulações. Uma cabeça de terminação é normalmente encaixada em cada extremidade do carretel. Existem dois métodos principais para a instalação desses carretéis. Na instalação vertical, o carretel é disposto verticalmente e encaixado em um receptor na instalação. Então o carretel é girado até a posição horizontal e a primeira extremidade (articulação) é conectada ao bocal de tubulação na primeira instalação (também chamado de bocal interior), e depois a segunda extremidade é conectada. Um exemplo deste método é divulgado na patente NO 319639.
[003] Na instalação horizontal, o carretel é suspenso a partir de uma armação portadora em uma posição horizontal e ambas as extremidades são
Petição 870190005582, de 17/01/2019, pág. 11/27 / 13 pousadas simultaneamente nas seções de recepção das instalações. Então a cabeça de terminação é puxada em direção ao bocal interior e a conexão é feita. Ver, por exemplo, as Figs. 13 e 14 da publicação do PCT WO 0179736. [004] As instalações verticais podem impor cargas pesadas sobre as estruturas de leito marinho quando pousadas e giradas. Há também a necessidade de estruturas de condução para assegurar o alinhamento correto antes de a conexão ser feita.
[005] WO 0179736 descreve uma conexão horizontal em que uma armação de suporte é acoplada a cada cabeça de terminação. A armação inclui um colar que pousa sobre o bocal interior. A cabeça de terminação fica então no alinhamento correto para a conexão e pode ser movimentada em direção ao bocal interior, utilizando-se uma ferramenta de ROV. A desvantagem desse sistema está em que ele é complicado e todo o peso do carretel irá se apoiar (através do colar) sobre o bocal interior.
[006] A presente invenção é um aprimoramento desse sistema, possuindo menos peças e sendo de operação mais simples. Ao invés de se utilizar uma ferramenta de ROV especial para movimentar a cabeça de terminação em direção ao bocal interior (como a mostrada na Fig. 5 de WO 0179736), uma simples ferramenta de golpe como um cilindro e pistão, por exemplo, um cilindro hidráulico ou de parafuso, pode ser utilizada. Isso pode ser operado por ferramentas mais simples carregadas pelo ROV.
[007] As operações podem ser realizadas por um ROV manipulador com ferramentas retornadas a partir de uma cesta submarina. É portanto necessário que a ferramenta de conexão seja montada fixamente embaixo do ROV, como mostrado em WO 0179736. Isso irá reduzir o trabalho de interface contra o contratante da instalação e o ROV ficará muito mais operável. Nenhum item solto além da(s) cesta(s) de ferramentas do ROV precisa ser empregado e trazido de volta ao convés. Todas as ferramentas de ROV podem conseqüentemente ser simples de se “entender” e operar. Essa
Petição 870190005582, de 17/01/2019, pág. 12/27 / 13 barreira aos usuários reduzida pode diminuir os requisitos de educação e treinamento da tripulação. A logística da ferramenta pode por isso ser particularmente simples quanto a operações de âmbito mundial, isto é, as ferramentas simples não precisam ser levadas de volta ao fabricante para restauração e armazenagem, pois podem ser administradas pelo projeto localmente. O projeto do sistema pretende abranger todas as dimensões de tubulação relevantes, especialmente tubos isolados de aproximadamente
30,5 cm de diâmetro interno, até tubos isolados com aproximadamente 35,5 cm de diâmetro interno.
[008] De acordo com a invenção, a ferramenta compreende meios de conexão das tubulações, e uma porção de recepção fornecida para acomodar a extremidade da primeira tubulação de um modo deslizante, e meios de condução que compreendem ao menos duas seções de condução que se estendem a partir da porção de recepção, com cada seção de condução possuindo uma extremidade disposta com uma porção de ligação em interface com as seções de condução.
[009] A porção de recepção pode ser fornecida por uma manga, por exemplo, que possua a forma de um “U”. As seções de condução podem ser fornecidas com elementos de suporte. A primeira tubulação pode ser fornecida com um primeiro meio de ancoragem e a segunda tubulação pode ser fornecida com um segundo meio de ancoragem, e uma ferramenta de golpe compreendendo meios de deslocamento deve ser montada entre os meios de ancoragem. A ferramenta de golpe pode compreender um pistão e um cilindro, possuindo meios de fixação em suas extremidades para ligação aos meios de ancoragem. Um conector pode ser fornecido para conectar as duas extremidades das tubulações, com o conector compreendendo um conector do tipo braçadeira e uma ferramenta de torque sendo utilizada para operar o conector. O conector pode compreender um conector do tipo pinça
Petição 870190005582, de 17/01/2019, pág. 13/27 / 13 e uma ferramenta de acionamento ser montada por sobre a extremidade da tubulação para operar os dedos da pinça para fechar a conexão.
[010] De acordo com uma primeira modalidade da ferramenta, as seções de condução podem ser fornecidas como braços protuberantes, com cada braço protuberante terminando na porção de ligação moldada como um funil. Os elementos de condução podem então ter a forma de elementos de bloqueio cônicos.
[011] De acordo com uma segunda modalidade da ferramenta, as seções de condução são fornecidas como braços protuberantes, com cada braço protuberante terminando na porção de ligação fornecida como um elemento de travamento, sendo que o elemento de travamento pode ter a forma de um pino de orientação. Os elementos de condução podem então ser fornecidos individualmente com um compartimento para a acomodação do elemento de travamento. O compartimento pode ser fornecido com uma porção de entrada. A porção de entrada pode ser disposta para conduzir os elementos de travamento para dentro do compartimento e para atuar como uma superfície de suporte para os elementos de suporte, sendo que o elemento de suporte pode ter a forma de um pino.
[012] O método de acordo com a invenção compreende: descida da primeira tubulação até a estrutura submarina e os meios de condução dispostos na primeira tubulação interagindo com os elementos de condução, ligação de uma ferramenta de golpe entre as duas tubulações para permitir que a primeira extremidade de tubulação se movimente em direção à segunda extremidade de tubulação, e fornecimento de um atuador para fechar a conexão. Os meios de condução dispostos na primeira tubulação podem estar incluídos na ferramenta. A primeira tubulação pode ser descida utilizandose uma armação de suspensão. A ferramenta de golpe e/ou o atuador pode ser operada por um ROV.
Petição 870190005582, de 17/01/2019, pág. 14/27 / 13 [013] A invenção será agora descrita com referência aos desenhos anexos, nos quais:
[014] A Fig. 1 é um desenho que mostra a montagem de ferramentas de conexão de acordo com a invenção, [015] As Figs. 2 a 5 mostram as etapas do processo de instalação, [016] As Figs. 6 e 7 mostram os braços de montagem em mais detalhes, [017] As Figs. 8 e 9 mostram uma modalidade alternativa dos braços de montagem, [018] A Fig. 10 mostra um detalhe da modalidade alternativa das F igs.
e 9, e [019] As Figs. 11 e 12 mostram a montagem de ferramentas de conexão com a modalidade alternativa dos braços de montagem.
[020] A Fig. 1 é um desenho de uma montagem que mostra as ferramentas e estruturas utilizadas no sistema de conexão para a conexão de duas extremidades de tubulação (carretéis), que podem ser fornecidas com bocais. Uma estrutura de leito marinho 1 compreende uma armação 2 que suporta um tubo 3 mostrado com uma extremidade de bocal 5 (Fig. 2). O tubo pode ser isolado como mostrado na Fig. 1. Essa extremidade de bocal é normalmente chamada de bocal interior. Meios de ancoragem 4, tais como um pino de ancoragem, estão ligados ao bocal interior 5, projetando-se para cima. Elementos de condução 11, 12 são também suportados pela armação 2; os elementos de condução são mostrados aqui como postes de condução localizados em cada lado do bocal interior. Cada elemento (poste) de condução 11, 12 se estende para cima e termina em um ponto. Em suas bases, eles possuem uma porção 15, 16 que atua como suporte. Sua função será descrita adiante. Na modalidade da Fig. 1, eles são mostrados como montagens cônicas, mas também podem ser formados como placas ou outras estruturas que ofereçam suporte aos elementos de condução, preferivelmente
Petição 870190005582, de 17/01/2019, pág. 15/27 / 13 ao serem fornecidos como áreas de seção transversal ampliadas. Na modalidade mostrada na Fig. 1, um poste de condução é mais longo do que o outro. Isso auxilia o processo de condução e permite que os anéis de orientação sejam girados e alinhados com o poste de condução.
[021 ] Na modalidade mostrada nas figuras, a tubulação 22 possui uma cabeça de terminação 20 ligada à sua extremidade. A seguir, a invenção é descrita com a cabeça de terminação 20 ligada à sua extremidade de tubulação, porém, como os técnicos no assunto irão entender, as descrições a seguir também se aplicam a modalidades da invenção em que nenhuma cabeça de terminação seja utilizada, seja porque a cabeça de terminação é substituída por um elemento adequado ao campo de aplicação, ou porque a extremidade de tubulação é aplicável sem um elemento adicional. A montagem de conexão pode ser utilizada tanto para um conector do tipo braçadeira como para um conector do tipo pinça. Na Fig. 1, é mostrado um conector do tipo pinça com os dedos da pinça (não mostrados) dispostos na frente da cabeça de terminação 20. Nesse caso, o conector compreende um anel de acionamento 24, e uma ferramenta de acionamento 60 é utilizada para bater nos dedos e fechar o conector. Caso o conector seja uma braçadeira, a braçadeira 100 normalmente será pré-instalada no bocal, como ilustrado na Fig. 1.
[022] A terminação tem uma peça 26 com um diâmetro uniforme e uma superfície relativamente lisa. Nesta peça, que se projeta para cima, está montado um primeiro meio de ancoragem 28, tal como um pino de ancoragem.
[023] A ferramenta, mostrada aqui como um braço de montagem (ver também Figs. 6 e 7), compreende uma porção de recepção 32 que pode ser disposta como uma seção de manga, e duas seções de orientação e alinhamento 34, 35, fornecidas aqui como braços protuberantes. Cada braço protuberante termina em uma porção de conexão 36, 37, por exemplo,
Petição 870190005582, de 17/01/2019, pág. 16/27 / 13 moldada como um funil, projetada como interface com os elementos (postes) de condução 11, 12 e, quando montada, se apóia sobre os suportes 15, 16, mostrados nas figuras como elementos de bloqueio cônicos. Uma fenda 33 é disposta sobre a seção de manga, possuindo uma direção longitudinal alinhada com o eixo da cabeça de terminação. Além disso, a seção de manga 32 tem a forma de um “U” com o “U” possuindo um diâmetro interno adaptado ao diâmetro externo da peça 26 da cabeça de terminação ou da extremidade da tubulação, e é linearmente móvel em relação à peça 26 ou à extremidade de tubulação. Um braço de travamento pode ser utilizado para permitir que a manga seja fechada em torno da cabeça de terminação. Isso irá permitir que o braço de montagem seja liberado e retornado à embarcação após a operação de conexão ter sido completada. Contudo, na modalidade preferida, estacas 38 são fornecidas através da abertura do “U” para suportar a cabeça de terminação, e uma placa 39 ligada ao pino que forma os meios de ancoragem 28 segura a seção de manga 32 de modo que a ferramenta/braço de montagem possa se movimentar em relação à cabeça de terminação, mas estando ligada à cabeça de terminação, como mostrado na Fig. 1. Em cada seção (braço) de orientação, logo atrás dos funis, pode haver elementos de suporte 31, 42, por exemplo, fornecidos como suportes fixos projetados para se apoiar contra a armação 6, para suportar o peso da cabeça de terminação sobre a armação.
[024] Uma ferramenta de golpe 40 é fornecida para induzir um movimento relativo entre as extremidades da primeira e da segunda tubulações 22, 5. Nas figuras, a ferramenta de golpe 40 é mostrada como um cilindro, por exemplo, um cilindro hidráulico, compreendendo uma haste 41 e um cilindro 43. A haste tem meios de fixação 42, tais como um anel em sua extremidade, para montá-la aos primeiros meios de ancoragem 28 mostrados como um pino. A ferramenta é operada por meio de uma ferramenta de ROV que possui meios de suprimento de fluido pressurizado,
Petição 870190005582, de 17/01/2019, pág. 17/27 / 13 por exemplo, fluido hidráulico, ao atuador 40, através do acoplamento 48. Embora um cilindro hidráulico seja mostrado nas figuras, é óbvio que dispositivos de outros tipos podem ser utilizados para o mesmo efeito, por exemplo, um mecanismo de porcas e parafusos.
[025] Caso o conector seja um conector do tipo pinça, um atuador 60 será montado por sobre a cabeça de terminação (ou extremidade de tubulação), como mostrado nas Figs. 1 a 6. O atuador compreende uma primeira peça 62 que é projetada para se fixar em torno da cabeça de pinça 24, e uma segunda peça 64 que é projetada para se fixar em torno da cabeça de terminação (ou extremidade de tubulação), e é suportada em movimento pelo apoio contra uma porção de manga 35. As duas peças estão interconectadas por cilindros 65, 66, por exemplo, cilindros hidráulicos, que permitem que a primeira peça se movimente em relação à segunda peça através da utilização de um fluido pressurizado suprido a partir do ROV através do acoplamento 68. Com a movimentação da primeira peça 62, o anel de pinça 24 irá se movimentar e desta forma fechar os dedos da pinça em torno do bocal 2.
[026] Será evidente para os técnicos no assunto que, caso o conector seja uma braçadeira, uma espécie diferente de atuador deverá ser utilizada.
[027] Na instalação do carretel, uma armação de suspensão (ver WO 0179736 mencionado acima) é ligada ao carretel. Na extremidade mostrada na Fig. 1, os primeiros meios (pinos) de ancoragem 28 podem ser utilizados com um gancho de suspensão 50 acoplado de forma desmontável ao pino. Haverá uma série desses ganchos de suspensão distribuídos ao longo da extensão do carretel, como mostrado em WO 0179736. O carretel é descido horizontalmente de modo que a porção de ligação 37, aqui mostrada como um funil de condução, seja guiada por sobre os elementos de condução 11. O mesmo procedimento é seguido na outra extremidade do carretel. O carretel é então descido além até que os braços que constituem as seções de
Petição 870190005582, de 17/01/2019, pág. 18/27 / 13 condução 34, 36 repousem sobre os suportes 15, 16. A extremidade de tubulação se encontra agora na posição mostrada na Fig. 2. Os elementos de suporte 31, 42 fornecidos se apóiam contra a armação 6 de modo a suportarem as seções de condução 34, 36 para diminuir a tensão de flexão sobre os suportes 15, 16. Com o carretel se apoiando sobre os suportes, os ganchos de suspensão (como o 50) são liberados. Um ROV primeiramente apreende o atuador 60, normalmente a partir de uma cesta disposta previamente sobre o leito do mar, e monta-o por sobre a cabeça de terminação. Em seguida, o ROV pega a ferramenta de golpe 40 e fixa as extremidades 42, 44 aos meios (pinos) de ancoragem 4 e 28, respectivamente (Fig. 2). O ROV é então utilizado para operar a ferramenta de golpe para puxar a cabeça de terminação 22 em direção à tubulação 3/bocal interior 5. Normalmente, esta operação irá parar quando os bocais estiverem a uma pequena distância entre si, permitindo que o ROV utilize uma ferramenta para limpar as extremidades dos bocais e instalar uma junta. Quando isso for feito, a ferramenta de golpe será novamente operada para trazer os dois bocais em encaixe próximo, resultando na situação mostrada na Fig. 3.O atuador 60 é então utilizado para fechar a conexão (ver Fig. 4). Na modalidade mostrada, quando o conector é um conector do tipo pinça que possui dedos que se fixam em torno do bocal interior, a ferramenta é utilizada para movimentar o anel de pinça 24 para frente para fechar os dedos em torno do bocal interior.
[028] Caso o conector seja um conector do tipo braçadeira, o ROV irá utilizar uma ferramenta de torque para apertar a braçadeira em torno dos bocais, como mostrado em NO 319639.
[029] Após a conexão ter sido feita, a ferramenta de acionamento e a ferramenta de golpe são destacadas do tubo e utilizadas para a conexão da segunda extremidade. Isso resulta na situação mostrada na Fig. 5. O único
Petição 870190005582, de 17/01/2019, pág. 19/27 / 13 item deixado embaixo d’água agora é o próprio conector, sendo todos os outros itens retornados à superfície e utilizados novamente.
[030] Será evidente para um técnico no assunto que a invenção também pode ser utilizada em uma conexão vertical. Nesse caso, as porções de ligação 36, 37 (funis) podem, por exemplo, estar dispostas em um ângulo de 90° em relação às seções (braços) de condução 34, 35, desse modo permitindo que as porções de ligação 36, 37 (funis) deslizem ao longo dos elementos de condução 11, 12 e mantenham a orientação correta da cabeça de terminação em relação ao bocal.
[031] As Figs. 8 a 12 mostram uma modalidade alternativa para conduzir e alinhar a cabeça de terminação 20 em direção ao bocal. Nesta modalidade, as seções de condução 34’, 35’ do braço de montagem compreendem uma porção de extremidade que possui pinos de orientação e alinhamento 36’, 37’. Os pinos são dispostos como interface com os elementos de condução 11, 12, que são moldados como inclinações convergentes que terminam em compartimentos 11’, 12’. Os braços de montagem também compreendem pinos de suporte 42’, 31’, também dispostos na extremidade dos braços protuberantes localizados acima dos pinos de orientação 36’, 37’. Os pinos de suporte irão suportar a cabeça de terminação em uma posição horizontal da mesma forma que os meios de ancoragem 28 mostrados na Fig. 2. Para se obter um encaixe entre a cabeça de terminação e o bocal interior, as seções de condução 34’, 35’ são inicialmente colocadas em uma posição com os pinos de orientação 36’, 37’ em uma porção de entrada 70. Descendo-se a cabeça de terminação mais além, os pinos 36’, 37’ irão entrar em contato com as superfícies inclinadas da porção de entrada 70 como mostrado na Fig. 11. Uma descida mais além da cabeça de terminação coloca os pinos de orientação 36’, 37’ em encaixe com os respectivos compartimentos 11’, 12’. O pino de orientação 36’, 37’ é colocado em encaixe com o compartimento 11’, 12’ para ser mantido em
Petição 870190005582, de 17/01/2019, pág. 20/27 / 13 uma posição fixa por causa da interação entre a forma e as dimensões dos pinos de orientação 36’, 37’ e dos compartimentos 11’, 12’ (ver Figs. 9 e 10). O pino de suporte 42’, 31’ se apóia contra as superfícies inclinadas da porção de entrada 70 para suportar o peso da cabeça de terminação posicionada na porção de recepção 32. O compartimento 11’, 12’ e a porção de entrada 70 fazem parte de uma seção em forma de manga 72 que pode ser mantida no lugar pelos meios de ancoragem 4 se projetando através de um furo 71 na seção em forma de manga 72. No entanto, a manga também pode ser fixa ao bocal por parafusos ou soldada.
[032] As Figs. 11 e 12 mostram os componentes que compõem a ferramenta. Os componentes que têm características comuns com a ferramenta de acordo com a primeira modalidade da invenção são mostrados com os mesmos números de referência. Embora as formas da primeira peça 62 e da segunda peça 64 do atuador 60 sejam diferentes das mostradas na Fig. 1, essas peças funcionam de acordo com os mesmos princípios.
[033] O pino de orientação 36’, 37’ pode ser fornecido por vários elementos dispostos para se encaixar na acomodação dos compartimentos 11’, 12’, sendo que a interação entre os pinos de orientação 36’, 37’ e os compartimentos 11’, 12’ assegura que uma conexão estável seja obtida entre esses elementos. O pino de orientação 36’, 37’, como mostrado na ilustração das Figs. 8 a 11, é moldado como um pino de forma cilíndrica. A extensão axial (comprimento) do elemento cilíndrico está direcionada em uma direção transversal à direção axial (comprimento) do braço protuberante, com a seção transversal circular do elemento cilíndrico posicionada no compartimento 11’, 12’. Evidentemente, outros elementos de pinos com seções transversais que não sejam circulares, ou elementos que tenham uma forma diferente do formato de um elemento de pino podem ser encaixados para serem recebidos no compartimento, e também a forma e o tamanho do compartimento podem variar de acordo com o campo de aplicação.
Petição 870190005582, de 17/01/2019, pág. 21/27 / 13 [034] De acordo com o exemplo mostrado na ilustração, o pino de suporte 42’, 31’ tem um formato semelhante ao do pino de orientação 36’, 37’. O pino de suporte 42’, 31’ e o pino de orientação 36’, 37’ podem, evidentemente, ser fornecidos por elementos semelhantes ou diferentes.
[035] O pino de suporte 42’, 31’ para o suporte do elemento de tubulação posicionado na porção de recepção 32, e configurado para ser inserido na porção de entrada, pode evidentemente ser produzido por outros elementos que não os mostrados nas Figs. 8 a 11, desde que o propósito do pino de suporte 42’, 31’ seja respeitado.
[036] A ferramenta de acordo com a invenção é fornecida de modo que vários componentes que compõem a ferramenta possam ser dispostos em conjunto dependendo da aplicação da ferramenta. Em um aspecto da ferramenta, ao menos um dos seguintes componentes está incluído na ferramenta: uma seção de condução, um elemento de condução, uma ferramenta de golpe ou uma ferramenta de acionamento. Os componentes são fornecidos conectados de forma desmontável à(s) tubulação(ões), de preferência com o propósito de reutilização.
[037] Caso o conector seja um conector do tipo pinça, o atuador 60 é utilizado para movimentar os dedos, e então a ferramenta de golpe 40 é colocada sobre a ferramenta para fechar a conexão (ver Fig. 4). Caso o conector seja um conector do tipo braçadeira, o atuador 60 se torna redundante e a ferramenta de golpe 40 é colocada sobre a ferramenta para o fechamento da conexão. O atuador 60 e a ferramenta de golpe 40 podem ser guardados, por exemplo, em uma cesta, e um ROV pode ser empregado para apreender os equipamentos quando preciso, dependendo das várias demandas da conexão a ser feita. Os componentes da ferramenta de acordo com a invenção são fornecidos para serem liberados quando a conexão de tubulação estiver completa. Os componentes podem então ser retornados e estão prontos para serem reutilizados. As seções de condução 34, 35, 34’,
Petição 870190005582, de 17/01/2019, pág. 22/27 / 13
35’ serão normalmente montadas na tubulação antes da submersão, e então liberadas da tubulação após a conexão ser feita, e estarão prontas para reutilização em outra aplicação.
[038] A invenção foi descrita com referência a uma tubulação, mas também pode ser utilizada para conectar um umbilical, uma linha de fluido ou um cabo elétrico.
Claims (14)
- REIVINDICAÇÕES1. Ferramenta para conectar uma extremidade de uma primeira tubulação (22) a uma extremidade de bocal (5) de um tubo (3) suportado por uma estrutura submarina (1) que possui ao menos dois elementos de condução (11, 12), a primeira tubulação (22) tendo um primeiro meio de ancoragem (28) e a extremidade de bocal (5) do tubo tendo um segundo meio de ancoragem (4), a primeira tubulação (22) ainda sendo fornecida com um conector, a ferramenta compreendendo uma ferramenta de acionamento (60) conectora para conectar a extremidade da primeira tubulação (22) à extremidade de bocal (5) do tubo (3), o uma porção de recepção em forma de U (32) fornecida com um compartimento (33) para o primeiro meio de ancoragem (28) e que suporta a extremidade da primeira tubulação (22) de uma forma deslizante, ao menos duas seções de alinhamento e orientação (34, 35) que se estendem a partir da porção de recepção em forma de U (32), cada seção de alinhamento e orientação (34, 35) possuindo uma extremidade disposta com uma porção de ligação (36, 37) em interface com os elementos de condução (11, 12), caracterizada por a ferramenta ainda compreender uma ferramenta de golpe (40) com meios para deslocamento de um primeiro e segundo meios de fixação (42, 44), os meios de fixação (42, 44) sendo deslizavelmente montados ao primeiro e segundo meios de ancoragem (28, 4).
- 2. Ferramenta de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pela porção de recepção (32) ser fornecida com uma manga, por exemplo em forma de “U”.
- 3. Ferramenta de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelas seções de orientação (34, 35) serem fornecidas com elementos de suporte (31, 32).Petição 870190005582, de 17/01/2019, pág. 24/272 / 3
- 4. Ferramenta de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelas seções de orientação (34, 35) serem fornecidas como braços protuberantes, sendo que cada braço protuberante termina na porção de ligação (36, 37) em forma de funil.
- 5. Ferramenta de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelos elementos de condução (11, 12) terem a forma de elementos de bloqueio cônicos.
- 6. Ferramenta de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelas seções de orientação (34, 35) serem fornecidas como braços protuberantes, sendo que cada braço protuberante termina na porção de ligação (36, 37) fornecido como um elemento de travamento.
- 7. Ferramenta de acordo com a reivindicação 6, caracterizada por cada elemento de condução ser fornecido com um compartimento (11’, 12’) para a acomodação do elemento de travamento (36’, 37’).
- 8. Ferramenta de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracterizada pelo compartimento (11, 12) ser fornecido com uma porção de entrada (70).
- 9. Ferramenta de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pela porção de entrada ser disposta para orientar os elementos de travamento (36’, 37’) para dentro do compartimento (11’, 12’) e para atuar como uma superfície de suporte para os elementos de suporte (42’, 31’).
- 10. Ferramenta de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 9, caracterizada pelo elemento de travamento e/ou o elemento de suporte ter a forma de um pino.Petição 870190005582, de 17/01/2019, pág. 25/273 / 3
- 11. Ferramenta de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo meio para deslocar a ferramenta de golpe (40) compreender um pistão e um cilindro.
- 12. Ferramenta de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 9, caracterizada pela manga possuir um compartimento (33) para a interface com o segundo meio de ancoragem (28).
- 13. Ferramenta de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizada pelo conector compreender um conector de braçadeira e por uma ferramenta de torque ser utilizada para operar o conector.
- 14. Ferramenta de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizada pelo conector compreender um conector de engaste e por uma ferramenta de acionamento (60) ser montada por sobre a extremidade da tubulação para operar os dedos do engaste para fechar a conexão.
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