BRPI0816737B1 - base de dados, entidade aplicativa, ponto de conexão, entidade de controle, processo de obtenção de um endereço de uma entidade de controle e suporte de registro - Google Patents
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Abstract
BASE DE DADOS, ENTIDADE APLICATIVA, PONTO DE CONEXÃO, ENTIDADE DE CONTROLE, PROCESSO DE OBTENÇÃO DE UM ENDEREÇO DE UMA ENTIDADE DE CONTROLE, PROGRAMA DE COMPUTADOR E SUPORTE REGISTRO. Essa base de dados (51) acessível em uma rede IMS compreende pelo menos um registro que compreende: um identificador de um terminal (10) em um plano de transporte; um identificador do dito terminal (10) em um plano de sinalização; e pelo menos um endereço de uma entidade de controle da qualidade de serviço e do faturamento (40) na dita rede.
Description
[0001] A invenção se situa no domínio das redes de telecomunicações de acordo com a arquitetura IMS (IP Multimedia Subsystem) definida pelo 3GPP (Third Generation Partnership Project).
[0002] A versão 7 (release 7) do IMS define entidades PCRF (Policy and Charging Rules Function) para o controle da qualidade de serviço e do faturamento. Quando uma chamada é estabelecida na rede IMS, uma entidade P-CSCF (Proxy Call Session Control Function) envia ao PCRF uma solicitação para comunicar informações sobre a sessão aplicativa, essas informações servindo para o PCRF para tomar ulteriormente uma decisão de qualidade de serviço QOS e de faturamento por ocasião da ativação dos recursos para a sessão.
[0003] A entidade P-CSCF se comporta desse ponto de vista como uma Função de Aplicação (“Application Function” AF), de outro modo chamada “Entidade Aplicativa” no presente documento.
[0004] Com a recepção dessa solicitação o PCRF identifica as ligações de transmissão impactadas pela sessão aplicativa e define para elas um conjunto de regras (Policy Rules).
[0005] A norma precitada supõe que o ponto de terminação no plano de transporte, a saber o ponto de conexão atrás do qual o terminal tem acesso à rede IMS (a entidade GGSN, Gateway GPRS Support Node em uma rede UMTS, a entidade PDG, Packet Data Gateway em uma rede l-WLAN) seleciona, por ocasião da ativação dos recursos, o PCRF contatado pela entidade aplicativa AF no momento do estabelecimento da sessão.
[0006] O ponto de conexão se comporta desse ponto de vista como uma Função de execução da política de QOS e faturamento (“Policy and Charging Enforcement Function” PCEF).
[0007] Mais precisamente, as seções 6.2.2.1 e 6.2.2.3 do documento TS23.203V7.3.0 indicam métodos de seleção do PCRF, respectivamente pelo ponto de conexão e pela entidade aplicativa AF:
[0008] - o ponto de conexão utiliza o PDN (Packet Data Network) e uma informação sobre a identidade do utilizador, por exemplo o IMSI ou o MSISDN; e
[0009] - a entidade aplicativa AF utiliza o endereço IP do terminal utilizador ou uma outra identidade desse terminal.
[0010] O profissional compreenderá que é necessário que as informações utilizadas pelo ponto de conexão por um lado e pela entidade aplicativa AF por outro lado, sejam idênticas ou bem sincronizadas para que elas contatem o mesmo PCRF de modo certo.
[0011] A norma atual não permite garantir esse estado de fato. Uma solução considerada por certos construtores é a de utilizar o endereço IP do terminal utilizador como critério de seleção do PCRF. Essa solução não é satisfatória visto que ela não permite selecionar o mesmo PCRF quando o endereço IP do terminal utilizador, visto pelo ponto de conexão, é diferente daquele visto pela entidade aplicativa AF, notadamente quando o endereço de rede é mascarado pela utilização de um protocolo de mobilidade do tipo Mobile IP.
[0012] O documento WO 2007/090463 descreve um método que visa resolver esse problema. De acordo com esse método, o ponto de conexão seleciona em um primeiro tempo um PCRF, e depois a função aplicativa AF seleciona um dos PCRF disponíveis com base no endereço IP atribuído ao terminal utilizador. Se o PCRF selecionado já serve o terminal (identificado por seu endereço IP), então esse PCRF é utilizado para a sessão. Senão, o PCRF selecionado erradamente reenvia uma mensagem de erro e a função aplicativa AF seleciona um outro PCRF, sempre com base no endereço IP do terminal, até obter aquele que serve efetivamente o terminal.
[0013] Esse método não garante que a função aplicativa AF consiga selecionar o PCRF escolhido pelo ponto de conexão para o caso em que o endereço IP do terminal visto pelo ponto de conexão e pela entidade aplicativa AF são diferentes. O profissional compreenderá que a seleção do PCRF sendo baseada no endereço IP, esse método não pode cobrir o caso em que o operador deseja conservar o mesmo PCRF em roteiros de mobilidade nos quais o utilizados muda de endereço IP no decorrer de uma mesma seção.
[0014] Por outro lado, e de modo não desprezível, esse método apresenta o inconveniente de impactar os desempenhos globais do sistema, notadamente nas redes de operadores que exibem um número grande de PCRF, visto que, como foi dito, a função aplicativa AF tenta sistematicamente selecionar os PCRF potenciais até encontrar aquela efetivamente escolhido pelo ponto de conexão.
[0015] A presente invenção propõe uma solução que não apresenta os inconvenientes precitados.
[0016] A invenção repousa na utilização de uma base de dados acessível em uma rede IMS, essa base de dados compreendendo pelo menos um registro que compreende:
[0017] - um identificador de um terminal em um plano de transporte;
[0018] - um identificador desse terminal em um plano de sinalização; e
[0019] - pelo menos um endereço de uma entidade de controle da qualidade de serviço e do faturamento na rede.
[0020] Uma entidade PCRF constitui notadamente uma entidade de controle da qualidade de serviço e do faturamento no sentido da invenção. Na seqüência, uma tal entidade será denominada “entidade PCRF”, ou com mais freqüência “PCRF”.
[0021] Uma entidade SPDF para uma rede de acesso fixa constitui também uma entidade de controle da qualidade de serviço e do faturamento no sentido da invenção.
[0022] Em uma primeira variante da invenção, a base de dados é conectada a cada ponto de conexão e a cada entidade aplicativa AF da rede do operador.
[0023] O formato dessa base de dados é livre.
[0024] Do mesmo modo, o protocolo utilizado pelos pontos de conexão e pelas entidades aplicativas AF para interrogar essa base de dados é deixado à escolha do operador.
[0025] Nessa primeira variante de realização, os endereços das entidades PCRF podem ser estocadas na base de dados, seja em permanência, seja de modo temporário.
[0026] A base de dados contém, para cada assinante IMS, os dados seguintes:
[0027] - um identificador do utilizador no plano de transporte, por exemplo seu IMSI (International Mobile Subscriber Identifier) ou seu MISDN (Mobile ISDN); e
[0028] - um identificador do utilizador no plano da sinalização aplicativa, por exemplo sua identidade privada ou a identidade pública do utilizador IMS.
[0029] A base de dados associa o endereço da entidade PCRF que gere o terminal que tem esses dois identificadores.
[0030] De modo opcional, a base de dados pode compreender, para um utilizador dado, um endereço de PCRF diferente em função dos tipos de acesso aos quais ele subscreveu.
[0031] Quando a base de dados compreende um endereço de PCRF temporário, a saber um endereço atribuído dinamicamente pelo ponto de conexão para a duração de uma sessão, a base de dados compreende por outro lado um identificador da sessão em curso.
[0032] O profissional compreenderá que o identificador da sessão é obrigatório se o operador deseja selecionar um PCRF a cada sessão, mas inútil se o operador utiliza o mesmo PCRF para toda as sessões de um utilizador.
[0033] A estocagem dos PCRF apresenta várias vantagens.
[0034] Primeiramente, o operador centraliza na base de dados a gestão dos PCRF de sua rede, uma tal base sendo mais fácil de manter do que uma configuração local do endereço dos PCRF associada a cada ponto de conexão e cada entidade aplicativa AF.
[0035] O operador pode, por outro lado, no caso de uma estocagem permanente modificar as atribuições dos PCRF a qualquer momento para melhor repartir os utilizadores nos diferentes PCRF da rede, por exemplo quando um novo PCRF é introduzido na rede para equilibrar o número de utilizadores por PCRF.
[0036] Em uma segunda variante de realização da invenção, a base de dados de acordo com a invenção é conectada diretamente a cada um dos PCRF via uma interface e um protocolos deixados à escolha do operador.
[0037] Essa base de dados serve então de intermediário entre o PCRF contatado por ocasião do estabelecimento de uma sessão e o PCRF contatado para o estabelecimento dos recursos para essa mesma sessão. A base de dados contém, para uma sessão, o endereço de cada PCRF, as seleções dos PCRF sendo feitas independentemente ao nível da entidade aplicativa AF e ao nível do ponto de conexão. Essas seleções podem notadamente ser feitas de modo aleatório ou determinista levando-se para isso em consideração o tipo de acesso.
[0038] Nessa solução, o operador pode portanto também configurar sua rede com flexibilidade visto que ele pode notadamente conectar entidades PCRF diferentes para tipos de acessos diferentes (quer dizer para tipos de pontos de conexão diferentes).
[0039] Nessa segunda variante, os PCRF não são necessariamente conectados a todas as pontos de conexão e a todas as funções aplicativas AF na rede do operador.
[0040] Nessa variante de realização, a base de dados contém, para cada assinante IMS, os dados seguintes:
[0041] - um identificador do utilizador no plano de transporte, a saber um dado permanente (por exemplo seu IMSI ou seu MISDN) ou um dado temporário, por exemplo o endereço IP do utilizador no plano de transporte;
[0042] - um identificador do utilizador no plano da sinalização aplicativa, a saber um dado permanente (por exemplo uma identidade privada ou uma identidade pública do utilizador IMS) ou um dado temporário (por exemplo o endereço IP do utilizador no plano de sinalização aplicativa);
[0043] - o endereço do PCRF selecionado pelo ponto de conexão; e
[0044] - o endereço do PCRF selecionado pela entidade aplicativa AF.
[0045] Esses dois endereços são os dados temporários válidos para o tempo da sessão.
[0046] A base de dados compreende também o identificador da sessão em curso, esse dado temporário sendo, ele também, válido o tempo da sessão.
[0047] Opcionalmente, as informações de serviço para a sessão aplicativa em curso são também registradas na base de dados. Esses dados temporários são, eles também, válidos o tempo da sessão aplicativa.
[0048] Essa segunda variante de realização se aplica de modo vantajoso quando o identificador no plano de transporte e o identificador no plano de sinalização são diferentes.
[0049] A base de dados de acordo com a invenção é de fato capaz de associar esses dois identificadores, ou porque esses dados são estáticos e estocados em permanência, ou porque esses dados são dinâmicos mas associados a uma mesma sessão.
[0050] As duas variantes funcionam inclusive no caso no qual o operador utiliza, para um mesmo utilizador, um endereço IP diferente no plano de transporte e no plano de sinalização aplicativa.
[0051] Elas funcionam em especial em situação de mobilidade, mesmo se um terminal muda de função aplicativa ou de ponto de conexão e de endereço IP no decorrer de uma sessão.
[0052] A invenção se refere também a um ponto de conexão e a uma entidade aplicativa que podem ser utilizadas na primeira variante de realização da invenção quando o endereço do PCRF é estocado de modo permanente.
[0053] Este ponto de conexão compreende meios de recepção de uma solicitação de estabelecimento de uma sessão no plano de transporte emitida por um terminal para ter acesso a um serviço IMS. Ela compreende também:
[0054] - meios de envio de uma solicitação a uma base de dados tal como definida precedentemente, essa solicitação compreendendo pelo menos um identificador do terminal em um plano de transporte; e
[0055] - meios de obtenção de um endereço de uma entidade de controle da qualidade de serviço e do faturamento na rede em resposta à solicitação.
[0056] A entidade aplicativa compreende meios de recepção de uma solicitação de estabelecimento de uma sessão no plano de sinalização aplicativa emitida por um terminal em uma rede IMS. Ela compreende também:
[0057] - meios de envio de uma solicitação a uma base de dados tal como definida precedentemente, essa solicitação compreendendo pelo menos um identificador do terminal em um plano de sinalização; e
[0058] - meios de obtenção de um endereço de uma entidade de controle da qualidade de serviço e do faturamento na rede em resposta à solicitação.
[0059] Em um modo de realização, as solicitações precitadas emitidas pelo ponto de conexão e pela entidade aplicativa AF compreendem também a indicação do tipo de acesso utilizado pelo terminal.
[0060] Para obter o endereço de uma entidade PCRF para uma sessão que faz intervir um terminal, o ponto de conexão e a entidade aplicativa de acordo com a invenção enviam à base de dados de acordo com a invenção uma solicitação que compreende um identificador do terminal, respectivamente no plano de transporte e no plano de sinalização.
[0061] A invenção visa também um ponto de conexão e uma entidade aplicativa que podem ser utilizados na primeira variante de realização quando o endereço do PCRF é estocado de modo temporário.
[0062] Mais precisamente, este ponto de conexão compreende meios de recepção de uma solicitação de estabelecimento de uma sessão emitida por um terminal em uma rede IMS. Ela compreende também:
[0063] - meios de seleção de uma entidade de controle da qualidade de serviço e do faturamento na rede; e
[0064] - meios de envio de uma mensagem de ativação de recursos a uma base de dados tal como definida precedentemente, a solicitação compreendendo o endereço da dita entidade selecionada, um identificador do dito terminal em um plano de transporte e um identificador da dita sessão.
[0065] Assim, o ponto de conexão seleciona, por exemplo de modo aleatório ou em função de um tipo de acesso à rede pelo terminal, um PCRF na rede e envia o endereço desse PCRF à base de dados para memorização.
[0066] Em um modo de realização, a entidade aplicativa, para obter o endereço desse PCRF, envia, à base de dados, uma solicitação que compreende o identificador do terminal no plano de sinalização e o identificador da sessão. A base de dados é capaz de correlacionar o identificador de sessão recebido ao nível da sinalização aplicativa pela entidade aplicativa AF com o identificador de sessão recebido ao nível transporte pelo ponto de conexão GW.
[0067] Em um modo de realização especial da primeira variante da invenção, o ponto de conexão compreende também:
[0068] - meios de envio de uma mensagem de pausa a uma base de dados tal como definida precedentemente, a solicitação compreendendo um identificador do terminal em um plano de transporte e um identificador da sessão. A base de dados suprime então o endereço do PCRF e o identificador da sessão para o terminal.
[0069] Esse modo de realização é especialmente vantajoso quando o endereço do PCRF é estocado e modo temporário.
[0070] A invenção visa também uma entidade de controle da qualidade de serviço e do faturamento que pode ser utilizada na segunda variante de realização, por exemplo um PCRF ou um SPDF.
[0071] Essa entidade compreende meios de recepção de uma solicitação de inicialização de uma sessão relativa a um terminal. Ela compreende também meios de envio de uma mensagem a uma base de dados tal como definida precedentemente, a mensagem compreendendo o endereço dessa entidade, um identificador da sessão e um identificador do terminal.
[0072] Assim quando ela é contatada por um ponto de conexão, a entidade PCRF ou SPDF de acordo com a invenção contata a base de dados de acordo com a invenção para transmitir seu endereço, o identificador do terminal no plano de transporte e o identificador da sessão. A base de dados associa esse endereço de PCRF e essa sessão com o identificador do terminal no plano de transporte.
[0073] E quando ela é contatada por uma entidade aplicativa AF, a entidade PCRF ou SPDF de acordo com a invenção contata a base de dados de acordo com a invenção para transmitir seu endereço, o identificador do terminal no plano de sinalização aplicativa e o identificador da sessão e opcionalmente informações de sessão.
[0074] A base de dados associa esse endereço de PCRF e opcioπalmeπte as informações de serviço para essa sessão com o identificador do terminal no piano de sinalização aplicativa. A base de dados é capaz de correlacionar o identificador de sessão recebido ao nível da sinalização aplicativa pela entidade aplicativa AF com o identificador de sessão recebido ao nível transporte pelo ponto de conexão GW.
[0075] Os identificadores do terminal são criados na base de dados se esses identificadores não são permanentes.
[0076] Duas opções são possíveis no segundo modo de realização da invenção de acordo com que o operador deseja estocar as informações de serviço ou dentro dos PCRF, ou na base de dados de acordo com a invenção.
[0077] Em um modo de realização especial, a entidade de controle de acordo com a invenção compreende:
[0078] - meios para enviar uma solicitação a uma base de dados tal como definida precedentemente, a solicitação compreendendo um identificador da sessão e um identificador de um terminal em um plano de transporte; e
[0079] - meios para obter informações de serviço sobre a sessão, ou diretamente a partir de uma resposta à solicitação, ou interrogando para isso uma outra entidade de controle da qualidade de serviço e do faturamento cujo endereço está contido em uma resposta à solicitação.
[0080] Essas duas opções permitem que o operador estoque as informações de serviço ou dentro dos PCRF, ou na base de dados de acordo com a invenção. Quando as informações de serviço são estocadas em um PCRF, a base de dados pode, para comunicá-las a um segundo PCRF, ou obtê-las por si mesma junto ao primeiro PCRF (modo Proxy), ou fornecer ao segundo PCRF o endereço do primeiro PCRF (modo Redirect). No modo Redirect, o primeiro PCRF contata o segundo PCRF para obter as informações de serviço da sessão, o que necessita uma interface entre os PCRF.
[0081] Em um modo de realização da segunda variante da invenção:
[0082] O ponto de conexão compreende também meios de envio de uma mensagem para liberar recursos da sessão para a base de dados, a solicitação compreendendo um identificador do terminal no plano de transporte e um identificador da sessão.
[0083] A entidade aplicativa AF compreende também meios de envio de uma mensagem para liberar recursos da sessão para a base de dados, a solicitação compreendendo um identificador do terminal no plano de sinalização aplicativa e um identificador da sessão.
[0084] A base de dados suprime então o endereço do PCRF no plano de sinalização aplicativa e o identificador do terminal no plano de sinalização aplicativa se o dado é temporário, assim como as informações de serviço para a variante na qual elas estão estocadas na base de dados.
[0085] A invenção também se refere a um processo de obtenção de um endereço de uma entidade de controle da qualidade de serviço e do faturamento em uma rede IMS. Esse processo compreende uma etapa de envio de uma solicitação a uma base de dados tal como definida precedentemente, a solicitação compreendendo um identificador de sessão e um identificador de um terminal.
[0086] E m um modo especial de realização, as diferentes etapas do processo de obtenção de endereço são determinadas por instruções de programas de computadores.
[0087] Em conseqüência disso, a invenção visa também um programa de computador em um suporte de informações, esse programa sendo suscetível de ser executado em um dispositivo de obtenção de endereço ou mais geralmente em um computador, esse programa compreendendo instruções adaptadas à execução das etapas de um processo de obtenção de endereço como descrito acima.
[0088] Esse programa pode utilizar qualquer linguagem de programação, e estar sob a forma de um código fonte, código objeto, ou de código intermediário entre código fonte e código objeto, tal como em uma forma parcialmente compilada, ou em qualquer outra forma desejável.
[0089] A invenção visa também um suporte de informações legível por um computador, e que compreende instruções de um programa de computador tal como menciona do acima.
[0090] O suporte de informações pode ser qualquer entidade ou dispositivo capaz de estocar o programa. Por exemplo, o suporte pode compreender um meio de estocagem, tal como uma ROM, por exemplo um CD-ROM ou uma ROM de circuito microéletrico, ou ainda um meio de registro magnético, por exemplo um disquete (floppy disc) ou um disco rígido.
[0091] Por outro lado, o suporte de informações pode se rum suporte transmissível tal como um sinal elétrico ou óptico, que pode ser encaminhado via um cabo elétrico ou óptico, por rádio ou por outros meios. O programa de acordo com a invenção pode ser em especial telecarregado em uma rede de tipo Internet.
[0092] Alternativamente, o suporte de informações pode ser um circuito integrado no qual o programa é incorporado, o circuito sendo adaptado para executar ou para ser utilizado na execução do processo em questão.
[0093] Outras características e vantagens da presente invenção se destacarão da descrição feita abaixo, em referência aos desenhos anexos que ilustram um exemplo de realização da mesma desprovido de qualquer caráter limitativo. As figuras 1 a 7 ilustram uma primeira variante de realização da invenção e as figuras 8 a 14 ilustram uma segunda variante de realização da invenção.
[0094] Mais precisamente:
[0095] - a figura 1 representa um ponto de conexão e uma entidade aplicativa de acordo com uma primeira variante da invenção em seu ambiente;
[0096] - a figura 2 ilustra essa primeira variante no contexto de uma rede UMTS;
[0097] - as figuras 3 e 4 representam trocas de mensagens para o estabelecimento de uma sessão (ao nível transporte e ao nível aplicativo respectivamente) em um primeiro modo de realização da primeira variante de acordo com a invenção;
[0098] - as figuras 5 e 6 representam trocas de mensagens para o estabelecimento de uma sessão (ao nível transporte e ao nível aplicativo respectivamente) em um segundo modo de realização da primeira variante de acordo com a invenção; e
[0099] - a figura 7 representa uma troca de mensagens para a terminação de uma sessão na primeira variante de realização no caso em que os endereços dos PCRFs estão estocados de modo temporário na base de dados de acordo com a invenção;
[00100] - a figura 8 representa entidades de controle da qualidade de serviço e do faturamento PCRF de acordo com uma segunda variante de realização da invenção em seu ambiente;
[00101] - a figura 9 representa essa segunda variante no contexto de uma rede UMTS; e
[00102] - as figuras 10 a 14 representam trocas de mensagens para o estabelecimento de uma sessão em diferentes modos de realização da segunda variante da invenção.
[00103] Na figura 1, foi referenciado:
[00104] - 20, um ponto de conexão de acordo com a invenção;
[00105] - 30, uma entidade aplicativa AF de acordo com a invenção;
[00106] - 51, uma base de dados de acordo com a invenção; e
[00107] - 40, ume entidade de PCRF do estado atual da técnica.
[00108] Nessa primeira variante de realização, a base de dados 51 de acordo com a invenção é acessada por um lado, pelo ponto de conexão 20 e, por outro lado, pela entidade aplicativa AF 30.
[00109] De modo conhecido:
[00110] - a interface entre a entidade PCRF 40 e a entidade aplicativa AF 30 é uma interface de tipo Rx;
[00111] - a interface entre a entidade PCRF 40 e o ponto de conexão 20 é uma interface de tipo Gx; e
[00112] - a interface entre a entidade aplicativa AF 30 e o ponto de conexão 20 é uma interface do tipo Gi/Wi.
[00113] A figura 2 ilustra um modo de realização da primeira variante da invenção no contexto de uma rede UMTS.
[00114] Nessa figura, um terminal 10 é ligado a um nó SGSN (Serving GPRS Support Node 202) via uma rede UTRAN 201 que, ela própria, está em comunicação com o ponto de conexão 20 de acordo com a invenção, a saber nesse exemplo um ponto de conexão GGSN (Gateway GPRS Support Node).
[00115] O ponto de conexão GGSN 20 de acordo com a invenção se comunica com uma entidade aplicativa 30 de acordo com a invenção, a saber aqui uma entidade P-CSCF (Proxy-Call Session Control Function).
[00116] O ponto de conexão GGSN 20 de acordo com a invenção e a entidade P- CSCF 30 de acordo com a invenção são ligados, como representado na figura 1, por um lado a uma entidade PCRF 40 e a uma base de dados 51 de acordo com a invenção.
[00117] No modo de realização descrito aqui, a entidade P-CSCF 30 de acordo com a invenção se comunica com uma entidade l-CSCF 216 (Interrogating-Call Session Control Function), cujo objetivo principal é interrogar o servidor HSS 220 (Home Subscriber Server) para identificar a localização da entidade S-CSCF 218 (Serving-Call Session Control Function) que serve o terminal 10.
[00118] Essa entidade 218 gere a sessão na rede IMS e em especial a interface com outras redes do tipo de uma rede IP 234.
[00119] Para mais informações sobre a arquitetura da rede UMTS, é possível recorrer aos documentos de especificações da UMTS disponíveis no site http//:www.3gpp.org, em especial o documento TS 23.228.
[00120] E m referência às figuras 3 e 4, agora serão descritas trocas de mensagens em um modo de realização da primeira variante da invenção no qual o endereço do PCRF 40 é estocado de modo permanente na base de dados 51.
[00121] A figura 3 representa uma adaptação do procedimento de estabelecimento de sessão IP-CAN definido pelo documento TS23.203 para levar em consideração a invenção.
[00122] Supõe-se nesse exemplo que o terminal 10 envia uma solicitação RQ1 ao ponto de conexão 20 de acordo com a invenção para estabelecer uma ligação de transmissão (por exemplo, de sinalização). Essa mensagem pode ser do tipo “IP- CAN Bearer Request”.
[00123] Com o recebimento dessa solicitação RQ1, o ponto de conexão GGSN 20 de acordo com a invenção envia uma solicitação RQ2 à base de dados 51 de acordo com a invenção.
[00124] Essa solicitação compreende o identificador do terminal emissor da solicitação RQ1 no plano de transporte e, opcionalmente, o tipo de acesso desse terminal à rede IMS.
[00125] Com o recebimento da solicitação RQ2, a base de dados 51 de acordo com a invenção procura o endereço da entidade PCRF 40 associado a esse identificador do terminal ou ao par (identificador do terminal, tipo de acesso utilizado pelo terminal).
[00126] E depois, a base de dados 51 envia uma mensagem RP2 em resposta à solicitação RQ2, essa mensagem RP2 compreendendo o identificador do utilizador no plano de transporte assim como o endereço do PCRF 40.
[00127] O estabelecimento da sessão se desenrola de modo conhecido. Eis aqui o resumo:
[00128] O ponto de conexão GGSN 20 de acordo com a invenção envia uma solicitação RQ3 ao PCRF 40 do qual ela obteve o endereço precedentemente, para solicitar uma tomada de decisão de qualidade de serviço e faturamento.
[00129] Com o recebimento dessa solicitação RQ3, a entidade 40 PCRF executa uma etapa E2 de decisão e depois a envia em uma resposta RP3 ao ponto de conexão 20.
[00130] O profissional compreenderá que a solicitação RQ3 pode ser do tipo “Indication of IP-CAN Session Establishment” e que a resposta RP3 pode ser do tipo “Acknowledged IP-CAN Session Establishment”.
[00131] Com o recebimento da resposta RP3, o ponto de conexão 20 aceita a demanda de ativação dos canais de transmissão (por exemplo o PDP Context em GPRS) e envia uma resposta RP1 ao terminal 10 para notificar o mesmo.
[00132] A figura 4 representa uma modificação do procedimento de estabelecimento de sessão AF definido pelo documento TS29.213 para levar em consideração a invenção.
[00133] É considerado que no decorrer de uma etapa E3, a entidade aplicativa 30 AF de acordo com a invenção receba do terminal 10 uma demanda para estabelecer uma sessão, tipicamente pelo envio de uma mensagem SIP Invite.
[00134] Com o recebimento dessa mensagem, a entidade aplicativa 30 define a informação de serviço necessária.
[00135] De acordo com esse modo de realização da invenção, a entidade aplicativa AF 30 envia uma solicitação RQ4 à base de dados 51, essa solicitação compreendendo o identificador do utilizador no plano da sinalização aplicativa e eventualmente o tipo de acesso.
[00136] No decorrer de uma etapa E4, a base de dados 51 procura o endereço da entidade PCRF 40 na base de dados 51 em função do identificador do utilizador e, eventualmente, do tipo de acesso.
[00137] Uma vez que esse endereço foi identificado, a base de dados 51 de acordo com a invenção envia uma resposta RP4 à entidade aplicativa 30, essa resposta compreendendo o identificador no plano de sinalização aplicativa e o endereço da entidade PCRF 40.
[00138] A seqüência desse procedimento se desenrola de modo conhecido pelo profissional.
[00139] Em especial, a entidade aplicativa 30 envia uma solicitação RQ5 à entidade PCRF 40, a saber, no modo de realização descrito aqui, uma solicitação AAR (Authorization Applicant Request) de acordo com o protocolo Diameter.
[00140] Com o recebimento dessa solicitação,o PCRF 430 estoca as informações de serviço no decorrer de uma etapa E51 e depois identifica, no decorrer de uma etapa E52, as sessões do plano de transporte concernidas.
[00141] O PCRF pode então interagir com o ponto de conexão 20 no decorrer de uma etapa geral E6 para enviar as regras de QOS e faturamento se o PCRF funciona em modo “push” (as interações descritas precedentemente em referência à figura 3 se aplicam depois da mensagem RFP5 por ocasião da ativação dos recursos se o PCRF funciona em modo “pull”).
[00142] O PCRF 40 envia uma mensagem de resposta PR5 à entidade aplicativa 30, a saber no exemplo descrito aqui, uma resposta Diameter AAA (Authorization Application Answer) de acordo com o protocolo Diameter.
[00143] Em referência às figuras 5 e 6, agora será descrito um modo de realização de acordo com a primeira variante da invenção no qual o endereço do PCRF 40 é estocado temporariamente na base de dados 51.
[00144] As figuras 5 e 6 representam respectivamente uma modificação do estabelecimento de sessão definido nos documentos TS23.203 e TS29.213 para levar em consideração esse modo de realização.
[00145] Quando o ponto de conexão 20 recebe a solicitação RQ1 já descrita (solicitação de estabelecimento de uma ligação de transmissão para a sinalização), ela seleciona, no decorrer de uma etapa E0, uma entidade PCRF da rede. Essa seleção pode por exemplo ser feita de modo aleatório.
[00146] E depois, o ponto de conexão 20 envia à base de dados 51 uma solicitação RQ6 que compreende o identificador do utilizador no plano de transporte, o endereço do PCRF escolhido na etapa E0 e um identificador da sessão.
[00147] No modo de realização descrito aqui, a base de dados 51 estoca, no decorrer de uma etapa E7, o endereço do PCRF e o identificador da sessão.
[00148] E depois, a base de dados 51 envia uma resposta RP6 ao ponto de conexão 20, essa resposta compreendendo o identificador do utilizador no plano de transporte e o identificador da sessão.
[00149] O estabelecimento da sessão se desenrola em seguida como de modo conhecido e está descrito precedentemente em referência à figura 3.
[00150] Em referência à figura 6, quando a entidade aplicativa 30 AF recebe a demanda de estabelecimento de sessão (mensagem SIP Invite), ela envia uma solicitação RQ4’ à base de dados 51, essa solicitação compreendendo o identificador do utilizador no plano de sinalização aplicativa, mas também o identificador da sessão, esse último sendo necessário visto que o endereço do PCRF 40 é temporário nessa sessão.
[00151] Como descrito precedentemente, a base de dados 51 identifica, utilizando para isso essas informações, o endereço do PCRF 40 e retoma, em uma mensagem de resposta RP4’, o endereço do PCRF 40 acompanhado do identificador do utilizador no plano de significação aplicativa e o identificador de sessão à entidade aplicativa 30.
[00152] A seqüência do procedimento de estabelecimento de sessão se desenrola de modo conhecido como descrito precedentemente em referência à figura 4.
[00153] A figura 7 representa modificações que podem ser trazidas ao procedimento de terminação da sessão IP-CAN tal como descrito no documento TS29.213.
[00154] Será suposto aqui que o ponto de conexão 20 de acordo com a invenção recebe, do terminal 10, uma solicitação RQ6 que demanda o fim da sessão. Essa solicitação RQ6 pode ser do tipo ‘‘Remove IP-CAN Bearer Request”.
[00155] De modo conhecido, a recepção de uma tal solicitação RQ6 gera o envio de uma mensagem de indicação RQ7 com destino ao PCRF 40. Essa mensagem RQ7 pode ser do tipo “Indication of IP-CAN Session Termination”.
[00156] De modo conhecido, no decorrer de uma etapa E8, a entidade PCRF 40 identifica quais são as regras afetadas por essa demanda de terminação. Por sua vez, no decorrer de uma etapa E9, o ponto de conexão destrói o conjunto dessas regras.
[00157] De acordo com a invenção, a entidade PCRF 40 envia uma solicitação RQ8 à base de dados 51 para demandar que ela suprima o endereço do PCRF e o identificador da sessão para esse utilizador.
[00158] Essa solicitação RQ8 compreende o identificador do utilizador no plano de transporte e o identificador da sessão.
[00159] Uma vez que essas operações foram efetuadas, a base de dados 51 envia uma mensagem de resposta RP8 à PCRF 40. De modo conhecido, o PCRF 40 envia uma resposta RP7 ao ponto de conexão 20, essa resposta RP7 podendo ser uma mensagem do tipo “Acknowledge IP-CAN Session Termination”.
[00160] E depois, o ponto de conexão 20 cumpre, pelo envio de uma mensagem RP6, a solicitação RQ6 emitida pelo terminal 10, essa resposta RP6 podendo ser uma mensagem do tipo “Remove IP-CAN Bearer Response”.
[00161] A figura 8 representa entidades de controle da gualidade de serviço e do faturamento PCRF 41, 42 de acordo com uma segunda variante de realização da invenção em seu ambiente.
[00162] Se essas figuras são comparadas com as figuras 1 e 2 descritas precedentemente, percebe-se gue a base de dados 52 de acordo com a invenção está ligada diretamente às entidades PCRF 41 e 42 e que o ponto de conexão 20 (GGSN) e a entidade aplicativa 30 (P-CSCF) utilizam cada uma delas um PCRF diferente.
[00163] A figura 9 ilustra um modo de realização da primeira variante da invenção no contexto de uma rede UMTS.
[00164] A figura 10 representa uma modificação do procedimento de estabelecimento de sessão IP-CAN definido no documento TS29.213 para executar essa segunda variante de realização da invenção.
[00165] Quando o ponto de conexão 20 recebe uma solicitação RQ1 de estabelecimento de uma ligação de transmissão para a sinalização, ela seleciona, no decorrer de uma etapa F1, uma entidade PCRF 42 da qual ela estoca o endereço em associação com o identificador do utilizador e aquele da sessão.
[00166] E depois, o ponto de conexão 20 envia de modo conhecido uma solicitação RQ2 de indicação do estabelecimento de uma sessão a essa entidade PCRF 42.
[00167] Nessa variante de realização, a entidade PCRF 42 envia uma solicitação RQ9 a uma base de dados 52 de acordo com a invenção, essa solicitação compreendendo o identificador do utilizador no plano de transporte, o endereço da entidade PCRF 42 e o identificador da sessão.
[00168] No decorrer de uma etapa F2, a base de dados 52 estoca o endereço da entidade PCRF 42, o identificador da sessão para o utilizador e o identificador do utilizador no plano de transporte se esse dado não for permanente.
[00169] E depois, a base de dados 52 envia uma mensagem de resposta RP9 à entidade PCRF 42.
[00170] A sequência do procedimento se desenrola de modo clássico (como na figura 3).
[00171] Em especial, no decorrer de uma etapa E2, a entidade PCRF 42 escolhe sua política de decisão e depois envia uma mensagem RP2 ao ponto de conexão 20 para cumprir a solicitação RQ2.
[00172] O ponto de conexão 20 envia uma mensagem RP1 ao terminal 10 para cumprir a solicitação RQ1 de estabelecimento de sessão.
[00173] Em referência à figura 11, é suposto que a entidade aplicativa 30 de acordo com a invenção recebe, no decorrer de uma etapa E3, uma demanda de estabelecimento de sessão em proveniência do terminal 10.
[00174] Com o recebimento dessa demanda, a entidade aplicativa 30 define as informações de serviço necessárias e depois seleciona, no decorrer de uma etapa F3, uma entidade PCRF 41 da qual ela estoca o endereço em associação com o identificador do utilizador e aquele da sessão.
[00175] E depois, como descrito precedentemente (na figura 4), a entidade aplicativa 30 envia uma solicitação RQ5 à entidade PCRF 41, a saber, nesse exemplo, uma mensagem Diameter AAR.
[00176] Com o recebimento dessa solicitação, a entidade PCRF 41 memoriza as informações de serviço no decorrer de uma etapa E51.
[00177] De acordo com esse modo de realização da invenção, a entidade PCRF 41 envia uma solicitação RQ10 à base de dados 52, essa solicitação compreendendo o endereço da entidade PCRF 41, o identificador do utilizador no plano de sinalização, o identificador da sessão e, opcionalmente, as informações de serviço.
[00178] Essas informações são memorizadas pela base de dados 52 no decorrer de uma etapa F4 para o utilizador e a sessão, com o recebimento da solicitação RQ10, quer dizer no mínimo o endereço do PCRF 41 (as informações de serviço sendo opcionais e o identificador do utilizador podendo ser um dado permanente já presente).
[00179] E depois a base de dados 52 envia uma mensagem RP10 à entidade PCRF 41 para cumprira solicitação RQ10.
[00180] A entidade PCRF 41 pode, como já descrito, identificar as sessões de plano de transporte concernidas no decorrer de uma etapa E52.
[00181] E depois, no decorrer de uma etapa geral F5, o ponto de conexão 20 executa as interações descritas acima em referência à figura 10.
[00182] Agora será descrito o desenrolar da invenção nessa segunda variante de realização quando o terminal 10 faz uma demanda de reserva de recurso para a sessão recentemente estabelecida.
[00183] Nessa segunda variante de realização da invenção, três modos de realização são considerados e vão agora ser descritos, respectivamente em referência às figuras 12, 13 e 14.
[00184] Nos modos de realização das figuras 12 e 13, as informações de serviço são transmitidas ao PCRF 42 a partir do PCRF 41, via a base de dados DB 52 na figura 12 para o modo “proxy” ou diretamente na figura 13 para o modo “redirect”.
[00185] No modo de realização da figura 14, essas informações de serviço lhe são transmitidas a partir da base de dados 52.
[00186] Esses três modos de realização começam do mesmo modo: o terminal 10 envia uma solicitação RQ1 de demanda de ativação de recurso do tipo “Establish IP- CAN Bearer Request” ao ponto de conexão 2 que envia uma solicitação RQ3 à entidade PCRF 42 do tipo “Indication of IP-CAN Session Establishment”.
[00187] Com o recebimento dessa solicitação RQ3, a entidade PCRF 42 envia uma solicitação RQ11 à base de dados 52 indicando assim o identificador do utilizador no plano de transporte e o identificador de sessão para obter as informações de serviço.
[00188] Essa solicitação é tratada diferentemente de acordo com o modo de realização previsto.
[00189] Nesse modo de realização, a base de dados 52 contata o PCRF 41 enviando a ele para isso o identificador do utilizador no plano de sinalização e o identificador de sessão em sua solicitação.
[00190] O PCRF 41, em modo dito pull, encontra, no decorrer de uma etapa F6, as informações de serviço para esse utilizador e essa sessão. O PCRF 41 responde à base de dados 52 (mensagem RP12) com, em sua resposta, as informações de serviço para o utilizador e a sessão demandada.
[00191] A base de dados 52 responde (mensagem RP11) ao PCRF 42 com o identificador do utilizador e as informações de serviço relativas à sessão.
[00192] Em um outro modo de realização (na etapa F5 da figura 11), o PCRF 42 em modo dito push envia espontaneamente uma solicitação à base de dados 52 que a redireciona para o PCRF 41.
[00193] Nesse modo de realização, a base de dados responde ao PCRF 42 indicando a ele o endereço do PCRF 41 (mensagem RP11’). Os PCRF 41 e 42 são ligados entre si.
[00194] O PCRF 42, em modo dito pull, contata o PCRF 41 (solicitação RQ13) enviando a ele para isso o identificador do utilizador no plano de sinalização e o identificador da sessão. O PCRF 42 pode eventualmente estocar localmente o endereço do PCRF 41 ligado ao identificador do utilizador e o identificador da sessão para uma utilização futura.
[00195] No decorrer da etapa F7, o PCRF 41 encontra as informações de serviço para esse utilizador e as envia ao PCRF 42 em uma resposta RP13.
[00196] Em um outro modo de realização, o PCRF 41 envia espontaneamente, em modo dito push, ao PCRF 42 as informações de serviço depois de ter obtido seu endereço da base de dados.
[00197] O PCRF 42 envia espontaneamente uma solicitação à base de dados 52. Informações de serviço memorizadas na base de dados 52 (figura 14)
[00198] Nesse modo de realização, a base de dados 52 encontra ela própria (etapa F8), as informações de serviço para esse utilizador e essa sessão. A base de dados 52 responde ao PCRF 42 com o identificador do utilizador e as informações de serviço relativas à sessão (mensagem RP11).
[00199] Nos três exemplos descritos aqui, o PCRF 42 obtém portanto as informações de serviço demandadas, ou do PCRF 41, ou da base de dados 52.
[00200] De qualquer modo, no decorrer de uma etapa E2 já descrita, ele estabelece sua política de QOS e de faturamento e depois envia uma mensagem RP3 do tipo “Acknowledged IP-CAN Session Establishment” em resposta à solicitação RQ3.
[00201] O ponto de conexão 20 pode enviar uma mensagem RP1 do tipo “Establish IP-CAN Bearer Response” em resposta à solicitação RQ1.
[00202] De um modo similar ao que foi descrito em referência à figura 7, para terminar uma sessão IP-CAN, o PCRF 42 contata a base de dados 52 com o identificador do utilizador e o identificador da sessão.
[00203] Para o final da sessão no plano de transporte, a base de dados 52 suprime o endereço do PCRF 42 para o utilizador da sessão. Ela suprime também o identificador do utilizador no plano de transporte se o dado é temporário.
[00204] Por sua vez, o ponto de conexão 20 suprime o identificador do utilizador, o identificador da sessão e o endereço do PCRF 2 que foram estocados para a sessão.
[00205] Quando se está no modo Redirect descrito em referência à figura 13, o PCRF 42 suprime o identificador do utilizador, o identificador da sessão e o endereço do PCRF 41 se essas informações foram estocadas para a sessão.
[00206] Para terminar a sessão no plano de sinalização aplicativa, a base de dados 52 suprime o endereço de PCRF 41, se for o caso, as informações de serviço para o utilizador e a sessão.
[00207] A base de dados 25 suprime também o identificador do utilizador no plano de sinalização se o dado é temporário.
[00208] Por sua vez, a entidade aplicativa 30 suprime o identificador do utilizador, o identificador da sessão e o endereço da entidade PCRF 41 que foram estocados para a sessão.
[00209] O ponto de conexão 20 e a entidade aplicativa 30 descritos precedentemente têm a arquitetura material de um computador convencional.
[00210] Elas compreendem uma memória ROM na qual é estocado um programa de computador de acordo com a invenção. Quando ele é executado, esse programa emprega instruções de um processo de obtenção de um endereço de acordo com a invenção.
[00211] Esse processo compreende em especial um envio de uma solicitação RQ2 respectivamente RQ4 à base de dados 51, essa solicitação compreendendo pelo menos um dado entre um identificador de sessão e um identificador do terminal 10 no plano de sinalização ou no plano de transporte e eventualmente o tipo de acesso.
[00212] O ponto de conexão 20 e a entidade aplicativa 30 obtêm da base de dados 51 o endereço da entidade PCRF 40 em resposta a suas solicitações RQ2 respectivamente RQ4.
[00213] A entidade PCRF 42 descrita precedentemente tem a arquitetura material de um computador convencional.
[00214] Ela compreende uma memória ROM na qual é estocado um programa de computador de acordo com a invenção. Quando ele é executado, esse programa emprega instruções de um processo de obtenção de um endereço de acordo com a invenção.
[00215] A entidade PCRF 42 obtém da base de dados 52 o endereço da entidade PCRF 41 de acordo com o modo redirect ou as informações de serviço em modo Proxy em resposta a sua solicitação RQ11.
[00216] A invenção visa também uma base de dados acessível em uma rede IMS que compreende pelo menos um registro que compreende:
[00217] - pelo menos um identificador de uma sessão no plano de transporte;
[00218] - pelo menos um endereço de uma entidade de controle da qualidade de serviço e do faturamento na dita rede;
[00219] - meios para reenviar, com o recebimento de uma solicitação que compreende um identificador da dita sessão no plano de sinalização, o dito endereço da entidade de controle.
[00220] O identificador de sessão pode estar no plano de transporte ou no plano de sinalização.
[00221] Essa base de dados não compreende identificador do utilizador.
[00222] Esse modo de realização só tem sentido se o utilizador não está em situação de mobilidade.
Claims (14)
1. Base de dados (51, 52) acessível em uma rede IMS, compreende pelo menos uma entidade (40, 41, 42) de controle da qualidade de serviço e do faturamento, a dita base de dados (51) sendo capaz de ser acessada por pelo menos um ponto de conexão (20) e por pelo menos uma entidade aplicativa (30), a dita entidade (40, 41, 42) de controle da qualidade de serviço e do faturamento incluindo uma interface com o dito ponto de conexão (20) e com a dita entidade aplicativa (30), a dita base de dados sendo caracterizada pelo fato de que inclui pelo menos um registro incluindo: - um identificador de um terminal (10) em um plano de transporte; - um identificador do dito terminal (10) em um plano de sinalização; e - pelo menos um endereço de uma entidade de controle da qualidade de serviço e do faturamento (10, 41, 42) na dita rede, a dita base de dados sendo configurada para: - enviar uma mensagem incluindo pelo menos um endereço de uma entidade (40) de controle da qualidade de serviço e do faturamento para um ponto de conexão (20) da rede em resposta a uma solicitação (RQ2) enviada pelo dito ponto de conexão (20) e incluindo um identificador do dito terminal (10) no dito plano de transporte; e - enviar uma mensagem incluindo pelo menos um endereço de uma entidade (40) de controle da qualidade de serviço e do faturamento para uma entidade aplicativa (30) da rede em resposta a uma solicitação (RQ4) enviada pela dita entidade aplicativa (30) e incluindo um identificador do dito terminal (10) no dito plano de sinalização.
2. Base de dados de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o dito registro compreende por outro lado um identificador de sessão.
3. Base de dados de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que o dito registro compreende por outro lado informações de serviço sobre uma sessão na dita rede.
4. Base de dados de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de ela compreende meios para obter informações de serviço sobre uma sessão na dita rede interrogando para isso uma entidade de controle da qualidade de serviço e do faturamento (41) na dita rede.
5. Ponto de conexão (20) que compreende meios de recepção de uma solicitação (RQ1) de estabelecimento de uma sessão ao nível transporte emitida por um terminal (10) em uma rede IMS, caracterizado pelo fato de que ela compreende: - meios de envio de uma solicitação (RQ2) a uma base de dados (51) do tipo definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 3, a dita solicitação compreendendo um identificador do dito terminal (10) em um plano de transporte; - meios de obtenção de um endereço de uma entidade de controle da qualidade de serviço e do faturamento (40) na dita rede em resposta (RP2) à dita solicitação (RQ2).
6. Entidade aplicativa (30) que compreende meios de recepção de uma solicitação de estabelecimento de uma sessão emitida por um terminal em uma rede IMS, caracterizada pelo fato de que ela compreende: - meios de envio de uma solicitação (RQ4) a uma base de dados (51) do tipo definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 3, a dita solicitação compreendendo um identificador do dito terminal em um plano de sinalização; e - meios de obtenção de um endereço de uma entidade de controle da qualidade de serviço e do faturamento (40) na dita rede em resposta (RP4) à dita solicitação (RQ4).
7. Ponto de conexão (20) que compreende meios de recepção de uma solicitação (RQ1) de estabelecimento de uma sessão ao nível transporte emitida por um terminal (10) em uma rede IMS, caracterizada pelo fato de que ela compreende meios de envio de uma mensagem de ativação de recursos (RQ6) a uma base de dados (51) do tipo definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 3, a dita solicitação compreendendo o endereço de uma entidade de controle da qualidade de serviço e do faturamento (40) na dita rede, um identificador do dito terminal (10) em um plano de transporte e um identificador da dita sessão.
8. Ponto de conexão de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que ela seleciona a dita entidade, de modo aleatório ou em função de um tipo de acesso à dita rede pelo dito terminal.
9. Entidade aplicativa (30) de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que meios de envio de uma solicitação são configurados para enviar uma solicitação (RQ4’) a uma base de dados (51) do tipo definido na reivindicação 2, a dita solicitação compreendendo um identificador da dita sessão.
10. Entidade de controle da qualidade de serviço e do faturamento (41,42) em uma rede IMS, que compreende meios de recepção de uma solicitação de inicialização de uma sessão relativa a um terminal (10), caracterizada pelo fato de que ela compreende meios de envio de uma mensagem (RQ9, RQ10) a uma base de dados (52) do tipo definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 3, a dita mensagem compreendendo o endereço da dita entidade (41,42), um identificador da dita sessão e um identificador do dito terminal (10).
11. Entidade de controle de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que a dita mensagem compreende por outro lado informações sobre a dita sessão.
12. Entidade de controle de acordo com as reivindicações 10 ou 11 caracterizada pelo fato de que ela compreende: - meios para enviar uma solicitação (RQ11) a uma base de dados (52) do tipo definida em qualquer das reivindicações 2 a 3, a dita solicitação compreendendo um identificador da dita sessão e um identificador de um terminal (10) em um plano de transporte; e - meios para obter informações de serviço sobre a dita sessão, ou diretamente a partir de uma resposta (RP11) à dita solicitação (RQ11), ou interrogando para isso uma outra entidade de controle da qualidade de serviço e do faturamento (41) cujo endereço está contido em uma resposta (RP1T) à dita solicitação (RQ11).
13. Processo de obtenção de um endereço de uma entidade de controle da qualidade de serviço e do faturamento em uma rede IMS caracterizado pelo fato de que ele compreende uma etapa de envio de uma solicitação (RQ2) a uma base de dados (51) do tipo definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 3, a dita solicitação compreendendo pelo menos um identificador de um terminal (10).
14. Suporte de registro legível por um computador no qual é registrado um programa de computador que caracterizado pelo fato de compreender instruções para a execução das etapas do processo de obtenção do tipo definido na reivindicação 13.
Applications Claiming Priority (3)
Application Number | Priority Date | Filing Date | Title |
---|---|---|---|
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