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BRPI0804076A2 - molas a gás com guias - Google Patents

molas a gás com guias Download PDF

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BRPI0804076A2
BRPI0804076A2 BRPI0804076-1A BRPI0804076A BRPI0804076A2 BR PI0804076 A2 BRPI0804076 A2 BR PI0804076A2 BR PI0804076 A BRPI0804076 A BR PI0804076A BR PI0804076 A2 BRPI0804076 A2 BR PI0804076A2
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BR
Brazil
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piston rod
gas spring
spring according
rod
guide
Prior art date
Application number
BRPI0804076-1A
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English (en)
Inventor
Jonathan P Cotter
Michael C Diebolt
Jeremy M Kluck
Original Assignee
Diebolt Int Inc
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Diebolt Int Inc filed Critical Diebolt Int Inc
Publication of BRPI0804076A2 publication Critical patent/BRPI0804076A2/pt
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Abstract

Ao menos em uma modalidade, uma mola a gás inclui um revestimento dotado de uma superfície interna definindo uma câmara de gás, uma haste do pistão e um lacre. A haste do pistão é recebida ao menos parcialmente no revestimento para movimento de alternância ao longo de um eixo geométrico entre as posições estendida e recolhida. A haste do pistão possui uma cavidade interna definindo um espaço oco, um batente e uma guia da haste disposta adjacente à superfície interna do revestimento para guiar o movimento de alternância da haste do pistão ao menos em parte. O lacre geralmente é fornecido entre a haste do pistão e o revestimento para impedir o vazamento de gás da câmara de gás.

Description

MOLAS A GÁS COM GUIAS
Campo da invenção
A invenção se refere geralmente a molas a gás, e maisparticularmente a molas a gás que incluem uma guia.
Antecedentes da Invenção
As molas a gás são bastante conhecidas e têm sidousadas em matrizes de prensa para operações de estampariade chapas metálicas. As molas a gás convencionais possuemuma câmara de gás que recebe o gás pressurizado que forneceforça ao pistão e uma haste sólida do pistão que os inclinaaté uma posição estendida. O gás pressurizado resiste aomovimento do pistão e a haste do pistão de sua posiçãoestendida até uma posição recolhida. Diversos alojamentos elacres são fornecidos nas molas a gás para reter o pistão ea haste do pistão dentro de um revestimento da mola a gás epara impedir o vazamento do gás pressurizado da câmara de gás.
A haste sólida do pistão assume um volumesignificativo na mola a gás, e um desenho convencionalpossui uma haste de pistão de diâmetro relativamentepequeno se comparado ao diâmetro interno de um revestimentoem que a haste do pistão responde. Pelo fato de a taxa dodiâmetro da haste do pistão em relação ao diâmetro dorevestimento ser pequena, o aumento da pressão durante opercurso da haste do pistão é inferior a 100%, embora acurva da força não seja muito achatada, como geralmentemostrado pela linha A na Figura 10.
Para obter força mais efetiva, as hastes do pistão têmsido fabricadas com um diâmetro maior. A fim de impedir oaumento da pressão durante um curso devido ao uso de umahaste de pistão de diâmetro maior, a haste do pistão podeser relativamente oca. No entanto, na medida em que oorifício cego aumenta, o custo de fabricação da haste dopistão se eleva de maneira drástica. Para obter um cursomais longo, é necessária uma superfície de rolamento maislonga. Porém, uma superfície de rolamento mais longa exigeuma haste de pistão mais longa que, por sua vez, exige umorifício mais profundo e mais caro. Ademais, o conjunto dorolamento mais longo consome um volume da câmara de gás, eassim induz o aumento de pressão durante o curso. O aumentoda força durante o curso da haste do pistão é maior nestetipo de desenho, conforme mostrado pela linha B na Figura10 .
Sumário da Invenção
Em pelo menos uma modalidade, uma mola a gás inclui umrevestimento dotado de uma superfície que define em parteuma câmara de gás, uma haste de pistão e um lacre. A hastedo pistão é recebida ao menos parcialmente no revestimentopara o movimento de alternância entre as posições estendidae recolhida ao longo de um eixo geométrico. A haste dopistão possui uma cavidade interna definindo um espaço oco,um batente e uma guia da haste adjacente à superfícieinterna do revestimento para guiar o movimento dealternância da haste do pistão ao menos em parte. O lacre éem geral fornecido entre a haste do pistão e o revestimentopara impedir o vazamento da câmara de gás.
Em uma implantação, uma mola a gás inclui umrevestimento dotado de uma superfície interna que define emparte uma câmara de gás, e uma haste de pistão recebida aomenos parcialmente no revestimento para o movimento dealternância entre as posições estendida e recolhida aolongo de um eixo geométrico. A haste do pistão pode ter umaprimeira porção que se estende além do revestimento aomenos na posição estendida da haste do pistão, e umasegunda porção formada separadamente a partir da primeiraporção e conectada à primeira porção para movimentoconjunto com os mesmos ao longo do eixo geométrico. Umaguia da haste conduzida pela segunda porção da haste dopistão possui ao menos uma porção disposta adjacente àsuperfície interna do revestimento, e um lacre é fornecidoentre a haste do pistão e o revestimento. Ao menos emalgumas aplicações, a construção da haste do pistão em duaspeças pode facilitar o fornecimento de uma haste de pistãode diâmetro maior e substancialmente oca que pode ter umcomprimento maior com um custo infinitamente inferior, epode apresentar melhoria do movimento orientado.
Em uma implantação, a segunda porção da haste dopistão é um tubo oco conectado à primeira porção. Aprimeira porção pode incluir uma cavidade ou orifício cego,muito embora, pelo fato de a cavidade ser formada apenas naprimeira porção, não é tão profunda quando comparada com ahaste do pistão formada por uma peça inteiriça, podendo,ademais, ser fabricada sem custo elevado. Muito embora acavidade na primeira porção não seja profunda, a adição deuma segunda porção tubular fornece uma haste de pistão como comprimento da parte oca efetivamente maior, de modo areduzir o volume da câmara de gás que é levantada pelahaste do pistão. Ademais, ao menos em algumas aplicações,um batente que limita o percurso da haste do pistão nadireção de sua posição estendida pode ser formado naprimeira porção da haste do pistão e, portanto, a segundaporção da haste do pistão pode ser formada de um materialmais frágil e/ou mais delgado.
Breve Descrição dos Desenhos
A descrição detalhada adiante das modalidadespreferenciais e o melhor modo serão descritos referenciandoos desenhos anexos em que:
A Figura 1 é uma vista em seção parcial de umamodalidade presentemente preferencial de uma mola a gás comuma haste de pistão mostrada em sua posição estendida.
A Figura 2 é uma vista semelhante à Figura 1 com ahaste do pistão em sua posição recolhida.
A Figura 3 é uma vista ampliada fragmentada de umaporção de uma haste do pistão da Figura 1 mostrada antes doconjunto final;
A Figura 4 é uma vista ampliada fragmentada de umaporção da haste do pistão mostrada na Figura 3 após oconjunto final;
A Figura 5 é uma vista seccional fragmentada de umamodalidade de uma segunda porção de uma haste do pistão;
A Figura 6 é uma vista seccional fragmentada de outramodalidade de uma haste do pistão;
A Figura 7 é uma vista seccional fragmentada de outramodalidade de uma haste do pistão;
A Figura 8 é uma vista seccional fragmentada de outramodalidade de uma haste do pistão;
A Figura 9 é uma vista seccional fragmentada de outramodalidade de uma haste do pistão; e
A Figura 10 é um gráfico de força em função dopercurso da haste do pistão para três tipos de haste depistão e configurações de mola a gás.
Descrição Detalhada das Modalidades Preferenciais
Referindo-se aos desenhos com maior detalhe, asFiguras 1 e 2 ilustram uma modalidade presentementepreferencial de uma mola a gás 10, tais como aquelas usadasnas prensas mecânicas (não apresentadas). Em geral, umapluralidade de molas a gás 10 pode ser disposta na prensamecânica de modo que uma haste do pistão 12 de cada mola agás 10 é engatada e acionada por um calço da prensa namedida em que o calço avança para formar um modelo delâmina metálica em um conjunto matricial da prensa.
A mola a gás possui um revestimento 14 com uma paredegeralmente cilíndrica 16 que termina em uma extremidadegeralmente fechada 18, e em outra extremidade 20, que ésubstancialmente aberta para receber nela a haste do pistão12. Em geral, a extremidade fechada 18 é fixada, porexemplo, através da soldagem da junta, ou formada como umapeça com a parede cilíndrica 16. A parede 16 dorevestimento 14 possui uma superfície interna 22 que defineao menos em parte uma câmara de gás 24, e uma superfícieexterna 26. A superfície interna 22 da parede 16 possui umsulco retentor circular 28 construído para receber umretentor, aqui mostrado para fins exemplificativos como umanel de segmento 30, para manter a mola a gás 10 no estadomontado. Para facilitar o conjunto e a localização da molaa gás 10 dentro da prensa, um par de sulcos circularesespaçados longitudinalmente 32,34 é formado na superfícieexterna 26 do revestimento 24 adjacente a suas extremidades18,20.
Para admitir a entrada de gás na mola a gás 10, orevestimento 14 possui uma passagem ou porta deabastecimento 42 que se estende entre as superfíciesinterna e externa 22,26 da parede 16, mostrada aqui seestendendo através da extremidade fechada 18 dorevestimento 14. Uma válvula de abastecimento (nãomostrada) recebida na porta de abastecimento 42 age comouma válvula unidirecional, e permite que o gás sejaadmitido na mola a gás 10, ao mesmo tempo em que impede asaída involuntária do gás da mola a gás 10.
Preferencialmente, a válvula de abastecimento pode seraberta para liberar o gás pressurizado do interior da molaa gás 10, quando desejado.
A haste do pistão 12 é comandada pelo gás na câmara degás 24, e é recebida no revestimento para o movimento dealternância ao longo de um eixo geométrico 44 entre umaposição estendida (Figura 1) e uma posição recolhida(Figura 2). A haste do pistão 12 pode incluir uma primeiraporção 4 6 e uma segunda porção 4 8 que podem ser formadasseparadamente entre si, de peças separadas do material.
A primeira porção 46 possui uma extremidade 4 9 que seestende preferencialmente além do revestimento 14, ao menosquando a haste do pistão 12 está na posição estendida, eadaptada para o engatamento funcional ao calço da prensa, eoutra extremidade 50 recebida dentro do revestimento 14. Aprimeira porção 46 pode ter uma superfície externageralmente cilíndrica 52, e uma cavidade como um orifíciocego 54, de modo que a extremidade 50, em geral, é aberta.
A profundidade do orifício cego 54 pode ser bem maior doque a espessura de uma parede da extremidade 56 definidaentre o orifício cego 54 e a extremidade 49. A primeiraporção 46 pode conduzir um batente 58, que ao menos em umaimplantação pode incluir um flange anelar que se estendepara fora 59. Em outras implantações, o batente podeincluir lingüetas estendidas radialmente e espaçadascircunferencialmente, ou outra superfície ou superfícies debatente. O batente 58 pode ser integralmente formado em umapeça com a primeira porção 46, ou conectado a ela ouconduzido de alguma outra forma.
A segunda porção 48 da haste do pis tão 12 pode seroca, de modo a não recolher um volume significativo nacâmara de gás 24. Em uma implantação, a segunda porção 48 éum tubo de parede geralmente delgada conectado àextremidade 50 da primeira porção 46. A segunda porção 48pode ser conectada à primeira porção 46 de formaapropriada, como ajuste por pressão, adesivo, rosqueamento,soldagem, encaixe por pressão, anel retentor, etc. Asegunda porção 48 pode incluir um ombro 60 ou outrasuperfície que possa limitar a inserção da segunda porção48 no orifício 54 da primeira porção 46, e/ou fornecer umaárea de superfície aumentada do engate entre a primeira e asegunda porções 46,48 para aprimorar a rigidez e aestabilidade da ligação. Uma passagem ou abertura 62através da segunda porção 48 pode ser alinhada coaxialmenteao orifício cego 54 na primeira porção 46, e a segundaporção pode ser coaxialmente alinhada à primeira porçãopara o movimento conjunto com esta ao longo do eixo 46. Umsulco 66 pode ser formado na segunda porção 4 8 parafacilitar a ligação da guia da haste 68 ao mesmo, conformedescrito abaixo em maior detalhe.
A guia da haste 68 pode ser conduzida por uma ou pelasduas porções, a primeira porção 46 e a segunda porção 48, eé mostrada nesta modalidade como sendo conduzida pelasegunda porção 48. A guia da haste 68 pode ser anelar eestar disposta em torno de uma porção da superfície externada segunda porção 48 adjacente ao sulco 66. Um anelretentor 70 pode estar disposto no sulco 66 e adjacente àguia da haste 68 para manter a posição da guia da haste nasegunda porção da haste do pistão. Como se observa melhorna Figura 3, a guia da haste 68 pode incluir um recessoanelar que é recebido acima do anel retentor 70. Emseguida, conforme mostrado na Figura 4, uma saia de apoioou um flange anelar 71 da guia da haste 68 pode serencrespada ou parcialmente rolada acima do anel retentor70, conectando firmemente a guia da haste 68 à segundaporção da haste do pistão 12.
A guia da haste 68 pode ser geralmente anelar com umasuperfície periférica 72 em que um sulco 74 pode serformado para receber um rolamento de guia anelar ou umatira de atrito. O rolamento da guia 76 pode ser fabricadoem qualquer material de baixo atrito adequado, e édimensionado para engatar de forma deslizante a superfícieinterna 22 do revestimento 14 para guiar o movimento dealternância axial da haste do pistão 12 dentro dorevestimento 14. Uma ou mais passagens 77 podem serformadas através da guia da haste 68 para impedir que aguia da haste atue como um pistão, e/ou que restrinjaindevidamente o fluxo de gás na câmara de gás durante ocurso da haste do pistão 12. Isso minimiza o aumento detemperatura que de outra forma poderia ocorrer durante ouso devido a uma restrição ao fluxo de gás através da guiada haste 68. Conforme mostrado na Figura 5, em outraimplantação, uma guia da haste 68' pode ser integralmenteformada em uma peça com uma segunda porção 481 de uma hastedo pistão, e pode geralmente conduzir um rolamento 76'segundo descrito para a guia da haste 68 e o rolamento 76.
Em uma implantação, a guia da haste 68 é retida nasegunda porção 4 8 da haste do pistão 12 através de umelemento de ligação que é adaptado para falhar antes que aligação entre a primeira porção 46 e a segunda porção 48falhe. Dessa maneira, a haste da guia 68 pode ser adaptadapara que a ligação rígida à haste do pistão 12 sejadesfeita antes que a segunda porção 4 8 da haste do pistãoseja separada da primeira porção 46, devido, por exemplo, àcarga lateral incomum sobre a segunda porção 4 8 ou àligação da guia da haste 68. O elemento de conexão podeincluir qualquer forma ou mecanismo adequado para conectara guia da haste 68 à haste do pistão 12, como o anel deretenção 70, adesivo, soldagem, roscas, ajuste por pressãoou a guia da haste 68 poderia ser um anel obturadorrecebido em um sulco na haste do pistão 12, para finsexemplificativos sem limitação. Na modalidade apresentadanas Figuras 1 a 4, a guia da haste 68 só pode ser liberadada haste do pistão 12 se o flange encrespado ou enrolado 71for defletido o bastante para passar o anel de retenção 70de modo que a guia da haste poderia se mover ao longo dasegunda porção na direção do batente 58. O engatamento daguia da haste 68 ao anel de retenção 7 0 impede que a guiada haste se mova ao longo da segunda porção na direçãooposta (isto é, na direção que tende a remover a guia dahaste 68 da haste do pistão 12) . Este fato pode impedir odano aos outros componentes da mola a gás mantendo-se aguia da haste capturada na haste do pistão 12.
Conforme apresentado nas Figuras 1 e 2, a mola a gás10 possui um conjunto de lacre e rolamento 8 0 que veda aextremidade de abertura do revestimento 14 para impedir ovazamento de gás da câmara de gás 24 e fornecer umrolamento 82 que auxilia a guiar o movimento da haste dopistão 12. Conseqüentemente, a haste do pistão 12 é guiadaem dois locais separados através dos dois rolamentos 76(conduzidos pela guia da haste 68) e o rolamento 82. Oconjunto do lacre e rolamento 8 0 inclui um corpo 84 queconduz o rolamento 82, um lacre da haste 86 (que podeincluir uma placa de retorno 88 ou anel para impedir aextrusão do lacre 86 entre a haste 12 e o corpo 84) , umlacre do revestimento 90, como um anel de obstrução ("o-ring"), e um ressalto 92 para excluir os contaminantes doconjunto do lacre e rolamento 80. O corpo 84 pode engatar oanel de retenção 3 0 recebido no revestimento 14 para retero corpo 84 e seus componentes próximos ao revestimento 14.
Uma extremidade do corpo 84 pode definir uma superfície debatente 98 (Figura 2) adaptada para ser engatada ao batente58 da haste do pistão 12 de modo a limitar o afastamento domovimento da haste do pistão 12 da extremidade fechada 18do revestimento 14. Em pelo menos algumas modalidades, oengate das superfícies de batente 58, 98 pode definir aposição de extensão total da haste do pistão 12.
Com a haste do pistão 12 recebida no revestimento 14,e o conjunto de lacre e rolamento 80 mantidos no interiordo revestimento 14 pelo anel de retenção 30, a mola a gás10 pode ser carregada com gás através da porta deabastecimento 42. O gás pressurizado induz de formaprodutiva a haste do pistão 12 para a posição estendida emque o batente da haste do pistão 58 engata o batente 98definido pelo corpo. Tipicamente, uma pluralidade de molasa gás 10 carregadas é recebida no conjunto matriz com umanel de fixação ou um anel de ligação de peça de usinagem,apoiado nas extremidades 48 das hastes de pistão 12estendidos.
Conforme mostrado na Figura 6, uma guia de haste 68"pode ser capturada entre um ombro 99 de uma segunda porção48" de uma haste do pistão e um anel de retenção 70" paramanter a guia da haste 68" na segunda posição 48". Orompimento dessa conexão pode ser a liberação da guia dahaste 68" da haste do pistão mediante a ruptura de pelomenos uma porção do anel de retenção 70".
Conforme mostrado na Figura 7, em uma modalidade umahaste do pistão 112 inteira e a guia da haste 168 podem serformadas em uma peça e incluir um batente estendido parafora 158 e uma guia da haste estendida para fora 168. Umacavidade 154 pode estender substancialmente o comprimentototal da haste do pistão 112, conforme desejado.
Na modalidade apresentada na Figura 8, uma haste depistão com múltiplas peças 212 é apresentada. Uma primeiraporção 246 é geralmente cilíndrica e sólida, ou seja, semnenhum orifício cego ou cavidade significativos formados namesma. Um retentor do anel obturador 202 é recebido em umsulco 204 formado em uma superfície externa da primeiraporção 246, e se estende radialmente para fora da primeiraporção. Dessa forma, o retentor 202 define o batente 258adaptado para engatar na superfície de batente conduzidapelo revestimento 14 (como o batente 98 no conjunto delacre e rolamento 80). Uma segunda porção 248 pode, emgeral, estar alinhada axialmente ao batente 258, e podeincluir uma porção de guia da haste 268 que pode estaradaptada para receber um rolamento 276 para auxiliar aguiar o movimento da haste do pistão 212. A segunda porçãotambém pode ser parcialmente oca ou tubular para definir acavidade 254 da haste do pistão 212.
Uma modalidade diferente de uma haste do pistão 312 émostrada na Figura 9. Nessa modalidade, a primeira porção346 da haste do pistão 312 pode ser formada similarmente àprimeira porção 46 da haste do pistão 12 mostrada nasFiguras 1 e 2, exceto por esta primeira porção 346 nãoincluir um flange integral como o flange 59 na haste dopistão 12. A primeira porção 346, portanto, inclui umacavidade 354 como um orifício cego. Em vez disso, umretentor anular 302 é fornecido radialmente para fora deuma superfície externa 304 da primeira porção 346 paradefinir um batente 358. O retentor 302 é fixado no local emmovimento contrário a uma direção por um anel de pressão306 conduzido em um sulco 308 na primeira porção 346, e emmovimento contrário a outra direção conectando-o a umasegunda porção 348 da haste do pistão 312. A segunda porção348 pode ser tubular e pode incluir um ombro 310 que portaem uma extremidade 312 da primeira porção 346. A segundaporção 34 8 pode ser conectada ao retentor 3 02 de qualquermodo adequado, como pelos prendedores de rosca 314. Dessaforma, a primeira porção 346, a segunda porção 348 e obatente/retentor 302 são firmemente mantidos juntos, maspodem ser imediatamente separados para conserto oumanutenção, removendo-se os prendedores 314. Uma guia dahaste 3 68 pode ser fornecida integralmente com ou como umcomponente separado da segunda porção 348 e pode incluir umrolamento 3 76.
Pelo menos em algumas modalidades de mola a gás, ahaste do pis tão pode ser formada com um comprimento maiorsem aumentar significativamente o volume da câmara de gásconsumida pela haste do pistão. Conforme mostrado na FiguraC da Figura 10, isto permite que a mola a gás possua umaforça efetiva aumentada semelhante às molas a gásanteriores com parâmetros de funcionamento e dimensõessimilares que possuem hastes de pistão com uma determinadaporção oca (por exemplo, do tipo mostrado pela linha B), emais elevada do que as molas a gás que possuem uma haste depistão sólida (por exemplo, do tipo mostrado pela linha A),enquanto mantém uma curva de percurso x força relativamenteachatada quando comparada com aquela mostrada pela linha B.Conseqüentemente, a mola a gás pode fornecer um aumento daforça efetiva com a maximização do volume da câmara de gáspara uma determinada dimensão e para uma forçarelativamente constante acima do comprimento de percurso.
Ao menos em algumas modalidades, a porção oca da hastedo pistão, definida por uma cavidade na primeira porção (sehouver), e uma segunda porção ao menos parcialmente oca outubular se estende acima da metade do comprimento da hastedo pistão, e pode se estender até 95% do comprimento dahaste do pistão. Ainda, pelo menos em algumas modalidades,a espessura da parede da extremidade 56 da haste do pistão12 pode ser de cerca de 40% a 100% do diâmetro da cavidadeou do orifício cego 54 na primeira porção 46.Ainda, a haste do pistão 12 pode ter um comprimentoefetivo da guia aumentado, que pode ser definido como adistância entre a extremidade do rolamento 82 mais próximaà extremidade 4 9 da haste do pistão 12, e a extremidadeoposta do rolamento 76 conduzida pela guia da haste. Ocomprimento mínimo da guia ocorre quando o pistão está naposição estendida, já que nessa posição a guia da hasteestá mais próxima ao rolamento 82. Pelo menos em algumasimplantações, o comprimento mínimo da guia efetiva podeestar entre cerca de 100% a 200% do diâmetro da haste dopistão, e em alguns casos pode ser limitada apenas pelocomprimento do revestimento e da haste do pistão. Em outraspalavras, o comprimento da guia efetiva poderia ser tãolongo quanto o revestimento, ou mesmo um pouco mais longose, por exemplo, o conjunto do lacre e do rolamento 80 seestendesse além da extremidade aberta do revestimento 14.
Ainda, os rolamentos da guia espaçados permitem o uso de umrolamento menor e de um conjunto de lacre e rolamento menorpara reduzir o volume da câmara de gás consumido por essescomponentes enquanto fornece um longo comprimento total daguia.
É preciso perceber que um indivíduo versado na técnicareconhecerá outras modalidades englobadas no escopo destainvenção. Por exemplo, quando a haste do pistão for formadapor mais de uma peça, a segunda porção da haste do pistãopode estar fixada à primeira porção em uma dada forma oudisposição, e a pluralidade das disposições mostradas edescritas são meramente exemplificativas, e não uma listaou declaração completa ou totalmente abrangente. Do mesmomodo, a guia da haste pode ser conduzida pela ou formadaintegralmente com a haste do pistão, ou qualquer porção dahaste do pistão, em qualquer número de maneiras. Ainda, orolamento da guia do pistão pode ser integral e formar umsó corpo com a segunda porção, em vez de uma parte separadaconduzida pela segunda porção. Naturalmente, ainda outrasmodalidades e implantações podem ser obtidas em face destarevelação. As modalidades descritas acima pretendem serilustrativas, e não limitantes. 0 escopo da invenção édefinido pelas reivindicações que se seguem.

Claims (14)

1. Mola a gás caracterizada pelo fato de quecompreende:um revestimento dotado de uma superfície interna quedefine em parte uma câmara de gás;uma haste de pistão recebida ao menos parcialmente norevestimento para o movimento de alternância ao longo de umeixo de geométrico entre as posições encolhida e estendida,a haste do pistão possuindo uma cavidade interna definindoum espaço oco; um batente e uma guia da haste dispostosadjacentes à superfície interna do revestimento para guiaro movimento de alternância da haste do pistão, ao menosparcialmente; eum lacre entre a haste do pistão e o revestimento, paraimpedir o vazamento de gás da câmara de gás.
2. Mola a gás, de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de que a cavidade interna seestende acima da metade do comprimento da haste do pistão.
3. Mola a gás, de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de que a haste do pistão inclui umaprimeira porção e uma segunda porção que é formadaseparadamente da primeira porção, e está conectada àprimeira porção.
4. Mola a gás, de acordo com a reivindicação 3,caracterizada pelo fato de que a segunda porção é um tubo oco.
5. Mola a gás, de acordo com a reivindicação 4,caracterizada pelo fato de que a guia da haste é conduzidapela segunda porção.
6. Mola a gás, de acordo com a reivindicação 5,caracterizada pelo fato de que a guia da haste éintegralmente formada em uma peça com a segunda porção.
7. Mola a gás, de acordo com a reivindicação 3,caracterizada pelo fato de que o batente é conduzido pelaprimeira porção.
8. Mola a gás, de acordo com a reivindicação 7,caracterizada pelo fato de que o batente é integralmenteformado em uma peça com a primeira porção.
9. Mola a gás, de acordo com a reivindicação 8,caracterizada pelo fato de que o batente é definido por umflange que se estende radialmente para fora da primeiraporção.
10. Mola a gás, de acordo com a reivindicação 3,caracterizada pelo fato de que a guia da haste está retidana segunda porção por meio de um elemento de conexão, e oelemento de conexão está adaptado para não liberar a guiada haste da segunda porção antes do rompimento da conexãoentre a primeira e a segunda porção.
11. Mola a gás, de acordo com a reivindicação 10,caracterizada pelo fato de que o elemento de conexão incluium anel de retenção.
12. Mola a gás, de acordo com a reivindicação 3,caracterizada pelo fato de que a segunda porção estáconectada ao batente para interconectar a primeira porção e a segunda porção da haste do pistão.
13. Mola a gás, de acordo com a reivindicação 3,caracterizada pelo fato de que a primeira porção da hastedo pistão inclui uma cavidade que define parte de umaextremidade aberta da primeira porção e uma extremidadefechada de uma primeira porção.
14. Mola a gás, de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de que a haste do pistão possui umaprimeira porção que se estende além do revestimento naposição estendida, e uma segunda porção tubular conectada àprimeira porção para que se movimente em conjunto com amesma ao longo do eixo geométrico e que compreende:uma guia da haste conduzida pela segunda porção dahaste do pistão adjacente à superfície interna dorevestimento para guiar o movimento de alternância da hastedo pistão;um conjunto de rolamento disposto ao menosparcialmente entre a haste do pistão e o revestimento, e emgeral disposto coaxialmente à haste do pistão para guiar omovimento da haste do pistão e fornecer um lacre entre ahaste do pistão;um primeiro batente conectado ao revestimento; eum segundo batente conduzido por ao menos uma primeiraporção e uma segunda porção da haste do pistão afastada daguia da haste e engatável ao primeiro batente pararestringir o movimento do pistão longe da posiçãoencolhida.
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