BRPI0710219A2 - concentrados de suspensão aquosa - Google Patents
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Abstract
<B>CONCENTRADOS DE SUSPENSãO AQUOSA<D>A presente invenção refere-se a concentrados de suspensão aquosa que compreendem: (1) uma ou mais substâncias ativas a partir do grupo de herbicidas eficazes de 2,4-diamino-s-triazinas, as quais são N-substituídas em um grupo amino por um grupo (hetero)arila (hetero)alquila, (2) uma ou mais substâncias a partir do grupo de derivados herbicidas eficazes, que compreendem grupos fosfato, dos aminoácidos glicina/homoalanina, (3) um ou maisagentes tensoativos à base de éteres de fenol substituidos não salmos, (4) um ou mais espessantes, preferencialmente espessantes a base de silicato de alumínio e (5) opcionalmente, agentes auxiliares de formulação, bem como (6) opcionalmente, agentes tensoativos adicionais diferentes dos compo- nentes (3). Além de alta estabilidade das substâncias ativas nas formulações é obtida uma melhor ação biológica com a mesma quantidade despendida.
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CONCENTRADOS DE SUSPENSÃO AQUOSA".
A presente invenção refere-se à área técnica das formulaçõesde substâncias ativas para uso em proteçãode plantas. Especificamente, ainvenção refere-se a formulações de combinações de substância ativa quecompreendem, entre outros, substâncias ativas com grupos polares (taiscomo grupos amino e ambos radicais aromáticos e heterocromáticos) e umamplo espectro de substâncias ativas não seletivas.
As composições de proteção de plantas podem, em princípio,ser formuladas de diferentes modos, sendo possível que as propriedadesdas substâncias ativas e tipo de formulações levantem problemas em rela-ção à facilidade de preparação, estabilidade, aplicabilidade e eficácia dasformulações. Isso se aplica, em particular, para as combinações de substân-cias ativas que podem ser compostas de grupos diferentes de substânciasativas. Além disso, determinados tipos de formulações são mais vantajososdo que outras por razões econômicas e ecológicas e, em conformidade, po-dem ser preferidas.
Um dos grupos de substâncias ativas a ser formulado é compos-to de numerosos compostos a partir do recente grupo de 2,4-diamino-s-triazinas que são N-substituídas em um grupo amino por um grupo (hete-ro)arila (hetero)alquila. Essas 2,4-diamino-s-triazinas são bem-conhecidascomo substâncias herbicidas ativas para combater o crescimento indesejávelde plantas, por exemplo, de plantas nocivas em plantas de cultivo ou planta-ções ou em áreas de não cultivo; veja, por exemplo, WO-A-97/08156, WO-A-97/29095, WO-A-97/31904, DE-A-19826670, WO-A-98/15536, WO-A-98/15537, WO-A-98/15538, WO-A-98/15539 e também DE-A-19828519,WO-A-98/34925, WO-A-98/42684, WO-A-99/18100, WO-A-99/19309, WO-A-99/37627, WO-A-99/65882, WO-A-OO/16627, WO-A-OO/69854, WO-A-03/070710, EP-A-1484324, WO-A-04/069814 e a bibliografia citada nas pu-blicações.
Primeiramente, os compostos diferem das amplamente conheci-das 2,4-diaminotriazinas do tipo mais antigo, tais como atrazinas ou simazi-nas, que são Ν,Ν'-dialquila-substituídas, nos grupos arila ou heteroarila liga-dos a um grupo amino via pontes (ciclo) alifáticas, que são aqui descritascom os grupos arila ou heteroarila, juntamente com a ponte, em forma abre-viada como grupos (hetero)arila(hetero)alquila. Os mesmos compreendemgrupos arilalquila e heteroarilalquila que também podem compreender, naponte alquila, heteroátomos a partir do grupo que consiste em O, S e N,sendo possível também para a respectiva ponte alquila ser ciclicamente li-gada com a ponte ou o radical (hetero)arila e em conformidade também paraformar radicais bicíclicos com o composto (hetero)aromático. Devido à dife-rente estrutura química, estas 2,4-diamino-s-triazinas exibem diferentes ca-racterísticas biológicas e físico-químicas das convencionais 2,4-diamino-s-triazinas acima mencionadas.
O outro grupo de substância ativa a ser formulado refere-se aoamplo espectro dos herbicidas não seletivos a partir do grupo que consisteem derivados, que compreendem os grupos fosfato, das glicinas aminoáci-das ou homoalaninas (glicinas/homoalaninas), tais como, por exemplo, oscompostos glifosinatos, bialafos, glifosatos e sulfosatos.
Existem diversas razões para a combinação de diferentes gru-pos de substância ativa na aplicação, tal como, por exemplo, a cobertura deeventuais deficiências na eficácia que podem se apresentar em relação atipos específicos de plantas nocivas; a extensão geral da duração dos efei-tos de uma aplicação herbicida; superação de susceptibilidade reduzida deplantas nocivas (tolerância ou resistência herbicida) que pode ocorrer emuma aplicação unilateral mais prolongada de determinados herbicidas, emgeral geograficamente limitadas; reduzindo as quantidades despendidas ne-cessárias para a aplicação, por meio do qual não é somente reduzida aquantidade necessária de substâncias ativas para aplicação, porém tambémfica reduzida a quantidade de formulações de agentes auxiliares.
Portanto, de acordo com isso, são desejáveis combinações desubstâncias ativas com alta estabilidade de formulação e a maior ação si-nergicamente concentrada possível. Assim, os efeitos sinérgicos efetuamuma redução nas quantidades individuais das substâncias ativas despendi-das, uma potência de atuação mais elevada contra o mesmo tipo de plantasnocivas com uma quantidade igual despendida, o controle dos tipos até en-tão não averiguados (deficiências em eficácia), um prolongamento do perío-do de aplicação e/ou uma redução do número deaplicações individuais (du-ração do efeito) e, em decorrência do usuário, sistemas de controle de ervasdaninhas economicamente e ecologicamente mais vantajosos.
No entanto, para isso, determinadas quantidades de proporçõeseficazes entre os grupos de substâncias ativas individuais são freqüente-mente mantidas, o que somente pode ser assegurado de modo ideal porformulações específicas de combinações de substância ativa (sinônimo:formulações misturadas, coformulações). Evidentemente, não é raro ocorre-rem fenômenos de incompatibilidade física e biológica com a aplicação com-binada de diversas substâncias ativas ou grupos de substância ativa, porexemplo, a deficiência na estabilidade na formulação pela decomposição dealgumas ou a totalidade das substâncias ativas, mas também ocorrem efei-tos antagônicos das substâncias ativas após a aplicação, o que pode reduzirou eliminar completamente a eficácia biológica.
Portanto, o objetivoo agora é colocar à disposição formulaçõesespecíficas de combinação de substâncias ativas (sinônimo: formulaçõesmisturadas, coformulações), em particular, para combinações de substân-cias ativas a partir do grupo que consiste do recente, acima mencionado,2,4-diamino-s-triazinas e o grupo que consiste em derivados, compostos degrupos de fosfato, dos aminoácidos de glicina/alanina, que apresentam pro-priedades vantajosas, tais como uma melhor ação biológica em combinaçãocom uma alta estabilidade dos componentes da mistura na formulação.
Surpreendentemente, foi verificado que este objetivo é solucio-nado pelos concentrados de suspensão aquosa da presente invenção.
O objetivo em questão da invenção é um concentrado de sus-pensão aquosa compreendido de:
(1) uma ou mais substâncias ativas a partir do grupo que consiste em umherbicida eficaz de 2,4-diamino-s-triazinas que são N-substituídas em umgrupo amino por um grupo (hetero)arila(hetero)alquila,(2) uma ou mais substâncias a partir do grupo que consiste em derivadosherbicidamente eficazes, que compreendem grupos fosfato, dos aminoáci-dos glicina/alanina,
(3) um ou mais agentes tensoativos baseados em éteres de fenohnãosalinos,
(4) um ou mais espessantes, preferivelmente espessantes baseados emsilicato de alumínio.
Além disso, os concentrados de suspensão aquosa de acordocom a invenção podem compreender componentes adicionais, por exemplo:
(5) agentes auxiliares de formulação adicionais, e
(6) adicionalmente, diversos agentes tensoativos do componente (3).
As formulações à base de água, geralmente, apresentam a van-tagem de que as mesmas requerem uma proporção mínima ou nenhumaproporção de solventes orgânicos.
Os concentrados de suspensão aquosa para a formulação desubstâncias ativas são conhecidos na química agrícola, farmácia e medicinaveterinária bem como nas áreas de tintas e vernizes. Assim, os concentra-dos de suspensão aquosa dos agentes de proteção de plantas são descri-tos, na EP-A-0110174, bem como concentrados de suspensão aquosa maisaltamente concentrados, tais como, por exemplo, de enxofre na EP-A-0220655 e metamitron na EP-A-0620971. Aqui é utilizada, de preferência,uma mistura de produtos de condensação de formaldeído ou Iigninossulfona-tos e umectantes.
Sob o termo, "concentrados de suspensão aquosa", se entendeconcentrados de suspensão aquosa à base de água. A proporção de águanos concentrados de suspensão, de acordo com a invenção, pode variardentro de uma ampla faixa e é, preferivelmente, de 25 a 98% em peso, emparticular, de 35 a 85% em peso; sendo que nisso, a especificação "% empeso", neste caso e em toda a descrição, a não ser que especificado de ou-tro modo, refere-se ao peso relativo do respectivo componente, com base nopeso total da formulação.
As substâncias ativas adequadas do tipo das acima menciona-das, as recentes 2,4-diamino-s-triazinas (componentes um) são as substân-cias ativas conhecidas a partir das publicações de patentes já citadas, emparticular os compostos 2,4-diamino-6-(halo)(ciclo)alquila-s-triazina, as quaissão substituídas em um grupo amino com radicais arilalquila, heteroarilalqui-la, ariloxialquila, heteroarjloxialquila, arilalcóxialquila ou heteroarilalcóxialqui-la ou radicais bicíclicos, preferivelmente, sendo radicais bicíclicos, nos quaiso ciclo situado mais distante da posição de união é aromático ou heteroaro-mático.
Exemplos de 2,4-diamino-s-triazinas adequadas a partir do gru-po acima mencionado são compostos das fórmulas (I), (II), (III) e (IV) men-cionadas abaixo, isto é:
1. Compostos da fórmula (I) e os sais da mesma,
<formula>formula see original document page 6</formula>
R1 é (C1-C6)alquila, que é não substituída ou substituída por umou mais radicais a partir do grupo que consiste em halogênio, ciano, nitro,tiocianato, (CrC4)alcóxi, (C1-C4)alquiltio, (C1-C4JalquiIsuIfiniIa, (C1-C4)alquilsulfonila, (C2-C4)alquenila, (C2-C4)alquinila, fenila, que é não substi-tuída ou substituída, e heterociclila com 3 a 6 átomos de anel e 1 a 3 hetero-átomos de anel a partir do grupo que consiste em Ν, O e S, sendo possível oanel ser não substituído ou substituído,
R2 e R3 são, em cada caso independente um do outro, hidrogê-nio, amino ou alquilamino ou dialquilamino com, em cada caso, 1 a 6 átomosde carbono no radical alquila, um radical de hidrocarboneto acíclico ou cícli-co ou radical hidrocarbilóxi com, em cada caso, 1 a 10 átomos de carbonoou um radical heterociclila, radical heterociclilóxi ou radical heterociclilaminocom, em cada caso, 3 a 6 átomos de anel e 1 a 3 heteroátomos de anel apartir do grupo que consiste em Ν, O e S1 sendo possível para cada um doscinco últimos radicais mencionados serem não substituído ou substituído, ouum radical acila ou
R2 e R3, em conjunto com o átomo de nitrogênio do grupoNR2R3, são um radical heterocíclico com 3 a 6 átomos de anel e 1 a 4 hete-roátomos de anel, os opcionais heteroátomos de anel adicionais, além doátomo de nitrogênio, ser selecionados a partir do grupo que consiste em N,O e S e o radical sendo não substituído ou substituído,
R4 é hidrogênio, amino, alquilamino ou dialquilamino com, emcada caso, 1 a 6 átomos de carbono no radical alquila, um radical de hidro-carboneto acíclico ou cíclico ou radical hidrocarbilóxi com, em cada caso, 1 a10 átomos de carbono, preferivelmente com 1 a 6 átomos de carbono, ou umradical heterocíclila, radical heterociclilóxi ou radical heterociclilamino com,em cada caso, 3 a 6 átomos de anel e 1 a 3 heteroátomos de anel a partir dogrupo que consiste em Ν, O e S, sendo cada um dos últimos cinco radicaismencionados não substituídos ou substituídos, ou um radical acila,
R5 é hidrogênio, halogênio, nitro, ciano, tiocianato ou um radicalda fórmula -B1-Y1, B1 e Y1 sendo conforme definido abaixo,
A é alquileno com 1 a 5 átomos de carbono conectados linear-mente ou alquenileno ou alquinileno com, em cada caso, 2 a 5 átomos decarbono conectados linearmente, sendo cada um dos últimos três radicaismencionados não substituídos ou substituídos por um ou mais radicais apartir do grupo que consiste em halogênio, nitro, ciano, tiocianato e um radi-cal da fórmula-B2-Y2,
(X)n são η substituintes X e sendo X, em cada caso, independen-temente um do outro, halogênio, (C1-C6)alquila, (C2-C6)alquenila, (C2-C6)alquinila, (C1-C6)alcóxi, (C2-C6)alquenilóxi, (C2-C6)alquiniloxi,[(C1-C4)alquila]carbonila, [(C1-C4)alcóxi]-carbonila ou[(C1-C4)alquiltio]carbonila, sendo as partes contendo hidrocarboneto nos úl-timos 9 radicais mencionados não substituídos ou substituídos, ou um radi-cal da fórmula -B°-R°, sendo B° conforme definido abaixo e R° significa umradical aromático carbocíclico ou heterocíclico saturado ou parcialmente sa-turado, sendo o radical cíclico não substituído ou substituído,ou dois radicais adjacentes X são juntamente condensados em
anéis com 4 a 6 átomos de anel que é carbocíclico ou compreende heteroá-tomos de anel a partir do grupo que consiste em O, S e N e que é não subs-tituído ou substituído por um ou mais radicais a partir do grupo que consisteem halogênio, (C1-C4)alquila e oxo,η é O, 1, 2, 3, 4 ou 5,
B^0, B^1, B2 são, em cada caso independentemente um do outro,uma ligação direta ou um grupo divalente da fórmula -O-, -S(O)p-, -S(O)p-O-,-O-S(O)p-, -CO-, -O-CO-, -CO-O-, -NR'-, -O-NR'-, -NR1-O-, -NR^1-CO- ou-CO-NR'-, sendo ρ = O, 1 ou 2 e R' sendo hidrogênio, alquila com 1 a 6 áto-mos de carbono, fenila, benzila, cicloalquila com 3 a 6 átomos de carbono oualcanoíla com 1 a 6 átomos de carbono,
Y^1, Y^2 são, em cada caso independentemente um do outro, H ouum radical de hidrocarboneto acíclico, por exemplo, cada um com 1 a 20átomos de carbono ou um radical de hidrocarboneto cíclico com 3 a 8 áto-mos de carbono ou um radical heterocíclico com 3 a 9 átomos de anel e 1 a3 heteroátomos de anel a partir do grupo que consiste em Ν, O e S, sendocada um dos últimos três radicais mencionados não substituídos ou substitu-ídos;
2. Compostos da formula (II) ou os sais dos mesmos,
<formula>formula see original document page 8</formula>
na qual
R^1 é arila, que é não substituída ou substituída, ou (C3-C9)cicloalquila, que é não substituída ou substituída, ou heterociclila, que énão substituída ou substituída, ou (C1-C6)alquila, (C2-C6)alquenila ou (C2-C6)alquinila, sendo cada um dos 3 últimos radicais mencionados não substi-tuídos ou substituídos por um ou mais radicais a partir do grupo que consisteem halogênio, hidroxila, ciano, nitro, tiocianato, (C1-C4)alcóxi, (C1-C4)haloalcóxi, (C2-C4)alquenilóxi, (C2-C4)haloalquenilóxi, (C1-C4)alquiltio, (C1-C4)alquilsulfinila, (C1-C4)alquilsulfonila, (C1-C4)haloalquilsulfinila, (C1-C4)haloalquilsulfonila e (C3-C9)cicloalquila, que é não substituída ou substitu-ída, e fenila, que é não substituída ou substituída, e heterociclila, que é nãosubstituída ou substituída, e radicais das fórmulas R'-C(=Z')-, R'-C(=Z')-Z-,R'-Z-C(=Z')-, R'R"N-C(=Z')-, R'-Z-C(=Z')-0-, R'R"N-C(=Z')-Z-, R'-C(=Z')-NR"-e R,R"N-C(=Z')-NR"'-, nas quais R', R" e R'" são, em cada caso independen-temente um do outro, (C1-C6)alquila, arila, arila(CrC6)alquila, (C3-C9)cicloalquila ou (C3-C9)cicloalquila(C1-C6)alquila, sendo cada um dos últi-mos 5 radicais mencionados não substituídos ou substituídos, e nos quais Z—e Z1 é, independentemente um do outro, em cada caso, um átomo de oxigê-nio ou de enxofre é substituído,
R2 é (C3-C9)cicloalquila, que é não substituída ou substituída,(C4-C9)CicIoaIqueniIa, que é não substituída ou substituída, heterociclila, queé não substituída ou substituída, ou fenila, que é não substituída ou substitu-ida, ou
R3 é um radical da fórmula -N(B1-D1)(B2-Da) ou -NR'-N(B1-D1)(B2-D2), no qual, em cada caso, B1, B2, D1 e D2 são conforme definidos abaixo eR1 é hidrogênio, (C1-C4)alquila ou [(C1-C4)alquila]carbonila,
R4 é um radical da fórmula -B3-D3, B3 e D3 sendo conforme defi-nido abaixo,
A1 é um alquileno de cadeia linear com 1 a 5 átomos de carbonoou um alquenileno de cadeia linear ou alquinileno com, em cada caso, 2 a 5átomos de carbono, sendo cada um do três últimos mencionados radicaisnão substituídos ou substituídos por um ou mais radicais a partir do grupoque consiste em halogênio, nitro, ciano, tiocianato e radicais da fórmula -B4-D4, B4 e D4 sendo conforme definido abaixo,
A2 é uma ligação direta ou alquileno de cadeia linear com 1 a 4átomos de carbono ou alquenileno de cadeia linear ou alquinileno com, emcada caso, 2 a 5 átomos de carbono, sendo cada um dos três últimos men-cionados radicais não substituídos ou substituídos por um ou mais radicaisdo grupo que consiste em halogênio, nitro, ciano, tiocianato e radicais dafórmula -B5-D5, ou um radical divalente da fórmula V1, V2, V3, V4 ou V5,
-CR6R7-W*-CR8R9- (V1)-CR10R11-W*-CR12R13-CR14R15- (V2)-CR16R17-CR18R19-W*-CR20R21- (V3)-CR22R23-CR24R25-W*- (V4)-CR26R27-W*- (V5)sendo cada um dos radicais R6 a R27, em cada caso independentemente umdo outro, hidrogênio, halogênio, nitro, ciano, tiocianato ou um radical da fór-mula -B6-D61
W* sendo em cada caso um átomo de oxigênio, um átomo deenxofre ou um grupo da fórmula N(B7-Dr) e
B5, B6, B7, D51 D6 e D7 sendo conforme definido abaixo,B1, B2, B3 e B7 são, em cada caso independentemente um dooutro, uma ligação direta ou um grupo divalente das fórmulas -C(=Z*)-, -C(=Z*)-Z**-, -C(=Z*)-NH- ou -C(=Z*)-NR*-, Z* sendo um átomo de oxigênioou de enxofre, Z** sendo um átomo de oxigênio ou enxofre e R* sendo (C1C6)alquila, arila, aril(C1-C6)alquila, (C3-C9)cicloalquila ou (C3-C9)cicloalquila(C1-C6)alquila, sendo cada um dos 5 últimos radicais mencio-nados não substituídos ou substituídos,
B4, B5 e B6 são, em cada caso independentemente um do outro,uma ligação direta ou um grupo divalente das fórmulas -O-, -S(O)p-, -S(O)p-O-, -O -S(O)p-, -CO-,
-O-CO-, -CO-O-, -S-CO-, -CO-S-, -S-CS-, -CS-S-, -O-CO-O-, -NR0 -, -O-NR0-, -NR0-O-, -NR0-CO-, -CO-NR0-, -O-CO-NR0- ou -NR0-CO-O-, sendo ρ um número inteiro O, 1 ou 2 e R0 sendo hidrogênio, (C1C6)alquila, arila, aril(C1-C6)alquila, (C3-C9)cicloalquila ou (C3-C9)cicloalquil(C1C6)alquila, sendo cada um dos 5 últimos radicais mencio-nados não substituídos ou substituídos,
D1, D2, D3, D4, D5 D6 e D7 são, em cada caso independentemente umdo outro, hidrogênio, (C1-C6)alquila, arila, aril(C1C6)alquila, (C3-C9)cicloalquila ou (C3-C9)cicloalquil(C1-C6)alquila, sendo cada um dos 5 últi-mos radicais mencionados não substituídos ou substituídos, ou em cada ca-so dois radicais D5 de dois grupos -B5-D5 ligados a um átomo de carbonosão ligados um ao outro e produzem um grupo alquileno com 2 a 4 átomosde carbono que é não substituído ou substituído por um ou mais radicais apartir do grupo que consiste em (C1C4)alquila e (C1C4)alcóxi,
(X)n são η substituintes X e com isso X são, em cada caso inde-pendentemente um do outro, halogênio, hidroxila, amino, nitro, formila, car-boxila, ciano, tiocianato, aminocarbonila ou (C1-C6)alquila, (C1-C6)alcóxi,(C1-C6)alquiltio, mono(C1-C6)alquilamino, Di(C1-C4)alquilamino, (C2-CeJaIque-nila (C2-C6)alquinila, [(C1-C6)alquila]carbonila, [(C1-C6)alcóxi]carbonila, mo-no(C1-C6)alquilamino-carbonila, Di(CrC4)alquilamino-carbonila N-5 (C1-C6)alcanoíl-amino ou N-(C1-C4)alcanoíl-N-(C1-C4)alquilamino, sendo ca-da um dos 13 últimos radicais mencionados não substituídos ou substituídospor um ou mais radicais a partir do grupo que consiste em halogênio, hidroxi-la, amino, nitro, formila, carboxila, ciano, tiocianato, (CrC4)alcóxi,(C1-C4)haloalcóxi, (C1-C4)alquiltio, (C1-C4)haloalquiltio, mono(C1-C4) alquila-10 mino, di(C1-C4)alquilamino, (C3-C9)cicloalquila, (C3-C9)cicloalquilamina,[(C1-C4)alquila]carbonila, [(C1-C4)alcóxi]carbonila, aminacarbonila, mo-no(C1-C4)alquilamino-carbonila, di(C1-C4)alquilaminacarbonila, fenila, fenóxi,feniltio, fenilcarbonila, heterociclila, heterociclilóxi, heterocicliltio e heterocicli-lamino, sendo cada um dos 8 últimos radicais mencionados não substituído15 ou substituído apresentando um ou mais substituintes a partir do grupo queconsiste em halogênio, nitro, ciano, (C1-C4)alquila, (C1-C4)alcóxi,(C1-C4)alquiltio, (C1-C4)haloalquila, (C1-C4)haloalcóxi, formila, (C1-C4)alquila-carbonila e (C1-C4)alcoxi-CarboniIa, ou (C3-C9)CiCloaIquiIa, (C3-C9)cicloalcóxi,(C3-C9)cicloalquilamina, fenila, fenóxi, feniltio, fenilcarbonila, heterociclila,20 heterociclilóxi, heterocicliltio ou heterociclilamino, sendo que cada um dos 11últimos radicais mencionados é não substituído ou substituído, ou dois radi-cais X adjacentes são juntamente condensados em anel com 4 a 6 átomosde anel, é carbocíclico ou compreende heteroátomos de anel a partir do gru-po que consiste em O, S e N e que é não substituído ou substituído por um25 ou mais radicais a partir do grupo que consiste em halogênio, (C1-C4)alquilae oxo,
n é 0, 1, 3, 4 ou 5 e
"Heterociclila" nos radicais acima mencionados é, em cada casoindependentemente dos outros, um radical heterocíclico com 3 a 7 átomosde anel e 1 a 3 heteroátomos de anel a partir do grupo que consiste em Ν, Oe S, sendo preferivelmente
a) a soma total dos átomos de carbono nos radicais A1 e A2-R2,pelo menos, 6 átomos de carbono ou
b) a soma total dos átomos de carbono nos radicais A1 e A2-R2 5átomos de carbono e A1 sendo um grupo da fórmula -CH2- ou -CH2CH2- etambém R1 sendo (Ci-C4)alquila, (C1-C4)HaIoaIquiIa, (C2-C6)haloalquenila ou(C3-Cg)cicloalquila que é não substituída ou substituída;3. Compostos da fórmula (III) e os sais dos mesmos,
<formula>formula see original document page 12</formula>
na qual
R1 e R2 são, em cada caso independentemente um do outro,hidrogênio, amino, alquilamino ou dialquilamino com, em cada caso, 1 a 6átomos de carbono no radical alquila, um radical de hidrocarboneto acíclicoou cíclico ou um radical de hidrocarbilóxi com, em cada caso, 1 a 10 átomosde carbono ou um radical heterocíclico, radical heterocícliclóxi, radical hete-rocicliltio ou radical heterociclilamino com, em cada caso, 3 a 6 átomos deanel e 1 a 3 heteroátomos de anel a partir do grupo que consiste em Ν, O eS, sendo cada um dos cinco últimos radicais mencionados não substituídosou substituídos, ou um radical acila ou
R1 and R2 são, juntamente com o átomo de nitrogênio do grupoNR1R2, um radical heterocíclico com 3 a 6 átomos de anel e 1 a 4 heteroa-20 tomos de anel, sendo os opcionais heteroátomos de anel adicionais, além doátomo de nitrogênio, selecionados a partir do grupo que consiste em Ν, O eS e sendo o radical não substituído ou substituído,
R3 é halogênio, ciano, tiocianato, nitro ou um radical da fórmula-Z1-R7,
R4 é hidrogênio, amino, alquilamino ou dialquilamino com, emcada caso, 1 a 6 átomos de carbono no radical alquila, um radical de hidro-carboneto acíclico ou cíclico com, em cada caso, 1 a 10 átomos de carbonoou um radical heterocíclico, radical heterociclilóxi ou radical heterociclilaminocom, em cada caso, 3 a 6 átomos de anel e 1 a 3 heteroátomos de anel a30 partir do grupo que consiste em Ν, O e S, sendo cada um dos cinco últimosradicais mencionados não substituídos ou substituídos, ou um radical de aci-Ia,
R5 é halogênio, ciano, tiocianato, nitro ou um radical da fórmula -Z2-R81
R6 é, se n=1, ou os radicais R6 são, em cada caso independen- temente um do outro, se η for maior que 1, halogênio, ciano, tiocianato, nitroou um grupo da fórmula -Z3-R9,
R7, R8, R9 são, em cada caso independentemente um do outro,
- hidrogênio ou
- um radical de hidrocarboneto acíclico, sendo possível para osátomos de carbono na cadeia ser substituídos por heteroátomos a partir dogrupo que consiste em Ν, O e S, ou
- um radical de hidrocarboneto cíclico ou
- um radical heterocíclico,
sendo, cada um dos 3 últimos radicais mencionados, não substi-tu idos ou substituídos,
Z1, Z2, Z3 são, em cada caso independentemente um do outro,
- uma ligação direta ou
- um grupo divalente da fórmula -O-, -S(O)p-, -S(O)p-O-, -O-S(O)p-, -CO-, -CS-, -S-CO-, -CO-S-, -O-CS-, -CS-O-, -S-CS-, -CS-S-, -OCO-,-CO-O-, -NR'-, -O-NR'-, -NR1-O-, -NR1-CO- ou -CO-NR1-,
Sendo ρ = O, 1 ou 2 e R' sendo hidrogênio, alquila com 1 a 6 á-tomos de carbono, fenila, benzila, cicloalquila com 3 a 6 átomos de carbonoou alcanoíla com 1 a 6 átomos de carbono,
Y1 ,Y2, Y3 e grupos adicionais Y2, quando m é 2, 3 ou 4, são, emcada caso independentemente um do outro,
- um grupo divalente da fórmula CRaRb, sendo Ra e Rb igual oudiferente e sendo, em cada caso, um radical a partir do grupo de radicaispossíveis para R7 a R9, ou
- um grupo divalente da fórmula -O-, -CO-, -C(=NR*)-, -S(O)q-,-NR*- ou -N(O)-, sendo q = O, 1 ou 2 e R* sendo hidrogênio ou alquila com 1a 4 átomos de carbono, ou
- Y1 ou Y3 é uma ligação direta,no qual dois átomos de oxigênio dos grupos Y2 e Y3 não sendo adjacentes,
m é 1, 2, 3 ou 4,
n é O, 1, 2, 3 ou 4;
4. 2,4-diamino-1,3,5-triazinas substituídas da fórmula geral (IV),
<formula>formula see original document page 14</formula>
na qual
R1 é hidrogênio ou alquila com 1 a 6 átomos de carbono opcio-nalmente substituídos por hidroxila, ciano, halogênio ou C1-C4-alcóxi,
R2 é hidrogênio, formila, alquila, alquilcarbonila, alcóxicarbonilaou alquilsulfonila com, em cada caso, 1 a 6 átomos de carbono nos gruposalquila e em cada caso opcionalmente substituídos por ciano, halogênio ouCrC4-alcóxi, ou fenilcarbonila, naftilcarbonila, fenilsulfonila ou naftilsulfonilaem cada caso opcionalmente substituídos por ciano, halo-CrC4-alquila, C1-C4- alcóxi, halo-C1-C4-alcóxi ou C1--C4-alcóxicarbonila,
R3 é alquila com 1 a 6 átomos de carbono opcionalmente substi-tuídos por ciano, halogênio ou Ci-C4-alcóxi ou cicloalquila com 3 a 6 átomosde carbono opcionalmente substituídos por ciano, halogênio ou CrC4-alquila,
X é um substituinte a partir do seguinte grupo:
hidroxila, ciano, nitro, halogênio, alquila ou alcóxi com em cadacaso 1 a 6 átomos de carbono e em cada caso opcionalmente substituídospor hidroxila, ciano ou halogênio, alquilcarbonila, alcóxicarbonila, alquiltio,alquilsulfinila ou alquilsulfonila com, em cada caso, 1 a 6 átomos de carbononos grupos alquila e, em cada caso, opcionalmente substituídos por halogê-nio, ou fenila ou fenóxi em cada caso opcionalmente substituídos por hidroxi-la, ciano, nitro, halogênio, C1-C4-alquila, C1-C4-haloalquila, C1-C4-alcóxi ouC1-C4-haloalcóxi, e
Z é hidrogênio, hidroxila, halogênio, alquila, alcóxi, alquilcarboni-la, alcóxicarbonila, alquiltio, alquilsulfinila ou alquilsulfonila com, em cadacaso, 1 a 6 átomos de carbono nos grupos alquila e em cada caso opcio-nalmente substituídos por hiroxila, ciano, nitro, halogênio, C1-C4-alcóxi, C1-C4-alquilcarbonila, C1-C4-alcóxicarbonila, C1-C4-alquiltio, C1-C4-alquilsulfinilaou Ci-C4-alquilsulfonila, alquenila ou alquinila com, em cada caso, 2 a 6 á-tomos de carbono e, em cada caso, opcionalmente substituídos por halogê-nio, ou ci.cloalq.uila com 3 a 6 átomos de carbono opcionalmente substituídos por ciano, halogênio ou C1-C4-alquila.
A preferência é dada às mencionadas 2,4-diamino-s-triazinasdas fórmulas (I) até (V) que são substituídas na posição 6 do anel de triazinacom radicais a partir do grupo que consiste em hidrogênio, (C1-C6)alquila,(C1-C6)-haloalquila, (C3-C6)cicloalquila e (C3-C6)cicloalquil(C1-C4)alquila, pre-ferivelmente (C1-C4)alquila e (C1-C4)haloalquila.
Sendo que o termo "alquila substituída por halogênio " (= haloal-quila) significa que a alquila é substituída por um ou mais átomos de halogê-nio do grupo que consiste em flúor, cloro, bromo e iodo, preferencialmentedo grupo flúor, cloro e bromo e especialmente do grupo flúor e cloro.
Sendo que a preferência também é dada aos compostos dasformulas (I) até (V) nas quais um grupo amino não é substituído, isto é, éNH2, e o outro grupo amino porta o átomo de hidrogênio e o radical (hete-ro)aril(hetero)alquila.
Como substâncias ativas, a preferência é dada, por exemplo,para 2,4-diamino-s-triazinas da fórmula (la)
<formula>formula see original document page 15</formula>'
na qual
Rx é (C1-C4)alquila ou (C1-C4)haloalquila;
Ry é (C1-C4JaIquiIa, (C3-C6)cicloalquila ou (C3-C6)cicloalquila(Cr
C4)alquila e
A é -CH2-, -CH2CH2-, -CH2CH2CH2-, -O-, -CH2CH2-O- or-CH2CH2CH2-O-.
A preferência também é dada para compostos da fórmula (III)com radicais bicíclicos, conforme são conhecidos a partir da WO-A-97/31904ou W0-A-04/069814 (veja tabela A):
As substâncias ativas preferidas do grupo das diaminatriazinasestão relacionadas por meio de exemplo na tabela A que se segue:
Tabela A:
<table>table see original document page 16</column></row><table><table>table see original document page 17</column></row><table><table>table see original document page 18</column></row><table><table>table see original document page 19</column></row><table><table>table see original document page 20</column></row><table><table>table see original document page 21</column></row><table>
A preferência também é dada para sais, preferivelmente sais deadição com ácidos, dos compostos da tabela A, por exemplo, os cloridratosdos mesmos.
A proporção em substâncias ativas (componentes 1) nos con-centrados de suspensão de acordo com a invenção é preferivelmente de 0,1a 60% em peso, em particular de 0,5 a 55% em peso, mais preferível de 0,5a 50% em peso, mais preferível de 1 a 50% em peso, mais preferível de 1 a10% em peso ou, com comparativamente substâncias mais altamente efica-zes, de 0,5 a 10% em peso, mais preferível de 1 a 5% em peso.
Exemplos para derivados adequados, que contêm grupos fosfa-to, dos aminoácidos glicina/homoalanina (componentes 2) são compostosdas fórmulas (V) e (VI) abaixo mencionadas, isto é:
1. Compostos da fórmula (V),
<formula>formula see original document page 21</formula>na qual Z é um radical da fórmula -OH ou um radical peptídeo da formula-NHCH(CH3)CONHCH(CH3)COOH ou
-NHCH(CH3)CONHCH[CH2CH(CH3)2] COOH, e os ésteres e sais da mes-ma, .preferiye.lme.nte glifosinatos e.-o.s sais do mesmo com ácidos e bases,em particular sais de glifosinatos de amônio, L-glifosinatos ou os sais dosmesmos, bialafos e os sais do mesmo com ácidos e bases e outros deriva-dos de fosfinotricina.
A fórmula (V) compreende todos os estereoisômeros e as mistu-ras dos mesmos, em particular o racemato e o enantiômero que é biologi-camente eficaz em cada caso, por exemplo, L-glifosinatos e os sais domesmo.
Os exemplos preferidos dos compostos da fórmula (V) são:
(V.1) glifosinatos no sentido relativamente mais estrito, isto é,ácido D,L-2-amino-4-[hidróxi (metil) fosfinil] butanóico,
(V.2) sal de glifosinatos-monoamônio,
(V.3) L-glifosinatos, ácido L- ou (2S)-2-amino-4-[hidróxi (metil)fosfinil]-butanóico (fosfinotricina),
(V.4) Sal de L-glufosinatos monoamônio,
(V.5) bialafos (ou bilanafos), isto é, L-2-amino-4-[hidróxi(metil)fosfinil]-butanoil-L-alanil-L-alanina, em particular o sal de sódiodo mesmo.
Os compostos mencionados (V.1) a (V.5) são absorvidos pormeio das partes verdes das plantas e são amplamente conhecidos comoherbicidas de amplo espectro ou herbicidas totais; os mesmos são inibidoresda enzima da sintetase da glutamina na plantas (veja "The Pesticide Manu-al", 11a edição, British Crop Protection Council 1997, pp. 643-645 ou 120-121). Enquanto que uma área de aplicação consiste no processo de pós-emergência para o combate de ervas daninhas e gramas daninhas em culti-vos de plantação e em áreas de não cultivo e também, por meio de técnicasespeciais de aplicação, para o combate entre as fileiras em campos de culti-vo agrícola, tais como o milho, algodão, entre outros, a importância do usocomo herbicida seletivo está aumentando em culturas de plantas transgêni-cas tolerantes ou resistentes. O glifosinato, geralmente, é utilizado na formade um sal, preferivelmente de sal de amônio. O racemato de glifosinato ouglifosinato de amônio normalmente é aplicado isoladamente em dosagensque se situam entre 50 e 2000 g de substância ativa por hectare. Nestas do-sagens, então o glifosinato é eficaz se for absorvido através das partes ver-des da planta. Visto que é microbiologicamente decomposto dentro de pou-cos dias no solo, não tem um efeito duradouro no solo. Uma situação similartambém se aplica para a usada substância ativa afim bialafos-sódio (biala-fos-sódio é também conhecida como bilanofos-sódio; veja "The PesticideManual", 11â edição, British Crop Proteetion Council, 1997, pp. 120-121).
2. Compostos da fórmula (VI) e os ésteres e sais dos mesmos,
<formula>formula see original document page 23</formula>
Preferivelmente, os glifosatos e os sais de metais alcalinos dosmesmos ou sais dos mesmos com aminas, em particular glifosato-isopropilamino e sulfosato.
Os exemplos preferidos dos compostos da fórmula (VI) são:(VI. 1) glifosato, isto é, N-(fosfonometil)glicina,(VI.2) sal de glifosato monoisopropilamônio,(VI.3) sal de glifosato de sódio,(VI.4) sulfosato, isto é, sal de N-(fosfonometil)-glicina-trimésio = sal deN-(fosfonometil)-glicina-trimetilsulfoxônio.
O glifosato, normalmente, é usado em forma de um sal, preferi-velmente de um sal de monoisopropilamônio ou de sal de trimetilsulfoxônio(= sal de trimésio = sulfosato). Baseada no glicosato ácido livre, a dosagemindividual situa-se na faixa de 0,050 a 5 kg da substância ativa por hectare.O glifosato é similar ao glifosinato, em relação a alguns aspectos técnicos deutilização, no entanto, é, em contraste ao glifosinato, um inibidor da enzima5-enolpiruvilchiquimato-3-fosfato sintase em plantas (veja "The PesticideManual", 115 edição, British Crop Protection Council, 1997, pp. 646-649).Aqui também, a importância do uso como herbicida seletivo aumenta emculturas de plantas transgênicas tolerantes ou resistentes.Os compostos das fórmulas (V) e (VI) são conhecidos ou podemser preparados por processo análogo conhecido.
A proporção de substâncias ativas (componentes 2) nos concen-trados de suspensão de acordo com a invenção são, preferivelmente, de 0,1a 65% em peso, em particular de 0,2 a 50% em peso, mais preferivelmentede 1 a 45% em peso, mais preferivelmente de 5 a 30% em peso.
Em casos isolados, pode ser conveniente combinar um ou maisdos compostos do componente (1) com diversos compostos do componente(2), isso também se aplica em ordem reversa.
Além disso, as combinações de acordo com a invenção podemser usadas juntamente com outras substâncias ativas, por exemplo, a partirdo grupo que consiste nos protetores, fungicidas, inseticidas e reguladoresde crescimento de plantas ou a partir do grupo que consiste em aditivosconvencionais na proteção de plantas, tais como, por exemplo, fertilizantes ecolorantes.
Do mesmo modo, no entanto, também podem ser adicionadasainda substâncias ativas adicionais a partir do grupo que consiste nos herbi-cidas, tal como são descritos, por exemplo, no "The Pesticide Manual", 13§edição, British Crop Protection Council, 2005), tal como, por exemplo, Meco-prop (Número 503).
Os agentes tensoativos (componentes 3) com base em éter fe-nólico substituído não salino são, por exemplo, fenóis não iônicos mono-, di-ou, preferivelmente, trissubstituídos que podem ser alcóxilados, por exem-plo, etoxilados e/ou propoxilados e/ou butoxilados. Neste caso, o número deunidades alquilenóxi está na faixa de, por exemplo, 1 a 100, preferivelmentede 3 a 60, particularmente preferível de 5 a 25. Os substituintes no anel fenoldos derivados de fenol são preferivelmente radicais estirila ou isoalquila.Neste caso, o termo "radical estirila" descreve o radical que é produzido pelasubstituição aromática com estireno no fenol, isto é, um "radical 1-feniletila".Exemplos são éter fenílico-(Ci-C4)alquila ou fenóis (poli)alcóxilados [= éterfenílico-(poli)alquilenoglicólico], por exemplo, com 1 até 50 unidades alquile-nóxi na parte (poli)alquilenóxi, sendo que a parte alquileno, preferencialmen-te, apresenta 2 a 4 átomos de carbono em cada caso, preferencialmentefenol reagido com 3 a 10 mois de óxido de aiquileno, (poli)alquilfenóis ou(poli)alquilfenóis alcóxilados [= éter polialquilenofenol-(poli)alquilenoglicólico], por exemplo, com 1 a 12 átomos de carbono por ra-dical alquila e 1 a 150 unidades de alquilenóxi na parte polialquineloxi, prefe-rivelmente tri(n-butil)fenol ou triisobutilfenol reagido com 1 a 50 mois de óxi-do de etileno, poliarilfenóis ou alcóxilatos de poliarilfenol [= éter poliarilfenol-(poli)alquilenoglicólico], por exemplo, éter tristirilfenolpolialquilenoglicólicocom 1 a 150 unidades alquilenóxi na parte polialquilenóxi, preferivelmentetristirolfenol reagido com 1 a 50 mol de óxido de etileno (= tristirilfenol com 1a 50 = unidades etilenóxi).
Os agentes tensoativos não iônicos mencionados também po-dem estar modificados com grupos funcionais, por exemplo, ser fosfatadosou sulfatados, no entanto, os mesmos então precisam ser usados comocomponentes (3) em sua forma ácida e não em uma forma neutralizada desal. Neste caso, não fica excluída a formação dos sais dos últimos tensoati-vos mencionados com adicionais componentes básicos da formulação; noentanto, geralmente não é preferida. Além disso, são levados em considera-ção os agentes tensoativos não iônicos fosfatados ou sulfatados nos quaisos grupos de ácido fosfórico e sulfato são completamente esterifiçados.
A preferência é dada para tri[(CrC4)alquilfenol]fenol alcóxiladoscom 1 a 30 EO ou tristirilfenol alcóxilados com 10 a 30 EO. Do mesmo modosão preferencialmente apropriados os correspondentes agentes tensoativosfosfatados em forma não salina (ácida).
Exemplos de agentes tensoativos dos componentes (3) são So-prophor® 3D33 (= tristiril-fenol, etoxilados com 16 EO e fosfatados), Sopro-phor® BSU (= tristiril-fenol, etoxilados com 16 EO), Soprophor® CY/8 (Rhodi-a) (= tristiril-fenol, etoxilados com 20 EO) e Hoe® S3474 (= tristirilfenol, etoxi-lado com 20 EO), e na forma dos produtos de Sapogenat® T (Clariant), porexemplo, Sapogenat® T 100 (= triisobutilfenol, etoxilado com 10 EO).
Exemplos de agentes tensoativos não iônicos dos componentes(3) também são fenol reagido com 4 a 10 mois de óxido de etileno, comerci-almente disponível, por exemplo, na forma dos produtos de Agrisol® (Ak-cros), e nonilfenol reagido com 4 a 50 mois de oxido de etileno, comercial-mente disponível, por exemplo, na forma de produtos de Arkopal® (Clariant).
Exemplos de agentes tensoativos não salinos dos componentes(3) são ésteres ácidos de ácido fosfórico de tristirilfenol reagido com 1 a 50mois de oxido de etileno, tal como Soprophor® 3D33 ou Soprophor® 4D-384(Rhodia).
Para os componentes (3) também são preferidas as misturas dediversos agentes tensoativos a partir do grupo que consiste em éteres defenol substituídos não salinos.
Neste caso, a preferência são misturas a partir de dois ou maisdos agentes tensoativos não iônicos acima mencionados dos componentes(3), preferenciais também são as misturas a partir de um ou mais dos agen-tes tensoativos não iônicos mencionados e um ou mais dos agentes tensoa-tivos fosfatados (ácidos) não salinos dos componentes (3).
De preferência são as misturas de dois ou mais agentes tensoa-tivos dos componentes (3) que diferem no número de unidades na cadeiapolioxialquilena, preferivelmente em 2 a 10 unidades.
A proporção de agentes tensoativos dos componentes (3) dosconcentrados de suspensão, de acordo com a invenção, geralmente é de0,01 a 20% em peso, preferivelmente de 0,05 a 10% em peso, mais preferí-vel de 0,1 a 10% em peso, particularmente preferível de 0,1 a 7% em pesoou até de 1 a 7% em peso.
Como espessantes (componentes 4), geralmente, são levadosem consideração todos os espessantes usados ou apropriados para agentesde proteção de plantas, por exemplo, espessantes inorgânicos (minerais),tais como espessantes à base de silicato de alumínio ou espessantes deoutros tipos orgânicos, tais como, por exemplo, ágar-ágar, carragenano, tra-ganto, goma arábica, alginatos, pectinas, polissacarídeos, goma guar, fari-nha de alfarroba, amido, dextrinas, éteres de celulose, tais como carboxime-tilcelulose e hidroximetilcelulose, compostos poliacrílico e polimetácrilico,polímeros de vinila, poliéteres ou poliamidas.Como espessantes (componentes 4) à base de silicato de alu-mínio são considerados, por exemplo, aqueles como hectoritas, montmorilo-nitas, saponitas, caolinitas, bentonitas, atapulgitas etc.
Exemplos de tais espessantes são os Attagele® de EngelhardtCorp, por exemplo, Attagel 50, um hidrossilicato de alumínio-magnésio (ata-pulgitas) ou a série de Bentone® de Elementis, tais como Bentone EW, umhidrossilicato de alumínio-magnésio (bentonitas).
Exemplos de espessantes orgânicos preferenciais são xantinas(heteropolissacarídeos), tais como os produtos Rhodopol® da Rhodia, porexemplo, Rhodopol 50 MC (goma xantana) ou Rhodopol 23 (um heteropolis-sacarídeo Xantana).
Os espessantes também podem ser utilizados em combinação.Neste caso também podem ser adequadas combinações de espessantesminerais e orgânicos.
A proporção adequada de espessantes depende da viscosidadedas formulações e dos espessantes individuais e, geralmente, é, por exem-plo, de 0,001 a 10% em peso, preferivelmente de 0,005 a 5% em peso, combase no peso da formulação. A proporção dos espessantes baseados emsilicato de alumínio nos concentrados de suspensão, de acordo com a in-venção, é preferivelmente de 0,01 a 5% em peso, preferivelmente de 0,1 a3,5% em peso. Com espessantes do tipo xantana, a proporção é, preferi-velmente, de 0,001 a 5% em peso, em particular de 0,005 a 1% em peso.
Além disso, podem ser adicionadas formulações auxiliares(componentes 5), tais como agentes antiespumantes, agentes anticongelan-tes, conservantes, colorantes ou fertilizantes, bem como diversos agentestensoativos (componentes 6) dos componentes (3).
A proporção destas formulações auxiliares (componentes 5) nosconcentrados de suspensão de acordo com a invenção é, preferivelmente,de 0,1 a 22% em peso, em particular de 0,5 a 18% em peso, mais preferi-velmente de 1 a 15% em peso.
Como agentes antiespumantes são levados em consideração osagentes antiespumantes à base de silicone da Wacker, Rhodia ou Dow Cor-ning e agentes antiespumantes a base de acetileno, tais como, por exemplo,da Airproducts. Representantes típicos de antiespumantes adequados são,entre outros, Rhodorsil® Silcolapse 5020 (emulsão de polidimetilsiloxanoO/W) e Rhodorsil® 481 (mistura de polidimetilsiloxano e silicone) da Rhodia.
Como agentes anticongelantes são usados, por exemplo, glicol,propileno glicol, glicerol e uréia.
Possíveis conservantes são compostos biocidas padrão, por e-xemplo, Acticide® MBS (mistura de 1,2-benzotiazol-3(2H)-ona e 2-metil-2H-isotiazol-3-ona (Fa.Thor).
Exemplos de diferentes agentes tensoativos (componentes 6)adicionais dos componentes (3) estão relacionados abaixo, no qual signifi-cam EO = unidades de oxido de etileno, PO = unidades de oxido de propile-no e BO = unidades de oxido de butileno:
1) C10-C24-Alcoóis, que podem ser alcóxilados, por exemplo, com1-60 unidades de oxido de alquileno, preferivelmente 1-60 EO e/ou 1-30 POe/ou 1-15 BO, em qualquer seqüência. Os grupos hidróxi terminais destescompostos podem ser grupos terminais fechados por meio de um radicalalquila, cicloalquila ou acila com 1 - 24 átomos de carboN0. Exemplos de taiscompostos são:
Produtos-Genapol®C, L, O, T, UD, UDD, X da Clariant, Plurafac®e produtos Lutensol®A, AT, ON, TO da BASF, produtos Marlipal®24 e 013da Condea, produtos Dehypon® da Henkel, produtos Etilan® da Akzo-Nobel,tal como Etilan CD 120.
2) Os derivados aniônicos dos produtos descritos sob 1) na for-ma de etercarboxilatos, sulfonatos, sulfatos e fosfatos e seus sais inorgâni-cos (por exemplo, alcalino e alcalino-terroso) e seus sais orgânicos (por e-xemplo: bases de amino ou alcanolamina), tais como Genapol®LRO, produ-tos Sandopan®, Hostaphat/Hordaphos® produtos da Clariant.
Copolímeros que consistem em unidades EO, PO e/ou BO, taiscomo, por exemplo, copolímeros por blocos, tais como os produtos Pluronic®da BASF e os produtos Synperonic® da Uniquema, com um peso molecularde 400 a 108.Produtos de adição de oxido de alquileno de CrCg-alcoóis, taiscomo Atlox®5000 da Uniquema ou Hoe®S3510 da Clariant.
Típicos representantes adicionais são, entre outros, também Ga-loryl® MT 804 (sal de sódio dibutilnaftalenossulfonato) da Nufam, Geropon®T 36 (ácido policarboxííico de sódio), Supragil® MNS 90 (produto de condensação de sal de sódio de ácido metilnaftalenosulfônico) da Rhodia e Darvan®N°. 3 (sal de sódio de ácidos arilalquilsulfônicos polimerizados) da Vander-bilt, que podem ser usados como dispersantes, e Geronol ® CF/AR (sal deNH-4 de ésteres fosfóricos de alcoóis etoxilados) e Supragil® WP (sulfonato diisopropilnaftaleno de sódio) da Rhodia, que podem ser usados como agen-tes umectantes.
3) Alcóxilatos de ácido graxo e de triglicerídeos, tais como osprodutos Serdox®NOG da Condea ou óleos vegetais alcóxilados, tais comoóleo de soja, óleo de colza, óleo de germe de milho, óleo de girassol, óleo desemente de algodão, óleo de linhaça, óleo de coco, óleo de palma, óleo decártamo, óleo de nozes, óleo de amendoim, óleo de oliva ou óleo de rícino,em particular óleo de colza, sendo que os óleos vegetais também podem serentendidos como produtos de transesterificação dos mesmos, por exemplo,ésteres alquílicos, tais como éster metílico de óleo de colza ou éster etílicode óleo de colza, por exemplo, os produtos Emulsogen® da Clariant, os saisde ácidos carboxílicos alifáticos, cicloalifáticos e olefínicos e ácidos policar-boxílicos e ésteres de ácido α-sulfo graxos, conforme podem ser adquiridosda Henkel.
4) Alcóxilados de amida de ácido graxo, tal com os produtosComperlan® da Henkel ou os produtos Amam® da Rhodia.
Produtos de adição de óxido de alquileno de alquinodióis, taiscomo os produtos SurfynoPda Air Products. Derivados de açúcar, tais comoaçúcares de amino e amido da Clariant, glucitóis da Clariant, alquilpoliglico-sídeos na forma de produtos APG® da Henkel ou como éster de sorbitano naforma de produtos Span® ou Tween® da Uniquema ou ésteres ou éteres deciclodextrina da Wacker. Aqui um típico representante é, entre outros, tam-bém Atplus®435 (mistura de alquilpoliglicosídeos e alquilpolissacarídeos) daICI1 que, por exemplo, podem ser usados como agentes umectantes.
5) Agentes tensoativos de derivados de celulose e algina, pecti-na e guar, tal como os produtos Tylose® da Clariant, os produtos Manutex®da Kelco e derivados de guar da Cesalpina.
Produtos de adição de oxido de alquileno com base em polióis,tais como os produtos Polyglykol® da Clariant. Agentes tensoativos poliglice-rídeos e derivados dos mesmos da Clariant.
6) Sulfossuccinatos, sulfonatos de alcano, sulfonatos de parafinae sulfonatos de olefina, tais como Netzer IS®, Hoe®S1728, Hostapur®OS,Hostapur®SAS da Clariant, Triton®GR7ME e GR5 da Union Carbide, produ-tos Empimin® da Albright e Wilson, Marlon® PS65 da Condea.
7) Sulfossuccinamatos, tais como os produtos Aerosol® da Cytecou os produtos Empimin® da Albright e Wilson.
8) Os produtos de adição de oxido de alquileno das aminas gra-xas, compostos quaternários de amônio com 8 a 22 átomos de carbono (Ce-C22), tais como, por exemplo, os produtos Genamin®C, L, O, T da Clariant.
9) Os compostos tensoativos zwitteriônicos, tais como tauridas,betaínas e sulfobetaínas na forma de produtos Tegotain® da Goldschmidt,Hostapon®T e produtos Arkopon®T da Clariant.
10) Compostos tensoativos à base de silicone ou silano, taiscomo os produtos Tegopren® da Goldschmidt e os produtos SE® da Wackerbem como os produtos Bevaloid®, Rhodorsil® e Silcolapse® da Rhodia (DowCorning, Reliance, GE, Bayer).
11) Compostos tensoativos per- ou polifluorinados, tais como osprodutos Fluowet® da Clariant, os produtos Bayowet® da Bayer, os produtosZonyl® da DuPont e os produtos deste tipo da Daikin e Asahi Glass.
12) Sulfonamidas tensoativas, por exemplo, da Bayer.
13) Derivados tensoativos poliacrílicos e polimetacrílicos, taiscomo os produtos Sokalan® da BASF.
14) Poliamidas tensoativas, tais como gelatina modificada ouácido poliaspártico derivatizado da Bayer e seus derivados.
15) Compostos de polivinila tensoativos, tais como polivinilpirro-Iidona modificada, tal como os produtos Luviskol® da BASF e os produtosAgrimer® da ISP1 ou acetatos de polivinila derivatizados, tais como os produ-tos Mowilith® da Clariant ou butiratos de polivinila, tais como os produtos Lu-tonal® da BASF, os produtos Vinnapas® e Pioloform® da Wacker, ou alcoóisde polivinila modificados, tais corno os produtos Mowiol® da Clariant.
16) Polímeros tensoativos à base de anidrido de ácido maleicoe/ou produtos de reação de anidrido de ácido maleico, bem como anidridode ácido maleico e/ou produtos de reação de anidrido de ácido maleico quecompreendem copolímeros como os produtos Agrimer® VEMA da ISP.
17) Derivados tensoativos de ceras de montano, ceras de polieti-leno e polipropileno, tais como as ceras Hoechst® ou os produtos Licowet®da Clariant.
18) Fosfonatos e fosfinatos tensoativos, tais como Fluowet® PLda Clariant.
19) Agentes tensoativos poli- e perhalogenados, tais como, porexemplo, Emulsogen® 1557 da Clariant.
20) Compostos aniônicos que são formalmente os produtos dereação dos acima mencionados fenóis dos componentes (3) com ácido sul-fúrico ou ácido fosfórico e são neutralizados com bases adequadas (sais),por exemplo, o éster de ácido fosfórico que é neutralizado com NaOH dosfenóis trietoxilados, o éster de ácido fosfórico na forma ácida neutralizadocom NaOH de um nonilfenol reagido com 9 mois de óxido de etileno e o és-ter fosfórico, neutralizado com trietanolamina do produto de reação de20 mois de óxido de etileno e 1 mol de tristirilfenol.
21) Os benzenossulfonatos, tais como alquila- ou aril-benzenossulfonatos, por exemplo, os ácidos (poli)alquila- e (poli)aril-benzenossulfônicos que estão na forma ácido ou neutralizada com basesapropriadas, por exemplo, com 1 a 12 átomos de carbono por radical alquilaou até 3 unidades de estireno no radical poliarila, preferivelmente, ácido do-decilbenzenossulfônico (linear) ou seus sais solúveis em óleo, tais como, porexemplo, o sal de cálcio ou sal de isopropilamônio ou ácido dodecilbenze-nossulfônico. Exemplos de tais agentes tensoativos são o dodecilbenzenos-sulfonato de forma ácida (linear), comercialmente disponível, por exemplo,na forma dos produtos Marlon® (Hüls), ou dodecilbenzenossulfonato de cálcio.
Nas unidades alquilenóxi são preferenciais as unidades de 1,2-Etilenóxi, 1,2-propilenóxi, 1,2-butilenóxi e 2,3-bütilenóxi, em particular, uni-dades 1,2-etilenóxi são preferidas para as unidades alquilenóxi.
Exemplos de agentes tensoativos do grupo de agentes tensoati-vos, a base de não aromáticos, são agentes tensoativos dos grupos acimamencionados 1) até 19), preferivelmente dos grupos 1), 2), 6) e 8).
Exemplos de agentes tensoativos do grupo de agentes tensoati-vos, a base de aromáticos, são agentes tensoativos dos grupos acima men-cionados 20) e 21), preferivelmente o éster de ácido fosfórico neutralizadode tristirilfenol reagido com 1 a 50 mois de oxido de etileno, por exemplo, dasérie de Soprophor® (Rhodia), tal como Soprophor® FL.
A proporção de agentes tensoativos dos componentes (6) é, pre-ferivelmente, de 0 a 60% em peso, em particular, de 1 a 50% em peso, maispreferível de 10 a 40% em peso de agente tensoativo, em relação ao pesoda formulação. As quantidades indicadas para os agentes tensoativos refe-rem-se, nos casos dos componentes (6) e também (3), a cada vez, ao pesoda substância detergente (sem teor de água).
Os concentrados de suspensão preferenciais compreendem oscomponentes (1) a (6) nas quantidades nas quais um componente individualou vários componentes, estão presentes nas quantidades preferencialmenteindicadas para os mesmos.
Os concentrados de suspensão, de acordo com a invenção, po-dem ser preparados de um modo conhecido (veja Winnacker-Küchler,"Chemical Technology", Volume 7, C. Editora Hanser, Munique, 4- edição,1986), por exemplo, por moagem úmida dos componentes, que pode serefetuada em moinhos adequados, por exemplo, em moinhos de esferas (taiscomo, por exemplo, moinhos de esferas de operação por lotes, por exemplo,da Drais, ou moinhos de esferas de operação contínua, por exemplo, da Ba-chofen) ou moinhos colóides (tais como, por exemplo, moinhos colóides den-tados, por exemplo, da Probst + Claasen).
Em uma incorporação preferida da invenção a moagem é reali-zada até que 50% das partículas da formulação apresentem um tamanhoinferior ou igual a 4 pm (d50 < 4 μιτι).
Neste caso, preferivelmente, as substâncias ativas (componen-tes 1) na formulação apresentam um tamanho de partículas inferiores a d50ou iguais a 4 pm; em particular, 60% ou muito particularmente 80% das par-tículas das substâncias ativas apresentam um tamanho de partículas na fai-xa de 1 a 4 μητι.
Além disso, a invenção refere-se a composições que podem serobtidas a partir do concentrado da suspensão de acordo com a invenção pormeio de diluição com líquidos, preferivelmente água.
Pode ser vantajoso acrescentar às composições assim obtidassubstâncias ativas adicionais, preferivelmente substâncias ativas agroquími-cas (por exemplo, como parceiros de mistura de tanque na forma de formu-lações apropriadas) e/ou aplicar substâncias auxiliares ou aditivas padrão,por exemplo, óleos auto-emulsificantes como óleos vegetais ou óleos de pa-rafina e/ou fertilizantes. Portanto, o objeto da presente invenção são tambémtais composições, preferivelmente herbicidas, com base em concentrados desuspensão de acordo com a invenção.
Neste caso, o termo "substâncias ativas agroquímicas" compre-ende todas as substâncias que são utilizadas nas áreas de agricultura, horti-cultura, silvicultura e pecuária e também na esfera doméstica e na estoca-gem de alimentos. Estas substâncias ativas agroquímicas compreendem,por exemplo, herbicidas, inseticidas, acaricidas, rodenticidas, fungicidas,bactericidas, nematicidas, algicidas, moluscocidas, viricidas, protetores,substâncias ativas que induzem resistência a danos de plantas, substânciasativas efetivas como repelentes e substâncias ativas eficazes como regula-doras de crescimento, substâncias ativas com e a partir de organismos bio-lógicos e fertilizantes. Especialmente preferenciais são substâncias ativaseficazes como herbicidas, inseticidas, acaricidas, fungicidas, bactericidas,viricidas e reguladoras de crescimento ou protetoras, de preferência muitoespecial são herbicidas, inseticidas, fungicidas e protetores e, por sua vez,entre estes são preferidas as substâncias ativas herbicidas.
Uma incorporação especial da invenção refere-se à utilizaçãodas composições que podem ser obtidas a partir dos concentrados de sus-pensão, de acordo com a invenção, para õ combate de crescimento indese-jado de plantas, a seguir descrito como "composições herbicidas".
As composições herbicidas apresentam uma excepcional eficá-cia herbicida contra um amplo espectro economicamente importante de im-portantes plantas nocivas monocotiledôneas e dicotiledôneas. Mesmo ervasdaninhas perenes difíceis de combater que brotam de rizomas, raízes e ou-tros órgãos perenes são combatidos com êxito. Neste caso, as composiçõesherbicidas podem ser aplicadas (usadas), por exemplo, no processo de pré-semeadura, pré-desenvolvimento, e pós- desenvolvimento. Especificamente,podem ser mencionadas, por meio de exemplos, alguns representantes daflora de ervas daninhas monocotiledôneas e dicotiledôneas que podem sercontrolados através das composições herbicidas, sem que a designação re-sulte em uma limitação de determinadas espécies.
No caso das espécies de ervas daninhas monocotiledôneas, es-tão incluídas as Apera spica venti, Avena spp., Alopecurus spp., Brachiariaspp., Digitaria spp., Loiium spp., Echinochioa spp., Panicum spp., Phaiarisspp., Poa spp., Setaria spp. e também Bromus spp., tal como Bromus ca-thartieus, Bromus seeaiinus, Bromus ereetus, Bromus teetorum e Bromusjaponieus, e espécies Cyperus do grupo das anuais e, no caso das espéciesperenes, Agropyron, Cynodon, Imperata bem como Sorghum e até espéciesCyperus perseverantes estão compreendidas com êxito.
Com espécies de ervas daninhas dicotiledôneas, o espectro deatividade sobre tipos como, por exemplo, Abutiion spp., Amaranthus spp.,Chenopodium spp., Chrysanthemum spp., Gaiium spp., tal como Gaiium a-parine, Ipomoea spp., Koehia spp., Lamium spp., Matriearia spp., Pharbitisspp., Polygonum spp., Sida spp., Sinapis spp., Solanum spp., Stellaria spp.,Verônica spp. e Viola spp., Xanthium spp., no caso das anuais, e Convolvu-lus, Cirsium, Rumex e Artemisia com as ervas daninhas perenes.As plantas nocivas que ocorrem sob condições de culturas es-pecíficas no arroz como, por exemplo, Echinochloa, Sagittaria, Alisma, Eleo-charis, Scirpus e Cyperus, são combatidas do mesmo modo de uma maneiradestacada pelas composições herbicidas.
Se as composições herbicidas forem aplicadas à superfície dosolo antes da germinação, então o desenvolvimento dos brotos das ervasdaninhas é completamente impedido ou as ervas daninhas crescem até a-tingir o estágio de cotilédone, porém então seu crescimento cessa e final-mente, após a decorrência de 3 a 4 semanas, morrem completamente.
Na aplicação de composições herbicidas às partes verdes dasplantas no processo de pós-desenvolvimento, do mesmo modo ocorre apóso tratamento, muito rapidamente, uma parada do crescimento e as plantasde ervas daninhas permanecem no estágio de crescimento existente ou mor-rem totalmente após um determinado tempo, de modo que desta maneirapode ser eliminada, precocemente e duradouramente, a concorrência daservas daninhas nocivas em plantas de cultivo.
As composições herbicidas destacam-se por uma rápida entradaem ação de longa duração. Geralmente a resistência à chuva das substân-cias ativas nas composições herbicidas é vantajosa. Uma vantagem em par-ticular que merece muita consideração é que as dosagens dos compostosherbicidas que são usadas nas composições herbicidas e que são eficazespodem ser ajustadas a um valor tão baixo que sua ação no solo é a maisbaixa possível. De acordo com isso, não somente seu uso é possível emculturas sensíveis bem como a contaminação da água do solo é praticamen-te impedida. Através da combinação da substância ativa de acordo com ainvenção, torna-se possível uma substancial redução da quantidade desubstâncias ativas que devem ser gastas.
As propriedades e vantagens mencionadas são úteis para a prá-tica do combate das ervas daninhas para manter as culturas de agriculturalivres de indesejáveis plantas concorrentes e, com isso, aumentar e/ou as-segurar o rendimento em termos qualitativos e quantitativos. O padrão técni-co é, através das novas composições herbicidas, em relação às proprieda-des descritas, é nitidamente sobrepujado.
Embora as composições herbicidas apresentem uma atividadeherbicida excelente em relação às ervas daninhas monocotiledôneas e dico-tiledôneas, as plantas de culturas economicamente importantes, por exem-pio, culturas dicotiledôneas, tais como a soja, algodão, colzâ, beterraba, ouculturas de gramíneos, tais como trigo, cevada, centeio, aveia, painço, arrozou milho, na medida em que dispõe de tolerância ou resistência, adquiridanaturalmente ou transgenicamente, em relação aos herbicidas presentes nacomposição herbicida, não sejam prejudicadas ou somente de modo insigni-ficante. Por estas razões, as presentes composições herbicidas são muitobem-adequadas para o combate seletivo de crescimento de plantas indese-jáveis nas plantações de cultura de agricultura ou plantas ornamentais.
Além disso, as composições herbicidas correspondentes apre-sentam propriedades regulatórias de crescimento excepcionais. As mesmasintervém de um modo regulatório no metabolismo das plantas e podem serusadas de acordo para influenciar seletivamente as substâncias do teor dasplantas e com isso podem tornar mais fácil a colheita como, por exemplo,podem ser usadas para o controle da dissecação e interrupção do cresci-mento. Além disso, as mesmas são potencialmente adequadas para o con-trole geral e inibição de crescimento vegetativo indesejável, sem, com isso,matar as plantas. Uma inibição do crescimento vegetativo desempenha umimportante papel em muitas culturas monocotiledôneas e dicotiledôneas,visto que com isso a armazenagem pode ser reduzida ou completamenteevitada.
Em razão de suas propriedades regulatórias de crescimento deplantas e herbicidas, as composições herbicidas, conforme já mencionado,também podem ser usadas para o combate de plantas nocivas em culturasconhecidas de plantas geneticamente modificadas ou plantas geneticamentemodificadas ainda a serem desenvolvidas. Geralmente, as plantas transgê-nicas destacam-se pelas propriedades especialmente vantajosas, por exem-plo, pela resistência a determinados pesticidas, sobretudo determinadosherbicidas, resistências a doenças de plantas ou agentes causadores dedoenças de plantas, tais como determinados insetos ou microorganismos,tais como fungos, bactérias ou vírus. Outras propriedades especiais refere-sem, por exemplo, a culturas das quais já foi efetuada a colheita com respei-to à quantidade, qualidade, capacidade de armazenagem, composição eingredientes especiais. Portanto, as plantas transgênicas com elevado teorde amido ou qualidade modificada do amido ou aquelas com uma composi-ção diferente de ácido graxo da colheita da cultura são conhecidas.
Preferencial é a utilização das composições herbicidas em cultu-ras transgênicas economicamente importantes de plantas de cultura e plan-tas ornamentais, por exemplo, culturas de gramíneos, tais como trigo, ceva-da, centeio, aveia, painço, arroz ou milho, ou também culturas de beterraba,algodão, soja, colza, batatas, tomates, ervilhas e outros tipos de vegetais.Preferivelmente, as composições herbicidas podem ser usadas em culturasde plantas de culturas úteis que são resistentes aos efeitos fitotóxicos dos herbicidas ou que se tornaram resistentes por engenharia genética.
Quando as composições herbicidas são usadas em culturastransgênicas, freqüentemente ocorre, além dos efeitos com relação às plan-tas nocivas a ser observados em outras culturas, que são específicas à apli-cação na respectiva cultura transgênica, por exemplo, um espectro especi- almente amplo e modificado de ervas daninhas que podem ser combatidas,quantidades modificadas a ser despendidas que podem ser usadas paraaplicação, preferivelmente boa habilidade a ser combinada com as substân-cias ativas herbicidas adicionais às quais a cultura transgênica é resistentebem como influenciando o crescimento e rendimento das plantas de culturatransgênica.
Com isso, o objeto da presente invenção é também um processopara combater crescimento de plantas indesejáveis, preferivelmente emplantas de cultura, tais como cereais (por exemplo, trigo, cevada, centeio,aveia, painço, arroz e milho) beterraba, cana-de-açúcar, colza, algodão esoja, particularmente preferível nas culturas monocotiledôneas, tais comocereais, por exemplo, trigo, cevada, centeio, aveia, híbridos dos mesmos,tais como triticale, arroz, milho e painço, que são caracterizadas pelo fato deque as composições herbicidas, de acordo com a invenção, são aplicadas aplantas nocivas, partes de plantas, sementes de plantas ou área na qual asplantas estão crescendo, por exemplo, a área de cultivo.
Outro objeto da invenção é um processo para combater o cres-cimento de plantas indesejáveis em culturas de plantação, que é caracteri-zado pelo fato de que, as composições herbicidas de acordo com a inven-ção, são aplicadas a plantas nocivas, partes de plantas, sementes de plan-tas ou à área na qual as plantas estão crescendo, por exemplo, a área decultivo.
As plantas de cultura também podem ser modificadas por enge-nharia genética ou obtidas por seleção de mutação e são, preferivelmente,tolerantes a inibidores sintase acetolactato (ALS) (veja, por exemplo, EP-A-O257 993, US-A-5 013 699) ou herbicidas glifosatos (veja WO 92/00377) ouherbicidas glufosinatos (veja EP-A-O 242 236, EP-A-242 246).
Com os concentrados de suspensão, de acordo com a invenção,uma melhor ação biológica pode ser obtida para a mesma quantidade des-pendida.
Além disso, os concentrados de suspensão, de acordo com ainvenção, apresentam vantagens adicionais como formulações especiais decombinação de substância ativa (sinônimo: formulações misturadas, cofor-mulações), tais como, por exemplo, um consumo inferior de material de em-balagem em comparação com a utilização de substâncias ativas individuais,através do qual é reduzido o custo da preparação, transporte e armazena-gem e a formulação de misturas em spray usadas na agricultura pode sermelhor manuseada através de quantidades menores e proporções efetivaspré-ajustadas, tais como, por exemplo, na operação de medição e mistura.
Os concentrados de suspensão, de acordo com a invenção, adi-cionalmente exibem, surpreendentemente, propriedades de dispersão e es-tabilização excepcionais após diluição adicional com líquidos, preferivelmen-te água.
Além disso, os concentrados de suspensão, de acordo com ainvenção, produzem formulações que mantêm a estabilidade por longo tem-po na armazenagem e tecnicamente perfeitos na utilização.
A invenção é explicada com mais pormenores por meio de e-xemplos, sem os limitar em razão disso.
Exemplos
1. Preparação:
A água é colocada em um recipiente e circulada por bomba atra-vés de um moinho colóide. São adicionados espessantes (por exemplo, Ben-tone®; Rhodopol®) e, opcionalmente, agentes auxiliares de formulação, taiscomo, por exemplo, agentes antiespumantes (por exemplo, Rhodorsil®) e/ouagentes anticongelantes (por exemplo, propileno glicol), seguidos pelos a-gentes tensoativos (por exemplo, Soprophor®, Genapol®, Geronol®, Gero-pon®, Galoryl®, Supragil®, Darvan®, Atplus®). As substâncias ativas são adi-cionadas como componentes finais. A mistura combinada é então transferidapor meio do moinho colóide a um recipiente adicional. Esta mistura é entãosubmetida à moagem úmida usando moinhos de esferas.<table>table see original document page 40</column></row><table>Tabela II- Exemplos de formulacao numeros 11-20
<table>table see original document page 41</column></row><table>
Todas as especificacoes em % peso; para a explicacao de *), ***), ****), veja tabela I3. Estudo experimental de estabilidade de armazenagemAs formulações de teste foram armazenadas por 8 semanas a40°C e então foram testadas quanto à consistência das mesmas. As formu-lações foram estáveis pelo período de tempo.
4. Testes biológicos comparativos
Os concentrados de suspensão, de acordo com a invenção, e-xercem um efeito biológico nitidamente aperfeiçoado com a mesma dosa-gem de aplicação em comparação com as formulações padrão do nível datécnica, tais como pós de pulverização (WP), pó solúvel em água (SP), sus-pensões em cápsulas (CS), agentes de polvilhar (DP), granulados para dis-persar e aplicação no solo, granulados (GR) na forma de microgranulados,granulados de pulverizar, granulados de absorção e granulados de adsor-ção.
Além disso, é possível comprovar que um tamanho de partículasem media relativamente inferior a 4 μιη resulta em um aumento adicional daeficácia dos concentrados de suspensão de acordo com a invenção.
Claims (8)
1. Concentrado de suspensão aquosa que compreende:(1) uma ou mais substâncias ativas a partir do grupo de herbici-das eficazes de 2,4-diamino-s-triazinas, as quais são N-substituídas em umgrupo amino por um grupo (hetero)arila (hetero)alquila,(2) uma ou mais substâncias a partir do grupo de derivados her-bicidas eficazes, que compreendem grupos fosfato, dos aminoácidos glici-na/homoalanina,(3) um ou mais agentes tensoativos à base de éteres de fenolsubstituídos não salinos,(4) um ou mais espessantes.
2. Concentrado da suspensão de acordo com a reivindicação 1,que adicionalmente compreende agentes auxiliares de formulação (componen-tes 5).
3. Concentrado da suspensão de acordo com a reivindicação 1ou 2, que adicionalmente compreende agentes tensoativos (componentes 6)diferentes dos componentes (3).
4. Concentrado da suspensão de acordo com uma das reivindi-cações 1 a 3, caraceterizado pelo fato de que compreende um ou mais es-pessantes a base de silicato de alumínio.
5. Processo para a preparação de um concentrado da suspen-são como definido em uma ou mais das reivindicações 1 a 4, caracterizadopelo fato de que os componentes são submetidos à moagem úmida.
6. Composição que pode ser obtida a partir do concentrado dasuspensão como definido em uma ou mais das reivindicações de 1 a 4 peladiluição com líquidos, preferencialmente água.
7. Uso do concentrado da suspensão como definido em uma oumais das reivindicações 1 a 4 ou uma composição como definido na reivindi-cação 6 para o combater o crescimento indesejável de plantas.
8. Processo para o combate de crescimento indesejado de plan-tas, caracterizado pelo fato de que um concentrado da suspensão como de-finido em uma ou mais das reivindicações 1 a 4 ou uma composição comodefinida na reivindicação 6 é aplicada em plantas nocivas, partes de plantas,sementes de plantas ou na área sobre a qual as plantas crescem.
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