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BRPI0620791A2 - ferramenta de montagem e método de montagem de conector óptico - Google Patents

ferramenta de montagem e método de montagem de conector óptico Download PDF

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BRPI0620791A2
BRPI0620791A2 BRPI0620791-0A BRPI0620791A BRPI0620791A2 BR PI0620791 A2 BRPI0620791 A2 BR PI0620791A2 BR PI0620791 A BRPI0620791 A BR PI0620791A BR PI0620791 A2 BRPI0620791 A2 BR PI0620791A2
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BR
Brazil
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connector
fiber
optical
tool according
protrusion
Prior art date
Application number
BRPI0620791-0A
Other languages
English (en)
Inventor
Johnny P Bryant
James R Bylander
James B Carpenter
Steven L Johnson
Original Assignee
3M Innovative Properties Co
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
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Publication date
Application filed by 3M Innovative Properties Co filed Critical 3M Innovative Properties Co
Publication of BRPI0620791A2 publication Critical patent/BRPI0620791A2/pt

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Abstract

FERRAMENTA DE MONTAGEM E MéTODO DE MONTAGEM DE CONECTOR óPTICO Uma ferramenta de montagem para instalação de uma fibra óptica em um conector óptico que inclui uma base dotada de uma região de montagem do conector para receber e prender o conector óptico sobre a base, sendo que o conector inclui um compartimento e uma ponteira. A ferramenta de montagem inclui adicionalmente um mecanismo de configuração da protuberância da extremidade terminal da fibra ótica, sendo que a protuberância corresponde à uma distância que a extremidade terminal da fibra se estende desde a face da extremidade da ponteira do conector.

Description

"FERRAMENTA DE MONTAGEM E MÉTODO DE MONTAGEM DE CONECTOR ÓPTICO"
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção diz respeito a um aparelho e a um método para a montagem de conectores ópticos à base de ponteira de pega remota.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Na área de redes de telecomunicação óptica, os co- nectores de fibra óptica são um dos meios primordiais para a conexão de duas ou mais fibras ópticas. Existem várias clas- ses de conectores de fibra óptica incluindo conectores de ponteira adesivos, nos quais a ponta de fibra é mantida em uma posição substancialmente fixa em relação à ponta da pon- teira para assegurar a adesividade da fibra no orifício da ponteira. Uma outra classe de conectores inclui conectores não-adaptáveis, os quais contam com a deformação de um com- primento da fibra para criar pressão de contato. Uma outra classe de conectores inclui conectores (com ponteira) de pe- ga remota, onde a fibra é presa a uma distância da extremi- dade terminal ou ponta da fibra.
Ao instalar um conector de pega remota em campo, uma prática atual usa um polimento coplanar/líquido. Nos conectores de pega remota, como com outros tipos de conec- tores, baixas perdas ópticas e reflexões mínimas são obti- das quando as extremidades terminais de, ao menos, duas fi- bras óticas garantem o contato físico. Entretanto, quais- quer diferenças no coeficiente de expansão entre a fibra e a montagem da ponteira podem resultar em uma ponta de fibra não-contactante quando a ponta da fibra é elevada ou rebai- xada. O vão resultante pode conduzir a uma reflexão signi- ficante. Um conector de pega remota convencional é descrito na patente U.S. n° 5.408.558.
Outra prática atual envolve a execução de um po- limento em campo por parte de um técnico, para criar uma extremidade terminal da fibra que sobressai além da ponta da ponteira. Esse método de polimento de conectores de pega remota produz uma variação de protuberâncias que fornecem um contato fisico seguro enquanto evitam o excesso de força nas pontas da fibra. Esse método, quando seguido de forma consciente, é suficiente para permitir o contato fisico su- ficiente de pelo menos duas faces de extremidades terminais das fibras sob temperaturas para aplicações internas (0°C - 60°C). Entretanto, o conector de pega remota, terminado e polido convencionalmente em campo pode não ser recomendável para uso externo, visto apresentar exigências mais rigoro- sas quanto a temperatura (-40°C to 80°C). Os fatores que induzem à perda óptica inaceitável podem resultar de varia- bilidades intrínsecas no processo de polimento em campo, erro do profissional qualificado, polimento excessivo (por exemplo, usando força em excesso ou golpes em demasia e a- brasivo contaminado, áspero ou rígido) ou substituição de um tipo diferente de abrasivo.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
De acordo com uma modalidade da presente invenção, uma ferramenta de montagem para instalação de uma fibra ótica em um conector ótico inclui uma base que tem uma região de montagem de conector para receber e prender o conector ótico na base, o conector inclui um compartimento e uma ponteira. A ferramenta de montagem inclui adicionalmente um mecanismo de configuração da protuberância da extremidade terminal da fi- bra ótica, sendo que a protuberância corresponde à uma dis- tância que a extremidade terminal da fibra se estende desde a face da extremidade da ponteira do conector.
A feramente pode também incluir um dispositivo de ativação do conector, um braço atuador montado de maneira articulada na base adjacente à região de montagem do conec- tor para engatar um mecanismo de segurança para fibra no conector.
De acordo com uma outra modalidade da presente in- venção, um método é fornecido para instalação de uma fibra óptica em um conector óptico, onde a extremidade terminal da fibra se extende desde a face da extremidade da ponteira do conector por uma distância pré-determinada. A extremidade terminal da fibra é preparada. Um conector óptico é situado em uma ferramenta de montagem. O conector óptico inclui um compartimento e uma ponteira. A extremidade terminal prepa- rada da fibra óptica é inserida no conector. A distância da protuberância é configurada, onde a ferramenta de montagem inclui um mecanismo de configuração da protuberância para configurar a protuberância da extremidade terminal da fibra óptica, sendo que a protuberância corresponde à distância que a extremidade terminal da fibra se estende desde a face da extremidade da ponteira do conector. A fibra pode ser in- serida no conector até que a extremidade terminal da fibra repouse contra o bloqueio da fibra. A fibra pode ser empur- rada um pouco até que uma leve curvatura se forme na parte da fibra externa ao conector. Em seguida a fibra óptica é presa no conector.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A presente invenção será descrita, ainda, com re- ferência aos desenhos em anexo, sendo que:
A Figura 1 mostra uma vista em perspectiva isomé- trica de uma ferramenta de montagem, de acordo com uma moda- lidade exemplificadora da presente invenção.
A Figura 2 mostra uma vista esquemática da confi- guração da distância da protuberância da fibra, de acordo com outro aspecto da presente invenção.
A Figura 3A mostra uma vista em perspectiva isomé- trica de um bloqueio da fibra da ferramenta de montagem da Figura 1.
A Figura 3B mostra uma vista em perspectiva iso- métrica de uma cunha de uma ferramenta de montagem da Figu- ra 1.
A Figura 4 mostra uma vista em perspectiva isomé- trica de uma modalidade de uma garra do conector, de acordo com outro aspecto da presente invenção.
A Figura 5 mostra uma vista em perspectiva isomé- trica de uma modalidade de uma garra do conector, de acordo com outro aspecto da presente invenção.
As Figuras 6A e 6B mostram vistas de uma estrutura de bloco de bloqueio, de acordo com outro aspecto da presen- te invenção.
A Figura 7 mostra uma vista em perspectiva isomé- trica de um conector de fibra óptica.
Embora a invenção possa receber emendas referentes a várias modificações e formas alternativas, modalidades es- pecificas da mesma foram mostradas a titulo de exemplo nos desenhos e serão descritas em detalhe. Deve-se compreender, no entanto, que a intenção não é limitar a invenção às moda- lidades particulares descritas. Pelo contrário, a intenção é abranger todas as modificações, equivalentes e alternativas condizentes com o escopo da invenção, conforme definido pe- las reivindicações anexas.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES
Na descrição detalhada a seguir, faz-se referência aos desenhos anexos, que formam uma parte desta, e são mos- trados por meio de ilustrações das modalidades especificas nas quais a invenção é praticada. A este respeito, a termino- logia direcional, como "topo," "fundo," "parte anterior," "parte posterior," "adiante," etc., é usada com referência à orientação das Figura (s) que são descritas. Já que os compo- nentes das modalidades da presente invenção podem ser posi- cionados em diversas orientações diferentes, a terminologia direcional é usada para propósitos ilustrativos, não sendo jamais limitadora. Deve-se compreender que outras modalidades podem ser utilizadas e alterações estruturais ou lógicas po- dem ser feitas sem divergir do escopo da presente invenção. Portanto, a descrição detalhada a seguir não deve ser adotada em caráter limitativo, e o escopo da presente invenção é de- finido pelas reivindicações em anexo.
As modalidades da presente invenção são dirigidas a uma ferramenta de montagem e a um método para instalação de uma fibra óptica em um conector óptico, onde a fibra tem uma protuberância de fibra pré-determinada, dispensando a necessidade de polimento durante ou após a instalação do conector.
A Figura 1 mostra uma modalidade exemplificadora da presente invenção, uma ferramenta de montagem do conector de fibra óptica 100. A ferramenta de montagem 100 tem uma base 110 que contém uma região de montagem do conector 120 para receber e prender um conector óptico 10 sobre a base, um dis- positivo de atuação do conector 140, e uma região de configu- ração da protuberância 17 0 adjacente à região de montagem do conector que inclui um mecanismo de configuração da protube- rância. O mecanismo de configuração da protuberância é usado para configurar a protuberância da extremidade terminal 51 (vide a Figura 2) da fibra óptica, onde a protuberância cor- responde a uma distância (x) que a extremidade terminal da fibra se estende a partir de uma face da extremidade da pon- teira do conector. De acordo com uma modalidade exemplifica- dora, esta distância da protuberância pode "ser uma distância pré-determinada, de modo que cada conector de fibra óptica que é instalado pode ter uma distância correspondente para a protuberância da fibra.
A ferramenta de montagem 100 fornece a instalação consistente de um conector de fibra óptica com pega remota, como um conector de série Crimplok™ 6900 disponível junto à 3Μ Company (St. Paul, MN) em diversos formatos padrões, co- mo SC & ST.
A região de montagem do conector 120 pode posi- cionar confiavelmente o conector óptico 10 na ferramenta de montagem 100. A região de montagem do conector 120 pode in- cluir blocos de alinhamento 132, que engatam no comparti- mento do conector a fim de alinhar o conector 10 na ferra- menta 100. A região de montagem do conector pode ainda in- cluir uma garra do conector 134 que pode engatar nas proje- ções 55 no compartimento 50 do conector óptico 10 (consul- te, por exemplo, a Figura 7) para prender o conector óptico 10 na base 110.
Conforme mostrado na Figura 1, a garra do conector 134 pode ter dois braços 136A e 136B que, quando comprimidos juntos, abrem a garra de modo a permitir a inserção do co- nector 10 na ferramenta 100. Quando os braços 136A/136B são liberados, os ganchos da garra (consulte, por exemplo, os ganchos 137A e 137B mostrados na Figura 5) engatam as proje- ções 55 no compartimento 50 do conector óptico 10, prendendo o conector na ferramenta de montagem 100.
A garra do conector 134 pode ser formada integral- mente com a base e os blocos de alinhamento (consulte, por exemplo, as Figuras 1 e 4) ou, alternativamente, pode ser uma montagem de atuação por mola (consulte, por exemplo, a Figura 5).
A região de montagem pode incluir, também, uma porção guia da ponteira 138. Por exemplo, a Figura 4 mostra uma porção guia da ponteira 138 que tem uma peça cilíndrica fixa em cantilever 139A com um orifício 139B perfurado a- través do mesmo para alinhar a ponteira do conector 10. A ponteira desliza para dentro do cilindro, que, por sua vez, desliza entre a ponteira e o compartimento do conector. A extremidade da porção cilíndrica oposta ao local onde o co- nector está inserido é adjacente à região de configuração da protuberância.
A região de configuração da protuberância 170 in- clui um mecanismo de configuração da protuberância para con- figurar a distância da protuberância da extremidade terminal 151 da fibra óptica a partir da face da extremidade 15 da ponteira do conector 14. A distância da protuberância pode ser uma distância pré-determinada (χ) , como de cerca de 5 μm a 60 μm, de preferência, de cerca de 15 μπι a cerca de 35 μm.
O mecanismo de configuração da protuberância pode incluir uma cunha 172, (Figura 2)e um bloqueio da fibra 174. A cunha 172 e o bloqueio da fibra 174 podem ser inseridos em uma ra- nhura 121 na base 110 (Figura 1) da ferramenta de montagem 100 e travada no local com um pino de alinhamento (não apre- sentado). Configurações alternativas do mecanismo de confi- guração da protuberância também são aqui descritas.
Citando de novo a Figura 1, a ferramenta de mon- tagem 100 pode conter, ainda, um orifício 123 que se esten- de através de pelo menos uma porção da base para permitir a inserção de um pino de alinhamento (não apresentado). 0 pi- no de alinhamento pode deslizar através do orifício 123 e através dos orifícios 176 e 173 formados na cunha 172 e no bloqueio da fibra 174 (vide Figuras 3A e 3B) . A presente configuração pode proporcionar o alinhamento preciso do bloqueio da fibra (e da cunha), além de reter o bloqueio da fibra (e da cunha) no local, de modo que estes elementos não se moverão durante a montagem do conector. Alternativa- mente, a cunha e o bloqueio da fibra podem ficar presos no local usando um mecanismo diferente, como uma placa de com- pactação 182 e roscas 183, conforme mostrado na Figura 5.
Conforme mencionado acima, a ponteira 14 pode ser inserido através de uma porção guia da ponteira 138 até que a face da extremidade 15 entre em contato com uma superfície da cunha 172. A fibra pode, então, ser inserida até que a extre- midade terminal se estenda após a cunha 172 e em seguida en- tre em contato com o bloqueio da fibra 174. A espessura da cunha 172 pode, portanto, ser usada para estabelecer a dis- tância da protuberância da extremidade da fibra 151 em rela- ção à face da extremidade 15 da ponteira 14. Em um aspecto, a cunha 172 tem uma espessura de cerca de 5 μπι a cerca de 60 μm, com mais preferência, de cerca de 15 μπι a cerca de 35 μm. A cunha pode ser formada por um material plástico, um metálico, um cerâmico e quartzo. A cunha 172 pode incluir um orifício ou ranhura 176 alinhada com o orifício central da ponteira 14 de modo a proporcionar o alinhamento adequado. 0 bloqueio da fibra 174 pode ser fabricado em qualquer material rígido liso adequado, que não irá arranhar a extremidade ter- minai da fibra óptica, como vidro, metal polido, cerâmica ou plástico.
A Figura 2 mostra uma vista em aproximação (topo) da região de configuração da protuberância 170 da ferramenta 100, estando uma fibra óptica 150 inserida através da pon- teira 14. A distância x, entre a face da extremidade 15 da ponteira e o bloqueio da fibra 174 corresponde à protuberân- cia da fibra. Em uma modalidade exemplificadora, a posição da superfície de contato do bloqueio da fibra 174 é ajustá- vel, de modo que a quantidade da protuberância pode ser mo- dificada conforme necessário a fim de acomodar a configura- ção da protuberância acima de uma faixa de valores. Por e- xemplo, uma ou mais cunhas de diferentes espessuras podem ser usadas com a ferramenta 100. Por exemplo, uma primeira cunha pode fornecer uma distância que seria exigida para a temperatura ambiente da montagem e, portanto, a protuberân- cia resultaria em uma quantidade exigida para a operação a- dequada àquela temperatura. Outras cunhas de diferentes es- pessuras podem ser usadas para a operação do conector em ou- tras temperaturas.
Alternativamente, o mecanismo de configuração da protuberância pode compreender uma única estrutura de bloco de bloqueio (por exemplo, vide a Figura 6A e 6B). Nesse as- pecto alternativo, o bloco de bloqueio 260 pode ser engatá- vel de maneira deslizante à base 110 em uma canaleta 222, configurada de modo a facilitar o posicionamento do bloco de bloqueio. O bloco de bloqueio 260 pode incluir uma por- ção denteada 265 formada em uma primeira superfície 263, dotada de uma profundidade correspondente à distância pré- determinada, d. A primeira superfície 263 pode ser configu- rada de modo a engatar na face da extremidade 15 da pontei- ra. O bloco de bloqueio pode incluir uma segunda superfície 264, disposta na porção endentada 265, configurada de modo a engatar à extremidade terminal da fibra 150, fazendo com que o comprimento da fibra que se estende além da extremi- dade da face da ponteira corresponda ao comprimento da dis- tância d.
O bloco de bloqueio 260 pode ser uma peça unitá- ria de material dotado de um orifício ou ranhura de uma profundidade equivalente ao comprimento desejado da protu- berância da fibra. O bloco de bloqueio pode ser fixado na canaleta por meio de um ou mais prendedores, como parafu- sos. O bloco de bloqueio 260 pode ser formado por inúmeros materiais, incluindo-se um plástico, um metal, uma cerâmica e quartzo. Alternativamente, o bloco de bloqueio 260 pode compreender uma estrutura em camadas ou pilhas. Por exem- pio, conforme mostrado na Figura 6B, o bloco de bloqueio 260 pode incluir um primeiro material 280 e um segundo ma- terial 282 disposto entre os mesmos. Esses materiais podem ser mantidos juntos por meio de um parafuso ou outro pren- dedor um pouco distante da segunda superfície 264. Os mate- riais 280 e 282 podem ser selecionados de modo que o com- portamento de expansão térmica do bloco de bloqueio 2 60 se- ja semelhante a, e equilibre o comportamento de expansão térmica do conector de fibra. Por exemplo, o bloco 260 pode ser configurado como um pote de vidro 28 0 que circunda uma haste cerâmica 282.
Adicionalmente, a canaleta 222, formada sobre ou em uma superfície da base 110, pode, alternativamente, ser configurada de modo a posicionar e alinhar uma fonte de luz e/ou escopo de inspeção (não apresentado). Por exemplo, uma característica fundamental na fonte de luz e/ou escopo pode ser configurada de modo a ser recebida pela canaleta 222.
Mencionando de novo a Figura 1, a ferramenta de montagem 100 pode incluir um dispositivo de atuação do co- nector 140 que pode ser montado sobre a base 110 com vistas a prender a fibra óptica 150 no conector 10. Por exemplo, para um conector de pega remota, o dispositivo de atuação 1450 pode atuar uma porção de pega da fibra 40 do conector 10, situado atrás da ponteira do conector 14 (veja, por e- xemplo, a Figura 7). O dispositivo de atuação 140 pode in- cluir um braço atuador 142 montado de maneira articulada so- bre a base adjacente à região de montagem do conector de mo- do a engatar a porção de pega da fibra 40 no conector. O dispositivo de atuação pode incluir, também, um membro 145 estendendo-se a partir da base 110 a fim de fornecer ao usu- ário uma função adicional de alavanca durante a atuação.
A Figura 5 mostra uma configuração alternativa de um mecanismo de pega do conector 134' dotado de uma carac- terística de fixação por mola. Nesta configuração, a garra inclui dois braços 136A' e 136B' que são articuladamente conectados à base 110 com pinos com dobradiças (não apre- sentados) inseridos nos orifícios 95A e 95B. Uma mola (não apresentada) pode acoplar os braços 136A' e 136B' por meio de pinos (não apresentados) que são inseridos através dos orifícios 97A e 97B. Assim, para carregar um conector, um operador pode pressionar os braços 136A' e 136B' para den- tro. O conector óptico pode ser inserido na ferramenta de montagem. Quando os braços são liberados, a mola se con- trai, estirando os ganchos da garra 137A e 137B mais próxi- mos, de modo a engatar a, pelo menos, uma protuberância 55, um detentor ou sulco formado no compartimento do conector 50.
Conforme mencionado acima, a Figura 7 mostra um co- nector de fibra óptica de pega remota exemplificador 10 que inclui um compartimento do conector 50. O conector 10 inclui, ainda, uma porção de pega da fibra 40 que inclui um elemento de pega da fibra posicionado dentro do corpo do conector (e, portanto, não apresentado) e uma tampa de frisagem que desli- za sobre o elemento de pega de forma a atuá-lo. O conector 10 inclui, ainda, uma ponteira 14 disposto em uma extremidade do compartimento do conector 50, e uma luva compressivel 20 dis- posta em outra extremidade do compartimento do conector 50. O conector 10 inclui, ainda, um anel de frisagem 30 que desliza sobre a luva a fim de prender os membros de força do cabo de fibra óptica ao conector, e uma bota de alivio de esforço (não apresentada) que controla o raio de flexão da fibra óp- tica na medida em que sai do conector. Um conector exemplifi- cador é descrito na patente U.S. n° 5.337.390 e é aqui incor- porado por referência.
O conector e a ponteira têm um orifício na direção longitudinal. Estes orifícios são alinhados quando a pontei- ra é unida ao compartimento do conector 50, de modo a permi- tir a passagem de uma fibra óptica através do mesmo.
Para instalar uma fibra óptica em um conector óp- tico de pega remota com um comprimento de fibra conhecido e pré-determinado, projetando-se a partir da face da extremi- dade da ponteira, é preferencial que a extremidade terminal da fibra seja preparada antes de ser inserida ao conector. Este método difere da montagem convencional de conectores ópticos pelo fato de que o método convencional de montagem das fibras exige o acabamento significativo da fibra (por exemplo, o polimento) depois que a fibra já estiver presa ao conector.
Para preparar a extremidade terminal de uma fibra óptica, qualquer cobertura ou revestimento de material enca- misado é removido da fibra óptica na proximidade da extremi- dade terminal. Em um aspecto exemplificador, a quantidade de revestimento removido pode ser suficiente para permitir a clivagem da fibra, e para que reste uma quantidade de fibra suficiente para atravessar o corpo do conector, de modo a se projetar levemente a partir da ponteira do conector 14. A face da extremidade da fibra (isto é, a extremidade terminal 151) pode ser preparada de diversas formas diferentes antes de ser inserida no conector. Por exemplo, clivar a fibra com Oxford OFC 2000 para proporcionar uma clivagem de 90 graus, ou Oxford AFC-2008 para uma clivagem em ângulo (ângulo da extremidade com 8o) para reflexão posterior reduzida, dispo- nível junto à Oxford Fiber Optical Tools (Coventry, Reino Unido).
Outra técnica usada separadamente ou em adição à clivagem, inclui o polimento da fibra com uma série de meios de polimento com grãos de tamanho preciso, isto é, papéis, pasta semi-fluida, etc. As etapas de polimento podem incluir o uso de meios granulosos cada vez mais finos, até que o formato e o acabamento final desejados sejam obtidos. Com o polimento, a etapa de clivagem pode ser ignorada, e a fibra poderia ser separada usando uma diversidade de métodos.
É possível usar o método de preparação da face da extremidade da fibra preferencial 151 denominado técnica de "clivagem e chanfragem". Esta técnica inclui promover uma clivagem de boa qualidade comercial na fibra, e em seguida gerar um chanfro cônico na ponta da fibra com uma máquina que mói o formato cônico na extremidade da fibra sem arra- nhar a face da extremidade clivada da fibra. Exemplos de fa- ces da extremidade da fibra clivadas e chanfradas são des- critos nas patentes U.S. n° 5.734.779 e US 5.812.718.
Após a preparação da fibra, a fibra pode ser in- serida através do conector óptico até que a extremidade terminal da fibra óptica entre em contato com o bloqueio da fibra 174. A fibra seria então configurada como uma curva- tura, de modo a manter uma pressão moderada da face da ex- tremidade da fibra no bloqueio da fibra. A alavanca de atu- ação 142 pode ser então atuada de modo a travar a fibra óp- tica no conector. Em seguida, o conector pode ser removido da ferramenta com uma protuberância de configuração da face da extremidade acabada 151 da fibra, a partir da face da extremidade da ponteira 15.
Após a remoção da ferramenta de montagem, as fi- bras Kevlar™ podem ser ventiladas em torno do conector, e o anel de frisagem 30 desliza para frente até assentar de en- contro à extremidade posterior do conector. O anel de fri- sagem 30 é comprimido para dentro dos membros de força e da camisa do cabo. Uma bota de alivio de esforço (não apresen- tada) pode ser deslizada para o local até a montagem com- pleta do conector.
Alternativamente, um adesivo, como um adesivo ter- mofusivel ou estrutural, pode ser usado para prender a fibra no conector óptico.
Enquanto a invenção é descrita com relação ao co- nector de pega remota com uma única fibra, o uso de um co- nector de pega remota com múltiplas fibras também é contem- plado (por exemplo, um conector de pega remota do tipo MT com fibras múltiplas ou um conector mecânico com múltiplas fibras). Na presente implementação, a ferramenta de montagem 100 pode ser reconfigurada para aceitar o dito conector com múltiplas fibras na região de montagem do conector 120, como seria evidente para o elemento versado na técnica, dada a presente descrição.
Portanto, uma fibra óptica pode ser retida dentro de um conector óptico em um ambiente de campo, de acordo com o aparelho e método descritos acima. Por outro lado, o con- vencional polimento e instalação de conectores ópticos em campo exigem bastante habilidade, e podem gerar uma ampla variabilidade na quantidade de protuberância da fibra.
Não se deve considerar que a presente invenção es- taria limitada aos exemplos específicos descritos acima mas, de preferência, deveria ser compreendida de modo a envolver todos os aspectos da invenção, conforme descrito de forma razoável nas reivindicações anexas. Várias modificações, processos equivalentes, bem como numerosas estruturas passí- veis da aplicação da presente invenção ficarão imediatamente evidentes para os versados na técnica a que se destina a presente invenção, mediante a revisão do presente relatório descritivo. As reivindicações pretendem cobrir as ditas mo- dificações e dispositivos.

Claims (20)

1. Ferramenta de montagem para instalação de uma fibra óptica em um conector óptico, CARACTERIZADA pelo fato de compreender: uma base dotada de uma região de montagem do co- nector para receber e prender o conector óptico na base, o conector incluindo um alojamento e uma virola dispostos no mesmo, e um mecanismo de configuração da protuberância para configurar uma protuberância de uma extremidade terminal da fibra óptica, sendo que a protuberância corresponde a uma distância que a extremidade terminal da fibra se estende a partir de uma face da extremidade da virola do conector.
2. Ferramenta de montagem, de acordo com a reivin- dicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o conector óptico é um conector óptico de pega remoto.
3. Ferramenta de montagem, de acordo com a reivin- dicação 1, CARACTERIZADA ainda pelo fato de compreender um braço atuador montado de maneira articulada sobre a base ad- jacente à região de montagem do conector, engatando uma fi- bra que prende o mecanismo no conector.
4. Ferramenta de montagem, de acordo com a reivin- dicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a região de monta- gem do conector inclui um prendedor do conector disposto so- bre a base, de modo a assegurar a posição do alojamento do conector em relação à base.
5. Ferramenta de montagem, de acordo com a rei- vindicação 4, CARACTERIZADA pelo fato de que o prendedor do conector é integralmente formado com a base da ferramenta de montagem.
6. Ferramenta de montagem, de acordo com a rei- vindicação 4, CARACTERIZADA pelo fato de que o prendedor do conector inclui dois braços engatáveis com uma porção do alojamento do conector.
7. Ferramenta de montagem, de acordo com a reivin- dicação 6, CARACTERIZADA pelo fato de que dois braços são acoplados entre si por uma mola.
8. Ferramenta de montagem, de acordo com a reivin- dicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o mecanismo de configuração da protuberância compreende uma cunha e um batente de fibra.
9. Ferramenta de montagem, de acordo com a rei- vindicação 8, CARACTERIZADA pelo fato de que a cunha é for- mada a partir de um plástico, um metal e uma cerâmica, e sendo que o batente de fibra é formado de um dentre um plástico, um metal e uma cerâmica e onde o batente de fibra é formado de um dentre um plástico, um metal, vidro, quart- zo e uma cerâmica.
10. Ferramenta de montagem, de acordo com a rei- vindicação 8, CARACTERIZADA pelo fato de que a cunha tem uma espessura de cerca de 15 pm a cerca de 60 pm.
11. Ferramenta de montagem, de acordo com a rei- vindicação 8, CARACTERIZADA pelo fato de que a cunha tem uma espessura de cerca de 15 μιη a cerca de 35 ym.
12. Ferramenta de montagem, de acordo com a rei- vindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o mecanismo pa- ra configuração de uma protuberância compreende um bloco de batente engatável de maneira deslizante com a base, sendo que o bloco de batente inclui uma porção endentada formada em uma primeira superfície do mesmo, com uma profundidade correspondente à distância.
13. Ferramenta de montagem, de acordo com a rei- vindicação 12, CARACTERIZADA pelo fato de que a primeira superfície é configurada de modo a engatar com a face da extremidade da virola, e sendo que o bloco de batente com- preende uma segunda superfície, disposta na porção endenta- da, configurada de modo a engatar com a extremidade termi- nal da fibra.
14. Ferramenta de montagem, de acordo com a rei- vindicação 12, CARACTERIZADA pelo fato de que a base inclui um canal configurado de modo a facilitar o posicionamento do bloco de batente.
15. Ferramenta de montagem, de acordo com a rei- vindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o mecanismo para configuração de uma protuberância compreende um bloco de batente engatável de maneira deslizante com a base, sen- do que o bloco de batente inclui uma estrutura empilhada dotada de um primeiro material e de um segundo material, sendo os materiais selecionados de modo que o comportamento de expansão térmica do bloco de batente compensa o compor- tamento de expansão térmica do conector de fibra óptica.
16. Método de instalação de uma fibra óptica em um conector, CARACTERIZADO pelo fato de compreender: fornecer uma fibra óptica preparada dotada de uma extremidade terminal; posicionar um conector óptico em uma ferramenta de montagem, sendo que o dito conector óptico inclui um alojamento e uma virola; inserir a extremidade terminal preparada da fibra óptica no conector; configurar a distância da protuberância, sendo que a dita ferramenta de montagem inclui um mecanismo de configuração da protuberância para configurar uma protuberância da extremidade terminal da fibra óptica, sendo que a protuberância corresponde à distância que a ex- tremidade terminal da fibra se estende a partir de uma face da extremidade da virola do conector; e prender a fibra óptica no conector.
17. Método, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que a fibra óptica é presa no co- nector usando um adesivo e uma frisa mecânica.
18. Método, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO ainda pelo fato de compreender uma etapa de remoção de um conector óptico da ferramenta de montagem.
19. Método, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que a fibra é inserida no conec- tor até que a extremidade terminal da fibra se apóie contra um batente de fibra.
20. Método, de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADO pelo fato de compreender a movimentação da fi- bra em direção ao batente da fibra até que uma leve curvatura seja formada na fibra externamente ao conector.
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