BRPI0620263A2 - montagem de rodo e método de conectar uma montagem de rodo para uma máquina de limpeza de piso - Google Patents

Abstract

MONTAGEM DE RODO E METODO DE CONECTAR UMA MONTAGEM DE RODO PARA UMA MAQUINA DE LIMPEZA DE PISO A presente invenção refere-se a uma montagem de rodo aperfeiçoada (30) . Algumas modalidades da presente invenção são direcionadas a uma configuração de rodo de formato único que foi considerada para remover líquidos de um piso em uma maneira eficiente. Outras modalidades são direcionadas para um dispositivo de fixação de rodo (38) . Ainda outras modalidades são direcionadas para um dispositivo de orientação de rodo (40) . Algumas modalidades são também dircionadas para um mecanismo de elevação (88) e a conexão entre a montagem de rodo e o mecanismo de elevação.

Description

"MONTAGEM DE RODO E MÉTODO DE CONECTAR UMA MONTAGEM DE RODO PARA UMA MÁQUINA DE LIMPEZA DE PISO"

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO

Máquinas de limpeza utilizam unidades de esfrega- ção para limpar as superfícies de piso. A unidade de esfre- gação tipicamente inclui um número de escovas que são loca- lizadas na frente da máquina de limpeza. Depois da etapa de limpeza envolvendo as escovas de esfregação, é desejável en- xugar o líquido que permanece na superfície, bem como remo- ver a impressão dos rastos da roda da máquina de limpeza. Estas operações são comumente realizadas por uma montagem de rodo que está localizada na parte posterior da máquina de limpeza. A montagem de rodo pode ser levantada e abaixada com relação ao corpo ou estrutura principal da máquina de limpeza usando uma unidade de articulação.

Montagens de rodo retas, em formato de V, ou ar- queadas, tal como é mostrado na figura 1, são usadas conven- cionalmente para remover o líquido do piso. A montagem de rodo inclui lâminas de rodo que engatam a superfície de piso em uma ação de enxugar para ajudar na aspiração do líquido no piso. O formato de V e formato de arco em geral desempe- nham um papel melhor ao remover líquido do piso porque seu formato aciona fluido das extensões externas da montagem de rodo para o centro onde a sucção é aplicada para remover o líquido o piso. Em uma montagem de rodo reta, a sucção tem que realizar muito do trabalho de retirar líquido das exten- sões externas da montagem de rodo. Mesmo com o desempenho aperfeiçoado do rodo em formato de V e do rodo arqueado, po- de ser obtido um desempenho aperfeiçoado.

É comum para as lâminas de rodo se desgastar como um resultado de seu uso em enxugar contra a superfície de piso. Torna-se necessário portanto substituir as lâminas que são usadas na aspiração do líquido. A fim de conectar as lâ- minas de rodo para uma montagem de rodo, é comum usar um nú- mero de conectores que são dispostos perpendicular aos com- primentos das lâminas de rodo. Este processo de mudar as lâ- minas de rodo pode ser incômodo.

SUMÁRIO DA INVENÇÃO

A presente invenção refere-se a uma montagem de rodo aperfeiçoada. Algumas modalidades da presente invenção são direcionadas a uma configuração de rodo de formato único que foi considerada para remover líquidos de um piso em uma maneira eficiente. Outras modalidades são direcionadas para um dispositivo de fixação de rodo. Ainda outras modalidades são direcionadas para um dispositivo de orientação de rodo. Algumas modalidades são também direcionadas para um mecanis- mo de elevação e a conexão entre a montagem de rodo e o me- canismo de elevação.

Algumas modalidades da presente invenção fornecem uma montagem de rodo para remover líquidos de um piso, em que a montagem de rodo é adaptada par uso com uma máquina de limpeza de piso. A montagem de rodo de algumas modalidades compreende uma estrutura tendo um ponto central e um primei- ro e um segundo orifício de sucção posicionados nos lados opostos da estrutura com relação ao ponto central. A monta- gem de rodo também inclui uma lâmina de rodo dianteira aco- piada na estrutura e posicionada na frente de orifícios de sucção com relação a uma direção de limpeza de deslocamento da montagem de rodo. A lâmina de rodo dianteira tem uma pri- meira parte tendo um formato em geral côncavo com relação à direção de limpeza de deslocamento da montagem de rodo. A primeira parte da lâmina de rodo dianteira é posicionada ad- jacente ao primeiro orifício de sucção. A lâmina de rodo di- anteira também tem uma segunda parte tendo um formato em ge- ral côncavo com relação à direção de limpeza de deslocamento da montagem de rodo. A segunda parte da lâmina de rodo dian- teira é posicionada adjacente ao segundo orifício de sucção. As primeira e segunda partes da lâmina de rodo dianteira se encontram em um formato em geral convexo com relação à dire- ção de limpeza de deslocamento. Em algumas modalidades, a montagem de rodo ainda inclui uma lâmina de rodo traseira acoplada na estrutura e posicionada atrás dos orifícios de sucção com relação a uma direção de limpeza de deslocamento da montagem de rodo. A lâmina de rodo traseira pode ser si- milarmente formatada com a lâmina de rodo dianteira. Em al- gumas modalidades, a distância entre a primeira parte da lâ- mina de rodo dianteira e a primeira parte da lâmina de rodo traseira substancialmente se reduz de modo contínuo, se es- tendendo para longe do primeiro orifício de sucção, e a dis- tância entre a segunda parte da lâmina de rodo dianteira e a segunda parte da lâmina de rodo traseira substancialmente se reduz continuamente, se estendendo para longe do segundo o- rifício de sucção.

Uma modalidade é direcionada para uma montagem de rodo tendo uma estrutura móvel em uma direção de deslocamen- to e tendo uma largura se estendendo lateralmente com rela- ção à direção de deslocamento. A estrutura tem um primeiro e um segundo orifícios de sucção separados um do outro Iate- ralmente. A montagem de rodo também tem uma lâmina de rodo dianteira acoplada à estrutura e posicionada na frente dos orifícios de sucção com relação à direção de deslocamento. A lâmina de rodo dianteira tem uma primeira parte posicionada adjacente ao primeiro orifício de sucção, em que a primeira parte se estende em ambas as direções laterais para longe do primeiro orifício de sucção em uma maneira inclinada com relação à direção de deslocamento e à direção lateral tal que a área da primeira parte imediatamente adjacente ao pri- meiro orifício de sucção é posicionada mais afastado para trás na direção de deslocamento com relação ao restante da primeira parte. A lâmina de rodo dianteira tem uma segunda parte posicionada adjacente ao segundo orifício de sucção, em que a segunda parte se estende em ambas as direções late- rais afastadas do segundo orifício de sucção em uma maneira inclinada com relação à direção de deslocamento e à direção lateral tal que a área da segunda parte imediatamente adja- cente ao segundo orifício de sucção é posicionada mais afas- tada para trás na direção de deslocamento com relação ao restante da segunda parte. Como descrito acima, as primeira e segunda partes da lâmina de rodo dianteira podem ser des- critas como formatadas em geral côncavas. Adicionalmente, em algumas modalidades, a primeira e a segunda parte da lâmina de rodo dianteira se encontra em um formato em geral convexo com relação à direção de deslocamento. A montagem de rodo desta modalidade pode também incluir uma lâmina de rodo tra- seira acoplada à estrutura e posicionada atrás dos orifícios de sucção com relação à direção de deslocamento. A lâmina de rodo traseira pode ter um formato substancialmente similar ao formato da lâmina de rodo dianteira. Conseqüentemente, a lâmina de rodo traseira pode ter uma primeira parte posicio- nada adjacente ao primeiro orifício de sucção, em que a pri- meira parte se estende em ambas as direções laterais para longe do primeiro orifício de sucção em uma maneira inclina- da com relação à direção de deslocamento e à direção lateral tal que a área da primeira parte imediatamente adjacente ao primeiro orifício de sucção é posicionada mais afastada para trás na direção de deslocamento com relação ao restante da primeira parte da lâmina de rodo traseira. A lâmina de rodo traseira também tem uma segunda parte posicionada adjacente ao segundo orifício de sucção, em que a segunda parte se es- tende em ambas as direções laterais para longe do segundo orifício de sucção em uma maneira inclinada com relação à direção de deslocamento e à direção lateral tal que a área da segunda parte imediatamente adjacente ao segundo orifício de sucção é posicionada mais afastada para trás na direção de deslocamento com relação ao restante da segunda parte da lâmina de rodo traseira. Como descrito acima, as primeira e segunda partes da lâmina de rodo traseira podem ser descri- tas como tendo formato em geral côncavo. Adicionalmente, a primeira e segunda partes da lâmina de rodo traseira podem se encontrar em uma formato em geral convexo com relação à direção de deslocamento. Como a modalidade prévia, a distân- cia entre a primeira parte da lâmina de rodo dianteira e a primeira parte da lâmina de rodo traseira pode reduzir subs- tancialmente de modo continuo na medida em que as lâminas se estendem para longe do primeiro orifício de sucção em ambas as direções laterais com relação ao primeiro orifício de sucção. Adicionalmente, a distância entre a segunda parte da lâmina de rodo dianteira e a segunda parte da lâmina de rodo traseira pode reduzir substancialmente de modo contínuo na medida em que as lâminas se estendem para longe do segundo orifício de sucção em ambas as direções laterais com relação ao primeiro orifício de sucção.

Algumas modalidades são direcionadas para uma mon- tagem de rodo tendo uma estrutura móvel em uma direção de deslocamento e tendo uma largura se estendendo lateralmente com relação~ à direção de deslocamento. A estrutura também tem um primeiro e um segundo orifício de sucção, separados um do outro lateralmente. A montagem de rodo inclui uma lâ- mina de rodo traseira acoplada à estrutura e posicionada a- través dos orifícios de sucção com relação â direção de des- locamento. A lâmina de rodo traseira tem uma primeira parte posicionada adjacente ao primeiro orifício de sucção. A pri- meira parte se estende em ambas as direções laterais para longe do primeiro orifício de sucção em uma maneira inclina- da com relação à direção de deslocamento e a direção lateral tal que a área da primeira parte imediatamente adjacente ao primeiro orifício de sucção é posicionado mas afastado para trás na direção de deslocamento com relação ao restante da primeira parte da lâmina de rodo traseira. A lâmina de rodo traseira tem uma segunda parte posicionada adjacente ao se- gundo orifício de sucção. A segunda parte se estende em am- bas as direções laterais para longe do segundo orifício de sucção em uma maneira inclinada com relação à direção de deslocamento e à direção lateral tal que a área da segunda parte imediatamente adjacente ao segundo orifício de sucção é posicionado mais afastado para trás na direção de desloca- mento com relação ao restante da segunda parte da lâmina de rodo traseira. Como descrito acima, as primeira e segunda - partes da lâmina de rodo traseira podem ser consideradas se- rem formatadas em geral côncavas. Além do mais, em algumas modalidades as primeira e segunda partes da lâmina de rodo traseira se encontram em um formato em geral convexo com re- lação à direção de deslocamento.

Outra modalidade refere-se a uma montagem de rodo tendo uma estrutura móvel em uma direção de deslocamento e tendo um primeiro é um segundo orifício de sucção, separados um do outro em uma direção lateral. A montagem de rodo in- clui uma lâmina de rodo acoplada à estrutura e posicionada adjacente aos orifícios de sucção com relação à direção de deslocamento, em que a lâmina de rodo tem uma primeira parte posicionada adjacente ao primeiro orifício de sucção e uma segunda parte posicionada adjacente ao segundo orifício de sucção. A primeira parte se estendendo em ambas as direções laterais para longe do primeiro orifício de sucção em um ân- gulo para canalizar substancialmente todo o fluido encontra- do pela primeira parte para o primeiro orifício de sucção. A segunda parte se estendendo em ambas as direções laterais para longe do segundo orifício de sucção a um ângulo para canalizar substancialmente todo o fluido encontrado pela se- gunda parte para o segundo orifício de sucção.

Algumas modalidades são direcionadas para uma mon- tagem de rodo incluindo uma estrutura móvel em uma direção de deslocamento e tendo um primeiro e um segundo orifício de sucção, separados um do outro em uma direção lateral. A mon- tagem de rodo também inclui uma lâmina de rodo em formato de W acoplada à estrutura. A lâmina de rodo em formato de W tem um ápice direcionado para frente substancialmente localizado centralmente e dois ápices direcionados para trás localiza- dos lateralmente posicionados em cada lado do ápice direcio- nado para frente. Cada um dos primeiro e segundo orifícios de sucção é posicionado adjacente a um dos ápices direciona- dos para trás.

Uma modalidade é direcionada para uma montagem de rodo que inclui uma estrutura móvel em uma direção de deslo- camento e tendo um primeiro e um segundo orifício de sucção, separados um do outro em uma direção lateral. A montagem de rodo inclui uma lâmina de rodo em formato de W acoplada à estrutura. A lâmina de rodo em formato de W tem uma cunha direcionada para frente localizada centralmente e duas cu- nhas direcionadas para trás localizadas lateralmente posi- cionadas em cada lado da cunha direcionada para frente. Cada um dos primeiro e segundo orifícios de sucção é posicionado adjacente a uma das cunhas direcionadas para trás.

Outra modalidade é direcionada para uma montagem de rodo tendo uma estrutura, um rodo acoplado à estrutura, e três rolos acoplados à estrutura. Os rolos são adaptados pa- ra rolar ao longo de um piso sendo atravessado pela montagem de rodo. Os rolos são posicionados na estrutura para definir um plano e suportar a estrutura com relação ao piso em uma orientação predefinida. Os três rolos pelo menos parcialmen- te determinam o ângulo de contato entre o rodo e o piso. Ca- da rolo tem um eixo de rotação, e o eixo de rotação de cada rolo não intercepta os outros dois rolos. Em algumas modali- dades, os rolos são seletivamente ajustáveis com relação à estrutura para alterar a orientação da estrutura com relação ao piso. Em uma modalidade especifica, a estrutura tem uma primeira e uma segunda extremidade e uma área central posi- cionada entre as primeira e segunda extremidades, um rolo é posicionado adjacente a cada extremidade e o outro rolo é posicionado na área central.

Ainda outras modalidades são direcionadas para a montagem de rodo tendo uma primeira lâmina de rodo, uma se- gunda lâmina de rodo desviada da primeira lâmina, e uma es- trutura tendo um canal para receber e orientar as primeira e segunda lâminas de rodo. O canal é definido pelo menos par- cialmente por uma base, uma primeira parede orientada a um ângulo com relação à base, e uma segunda parede desviada da primeira parede e orientada a um ângulo com relação à base. Um inserto é dimensionado e configurado para ser recebido dentro do canal para apertar as primeira e segunda lâminas de rodo contra as primeira e segunda paredes do canal. Uma pluralidade de prendedores se estende entre o inserto e o canal para acoplar o inserto no canal. O canal e o inserto são configurados para orientar as lâminas em um ângulo não reto com relação à estrutura. Em algumas modalidades, as primeira e segunda paredes do canal têm um perfil escalona- do. Adicionalmente, o inserto pode ter um perfil escalonado. Mais especificamente, as bordas do inserto têm um perfil es- calonado .

Algumas modalidades se referem a uma montagem de rodo adaptada para uso com uma máquina de limpeza de piso. A montagem de rodo inclui uma estrutura que tem uma abertura e um elemento orientado acoplado à estrutura e posicionado ad- jacente à abertura. O elemento orientado é orientado para a abertura. Uma lâmina de rodo é também acoplada à estrutura. Um elemento de elevação se estende entre a máquina e a es- trutura e tem uma extremidade posicionada dentro da abertu- ra. O elemento de elevação tem um recesso posicionado adja- cente à extremidade posicionada dentro da abertura. O reces- so é dimensionado e configurado para receber o elemento ori- entado. O elemento orientado é orientado para engatar o re- cesso e acoplar a estrutura ao elemento de elevação. O ele- mento orientado é configurado para desengatar o recesso e permite que a estrutura separe do elemento de elevação quan- do uma força predeterminada é aplicada à estrutura. Em algu- mas modalidades, a estrutura inclui uma segunda abertura e a extremidade do elemento de elevação tem uma configuração do tipo garfo que inclui um primeiro elemento de garfo e um se- gundo elemento de garfo. Os primeiro e segundo elementos de garfo são recebidos dentro de uma das aberturas da estrutu- ra. Cada elemento de garfo tem um recesso para receber o e- lemento orientado. O elemento orientado, em tal modalidade, é posicionado entre as aberturas da estrutura e o elemento orientado tem dois elementos orientados, em que um elemento orientado é orientado na direção de cada abertura.

Algumas modalidades são direcionadas a um método de conectar uma montagem de rodo em uma máquina de limpeza de piso. O método compreende fornecer uma abertura na monta- gem de rodo e um elemento de orientação posicionado adjacen- te à abertura. 0 elemento de orientação é orientado para uma posição pelo menos parcialmente sobre a abertura. 0 elemento de elevação é acoplado à máquina de limpeza de piso e o ele- mento de elevação tem uma extremidade recebida dentro da a- bertura da montagem de rodo. 0 elemento de elevação também tem um recesso posicionado adjacente à extremidade que é in- serida na abertura. 0 elemento de orientação é orientado pa- ra o recesso no elemento de elevação e engata o recesso para acoplar o elemento de elevação na montagem de rodo.

Algumas modalidades da presente invenção são dire- cionadas a um método de acoplar as lâminas de rodo em uma montagem de rodo. 0 método compreende fornecer uma estrutura de montagem de rodo tendo um canal definido por uma base, uma primeira parede orientada a um ângulo com relação à ba- se, e uma segunda parede desviada da primeira parede e ori- entada a um ângulo com relação à base. 0 método ainda inclui inserir uma primeira lâmina de rodo no canal, em que a pri- meira lâmina de rodo tem um primeiro lado e um segundo lado limitado pelas bordas de topo e de fundo longitudinais e du- as bordas laterais verticalmente orientadas. 0 primeiro lado da primeira lâmina de rodo é colocado contra a primeira pa- rede do canal e a borda de topo longitudinal é colocada em contato com a base. Um inserto dimensionado e configurado para ser recebido dentro do canal é inserido no canal. Um inserto contata o segundo lado da primeira lâmina de rodo e aperta ou encrava a primeira lâmina de rodo contra a primei- ra parede do canal para prender a primeira lâmina de rodo na estrutura. Prendedores são fornecidos para prender o inserto na estrutura.

Algumas modalidades são direcionadas para um méto- do de orientar uma lâmina de rodo com relação ao piso. O mé- todo inclui fornecer uma estrutura tendo um rodo acoplado na estrutura e três rolos acoplados na estrutura em que os ro- los são não alinhados um com o outro. Os rolos definem um plano de suporte para a estrutura e lâminas de rodo. 0 plano de suporte fornece uma orientação predefinida para a lâmina de rodo.

Outras" modalidades são relacionadas a um método de remover um liquido de um piso. 0 método inclui fornecer uma montagem de rodo que orienta uma lâmina de rodo em um forma- to de W e tem, orifícios de sucção em cada um dos dois ápi- ces inferiores do formato de W. A montagèm de rodo é movida sobre o piso, que aciona o líquido encontrado pelo rodo em formato de W para os dois ápices inferiores do formato de W. É aplicada sucção nos dois ápices inferiores do formato de W para remover o líquido.

Aspectos adicionais da presente invenção junto com a organização e operação da mesma, se tornarão evidentes a partir da descrição detalhada seguinte da invenção quando tomada em conjunto com os desenhos anexos.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

A Figura 1 é uma vista plana de uma montagem de rodo em formato de arco da técnica anterior, convencional.

A Figura 2 é uma vista de fundo de uma montagem de rodo incorporando os aspectos da presente invenção.

A Figura 3 é uma vista em perspectiva de fundo da montagem de rodo mostrada na Figura 2.

A Figura 4 é uma vista em seção transversal da montagem de rodo mostrada na Figura 2, tomada ao longo da linha 4-4.

A Figura 5 é uma vista em seção transversal da montagem de rodo mostrada na Figura 23, tomada ao longo da linha 5-5.

A Figura 6 é uma vista em seção transversal da montagem de rodo mostrada na Figura 2, tomada ao longo da linha 6-6.

A Figura 7 e uma vista em perspectiva de fundo de uma montagem de rodo incorporando os aspectos da presente invenção.

A Figura 8 é uma vista em perspectiva de topo de uma montagem de rodo mostrada na Figura 7.

A Figura 9 é uma elevação traseira da montagem de rodo mostrada na Figura 7.

A Figura 10 é uma vista de topo da montagem de ro- do mostrada na Figura 7. A Figura 11 é uma vista lateral esquerda da monta- gem de rodo mostrada na Figura 7.

A Figura 12 é uma vista lateral direita da monta- gem de rodo mostrada na Figura 7.

A Figura 13 é uma vista de fundo da montagem de rodo mostrada na Figura 7.

A Figura 14 é uma vista em perspectiva de fundo de uma montagem de rodo incorporando os aspectos da presente invenção.

A Figura 15 é uma vista em perspectiva de topo de uma montagem de rodo mostrada na Figura 14.

A Figura 16 é uma vista de topo de uma montagem de rodo mostrada na Figura 14.

A Figura 17 é uma vista de fundo de uma montagem de rodo mostrada na Figura 14.

A Figura 18 é uma vista lateral direita de uma montagem de rodo mostrada na Figura 14.

A Figura 19 é uma vista lateral esquerda de uma montagem de rodo mostrada na Figura 14.

A Figura 20 é uma elevação traseira de uma monta- gem de rodo mostrada na Figura 14.

A Figura 21 é uma vista em perspectiva de topo de uma montagem de rodo e mecanismo de elevação incorporando os aspectos da presente invenção.

A Figura 22 é uma elevação traseira da montagem de rodo e mecanismo de elevação mostrados na Figura 21.

A Figura 23 é uma vista em seção transversal de topo da montagem de rodo e mecanismo de elevação mostrados na Figura 21, em que a seção transversal é tomada ao longo da linha 23-23 da Figura 22 para mostrar o elemento de ori- entação da montagem de rodo recebido dentro dos recessos do mecanismo de elevação.

A Figura 24 é uma vista de fundo de um mecanismo de elevação acoplado a uma máquina de limpeza de piso.

A Figura 25 é uma vista em perspectiva traseira de uma máquina de limpeza de piso exemplar tendo uma montagem de rodo incorporando os aspectos da presente invenção.

A Figura 2 6 é uma vista de fundo da máquina de limpeza de piso e montagem de rodo exemplares mostradas na Figura 25.

A Figura 27 é uma vista lateral da máquina de lim- peza de piso e montagem de rodo exemplares mostradas na Fi- gura 25.

A Figura 28 é uma vista explodida de fundo de uma montagem de rodo incorporando os aspectos da presente inven- ção.

A Figura 29 é uma vista em elevação dianteira par- cial de uma montagem de rodo mostrada na Figura 28, mostran- do a lâmina de rodo dianteira adjacente a um orifício de sucção.

DESCRIÇÃO DETALHADA

Antes que quaisquer modalidades da invenção sejam explicadas em detalhe, deve ser entendido que a invenção não está limitada aos detalhes de construção e da disposição de componentes descritos na descrição seguinte ou ilustrados nos desenhos anexos. A invenção é capaz de outras modalida- des e de ser praticada ou de ser realizada em várias manei- ras. Também, deve ser entendido que a fraseologia e termino- logia usadas aqui é para o propósito de descrição e não de- vem ser vistas como limitadas. 0 uso de "incluindo", "com- preendendo" ou "tendo" e variações dos mesmos aqui é propos- to para abranger os itens listados posteriormente e equiva- lentes dos mesmos, bem como itens adicionais. Os termos "montado", "conectado" e "acoplado" são usados amplamente e abrangem montagem direta e indireta, conexão e acoplamento. Adicionalmente, "conectado" e "acoplado" não são restritos a conexões físicas ou mecânicas ou acoplamentos, e podem in- cluir conexões ou acoplamentos elétricos, se direto ou indi- reto. Finalmente, como descrito em parágrafos subseqüentes, as configurações mecânicas específicas ilustradas nos dese- nhos são pretendidas para exemplificar modalidades da inven- ção. Conseqüentemente, outras configurações mecânicas alter- nativas são possíveis, e se encontram dentro do espírito e escopo da presente invenção.

As Figuras 2-20 mostram pelo menos três modalida- des separadas de uma montagem de rodo 30, em que a montagem de rodo 30 incorpora aspectos da presente invenção. Uma mo- dalidade da montagem de rodo 30 é mostrada nas Figuras 2-6. Outra modalidade da montagem de rodo 30 é mostrada nas Figu- ras 7-13. Uma terceira modalidade da montagem de rodo 30 é mostrada nas Figuras 14-20. Em geral, a construção e função de cada uma destas modalidades ilustradas, é substancialmen- te a mesma. Conseqüentemente, somente a primeira modalidade será descrita em detalhe. Além do mais, somente desvios mai- ores do que aqueles da primeira modalidade serão descritos com respeito às outras modalidades. Como tais, numerais de referência comuns entre as várias modalidades, em geral in- dicarão a mesma parte, área ou montagem ou substancialmente similar.

As Figuras 2-6 mostram uma montagem de rodo 30 pa- ra uso com uma máquina de limpeza de piso. A montagem de ro- do 30 ilustrada inclui uma estrutura 32 tendo orifícios de sucção 34, 35, um dispositivo de fixação (não mostrado) para fixar a montagem 30 em uma máquina de limpeza de piso, uma ou mais lâminas de rodo 36, 37, um dispositivo de fixação 38 para fixar as lâminas 36, 37 na estrutura 32, e um conjunto de rolos 40 para orientar a montagem de rodo 30 em um plano predefinido com relação a um piso sendo atravessado pela montagem de rodo 30. Cada um destes aspectos será discutido em mais detalhe abaixo. No entanto, nem todas as modalidades da montagem de rodo 30 devem conter cada um destes aspectos. Por exemplo, algumas modalidades da montagem de rodo 30 não precisam ter rolos 40, o dispositivo de fixação particular 38, etc. Em outras palavras, deve ser entendido que a monta- gem de rodo ilustrada 30 pode conter vários aspectos paten- teáveis que são independentes do formato, função, construção e/ou configuração de outros aspectos ou componentes da mon- tagem de rodo 30.

A estrutura ilustrada 32 é desenhada por tentativa atrás ou ser posicionada abaixo de uma máquina de limpeza de piso 42 (ver Figura 26) . A estrutura 32 tem uma largura W que em geral se estende pelo menos a largura da máquina de limpeza de piso 42 que está conectada; no entanto, em algu- mas modalidades, tal como aquela mostrada na Figura 26, a largura da estrutura 32 é maior que a largura da máquina de limpeza de piso 42 para assegurar que todo o liquido coloca- do no piso pela máquina é removido. A estrutura 32 também tem um comprimento L que se estende substancialmente na di- reção de movimento da máquina de limpeza de piso 42. Em ou- tras palavras, o comprimento L é em geral normal à largura W.

A estrutura ilustrada 32 tem dois orifícios de sucção 34, 35 que se estendem através da estrutura 32. Os orifícios de sucção 34, 35 são espaçados lateralmente. Cada orifício de sucção é posicionado em uma configuração fora do centro, com um orifício posicionado em cada lado da linha central da montagem de rodo 30. Na modalidade ilustrada, os orifícios de sucção são espaçados de modo quase eqüidistante em cada lado da linha central da estrutura 32. Além do mais, cada orifício de sucção é substancialmente centrado ao longo da largura de cada metade da estrutura 32. Como tal, os ori- fícios de sucção 34, 35 são substancialmente eqüidistantes de cada extremidade da estrutura 32 com relação um ao outro. No entanto, em outras modalidades, os orifícios de sucção 34, 35 podem ser posicionados em localizações diferentes.

Os orifícios de sucção 34, 35 são configurados pa- ra receber ou conectar a uma mangueira de sucção ou linha (não mostrada) se estendendo da máquina de limpeza de piso 42. A sucção pode ser aplicada no piso através destes orifí- cios para remover líquidos do piso. Como mencionado acima, a estrutura 32 suporta uma ou mais lâminas de rodo 36, 37. Na modalidade ilustrada, a estrutura 32 suporta as duas lâminas de rodo 36, 37: uma lâ- mina de rodo dianteira 36 e uma lâmina de rodo traseira 376 desviada da lâmina de rodo dianteira 36. A lâmina de rodo dianteira 36 é posicionada na frente da lâmina de rodo tra- seira 37 com relação à direção de movimento da montagem de rodo 30 (ou máquina de limpeza de piso 42) durante as opera- ções de limpeza normais. Adicionalmente, a lâmina de rodo dianteira 36 é posicionada na frente dos orifícios de sucção 34, 35 com relação à direção de deslocamento da montagem de rodo 30 durante a operação normal. Como mostrado nas Figuras 28 e 29, recessos, cortes, ou outras aberturas 44 são forne- cidas na lâmina de rodo dianteira 36 na interface com o piso para permitir que o fluido seja canalizado atrás da lâmina dianteira na direção dos orifícios de sucção 34, 35. A lâmi- na de rodo traseira 37 é posicionada atrás dos orifícios de sucção 34, 35 com relação à direção de deslocamento da mon- tagem de rodo 30.

Em uma modalidade particular, a estrutura 32 su- porta as lâminas de rodo 36, 37 em uma configuração substan- cialmente em formato de W. As lâminas de rodo em formato de W têm um ápice direcionado para frente centralmente locali- zado 46 e dois ápices direcionados para trás localizados Ia- teralmente 48, 50 posicionados em cada lado do ápice dire- cionado para frente 46. Cada um dos primeiro e segundo ori- fícios de sucção 34, 35 é posicionado adjacente a um dos á- pices direcionados para trás 48, 50. Em outras palavras, o formato de W pode ser dividido em uma primeira parte côncava ou em formato de V 52 e uma segunda parte côncava ou em for- mato de V 54. 0 ápice 48, 50 de cada parte em formato de V 52, 54 é posicionado adjacente aos orifícios de sucção 34, 35. Ainda outra maneira de descrever esta configuração é co- mo segue. A lâmina de rodo em formato de W tem uma cunha di- recionada para fora substancialmente localizada centralmente 56 e duas cunhas direcionadas para trás localizadas lateral- mente 58, 60 posicionadas em cada lado da cunha direcionada para fora 56. Cada um dos primeiro e segundo orifícios de sucção 34, 53 é posicionado adjacente a uma das cunhas dire- cionadas para trás 58, 60. Verificou-se que esta configura- ção fornece excelentes capacidades de remoção de líquido de- vido em parte ao fato de que a configuração em formato de V aciona o fluido para os orifícios de sucção 34, 35 quando a montagem de rodo 30 se move ao longo do piso.

Em algumas modalidades, os rodos 36, 37 podem ser descritos tendo uma primeira parte 62 e uma segunda parte 64. A primeira parte pode se estender em ambas as direções laterais para longe do primeiro orifício de sucção 34 a um ângulo ou alongo de uma trajetória curva para canalizar substancialmente todo o fluido encontrado pela primeira par- te para o primeiro orifício de sucção 34. A segunda parte pode se estender em ambas as direções laterais para longe do segundo orifício de sucção 35 a um ângulo ou ao longo de uma trajetória curva para canalizar substancialmente todo o fluido encontrado pela segunda parte para o segundo orifício de sucção 35. As primeira e segunda partes 62, 64 do rodo não são necessariamente em formato de V em todas as modali- dades, mas ainda podem funcionar substancialmente na mesma maneira. Por exemplo, as primeira e segunda partes podem ser em formato de arco. Conseqüentemente, estas partes podem ser configuradas e descritas de várias maneiras, tais como aque- las que se seguem, para fornecer a função melhorada.

Outra maneira de descrever as primeira e segunda partes 62, 64 dos rodos 36, 37 é como se segue. Em algumas modalidades, a lâmina de rodo dianteira 36 tem uma primeira parte 62 tendo um formato em geral côncavo com relação à di- reção de limpeza de deslocamento da montagem de rodo 30. A primeira parte 62 da lâmina de rodo dianteira 36 é posicio- nada adjacente ao primeiro orifício de sucção 34. A lâmina de rodo dianteira 36 também tem uma segunda parte 64 tendo um formato em geral côncavo com relação à direção de limpeza de deslocamento da montagem de rodo 30. A segunda parte 64 da lâmina de rodo dianteira 36 é posicionada adjacente ao segundo orifício de sucção 35. As primeira e segunda partes 62, 64 da lâmina de rodo dianteira 36 se encontram em um formato em geral convexo com relação á direção de limpeza de deslocamento.

Outra maneira de descrever uma configuração prefe- rida das lâminas de rodo 36, 37 é como se segue. A primeira parte 62 é posicionada adjacente ao primeiro orifício de sucção 34, em que a primeira parte 62 se estende em ambas as direções laterais para longe do primeiro orifício de sucção 34 em uma maneira inclinada com relação à direção de deslo- camento e à direção lateral tal que a área da primeira parte 62 imediatamente adjacente ao primeiro orifício de sucção 34 é posicionada mais afastada para trás na direção de desloca- mento com relação ao restante da primeira parte. A segunda parte 64 é posicionada adjacente ao segundo orifício de suc- ção 35, em que a segunda parte 64 se estende em ambas as di- reções laterais para longe do segundo orifício de sucção 35 em uma maneira inclinada com relação à direção de desloca- mento e da direção lateral tal que a área da segunda parte imediatamente adjacente ao orifício de sucção 35 é posicio- nado mas afastado para trás na direção de deslocamento com relação ao restante da segunda parte 64. Como descrito aci- ma, as primeira e segunda partes 62, 64 da lâmina de rodo 36, 37 podem ser descritas como em geral côncavo e/ou em formato de V, dependendo da trajetória real seguida pela lâ- mina., Em tal configuração, como mostrado na Figura 2, as primeira e segunda partes 62, 64 da lâmina de rodo 36, 37 podem se encontrar em um formato em geral convexo com rela- ção à direção de deslocamento.

Como ilustrado na Figura 2, a lâmina dianteira 36 e a lâmina traseira 37 são configuradas e desviadas com re- lação uma a outra para fazer o espaço entre as lâminas se afunilar na medida em que as lâminas se estendem para longe dos orifícios de sucção 34, 35. Mais especificamente, a dis- tância entre a primeira parte 62 da lâmina de rodo dianteira 36 e a primeira parte 62 da lâmina de rodo traseira 37 reduz substancialmente de modo contínuo quando as lâminas se es- tendem para longe do primeiro orifício de sucção 34 em ambas as direções laterais com relação ao primeiro orifício de sucção 34. Adicionalmente, a distância entre a segunda parte 64 da lâmina de rodo dianteira 36 e a segunda parte 64 da lâmina de rodo traseira 37 reduz substancialmente de modo continuo quando as lâminas se estendem para longe do segundo orifício de sucção 35 em ambas as direções laterais com re- lação ao primeiro orifício de sucção 34. Esta configuração ajuda a fornecer a sucção apropriada e remoção de líquido nas extensões mais afastadas da montagem de rodo 30. A con- figuração descrita acima pode ser alterada em algumas moda- lidades. Por exemplo, a distância entre as lâminas 36, 37 pode ser substancialmente constante. Além do mais, as duas lâminas podem ter outras configurações com relação uma a ou- tra.

A modalidade ilustrada mostra duas lâminas de rodo 36, 37 acopladas à estrutura 32, em que uma lâmina de rodo é uma lâmina de rodo dianteira 36 e a outra lâmina de rodo é um rodo traseiro. Nem todas as modalidades, no entanto, po- dem exigir almas as lâminas de rodo 36, 37. Em vez disto, em algumas modalidades, a montagem de rodo 30 pode somente pre- cisar de uma das duas lâminas de rodo 36, 37 e não necessa- riamente ambas. Por exemplo, em algumas modalidades, a mon- tagem de rodo 30 pode ser fornecida com uma lâmina de rodo dianteira 36 somente. Em tal modalidade, a lâmina funilaria e acionaria todo o líquido para os orifícios de sucção 34, 35, em que o líquido seria permitido passar sob a lâmina de rodo. Em outro exemplo, a montagem de rodo 30 pode ser for- necida com somente uma lâmina de rodo traseira 37. Em tal modalidade,m a lâmina afunilaria e acionaria todo o líquido contatado pela lâmina para cada orifício de sucção, em que o líquido seria removido do piso.

A operação da montagem de rodo em formato de W i- lustrada 30 funciona como se segue. As lâminas de rodo 36, 37 são colocadas em contato com o piso e movidas ao longo do piso. O rodo 36, 37 é orientado e movido ao longo do piso. 0 rodo 36, 37 é orientado e movido tal que o ápice superior 4 6 do formato de W é substancialmente direcionado na direção de movimento da montagem de rodo 30 para formar uma cunha vol- tada para frente 46. Como tal, os dois ápices inferiores 48, 50 das junta em formato de W oposta à direção de deslocamen- to para formar cunhas direcionadas para trás 58, 60 que afu- nilam líquidos para a direção de deslocamento para os dois ápices inferiores 48, 50 do rodo em formato de W na medida em que a montagem de rodo 30 passa sobre o piso. Conseqüen- temente, o líquido é direcionado para os orifícios de sucção 34, 35 para ser removido do piso por meio de sucção aplicada através dos orifícios de sucção 34, 35.

Em algumas modalidades, a orientação das lâminas de roda 36, 37 ou o ângulo de contato das lâminas de rodo 36, 37 com relação ao piso pode substancialmente efetuar a remoção de líquido do piso. A montagem de rodo ilustrada 30 utiliza dois aspectos que podem ser empregados independente- mente em algumas modalidades, para orientar apropriadamente as lâminas com respeito ao piso e assegurar o contato apro- priado das lâminas com'o piso. Um aspecto é o dispositivo de fixação 38 que acopla as lâminas na estrutura 32 da montagem de rodo 30. O outro aspecto é a montagem de rolo 40 acoplada na estrutura 32 para orientar a estrutura 32 (e a lâmina a- coplada na estrutura 32) com relação ao piso. Cada um destes aspectos será discutido abaixo.

As lâminas de rodo 36, 37 podem ser acopladas à estrutura 32 de muitas maneiras diferentes. Por exemplo, prendedores podem conectar diretamente cada lâmina na estru- tura 32. Adicionalmente, pode ser usado adesivo para conec- tar as lâminas na estrutura 32. Embora a lâmina possa ser acoplada na estrutura 32 de muitas maneiras diferentes, as figuras 2-5 ilustram uma maneira particular de acoplar as lâminas 36, 37 na estrutura 32, que se acredita fornecer vantagens com relação a outras técnicas de acoplamento.

Como especificamente mostrado nas Figuras 4 e 5, as lâminas de rodo 36, 37 são acopladas na estrutura 32 por meio de retenção, encravamento, aperto, compressão, ou meios de contração. Em outras palavras, como mostrado nestas figu- ras, as lâminas são comprimidas de modo justo entre duas su- perfícies ou bordas da montagem de rodo 30. Especificamente, a montagem de rodo ilustrada 30 tem um canal 66 para receber e orientar as primeira e segunda lâminas de rodo 36, 37. o canal é definido pelo menos parcialmente por uma base 68, uma primeira parede 70 orientada a um ângulo com relação à base 68, e uma segunda parede 72 desviada da primeira parede 70 e orientada a um ângulo com relação à base 68, enquanto a outra parede 72 é posicionada a um ângulo agudo com relação à base 68, quando medida do mesmo ponto de referência. Como tal, a primeira parede 70 e a segunda parede 72 são orienta- das em uma maneira não paralela na modalidade ilustrada. Co- mo ilustrado, as primeira e segunda paredes 70, 72 formam uma configuração do tipo cunha. Em algumas modalidades, as primeira e segunda paredes 70, 72 do canal 66 têm um ou mais degraus, entalhes ou dentes 74. Este perfil pode ajudar a prender as lâminas contra movimento não intencional quando conectadas na montagem de rodo 30.

Um inserto 76 é fornecido para acoplar as lâminas na estrutura 32. O inserto 7 6 é dimensionado e configurado para ser recebido dentro do canal 66 e contrair, comprimir, encravar ou reter as primeira e segunda lâminas de rodo 36, 37 contra as primeira e segunda paredes 70, 72 do canal 66. Em outras palavras, o inserto 76 tem uma seção transversal em formato de cunha correspondendo substancialmente com a seção transversal em formato de cunha do canal 66. Como o canal 66, o inserto 76 tem bordas ou paredes 78, 79 que são inclinadas. Uma parede 78 forma ângulo obtuso com respeito à base quando acoplada na estrutura 32 e a parede oposta 79 forma um ângulo agudo com respeito à base 68, com ambos os ângulos sendo medidos a partir da mesma referência. Conse- qüentemente, as paredes opostas 78, 79 do inserto 76 que en- gatam os lados da lâmina 36, 37 não são paralelas. Como mos- trado nas figuras, o inserto 76 pode ter um ou mais de- graus, m entalhes ou dentes 74 similar às paredes 70, 72 do canal 66. Mais especificamente, os lados ou bordas 78, 79 do inserto 76 têm um perfil escalonado. Este perfil pode ajudar a prender as lâminas 36, 37 contra movimento não intencional quando conectado à montagem de rodo 30.

Uma pluralidade de prendedores 80 se estende entre o inserto 76 e ο canal 66 para acoplar o inserto 76 no canal 66. Os prendedores 80 podem ser prendedores roscados ou ou- tros prendedores conhecidos na técnica. Como ilustrado nas Figuras 4 e 5, um elemento de orientação 81, tal como uma mola de compressão ou outro elemento elástico, pode ser po- sicionado entre no inserto 76 e a base 68 do canal para aju- dar a separação do inserto 7 6 do canal 66 quando desejado. Como ilustrado, o elemento de orientação 81 assenta dentro de um recesso posicionado no canal 66 e no inserto 76.

Devido à configuração do inserto 76 e do canal 66, as lâminas 36, 37, quando acopladas na estrutura 32, serão orientadas em um ângulo não reto com relação à estrutura 32 e ao piso. Mais especificamente, a lâmina dianteira 36 é o- rientada a um ângulo obtuso com relação ao fluido encontrado no piso durante a operação normal e a lâmina traseira 37 é orientada a um ângulo agudo com relação ao fluido encontrado no piso durante operação normal. Esta configuração ilustrada verificou ser vantajosa para ajudar a remover liquido do pi- so. Embora a configuração ilustrada coloque as lâminas dian- teira e traseira 26, 27 em uma configuração não paralela, algumas modalidades podem usar uma configuração paralela.

Em operação, os rodos dianteiro e traseiro 36, 37 são colocados no canal 66, em que cada rodo tem um primeiro lado 82 e um segundo lado 83, limitados por bordas longitu- dinais de topo e de fundo 84, 85 e duas bordas laterais ver- ticalmente orientadas 86. Tanto o primeiro quanto o segundo lados 82, 83 das lâminas 36, 37, são colocados em contato com as paredes 70, 72 do canal 66, e a borda longitudinal de topo 84 de cada lâmina é colocada em contato com a base 68 da estrutura 32. 0 inserto 7 6 pode então ser forçado em en- gate com as lâminas 36, 37. Os prendedores 80 fazem o inser- to 76 encravar, comprimir, reter ou contrair as lâminas 36, 37 entre o inserto 76 e as paredes 70, 72 do canal 66. Isto prende as lâminas 36, 37 na estrutura 32 e as coloca em uma orientação preferida. Especificamente as lâminas 36, 37 não são paralelas uma a outra. Como mostrado nas figuras, as su- perfícies escalonadas do canal 66 e inserto 76 fazem as lâ- minas 36, 327 se deformar, o que ainda impede o desengate das lâminas da estrutura 32.

Para mudar a lâmina de rodo 36, 37, os prendedores

80 podem ser liberados e o inserto 76 pode ser movido para longe da base 68 do canal 66. O inserto 786 pode ser movido manualmente ou sob a força dos elementos de orientação 81. Uma vez que o inserto 76 foi movido uma distância suficien- te, as lâminas 36, 37 podem ser removidas e substituídas. ·

A modalidade ilustrada e descrita acima com refe- rência a uma montagem de rodo 30 tendo duas lâminas de rodo 36, 37. o mesmo tipo de dispositivo pode ser usado para prender uma lâmina de rodo única em uma montagem de rodo 30.

Como mencionado acima, a montagem de rodo ilustra- da 30 tem dois aspectos que são usados para orientar as lâ- minas com relação ao piso. Um era o dispositivo de fixação 38 descrito acima. 0 outro é um conjunto de rolos 40 que sempre colocam a estrutura 32 e as lâminas de rodo 36, 37 na mesma orientação com respeito ao piso. Como ilustrado, os três rolos 40 são acoplados na estrutura 32 e adaptados para rolar ao longo de um piso sendo atravessado pela montagem de rodo 30. Os rolos 40 não são todos colocados dentro de uma linha única., Em vez disto, pelo menos um rolo 40 não está alinhado com os outros dois rolos 40. Em outras palavras, cada rolo 40 tem um eixo de rotação, e o eixo de rotação de cada rolo 40 não intercepta ambos os outros dois rolos 40. Desde que os rolos 40 formam três pontos de contato que não são lineares, os rolos 40 definem um plano. Este plano de- termina a orientação da estrutura 32 com relação ao piso. Em algumas modalidades, este plano pode ser alterado ajustando os rolos 40 na armação 32 ou adicionando um rolo de tamanho diferente 40 em qualquer uma das posições de rolo.

Na modalidade ilustrada, a estrutura 32 tem uma primeira e uma segunda extremidade em uma área central posi- cionada entre a primeira e a segunda extremidade. Um rolo 40 é posicionado.adjacente a cada extremidade da estrutura 32 e um rolo 40 sendo posicionado na área central. Especificamen- te, o rolo centralmente localizado 40 é posicionado atrás do ápice superior 46 do rodo em formato de W. Mais especifica- mente, está localizado dentro da cunha 56 definida pelo ápi- ce superior do rodo em formato de W. Os rolos 40 posiciona- dos adjacentes a cada extremidade da montagem de rodo 30 são posicionados pelo menos parcialmente dentro da cunha 58, 60, definida pelos dois ápices inferiores 48, 50 do rodo em for- mato de W.

Como mostrado nas Figuras 21-24, o dispositivo ou elemento de elevação 88 pode ser acoplado à montagem de rodo para elevar seletivamente a montagem de rodo 30 do piso. Embora uma variedade de dispositivos de elevação conhecidos 88 possa ser usada para elevar a montagem de rodo 30, somen- te um dispositivo particular é ilustrado. Como mostrado na Figura 24, o dispositivo de elevação ilustrado 88 opera em um principio de ponto pivô. Em outras palavras, o dispositi- vo de elevação 88 é um elemento alongado 8 9, tal como uma viga ou vareta de metal, que tem uma primeira extremidade 90 e uma segunda extremidade 91 que são pivotáveis em torno de um ponto pivô 92. A primeira extremidade 90 da viga engata a montagem de rodo 30, enquanto a segunda extremidade 92 da viga é atuada pelo dispositivo que fornece força 93, tal co- mo um motor linear, sistema hidráulico ou pneumático, e si- milar. O ponto pivô, na modalidade ilustrada, inclui um su- porte 94 acoplado na viga 89, em que o suporte 94 aceita ou é recebido em uma vareta ou outro pivô 95. Um elemento de borracha 96 é também acoplado na área de ponto pivô. Este elemento de borracha 96 se estende entre a máquina de limpe- za de piso 423 e a viga 89.

Em operação, o dispositivo de fornecimento de for- ça 93 é atuado para aplicar uma força na segunda extremidade da viga 89. Isto faz a viga 89 se mover em torno do ponto pivô 92, 95, que finalmente eleva a montagem de rodo 30 do piso. O dispositivo de aplicação de força 93 pode ser atuado na direção oposta para abaixar a montagem de rodo 30 de vol- ta ao piso.

Embora o elemento de elevação 88 possa ser acopla- do à montagem de rodo 30 de muitas maneiras diferentes, a modalidade ilustrada somente mostra um tipo particular de conexão. Como ilustrado, a estrutura 32 da montagem de rodo 30 inclui um conjunto de aberturas 33 e um elemento orienta- do 97 acoplado à estrutura 32 adjacente às aberturas 33. O elemento orientado 97 é orientado para as aberturas 33. A primeira extremidade 90 do elemento de elevação 88 pode ser posicionada dentro das aberturas 33, como mostrado. Mais es- pecificamente, a extremidade 90 do elemento de elevação 88 tem uma configuração do tipo garfo incluindo um primeiro e- lemento de garfo e um segundo elemento de garfo. Os primeiro e seguindo elementos de garfo são recebidos dentro de uma das aberturas 33 da estrutura 32. Adicionalmente, o elemento orientado 97 é posicionado entre as aberturas da armação 32 e tem dois elementos orientados 97A, 97B, em que um elemento orientado é orientado para cada abertura 33. o elemento ori- entado 97 pode ser um tipo de mola de torção, em que a espi- ral é fixada na estrutura 32 e as duas extremidades da mola se estendem para as aberturas 33 para engatar a extremidade 90 do elemento de elevação 88. No entanto, em outras modali- dades, o elemento de orientação pode ser de outros tipos de molas ou elementos elásticos.

O elemento de elevação 88 tem um recesso 98 em ca- da elemento de garfo da extremidade 90 posicionado dentro das aberturas 33. Os recessos 98 são dimensionados e confi- gurados para receber o elemento orientado 97, ou mais espe- cificamente, as extremidades ou elementos de orientação do elemento de orientação. O elemento orientado 97 é configura- do para desengatar o recesso e permitir que a estrutura 32 separe do elemento de elevação quando uma força predetermi- nada é aplicada na estrutura 32.

Em operação, a montagem de rodo 30 é acoplada a uma máquina de limpeza de piso 42 como se segue. A extremi- dade em garfo 90 do elemento de elevação 99 é alinhada com as aberturas 33 na montagem de rodo 30. As extremidades li- vres 97A e 97B do elemento de orientação 97 na montagem de rodo 30 são então empurradas na direção uma da outra para mover as extremidades livres para longe do centro das aber- turas 33. A extremidade em garfo 90 do elemento de elevação 88 pode ser inserida dentro das aberturas 33. As extremida- des livres ou orientadas 97A, 97B do elemento orientado 97 podem então ser liberadas para permitir que as extremidades livres 97A, 97B sejam orientadas para a extremidade em garfo 90 do elemento de elevação 88. As extremidades livres do e- lemento de orientação 97 podem então engatar os recessos 98 na extremidade em garfo para prender o elemento de elevação na montagem de rodo 30.

A montagem de rodo 30 pode ser separada do meca- nismo de elevação 88 como se segue. As extremidades livres do elemento de orientação 97 podem ser empurradas juntas pa- ra fazer as extremidades livres do elemento de orientação 97 desengatar os recessos 98 na extremidade em garfo 90. Como tal, a extremidade em garfo 90 do elemento de elevação 88 pode ser removida das aberturas 33 da montagem de rodo 30.

Alternativamente, a montagem de rodo 30 pode ser separada do mecanismo de elevação 88 durante a operação da máquina de limpeza de piso 42 se a montagem de rodo 30 se desloca dentro de um objeto com força suficiente. Em tal si- tuação, as forças aplicadas na montagem de rodo 30 pelo ob- jeto farão a extremidade em garfo 90 separar das aberturas 33 da montagem de rodo 30. Especificamente, a força aplicada causará uma força relativa entre o elemento de elevação 88 e a montagem de rodo 30. Esta força relativa superará a força de orientação do elemento de orientação 97 para fazer o ele- mento de orientação desengatar dos recessos 98 da extremida- de em garfo 90.

As modalidades descritas acima e ilustradas nas figuras são apresentadas por meio de exemplo somente e não são pretendidas como uma limitação nos conceitos e princí- pios da presente invenção. Como tal, será apreciado por al- guém versado na técnica que várias mudanças nos elementos e sua configuração e disposição são possíveis sem se afastar do espírito e escopo da presente invenção. Por exemplo, a conexão entre o dispositivo de elevação 88 e a montagem de rodo 30 pode ser alterada com relação à modalidade ilustrada e ainda se encontram dentro do espírito e escopo da presente invenção. Em algumas modalidades alternativas, a primeira extremidade do elemento de elevação pode não ser em garfo. Conseqüentemente, um ou mais elementos de orientação podem engatar em recessos posicionados em lados opostos da primei- ra extremidade do elemento de elevação para prender o ele- mento de elevação na montagem de rodo.

Adicionalmente, várias alternativas a certos as- pectos e elementos da presente invenção são descritas com referência às modalidades específicas da presente invenção. Com a exceção de aspectos, elementos e modos de operação que são mutuamente exclusivas de ou são inconsistentes com cada modalidade descrita acima, deve ser notado que os aspectos, elementos e modos de operação alternativos descritos com re- ferência a uma modalidade particular, são aplicáveis às ou- tras modalidades.

Vários aspectos da invenção são descritos nas rei- vindicações seguintes.

Claims (40)

1. Montagem de rodo para remover líquidos de um piso, a montagem de rodo adaptada para uso com uma máquina de limpeza de piso, a montagem de rodo CARACTERIZADA pelo fato de que compreende: uma estrutura tendo um ponto central e um primeiro e um segundo orifício de sucção posicionados nos lados opos- tos da estrutura com relação ao ponto central; e uma lâmina de rodo dianteira, acoplada na estrutu- ra e posicionada na frente dos orifícios de sucção com rela- ção a uma direção de limpeza de deslocamento da montagem de rodo, a lâmina de rodo dianteira tendo uma primeira parte tendo um formato em geral côncavo com relação à direção de limpeza de deslocamento da montagem de rodo, a primeira par- te da lâmina de rodo dianteira posicionada adjacente ao pri- meiro orifício de sucção, a lâmina de rodo dianteira tendo uma segunda parte tendo um formato em geral côncavo com re- lação à direção de limpeza de deslocamento da montagem de rodo, a segunda parte da lâmina de rodo dianteira posiciona- da adjacente ao segundo orifício de sucção, as primeira e segunda partes da lâmina de rodo dianteira se encontrando em um formato em geral convexo com relação à direção de limpeza de deslocamento.

2. Montagem de rodo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que ainda compreende uma lâmi- na de rodo traseira acoplada na estrutura e posicionada a- trás dos orifícios de sucção com relação a uma direção de limpeza de deslocamento da montagem de rodo.

3. Montagem de rodo, de acordo com a reivindicação -2, CARACTERIZADA pelo fato de que a lâmina de rodo traseira tem uma primeira parte tendo um formato em geral côncavo com relação à direção de limpeza de deslocamento da montagem de rodo, a primeira parte da lâmina de rodo traseira posiciona- da adjacente ao primeiro orifício de sucção, a lâmina de ro- do traseira tendo uma segunda parte tendo um formato em ge- ral côncavo com relação à direção de limpeza de deslocamento da montagem de rodo, a segunda parte da lâmina de rodo tra- seira posicionada adjacente ao segundo orifício de sucção.

4. Montagem de rodo, de acordo com a reivindicação -3, CARACTERIZADA pelo fato de que as primeira e segunda par- tes da lâmina de rodo traseira se encontram em um formato em geral convexo com relação à direção de limpeza de desloca- mento.

5. Montagem de rodo, de acordo com a reivindicação -3, CARACTERIZADA pelo fato de que a distância entre a pri- meira parte da lâmina de rodo dianteira e a primeira parte da lâmina de rodo traseira se reduz de modo substancialmente contínuo, se estendendo para longe do primeiro orifício de sucção.

6. Montagem de rodo, de acordo com a reivindicação -5, CARACTERIZADA pelo fato de que a distância entre a segun- da parte da lâmina de rodo dianteira e a segunda parte da lâmina de rodo traseira se reduz de modo substancialmente contínuo, se estendendo para longe do segundo orifício de sucção.

7. Montagem de rodo para remover líquidos de um piso, a montagem de rodo adaptada para uso com uma máquina de limpeza de piso, a montagem de rodo CARACTERIZADA pelo fato de que compreende: uma estrutura móvel em uma direção de deslocamento e tendo uma largura se estendendo lateralmente com relação à direção de deslocamento, a estrutura tendo também um primei- ro e um segundo orifícios de sucção separados um do outro lateralmente; e uma lâmina de rodo dianteira acoplada à estrutura e posicionada na frente dos orifícios de sucção com relação à direção de deslocamento, a lâmina de rodo dianteira tendo uma primeira parte posicionada adjacente ao primeiro orifí- cio de sucção, a primeira parte se estendendo em ambas as direções laterais para longe do primeiro orifício de sucção em uma maneira inclinada com relação à direção de desloca- mento e à direção lateral, tal que a área da primeira parte imediatamente adjacente ao primeiro orifício de sucção é po- sicionada mais afastada para trás na direção de deslocamento com relação ao restante da primeira parte, a lâmina de rodo dianteira tem uma segunda parte posicionada adjacente ao se- gundo orifício de sucção, a segunda parte se estende em am- bas as direções laterais afastadas do segundo orifício de sucção em uma maneira inclinada com relação à direção de deslocamento e à direção lateral, tal que a área da segunda parte imediatamente adjacente ao segundo orifício de sucção é posicionada mais afastada para trás na direção de desloca- mento com relação ao restante da segunda parte.

8. Montagem de rodo, de acordo com a reivindicação -7, CARACTERIZADA pelo fato de que a primeira parte da lâmina de rodo dianteira é em geral formatada côncava.

9. Montagem de rodo, de acordo com a reivindicação -8, CARACTERIZADA pelo fato de que a segunda parte da lâmina de rodo dianteira é em geral em formato côncavo.

10. Montagem de rodo, de acordo com a reivindica- ção 7, CARACTERIZADA pelo fato de que a primeira e a segunda parte da lâmina de rodo dianteira se encontra em um formato em geral convexo com relação à direção de deslocamento.

11. Montagem de rodo, de acordo com a reivindica- ção 7, CARACTERIZADA pelo fato de que ainda compreende uma lâmina de rodo traseira acoplada à estrutura e posicionada atrás dos orificios de sucção com relação à direção de des- locamento .

12. Montagem de rodo, de acordo com a reivindica- ção 11, CARACTERIZADA pelo fato de que a lâmina de rodo tra- seira tem uma primeira parte posicionada adjacente ao pri- meiro orifício de sucção, a primeira parte se estendendo em ambas as direções laterais para longe do primeiro orifício de sucção em uma maneira inclinada com relação à direção de deslocamento e à direção lateral, tal que a área da primeira parte imediatamente adjacente ao primeiro orifício de sucção é posicionada mais afastada para trás na direção de desloca- mento com relação ao restante da primeira parte da lâmina de rodo traseira, a lâmina de rodo traseira tem uma segunda parte posicionada adjacente ao segundo orifício de sucção, a segunda parte se estendendo em ambas as direções laterais para longe do segundo orifício de sucção em uma maneira in- clinada com relação à direção de deslocamento e à direção lateral tal que a área da segunda parte imediatamente adja- cente ao segundo orifício de sucção é posicionada mais afas- tada para trás na direção de deslocamento com relação ao restante da segunda parte da lâmina de rodo traseira.

13. Montagem de rodo, de acordo com a reivindica- ção 12, CARACTERIZADA pelo fato de que a primeira parte da lâmina de rodo traseira é em geral formatada côncava.

14. Montagem de rodo, de acordo com a reivindica- ção 13, CARACTERIZADA pelo fato de que a segunda parte da lâmina de rodo traseira é em geral em formato côncavo.

15. Montagem de rodo, de acordo com a reivindica- ção 12, CARACTERIZADA pelo fato de que as primeira e segunda partes da lâmina de rodo traseira se encontram em formato geralmente convexo com relação à direção de deslocamento.

16. Montagem de rodo, de acordo com a reivindica- ção 12, CARACTERIZADA pelo fato de que a distância entre a primeira parte da lâmina de rodo dianteira e a primeira par- te da lâmina de rodo traseira pode reduzir substancialmente de modo contínuo na medida em que as lâminas se estendem pa- ra longe do primeiro orifício de sucção em ambas as direções laterais com relação ao primeiro orifício de sucção.

17. Montagem de rodo, de acordo com a reivindica- ção 16, CARACTERIZADA pelo fato de que a distância entre a segunda parte da lâmina de rodo dianteira e a segunda parte da lâmina de rodo traseira pode reduzir substancialmente de modo contínuo na medida em que as lâminas se estendem para longe do segundo orifício de sucção em ambas as direções la- terais com relação ao primeiro orifício de sucção.

18. Montagem de rodo para remover líquidos de um piso, a montagem de rodo adaptada para uso com uma máquina de limpeza de piso, a montagem de rodo CARACTERIZADA pelo fato de que compreende: uma estrutura móvel em uma direção de deslocamento e tendo uma largura se estendendo lateralmente com relação à direção de deslocamento, a estrutura também tendo um primei- ro e um segundo orifício de sucção, separados um do outro lateralmente; e uma lâmina de rodo traseira acoplada à estrutura e posicionada atrás dos orifícios de sucção com relação à di- reção de deslocamento, em que a lâmina de rodo traseira tem uma primeira parte posicionada adjacente ao primeiro orifí- cio de sucção, a primeira parte se estendendo em ambas as direções laterais para longe do primeiro orifício de sucção em uma maneira inclinada com relação à direção de desloca- mento e a direção lateral, tal que a área da primeira parte imediatamente adjacente ao primeiro orifício de sucção é po- sicionada mas afastado para trás na direção de deslocamento com relação ao restante da primeira parte da lâmina de rodo traseira, a lâmina de rodo traseira tem uma segunda parte posicionada adjacente ao segundo orifício de sucção, a se- gunda parte se estendendo em ambas as direções laterais para longe do segundo orifício de sucção em uma maneira inclinada com relação à direção de deslocamento e à direção lateral, tal que a área da segunda parte imediatamente adjacente ao segundo orifício de sucção é posicionada mais afastada para trás na direção de deslocamento com relação ao restante da segunda parte da lâmina de rodo traseira.

19. Montagem de rodo, de acordo com a reivindica- ção 18, CARACTERIZADA pelo fato de que a primeira parte da lâmina de rodo traseira é em geral em formato côncavo.

20. Montagem de rodo, de acordo com a reivindica- ção 19, CARACTERIZADA pelo fato de que a segunda parte da lâmina de rodo traseira é em geral em formato côncavo.

21. Montagem de rodo, de acordo com a reivindica- ção 18, CARACTERIZADA pelo fato de que as primeira e segunda partes da lâmina de rodo traseira se encontram em formato geralmente convexo com relação à direção de deslocamento.

22. Montagem de rodo para remover líquidos de um piso, a montagem de rodo adaptada para uso com uma máquina de limpeza de piso, a montagem de rodo CARACTERIZADA pelo fato de que compreende: uma estrutura móvel em uma direção de deslocamento e tendo um primeiro e um segundo orifício de sucção, separa- dos um do outro em uma direção lateral; e uma lâmina de rodo acoplada à estrutura e posicio- nada adjacente aos orifícios de sucção com relação à direção de deslocamento, em que a lâmina de rodo tem uma primeira parte posicionada adjacente ao primeiro orifício de sucção, a primeira parte se estendendo em ambas as direções laterais para longe do primeiro orifício de sucção em um ângulo para canalizar substancialmente todo o fluido encontrado pela primeira parte, na direção do primeiro orifício de sucção, a lâmina de rodo tem uma segunda parte posicionada adjacente ao segundo orifício de sucção, a segunda parte se estendendo em ambas as direções laterais para longe do segundo orifício de sucção a um ângulo para canalizar substancialmente todo o fluido encontrado pela segunda parte para o segundo orifício de sucção.

23. Montagem de rodo para remover líquidos de um piso, a montagem de rodo adaptada para uso com uma máquina de limpeza de piso, a montagem de rodo CARACTERIZADA pelo fato de que compreende: uma estrutura móvel em uma direção de deslocamento e tendo um primeiro e um segundo orifício de sucção, separa- dos um do outro em uma direção lateral; e uma lâmina de rodo em formato de W acoplada à es- trutura, a lâmina de rodo em formato de W tendo um ápice di- recionado para frente localizado centralmente e dois ápices direcionados para trás localizados lateralmente, posiciona- dos em cada lado do ápice direcionado para frente, cada um dos primeiro e segundo orifícios de sucção é posicionado ad- jacente a um dos ápices direcionados para trás.

24. Montagem de rodo para remover líquidos de um piso, a montagem de rodo adaptada para uso com uma máquina de limpeza de piso, a montagem de rodo CARACTERIZADA pelo fato de que compreende: uma estrutura móvel em uma direção de deslocamento e tendo um primeiro e um segundo orifício de sucção, separa- dos um do outro em uma direção lateral; e uma lâmina de rodo em formato de W acoplada à es- trutura, a lâmina de rodo em formato de W tendo uma cunha direcionada para frente localizada centralmente e duas cu- nhas direcionadas para trás localizadas lateralmente, posi- cionadas em cada lado da cunha direcionada para frente, cada um dos primeiro e segundo orifícios de sucção é posicionado adjacente a uma das cunhas direcionadas para trás.

25. Montagem de rodo para remover líquidos de um piso, a montagem de rodo adaptada para uso com uma máquina de limpeza de piso, a montagem de rodo CARACTERIZADA pelo fato de que compreende: uma estrutura; um rodo acoplado à estrutura; e três rolos acoplados à estrutura, os rolos adapta- dos para rolar ao longo de um piso sendo atravessado pela montagem de rodo, os rolos são posicionados na estrutura pa- ra definir um plano e suportar a estrutura com relação ao piso em uma orientação predefinida.

26. Montagem de rodo, de acordo com a reivindica- ção 25, CARACTERIZADA pelo fato de que cada rolo tem um eixo de rotação, e o eixo de rotação de cada um dos três rolos não intercepta os outros dois rolos.

27. Montagem de rodo, de acordo com a reivindica- ção 25, CARACTERIZADA pelo fato de que os três rolos deter- minam o ângulo de contato entre o rodo e o piso.

28. Montagem de rodo, de acordo com a reivindica- ção 25, CARACTERIZADA pelo fato de que os rolos são seleti- vamente ajustáveis com relação à estrutura para alterar a orientação da estrutura com relação ao piso.

29. Montagem de rodo, de acordo com a reivindica- ção 25, CARACTERIZADA pelo fato de que a estrutura tem uma primeira e uma segunda extremidade e uma área central posi- cionada entre as primeira e segunda extremidades, um rolo sendo posicionado adjacente a cada extremidade e o outro ro- lo sendo posicionado na área central.

30. Montagem de rodo, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende: uma primeira lâmina de rodo; uma segunda lâmina de rodo desviada da primeira lâmina; e uma estrutura tendo um canal para receber e orien- tar as primeira e segunda lâminas de rodo, o canal definido por uma base, uma primeira parede orientada a um ângulo com relação à base, e uma segunda parede desviada da primeira parede e orientada a um ângulo com relação à base; um inserto dimensionado e configurado para ser re- cebido dentro do canal para apertar as primeira e segunda lâminas de rodo contra as primeira e segunda paredes do ca- nal; e uma pluralidade de prendedores se estende entre o inserto e o canal para acoplar o inserto no canal; em que o canal e o inserto são configurados para orientar as lâminas em um ângulo não reto com relação à es- trutura.

31. Montagem de rodo, de acordo com a reivindica- ção 30, CARACTERIZADA pelo fato de que as primeira e segunda paredes do canal têm um perfil escalonado.

32. Montagem de rodo, de acordo com a reivindica- ção 31, CARACTERIZADA pelo fato de que o inserto tem bordas que são posicionadas adjacentes às primeira e segunda pare- des do canal, as bordas do inserto têm um perfil escalonado.

33. Montagem de rodo adaptada para uso com uma má- quina de limpeza de piso, a montagem de rodo CARACTERIZADA pelo fato de que compreende: uma estrutura tendo uma abertura; um elemento orientado acoplado à estrutura e posi- cionado adjacente à abertura, o elemento orientado sendo o- rientado para a abertura; uma lâmina de rodo acoplada à estrutura; e um elemento de elevação se estendendo entre a má- quina e a estrutura e tendo uma extremidade posicionada den- tro da abertura, o elemento de elevação tendo um recesso po- sicionado adjacente à extremidade posicionada dentro da a- bertura, o recesso sendo dimensionado e configurado para re- ceber o elemento orientado; em que o elemento orientado é orientado para enga- tar o recesso para acoplar a estrutura ao elemento de eleva- ção.

34. Montagem de rodo, de acordo com a reivindica- ção 33, CARACTERIZADA pelo fato de que o elemento orientado desengata o recesso e permite que a estrutura separe do ele- mento de elevação quando uma força predeterminada é aplicada à estrutura.

35. Montagem de rodo, de acordo com a reivindica- ção 33, CARACTERIZADA pelo fato de que a estrutura ainda in- clui uma segunda abertura e a extremidade do elemento de e- levação tem uma configuração do tipo garfo que inclui um primeiro elemento de garfo e um segundo elemento de garfo, os primeiro e segundo elementos de garfo são recebidos den- tro de uma das aberturas da estrutura, cada elemento de gar- fo tem um recesso para receber o elemento orientado.

36. Montagem de rodo, de acordo com a reivindica- ção 35, CARACTERIZADA pelo fato de que o elemento orientado é posicionado entre as aberturas da estrutura e o elemento orientado tem dois elementos orientados, um elemento orien- tado é orientado na direção de cada abertura.

37. Método de conectar uma montagem de rodo em uma máquina de limpeza de piso, o método CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: fornecer uma abertura na montagem de rodo e um e- lemento de orientação posicionado adjacente à abertura, o elemento de orientação orientado para uma posição pelo menos parcialmente sobre a abertura; fornecer o elemento de elevação acoplado à máquina de limpeza de piso, o elemento de elevação tendo uma extre- midade recebida dentro da abertura da montagem de rodo, o elemento de elevação também tendo um recesso posicionado ad- jacente à extremidade; inserir a extremidade do elemento de elevação den- tro da abertura; orientar o elemento de orientação para o recesso no elemento de elevação; e engatar o elemento de orientação no recesso para acoplar o elemento de elevação à montagem de rodo.

38. Método de acoplar as lâminas de rodo em uma montagem de rodo, o método CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: fornecer uma estrutura de montagem de rodo tendo um canal definido por uma base, uma primeira parede orienta- da a um ângulo com relação à base, e uma segunda parede des- viada da primeira parede e orientada a um ângulo com relação à base; inserir uma primeira lâmina de rodo no canal, a primeira lâmina de rodo tendo um primeiro lado e um segundo lado limitado pelas bordas longitudinais de topo e de fundo e duas bordas laterais verticalmente orientadas; colocar o primeiro lado da primeira lâmina de rodo contra a primeira parede do canal e a borda de topo longitu- dinal em contato com a base; inserir um inserto no canal, o inserto dimensiona- do e configurado para ser recebido dentro do canal, o inser- to contatando o segundo lado da primeira lâmina de rodo; prender o inserto na estrutura; e encravar a primeira lâmina de rodo contra a pri- meira parede do canal para prender a primeira lâmina de rodo na estrutura.

39. Método de orientar uma lâmina de rodo com re- lação ao piso, o método CARACTERIZADO pelo fato de que com- preende : fornecer uma estrutura tendo um rodo acoplado na estrutura, a estrutura também tendo três rolos acoplados na estrutura, em que os rolos são não alinhados um com o outro; definir um plano de suporte com os rolos; e fornecer uma orientação predefinida para a lâmina de rodo com o plano de suporte.

40. Método de remover um liquido de um piso, o mé- todo CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: fornecer uma montagem de rodo que orienta uma lâ- mina de rodo em um formato de W e tem orifícios de sucção em cada um dos dois ápices inferiores do formato de W; mover a montagem de rodo sobre o piso; acionar o líquido encontrado pelo rodo em formato de W para os dois ápices inferiores do formato de W; e remover o líquido nos dois ápices inferiores do formato de W com sucção.