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BRPI0614139A2 - aparelho para inserção entre os processos espinhosos de duas vértebras adjacentes por meio de uma abertura lateral em uma proposta minimamente invasiva para tratar estenose espinhal, e, implante espinhal - Google Patents

aparelho para inserção entre os processos espinhosos de duas vértebras adjacentes por meio de uma abertura lateral em uma proposta minimamente invasiva para tratar estenose espinhal, e, implante espinhal Download PDF

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BRPI0614139A2
BRPI0614139A2 BRPI0614139-0A BRPI0614139A BRPI0614139A2 BR PI0614139 A2 BRPI0614139 A2 BR PI0614139A2 BR PI0614139 A BRPI0614139 A BR PI0614139A BR PI0614139 A2 BRPI0614139 A2 BR PI0614139A2
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BR
Brazil
Prior art keywords
retainers
end portion
implant
body structure
spinous processes
Prior art date
Application number
BRPI0614139-0A
Other languages
English (en)
Inventor
Felix Aschmann
Peter Senn
Michael Mayer
Paul Pavlov
Original Assignee
Synthes Gmbh
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
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Publication date
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Publication of BRPI0614139A2 publication Critical patent/BRPI0614139A2/pt

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    • A61B17/58Surgical instruments or methods for treatment of bones or joints; Devices specially adapted therefor for osteosynthesis, e.g. bone plates, screws or setting implements
    • A61B17/68Internal fixation devices, including fasteners and spinal fixators, even if a part thereof projects from the skin
    • A61B17/70Spinal positioners or stabilisers, e.g. stabilisers comprising fluid filler in an implant
    • A61B17/7062Devices acting on, attached to, or simulating the effect of, vertebral processes, vertebral facets or ribs ; Tools for such devices
    • A61B17/7065Devices with changeable shape, e.g. collapsible or having retractable arms to aid implantation; Tools therefor
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Abstract

APARELHO PARA INSERçãO ENTRE OS PROCESSOS ESPINHOSOS DE DUAS VéRTEBRAS ADJACENTES POR MEIO DE UMA ABERTURA LATERAL EM UMA PROPOSTA MINIMAMENTE INVASIVA PARA TRATAR ESTENOSE ESPINHAL, E, IMPLANTE ESPINHAL. Um dispositivo para tratar estenose espinhal tendo uma estrutura de corpo de implante dimensionada e configurada para ser posicionada entre os processos espinhosos de duas vértebras adjacentes. O dispositivo pode ter uma porção de corpo tendo uma primeira porção de extremidade, uma segunda porção de extremidade e uma luva entre a primeira e segunda porções de extremidade. O dispositivo pode também ter pelo menos dois retentores posicionados em e extensíveis a partir da porção de corpo. Um mecanismo posicionado dentro da porção de corpo pode ser usado para mover os retentores entre uma posição retraida e uma posição estendida. quando os retentores estão na posição estendida, os retentores podem ser posicionados ao redor do processo espinhoso de pelo menos uma de duas vértebras adjacentes. Uma pluralidade de ferramentas de instalação que podem ser usadas para instalar o dispositivo é também revelada.

Description

"APARELHO PARA INSERÇÃO ENTRE OS PROCESSOS ESPINHOSOSDE DUAS VÉRTEBRAS ADJACENTES POR MEIO DE UMAABERTURA LATERAL EM UMA PROPOSTA MINIMAMENTEINVASIVA PARA TRATAR ESTENOSE ESPINHAL, E, IMPLANTEESPINHAL"
CAMPO TÉCNICO
A presente invenção refere-se a um aparelho e método paraestabilizar a espinha humana e, mais especificamente, a um implante parainserção entre vértebras adjacentes.
ANTECEDENTES
Uma vértebra humana tem uma projeção que se projeta paratrás conhecida como um processo espinhoso. A flexão da espinha pode causarcom que os processos espinhosos de vértebras adjacentes sejam movidos umaem direção à outra. Isto contrai o espaço no canal espinhal e orifícios e, assim,pode causar dor. Tal constrição, que é conhecida como estenose, pode sertratada por meio do uso de um implante no espaço entre processos espinhososadjacentes.
Alguns implantes atuais são feitos de peças separadas querequerem inserção a partir de lados opostos da espinha e, em uma propostaposterior, necessitam de aberturas mais amplas em um paciente, cortandotanto a fáscia toracolumbar esquerda quanto direita bem como separação dosmúsculos multifidus a partir de suas fixações. É desejável prover um implantepara inserção entre os processos espinhosos de vértebras adjacentes que podeser inserido através de uma única abertura em uma proposta minimamenteinvasiva e possa ser mantido firmemente em posição entre as vértebras.
SUMÁRIO
O dispositivo da presente invenção pode incluir uma porção decorpo tendo uma primeira porção de extremidade, uma segunda porção deextremidade e uma luva que pode ser posicionada entre a primeira e segundaporções de extremidade. O dispositivo pode ser dimensionado e configuradopara se ajustar entre os processos espinhosos de duas vértebras adjacentes. Aluva pode ser uma única peça de material ou pode compreender múltiploscomponentes que podem ser feitos de materiais tendo diferentes propriedades(por exemplo, diferentes módulos de elasticidade). O dispositivo pode ter pelomenos dois retentores, que podem ser posicionados dentro da porção de corpoe podem se mover entre uma posição estendida e uma posição retraída. Odispositivo pode também ter um conector que pode unir a primeira e segundaporções de extremidade.
Uma ferramenta de atuação (por exemplo, uma chave deparafuso) pode ser usada para girar o conector.
A rotação do conector pode mover a primeira e segundaporções de extremidade uma em direção à outra. Quando a primeira e segundaporções de extremidade são movidas uma em direção à outra, os retentorespodem ser estendidos a partir do dispositivo. Na posição estendida, osretentores podem se estender para fora a partir da porção de corpo e podemser posicionados em lados opostos de pelo menos um processo espinhoso deuma vértebra. Em uma forma de concretização preferida, o dispositivo podeter quatro retentores para engatar lados opostos de dois processos espinhososde vértebras adjacentes. Tais retentores podem manter o implante em posiçãoem relação à espinha.
Em uma forma de concretização alternativa, o dispositivoinclui uma porção de corpo tendo uma primeira porção de extremidade, umasegunda porção de extremidade e uma luva que pode ser posicionada entre aprimeira e segunda porções de extremidade. A primeira porção deextremidade pode ter um membro alongado que se estende a partir da mesmae dois ou mais retentores podem ser operativamente associados com aprimeira porção de extremidade e membro alongado. Em uma forma deconcretização preferida, dois retentores podem ser pivotadamente conectadoscom a primeira porção de extremidade e dois retentores podem serpivotadamente conectados com o membro alongado. Um conector pode serposicionado entre as porções de extremidade de modo que rotação doconector pode puxar as porções de extremidade juntas. A segunda porção deextremidade pode ter uma ou mais aberturas através das quais um retentorpode passar. Quando as porções de extremidade se movem juntas, osretentores conectados com o membro alongado podem se mover através daabertura na segunda porção de extremidade e se estendem em afastamento apartir da porção de corpo. Além disto, os retentores conectados com aprimeira porção de extremidade podem se mover contra a luva e se estenderem afastamento a partir da porção de corpo. A porção de corpo e primeira esegunda porções de extremidade podem ser situadas de modo que processosespinhosos de vértebras adjacentes podem ser posicionados entre osretentores. Em uma outra forma de concretização, pelo menos um retentor,mas preferivelmente dois retentores, podem ser pivotadamente conectadoscom cada porção de extremidade. Quando as porções de extremidade semovem juntas, os retentores podem se mover contra a luva e podem seestender a partir da porção de corpo.
Um aparelho para tratar estenose espinhal pode compreenderuma estrutura de corpo de implante configurada para se ajustar entreprocessos espinhosos de duas vértebras adjacentes, pelo menos dois retentoresoperativamente associados com a estrutura de corpo, e um mecanismooperativo para mover os dois retentores de uma posição retraída para umaposição estendida que se estende para fora da estrutura de corpo ao lado doprocesso espinhoso de uma das duas vértebras adjacentes. O mecanismo podeser um parafuso. O mecanismo pode ser contido na estrutura de corpo. Aestrutura de corpo pode ter uma primeira extremidade e uma segundaextremidade e os dois retentores podem se estender de extremidades opostasou adjacentes da estrutura de corpo quando na posição estendida.
O aparelho pode ainda compreender um terceiro e quartoretentores operativamente associados com a estrutura de corpo, o mecanismosendo operativo para impulsionar o terceiro e quarto retentores de respectivasposições retraídas para respectivas posições estendidas que se estendem parafora da estrutura de corpo em lados opostos do processo espinhoso das outrasdas duas vértebras adjacentes. O mecanismo pode compreender um membroalongado tendo um eixo e montado dentro da estrutura de corpo e a estruturade corpo pode compreender primeira e segunda porções terminais de corpoespaçadas ao longo do eixo; em que o mecanismo é operativo para mover aprimeira e segunda porções terminais de corpo axialmente uma em direção àoutra de modo que os pelo menos dois retentores se movem da posiçãoretraída para a posição estendida sob a influência da primeira e segundaporções terminais de corpo quando elas são movidas axialmente uma emdireção à outra. O retentor pode ser montado na primeira porção deextremidade de corpo por meio de uma articulação. Pelo menos um retentorpode ser fixado na primeira porção de extremidade de corpo para se moveraxialmente com a primeira porção de corpo e desliza axialmente com respeitoà segunda porção de extremidade de corpo quando do movimento da primeiraporção de extremidade de corpo axialmente em direção à segunda porção deextremidade de corpo; em que a segunda porção de corpo é configurada parase defletir e guiar este um retentor para mover o retentor da posição retraídapara a posição estendida.
Os retentores podem ser um fio metálico que se estende entre aprimeira porção de extremidade de corpo e a segunda porção de extremidadede corpo. O fio metálico de pelo menos um retentor pode ser geralmente emforma de U e pode ter extremidades livres, em que as extremidades livrespreferivelmente são fixados na primeira porção de extremidade de corpo paramover com a primeira porção de extremidade de corpo quando a primeiraporção de extremidade de corpo se move axialmente em relação à segundaporção de extremidade de corpo. A primeira porção de extremidade de corpoe segunda porção de extremidade de corpo podem, cada, ter uma superfície decame para defletir o fio metálico. O mecanismo pode compreender ummembro alongado tendo um eixo longitudinal, um parafuso rosqueado emuma primeira direção, engatado com a primeira porção de extremidade decorpo, e um parafuso rosqueado que se estende opostamente em uma segundadireção, engatado com a segunda porção de extremidade de corpo.
A estrutura de corpo pode ainda incluir uma luva posicionadaaxialmente entre a primeira e segunda porções terminais de corpo. A luvapode ser capaz de girar em relação à primeira e segunda porções terminais decorpo sob forças aplicadas a partir dos processos espinhosos das duasvértebras adjacentes. A luva também pode ser capaz de se defletir sob forçasaplicadas a partir dos processos espinhosos das duas vértebras adjacentes. Aluva pode ter seções terminais opostas e uma seção central que pode ser maisdelgada que as seções terminais opostas. A luva pode ter um primeirocomponente de luva formado de um material com um módulo de elasticidadee um segundo componente de luva formado de um material com um diferentemódulo de elasticidade. O mecanismo pode ser operativo para retrair osretentores das posições estendidas para as posições retraídas.
A estrutura de corpo pode compreender uma primeira porçãode extremidade e uma segunda porção de extremidade, o mecanismo podecompreender um membro alongado tendo um eixo longitudinal e pelo menosuma porção do qual pode ter roscas de parafuso externas, o conector pode serconfigurado para rotação, em que a primeira porção de extremidade e segundaporção de extremidade, cada, têm roscas internas e são montadas no membroalongado, e cada retentor pode compreender um fio de metal geralmente emforma de U tendo duas extremidades livres, em que as duas extremidadeslivres de um primeiro retentor são fixadas na primeira porção de extremidadee as duas extremidades livres de um segundo retentor são fixadas na segundaporção de extremidade, em que, quando da rotação do conector em umaprimeira direção, a primeira e segunda porções de extremidade se movemaxialmente ao longo do conector mais próximo juntas e estendem osretentores em um ângulo com respeito ao eixo do conector.Em uma outra forma de concretização, o implante podecompreender uma estrutura de corpo tendo um eixo longitudinal configuradopara ser colocado entre processos espinhosos de duas vértebras adjacentes, etendo uma porção central periférica configurada para se mover sob forçasaplicadas a partir dos processos espinhosos das duas vértebras adjacentes; epelo menos dois membros de retentor configurados para se mover de umaposição retraída em que os membros de retentor são geralmente alinhadoscom o eixo e uma posição estendida em que os membros de retentorgeralmente se estendem da estrutura de corpo em um ângulo com respeito aoeixo e para um local ao lado do processo espinhoso sobre uma vértebra. Aporção central periférica da estrutura de corpo pode ser configurada para girarem relação aos retentores sob forças aplicadas a partir dos processosespinhosos das duas vértebras adjacentes. O implante espinhal pode aindacompreender primeira e segunda porções de extremidade, em que a primeiraporção de extremidade tem uma extensão com duas conexões de pivô e asegunda porção de extremidade tem duas janelas de guia. Os pelo menos doismembros de retentor podem ter uma extremidade proximal e umaextremidade distai, em que a extremidade distai de cada retentor épivotadamente conectada com uma conexão de pivô e em que os pelo menosdois retentores podem ser dimensionados e configurados de modo que asextremidades proximais dos retentores passam através das janelas de guiaquando as porções de extremidade são movidas uma em direção à outra. Oimplante espinhal pode ainda compreender um terceiro e quarto retentorestendo extremidades distai e proximal, em que a primeira porção deextremidade tem duas conexões de pivô e a extremidade distai de cada doterceiro e quarto retentores é pivotadamente conectada com uma conexão depivô da primeira porção de extremidade.
O implante espinhal pode ser parte de um Sistema que incluiuma chave de parafuso configurada para atuar o mecanismo para impulsionaros retentores das posições retraídas para as posições estendias quando aestrutura de corpo é posicionada entre os processos espinhosos das duasvértebras adjacentes.
Um sistema para manter o espaço de vértebras pode serprovido, que pode compreender uma estrutura de corpo configurada para sercolocada entre processos espinhosos de duas vértebras adjacentes, e aindatendo pelo menos dois retentores configurados em uma posição estendida parase projetarem para fora da estrutura de corpo ao lado do processo espinhosode uma das duas vértebras adjacentes; e um tubo configurado para receber aestrutura de corpo de implante, em que o tubo tem pelo menos uma aberturaatravés da qual os retentores são móveis para a posição estendida. A aberturapara os retentores pode ser uma fenda. O tubo pode ter uma porção afiladaconfigurada para dilatar tecido macio e separar os processos espinhosos dasduas vértebras adjacentes. A abertura para os retentores pode se estenderatravés da porção afilada do tubo. O tubo pode ainda ter marcadores visuaisque são deslocados a partir da abertura em lados opostos do tubo de modo queos marcadores visuais se movem para uma predeterminada orientação uma emrelação à outra quando da rotação do tubo para a posição em que a aberturatem uma predeterminada orientação em relação à posição estendida do retentor.
Um conjunto para tratar estenose espinhal pode ser provido,que compreende uma pluralidade de implantes espinhais diferentementedimensionados, cada implante incluindo uma estrutura de corpo de implanteconfigurada para se ajustar entre processos espinhosos de duas vértebrasadjacentes; pelo menos dois retentores operativamente associados com aestrutura de corpo; e um mecanismo operativo para mover os retentores deuma posição retraída para uma posição estendida que se estende para fora daestrutura de corpo ao lado do processo espinhoso de uma das duas vértebrasadjacentes. O conjunto pode ainda compreender uma pluralidade de tubosdiferentemente dimensionados configurados para separar os processosespinhosos das duas vértebras adjacentes em sucessão quando cada tubomaior é recebido sobre o próximo tubo menor, com cada tubo dimensionadopara um correspondente tubo dos implantes espinhais deslizar através de umavia de passagem provida por meio do tubo quando quaisquer tubos menoresforam removidos de dentro do tubo. Os tubos preferivelmente sãoconfigurados para limitar movimento de cada tubo maior sobre o próximotubo menor de modo que porções internas de extremidade dos tubos sesobrepõem em uma maneira predeterminada quando os tubos são alojadosjuntos. Cada tubo maior pode ter um membro de batente configurado para semover para encosto com o próximo tubo menor. Cada tubo maior pode serconfigurado para ser defletido para uma condição em que o respectivomembro de batente é deslocado do encosto com o próximo tubo menor. Cadatubo maior pode ter fendas que definem porções opostas do tubo que podemser defletidas para dentro do tubo.
Em uma forma de concretização, um conjunto ou sistema deinstrumentos para inserção de um implante espinhal pode compreender umtubo tendo uma via de passagem configurada para a estrutura de corpo doimplante deslizar em uma porção de extremidade interna do tubo; e umsuporte de implante configurado para engatar a estrutura de corpo, para movera estrutura de corpo através do tubo, e para engatar o tubo para limitarmovimento da estrutura de corpo na porção de extremidade interna do tubo. Osuporte de implante preferivelmente é configurado para fixar-se à estrutura decorpo fora do tubo, e para se destacar da estrutura de corpo dentro da porçãode extremidade interna do tubo. O tubo pode ser um de uma pluralidade detubos diferentemente dimensionados, cada um dos quais é configurado parauma estrutura de corpo de implante de um correspondente tamanho deslizarna porção de extremidade interna do tubo; e o suporte de implante é um únicodispositivo configurado para engatar cada estrutura de corpo individualmente,para mover cada estrutura de corpo através de um correspondente tubo dostubos diferentemente dimensionados, e para engatar cada dos tubosdiferentemente dimensionados individualmente para limitar movimento daestrutura de corpo na porção de extremidade interna do tubo.
Um dispositivo para suportar um instrumento cirúrgico ouimplante compreendendo um corpo tendo uma extremidade proximal, umaextremidade distai e uma via de passagem posicionada através delas; umdispositivo de engate de instrumento posicionado na via de passagem, odispositivo de engate tendo pelo menos duas lingüetas móveis uma emrelação à outra de modo que o instrumento cirúrgico é retido entre elas; e umbotão operativamente associado com as pelo menos duas lingüetas de modoque movimento do botão causa movimento das pelo menos duas lingüetasuma em relação à outra, em que pelo menos uma lingüeta tem pelo menosuma crista para engatar pelo menos uma fenda do instrumento cirúrgico. Obotão pode compreender um mecanismo de travamento que é rotativo emrelação ao corpo de modo a fixar a posição das lingüetas uma em relação àoutra. As lingüetas podem se mover uma em afastamento à outra quando obotão é empurrado em direção à extremidade distai do corpo e em que aslingüetas são carregadas por mola de modo que as lingüetas se movem umaem direção à outra quando o botão é aliviado.
Um método para tratar estenose espinhal é também provido,que compreende (i) prover um implante tendo uma estrutura de corpo tendoprimeira e segunda porções de extremidade e uma porção intermediária entrea primeira e segunda porções de extremidade, pelo menos dois retentoresoperativamente associados com as porções de extremidade e posicionadosdentro da estrutura de corpo em uma posição retraída, e um conectoroperativamente conectando a primeira e segunda porções de extremidade; (ii)inserir o implante entre processos espinhosos de vértebras adjacentes; e (iii)atuar o conector para mover as porções de extremidade uma em relação àoutra de modo que os retentores se movem entre a posição retraída e umaposição estendida, em que, na posição estendida, os retentores se estendempara fora da estrutura de corpo e engatam pelo menos um processo espinhoso.
Um método alternativo para tratar estenose espinhal podecompreender (i) prover um implante tendo uma estrutura de corpo tendoprimeira e segunda porções de extremidade, pelo menos dois retentoresoperativamente associados com as porções de extremidade e posicionadosdentro da estrutura de corpo em uma posição retraída; e um conectoroperativamente conectando a primeira e segunda porções de extremidade, (ii)prover pelo menos um dilatador e pelo menos um tubo para inserção nocorpo, em que o pelo menos um tubo tem uma via de passagem através dele;(iii) inserir o pelo menos um dilatador lateralmente no corpo entre processosespinhosos adjacentes; (iv) inserir o pelo menos um tubo sobre o pelo menosum dilatador; (v) remover o pelo menos um dilatador a partir do corpo,deixando o pelo menos um tubo entre processos espinhosos adjacentes; (vi)inserir o implante através do pelo menos um tubo e em entre processosespinhosos adjacentes; e (vii) atuar o conector para mover as porções deextremidade uma em relação à outra de modo que os retentores se movementre a posição retraída e uma posição estendida, em que, na posiçãoestendida, os retentores se estendem para fora da estrutura de corpo. Ométodo pode ainda compreender inserir um fio de metal de guia no corpo. Ométodo pode ainda compreender posicionar pelo menos um dos dilatadores eo pelo menos um tubo sobre o fio de metal de guia. A etapa de inserir o pelomenos um dilatador lateralmente no corpo pode compreender separarprocessos espinhosos adjacentes. Alternativamente, a etapa de inserir o pelomenos um tubo lateralmente no corpo sobre o pelo menos um dilatador podenão separar ainda mais os processos espinhosos. A etapa de inserir o implanteatravés do pelo menos um tubo pode compreender inserir o implantelateralmente no corpo.Em um método de inserir o espaçador espinhal, uma incisãopode ser feita no lado de um paciente. Um fio de metal de guia pode serinserido através da incisão e entre processos espinhosos adjacentes. Umaextensão pode ser operativamente conectada no fio de metal de guia para seestender pelo comprimento do fio metálico. Um dilatador pode ser inseridosobre o fio de metal de guia e pode separar tecido e separar os processosespinhosos. Em seguida, seqüencialmente, os tubos maiores podem serposicionados sobre o dilatador, ainda dilatando tecido e separando processosespinhosos adjacentes. Uma vez quando o tubo maior está em posição, o fiode metal de guia, dilatador e quaisquer outros tubos menores podem serremovidos do corpo deixando o tubo maior em posição. Um suporte deimplante pode ser fixado no espaçador espinhal em uma configuraçãoexpandida ou alongada e pode ser usado para inserir o dispositivo por baixodo tubo entre as vértebras. Uma ferramenta de atuação pode ser posicionadaatravés do suporte de implante e pode engatar o conector. O suporte deimplante pode ser retido estacionário enquanto a ferramenta de atuação podeser girada. Desta maneira, as porções de extremidade do espaçador espinhalpodem se mover uma em direção à outra e os retentores podem se estender apartir da porção de corpo e através de fendas no tubo. Uma vez quando osretentores são estendidos e o dispositivo é posicionado entre processosespinhosos adjacentes, o suporte de implante, ferramenta de atuação e tuboexterior podem ser removidos do corpo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
O espaçador espinhal e o método de uso e inserção sãoexplanei explicados mesmo em maior detalhe nos seguintes desenhosexemplificativos. O espaçador espinhal, e seu método de operação e usopodem ser melhor entendidos por meio de referência aos seguintes desenhos,nos quais os mesmos números de referência representam os mesmoselementos. Os desenhos são meramente exemplificativos para ilustrar aestrutura, operação e método de uso do espaçador espinhal e certascaracterísticas que podem ser usadas singularmente ou em combinação comoutras características e a invenção não deve ser limitada às formas deconcretização mostradas.
a figura 1 é uma vista lateral de uma forma de concretizaçãode exemplo de um implante da presente invenção posicionado entre processosespinhosos adjacentes;
a figura 2 é uma vista em perspectiva de uma forma deconcretização de exemplo do implante da figura 1 em uma primeiroconfiguração;
a figura 3 é uma vista em perspectiva de uma forma deconcretização de exemplo do implante da figura 1 em uma segundaconfiguração;
a figura 4 é uma vista lateral de uma forma de concretizaçãode exemplo de um retentor do implante da figura 1;
a figura 5 é uma vista superior de uma forma de concretizaçãode exemplo do retentor da figura 4 ao longo da linha 5-5;
a figura 6 é uma vista de extremidade de uma forma deconcretização de exemplo do retentor da figura 4;
a figura 7 é uma vista lateral mostrando uma seção transversalparcial do implante da figura 2;
a figura 7 A é uma vista em perspectiva de uma forma deconcretização de exemplo de um implante alternativo da presente invenção;
a figura 7B é uma vista lateral mostrando uma seçãotransversal parcial do implante da figura 7A;
a figura 7C é uma vista em perspectiva de uma forma deconcretização de exemplo de um outro implante alternativo da presenteinvenção;
a figura 7D é uma vista lateral mostrando uma seçãotransversal parcial do implante da figura 7C;
a figura 8 é uma vista lateral do implante da figura 7 ao longoda linha 8-8;
a figura 9 é uma vista lateral mostrando uma seção transversalparcial do implante da figura 2 com certas porções do implante não ilustradas;
a figura 10 é uma vista em seção transversal de uma forma deconcretização de exemplo de uma porção de extremidade do implante dafigura 2;
a figura 11 é uma vista em seção transversal da porção deextremidade da figura 10 ao longo da linha 11-11;
a figura 12 é uma vista lateral de uma forma de concretizaçãode exemplo de uma porção interna do implante da figura 2;
a figura 13 é uma vista de extremidade da porção interna dafigura 12 ao longo da linha 13-13;
a figura 14 é uma vista em seção transversal da porção internada figura 12 ao longo da linha 14- 14;
a figura 15 é uma vista superior de uma forma deconcretização de exemplo de um par de retentores da figura 4;
a figura 16 é uma vista de seção transversal parcial doimplante da figura 2;
a figura 17 é uma outra vista de seção transversal do implanteda figura 2;
a figura 18 é uma vista lateral de um mecanismo de atuação deexemplo como mostrado na figura 7;
a figura 19 é uma vista em seção transversal de uma luva deexemplo do implante da figura 2;
a figura 20 é uma vista em seção transversal da porção deextremidade da figura 10;
a figura 21 é uma vista em seção transversal da porção deextremidade da figura 20 ao longo da linha 21- 21;
a figura 22 é uma vista lateral de uma forma de concretizaçãode exemplo de um suporte de implante da presente invenção;
a figura 23 é uma vista de seção transversal parcial do suportede implante da figura 22 ao longo da linha 23-23;
a figura 24 é uma vista lateral de uma porção distai deexemplo do suporte de implante da figura 22;
a figura 25 é uma vista lateral em seção transversal parcial deuma forma de concretização de exemplo de um fio de metal de guia dapresente invenção;
a figura 26 é uma vista lateral de uma forma de concretizaçãode exemplo de um suporte de fio de metal de guia da presente invenção;
a figura 27 é uma vista lateral de uma forma de concretizaçãode exemplo de uma extensão para o fio de metal de guia da figura 25;
a figura 28 é uma vista lateral em seção transversal parcial de umaforma de concretização de exemplo de um dilatador da presente invenção;
a figura 29 é uma vista de seção transversal ampliada de umaporção proximal de um fio de metal de guia montado da figura 25, extensãode fio de metal de guia da figura 27, e dilatador da figura 28;
a figura 30 é uma vista lateral de uma forma de concretizaçãode exemplo de um dispositivo de inserção da presente invenção;
a figura 31 é uma vista superior do dispositivo de inserção dafigura 30 ao longo da linha 31-31;
a figura 32 é uma vista em perspectiva do dispositivo deinserção da figura 30;
a figura 33 é uma vista lateral de uma forma de concretizaçãode exemplo de um outro dispositivo de inserção da presente invenção;
a figura 34 é uma vista superior do dispositivo de inserção dafigura 33 ao longo da linha 34-34;a figura 35 é uma vista em perspectiva do dispositivo deinserção da figura 33;
a figura 35 A é uma vista em perspectiva de uma forma deconcretização de exemplo de um cabo;
a figura 35B é uma vista em perspectiva do cabo da figura 35A e um dispositivo de inserção;
a figura 35C é uma vista ampliada da porção da figura 35B;
a figura 36 é uma vista lateral parcial de uma forma deconcretização de exemplo de uma ferramenta de atuação de implante dapresente invenção;
a figura 37 é uma vista lateral de uma forma de concretizaçãode exemplo de uma ferramenta de remoção de implante da presente invenção;
a figura 38 é uma vista lateral de uma forma de concretizaçãode exemplo de um implante alternativo em uma primeira configuração;
a figura 39 é uma vista superior do implante da figura 38 aolongo da linha 39-39;
a figura 40 é uma vista em perspectiva do implante da figura38 em uma segunda configuração;
a figura 41 é uma vista lateral de uma forma de concretizaçãode exemplo de um outro implante alternativo da presente invenção; e
as figuras 42-44 são vistas de seções transversais de formas deconcretização alternativas de exemplo das luvas dos implantes das figuras 2,40 e 41.
DESCRIÇÃO
Como mostrado na figura 1, o dispositivo 10, referido aquicomo um espaçador espinhal, pode incluir uma porção de corpo 12, umprimeiro conjunto de retentores 14 e 16, e um segundo conjunto de retentores18 e 20. A porção de corpo 12 pode ter uma luva 44, uma primeira porção deextremidade 40 e uma segunda porção de extremidade 42. A primeira esegunda porções de extremidade 40, 42 podem ser móveis em relação à luva44. Deve, todavia, ser entendido que aqueles de conhecimento comum na artereconhecerão muitas modificações e substituições que podem ser feitas nosvários elementos da presente invenção, e que as formas de concretizaçãoilustradas e descritas são meramente exemplificativas.
O dispositivo 10 pode ser posicionado entre processosespinhosos de vértebras adjacentes 28, 30 para tratar, por exemplo, estenoseespinhal. O espaçador espinhal .10 pode ser um membro de umconjunto/conjunto de implantes 10 que tem diferentes dimensões que leva emconta a diferente anatomia de paciente. Embora o dispositivo 10 seja descritoaqui como sendo usado em conexão com tratamento de estenose espinhal,uma pessoa de conhecimento comum na arte apreciará facilmente que odispositivo pode ser usado em qualquer outra parte do corpo, incluindoespecificamente a espinha onde a ocupação de espaço entre porções daespinha e vértebras pode ser desejável. Assim, o procedimento deposicionamento e/ou cirúrgico não é destinado a ser limitativo, de maneiraalguma.
A primeira porção de extremidade 40, segunda porção deextremidade 42 e luva 44 podem ser de qualquer formato, por exemplo,redondo, oval ou poligonal. Além disto, os retentores 14, 16, 18 e 20 podemser retilíneos, côncavos, convexos ou qualquer outro formato desde que umcorpo vertebral (por exemplo, processo espinhoso) possa ser posicionadoentre ou retido por meio de pares de retentores 14, 16 e 18, 20. A porção decorpo 12, incluindo a primeira e segunda porções de extremidade 40, 42 eluva 44, bem como os retentores 14, 16, 18 e/ou 20 podem ser feitos dequalquer material apropriado, preferivelmente material biocompatível, talcomo metal (por exemplo, aço inoxidável, titânio, alumínio, uma liga de doisou mais metais), plástico, polímero, borracha, cerâmica, tecido de corponatural (por exemplo, osso) ou um material compósito (ou seja, feito de doisou mais materiais). Vários fatores podem ser considerados quando dadeterminação do material usado para produzir os elementos do dispositivo 10,incluindo mas não limitado a, por exemplo, capacidade de resistir àesterilização, capacidade de resistir às forças exercidas sobre os mesmos,peso, durabilidade, e a capacidade de apreender o dispositivo 10,particularmente com luvas de látex. Com respeito aos retentores 14, 16, 18 e20, fatores podem também incluir a capacidade de encurvar elasticamente eplasticamente, e/ou deformar os retentores 14, 16, 18 e 20 bem como acapacidade de manter a forma após a deformação. A porção de corpo 12 e/ouqualquer outro componente do dispositivo 10 pode ser radioluminescente ourádio-opaco. Em formas de concretização onde a porção de corpo 12 ououtros componentes podem ser radioluminescentes, marcadores rádio-opacos(não mostrados) podem ser incorporados em ou fixados na porção de corpo 12ou outros componentes. Os marcadores rádio-opacos podem ajudar umcirurgião em apropriadamente alinhar a porção de corpo 12 ou outroscomponentes em relação a uma anatomia do paciente.
Os retentores 14, 16, 18 e 20 podem ser dimensionados econfigurados de modo similar um ao outro e podem passar através de ou sob aluva 44, primeira porção 40 e segunda porção 42. Como mostrado nas figuras4-6, cada retentor 14, 16, 18 e 20 pode ser uma estrutura alongada, tal como,por exemplo, um fio metálico 50. O fio metálico 50 pode ter um calibre deentre aproximadamente 0,0254 cm (0,01 polegada) e aproximadamente 0,254cm (0,1 polegada). Além disto, o fio metálico 50 pode ter um comprimento deentre aproximadamente 2,54 cm (1,0 polegada) e aproximadamente 25,4 cm(10 polegadas) antes de ser formado dentro do retentor 14, 16, 18 e 20. O fiometálico 50 pode ser geralmente em forma de U com uma porção encurvada56 e braços 52, 54, que podem se estender da porção encurvada 56. A porçãoencurvada 56 pode ser encurvada ou dobrada em mais que um plano comoilustrado nas figuras 4, 5 e 6. Como mostrado na figura 4, a porção encurvada56 pode ter um raio de curvatura Rl de, por exemplo, entre aproximadamente0,254 cm (0,1 polegada) e aproximadamente 2,54 cm (1,0 polegada), maispreferivelmente, entre aproximadamente 0,254 cm (0,1 polegada) eaproximadamente 1,27 cm (0,5 polegada) e, no máximo preferivelmente,entre aproximadamente 0,381 cm (0,15 polegada) e aproximadamente 0,51cm (0,2 polegada). Como mostrado na figura 5, a porção encurvada 56 podeter um raio de curvatura R2 de, por exemplo, entre aproximadamente 0,0254cm (0,01 polegada) e aproximadamente 2,54 cm (1,0 polegada), maispreferivelmente, entre aproximadamente 0,127 cm (0,05 ,polegada) eaproximadamente 1,27 cm (0,5 polegada) e, no máximo preferivelmente,entre aproximadamente 0,127 cm (0,05 polegada) e aproximadamente 0,254cm (0,1 polegada).
Além disto, como ilustrado nas figuras 4 e 6, uma extremidade60 do braço 52 pode ser dobrada em uma primeira direção em um ângulo θ(por exemplo, aproximadamente 90 graus) em relação ao braço 52. Aextremidade 62 do braço 54 pode ser dobrada em uma segunda direção, quepode ser a mesma direção ou direção diferente que a primeira direção e quepode ser em um ângulo α (por exemplo, aproximadamente 90 graus) emrelação ao braço 54. Em uma forma de concretização, a extremidade 62 podetambém ser dobrada em um ângulo Θ (por exemplo, aproximadamente 15graus) (figura 6) em direção ao braço 52. As extremidades 60 e 62 podem serdobradas em ângulos outros que não aproximadamente 90 graus em relaçãoaos braços 50, 52, respectivamente, ou sobretudo podem não ter dobras.Porções de extremidade 60 e 62 de cada retentor 14, 16, 18 e 20 podem seroperativamente conectados com uma porção de extremidade 40, 42. Alémdisto, as porções encurvadas 56 de cada retentor 14, 16, 18 e 20 podem serdeslizavelmente associadas com, retidas por, guiadas por ou conectadas com aoutra porção de extremidade 40, 42.
Como mostrado nas figuras 7 e 8, a primeira porção deextremidade 40 pode compreender uma tampa de extremidade 64 e umaporção interna 66, cada uma das quais pode ter uma configuração geralmentecilíndrica e que pode ser centralizada sobre o eixo 43. Uma extremidade 68 daporção interna 66 pode ser recebida em uma fenda 69 dentro da tampa deextremidade 64 de modo que a porção interna 66 e a tampa de extremidade 64podem ser conectadas juntas. A extremidade 68 pode ter uma configuraçãocônica; todavia, aqueles versados na arte apreciarão que outros formatospodem ser usados desde que a extremidade 68 possa ser retida na tampa deextremidade 64.
Como mostrado nas figuras 10 e 11, a tampa de extremidade64 pode ter primeira e segunda superfícies de came 70, e primeiro e segundodentes 72 próximos às superfícies de came 70. As superfícies de came 70podem ter um ângulo β de, por exemplo, entre aproximadamente 90 graus eaproximadamente 160 graus, mais preferivelmente, entre aproximadamente100 graus e aproximadamente 135 graus e, no máximo preferivelmente, entreaproximadamente 105 graus e aproximadamente 115 graus. Os dentes 72 esuperfícies de came 70 podem ser posicionados dentro de aberturasdiametralmente opostas 73 na tampa de extremidade 64.
Além disto, como mostrado nas figuras 12, 13 e 14, a porçãointerna 66 pode ter uma primeira e segunda fenda superior 76, 78,respectivamente. Um entalhe 80 na extremidade desta primeira fenda superior76 pode se estender em um ângulo λ (por exemplo, aproximadamente 90graus) em relação à fenda 76 (por exemplo, um ângulo descendente) e umentalhe 82 na extremidade da segunda fenda superior 78 pode se estender emum ângulo μ (por exemplo, aproximadamente 15 graus) em relação à fenda 78(por exemplo, para cima e em direção à primeira fenda superior 76). O ângulodo entalhe 80 em relação às fendas 76 pode corresponder ao ângulo θ deextremidade 60 dos retentores 14, 16, 18 e 20. O ângulo do entalhe 82 emrelação às fendas 78 pode corresponder ao ângulo Θ da extremidade 62 dosretentores 14, 16, 18 e 20. A porção interna 66 pode também ter primeira esegunda fendas inferiores 84 e 86, que podem ter entalhes 88 e 90,respectivamente. O entalhe 88 na extremidade da primeira fenda inferior 84pode se estender em um ângulo σ (por exemplo, aproximadamente 15 graus)em relação à fenda 84 (por exemplo, entalhe 88 pode ser angulado para baixoe em afastamento a partir da segunda fenda inferior 86) e o entalhe 90 naextremidade da fenda inferior 86 pode se estender em um ângulo ρ (porexemplo, aproximadamente 90 graus) em relação à fenda 86 (por exemplo,um ângulo ascendente). O ângulo do entalhe 88 em relação às fendas 84 podecorresponder ao ângulo Θ da extremidade 62 dos retentores 14, 16, 18 e 20. Oângulo do entalhe 90 em relação às fendas 86 pode corresponder ao ângulo Θde extremidade 60 dos retentores 14, 16, 18 e 20.
Como ilustrado nas figuras 15 e 16, pelo menos uma porçãodos retentores 14 e 16 pode ser posicionada uma ao lado da outra egeralmente dentro da porção de corpo 12 quando na posição estendida ouposição não estendida. Como mostrado na figura 16, os braços 52 e 54 dosretentores 14 e 16 podem ser recebidos na primeira e segunda fendassuperiores 76 e 78 na porção interna 66 da primeira porção de extremidade40. As extremidades 60 e 62 (figura 17) do retentor 14 podem ser recebidasnos entalhes 80 e 82, respectivamente, nas extremidades da primeira esegunda fendas superiores 76 e 78, respectivamente, da primeira porção deextremidade 40 de modo que o retentor 14 pode ser fixado com respeito àprimeira porção de extremidade 40. A porção encurvada 56 do retentor 16pode ser posicionada adjacente à superfície de came 70 (figura 7) sobre atampa de extremidade 64 da primeira porção de extremidade 40, e pode serposicionada ao redor do dente 72 de modo que o retentor 16 pode deslizarcom respeito à tampa de extremidade 64 da primeira porção de extremidade40. Os braços 52 e 54 dos retentores 14 e 16 podem também ser recebidos naprimeira e segunda fendas superiores 76 e 78 em uma porção interna 66 dasegunda porção de extremidade 42. As extremidades 60 e 62 do retentor 16podem ser recebidas nos entalhes 80 e 82, respectivamente, nas extremidadesda primeira e segunda fendas superiores 76 e 78, respectivamente, da segundaporção de extremidade 42 de modo que o retentor 16 pode ser fixado comrespeito à segunda porção de extremidade 42. A porção encurvada 56 doretentor 14 pode ser posicionada adjacente à superfície de came 70 sobre atampa de extremidade 64 da segunda porção de extremidade 42, e pode serposicionada ao redor do dente 72 de modo que o retentor 14 pode deslizarcom respeito à tampa de extremidade 64 da segunda porção de extremidade 42.
Similarmente, pelo menos a porção dos retentores 18 e 20pode ser posicionada uma ao lado da outra e geralmente dentro da porção decorpo 12 quando na posição estendida ou não estendida. Como mostrado nafigura 16, os braços 52 e 54 dos retentores 18 e 20 podem ser recebidos naprimeira e segunda fendas inferiores 84 e 86 na porção interna 66 da primeiraporção de extremidade 40. As extremidades 60 e 62 (figura 17) do retentor 18podem ser recebidas nos entalhes 90 e 88, respectivamente, nas extremidadesdas primeira e segunda fendas inferiores 86 e 84, respectivamente, daprimeira porção de extremidade 40 de modo que o retentor 18 pode ser fixadocom respeito à primeira porção de extremidade 40. A porção encurvada 56 doretentor 20 pode ser posicionada adjacente à superfície de came 70 (figura 7)sobre a tampa de extremidade 64 da primeira porção de extremidade 40, epode ser posicionada ao redor do dente 72 de modo que o retentor 20 podedeslizar com respeito à tampa de extremidade 64 da primeira porção deextremidade 40. Os braços 52 e 54 dos retentores 18 e 20 podem também serrecebidos na primeira e segunda fendas inferiores 84 e 86 em uma porçãointerna 66 da segunda porção de extremidade 42. As extremidades 60 e 62 doretentor 16 podem ser recebidas nos entalhes 90 e 88, respectivamente, nasextremidades da primeira e segunda fendas inferiores 86 e 84,respectivamente, da segunda porção de extremidade 42 de modo que oretentor 20 pode ser fixado com respeito à segunda porção de extremidade 42.
A porção encurvada 56 do retentor 18 pode ser posicionada adjacente àsuperfície de came 70 sobre a tampa de extremidade 64 da segunda porção deextremidade 42, e pode ser posicionada ao redor do dente 72 de modo que oretentor 18 pode deslizar com respeito à tampa de extremidade 64 da segundaporção de extremidade 42.
Como mostrado nas figuras 7-9, a tampa de extremidade 64 eporção interna 66 da segunda porção de extremidade 42 podem ser idênticas àtampa de extremidade 64 e porção interna 66 da primeira porção deextremidade 40. Dentro da porção de corpo 12, os retentores 14 e 16geralmente podem ser posicionados um ao lado do outro. Os braços 52 e 54dos retentores 14 e 16 podem ser recebidos na primeira e segunda fendassuperiores 76 e 78 na porção interna 66. As extremidades 60 e 62 (a figura 17)de o retentor 16 podem ser recebidas nos entalhes 80 e 82, respectivamente,nas extremidades da primeira e segunda fendas superiores 76 e 78,respectivamente. A porção encurvada 56 do retentor 14 pode ser posicionadaadjacente à superfície de came 70 (figura 8) sobre a tampa de extremidade 64,e pode ser posicionada ao redor do dente 72. Similarmente, os retentores 18 e20 geralmente podem ser posicionados um ao lado do outro na porção decorpo 12. Os braços 52 e 54 dos retentores 18 e 20 podem ser recebidos naprimeira e segunda fendas inferiores 84 e 86 na porção interna 66. Asextremidades 60 e 62 do retentor 20 podem ser recebidas nos entalhes 90 e88, respectivamente, nas extremidades da primeira e segunda fendasinferiores 86 e 84, respectivamente. A porção encurvada 56 do retentor 18pode ser posicionada adjacente à superfície de came 70 sobre a tampa deextremidade 64, e pode ser posicionada ao redor do dente 72.
Um conector 100 pode se estender ao longo do eixo 43 entreas porções de extremidade 40 e 42 do porção de corpo 12. Como mostrado nafigura 18, o conector 100 pode ter roscas de parafuso externas e pode terseções 102, 104. Cada seção 102 e 104 pode ter um rebaixo 105 para receberuma ferramenta de atuação (por exemplo, ferramenta de atuação 184 da figura36). O rebaixo 105 pode ter superfícies de preensão para engatarcorrespondentes superfícies de preensão em uma ferramenta de atuação (porexemplo, o rebaixo 105 pode ser poligonal em forma). As seções 102 e 104também têm respectivos parafusos rosqueados 106 e 108 que podem seestender ao redor do conector 100 em direções opostas uma em relação àoutra (por exemplo, a seção 102 pode ter roscas à direita 106; a seção 104pode ter roscas à esquerda 108). Como mostrado nas figuras 7 e 9, osparafusos rosqueados 106 e 108 no conector 100 podem engatarcorrespondentes parafuso rosqueados internos 114 nas porções internas 66 dasporções de extremidade 40 e 42 da porção de corpo 12. Uma tal configuraçãopode permitir que as porções de extremidade 40 e 42 se movam ao longo doconector 100 axialmente uma em direção à outra ou uma em afastamento àoutra quando da rotação do conector 100 em relação às porção internas 66.
Quando as duas porções de extremidade 40 e 42 se movemaxialmente uma em direção à outra, os retentores 14, 16, 18 e 20 podem semover com respeito às porções de extremidade 40, 42. Os retentores 14, 16,18 e 20 podem se mover com as tampas de extremidades 64 e porçõesinternas 66 nas quais as extremidades 60, 62 dos retentores 14, 16, 18 e 20podem ser fixadas. Quando a porção de extremidade 40 se move, os retentores14 e 18 que podem ser fixados na tampa de extremidade 64 da primeiraporção de extremidade 40 podem também se mover de modo que as porçõesencurvadas 56 dos retentores 14 e 18 podem ser empurradas forçosamentecontra as superfícies de came 70 sobre a tampa de extremidade 64 da segundaporção de extremidade 42. Similarmente, quando a porção de extremidade 42se move, os retentores 16 e 20 que podem ser fixados na tampa deextremidade 64 da segunda porção de extremidade 42 podem também semover de modo que as porções encurvadas 56 dos retentores 16 e 20 podemser empurradas forçosamente contra as superfícies de came 70 sobre a tampade extremidade 64 da primeira porção de extremidade 42. As superfícies decame 70 podem guiar as superfícies encurvadas 56 de modo que os retentores16 e 20 podem se mover para fora através das aberturas 73 na tampa deextremidade 64 da primeira porção de extremidade 40 e os retentores 14 e 18podem se mover para fora através das aberturas 73 na tampa de extremidade64 da segunda porção de extremidade 42. Mais especificamente, os braços 52e 54 dos fios de metal de retentor 50 podem também se mover para foraatravés das aberturas 73 quando as porções de extremidade 40 e 42 daestrutura de corpo 12 continuam a se mover axialmente uma em direção àoutra. Os braços 52 e 54 podem ser defletidos (por exemplo, ao longo de umpercurso arqueado ou retilíneo) quando os braços 52 e 54 deslizam para foracontra as superfícies de came 70. Os retentores 14, 16, 18 e 20 podem ser pré-dobrados de modo que eles assumem a configuração dobrada uma vez quandoestendidos a partir das extremidades 40, 42 (por exemplo, os retentores 14,16, 18 e 20 podem ter uma memória de forma). Alternativamente, osretentores 14, 16, 18 e 20 podem ser deformados (elasticamente ouplasticamente) quando os retentores 14, 16, 18 e 20 se movem para fora daporção de corpo 12. Quando os retentores 14, 16, 18 e 20 se estendem parafora das porções de extremidade 40, 42, os retentores 14, 16, 18 e 20 podemser posicionados ao redor de processos espinhosos adjacentes na posiçãoestendida, e os retentores 14, 16, 18 e 20 podem ajudar a manter o dispositivoem posição ou reter o dispositivo entre processos espinhosos adjacentes,como mostrado na figura 1. Em uma posição estendida, os retentores 14, 16,18 e 20 podem se estender em afastamento ao corpo por um comprimento Ll(figura 1) que pode ser, por exemplo, entre aproximadamente 0,51 cm (0,2polegada) e 5,08 cm (2,0 polegadas), mais preferivelmente, entreaproximadamente 0,762 cm (0,3 polegada) e 2,54 cm (1,0 polegada) e, nomáximo preferivelmente, entre aproximadamente 1,016 cm (0,4 polegada) eaproximadamente 1,524 cm (0,6 polegada). Além disto, em uma posiçãoestendida, os retentores 14el6, 18e20 podem ter uma dimensão D2 (figura1) entre retentores adjacentes 14e 16, 18e20 que pode ser substancialmentea mesma que o comprimento L2 da luva 44 (figura 19). A dimensão D2 podeser pelo menos, por exemplo, entre aproximadamente 0,254 cm (0,1polegada) e aproximadamente e 5,08 cm (2,0 polegadas), maispreferivelmente, entre aproximadamente 0,51 cm (0,2 polegada) e 2,54 cm(1,0 polegada) e, no máximo preferivelmente, entre aproximadamente 1,016cm (0,4 polegada) e aproximadamente 1,27 cm (0,5 polegada). Além disto,em adição, retentores 14, 16, 18 e 20 podem ser retraídos na porção de corpo 12.
A luva 44 pode também ajudar a manter a porção de corpo 12em posição entre processos espinhosos adjacentes, como mostrado na figura1. Na configuração expandida da figura 2, a luva 44 pode ser livrementemóvel axialmente e rotacionalmente em relação às outras partes do implante10 (por exemplo, as porções de extremidade 40, 42 e retentores 14, 16, 18 e20). Na configuração contraída da figura 3, a luva 44 pode ser capturada entreas porções de extremidade 40 e 42 e pode ser prevenida de se moveraxialmente ao redor do eixo 43. Em uma forma de concretização, a luva 44pode ser fixada com respeito ao conector 100 de modo que a luva 44 não podese mover axialmente em relação ao conector 100. A luva 44 pode, todavia, serlivre para girar em relação às porções de extremidade 40 e 42 bem como osretentores 14, 16, 18 e 20. Se flexão ou outro movimento da espinha causarcom que os processos espinhosos 24 e 26 comuniquem forças rotacionais paraa luva 44, aquelas forças podem ser dissipadas por meio da rotação da luva 44em relação às outras partes do implante 10. Uma tal construção pode prevenira transmissão de forças rotacionais a partir da luva 44 para os retentores 14,16, 18 e 20 e, assim, pode ajudar a prevenir indesejada rotação e/oudeslocamento dos retentores 14, 16, 18 e 20.
Como mostrado na figura 19, a luva 44 pode ter umasuperfície externa 120 com um diâmetro D, que pode ser uniforme ao longodo comprimento da luva 44 (por exemplo, a luva pode ter um contornocilíndrico). Por exemplo, o diâmetro pode ser entre aproximadamente 0,254cm (0,1 polegada) e aproximadamente 2,54 cm (1,0 polegada), maispreferivelmente, entre aproximadamente 0,381 cm (0,15 polegada) eaproximadamente 2,03 cm (0, 63 polegada) e no máximo preferivelmente,entre aproximadamente 0,60 cm (0,235 polegada) e aproximadamente 2,03cm (0, 63 polegada). A luva pode ter uma espessura T, por exemplo, entreaproximadamente 0,0254 cm (0,01 polegada) e aproximadamente 0,381 cm(0,15 polegada), mais preferivelmente, entre aproximadamente 0,051 cm(0,02 polegada) e aproximadamente 0,18 cm (0,07 polegada) e no máximopreferivelmente, entre aproximadamente 0,089 cm (0,035 polegada) eaproximadamente 0,127 cm (0,05 polegada). Como mostrado na figura 8, astampas de extremidade 64 das porções de extremidade 40, 42 podem Terdiâmetros que podem ser substancialmente similares ao diâmetro D. Umasuperfície interna 122 da luva 44 pode ter um contorno (por exemplo,contorno convexo) que pode ser encurvado radialmente para fora. Asuperfície interna 122 pode definir ma seção central afilada 124 da luva 44que pode ser mais delgada que as seções 126 em extremidades opostas daluva 44. Uma tal construção pode prover maior flexibilidade para a luva 44 naseção central 126 de modo que a luva 44 pode ser defletida radialmente paradentro sob as forças aplicadas a partir dos processos espinhosos 24 e 26.
Deve ser notado que em algumas formas de concretização,uma luva 44 pode ser desnecessária. Por exemplo, como mostrado nas figuras7A e 7B, a primeira porção de extremidade 40 pode ter uma porção de paredeestendida 40a. quando o implante está na configuração contraída, a paredeestendida 40a pode ser posicionada entre processos espinhosos adjacentes. Inuma forma de concretização alternativa, como mostrado nas figuras 7C e 7D,a primeira porção de extremidade 40 e segunda porção de extremidade 42podem ter porção de parede estendidas 40a e 42a, respectivamente. Quando oimplante está na configuração contraída, as porções de parede estendida 40a,42a pode ser posicionada entre os processos espinhosos adjacentes.
No uso, a porção de corpo 12 pode ser inserida no espaço 23entre os processos espinhosos 24 e 26 de vértebras adjacentes 28 e 30(mostrado esquematicamente). A porção de corpo 12 pode ter uma primeiraconfiguração expandida, tal como mostrada na figura 2. Em uma talconfiguração, o corpo pode ter um comprimento L (figura 7) de, por exemplo,entre aproximadamente 0,381 cm (0,15 polegada) e aproximadamente 12,7cm (5,0 polegadas), mais preferivelmente, entre aproximadamente 1,27 cm(0,5 polegada) e aproximadamente 5,08 cm (2,0 polegadas) e, no máximopreferivelmente, entre aproximadamente 3,01 cm (1,2 polegada) eaproximadamente 3,51 cm (1,4 polegada). Na primeira configuração, porçõesde extremidade 40 e 42 da estrutura de corpo 12 podem ser espaçadas umasdas outras ao longo de um eixo central longitudinal 43. A luva 44 pode serposicionada entre as porções de extremidade 40 e 42. Na configuraçãoexpandida, os retentores 14, 16 e 18, 20 pode ser posicionado em uma posiçãoretraído ou estendido, de modo que os retentores 14, 16 e 18, 20 geralmentepodem ser posicionados dentro da porção de corpo 12. Uma tal construçãopode permitir que a porção de corpo a ser inserida entre os processosespinhosos 24 e 26 a partir do lado da espinha, (por exemplo, lateralinserção). Uma vez quando o espaçador espinhal 10 é posicionado entre osprocessos espinhosos 24, 26, a porção de corpo 12 pode ser movida para umasegunda configuração contraída, tal como mostrada na figura 3. Para efetuaristo, as porções de extremidade 40 e 42 podem ser movidas axialmente umaem direção à outra. Na configuração contraída, o corpo 12 pode ter umcomprimento L (a figura 7) de, por exemplo, entre aproximadamente 0,127cm (0,05 polegada) e aproximadamente 5,08 cm (2,0 polegadas), maispreferivelmente, entre aproximadamente 1,27 cm (0,5 polegada) eaproximadamente 1.5 inches e no máximo preferivelmente, entreaproximadamente 0.7 inches e aproximadamente 0.9 inches. Quando asporções de extremidade 40 e 42 se movem uma em direção à outra, osretentores 14, 16, 18 e 20 podem ser movidos para fora do corpo 12 daposição retraída para a posição estendida da figura 3. Na posição estendida, osretentores 14 e 16 podem ser estendido em afastamento a partir da porção decorpo 12 e podem ser posicionados em lados opostos do processo espinhoso24 sobre as vértebras 28. Os retentores 18 e 20 podem se estender emafastamento a partir da porção de corpo 12 e podem ser posicionados emlados opostos do processo espinhoso 26 sobre as vértebras 30. Neste arranjo, aporção de corpo 12 pode ajudar a manter um espaçamento desejado entre osprocessos espinhosos adjacentes 24 e 26. Além disto, os retentores 14, 16, 18e 20 podem ajudar a manter a porção de corpo 12 no local com respeito àespinha e/ou circundando tecido macio.
Vários instrumentos podem ser usados para inserção e/ouremoção dos implantes 10, tais como, por exemplo, um suporte de implante140, fio de metal de guia 170, dilatador 176, tubos de inserção 180, 182,ferramenta de atuação 184 e ferramenta de remoção 290. Embora osinstrumentos descritos abaixo possam ser usados com o implante 10, umapessoa com conhecimento comum na arte apreciará facilmente que qualquernúmero de instrumentos pode ser usado em lugar daqueles descritos aqui.
O suporte de implante 140 das figuras 22-24 pode incluir umahaste alongada 142 e um cabo 144. A haste alongada 142 pode ser oca (porexemplo, tubular) e pode se estende do cabo 144 e tem uma extremidadedistai 143. Uma roda 148 pode ser posicionada sobre o cabo 144. Um eixo146, que também pode ser oco, pode se estender através da haste 142, e podeser operativamente conectado com a roda 148 de modo que rotação da roda148 pode resultar em rotação do eixo 146 em relação à haste 142. Comomostrado na figura 24, a extremidade distai 143 do eixo 146 pode se projetarde uma extremidade aberta 150 da haste 142 e pode ter uma rosca de parafuso152. Um par de projeções 154, as quais podem ser diametralmente opostasuma à outra (uma das quais é mostrada figura 24), pode se projetar axialmentepara fora a partir da extremidade aberta 150 da haste 142 próxima ao eixo146. Deve ser notado que em algumas formas de concretização, uma ou maisprojeções 154 podem ser usadas.
O inseridor de implante 140 pode engatar a primeira ousegunda porções de extremidade 40, 42 e pode ser usado como umaferramenta de inserção para mover o implante 10 para sua posição instalada apartir do lado da espinha. Como mostrado nas figuras 20 e 21, as tampas deextremidade 64 da primeira e/ou segunda porções de extremidade 40, 42podem ter um par de fendas 130 em uma extremidade externa 132. Deve sernotado, todavia, que as porções de extremidade 40, 42 podem ter uma ou maisfendas 130, as quais podem ser engatadas por uma ou mais projeções 154 dahaste 142. Além disto, a primeira e/ou segunda porções de extremidade 40, 42podem ter um parafuso rosqueado interno 134 que pode estender-seaxialmente para dentro a partir da extremidade externa 132. A rosca deparafuso 152 do eixo 146 pode engatar o parafuso rosqueado 134 da primeiraou segunda porções de extremidade 40, 42. Em seguida, a roda 148 pode sergirada para puxar o suporte 140 e, conseqüentemente, a(s) projeção(es) 154do suporte 140 em direção à primeira ou segunda porções de extremidade 40,42 de modo que a(s) projeção(s) 154 pode(m) ser inserida(s) na(s) fenda(s)130 da primeira ou segunda porções de extremidade 40, 42. A construção dasporções de extremidade 40, 42 e do suporte 140 pode prevenir que as porçõesde extremidade 40, 42 e retentores 14, 16 18 e 20 girem em relação ao suporte140 ao redor do eixo 43.
O espaçador espinhal 10 pode ser inserido no corpo usando,por exemplo, uma proposta lateral com relação à espinha. Uma incisão podeser feita em um lado do paciente. Um fio de metal de guia 170, tal comomostrado na figura 25, pode ser inserido através da incisão. Uma extremidadedistai 194 do fio de metal de guia 170 pode ser aguçada para ajudar o fio demetal de guia 170 a penetrar no tecido macio. Uma extremidade proximal 190do fio de metal de guia 170 pode ter uma porção de engate, tal como, porexemplo, um rebaixo provido com roscas de parafuso internas, 192. Umcirurgião pode apreender o fio de metal de guia 170 diretamente ou pode usarum suporte 172 para reter o fio de metal de guia 170. O suporte 172 pode terum cabo 172, uma passagem 195, e um membro de aperto, tal como umparafuso 196, interceptando a passagem 195. O fio de metal de guia 170 podeser fixado no local na passagem 195 por meio do aperto do parafuso 196. Ofio de metal de guia 170 pode ser fixado no suporte 172 antes ou depois de ofio de metal de guia 170 ser inserido no corpo. Em muitos casos, o fio demetal de guia 170 pode ser suficientemente longo para que um cirurgiãoestenda a extremidade distai 194 do fio de metal de guia 170 para dentro doespaço 23 entre os processos espinhosos adjacentes 24 e 26. Todavia, emalguns casos, um cirurgião pode ter que estender o comprimento do fio demetal de guia 170 usando uma extensão 174.
A extensão 174 pode ser um membro alongado (por exemplo,haste ou barra) tendo uma extremidade distai 200 e uma extremidadeproximal 202. A extremidade distai 204 pode ter uma porção de engate 204,que pode ser na forma de parafusos rosqueados. A extremidade distai 204pode ter um diâmetro reduzido em comparação com o restante da extensão174. A porção de engate 204 da extensão 174 pode ser aparafusada no rebaixo192 na porção proximal 190 do fio de metal de guia 170.
Depois de o fio de metal de guia 170 estar no local no corpo,um dilatador 176 pode ser posicionada sobre o fio de metal de guia 170 e/ouextensão 174 (Se usada), e pode ser movido em direção à espinha por meio dodeslizamento do dilatador 176 ao longo de o fio de metal de guia 170 e/ouextensão 174. Como mostrado na figura 28, o dilatador 176 pode ser umaestrutura tubular oca com uma passagem 205 através da mesma. Aextremidade distai 208 do dilatador 176 pode ter uma superfície afilada 206.
Quando a superfície afilada 206 do dilatador 176 se move em direção e paradentro do espaço 23 entre os processos espinhosos 22 e 24, a extremidadeafilada 206 pode dilatar o tecido macio. Um pino 210 pode se estender paradentro da passagem 205 próxima à extremidade proximal 212. Comomostrado na figura 29, o dilatador 176 pode ser posicionado e movido sobre ofio de metal de guia 170 e/ou extensão 174 até que o pino 210 engate aextremidade proximal 190 do fio de metal de guia 170 e/ou extremidadeproximal 202 da extensão 174. O comprimento do dilatador 176 pode sercorrelacionado com o comprimento do fio de metal de guia 170 de modo queo pino 210 sobre o dilatador 176 pode encostar-se à extremidade proximal190 do fio de metal de guia 170 para prevenir movimento do dilatador 176uma vez quando a superfície afilada 206 atinge o espaço 23 entre os processosespinhosos 24 e 26. Deve ser notado que um ou mais dilatadores seqüenciaispodem ser colocados sobre o dilatador 176 e podem ser usados para dilatar aabertura através do tecido a partir da pele até as vértebras.
Depois de o dilatador 176 ser posicionado no corpo, tubos 180e 182 podem ser posicionados sobre o dilatador 176. Os tubos 180, 182podem ser parte de um conjunto de tubos que diferem em tamanho (porexemplo, diâmetro/dimensão) para acomodar diferentes anatomias depaciente. Por exemplo, o diâmetro/dimensão dos tubos pode ser entreaproximadamente 0,254 cm (0,1 polegada) e aproximadamente 2,54 cm (1,0polegada), mais preferivelmente, entre aproximadamente 0,381 cm (0,15polegada) e aproximadamente 2,03 cm (0, 63 polegada) e no máximopreferivelmente, entre aproximadamente 0,634 cm (0,25 polegada) eaproximadamente 1,651 cm (0,65 polegada). O tubo pode ser usado paraseparar tecido bem como o espaço entre os processos espinhosos de vértebrasadjacentes. O tubo 180 das figuras 30-32 pode ter a configuração similar to otubo 182 das figuras 33-35. O tubo 180 pode ter um menor diâmetro e podeser mais curto que o tubo 182. Todos tubos no conjunto de tubos, incluindo ostubos 180, 182 podem ser cilíndricos e cada tubo com um diâmetro maiorpode ser dimensionado para se ajustar estreitamente sobre o tubo com opróximo de menor diâmetro. Desta maneira, todos dos tubos no conjuntopodem ser alojados concentricamente juntos. Em adição, certos tubos podemcorresponder aos dispositivos diferentemente dimensionados 10. Esses tubospodem ser configurados de modo que o tubo tem um diâmetro interno que seajusta estreitamente com o diâmetro externo D do espaçador espinhal 10.Uma tal construção pode permitir que um dispositivo 10 deslize estreitamentee suavemente através deste tubo correspondente quando o espaçador espinhal10 está na configuração estendida da figura 2. Os tubos podem também terduas fendas 260, o que pode permitir que os retentores 14, 16, 18 e 20 sejamestirados através do tubo, como descrito abaixo. Em uma outra forma deconcretização, os tubos podem ter uma fenda 260.
No uso, o cirurgião pode primeiro selecionar um tubo tendouma primeira dimensão Dl, tal como, por exemplo, o tubo 180 mostrado nafigura 30. Similarmente a outros tubos, o tubo 180 pode ter uma extremidadedistai afilada 220. O cirurgião pode mover o tubo 180 sobre o fio de metal deguia 170 e/ou dilatador 176 (ou seja, o conjunto da figura 29) de modo que otubo 180 pode se mover ao longo do dilatador 176 em direção à extremidadedistai 208 do dilatador 176. Quando a porção distai afilada 220 do tubo 180 émovida para dentro do espaço 23 entre os processos espinhosos 24 e 26, elapode dilatar o tecido macio bem como separar os processos espinhosos 24 e26. A ulterior dilação e separação podem ser realizada por movimentosucessivamente de tubos dimensionados maiores sobre os tubos menores. Esteprocesso pode ser repetido até que dilação e separação sejam completadas pormeio de um tubo final mais externo, tal como, por exemplo, o tubo 182 dafigura 33 (ou seja, a dilação/separação continues até que os processosespinhosos adjacentes sejam separadas por uma distância desejada), a fim deajudar a posicionar apropriadamente os tubos entre vértebras adjacentes, ostubos podem ter pelo menos um par de fendas de indicação 266. As fendas deindicação 266 podem ser espaçadas axialmente a partir da extremidade distai262 dos tubos e podem ser diametralmente opostas uma à outra. Quando seobserva os tubos 180, 182 a partir da vista mostrada nas figuras 30 e 33, asfendas de indicação 266 podem se sobrepor umas às outras e podem serorientadas em um ângulo umas com respeito às outras. Por exemplo, as fendasde indicação 266 podem estar em um ângulo de 90 graus uma com relação àoutra, de modo que sua imagem de raios-X de sobreposição pode formar um"X" quando o tubo é observado na orientação mostrada nas figuras 30 ou 33.
Uma tal configuração pode ser usada para formas de quando da observaçãopor raios-X. Como mostrado na forma de concretização das figuras 30 e 33,um outro par de fendas de indicação 268 pode ser provido no tubo 180, 182mais próximas do que as fendas 266. Os pares de fendas de indicação 266 e268 podem permitir que um cirurgião gire o tubo até que as imagens "X"sejam formadas em uma visão de raios-X a partir da parte traseira da espinha.
Uma vez quando a imagem "X" é visível, isto pode indicar que o tubo e, emparticular, as fendas 266, estão corretamente orientadas para estender osretentores 14, 16, 18 e 20 através delas.
Como visto na figura 33, cada tubo pode ter um botão 222 emsua extremidade proximal 224 que pode se projetar para dentro da passagematravés do tubo. Quando um tubo maior é colocado sobre um tubo menor, obotão 222 no tubo maior pode se mover para encostar-se à extremidade maisdistai 224 do tubo menor. Uma tal construção pode limitar o movimento dostubos maiores sobre tubos menores de modo que a extremidade distai afilada220 dos tubos concêntricos se sobrepõe no mesmo local entre os processosespinhosos 24 e 26.
Cada tubo pode também ter um par de fendas 230 em suaextremidade proximal 224. As fendas 230 podem delinear um par de seçõesopostas 232, as quais podem ser defletidas. A seção 232 pode ser axialmentealinhada com o botão 222, mas pode ser espaçada a uma curta distânciaaxialmente a partir do botão 222. para remover os tubos menores (porexemplo, o tubo 180) a partir do tubo mais externo 182, um cirurgião podeempurrar a extremidade proximal 224 em um local 224a oposto ao botão 222(por exemplo, em um local aproximadamente a 180 graus a partir do botão)em uma direção em direção ao botão 222 (por exemplo, em uma direçãoperpendicular ao eixo longitudinal do tubo mais externo 182). As fendas 230podem permitir que a extremidade proximal 224 do tubo 182, incluindo obotão 222 e seções 232, seja defletida para cima, como mostrado na figura 30,de modo que os tubos internos concêntricos podem ser removidos juntos dotubo mais externo 182. O fio de metal de guia 174 e o dilatador 176 podemtambém ser removidos a partir do tubo mais externo 182. Com o tubo 182posicionado entre os processos espinhosos 24 e 26, o cirurgião podeselecionar um dispositivo 10 de um tamanho que corresponde à dimensãointerna do tubo mais externo 182. Um cirurgião pode então fixar o dispositivoselecionado 10 no suporte de implante 140, e pode mover o dispositivo 10através do tubo 182 em direção para e entre os processos espinhosos 24 e 26.
O implante 10 é conectado com o suporte de implante preferivelmente demodo que o eixo longitudinal do implante 10 é alinhado e coincidente com oeixo longitudinal do suporte de implante 140.
O suporte de implante 140 pode ser inserido no tubo 182 atéque a porção mais proximal 224 do tubo mais externo engate uma porçãoescalonada 250 (figuras 22 e 23) do suporte 140. A porção escalonada 250pode ter dimensões de modo que cada escalão se ajusta aos diâmetros de umtubo no conjunto de tubos (por exemplo, tubos 180, 182). Cada escalão 250pode também ter um entalhe 252 para receber o botão 222 no tubocorrespondente. Uma tal construção pode ajudar no posicionamento doimplante no local apropriado entre os processos espinhosos adjacentes 24, 26(ou seja, a porção escalonada 250 pode atuar como um batente, o qual podeprevenir que o dispositivo 10 seja inserido demasiadamente longe através dotubo) bem como o alinhamento dos retentores 14, 16, 18 e 20 com as fendas260 (ou seja, posicionamento do botão 222 no entalhe 252 pode prevenir malalinhamento rotacional).
Durante a inserção do dilatador, a dilatação de tubos e/ouinserção de tubos pode ser encontrada substancial resistência causada pormeio dos tecidos macios, tecidos cicatrizados ou ligamentos. As vezes, atémesmo o uso de um martelo pode ser necessário para permitir a inserçãocontrolada destes instrumentos. Resistência à inserção de instrumentos podetornar mais difícil a inserção de instrumentos no corpo se os diâmetrosexternos destes instrumentos forem demasiadamente pequenos para proverapropriada preensão para as mãos do cirurgião. Como mostrado na figura35A, um cabo 600 pode ser usado para prover uma melhor superfície depreensão para a inserção, por exemplo, do dilatador 176 e tubos 180 e 182.
Adicionalmente, o cabo pode prover uma superfície para aplicação dechoques de martelo nos instrumentos no corpo sem causar dano nosinstrumentos. O cabo 600 ou suas porções podem ser feitos de, por exemplo,polímero, metal ou cerâmica.
O cabo 600 pode ser configurado de modo que o cabo 600pode ser adaptado a instrumentos que têm diferentes dimensões. Por exemplo,o cabo 600 pode ser projetado para engatar instrumentos que têm umadimensão ou diâmetro de entre aproximadamente 8 mm e aproximadamente18 mm. O cabo 600 pode ter um corpo ergonomicamente configurado 601 eum mecanismo de engate para apreender os instrumentos diferentementedimensionados. O mecanismo de engate pode ser similar a fórceps paralelo.Como ilustrado nas figuras 35B e 35C, o mecanismo de engate pode ter umapluralidade de lingüetas 602, as quais podem engatar sobre a superfícieexterna de um instrumento (por exemplo, tubo 180, 182) para aprender oinstrumento. Pelo menos uma lingüeta 602 pode ter uma ou mais cristas 604para engatar um instrumento. Em uma forma de concretização onde o cabo600 é usado com o tubo 180, 182, as cristas 604 podem engatar em uma oumais fendas 270 do tubo 180, 182. Movimento rotacional ao redor do eixogeométrico do tubo 180, 182 e o movimento linear perpendicular ao eixogeométrico do tubo 180, 182 (ou seja, em afastamento ao eixo geométrico dotubo) podem ser prevenidos por meio do engate das cristas 604 com as fendas 270.
As lingüetas 602 podem ser movidas umas em relação àsoutras (por exemplo, umas em direção às outras e/ou umas em afastamento àsoutras) por meio do movimento de um botão 610. O botão 610 pode ter umatampa 620 e um mecanismo de travamento 630, que pode ser rosqueado. Atampa 620 pode ser projetada de modo que um cirurgião pode aplicarimpactos sobre a tampa 620 com um martelo. Por exemplo, a tampa 620 podeser feita de um material que pode reduzir cargas de pico quando do impactode martelo (por exemplo, polímero, metal, cerâmica). O movimento da tampa620 ao longo do eixo A do cabo 600 pode mover as lingüetas 602 umas emrelação às outras. Quando a tampa 620 é empurrada para frente em direção àextremidade distai 603, as lingüetas 602 podem se abrir, permitindo assim queum instrumento seja inserido no corpo 601. As lingüetas 602 podem sercarregadas por mola, de modo que as lingüetas 602 podem se fechar quando atampa 620 é aliviada, engatando assim o instrumento (por exemplo, tubo 180,182). A fim de prevenir que as lingüetas 602 se abram inadvertidamente e/ouse separem a partir do instrumento, o mecanismo de travamento 630 pode sergirado até que o mecanismo de travamento 630 engate o corpo 601 do cabo600. Será apreciado que outros meios de movimento e travamento daslingüetas 602 são contemplados. Além disto, embora o cabo 600 seja descritono contexto de uso com instrumentos espinhais, aqueles versados na arteapreciarão que o cabo 600 pode dimensionado e configurado para engataroutros instrumentos para executar procedimentos em qualquer outro lugardentro ou sobre o corpo.
Uma vez quando o dispositivo IOe suporte 140 estão no local(ou seja, na extremidade distai 220 do tubo 182), a ferramenta de atuação 184mostrada na figura 36 (por exemplo, chave de parafuso) pode ser inseridaatravés do eixo oco 146 sobre o suporte 140. Alternativamente, o suporte 140,ferramenta de atuação 184 e dispositivo 10 podem ser fixados conjuntamenteantes da colocação no corpo e inserido no corpo como uma única unidade. Aferramenta 184 pode ser inserida através do suporte 140 até que uma porçãode engate 254 da ferramenta 184 seja recebida no rebaixo 105 do conector100. A ferramenta 184 pode então ser girada enquanto o suporte 140 émantido em posição. A ferramenta 184 pode causar com que o conector 100gire e o suporte 140 pode prevenir movimento rotacional das porções deextremidade 40, 42. Desta maneira, as porções de extremidade 40, 42 podemse movem axialmente ao longo do eixo 43 uma em direção à outra. Quando asporções de extremidade 40, 42 se movem uma em direção à outra, osretentores 14, 16, 18 e 20 podem ser estendidos a partir da porção de corpo 12e podem ser posicionados ao redor dos processos espinhosos adjacentes 24,26. Deve ser notado que as porções de extremidade 40, 42 podem se moveruma em direção à outra até que os retentores 14, 16, 18 e 20 apertadamenteapreendam ou engatem firmemente os processos espinhosos, mantendo assimo dispositivo 10 no local. A distância entre as porções de extremidade 40, 42quando os retentores 14, 16, 18 e 20 estão na posição completamenteestendida pode depender do comprimento Ll dos retentores 14, 16, 18 e 20quando pelo menos as porções dos retentores 14, 16, 18 e 20 engatam osprocessos espinhosos. O comprimento Ll dos retentores 14, 16, 18 e 20, porsua vez, pode depender da largura W (figura 1) dos processos espinhosos.
Os retentores 14, 16, 18 e 20 podem ser estendidos a partir daporção de corpo 12 para frente através das fendas 260 dos tubos. As fendas260 podem se estender axialmente a partir da extremidade mais distai 262 decada tubo em direção à extremidade proximal 224. As fendas 260 podem serdiametralmente opostas umas às outras e podem ser configuradas de modoque o tubo 182 pode ser movido sobre o dispositivo 10 (por exemplo, deslizarsobre e para fora do dispositivo 10) após os retentores 14, 16, 18 e 20 teremsido estendidos ao redor dos processos espinhosos. Um par de fendas 270próximas à extremidade proximal 224 dos tubos pode servir como janelas deobservação, as quais podem permitir que um operador alinhe as fendas 260 (eassim os retentores 14, 16, 18 e 20) na direção crânio-caudal.
Com os retentores 14, 16, 18 e 20 estendidos e o dispositivo 10em posição, a ferramenta 184 pode ser retirada do suporte. O suporte 140pode ser destacado a partir do dispositivo 10 por meio de rotação da roda 148.
Em seguida, o suporte 140 pode ser retirado do tubo 182. O tubo 182 podeentão ser removido a partir do paciente, deixando o dispositivo 10 dentroentre os processos espinhosos adjacentes 24, 26.
Como mostrado na figura 37, a ferramenta de remoção 290pode ser usada para retrair os retentores 14, 16, 18 e 20 na porção de corpo 12e remover o dispositivo 10 do corpo. A ferramenta de remoção 280 pode serum membro alongado (por exemplo, haste) tendo uma extremidade proximal292 e duas distintas porções de engate 294 e 296. A porção proximal 292pode ser dimensionada e configurada para engate com um cabo, broca oualgum outro dispositivo que pode comunicar movimento de rotação. Aprimeira porção de engate 296 pode ter um parafuso rosqueado 298 de modoque a ferramenta 290 pode ser inserida na extremidade externa aberta 132(figura 21) da porção de extremidade 64. A segunda porção de engate 294pode ser dimensionada e configurada (por exemplo, pode ter um formatopoligonal ou hexagonal) para engatar o rebaixo 105 (figura 18) do conector100.
A fim de remover o espaçador espinhal 10 a partir da espinha,um cirurgião pode usar uma proposta lateral à espinha. Uma incisão pode serfeita no lado de um paciente e a ferramenta 290 pode ser inserida no corpo atéque a segunda porção de engate 294 da ferramenta 290 possa ser inserida norebaixo 105. A ferramenta 290 pode ser usada em lugar do fio de metal deguia 170 e/ou da extensão 174. Um dilatador 176 pode ser inserido sobre aferramenta 290. Seqüencialmente, tubos maiores 180, 182, etc. podem serinseridos sobre o dilatador 176 e no espaço 23 entre os processos espinhososadjacentes 24 e 26. quando dilação e separação são completadas por meio dacolocação de um tubo mais externo 182, os tubos menores e/ou dilatador 176podem ser removidos do tubo 182.
A ferramenta 290 e o conector 100 podem então ser giradospara impulsionar as porções de extremidade 40 e 42 do porção de corpo 12axialmente uma em afastamento à outra. Quando a porção de corpo 12 semove da configuração contraída da figura 3 para a configuração expandida dafigura 2, os retentores 14, 16, 18 e 20 podem ser puxados de volta na porçãode corpo 12 das posições estendidas para as posições retraídas. Quando aporção de extremidade 42 se move axialmente em direção à extremidadeadjacente do conector 100, o parafuso rosqueado 298 da primeira porção deengate 296 pode engatar o parafuso rosqueado interno 114 (as figuras 7 e 9)da porção interna 66 da porção de extremidade 42. Uma tal configuração podecausar com que a ferramenta 290 engate o dispositivo 10 em uma maneirasimilar à fixação do suporte de implante 140. A haste 290 pode então serusada para puxar o espaçador espinhal 10 através do tubo 182.
As figuras 38-40 ilustram uma outra forma de concretização deum implante para tratar estenose espinhal. O dispositivo 300 pode ser parte deum conjunto de implantes que podem ter diferentes dimensões para acomodardiferentes anatomias. As porções de corpo 302 podem ser configuradas para ainstalação entre um par de processos espinhosos adjacentes 24 e 26 (figura 1)por meio do uso dos dispositivos de instalação descritos acima. A estrutura decorpo 302 pode ter primeira e segunda porções de extremidade 304 e 306, quepodem ser centralizadas sobre um eixo longitudinal 307. Uma luva 308 podeser livremente móvel axialmente e rotacionalmente entre as duas porções deextremidade 304 e 306 do porção de corpo 302.
A primeira porção de extremidade 304 pode ter uma base 310,que pode ser geralmente em forma de domo. A haste 312 pode se projetaraxialmente a partir da base 310. A haste 312 pode ser de qualquer formato,por exemplo, cilíndrico. Uma primeira articulação 320 pode operativamenteconectar um primeiro retentor 322 à base 310. Alternativamente, a primeiraarticulação pode operativamente conectar o primeiro retentor 322 com a haste312. A articulação 320 pode ter um eixo de pivotamento 323, o qual pode serperpendicular ao eixo longitudinal 307 da porção de corpo 302. A primeiraarticulação 320 pode compreender um pino em torno do qual o primeiroretentor 322 pode pivotar ou girar. Um segundo retentor 326 pode seroperativamente conectado com a haste 312 por meio de uma segundaarticulação 328, a qual pode ter um eixo de pivotamento 329 que pode serparalelo ao primeiro eixo de pivotamento 323. A segunda articulação 328pode compreender um pino em torno do qual o segundo retentor 326 podepivotar ou girar. Um terceiro e quarto retentores 340 e 342 podem seroperativamente conectados com a base 310 e a haste 312, respectivamente,por meio de uma terceira e quarta articulações 344 e 346, respectivamente. Asarticulações 344 e 346 podem ter eixos 347 e 349, respectivamente, os quaispodem ser paralelos uns aos outros.
O dispositivo 300 pode ter um conector interno (não mostrado)que pode ser substancialmente similar ao conector 100 do dispositivo 10. Porconseguinte, o conector do implante 300 pode ter duas seções com parafusorosqueados em direções opostas e cada seção pode engatar uma porção deextremidade 304 e 306. A rotação do conector ao redor do eixo 307 poderesultar em as porções de extremidade 304 se moverem axialmente uma emdireção à outra. Uma abertura 350 na primeira porção de extremidade 302pode prover acesso para uma ferramenta de atuação (por exemplo, chave deparafuso) para engatar o conector de modo que a porção de corpo 302 podeser movida a partir da configuração estendida das figuras 38 e 39 para aconfiguração contraída da figura 40.
Quando as porções de extremidade 304 e 306 são movidasjutas axialmente, o primeiro retentor 322 e o terceiro retentor 340 podemcontatar a superfície 352 da luva 308, e a luva 308, quando se move,empurrará o primeiro e terceiro retentores 322, 240 para frente emafastamento ao eixo 307. Além disto, quando a segunda porção deextremidade 306 se move para dentro, o segundo retentor 326 e o quartoretentor 342 podem se mover ou ser empurrados contra as superfícies de came354, as quais podem ser posicionadas dentro das aberturas 355 da segundaporção de extremidade 306. Desta maneira, os retentores 326 e 342 podem semover para frente a partir do eixo 307. Os retentores 322, 326, 340 e 342podem assim ser movidos pivotadamente das posições retraídas para asposições estendidas de modo que os retentores 322, 326, 340 e 342 podem serposicionada em lados opostos dos processos espinhosos adjacentes 24 e 26. Aluva 308 pode ser capaz de girar e/ou se defletir sob forças aplicadas a partirdos processos espinhosos 24 e 26 da mesma maneira como a luva 44mostrada na figura 1.
A figura 41 ilustra ainda uma outra forma de concretização deum dispositivo para tratar estenose espinhal. O dispositivo 400 pode ter umaporção de corpo 432 e retentores superiores 402, 404 e retentores inferiores406, 408. A porção de corpo 432 pode ter primeira e segunda porções deextremidade 410, 412 e uma luva 450 posicionada entre elas. Os retentoressuperiores 402 e 404 podem ser pivotadamente conectados por meio dasarticulações 414 e 416, respectivamente, na primeira e segunda porções deextremidade 410 e 412. As articulações 414 e 416 podem ter eixos depivotamento 417 e 419, respectivamente, os quais podem ser paralelos um aooutro. Os retentores inferiores 406 e 408 podem ser pivotadamenteconectados por meio de articulações 424 e 426, respectivamente, na primeirae segunda porções de extremidade 410 e 412. As articulações 424 e 426podem ter eixos de pivotamento 427 e 429 que são paralelos um ao outro eparalelos aos eixos de pivotamento 417 e 419. Todos os quatro eixos depivotamento 417, 419, 427 e 429 podem ser perpendiculares ao eixo centrallongitudinal 431 do porção de corpo 432.
Uma porção de corpo 432 de um tamanho selecionado podeser instalada entre os processos espinhosos adjacentes 24 e 26 (a figura 1)usando os dispositivos de instalação descritos acima. Uma vez em posição,uma ferramenta de atuação (por exemplo, chave de parafuso) pode serinserida através de uma abertura de acesso 440 na primeira porção deextremidade 410 para atuar um conector (não mostrado) dentro da porção decorpo 432. Similarmente ao conector 100, o conector da figura 41 pode sergirado a fim de puxar as duas porções de extremidade 410 e 412 axialmenteconjuntamente. Em uma configuração expandida, os retentores 402, 404, 406e 408 podem ser posicionados substancialmente em paralelo ao eixo 431.Quando as duas porções de extremidade 410, 412 são puxadas juntas, osretentores 402, 404, 406 e 408 podem ser movidos contra as superfícies 446nas extremidades opostas da luva 450. Como mostrado na figura 41, isto podecausar com que os retentores 402, 404, 406 e 408 pivotem das posiçõesretraídas para as posições estendidas nas quais os retentores 402, 404, 406 e408 podem se estender para fora a partir do eixo 431 e porção de corpo 432.Na configuração contraída, os retentores 402, 404, 406 e 408 podem seestender e manter o dispositivo 400 dentro do espaço 23 entre os processosespinhosos adjacentes 24 e 26. Além disto, a luva 450 pode ser capaz de girare/ou se defletir em relação às outras partes do dispositivo 400 (por exemplo,porções de extremidade 410, 412) sob forças aplicadas a partir dos processosespinhosos adjacentes 24 e 26.
As figuras 42, 43 e 44 ilustram formas de concretizaçãoalternativas das luvas 44, 308, e 450 descritas acima. Como mostrado nafigura 42, a luva 500 pode ter um componente interno e um externo 510 e512. O componente externo 512 pode ter porções de extremidade 514 e 516.
Uma porção de parede 518, que pode ser cilíndrica, pode se estenderaxialmente entre as porções de extremidade 514e516.0 componente interno510 pode ser capturado axialmente e rotacionalmente dentro do componenteexterno 512. O componente interno pode consistir de uma parede, a qualtambém pode ser cilíndrica, com uma espessura que pode sersubstancialmente maior que a espessura da porção de parede circundante 518do componente externo 512.
O componente interno 510 da luva 500 pode ser formado deum material com diferentes propriedades que o material usado para formar ocomponente externo 512. Por exemplo, o componente interno 510 pode serformado de um material com um menor módulo de elasticidade que ocomponente externo 512. O uso de um material mais rígido para ocomponente externo 512, pode resultar em a luva 500 ser mais resistente adesgaste sob a influência dos processos espinhosos adjacentes 24 e 26 (afigura 1). Além disto, a produção do componente interno 510 de um materialmais macio pode permitir que a luva 500 seja mais flexível que se a luva 500fosse formada de um material rígido, similar ao material que pode ser usadopara produzir o componente externo 512. Os componentes interno e externo510, 512 podem ser feitos de qualquer material apropriado, preferivelmentematerial biocompatível, tal como metal (por exemplo, aço inoxidável, titânio,alumínio, uma liga de dois ou mais metais), plástico, borracha, cerâmica,tecido de corpo natural (por exemplo, osso) ou um material compósito (ouseja, feito de dois ou mais materiais). Em uma forma de concretização, ocomponente externo 512 da luva pode ser feito de policarbonato, que pode terum módulo de elasticidade mais alto que uretano de policarbonato que podeser usada para fazer o componente interno 510.
Como mostrado ná figura 43, a luva 502 pode ter umcomponente 530 formado do material mais macio, mais flexível, o qual podeser contido inteiramente na estrutura circundante do componente 532. Ocomponente 532 pode ser formado do material mais rígido que o material docomponente 530. Além disto, na luva 504 da figura 44, o componente externo540 pode ser feito de um material que pode ter um menor módulo deelasticidade que o material do componente interno 542. O material externomais macio pode resultar em menos desgaste para os processos espinhososadjacentes 24 e 26 posicionadas contra a luva 504.
Em um procedimento, uma proposta lateral pode ser usadapara inserir instrumentação no corpo. Em uma proposta lateral,instrumentação pode ser inserida através do lado de um paciente (porexemplo, a passagem percutânea pode ser orientada substancialmenteperpendicularmente aos processos espinhosos ou pode ser alinhada com umeixo que passa entre os processos espinhosos). Uma proposta lateral podecausar menos traumatismo aos tecidos macios que a proposta padrão posteriorusada para a inserção de interespaçadores espinhais. Isto pode ser devido aofato de que a proposta lateral pode requerer somente uma pequena incisão napele e dissecção embotada de músculo e outros tecidos macios. Propostasanteriores padrão, por outro lado, podem requerer uma maior incisão na pele edestaque de músculos a partir dos processos espinhosos. O destaque demúsculo pode causar significante dor pós-operação pode prejudicar ofuncionamento apropriado do músculo. Dissecção embotada de músculospode resultar em dor negligenciável pós-operação e preservação de funçãodos músculos. Por conseguinte, uma proposta lateral pode permitir tempos derecuperação mais curtos e os pacientes podem deixar o hospital no mesmo diada cirurgia. Em outros procedimentos, uma proposta posterior-lateral pode serusada para a inserção de instrumentação no corpo.
Para realizar um procedimento lateral, o paciente pode serposicionado em uma maneira para causar com que a desejada magnitude deredução da lordose (ou seja, o espaço interespinhal a ser aberto) no níveldesejado. Isto pode ser atingido com o paciente em posição em decúbitodorsal com o tórax orientado horizontalmente e as pernas inclinadas para opiso. A posição de implante em uma vista lateral pode ser predeterminada pormeio da inserção de um fio de metal de guia através de uma pequena incisãocutânea e para dentro do espaço interespinoso. Esta etapa pode ser realizadacom a ajuda de controle por raios-X. A ponta do fio de metal de guia podeindicar a futura posição do implante. Em alguns procedimentos, pode sernecessário usar um fio de metal de guia mais longo. O fio de metal de guiapode ser estendido por meio da fixação de um fio de metal de extensão. Aextensão pode permitir a um cirurgião manter o fio de metal de guia no localenquanto um ou mais dilatadores 176, tubos 180, 182 ou outros instrumentosestão sendo introduzidos no corpo.
A via de passagem para a inserção de um implante pode serpreparada por dilatação passo a passo de tecido macios. A dilação pode seratingida por meio da introdução de um primeiro dilatador 176 sobre o fio demetal de guia seguido por tubos de dilatação 176 de crescentedimensão/diâmetro (por exemplo, incrementos de 2 mm) até que o diâmetroexterno do tubo de dilatação 176 toque ou ligeiramente separe os processosespinhosos. O diâmetro externo do último tubo de dilação pode ser o mesmoque o diâmetro do interespaçador espinhal/implante que será usado. Um oumais tubos de inserção, por exemplo tubo 180, 182, podem ser posicionadossobre o último/maior tubo de dilatação entre os processos espinhosos semcausar qualquer outra separação dos processos espinhosos. O tubo de inserçãopode criar uma via de passagem para o implante ser inserido entre osprocessos espinhosos. Com o tubo de inserção mais externo no local, o(s)dilatadores de fio de metal de guia e/ou outros tubo(s) de inserção podem serremovidos do corpo por meio de, por exemplo, puxão sobre um fio de metalde extensão. Este pode ser claramente o diâmetro interno do tubo de inserçãomais externo.
Em seguida, o interespaçador espinhal/implante pode serinserido através do tubo de inserção usando um suporte de implante. Όsuporte de implante tem batentes que podem assegurar a correta profundidadede inserção e orientação do implante. Uma vez quando o implante estáposicionado entre os processos espinhosos, o implante pode ser estendido emambos lados dos processos espinhosos usando um mecanismo deacionamento, tal como uma chave de parafusos. Com o implantecompletamente estendido, o suporte de implante pode ser destacado eremovido do corpo com o tubo de inserção e a chave de parafuso. Finamente,a incisão pode ser suturada para fechamento.
Embora a descrição precedente e desenhos representem asformas de concretização preferidas da presente invenção, será entendido quevárias adições modificações e substituições podem ser feitas nas mesmas semfugir do espírito e escopo da presente invenção como definida nasreivindicações acompanhantes. Em particular, ficará claro para aquelesversados na arte que a presente invenção pode ser incorporadas emespecíficas formas, estruturas, arranjos, proporções, e com outros elementos,materiais, e componentes, sem fugir do espírito ou características essenciaisda mesma. Uma pessoa especializada na arte apreciará que a invenção podeser usada com muitas modificações de estrutura, arranjos, proporções,materiais e componentes e de outra maneira usados na prática da invenção,que são particularmente adaptados a ambientes específicos e exigênciasoperativas sem fugir dos princípios da presente invenção. Em adição,características descritas aqui podem ser usadas singularmente ou emcombinação com outras características. As formas de concretizaçãopresentemente reveladas devem ser, por conseguinte, consideradas comrelação a todos aspectos como ilustrativas e não restritivas, o escopo dainvenção sendo indicado pelas reivindicações anexas, e não limitado àdescrição precedente.

Claims (28)

1. Aparelho para inserção entre os processos espinhosos deduas vértebras adjacentes por meio de uma abertura lateral em uma propostaminimamente invasiva para tratar estenose espinhal, caracterizado pelo fatode que compreende:uma estrutura de corpo de implante configurada para se ajustarentre os processos espinhosos;primeiro, segundo, terceiro e quarto retentores operativamenteassociados com a estrutura de corpo; eum parafuso localizado substancialmente dentro da estruturade corpo de implante, o parafuso operativo para mover o primeiro, segundo,terceiro e quarto retentores de uma posição retraída para uma posiçãoestendida, em que na posição retraída o primeiro e o segundo retentores sãoposicionados um ao lado do outro e geralmente dentro da estrutura de corpode implante e o terceiro e quarto retentores são posicionados um ao lado dooutro e geralmente dentro da estrutura de corpo de implante, onde na posiçãoestendida o primeiro e o terceiro retentores se estendem para fora da estruturade corpo de implante adjacente ao primeiro lado do processo espinhoso e osegundo e quarto retentores estendidos para fora da estrutura de corpo deimplante adjacente ao segundo lado do processo espinhoso.
2. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o parafuso está contido dentro da estrutura de corpo.
3. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o parafuso inclui um eixo longitudinal e a estrutura de corpocompreende a primeira e segunda porções de extremidade de corpo espaçadasao longo do eixo; em que a rotação do parafuso em uma primeira direçãomove a primeira e a segunda porções de extremidade de corpo axialmenteuma em direção à outra de modo que os retentores se movem da posiçãoretraída para a posição estendida sob influência da primeira e segunda porçõesde extremidade de corpo quando elas são movidas axialmente uma em direçãoà outra.
4. Aparelho de acordo com a reivindicação 3, caracterizadopelo fato de que o primeiro e terceiro retentores são montados na primeiraporção de extremidade de corpo por meio de uma articulação e o segundo equarto retentores são montados na segunda porção de extremidade de corpopor meio de uma articulação.
5. Aparelho de acordo com a reivindicação 3, caracterizadopelo fato de que o primeiro e terceiro retentores são fixados na primeiraporção de extremidade de corpo para se mover com a primeira porção decorpo e o primeiro e o terceiro retentores deslizam em relação à segundaporção de extremidade de corpo quando do movimento da primeira porção deextremidade de corpo axialmente em direção à segunda porção deextremidade de corpo; em que a primeira e a segunda porções de corpo sãoconfiguradas para se defletir e guiar os retentores para mover os retentores daposição retraída para a posição estendida.
6. Aparelho de acordo com a reivindicação 3, caracterizadopelo fato de que cada um dos primeiro, segundo, terceiro e quarto retentores éum fio metálico.
7. Aparelho de acordo com a reivindicação 6, caracterizadopelo fato de que os fios metálicos são geralmente em forma de U e têmextremidades livres, em que as extremidades livres do primeiro e terceiroretentores são fixadas à primeira porção de extremidade de corpo para semover com a primeira porção de extremidade de corpo quando a primeiraporção de extremidade de corpo se move axialmente em relação à segundaporção de extremidade de corpo e as extremidades livres do segundo e quartoretentores são fixadas à segunda porção de extremidade de corpo para semover com a segunda porção de extremidade de corpo quando a segundaporção de extremidade de corpo se move axialmente em relação à primeiraporção de extremidade de corpo.
8. Aparelho de acordo com a reivindicação 7, caracterizadopelo fato de que a primeira porção de extremidade de corpo e segunda porçãode extremidade de corpo, têm, cada, uma superfície de came para defletir osfios metálicos.
9. Aparelho de acordo com a reivindicação 3, caracterizadopelo fato de que o parafuso inclui uma rosca de parafuso em uma primeiradireção engatada com a primeira porção de extremidade de corpo, e uma roscade parafuso que se estende opostamente em uma segunda direção engatadacom a segunda porção de extremidade de corpo.
10. Aparelho de acordo com a reivindicação 3, caracterizadopelo fato de que a estrutura de corpo inclui ainda uma luva posicionadaaxialmente entre a primeira e segunda porções de extremidade de corpo.
11. Aparelho de acordo com a reivindicação 10, caracterizadopelo fato de que a luva é capaz de girar em relação à primeira e segundaporções de extremidade de corpo sob forças aplicadas a partir dos processosespinhosos das duas vértebras adjacentes.
12. Aparelho de acordo com a reivindicação 10, caracterizadopelo fato de que a luva é capaz de se defletir sob forças aplicadas a partir dosprocessos espinhosos das duas vértebras adjacentes.
13. Aparelho de acordo com a reivindicação 12, caracterizadopelo fato de que a luva tem seções terminais opostas e uma seção central queé mais delgada que as seções terminais opostas.
14. Aparelho de acordo com a reivindicação 12, caracterizadopelo fato de que a luva tem um primeiro componente de luva formado de ummaterial com um módulo de elasticidade e um segundo componente de luvaformado de um material com um diferente módulo de elasticidade.
15. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o parafuso é ainda operativo para retrair os retentores dasposições estendidas para as posições retraídas.
16. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que a estrutura de corpo compreende uma primeira porção deextremidade e uma segunda porção de extremidade, o parafuso compreendeum eixo longitudinal, pelo menos uma porção do parafuso tendo roscas deparafuso externas, o parafuso configurado para rotação; em que a primeiraporção de extremidade e segunda porção de extremidade, têm, cada uma,roscas internas e são montadas no parafuso e cada retentor compreende um fiometálico geralmente em forma de U tendo duas extremidades livres; em queas duas extremidades livres do primeiro e terceiro retentores são fixadas naprimeira porção de extremidade e as duas extremidades livres do segundo equarto retentores são fixadas na segunda porção de extremidade; em quequando da rotação do parafuso na primeira direção, a primeira e segundaporções de extremidade se movem axialmente ao longo do parafuso maispróximo junto e estendem os retentores em um ângulo com respeito ao eixodo parafuso.
17. Aparelho para inserção entre os processos espinhosos deduas vértebras adjacentes por meio de uma abertura lateral em uma propostaminimamente invasiva para tratar estenose espinhal, caracterizado pelo fatode que compreende:uma estrutura de corpo de implante com um eixo longitudinale configurada para ser colocada entre os processos espinhosos, a estrutura decorpo incluindo primeira e segunda porções de extremidade de corpo que sãoespaçadas ao longo do eixo;primeiro, segundo, terceiro e quarto retentores operativamenteassociados com a estrutura de corpo; eum mecanismo localizado dentro da estrutura de corpo deimplante, o mecanismo operativo para mover o primeiro, segundo, terceiro equarto retentores de uma posição retraída, em que os retentores sãogeralmente alinhados com o eixo, para uma posição estendida, em que oprimeiro e terceiro retentores se estendem em um ângulo em relação ao eixoe, além disso, um primeiro lado do processo espinhoso e o segundo e quartoretentores se estendem em um ângulo em relação ao eixo e, além disso, umsegundo lado do processo espinhoso, onde a ativação do mecanismo em umaprimeira direção move a primeira e segunda porções de extremidade de corpoaxialmente uma em direção à outra de modo que os retentores se movam daposição retraída para a posição estendida sob a influência da primeira esegunda porções de extremidade de corpo quando elas são movidasaxialmente uma em direção à outra, o primeiro e terceiro retentores sendoacoplados à primeira porção de extremidade de corpo de modo que o primeiroe o terceiro retentores se movam com a primeira porção de corpo, e oprimeiro e terceiro retentores deslizem em relação a segunda porção deextremidade de corpo quando do movimento da primeira porção deextremidade de corpo axialmente em direção à segunda porção deextremidade de corpo de modo que a segunda porção de corpo desvie e guie oprimeiro e terceiro retentores da posição retraída para a posição estendida; e osegundo e quarto retentores são acoplados a segunda porção de extremidadede corpo de modo que o segundo e quarto retentores se movam com asegunda porção de corpo, e o segundo e quarto retentores deslizem em relaçãoa primeira porção de extremidade de corpo em relação quando do movimentoda segunda porção de extremidade de corpo axialmente em direção à primeiraporção de extremidade de corpo de modo que a primeira porção deextremidade de corpo desvie e guie o segundo e quarto retentores da posiçãoretraída para a posição estendida.
18. Aparelho de acordo com a reivindicação 17, caracterizadopelo fato de que o mecanismo compreende um conector estendido axialmentena rosca de parafuso engatado com a primeira e segunda porções deextremidade de corpo.
19. Aparelho de acordo com a reivindicação 17, caracterizadopelo fato de que a estrutura de corpo inclui ainda uma luva posicionadaaxialmente entre a primeira e segunda porções de extremidade de corpo.
20. Aparelho de acordo com a reivindicação 19, caracterizadopelo fato de que a luva é configurada para girar em relação à primeira esegunda porções de extremidade de corpo sob forças aplicadas a partir dosprocessos espinhosos.
21. Implante espinhal para inserção entre os processosespinhosos de duas vértebras adjacentes por meio de uma abertura lateral emuma proposta minimamente invasiva para tratar estenose espinhal,caracterizado pelo fato de que o implante compreende:uma estrutura de corpo tendo um eixo longitudinalconfigurado para ser posicionado entre processos espinhosos de duasvértebras adjacentes, a estrutura de corpo tendo uma superfície externadefinindo, pelo menos parcialmente, um espaço interno; eprimeiro, segundo, terceiro e quarto membros retentoresconfigurados para mover de uma posição retraída em que o primeiro,segundo, terceiro e quarto membros retentores estão geralmente alinhadoscom o eixo e residem dentro do espaço interno de estrutura de corpo para umaposição estendida onde o primeiro e terceiro membros retentores geralmentese estendem da estrutura de corpo em um ângulo em relação ao eixo eadjacente ao primeiro lado dos processos espinhosos de duas vértebrasadjacentes e o segundo e quarto retentores geralmente se estendem daestrutura de corpo em um ângulo em relação ao eixo e adjacente ao segundolado dos processos espinhosos de duas vértebras adjacentes.
22. Implante espinhal de acordo com a reivindicação 21,caracterizado pelo fato de que pelo menos uma porção de estrutura de corpo égirada em relação aos retentores sob forças aplicadas a partir dos processosespinhosos.
23. Implante espinhal de acordo com a reivindicação 21,caracterizado pelo fato de que pelo menos uma porção de estrutura de corpo édefletida sob forças aplicadas a partir dos processos espinhosos.
24. Implante espinhal de acordo com a reivindicação 23,caracterizado pelo fato de que a estrutura de corpo tem seções terminaisopostas e uma seção central que é mais delgada que as seções terminaisopostas.
25. Implante espinhal de acordo com a reivindicação 23,caracterizado pelo fato de que a estrutura de corpo tem um primeirocomponente formado de um material com um módulo de elasticidade e umsegundo componente formado de um material com um diferente módulo deelasticidade.
26. Implante espinhal de acordo com a reivindicação 21,caracterizado pelo fato de que compreende ainda primeira e segunda porçõesde extremidade, em que a primeira porção de extremidade tem duas janelas deguia e duas conexões de pivô e a segunda porção de extremidade tem duasjanelas de guia e duas conexões de pivô.
27. Implante espinhal de acordo com a reivindicação 26,caracterizado pelo fato de que o primeiro, segundo, terceiro e quarto membrosretentores tem uma extremidade proximal e uma extremidade distai, em que aextremidade distai do primeiro e terceiro membros retentores épivotavelmente conectada às conexões de pivô da primeira porção deextremidade e em que o primeiro e terceiro membros retentores passamatravés das janelas de guia da segunda porção de extremidade e em que aextremidade distai do segundo e quarto membros retentores é pivotavelmenteconectada às conexões de pivô da segunda porção de extremidade e em que osegundo e quarto membros retentores passam através das janelas de guia daprimeira porção de extremidade quando as porções de extremidade sãomovidas uma em direção à outra.
28. Implante espinhal de acordo com a reivindicação 21,caracterizado pelo fato de que compreende ainda um mecanismo que éoperativo dentro da estrutura de corpo para impulsionar os retentores daposição retraída para a posição estendida.
BRPI0614139-0A 2005-08-05 2006-08-03 aparelho para inserção entre os processos espinhosos de duas vértebras adjacentes por meio de uma abertura lateral em uma proposta minimamente invasiva para tratar estenose espinhal, e, implante espinhal BRPI0614139A2 (pt)

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