BRPI0613314A2 - tampa dosadora - Google Patents
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Abstract
TAMPA DOSADORA. Trata-se de uma tampa dosadora para um recipiente de bebida que constitui um molde de uma peça única de material de plástico que inclui uma primeira porção tubular de seção circular (2) com um primeiro raio para a conexão com a boca do recipiente e uma segunda porção tubular de seção circular (6) com um segundo raio menor. Uma extremidade da primeira porção tubular é conectada a uma extremidade da segunda porção tubular por uma rede integral anular resiliente (4), na qual uma ou mais aberturas de fluxo (18) são formadas. A largura da rede é igual ou maior do que a diferença entre o primeiro e o segundo raios. A outra extremidade da segunda porção tubular (6) é fechada. Uma dentre a rede (4) e a superfície interna da primeira porção tubular adjacente a uma dita extremidade da mesma é conectada a um primeiro flange de vedação anular protuberante (20) . A primeira e a segunda porções tubulares (2, 6) são coaxiais e relativamente móveis na direção axial entre uma posição aberta, na qual a segunda porção tubular (6) fica localizada fora da primeira porção tubular (2) e as aberturas de fluxo são desobstruidas, e uma posição fechada, na qual uma dita extremidade da segunda porção tubular fica localizada dentro da uma dita extremidade da primeira porção tubular e o flange de vedação (20) fica em acoplamento de vedação com a outra dentre a rede (4) e a superfície interna da primeira porção tubular (2), por meio do que as aberturas de fluxo (18) são impedidas de se comunicar com o interior da primeira porção tubular pelo acoplamento de vedação do primeiro flange de vedação (20) com a outra dentre a rede (4) e a superfície interna da primeira porção tubular (2). A dita outra extremidade da dita segunda porção tubular (6) contém um flange circunferencial protuberante radial (16) . Uma ou mais aberturas de fluxo (17) são formadas no flange circunferencial. O molde inclui adicionalmente dois meios envoltórios (42) de formato semi-cilíndrico, em que a borda superior de cada um deles é integral com e vedada no flange circunferencial (16) e a borda inferior de cada um deles forma um lacre deslizante com uma primeira porção tubular (2) . Cada borda lateral de cada meio envoltório forma um lacre com uma borda lateral do outro meio envoltório, por meio do que dentro dos dois meios envoltórios (42) é definido um espaço de fluxo líquido com o qual as aberturas de fluxo (18, 17) na rede (4) e no flange circunferencial se comunicam.
Description
TAMPA DOSADORA
A presente invenção refere-se a tampas dosadoraspara recipientes para bebidas ou outros materiais líquidos oufluíveis, tais como detergente líquido, creme umectante oumostarda. Especificamente, a invenção refere-se a uma tampadosadora do tipo que constitui um molde de uma peça única dematerial polimérico que inclui uma porção tubular da primeiraseção circular com um primeiro raio para a conexão à boca deum recipiente para líquido e uma porção tubular da segundaseção circular com um segundo raio menor do que o primeiroraio, em que uma extremidade da primeira porção tubular éconectada a uma extremidade da segunda porção tubular por umarede resiliente, anular e integral, na qual uma ou maisaberturas de fluxo são formadas, sendo que a largura da redeé igual ou maior do que a diferença entre o primeiro e osegundo raios, a outra extremidade da segunda porção tubularé fechada, uma dentre a rede e a superfície interna daprimeira porção tubular adjacente à uma dita extremidade damesma é conectada a um primeiro flange de vedação anularprotuberante, sendo, que a primeira e a segunda porçõestubulares são coaxiais e relativamente móveis na direçãoaxial entre uma posição aberta, em que a segunda porçãotubular fica localizada fora da primeira porção tubular e asaberturas do fluxo não são obstruídas, e uma posição fechada,na qual uma dita extremidade da segunda porção tubular ficalocalizada dentro de uma dita extremidade da primeira porçãotubular e o flange de vedação fica em acoplamento de vedaçãocom a outra dentre a rede e a superfície interna da primeiraporção tubular, por meio do que as aberturas de fluxo sãoimpedidas de se comunicar com o interior da primeira porçãotubular pelo acoplamento de vedação do primeira flange devedação com a outra dentre a rede e a superfície interna daprimeira porção tubular.Uma tampa dosadora deste tipo é descrita na patenteDE G 8518 074.2, embora a tampa ali descrita seja somenteapropriada para ser utilizada com material em pó e não formaum lacre adequado para o uso com líquidos.
O pedido de patente europeu número 04253092.3, quenão faz parte do estado da técnica, também se refere a umatampa dosadora desse tipo. Especificamente, esse documentorefere-se a uma tampa dosadora para um recipiente de bebidaque constitui um molde de plástico de uma peça única quecompreende uma primeira porção tubular de um raiorelativamente grande em que uma extremidade da mesma destina-se à conexão com o recipiente e a outra extremidade éconectada a uma extremidade de uma segunda porção tubular deum raio menor por uma rede anular resiliente, cuja largura émaior do que a diferença entre os dois raios e na qual uma oumais aberturas de fluxo são formadas. Um flange de vedação éconectado à superfície interna da rede anular. A segundaporção tubular é biestavelmente móvel entre uma posiçãoaberta, em que a segunda porção tubular fica localizada forada primeira porção tubular e o conteúdo do recipiente podeser disperso através das aberturas de fluxo, e uma posiçãofechada, na qual a extremidade inferior da segunda porçãotubular fica localizada dentro da primeira porção tubular e oflange de vedação fica em acoplamento de vedação com asuperfície interna da primeira porção tubular, por meio doque as aberturas de fluxo são vedadas do interior da primeiraporção tubular e o conteúdo do recipiente não pode, portanto,ser dosado.
Embora a tampa dosadora descrita no pedido anteriorseja extremamente eficaz, o líquido dosado é descarregado,das aberturas situadas na rede anular, que é inerentementeinclinada em relação ao eixo do fechamento, em posições quesão intermediárias à extremidades axiais da tampa defechamento. Acredita-se agora que isto pode serinconveniente, pelo menos para determinadas aplicações.
Portanto, o objetivo da invenção consiste naapresentação de uma tampa dosadora do tipo descrito no pedidoanterior mas que é construída de uma maneira tal que olíquido é dosado na direção axial através das aberturassituadas na superfície de extremidade superior ou livre datampa.
De acordo com a presente invenção, uma tampadosadora do tipo acima mencionado é caracterizada pelo fatode que a dita outra extremidade da segunda porção tubularcontém um flange circunferencial radial protuberante, que umaou mais aberturas de fluxo são formadas no flangecircunferencial, que o molde inclui adicionalmente dois meiosenvoltórios de formato semi-cilíndrico, em que a bordasuperior de cada um deles é integral com e vedada ao flangecircunferencial, a borda inferior de cada um deles forma umlacre deslizante com a primeira porção tubular e cada bordalateral de cada um deles forma um lacre com uma borda lateralda outra, por meio dentro dos dois meios envoltórios édefinido um espaço de fluxo líquido com o qual as aberturasde fluxo na rede e no flange circunferencial se comunicam.
Desse modo, a tampa para bebida de acordo com ainvenção inclui duas porções tubulares de seção circular deraios diferentes, em que uma extremidade de cada uma delas éconectada por uma rede resiliente cuja largura, o queeqüivale dizer o comprimento na direção geralmente radial, éigual ou maior do que a diferença entre os dois raios. Aoutra extremidade da porção tubular de um raio maior éadaptada para a conexão à boca de uma garrafa ou algo dogênero, enquanto que a outra extremidade da porção tubular deraio menor é fechada. A rede resiliente tem pelo menos uma, ede preferência uma série de aberturas de fluxo espaçadas nelaformadas. Tanto a rede quanto a superfície interna da porçãotubular de diâmetro maior contém um flange de vedação. Aporção tubular de diâmetro menor é desse modo móvel nadireção axial com respeito à outra porção tubular entre umaposição aberta, na qual fica situada completamente fora daporção tubular de diâmetro maior e as aberturas de fluxo sãodesobstruídas, e uma posição fechada na qual a suaextremidade conectada à rede fica situada dentro daextremidade adjacente da porção tubular de diâmetro maior. Naposição aberta, o líquido pode fluir para fora do recipienteatravés das aberturas de fluxo e para o espaço definido pelassuperfícies externas das duas porções tubulares, pelasuperfície interna dos dois meios envoltórios e pelo lado debaixo do f lange radial. Esse espaço se comunica com asaberturas de fluxo no flange e o líquido pode desse modofluir para fora através dessas aberturas e desse modo parafora através das superfícies superiores do flange na direçãogeralmente axial. Na posição fechada, as aberturas de fluxona rede ficam situadas dentro da porção tubular de diâmetromaior e o flange de vedação fica em acoplamento de vedaçãocom a outra dentre a rede e a superfície interna da porçãotubular de diâmetro maior, vedando desse modo as aberturas defluxo do interior das porções tubulares. Isto significa que orecipiente ao qual a tampa dosadora é conectada também évedado, e desse modo que nenhum líquido pode sair do mesmo.
Deve ser apreciado que, quando as duas porçõestubulares estão na posição aberta e uma força é aplicada àporção tubular de diâmetro menor para mover a mesma para aposição fechada, o movimento inicial da porção tubular dediâmetro menor irá resultar necessariamente na compressãoe/ou na deformação da rede devido ao fato que o seucomprimento é maior do que a diferença entre os raios dasduas porções tubulares. Essa compressão e/ou deformação iráresultar no fato que a rede exerce uma força de restauraçãona porção tubular de diâmetro menor, forçando a mesma paratrás para a posição aberta. No entanto, à medida que a forçade fechamento continua a ser exercida, a porção tubular dediâmetro menor é movida progressivamente em uma direção axialpara a porção tubular de diâmetro maior. Quando ela passaatravés da posição em que a rede se estende substancialmentena direção radial, a força exercida pela rede na porçãotubular de diâmetro menor irá agir sobre a mesma para forçá-Ia para a posição fechada. A porção tubular de diâmetro menoré desse modo eficazmente biestável e, se nenhuma forçaexterna for aplicada na mesma, ela irá se moverautomaticamente para a posição aberta ou fechada. 0 flange devedação é posicionado e dimensionado de maneira tal que émovido para o contato de vedação com a superfície oposta nasuperfície interna da porção tubular de diâmetro maior ouentão na rede antes que a rede tenha alcançado a posiçãototalmente relaxada. Isto significa que, na posição fechada,o flange de vedação é impelido ao contato com a superfícieoposta e forma uma linha de vedação substancialmenteconstante com a mesma.
Os dois meios envoltórios formam um lacre anularcontínuo com o flange radial e um com o outro ao longo desuas superfícies de bordas adjacentes e um lacre desuperfície de deslizamento com a primeira porção ou porçãotubular inferior, e definem desse modo uma câmarasubstancialmente vedada que se comunica com os dois conjuntosde aberturas de fluxo e servem desse modo para transferir aposição na qual o líquido é descarregado da tampa de suasuperfície lateral para a sua superfície superior ou deextremidade.
É preferível que o primeiro flange de vedação sejaintegral com a rede. É ainda mais preferível que o primeirof lange de vedação se projete da rede em uma direçãosubstancialmente paralela ao eixo da primeira e segundaporções tubulares, quando elas se encontrarem na posiçãoaberta. Isto é particularmente conveniente porque permite quea tampa para bebida seja removida imediatamente de um moldede injeção no final do processo de moldagem a injeção nadireção axial. Também é conveniente porque a rede, e dessemodo o primeiro flange de vedação integral com ela, irãogirar tipicamente através de aproximadamente 90 quando semoverem da posição aberta à posição fechada, o que significaque, se o primeiro flange de vedação se estender na direçãoaxial, quando a tampa estiver na posição aberta, ele irá seestender na direção geralmente radial, quando a tampa estiverna posição fechada, o que irá significar que a sua bordalivre irá formar um lacre substancialmente linear com asuperfície oposta.
Embora o primeiro flange de vedação possa formar umlacre diretamente com a superfície interna da porção tubularde diâmetro maior, é preferível que a superfície interna daprimeira porção tubular contenha um segundo flange de vedaçãoanular resiliente, que se projeta a um ângulo agudo emrelação ao eixo da primeira entre a primeira e a segundaporções tubulares, e afastado da segunda porção tubular e queseja posicionado de modo que fique acoplado de maneiravedável pelo primeiro flange de vedação, quando a primeira ea segunda porções tubulares estiverem na posição fechada.
Esse segundo flange de vedação será levado a se estender umpouco na direção geralmente radial pelo acoplamento doprimeiro flange de vedação, e é verificado que isto resultaem um realce maior da integridade de vedação.
Na realização preferida, cada meio envoltório éconectado integralmente ao flange circunferencialsubstancialmente no ponto mediano de sua borda superior pormeio de uma dobradiça, em que a borda superior (44) de cadameio envoltório e a porção correspondente do flangecircunferencial são de formato complementar e conectadas umaà outra por meio de pressão. A conexão integral dos meiosenvoltórios ao flange significa que a tampa inteira pode serproduzida na forma de uma moldagem por injeção. No entanto,naturalmente que não é possível moldar a tampa naconfiguração em que os meios envoltórios definem o espaço oua câmara líquida de fluxo, e desse modo subseqüente àmoldagem os dois meios envoltórios são movidos para a posiçãoapropriada em que eles são conectados por meio de pressão aoflange e um ao outro.
Outras características e detalhes da invenção serãoaparentes a partir da seguinte descrição de uma realizaçãoespecífica da tampa dosadora de acordo com a invenção, que éfornecida apenas a título de exemplificação com referênciaaos desenhos anexos, nos quais:
a Figura 1 é uma vista lateral de uma tampadosadora de acordo com a invenção na posição aberta;
a Figura 2 é uma vista secional na linha II - II naFigura 1;
a Figura 3 é uma vista lateral da tampa na posiçãofechada;
a Figura 4 é uma vista de planta da tampa;
a Figura 5 é uma vista secional axial da tampa naposição aberta;
a Figura 6 é uma vista secional axial da tampa naposição fechada;
a Figura 7 é uma vista secional axial da tampa naconfiguração na qual ela deixa o molde; e
a Figura 8 é uma vista de planta da tampa mostradana Figura 7.
A tampa dosadora é um componente moldado porinjeção de uma peça única de material polimérico, tal comopolipropileno, e compreende uma primeira porção tubular deseção circular 2 de um diâmetro relativamente grande, a qualé conectada integralmente em uma extremidade por uma redeflexível resiliente 4 a uma extremidade de uma segunda porçãotubular de seção circular 6 de um diâmetro relativamentemenor. Não é necessário que as duas porções tubulares sejamde diâmetro constante ou de lados paralelos, e será visto quea parede da segunda porção tubular é descendentementedivergente.
A porção tubular maior 2 é adaptada para serconectada ao gargalo de uma garrafa. Para esta finalidade, oseu diâmetro pode ser substancialmente o mesmo que aquele dogargalo da garrafa ao qual deve ser conectada ou, tal comoneste caso, ela pode ser integral com uma porção conectora deseção circular 8 de um diâmetro ainda maior, o que eqüivaledizer com um diâmetro interno substancialmente igual aodiâmetro externo do gargalo da garrafa. A porção conectora 8pode ser conectada à garrafa de qualquer maneira conveniente,mas no caso atual é dotada de roscas de aparafusar internas10 para a cooperação com as roscas de aparafusarcorrespondentes no exterior do gargalo da garrafa, o que nãoé mostrado. A extremidade superior da porção tubular dediâmetro menor 6 é fechada por uma tampa integral 14, cujodiâmetro é maior do que aquele da porção tubular 6, por meiodo que a sua borda radial exterior constitui um flangeprotuberante ou virola 16, em que uma ou mais, neste casoquatro, aberturas de fluxo 17 são formadas.
Conforme pode ser visto na Figura 5, umapluralidade de furos 18 é formada na rede resiliente 4.Conforme mais bem observado na Figura 4, a largura da rederesiliente 4, o que eqüivale dizer o seu comprimento entre aextremidade inferior da porção tubular 6 e a extremidadesuperior da porção tubular 2, é maior do que a diferençaentre os raios das duas porções tubulares. Um primeiro flangede vedação anular 20 é integral com a superfície interna darede 4 em um ponto em suas bordas radialmente interna eexterna, o qual se estende substancialmente na direção axial,quando a tampa está na posição aberta ilustrada na Figura 5.Um segundo flange de vedação anular 2 0 é integral com asuperfície interna da extremidade superior da porção tubularmaior 2, o qual se estende para baixo, o que eqüivale dizerafastado da porção tubular de diâmetro menor 6, e também paradentro para o eixo da tampa, por meio do que subtende umângulo agudo com a direção axial da tampa.
Quando a tampa se encontra na posição abertamostrada nas Figuras 1 e 5, a porção tubular 6 ficalocalizada completamente fora da porção tubular 2. A rede 4também se estende para cima fora da porção tubular 2 e tambémpara dentro na direção axial, e as aberturas de fluxo 8 secomunicam com o interior da tampa, por meio do que o líquidono recipiente ao qual a tampa é conectada pode fluir parafora através das aberturas 18. Se uma força descendente forexercida na tampa 14, a porção tubular 6 começa a se moverpara baixo. Isto resulta na compressão e na distorção da rede4, exercendo desse modo uma força de restauração na porçãotubular 16, forçando a mesma para trás para a posiçãototalmente aberta. À medida que a força continua a serexercida na tampa 14, a porção tubular 6 se move para baixoaté que a rede 4 se estende aproximadamente horizontalmente,o que eqüivale dizer na direção radial. A medida que a porçãotubular 6 se move através e além dessa posição de "centroinoperante", a força exercida pela rede 4 na porção tubular 6age na direção descendente. A porção tubular 6 continua a semover para baixo e isto é acompanhado pela continuação darotação da rede 4. Esse movimento continua até que a bordalivre do flange de vedação 20 acople na superfície do flangede vedação resiliente 22. Isto ocorre antes que a rede 4fique completamente relaxada, por meio do que, quando a forçadescendente na tampa 14 é removida, a força exercida pelarede 4 continua a forçar os dois flanges de vedação a umcontato e a borda livre do flange 20 faz contato de linha devedação com a superfície do flange de vedação 22. Essa linhade contato fica situada abaixo das aberturas de fluxo 18, oque significa que essas aberturas de fluxo são vedadas dointerior da tampa. O interior da garrafa fica desse modovedado e nenhum líquido pode fluir para fora através dasaberturas 18. Se for desejada a reabertura da garrafa, umaforça ascendente é exercida na projeção anular ou borda 16 eo processo descrito acima é invertido até que a tampa estejaoutra vez na posição aberta ilustrada nas Figuras 1 e 5.
Dois envoltórios semi-cilíndricos 42 são moldadosintegralmente com o flange 16 e conectados ao mesmo pelasrespectivas dobradiças ou abas integrais diametralmenteopostas 40. A Figura 7 mostra as posições dos envoltórios 42em relação ao restante da tampa quando ela é ejetada do moldede injeção em que é feita. A borda semicircular de cadaenvoltório mais próximo ao flange 16 é formada com umaformação de encaixe de pressão 44 complementar à bordaexterna do flange 16. As duas bordas retas que se estendem nadireção axial de cada envoltório também são formadas comformações de pressão complementares, em que uma borda em cadaenvoltório tem geralmente um perfil de gancho ou de canaletaem U 46, e a outra borda tem uma projeção radial complementar 48.
Depois que a tampa tiver sido moldada, os doisenvoltórios são girados nos sentidos opostos através de 180graus das posições mostradas nas Figuras 7 e 8. À medida queas bordas superiores dos envoltórios se movem em acoplamentoprogressivo com a borda externa do flange 16, elas formam umaconexão de pressão vedada. À medida que os dois pares debordas complementares opostas dos envoltórios entram emcontato, o material das seções de canaleta 46 é deformado aoredor e acopla então com as projeções complementares 48,formando desse modo outras vedações de pressão. A superfícieinterna da porção inferior de cada envoltório é mantida emcontato com a superfície cilíndrica externa da porção tubularinferior e forma um lacre deslizante com a mesma. Desse modo,quando a porção tubular 2 é movida para cima e para baixo emrelação à porção tubular 4, o lacre é mantido na bordainferior dos envoltórios 4 2 e não pode ocorrer nenhumvazamento de líquido.
Desse modo, uma vez que os dois envoltórios tenhamsido movidos das posições mostradas nas Figuras 7 e 8 paraaquelas mostradas nas Figuras 1 a 6, uma câmara é definidapela superfície externa das porções tubulares 2 e 4, pelolado de baixo do flange 16 e pela superfície interna dosenvoltórios 42 com as quais as aberturas de fluxo 17 secomunicam. Desse modo, quando a tampa é movida para a posiçãoaberta mostrada nas Figuras 1 e 5, o líquido pode ser dosadodas aberturas 17 na superfície superior do flange 17, o queeqüivale dizer geralmente na direção axial.
Claims (7)
1. TAMPA DOSADORA, caracterizada por constituirum molde de uma peça única de material polimérico que incluiuma primeira porção tubular de seção circular (2) com umprimeiro raio para a conexão à boca de um recipiente paralíquido e uma segunda porção tubular de seção circular (6)com um segundo raio menor do que o primeiro raio, em que umaextremidade da primeira porção tubular é conectada a umaextremidade da segunda porção tubular por uma rederesiliente, anular e integral (4) , sendo que uma ou maisaberturas de fluxo (18) são formadas, em que a largura darede é igual ou maior do que a diferença entre o primeiro e osegundo raios, a outra extremidade da segunda porção tubular(6) é fechada, uma dentre a rede (4) e a superfície internada primeira porção tubular adjacente a uma dita extremidadeda mesma é conectada a um primeiro flange de vedação anularprotuberante (20), a primeira e a segunda porções tubulares(2, 6) são coaxiais e relativamente móveis na direção axialentre uma posição aberta, na qual a segunda porção tubular(6) fica localizada fora da primeira porção tubular (2) e asaberturas de fluxo são desobstruídas, e uma posição fechada,na qual uma dita extremidade da segunda porção tubular ficalocalizada dentro de uma dita extremidade da primeira porçãotubular e o flange de vedação (20) fica em acoplamento devedação com a outra dentre a rede (4) e a superfície internada primeira porção tubular (2), por meio do que as aberturasde fluxo (18) são impedidas de se comunicar com o interior daprimeira porção tubular pelo acoplamento de vedação doprimeiro flange de vedação (20) com a outra dentre a rede (4)e a superfície interna da primeira porção tubular (2) ,caracterizada pelo fato de que a dita outra extremidade dasegunda porção tubular (6) contém um flange circunferencialradial protuberante (16), que uma ou mais aberturas de fluxo(17) são formadas no f lange circunf erencial, que o moldeinclui adicionalmente dois meios envoltórios (42) de formatosemi-cilíndrico, em que a borda superior de cada um deles éintegral com e vedada ao flange circunferencial (16), a bordainferior de cada um deles forma um lacre deslizante com aprimeira porção tubular (2), e cada borda lateral de cada umdeles forma um lacre com uma borda lateral da outra, por meiodo que dentro dos dois meios envoltórios (42) é definido umespaço de fluxo líquido com o qual as aberturas de fluxo (18,-17) na rede (4) e no flange circunferencial se comunicam.
2. TAMPA, de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de que cada meio envoltório (42) éconectado integralmente ao flange circunferencialsubstancialmente no ponto mediano de sua borda superior pormeio de uma dobradiça (40), em que a borda superior (44) decada meio envoltório e a porção correspondente do flangecircunferencial (16) são de formato complementar e conectadasuma à outra por meio de pressão.
3. TAMPA, de acordo com a reivindicação 1 ou 2,caracterizada pelo fato de que os pares opostos de bordaslaterais (46, 48) dos dois meios envoltórios (42) são deformato complementar e são conectados um ao outro por meio depressão.
4. TAMPA, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que umaporção da superfície externa da primeira porção tubular (2) éde formato cilíndrico liso e a borda inferior de cada meioenvoltório forma um lacre deslizante com a dita porção quandoa segunda porção tubular (6) é movida entre as posiçõesaberta e fechada.
5. TAMPA, de acordo com qualquer uma dasreivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que oprimeiro flange de vedação (20) é conectado integralmente ãrede (4) em um ponto intermediário às suas extremidades, talcomo visto em vista secional axial, por meio do que, quando atampa se encontra na posição fechada, a borda livre doprimeiro flange de vedação (20) forma substancialmente umalinha de vedação com a superfície interna da primeira porçãotubular (2).
6. TAMPA, de acordo com qualquer uma dasreivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que oprimeiro flange de vedação (20) de projeta da rede (4) em umadireção substancialmente paralela ao eixo da primeira esegunda porções tubulares (2, 6), quando elas estão naposição aberta.
7. TAMPA, de acordo com a reivindicação 5 ou 6,caracterizada pelo fato de que a superfície interna daprimeira porção tubular (2) contém um segundo flange devedação anular resiliente (22), o qual se projeta a um ânguloagudo em relação ao eixo da primeira e segunda porçõestubulares (2, 6) e afastado da segunda porção tubular (6) e éposicionado de modo que é acoplado de maneira vedável peloprimeiro flange de vedação (20), quando a primeira e asegunda porções tubulares estão na posição fechada.
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